Depósitos são a melhor opção para aplicar poupanças
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Depósitos são a melhor opção para aplicar poupanças
Em 2009
Depósitos são a melhor opção para aplicar poupanças
Em tempos de conjuntura económica recessiva, descida da inflação e mesmo de ameaça de deflação nos Estados Unidos, os depósitos a prazo são cada vez mais atractivos, segundo analistas ouvidos pela Lusa, que desaconselham para já investir em acções
No contexto presente de elevada incerteza, recessão, descida da taxa de inflação e sem que se saiba se o mercado de acções já bateu no fundo, Gonçalo Pascoal, economista-chefe do BCP, diz não ver «muitas alternativas à ideia de ter cash/liquidez».
«Não iria para activos complexos», acrescentou Gonçalo Pascoal, pois o cenário actual é ainda «demasiado incerto» para a entrada no mercado de acções.
«Ainda não será o momento das acções», concordou a economista-chefe do BPI, Cristina Casalinho, sugerindo que as obrigações de empresas nalguns sectores (nomeadamente o das 'utilities' ou até o financeiro) ser mais atractivas.
Para quem quer um rendimento mais ou menos garantido, as obrigações de empresas podem ser uma solução porque pagam um cupão fixo, enquanto as acções podem não pagar dividendos.
Além disso, a inversão dos ciclos começa no mercado de dívida e só depois chega às acções, notou Cristina Casalinho.
Nas acções, «o potencial de perda ainda é maior do que o potencial de ganhos, no curto prazo», segundo Cristina Casalinho.
O receio da deflação (descida generalizada e prolongada dos preços), que começa a intensificar-se nos EUA mas que na Europa e em Portugal parece, por enquanto, estar afastado, segundo os analistas ouvidos pela Lusa, também favorece o investimento em produtos de taxa fixa.
Assim, quem estiver a pensar em investir nos EUA deve ter presente que o risco de deflação é um cenário que eleva o custo real da dívida e que desencoraja os investidores, como escreve o analista José Maria Brandão de Brito na análise do BCP 'Perspectivas 2009'.
A Europa e Portugal podem ainda evitar a deflação, podendo contudo haver meses com taxas de inflação homólogas negativas, dizem Ana Paula Carvalho do BPI e Gonçalo Pascoal, devido sobretudo à correcção em baixa dos preços dos combustíveis.
Com a Euribor a cair, as taxas dos depósitos vão baixar, referiu Cristina Casalinho. Mas com a expectativa de que a taxa de inflação também caia, a baixa da taxa real não deverá ser tão acentuada.
Investir em depósitos pode, por isso, ser uma alternativa atractiva, sobretudo para investidores que preferem produtos com menos risco.
Na dívida pública, Cristina Casalinho considera que há ainda oportunidades interessantes nas economias emergentes (Brasil e México), enquanto nas economias mais desenvolvidas os preços estão já elevados.
A procura por activos de menor risco levou à corrida, nos últimos meses, às obrigações de dívida soberana, pelo que entrar agora neste mercado pode significar ganhos muito limitados.
Quanto à escolha entre investir ou amortizar dívida, Gonçalo Pascoal e Cristina Casalinho notam que é provável que nos próximos anos o crédito não volte a ser tão barato como foi até há poucos meses.
«Se o empréstimo for a Euribor mais 0,2 pontos percentuais, então é melhor não amortizar», aconselha o analista do BCP, mas cada pessoa terá que ver as condições que tem tanto nos depósitos como nos créditos.
Normalmente, as taxas dos créditos são sempre mais altas que as taxas dos depósitos, pelo que se uma pessoa não estiver a pensar em se endividar novamente nos próximos anos, usar as poupanças para amortizar dívida deve ser uma opção a ponderar.
Caso contrário, «com as taxas de juro baixas, amortizar agora não é boa ideia», referiu a economista do BPI.
Lusa / SOL
Depósitos são a melhor opção para aplicar poupanças
Em tempos de conjuntura económica recessiva, descida da inflação e mesmo de ameaça de deflação nos Estados Unidos, os depósitos a prazo são cada vez mais atractivos, segundo analistas ouvidos pela Lusa, que desaconselham para já investir em acções
No contexto presente de elevada incerteza, recessão, descida da taxa de inflação e sem que se saiba se o mercado de acções já bateu no fundo, Gonçalo Pascoal, economista-chefe do BCP, diz não ver «muitas alternativas à ideia de ter cash/liquidez».
