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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
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Relembrando a primeira mensagem :
Cancro: Afinal a fonte da juventude estava dentro de nós, revela cientista luso-americano
Nova Iorque, 03 fev (Lusa) – Uma equipa de cientistas liderada pelo luso-americano Ronald dePinho conseguiu pela primeira vez inverter o processo de envelhecimento através da manipulação genética, abrindo o caminho para uma espécie de “fonte da juventude” nas células humanas.
Em entrevista à Lusa, o luso-americano, professor na escola de medicina de Harvard e no Dana Farber Cancer Institute, explicou que a sua equipa de investigadores conseguiu artificialmente “ligar e desligar” o gene responsável pela reparação do ADN de ratos de laboratório.
As cobaias foram primeiro sujeitas a envelhecimento prematuro, que causou a perda de capacidades cognitivas e sinais exteriores, e quando o gene “voltasse a ser ligado” esperava-se um “abrandamento do processo de envelhecimento ou estabilização”.
“Em vez disso, vimos uma inversão dramática dos sinais e sintomas do envelhecimento: o cérebro aumentou de dimensão, a memória melhorou, deixou da haver pelos grisalhos e regressou a fertilidade”, disse à Lusa.
“Isto ensina-nos que há uma tremenda capacidade de os nossos tecidos se rejuvenescerem por si próprios”, adianta dePinho.
Publicado na revista Nature no final de 2010, o estudo tem vindo a receber grande atenção mediática.
Mostra como a manipulação, através de enzimas, das extremidades dos cromossomas responsáveis pela regeneração das células, os telómeros, pode inverter o envelhecimento e doenças relacionadas com a idade, como cancro, diabetes ou Alzheimer.
Apesar da importância da descoberta, o trabalho a fazer é ainda “tremendo”, afirma, e será precisa “uma década ou mais” até que se chegue a “uma estratégia segura e eficaz” para reparar o ADN.
“Se conseguíssemos descobrir uma droga que pudesse especificamente reativar este gene e reparar os telómeros, as pessoas teriam menos problemas relacionados com a idade, diabetes ou doenças de coração”, afirma.
Entre as dificuldades que os investigadores enfrentam está perceber em que momento ligar este gene e por quanto tempo, porque também células cancerosas podem ser estimuladas, se em presença no organismo.
“Para se poder começar a multiplicar e nunca envelhecer, uma das coisas que a célula cancerosa faz é ligar este gene. Se temos um cancro que já começou e ligarmos o gene, podemos torná-lo mais agressivo”, afirma dePinho.
Além de procurar entender o “calendário próprio” para reativar o gene, a sua equipa vai agora debruçar-se em como é que os tecidos retêm a capacidade de rejuvenescimento, ou seja “os processos biológicos e moleculares que permitem criar esta resposta tremenda”.
“Há uma tremenda quantidade de trabalho para tirarmos partido disto e em última análise melhorar a saúde humana”, afirma.
Co-fundador de empresas de investigação médica – uma delas (Aveo Pharmaceuticals) cotada no Nasdaq – dePinho defende que o conhecimento “ainda é muito básico para poder ser conduzido esforço comercial”.
Mas, afirma dePinho, o que esta e outras investigações já deixaram claro é que as pessoas podem começar a “atrasar o relógio já hoje”.
“É essencialmente fazer exercício, comer devidamente e não fumar. Um estilo de vida saudável tem impacto imediato na longevidade”, disse à Lusa.
Cancro: Afinal a fonte da juventude estava dentro de nós, revela cientista luso-americano
Nova Iorque, 03 fev (Lusa) – Uma equipa de cientistas liderada pelo luso-americano Ronald dePinho conseguiu pela primeira vez inverter o processo de envelhecimento através da manipulação genética, abrindo o caminho para uma espécie de “fonte da juventude” nas células humanas.
Em entrevista à Lusa, o luso-americano, professor na escola de medicina de Harvard e no Dana Farber Cancer Institute, explicou que a sua equipa de investigadores conseguiu artificialmente “ligar e desligar” o gene responsável pela reparação do ADN de ratos de laboratório.
As cobaias foram primeiro sujeitas a envelhecimento prematuro, que causou a perda de capacidades cognitivas e sinais exteriores, e quando o gene “voltasse a ser ligado” esperava-se um “abrandamento do processo de envelhecimento ou estabilização”.
“Em vez disso, vimos uma inversão dramática dos sinais e sintomas do envelhecimento: o cérebro aumentou de dimensão, a memória melhorou, deixou da haver pelos grisalhos e regressou a fertilidade”, disse à Lusa.
“Isto ensina-nos que há uma tremenda capacidade de os nossos tecidos se rejuvenescerem por si próprios”, adianta dePinho.
Publicado na revista Nature no final de 2010, o estudo tem vindo a receber grande atenção mediática.
Mostra como a manipulação, através de enzimas, das extremidades dos cromossomas responsáveis pela regeneração das células, os telómeros, pode inverter o envelhecimento e doenças relacionadas com a idade, como cancro, diabetes ou Alzheimer.
