Europa começa a sentir efeitos de corte de gás russo
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Europa começa a sentir efeitos de corte de gás russo
Europa começa a sentir efeitos de corte de gás russo
Gasoduto na Ucrânia
Maioria do gás europeu passa por gasodutos na Ucrânia
Países europeus começaram a sentir nesta sexta-feira os efeitos da decisão russa de cortar o fornecimento de gás à Ucrânia - por onde passam os principais gasodutos para a Europa - anunciada na última quinta-feira. O corte foi implementado após desavenças entre os dois países sobre pagamentos e preços.
A operadora de gás da Romênia, Transgaz, anunciou que o fornecimento ao país caiu mais de 30%. A Polônia informou uma queda de 6%, enquanto a Hungria também registrou um recuo no fornecimento do combustível.
A República Checa, recém empossada na Presidência rotativa da União Européia, pediu à Rússia que o fornecimento de gás seja retomado imediatamente, afirmando que os contratos fechados devem ser honrados sob qualquer circunstância.
Uma reunião de emergência do bloco foi convocada para a segunda-feira, em Bruxelas, para discutir a questão.
Alternativas
Ainda nesta sexta-feira, a empresa russa de energia, Gazprom, controlada pelo governo, afirmou que não pode mais depender da Ucrânia para distribuir gás para a União Européia e que está buscando alternativas.
Em uma entrevista à BBC, o diretor suplente da empresa, Alexander Medvedev, afirmou esperar que os países da União Européia apóiem a medida.
Medvedev ainda negou que a Gazprom tenha cortado o gás em uma espécie de provocação ao governo ucraniano.
Segundo ele, a empresa está pronta para dar um fim à disputa entre os dois países, mas que não “parece haver interesse ucraniano” em negociar.
“Nós estamos prontos para começar as negociações, mas eles (a Ucrânia) provavelmente têm outros afazeres, porque não estão em Moscou”, disse Alexander Medvedev.
Ele ainda afirmou que a empresa está fazendo o possível para garantir o suprimento de combustível para a Europa. Segundo Medvedev, o problema não é a Rússia, mas a Ucrânia.
“É por isso que acreditamos ser necessário desenvolver, o mais rápido possível, rotas alternativas”.
Entre essas alternativas estão dois gasodutos que a Rússia planeja construir e que não passarão pela Ucrânia.
Um deles sairia da Rússia, passando pelo Báltico, e chegando à Alemanha, outro passaria por baixo do mar Negro.
Desvio
A empresa russa ainda acusa a Ucrânia de ter roubado gás dos dutos, enquanto a estatal ucraniana de energia alegou que a Rússia não estava enviando gás o suficiente para assegurar o suprimento do combustível aos países europeus.
A Ucrânia também insistiu que não irá interferir no gás enviado pela Rússia a países europeus por meio de seus gasodutos, já que possui reservas suficientes do combustível para suas necessidades.
Horas antes, no entanto, a Naftogaz afirmou ter desviado uma quantidade de gás para manter a pressão na rede de gasodutos.
Dependência
A Rússia fornece cerca de um quarto do gás consumido nos países da União Européia, e os gasodutos que atravessam a Ucrânia transportam a maior parte desse gás.
Uma disputa semelhante entre a Gazprom e a Ucrânia no começo de 2006 provocou falta de gás em vários países da União Européia.
Gasoduto na Ucrânia
Maioria do gás europeu passa por gasodutos na Ucrânia
Países europeus começaram a sentir nesta sexta-feira os efeitos da decisão russa de cortar o fornecimento de gás à Ucrânia - por onde passam os principais gasodutos para a Europa - anunciada na última quinta-feira. O corte foi implementado após desavenças entre os dois países sobre pagamentos e preços.
A operadora de gás da Romênia, Transgaz, anunciou que o fornecimento ao país caiu mais de 30%. A Polônia informou uma queda de 6%, enquanto a Hungria também registrou um recuo no fornecimento do combustível.
A República Checa, recém empossada na Presidência rotativa da União Européia, pediu à Rússia que o fornecimento de gás seja retomado imediatamente, afirmando que os contratos fechados devem ser honrados sob qualquer circunstância.
Uma reunião de emergência do bloco foi convocada para a segunda-feira, em Bruxelas, para discutir a questão.
Alternativas
Ainda nesta sexta-feira, a empresa russa de energia, Gazprom, controlada pelo governo, afirmou que não pode mais depender da Ucrânia para distribuir gás para a União Européia e que está buscando alternativas.
Em uma entrevista à BBC, o diretor suplente da empresa, Alexander Medvedev, afirmou esperar que os países da União Européia apóiem a medida.
Medvedev ainda negou que a Gazprom tenha cortado o gás em uma espécie de provocação ao governo ucraniano.
Segundo ele, a empresa está pronta para dar um fim à disputa entre os dois países, mas que não “parece haver interesse ucraniano” em negociar.
“Nós estamos prontos para começar as negociações, mas eles (a Ucrânia) provavelmente têm outros afazeres, porque não estão em Moscou”, disse Alexander Medvedev.
Ele ainda afirmou que a empresa está fazendo o possível para garantir o suprimento de combustível para a Europa. Segundo Medvedev, o problema não é a Rússia, mas a Ucrânia.
“É por isso que acreditamos ser necessário desenvolver, o mais rápido possível, rotas alternativas”.
Entre essas alternativas estão dois gasodutos que a Rússia planeja construir e que não passarão pela Ucrânia.
Um deles sairia da Rússia, passando pelo Báltico, e chegando à Alemanha, outro passaria por baixo do mar Negro.
Desvio
A empresa russa ainda acusa a Ucrânia de ter roubado gás dos dutos, enquanto a estatal ucraniana de energia alegou que a Rússia não estava enviando gás o suficiente para assegurar o suprimento do combustível aos países europeus.
A Ucrânia também insistiu que não irá interferir no gás enviado pela Rússia a países europeus por meio de seus gasodutos, já que possui reservas suficientes do combustível para suas necessidades.
Horas antes, no entanto, a Naftogaz afirmou ter desviado uma quantidade de gás para manter a pressão na rede de gasodutos.
Dependência
A Rússia fornece cerca de um quarto do gás consumido nos países da União Européia, e os gasodutos que atravessam a Ucrânia transportam a maior parte desse gás.
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