«Não iria para activos complexos», acrescentou Gonçalo Pascoal, pois o cenário actual é ainda «demasiado incerto» para a entrada no mercado de acções.
«Ainda não será o momento das acções», concordou a economista-chefe do BPI, Cristina Casalinho, sugerindo que as obrigações de empresas nalguns sectores (nomeadamente o das 'utilities' ou até o financeiro) ser mais atractivas.
Para quem quer um rendimento mais ou menos garantido, as obrigações de empresas podem ser uma solução porque pagam um cupão fixo, enquanto as acções podem não pagar dividendos.
Além disso, a inversão dos ciclos começa no mercado de dívida e só depois chega às acções, notou Cristina Casalinho.
Nas acções, «o potencial de perda ainda é maior do que o potencial de ganhos, no curto prazo», segundo Cristina Casalinho.
O receio da deflação (descida generalizada e prolongada dos preços), que começa a intensificar-se nos EUA mas que na Europa e em Portugal parece, por enquanto, estar afastado, segundo os analistas ouvidos pela Lusa, também favorece o investimento em produtos de taxa fixa.
Assim, quem estiver a pensar em investir nos EUA deve ter presente que o risco de deflação é um cenário que eleva o custo real da dívida e que desencoraja os investidores, como escreve o analista José Maria Brandão de Brito na análise do BCP 'Perspectivas 2009'.
A Europa e Portugal podem ainda evitar a deflação, podendo contudo haver meses com taxas de inflação homólogas negativas, dizem Ana Paula Carvalho do BPI e Gonçalo Pascoal, devido sobretudo à correcção em baixa dos preços dos combustíveis.
Com a Euribor a cair, as taxas dos depósitos vão baixar, referiu Cristina Casalinho. Mas com a expectativa de que a taxa de inflação também caia, a baixa da taxa real não deverá ser tão acentuada.
Investir em depósitos pode, por isso, ser uma alternativa atractiva, sobretudo para investidores que preferem produtos com menos risco.
Na dívida pública, Cristina Casalinho considera que há ainda oportunidades interessantes nas economias emergentes (Brasil e México), enquanto nas economias mais desenvolvidas os preços estão já elevados.
A procura por activos de menor risco levou à corrida, nos últimos meses, às obrigações de dívida soberana, pelo que entrar agora neste mercado pode significar ganhos muito limitados.
Quanto à escolha entre investir ou amortizar dívida, Gonçalo Pascoal e Cristina Casalinho notam que é provável que nos próximos anos o crédito não volte a ser tão barato como foi até há poucos meses.
«Se o empréstimo for a Euribor mais 0,2 pontos percentuais, então é melhor não amortizar», aconselha o analista do BCP, mas cada pessoa terá que ver as condições que tem tanto nos depósitos como nos créditos.
Normalmente, as taxas dos créditos são sempre mais altas que as taxas dos depósitos, pelo que se uma pessoa não estiver a pensar em se endividar novamente nos próximos anos, usar as poupanças para amortizar dívida deve ser uma opção a ponderar.
Caso contrário, «com as taxas de juro baixas, amortizar agora não é boa ideia», referiu a economista do BPI.
Lusa / SOL
baladi- Pontos : 0
Polícia israelita em estado de alerta para “dia da revolta” 02.01.2009 -
Polícia israelita em estado de alerta para “dia da revolta”
02.01.2009 - 09h18 AFP
A polícia israelita foi colocada hoje em estado de alerta devido ao risco acrescido de confrontos com palestinianos durante o “dia da revolta” decretado pelo movimento islamista Hamas, informou o porta-voz da polícia. A ofensiva na Faixa de Gaza já dura há sete dias.
O dia de hoje será marcado por manifestações que poderão começar depois da grande oração ao início da tarde. Num comunicado divulgado no seu site na Internet, o Hamas apelou a marchas massivas a partir da Esplanada das Mesquitas em Jerusalém e de “todas as mesquitas na Cisjordânia”.
“A polícia foi colocada em estado de alerta avançado em todo o país, o nível imediatamente inferior ao alerta máximo em caso de guerra”, declarou Micky Rosenfeld, o porta-voz da polícia. A mobilização policial visa impedir os atentados suicidas, através do reforço da protecção de locais públicos como mercados, centros comerciais e sinagogas, segundo aquele porta-voz.