Apesar da importância da descoberta, o trabalho a fazer é ainda “tremendo”, afirma, e será precisa “uma década ou mais” até que se chegue a “uma estratégia segura e eficaz” para reparar o ADN.
“Se conseguíssemos descobrir uma droga que pudesse especificamente reativar este gene e reparar os telómeros, as pessoas teriam menos problemas relacionados com a idade, diabetes ou doenças de coração”, afirma.
Entre as dificuldades que os investigadores enfrentam está perceber em que momento ligar este gene e por quanto tempo, porque também células cancerosas podem ser estimuladas, se em presença no organismo.
“Para se poder começar a multiplicar e nunca envelhecer, uma das coisas que a célula cancerosa faz é ligar este gene. Se temos um cancro que já começou e ligarmos o gene, podemos torná-lo mais agressivo”, afirma dePinho.
Além de procurar entender o “calendário próprio” para reativar o gene, a sua equipa vai agora debruçar-se em como é que os tecidos retêm a capacidade de rejuvenescimento, ou seja “os processos biológicos e moleculares que permitem criar esta resposta tremenda”.
“Há uma tremenda quantidade de trabalho para tirarmos partido disto e em última análise melhorar a saúde humana”, afirma.
Co-fundador de empresas de investigação médica – uma delas (Aveo Pharmaceuticals) cotada no Nasdaq – dePinho defende que o conhecimento “ainda é muito básico para poder ser conduzido esforço comercial”.
Mas, afirma dePinho, o que esta e outras investigações já deixaram claro é que as pessoas podem começar a “atrasar o relógio já hoje”.
“É essencialmente fazer exercício, comer devidamente e não fumar. Um estilo de vida saudável tem impacto imediato na longevidade”, disse à Lusa.
Última edição por Kllüx em Sex Jan 18, 2013 6:59 am, editado 20 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Tabaco: Nicotina permanece nas superfícies depois de cigarro apagado e pode provocar cancro, estudo
Os resíduos do fumo do tabaco permanecem em praticamente todas as superfícies mesmo depois de o cigarro estar apagado e reagem com o ácido nitroso que polui o ar interior, produzindo fatores cancerígenos.
O alerta provém de um estudo liderado pelo Laboratório Lawrence Berkeley, Califórnia, nos Estados Unidos, que se insere numa linha de investigação mais recente que é a do fumo em terceira mão, depois de bem documentados os perigos para os fumadores e fumadores passivos.
A investigação mostra que o fumo libertado é absorvido fortemente pelas paredes, chão, tapetes, tecidos e mobília.
“A nicotina pode permanecer nestes materiais durante dias, semanas ou até meses”, explicou um dos investigadores, Hugo Destaillats, acrescentando que esses resíduos reagem com a poluição já existente no meio ambiente formando nitrossaminas (TSNAs).
“Os TSNAs estão entre os mais ativos e potentes carcinogéneos presentes nos cigarros apagados e no fumo do tabaco”, acrescentou.
Outra das investigadoras, Laura Gandel disse ainda que fumar ao ar livre é melhor do que fumar em ambientes fechados, mas os resíduos permanecerem na pele e nas roupas do fumador, que os transportará para o interior dos locais, espalhando-os.
"O maior risco é para as crianças pequenas. A absorção de nicotina pela pele das crianças poderá ocorrer quando o fumador regressa, desde que haja ácido nitroso no ar, o que geralmente acontece."
Os resíduos do fumo do tabaco permanecem em praticamente todas as superfícies mesmo depois de o cigarro estar apagado e reagem com o ácido nitroso que polui o ar interior, produzindo fatores cancerígenos.
O alerta provém de um estudo liderado pelo Laboratório Lawrence Berkeley, Califórnia, nos Estados Unidos, que se insere numa linha de investigação mais recente que é a do fumo em terceira mão, depois de bem documentados os perigos para os fumadores e fumadores passivos.
A investigação mostra que o fumo libertado é absorvido fortemente pelas paredes, chão, tapetes, tecidos e mobília.
“A nicotina pode permanecer nestes materiais durante dias, semanas ou até meses”, explicou um dos investigadores, Hugo Destaillats, acrescentando que esses resíduos reagem com a poluição já existente no meio ambiente formando nitrossaminas (TSNAs).
“Os TSNAs estão entre os mais ativos e potentes carcinogéneos presentes nos cigarros apagados e no fumo do tabaco”, acrescentou.
Outra das investigadoras, Laura Gandel disse ainda que fumar ao ar livre é melhor do que fumar em ambientes fechados, mas os resíduos permanecerem na pele e nas roupas do fumador, que os transportará para o interior dos locais, espalhando-os.
"O maior risco é para as crianças pequenas. A absorção de nicotina pela pele das crianças poderá ocorrer quando o fumador regressa, desde que haja ácido nitroso no ar, o que geralmente acontece."
