Parlamento iraquiano rejeita plano que definia a retirada de tropas estrangeiras do país
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Parlamento iraquiano rejeita plano que definia a retirada de tropas estrangeiras do país
Parlamento iraquiano rejeita plano que definia a retirada de tropas estrangeiras do país
20.12.2008 - 13h25 Reuters
O Parlamento iraquiano rejeitou hoje o plano que previa a manutenção no terreno de tropas estrangeiras, australianas e britânicas, para lá do final deste ano.
Este plano, que indicava uma retirada em Julho, foi rejeitado porque os deputados iraquianos não aceitam o facto deste documento ter tomado contornos de lei, em vez desta decisão ser firmada com base apenas num acordo, tal como foi feito em relação às tropas norte-americanas.
“As relações entre dois países não podem ser feitas com base na lei. Devm respeitar as leis internacionais mas o entendimento deve ser firmado com base em tratados ou acordos”, disse Hussein Falluiji, membro da Frente da Concórdia, a coligação sunita no Governo para quem este não do parlamento iraquiano é uma “grande conquista nacional”.
Nassir al-Issawi, jurista da Moqtada al-Sadr, o movimento religioso xiita anti-presença americana aplaudiu também a decisão do Parlamento: “As tropas estrangeiras devem já fazer as malas”, disse, referindo-se à presença de militares estrangeiros no Iraque como uma “ocupação”.
O diploma que estava a ser preparado englobava as tropas britânicas e australianas e ainda as da Roménia, Estónia, El Salvador e da própria NATO.
O primeiro-ministro Gordon Brown defendeu a manutenção de um contigente mínimo inglês no Iraque para lá de Julho, que teria como principal objectivo a formação das Forças Armadas iraquianas. Quanto às tropas norte-americanas, foi anunciada a retirada para 2011.
20.12.2008 - 13h25 Reuters
O Parlamento iraquiano rejeitou hoje o plano que previa a manutenção no terreno de tropas estrangeiras, australianas e britânicas, para lá do final deste ano.
Este plano, que indicava uma retirada em Julho, foi rejeitado porque os deputados iraquianos não aceitam o facto deste documento ter tomado contornos de lei, em vez desta decisão ser firmada com base apenas num acordo, tal como foi feito em relação às tropas norte-americanas.
“As relações entre dois países não podem ser feitas com base na lei. Devm respeitar as leis internacionais mas o entendimento deve ser firmado com base em tratados ou acordos”, disse Hussein Falluiji, membro da Frente da Concórdia, a coligação sunita no Governo para quem este não do parlamento iraquiano é uma “grande conquista nacional”.
Nassir al-Issawi, jurista da Moqtada al-Sadr, o movimento religioso xiita anti-presença americana aplaudiu também a decisão do Parlamento: “As tropas estrangeiras devem já fazer as malas”, disse, referindo-se à presença de militares estrangeiros no Iraque como uma “ocupação”.
O diploma que estava a ser preparado englobava as tropas britânicas e australianas e ainda as da Roménia, Estónia, El Salvador e da própria NATO.
O primeiro-ministro Gordon Brown defendeu a manutenção de um contigente mínimo inglês no Iraque para lá de Julho, que teria como principal objectivo a formação das Forças Armadas iraquianas. Quanto às tropas norte-americanas, foi anunciada a retirada para 2011.
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