O Exército israelita ordenou o bloqueio total durante 48 horas da Cisjordânia, a partir das 00h00 locais de hoje (ontem às 22h00, hora de Lisboa) e vários polícias patrulham a zona da Esplanada das Mesquitas. O acesso a este local sagrado do Islão foi limitado aos homens com mais de 50 anos, de Jerusalém ou das cidades árabes de Israel.
A televisão pública noticia que os serviços de segurança israelitas receberam cerca de 60 alertas sobre a preparação de possíveis atentados, um número bem mais elevado do que antes do início da ofensiva israelita, no sábado, na Faixa de Gaza.
A aviação israelita largou na Faixa de Gaza milhares de folhetos exortando a população palestiniana a comunicar-lhe os esconderijos dos combatentes do Hamas. "Os elementos terroristas constituem um perigo para vós e para as vossas famílias", afirma o Exército nesses folhetos escritos em árabe.
O jornal "Debka" noticia que foi mobilizado um cordão de forças de segurança egípcias em redor da "fronteira" com Gaza. As ordens são para abrir fogo sobre os palestinianos que queiram fugir para o Sinai dos ataques israelitas. Por causa da crescente tensão na Faixa de Gaza, perante a iminência de um ataque terrestre israelita, centenas de palestinianos do Norte dirigem-se para o Sul, em direcção à fronteira com o Egipto.
Mais de 200 estrangeiros abandonam a Faixa de Gaza
Hoje, mais de 200 estrangeiros foram autorizados a abandonar a Faixa de Gaza através do terminal de Erez, controlado por Israel, informou um porta-voz militar.
"O terminal foi especialmente aberto para permitir aos cidadãos estrangeiros sair da Faixa de Gaza", precisou um porta-voz militar.
O terminal de Erez foi encerrado no início da ofensiva israelita, deixando passar apenas um número limitado de feridos civis palestinianos, levados para hospitais israelitas.
Uma porta-voz do Ministério da Defesa declarou que cerca de 400 pessoas com dupla nacionalidade serão autorizadas a sair hoje de Gaza. A maioria são de origem russa mas também há pessoas dos Estados Unidos, Noruega, Turquia, Ucrânia e Bielorrússia.
Estas saídas de estrangeiros acontecem quando o Exército israelita diz estar pronto a avançar. "Aproximamo-nos da hora da decisão" sobre uma eventual ofensiva terrestre, disse ontem à noite na televisão o presidente da comissão dos Negócios Estrangeiros e da Defesa do Parlamento israelita, Tzahi Hanegbi.
O apelo do Hamas a um "dia da revolta" foi lançado depois da morte ontem na Faixa de Gaza de um dos seus principais líderes, Nizar Rayan, de 51 anos, num raide aéreo que também custou a vida às suas quatro mulheres e a onze dos seus filhos. O Exército israelita alegou que a casa servia de armazém de armas e de centro de comunicações ao Hamas.
Israel continuou hoje os seus bombardeamentos aéreos na Faixa de Gaza que, desde 27 de Dezembro, já fizeram, pelo menos, 422 mortos e 2200 feridos. Um quarto das vítimas são civis, segundo a ONU.
Durante a manhã, a aviação e navios de guerra israelitas continuaram os raides na Faixa de Gaza. Um dos ataques aéreos visou uma casa no Norte, em Jabaliya, fazendo dois mortos e vários feridos. Outros bombardeamentos durante a noite, que visaram 15 alvos, também fizeram vários feridos.
Apesar dos ataques israelitas, os disparos de "rockets" de Gaza sobre o território israelita não pararam, atingindo pela primeira vez a cidade de Beersheva, a 40 quilómetros da Faixa de Gaza. Cerca de 360 destes engenhos mataram quatro israelitas, entre eles um soldado, e fizeram uma dezena de feridos.
Notícia actualizada às 10h56.
02.01.2009 - 09h18 AFP
A polícia israelita foi colocada hoje em estado de alerta devido ao risco acrescido de confrontos com palestinianos durante o “dia da revolta” decretado pelo movimento islamista Hamas, informou o porta-voz da polícia. A ofensiva na Faixa de Gaza já dura há sete dias.