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Não, este texto não tem nada a ver com as declarações de inocência do (ainda) Primeiro Ministro, José Sócrates, em Cantenhede, lugar das brenhas.
Trata-se de uma outra história, de simbiose e sobrevivência, e que bem mostra que Portugal ainda tem hipóteses de saída.
A "Sheila", nossa colega de arriar cacetes, batedora das Marcas e da Raia Española, consolo de camionistas, betoneiras e carrinhas de transporte rápido, se não fosse, como quando ataca nos chats do "Terravista", a tal "travesti gira, que tem os peitos em tratamento" -- o que leva a que todos os tarados de Portugal imediatamente queiram praticar com "ela" punheta de mama... -- seria um pouco como Deus, já que consegue a maravilha de estar com todos, em qualquer lugar e a qualquer hora. Descendo à Terra, há, em "Sheila", um pouco de Ramsés II, já que, como o faraó que reinou 60 e muitos anos, e mandava riscar o nome dos antepassados das estátuas monumentais, para lá martelar o seu, também a "Sheila" risca os muitos telemóveis de bocas e cus disponíveis dos sanitários do país, para escrever... o dela.
Gulosa.
Quando se fala de abandonar os grandes investimentos e apostar nos nichos de mercado, imediatamente me vem à ideia a "Sheila", porque a "Sheila" é uma espécie de TGV unipessoal, que, mal recebe um apelo da "603" da SIC, para ir aviar um casado a Porto de Mós, imediatamente galga as centenas de quilómetros que a separam, a partir de Guimarães, do desamparado de Porto de Mós, e lá segue, prego a fundo.
Vai, chupa, engole, e ainda tem tempo de regressar a casa, para atender o seguinte.
Se isto não é velocidade e produtividade, então, onde estão a produtividade e a velocidade?
Perguntar-me-ão o que une "Sheila" e Cantanhede, e é elementar: como todas as boas profissionais do ramo, a "Sheila" mantem ótimas relações com as putas fêmea de todo o País, e criou uma simbiose, uma coisa linda de se ver, como as Sucatas do Face Oculta, em que cada um dava o que tinha, e todos saíam satisfeitos, apesar de ser ilegal e lesa pátria.
A colega da "Sheila", de Cantanhede", tem um calcanhar de aquiles, que é não gostar de apanhar na peida, coisa que a "Sheila" ADORA, pelo que, sempre que aparece um cliente, daqueles estilo Albino Almeida, que lhe quer rebentar a flor das traseiras, imediatamente a fruta de Cantanhede telefona à "Sheila", e lhe diz, "olha, tenho um servicinho para ti...", e lá vem a "Sheila" de Braga, de Coimbra, de Gaia, de Viseu, meu deus, de onde quer que seja, para que ao cliente nada falte. Como a "Sheila" é um coração de ouro, um cu de platina e uma boca de paládio, faz o "despacho", e entrega a coleta, inteirinha, à fruta de Cantanhede, sem cobrar um tostão, porque o prazer não tem valor.
Como podem imaginar, toda esta generosidade e esta solicitude social estão nos antípodas do ser sem caráter, que hoje rosnou em Cantanhede, convencido de que ainda é Primeiro Ministro de Portugal.
O resto da história fica para amanhã, porque este texto é só para agradecer aos amigos do Norte, e sobretudo ao Paulo, que só conhecia de longas tertúlias escritas, e de horas ao telefone, quando o horror humano (?) se desencadeou no primeiro "Braganza", num tempo e intervenientes que já apagámos da memória e do pensamento.
Eu sei que o País está à espera de que se fale de banalidades, como o soar do sino do seu fim, mas já muitas vezes avisei aqui que o meu mundo é outro, e será sempre outro, pelo que não troco nenhuma das gargalhadas, nem maldades, daquela noite, por merdunça alguma, que seja, do "Face Oculta". Isso é bom para a ralé que dirige Portugal, o para o tal Governo, eleito em Setembro, e que se irá embora em Março, e cujo Programa se resumia a uma única frase "Manter o Crime".
Suponho que saibam do que falo.
Boa noite
Por Apanhador de kakus
Trata-se de uma outra história, de simbiose e sobrevivência, e que bem mostra que Portugal ainda tem hipóteses de saída.
A "Sheila", nossa colega de arriar cacetes, batedora das Marcas e da Raia Española, consolo de camionistas, betoneiras e carrinhas de transporte rápido, se não fosse, como quando ataca nos chats do "Terravista", a tal "travesti gira, que tem os peitos em tratamento" -- o que leva a que todos os tarados de Portugal imediatamente queiram praticar com "ela" punheta de mama... -- seria um pouco como Deus, já que consegue a maravilha de estar com todos, em qualquer lugar e a qualquer hora. Descendo à Terra, há, em "Sheila", um pouco de Ramsés II, já que, como o faraó que reinou 60 e muitos anos, e mandava riscar o nome dos antepassados das estátuas monumentais, para lá martelar o seu, também a "Sheila" risca os muitos telemóveis de bocas e cus disponíveis dos sanitários do país, para escrever... o dela.
Gulosa.
Quando se fala de abandonar os grandes investimentos e apostar nos nichos de mercado, imediatamente me vem à ideia a "Sheila", porque a "Sheila" é uma espécie de TGV unipessoal, que, mal recebe um apelo da "603" da SIC, para ir aviar um casado a Porto de Mós, imediatamente galga as centenas de quilómetros que a separam, a partir de Guimarães, do desamparado de Porto de Mós, e lá segue, prego a fundo.
Vai, chupa, engole, e ainda tem tempo de regressar a casa, para atender o seguinte.
Se isto não é velocidade e produtividade, então, onde estão a produtividade e a velocidade?
Perguntar-me-ão o que une "Sheila" e Cantanhede, e é elementar: como todas as boas profissionais do ramo, a "Sheila" mantem ótimas relações com as putas fêmea de todo o País, e criou uma simbiose, uma coisa linda de se ver, como as Sucatas do Face Oculta, em que cada um dava o que tinha, e todos saíam satisfeitos, apesar de ser ilegal e lesa pátria.
A colega da "Sheila", de Cantanhede", tem um calcanhar de aquiles, que é não gostar de apanhar na peida, coisa que a "Sheila" ADORA, pelo que, sempre que aparece um cliente, daqueles estilo Albino Almeida, que lhe quer rebentar a flor das traseiras, imediatamente a fruta de Cantanhede telefona à "Sheila", e lhe diz, "olha, tenho um servicinho para ti...", e lá vem a "Sheila" de Braga, de Coimbra, de Gaia, de Viseu, meu deus, de onde quer que seja, para que ao cliente nada falte. Como a "Sheila" é um coração de ouro, um cu de platina e uma boca de paládio, faz o "despacho", e entrega a coleta, inteirinha, à fruta de Cantanhede, sem cobrar um tostão, porque o prazer não tem valor.
Como podem imaginar, toda esta generosidade e esta solicitude social estão nos antípodas do ser sem caráter, que hoje rosnou em Cantanhede, convencido de que ainda é Primeiro Ministro de Portugal.
O resto da história fica para amanhã, porque este texto é só para agradecer aos amigos do Norte, e sobretudo ao Paulo, que só conhecia de longas tertúlias escritas, e de horas ao telefone, quando o horror humano (?) se desencadeou no primeiro "Braganza", num tempo e intervenientes que já apagámos da memória e do pensamento.
Eu sei que o País está à espera de que se fale de banalidades, como o soar do sino do seu fim, mas já muitas vezes avisei aqui que o meu mundo é outro, e será sempre outro, pelo que não troco nenhuma das gargalhadas, nem maldades, daquela noite, por merdunça alguma, que seja, do "Face Oculta". Isso é bom para a ralé que dirige Portugal, o para o tal Governo, eleito em Setembro, e que se irá embora em Março, e cujo Programa se resumia a uma única frase "Manter o Crime".
Suponho que saibam do que falo.
Boa noite
Por Apanhador de kakus
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Manuel, o Alegre
Edificante! E andamos nós a incensar tal personagem!
Com palavras simples, puras, vividas...
" Conheço este problema pessoalmente. Estava em Luanda, quando Alegre se
pirou. Mais tarde, quando entrei prá "guerra" o meu Batalhão foi colocado em
Nóqui, lá em cima, encostado ao Zaire, junto à fronteira com Matadi. Nessa
região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa
onda média, a voz de Matadi e a voz da Argélia, emissores criados por
desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as
n/operações. Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição
desses "grandes filhos da fruta ". Uma das vozes que se ouvia era a desse
pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um
posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do
morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de
aproximadamente, 2.000 "turras" concentrados numa sanzala no outro lado da
fronteira, ouviu-se a voz do Alegre a denunciar a nossa posição. Andámos a
levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses.
Numa das viagens sofremos 9 ataques. Um dia, em Nóqui, junto ao Rio, onde se
situava o nosso aquartelamento, o então Tenente-Coronel Isaltino, mandou
tocar a formar. Formou-se o Batalhão e o corneteiro tocou a sentido,
fez-se silêncio chegou o Tem.Coronel e disse: o furriel Marta (mulato) dê
um passo em frente. O sacana era o informador. Fazia-o através dum preto que
era vendedor das célebres colchas congolesas, em Nóqui. Nesta guerra a Pide
teve um papel muito importante. Informávamo-nos dos movimentos desses
traidores. Bem.. não sei se estás a ver. o cabrão não foi linchado porque
foi imediatamente evacuado para Luanda. Cerca de 2 anos depois, estava eu
ainda na guerra ouvi a voz deste traidor nas rádio Maatadí. Tinha fugido
das cadeias de Luanda. Sofri no corpo os efeitos da atitude desses
traidores. "
Por Paulo Chamorra
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Origin of key cosmic explosions unraveled
CHICAGO (AFP) – Astronomers who have long used supernovas as cosmic mile markers to help measure the expansion of the universe now have an answer to the nagging question of what sparks the massive stellar explosions.