O dia de hoje será marcado por manifestações que poderão começar depois da grande oração ao início da tarde. Num comunicado divulgado no seu site na Internet, o Hamas apelou a marchas massivas a partir da Esplanada das Mesquitas em Jerusalém e de “todas as mesquitas na Cisjordânia”.
“A polícia foi colocada em estado de alerta avançado em todo o país, o nível imediatamente inferior ao alerta máximo em caso de guerra”, declarou Micky Rosenfeld, o porta-voz da polícia. A mobilização policial visa impedir os atentados suicidas, através do reforço da protecção de locais públicos como mercados, centros comerciais e sinagogas, segundo aquele porta-voz.
O Exército israelita ordenou o bloqueio total durante 48 horas da Cisjordânia, a partir das 00h00 locais de hoje (ontem às 22h00, hora de Lisboa) e vários polícias patrulham a zona da Esplanada das Mesquitas. O acesso a este local sagrado do Islão foi limitado aos homens com mais de 50 anos, de Jerusalém ou das cidades árabes de Israel.
A televisão pública noticia que os serviços de segurança israelitas receberam cerca de 60 alertas sobre a preparação de possíveis atentados, um número bem mais elevado do que antes do início da ofensiva israelita, no sábado, na Faixa de Gaza.
A aviação israelita largou na Faixa de Gaza milhares de folhetos exortando a população palestiniana a comunicar-lhe os esconderijos dos combatentes do Hamas. "Os elementos terroristas constituem um perigo para vós e para as vossas famílias", afirma o Exército nesses folhetos escritos em árabe.
O jornal "Debka" noticia que foi mobilizado um cordão de forças de segurança egípcias em redor da "fronteira" com Gaza. As ordens são para abrir fogo sobre os palestinianos que queiram fugir para o Sinai dos ataques israelitas. Por causa da crescente tensão na Faixa de Gaza, perante a iminência de um ataque terrestre israelita, centenas de palestinianos do Norte dirigem-se para o Sul, em direcção à fronteira com o Egipto.
Mais de 200 estrangeiros abandonam a Faixa de Gaza
Hoje, mais de 200 estrangeiros foram autorizados a abandonar a Faixa de Gaza através do terminal de Erez, controlado por Israel, informou um porta-voz militar.
"O terminal foi especialmente aberto para permitir aos cidadãos estrangeiros sair da Faixa de Gaza", precisou um porta-voz militar.
O terminal de Erez foi encerrado no início da ofensiva israelita, deixando passar apenas um número limitado de feridos civis palestinianos, levados para hospitais israelitas.
Uma porta-voz do Ministério da Defesa declarou que cerca de 400 pessoas com dupla nacionalidade serão autorizadas a sair hoje de Gaza. A maioria são de origem russa mas também há pessoas dos Estados Unidos, Noruega, Turquia, Ucrânia e Bielorrússia.
Estas saídas de estrangeiros acontecem quando o Exército israelita diz estar pronto a avançar. "Aproximamo-nos da hora da decisão" sobre uma eventual ofensiva terrestre, disse ontem à noite na televisão o presidente da comissão dos Negócios Estrangeiros e da Defesa do Parlamento israelita, Tzahi Hanegbi.
O apelo do Hamas a um "dia da revolta" foi lançado depois da morte ontem na Faixa de Gaza de um dos seus principais líderes, Nizar Rayan, de 51 anos, num raide aéreo que também custou a vida às suas quatro mulheres e a onze dos seus filhos. O Exército israelita alegou que a casa servia de armazém de armas e de centro de comunicações ao Hamas.
Israel continuou hoje os seus bombardeamentos aéreos na Faixa de Gaza que, desde 27 de Dezembro, já fizeram, pelo menos, 422 mortos e 2200 feridos. Um quarto das vítimas são civis, segundo a ONU.
Durante a manhã, a aviação e navios de guerra israelitas continuaram os raides na Faixa de Gaza. Um dos ataques aéreos visou uma casa no Norte, em Jabaliya, fazendo dois mortos e vários feridos. Outros bombardeamentos durante a noite, que visaram 15 alvos, também fizeram vários feridos.
Apesar dos ataques israelitas, os disparos de "rockets" de Gaza sobre o território israelita não pararam, atingindo pela primeira vez a cidade de Beersheva, a 40 quilómetros da Faixa de Gaza. Cerca de 360 destes engenhos mataram quatro israelitas, entre eles um soldado, e fizeram uma dezena de feridos.