"These are such critical objects in understanding the universe," lead author Marat Gilfanov of the Max Planck Institute for Astrophysics in Germany said Wednesday in describing his team's study.
"It was a major embarrassment that we did not know how they worked. Now we are beginning to understand what lights the fuse of these explosions."
Most scientists say Type 1a supernovae are formed when a white dwarf star -- the collapsed remnant of an old star -- becomes unstable after it exceeds its weight limit.
Instability could come from the merging of two white dwarfs or accretion -- a process in which the gravity of the star draws in enough material from a sun-like companion.
Using NASA's Chandra X-ray Observatory, Gilfanov and his team studied the supernovas in five nearby elliptical galaxies and the central region of the Andromeda galaxy.
"Our results suggest the supernovae in the galaxies we studied almost all come from two white dwarfs merging," said co-author Akos Bogdan, also of Max Planck.
"If the supernova were produced by accretion, the galaxies would be roughly 50 times brighter in x-rays than actually observed."
Further study will be needed to determine if merging is also the primary cause of supernovae in spiral galaxies.
Pinpointing a possible supernova prior to the explosion is also extremely difficult, the researchers noted.
Pairs of white dwarfs are incredibly difficult to find. And once the white dwarfs spiral into distances when they are about to merge, it takes just a few tenths of a second for them to explode.
Knowing how supernovas are formed is key to better understand how they can be used to measure cosmic distances and tracing dark matter, said Mario Livio, an astrophysicist with the Space Telescope Science Institute in Maryland.
"We use Type 1a supernova to determine the properties of dark energy in order to be able to do that accurately we need to fully understand the evolution of the power of the luminosity of these supernovae," Livio said in a conference call with reporters.
"There is (also) this process that we call feedback -- namely all supernova play an important role in the evolution of their host galaxies."
The study is published in the February 18 edition of the journal Nature.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Ciência: Investigação da UC cria esperança no tratamento da Parkinson
Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC) identificaram uma disfunção na estrutura das células que cria esperança no tratamento da doença de Parkinson.
Coordenada por Sandra Morais Cardoso, em colaboração com uma equipa da Universidade do Kansas (EUA), a investigação identificou a mitocôndria, um organelo intracelular que sintetiza a energia das células, como o sinalizador da disfunção no funcionamento celular que provoca a doença.
“Mostrámos que uma disfunção da mitocôndria potencia uma alteração de umas estruturas (microtúbulos) essenciais para se fazer o transporte dos constituintes celulares”, explicou à Lusa a investigadora.
Utilizando células colhidas no sangue de portadores da doença de Parkinson, os cientistas verificaram que quando a mitocôndria não funciona corretamente - o que pode acontecer devido ao envelhecimento, stress oxidativo ou por defeitos genéticos - a eliminação das células degradadas não se processa da forma adequada.
“Podemos comparar os microtúbulos que existem nas células a uma rede de caminhos de ferro. Se ela estiver em alguns pontos danificada o transporte não é eficiente”, sublinha, explicando que vão formar-se nesses pontos vesículas, uma espécie de bolsas, com as partes danificadas das células que deveriam ser eliminadas, e proteínas que se tornam tóxicas, provocando a morte celular.
Segundo a investigadora, se se souber como a doença evolui ao nível da célula “podem identificar-se pontos como alvos, e desenhar drogas, fármacos, que vão atuar a esse nível na tentativa de curar ou de impedir a progressão da patologia”.
O que se faz atualmente na doença de Parkinson “é tratar os sintomas, mas não se impede a progressão da doença, e as células vão continuando a morrer”.
Tendo identificado o processo, a equipa de Sandra Morais Cardoso decidiu testar um agente que permitisse voltar a agregar os pontos da rede que estivessem danificados.
Segundo uma nota de imprensa da reitoria da Universidade de Coimbra, foi escolhido o “taxol”, um composto também usado, mas em doses elevadas, na quimioterapia.
As conclusões do estudo, recentemente publicadas nos jornais internacionais “CNS & Neurological Disorders - Drug Targets”, “Frontiers in Aging Neuroscience” e “Neurobiology of Disease”, mostram que esse composto previne a acumulação de agregados tóxicos de proteínas em células com mitrocôndrias disfuncionais de doentes de Parkinson.
Depois dos ensaios com células humanas, a partir de maio os investigadores vão realizar ensaios em animais utilizando um fármaco sintetizado por uma equipa da Universidade de Israel e que tem estado a ser utilizado em ensaios clínicos com doentes de Alzheimer, outra patologia neurodegenerativa.
“Vamos ver o comportamento, mas também o cérebro destes animais, e se aqueles marcadores que se encontram no cérebro dos doentes e que se encontravam neste modelo animal deixam de existir com os tratamentos”, explicou, acrescentando que esse composto é administrado por via nasal, o que lhe confere boas características para aplicação em humanos.
A equipa de Sandra Morais Cardoso está também a tentar comprovar idênticos conceitos numa investigação sobre a doença de Alzheimer.
Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC) identificaram uma disfunção na estrutura das células que cria esperança no tratamento da doença de Parkinson.
Coordenada por Sandra Morais Cardoso, em colaboração com uma equipa da Universidade do Kansas (EUA), a investigação identificou a mitocôndria, um organelo intracelular que sintetiza a energia das células, como o sinalizador da disfunção no funcionamento celular que provoca a doença.
“Mostrámos que uma disfunção da mitocôndria potencia uma alteração de umas estruturas (microtúbulos) essenciais para se fazer o transporte dos constituintes celulares”, explicou à Lusa a investigadora.
Utilizando células colhidas no sangue de portadores da doença de Parkinson, os cientistas verificaram que quando a mitocôndria não funciona corretamente - o que pode acontecer devido ao envelhecimento, stress oxidativo ou por defeitos genéticos - a eliminação das células degradadas não se processa da forma adequada.
“Podemos comparar os microtúbulos que existem nas células a uma rede de caminhos de ferro. Se ela estiver em alguns pontos danificada o transporte não é eficiente”, sublinha, explicando que vão formar-se nesses pontos vesículas, uma espécie de bolsas, com as partes danificadas das células que deveriam ser eliminadas, e proteínas que se tornam tóxicas, provocando a morte celular.
Segundo a investigadora, se se souber como a doença evolui ao nível da célula “podem identificar-se pontos como alvos, e desenhar drogas, fármacos, que vão atuar a esse nível na tentativa de curar ou de impedir a progressão da patologia”.
O que se faz atualmente na doença de Parkinson “é tratar os sintomas, mas não se impede a progressão da doença, e as células vão continuando a morrer”.
Tendo identificado o processo, a equipa de Sandra Morais Cardoso decidiu testar um agente que permitisse voltar a agregar os pontos da rede que estivessem danificados.
Segundo uma nota de imprensa da reitoria da Universidade de Coimbra, foi escolhido o “taxol”, um composto também usado, mas em doses elevadas, na quimioterapia.
As conclusões do estudo, recentemente publicadas nos jornais internacionais “CNS & Neurological Disorders - Drug Targets”, “Frontiers in Aging Neuroscience” e “Neurobiology of Disease”, mostram que esse composto previne a acumulação de agregados tóxicos de proteínas em células com mitrocôndrias disfuncionais de doentes de Parkinson.
Depois dos ensaios com células humanas, a partir de maio os investigadores vão realizar ensaios em animais utilizando um fármaco sintetizado por uma equipa da Universidade de Israel e que tem estado a ser utilizado em ensaios clínicos com doentes de Alzheimer, outra patologia neurodegenerativa.
“Vamos ver o comportamento, mas também o cérebro destes animais, e se aqueles marcadores que se encontram no cérebro dos doentes e que se encontravam neste modelo animal deixam de existir com os tratamentos”, explicou, acrescentando que esse composto é administrado por via nasal, o que lhe confere boas características para aplicação em humanos.
A equipa de Sandra Morais Cardoso está também a tentar comprovar idênticos conceitos numa investigação sobre a doença de Alzheimer.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Lisbon Fashion Show
A model displays an outfit by Nuno Baltazar during the Winter 2011 Lisbon Fashion Week, in Lisbon, Portugal, 13 March 2010. The fashion event runs from 11 to 14 of March.
A model displays an outfit by Nuno Baltazar during the Winter 2011 Lisbon Fashion Week, in Lisbon, Portugal, 13 March 2010. The fashion event runs from 11 to 14 of March.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Cultura: Restauro da publicação original de "Os Lusíadas" emociona "família" Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
O restauro da publicação original de "Os Lusíadas" e edição fac-similada subsequente de 500 cópias numeradas e colocadas a partir de hoje à venda, resultou de um protocolo entre o Ateneu Comercial do Porto e a Fundação Ricardo Espírito Santo Silva.
"O Ateneu Comercial do Porto confiou-nos esta peça importantíssima, um exemplar da primeira edição de "Os Lusíadas", mas rapidamente partimos para outras ideias", afirmou à Lusa Luís Calado, presidente da Fundação.
Fazer uma edição fac-similada tinha então luz verde para avançar, aproveitando "as mexidas" no livro, que teria de ser desmanchado e desmontado, em virtude de se estar a fazer o seu restauro.
Nazaré Tojal, directora do Departamento de Restauro da Fundação, explicou à Lusa o processo de observação da peça a tratar, de diagnóstico das suas patologias e da criação de uma metodologia de intervenção.
"Foi nesta oficina que aconteceu esse trabalho de identificação dos problemas que sofria a peça, que tinha já sido sujeita a intervenções anteriores, e foi reunida uma equipa mista de conservação e restauro com os artistas da oficina de encadernação e decoração de livros, liderados pela técnica de conservação e restauro Maria Isabel Cordeiro e pela mestre Graça Jordão e todos os intervenientes que trabalham nesta oficina".
Para Nazaré Tojal, a "junção de saberes é um caso único no mundo", resultando da ideia inicial da Fundação.
"Se podemos interpretar aquilo que vimos à nossa volta, toda a acumulação de saber perpetua a nossa memória", avançou a especialista, confessando a emoção "de tratar de uma primeira edição de 'Os Lusíadas'". "É mesmo inesquecível", acrescentou.
A edição numerada de 500 exemplares resulta do protocolo entre o Ateneu Comercial do Porto e a Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, reservando a Fundação 50 exemplares.
Segundo Luís Calado, os 50 exemplares da Fundação serão vendidos a 750 euros, incluindo uma caixa e uma publicação que retrata a intervenção que foi feita para recuperar o exemplar.
"Há uma base de entendimento com o Ateneu Comercial do Porto no sentido de aproveitarmos esta oportunidade para enveredarmos por outras formas de colaboração, aproveitando a apetência e a procura que o mercado está a ter relativamente a esta iniciativa", acrescentou o presidente da Fundação.
A cerimónia de lançamento do fac-simile Os Lusíadas decorreu hoje no Salão Nobre da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva com a presença dos impulsionadores do projeto e acompanhamento com música do tempo de Luís Camões a cargo de Diogo Dória, Joana Nascimento, Sérgio Fontão e Carlos Pedro Santos.
O restauro da publicação original de "Os Lusíadas" e edição fac-similada subsequente de 500 cópias numeradas e colocadas a partir de hoje à venda, resultou de um protocolo entre o Ateneu Comercial do Porto e a Fundação Ricardo Espírito Santo Silva.
"O Ateneu Comercial do Porto confiou-nos esta peça importantíssima, um exemplar da primeira edição de "Os Lusíadas", mas rapidamente partimos para outras ideias", afirmou à Lusa Luís Calado, presidente da Fundação.
Fazer uma edição fac-similada tinha então luz verde para avançar, aproveitando "as mexidas" no livro, que teria de ser desmanchado e desmontado, em virtude de se estar a fazer o seu restauro.
Nazaré Tojal, directora do Departamento de Restauro da Fundação, explicou à Lusa o processo de observação da peça a tratar, de diagnóstico das suas patologias e da criação de uma metodologia de intervenção.
"Foi nesta oficina que aconteceu esse trabalho de identificação dos problemas que sofria a peça, que tinha já sido sujeita a intervenções anteriores, e foi reunida uma equipa mista de conservação e restauro com os artistas da oficina de encadernação e decoração de livros, liderados pela técnica de conservação e restauro Maria Isabel Cordeiro e pela mestre Graça Jordão e todos os intervenientes que trabalham nesta oficina".
Para Nazaré Tojal, a "junção de saberes é um caso único no mundo", resultando da ideia inicial da Fundação.
"Se podemos interpretar aquilo que vimos à nossa volta, toda a acumulação de saber perpetua a nossa memória", avançou a especialista, confessando a emoção "de tratar de uma primeira edição de 'Os Lusíadas'". "É mesmo inesquecível", acrescentou.
A edição numerada de 500 exemplares resulta do protocolo entre o Ateneu Comercial do Porto e a Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, reservando a Fundação 50 exemplares.
Segundo Luís Calado, os 50 exemplares da Fundação serão vendidos a 750 euros, incluindo uma caixa e uma publicação que retrata a intervenção que foi feita para recuperar o exemplar.
"Há uma base de entendimento com o Ateneu Comercial do Porto no sentido de aproveitarmos esta oportunidade para enveredarmos por outras formas de colaboração, aproveitando a apetência e a procura que o mercado está a ter relativamente a esta iniciativa", acrescentou o presidente da Fundação.
A cerimónia de lançamento do fac-simile Os Lusíadas decorreu hoje no Salão Nobre da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva com a presença dos impulsionadores do projeto e acompanhamento com música do tempo de Luís Camões a cargo de Diogo Dória, Joana Nascimento, Sérgio Fontão e Carlos Pedro Santos.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Looked something like humans but really quite different
Reuters – Participants in an archaeological conference are seen inside Denisova cave August 2005 where a pinky …
Possible new human ancestor found in Siberia
WASHINGTON (Reuters) – Genetic material pulled from a pinky finger bone found in a Siberian cave shows a new and unknown type of pre-human lived alongside modern humans and Neanderthals, scientists reported on Wednesday.
The creature, nicknamed "Woman X" for the time being, could have lived as recently as 30,000 years ago and appears only distantly related to modern humans or Neanderthals, the researchers reported.
"It really just looked like something we had never seen before," Johannes Krause of the Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology in Leipzig, Germany, told a telephone briefing.
"It was a sequence that looked something like humans but really quite different."
Writing in Nature, Krause and colleagues said they sequenced DNA from the mitochondria, a part of the cell, which is passed down virtually intact from a woman to her children. They compared it to DNA from humans, Neanderthals and apes.
The sequence indicates the hominin's line diverged about a million years ago from the line that gave rise to both humans and Neanderthals and that split about 500,000 years ago.