Notícia actualizada às 10h56.
Viracopos- Pontos : 580
Re: Depósitos são a melhor opção para aplicar poupanças
Mas que grande confusão...
Anarca- Admin
- Pontos : 1203
Re: Depósitos são a melhor opção para aplicar poupanças
comentarios dos leitores do publico
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6 a 10 de um total de 161 Escrever comentário Escrever comentário Diminuir Tipo de Letra Aumentar Tipo de Letra
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Comentário 02.01.2009 - 16h09 - BINLADENTES, PALHA DE ABRANTES
ISRAEL NÃO RESPEITA NADA NEM NINGUÉM
Comentário 02.01.2009 - 16h09 - Lágrimas, de Crocodila
A Rice, moça de recados do Bush, chorou hoje mais umas lágrimas de crocodila afirmardo que está a trabalhar intensamente (devia estar no WC da Casa Branca) para conseguir um cessar-fogo durável. Ao fim de 8 anos...vai longe...
Comentário 02.01.2009 - 16h09 - Lucas, Ginjal
Fogo à peça sobre os palestinianos, Israel não é a bandalheira da Grecia
Comentário 02.01.2009 - 16h09 - Luis, Almada
Salgueirista: fiquei sem perceber se acha mesmo que Almada é um Gheto, cercada de muros e rodeados de milhares de tropas, tanques, blindados e buldozers, sujeita a um bloqueio de 18 meses, sem electricidade e água corrente, sem medicamentos e habitada por filhos, netos e bisnetos de refugiados expulsos de Lisboa há umas décadas atrás. Se acha isso mesmo, então em vez de rocketes faça mas é o favor de dar ordens aos F-16, Apaches e navios de guerra para dispararem á vontade mísseis e bombas de uma tonelada sobre os Almadenses engaiolados. Se não acha isso, não brinque com o sofrimento alheio.
Comentário 02.01.2009 - 16h08 - Incauto, no país dos néscios
Israel = o país que mais decisões da ONU desrespeitou até hoje.
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Comentário 02.01.2009 - 16h09 - BINLADENTES, PALHA DE ABRANTES
ISRAEL NÃO RESPEITA NADA NEM NINGUÉM
Comentário 02.01.2009 - 16h09 - Lágrimas, de Crocodila
A Rice, moça de recados do Bush, chorou hoje mais umas lágrimas de crocodila afirmardo que está a trabalhar intensamente (devia estar no WC da Casa Branca) para conseguir um cessar-fogo durável. Ao fim de 8 anos...vai longe...
Comentário 02.01.2009 - 16h09 - Lucas, Ginjal
Fogo à peça sobre os palestinianos, Israel não é a bandalheira da Grecia
Comentário 02.01.2009 - 16h09 - Luis, Almada
Salgueirista: fiquei sem perceber se acha mesmo que Almada é um Gheto, cercada de muros e rodeados de milhares de tropas, tanques, blindados e buldozers, sujeita a um bloqueio de 18 meses, sem electricidade e água corrente, sem medicamentos e habitada por filhos, netos e bisnetos de refugiados expulsos de Lisboa há umas décadas atrás. Se acha isso mesmo, então em vez de rocketes faça mas é o favor de dar ordens aos F-16, Apaches e navios de guerra para dispararem á vontade mísseis e bombas de uma tonelada sobre os Almadenses engaiolados. Se não acha isso, não brinque com o sofrimento alheio.
Comentário 02.01.2009 - 16h08 - Incauto, no país dos néscios
Israel = o país que mais decisões da ONU desrespeitou até hoje.
Viracopos- Pontos : 580
Re: Depósitos são a melhor opção para aplicar poupanças
Viracopos escreveu:Polícia israelita em estado de alerta para “dia da revolta”
02.01.2009 - 09h18 AFP
A polícia israelita foi colocada hoje em estado de alerta devido ao risco acrescido de confrontos com palestinianos durante o “dia da revolta” decretado pelo movimento islamista Hamas, informou o porta-voz da polícia. A ofensiva na Faixa de Gaza já dura há sete dias.
O dia de hoje será marcado por manifestações que poderão começar depois da grande oração ao início da tarde. Num comunicado divulgado no seu site na Internet, o Hamas apelou a marchas massivas a partir da Esplanada das Mesquitas em Jerusalém e de “todas as mesquitas na Cisjordânia”.
“A polícia foi colocada em estado de alerta avançado em todo o país, o nível imediatamente inferior ao alerta máximo em caso de guerra”, declarou Micky Rosenfeld, o porta-voz da polícia. A mobilização policial visa impedir os atentados suicidas, através do reforço da protecção de locais públicos como mercados, centros comerciais e sinagogas, segundo aquele porta-voz.
O Exército israelita ordenou o bloqueio total durante 48 horas da Cisjordânia, a partir das 00h00 locais de hoje (ontem às 22h00, hora de Lisboa) e vários polícias patrulham a zona da Esplanada das Mesquitas. O acesso a este local sagrado do Islão foi limitado aos homens com mais de 50 anos, de Jerusalém ou das cidades árabes de Israel.
A televisão pública noticia que os serviços de segurança israelitas receberam cerca de 60 alertas sobre a preparação de possíveis atentados, um número bem mais elevado do que antes do início da ofensiva israelita, no sábado, na Faixa de Gaza.
A aviação israelita largou na Faixa de Gaza milhares de folhetos exortando a população palestiniana a comunicar-lhe os esconderijos dos combatentes do Hamas. "Os elementos terroristas constituem um perigo para vós e para as vossas famílias", afirma o Exército nesses folhetos escritos em árabe.
O jornal "Debka" noticia que foi mobilizado um cordão de forças de segurança egípcias em redor da "fronteira" com Gaza. As ordens são para abrir fogo sobre os palestinianos que queiram fugir para o Sinai dos ataques israelitas. Por causa da crescente tensão na Faixa de Gaza, perante a iminência de um ataque terrestre israelita, centenas de palestinianos do Norte dirigem-se para o Sul, em direcção à fronteira com o Egipto.
Mais de 200 estrangeiros abandonam a Faixa de Gaza
Hoje, mais de 200 estrangeiros foram autorizados a abandonar a Faixa de Gaza através do terminal de Erez, controlado por Israel, informou um porta-voz militar.
"O terminal foi especialmente aberto para permitir aos cidadãos estrangeiros sair da Faixa de Gaza", precisou um porta-voz militar.
O terminal de Erez foi encerrado no início da ofensiva israelita, deixando passar apenas um número limitado de feridos civis palestinianos, levados para hospitais israelitas.
Uma porta-voz do Ministério da Defesa declarou que cerca de 400 pessoas com dupla nacionalidade serão autorizadas a sair hoje de Gaza. A maioria são de origem russa mas também há pessoas dos Estados Unidos, Noruega, Turquia, Ucrânia e Bielorrússia.
Estas saídas de estrangeiros acontecem quando o Exército israelita diz estar pronto a avançar. "Aproximamo-nos da hora da decisão" sobre uma eventual ofensiva terrestre, disse ontem à noite na televisão o presidente da comissão dos Negócios Estrangeiros e da Defesa do Parlamento israelita, Tzahi Hanegbi.
O apelo do Hamas a um "dia da revolta" foi lançado depois da morte ontem na Faixa de Gaza de um dos seus principais líderes, Nizar Rayan, de 51 anos, num raide aéreo que também custou a vida às suas quatro mulheres e a onze dos seus filhos. O Exército israelita alegou que a casa servia de armazém de armas e de centro de comunicações ao Hamas.
Israel continuou hoje os seus bombardeamentos aéreos na Faixa de Gaza que, desde 27 de Dezembro, já fizeram, pelo menos, 422 mortos e 2200 feridos. Um quarto das vítimas são civis, segundo a ONU.
Durante a manhã, a aviação e navios de guerra israelitas continuaram os raides na Faixa de Gaza. Um dos ataques aéreos visou uma casa no Norte, em Jabaliya, fazendo dois mortos e vários feridos. Outros bombardeamentos durante a noite, que visaram 15 alvos, também fizeram vários feridos.
Apesar dos ataques israelitas, os disparos de "rockets" de Gaza sobre o território israelita não pararam, atingindo pela primeira vez a cidade de Beersheva, a 40 quilómetros da Faixa de Gaza. Cerca de 360 destes engenhos mataram quatro israelitas, entre eles um soldado, e fizeram uma dezena de feridos.
Notícia actualizada às 10h56.
acho que esta noticia esta no lugar errado.
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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