That makes it younger than Homo erectus, the pre-human that spread out of Africa to much of the world about 1.9 million years ago.
"It is some new creature that has not been on our radar screen so far," said Svaante Paabo, a colleague of Krause's who specializes in analyzing ancient DNA.
And it would have lived near to both modern humans and Neanderthals. "There were at least three ... different forms of humans in this area 40,000 years ago," Paabo said.
Krause and Paabo are careful not to name the creature a new species just yet. They are now working to sequence nuclear DNA -- the DNA that makes up most of the genetic code, which will tell a great deal more about "Woman X".
NEW SCIENCE OF EVOLUTION
The genetic sequence tells scientists little about what the creature would have looked like or whether it interacted with other humans living in the Altai mountains of Siberia, where the pinky finger bone was found.
The work, done using a DNA sequencer made by Illumina Ltd, suggests a new way is opening to identify the ancestors of humanity. Krause and Paabo had only a tiny fragment of bone to work with and cannot reconstruct a skeleton in the time-honored manner of most paleontologists.
But there may be more there. The cold, dry conditions of the Altai mountains preserve the DNA. Stone tools also have been found in the area, as well as the bones of woolly mammoths but only tantalizing fragments of human bone and teeth.
Researchers have sequenced DNA from mammoths frozen in Siberia and the same team has sequenced DNA from Neanderthals.
Paabo and Krause said it is theoretically possible the creature is related to another potential third species of human -- Homo floresiensis, nicknamed "hobbit" -- which lived on an island in modern-day Indonesia about 17,000 years ago.
The team has tried without success to get DNA from hobbit bones. Most skeletons of pre-humans have been found in warm places such as Africa, but hot, wet conditions break down DNA.
Reuters – Participants in an archaeological conference are seen inside Denisova cave August 2005 where a pinky …
Possible new human ancestor found in Siberia
WASHINGTON (Reuters) – Genetic material pulled from a pinky finger bone found in a Siberian cave shows a new and unknown type of pre-human lived alongside modern humans and Neanderthals, scientists reported on Wednesday.
The creature, nicknamed "Woman X" for the time being, could have lived as recently as 30,000 years ago and appears only distantly related to modern humans or Neanderthals, the researchers reported.
"It really just looked like something we had never seen before," Johannes Krause of the Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology in Leipzig, Germany, told a telephone briefing.
"It was a sequence that looked something like humans but really quite different."
Writing in Nature, Krause and colleagues said they sequenced DNA from the mitochondria, a part of the cell, which is passed down virtually intact from a woman to her children. They compared it to DNA from humans, Neanderthals and apes.
The sequence indicates the hominin's line diverged about a million years ago from the line that gave rise to both humans and Neanderthals and that split about 500,000 years ago.
That makes it younger than Homo erectus, the pre-human that spread out of Africa to much of the world about 1.9 million years ago.
"It is some new creature that has not been on our radar screen so far," said Svaante Paabo, a colleague of Krause's who specializes in analyzing ancient DNA.
And it would have lived near to both modern humans and Neanderthals. "There were at least three ... different forms of humans in this area 40,000 years ago," Paabo said.
Krause and Paabo are careful not to name the creature a new species just yet. They are now working to sequence nuclear DNA -- the DNA that makes up most of the genetic code, which will tell a great deal more about "Woman X".
NEW SCIENCE OF EVOLUTION
The genetic sequence tells scientists little about what the creature would have looked like or whether it interacted with other humans living in the Altai mountains of Siberia, where the pinky finger bone was found.
The work, done using a DNA sequencer made by Illumina Ltd, suggests a new way is opening to identify the ancestors of humanity. Krause and Paabo had only a tiny fragment of bone to work with and cannot reconstruct a skeleton in the time-honored manner of most paleontologists.
But there may be more there. The cold, dry conditions of the Altai mountains preserve the DNA. Stone tools also have been found in the area, as well as the bones of woolly mammoths but only tantalizing fragments of human bone and teeth.
Researchers have sequenced DNA from mammoths frozen in Siberia and the same team has sequenced DNA from Neanderthals.
Paabo and Krause said it is theoretically possible the creature is related to another potential third species of human -- Homo floresiensis, nicknamed "hobbit" -- which lived on an island in modern-day Indonesia about 17,000 years ago.
The team has tried without success to get DNA from hobbit bones. Most skeletons of pre-humans have been found in warm places such as Africa, but hot, wet conditions break down DNA.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
EUA: Morte de Edmund Dinis fecha dinastia política luso-americana no Massachussetts
Nova Iorque , Estados Unidos (LUSA)
Com a morte de Edmund Dinis, no passado dia 14 de março, sem descendentes, terminou uma das mais importantes dinastias políticas luso-americanas, iniciada no começo do século XX pelo imigrante açoriano Jacinto Dinis.
Tal como o seu pai, que após a I Guerra Mundial recebeu uma das mais elevadas condecorações militares norte-americanas - o "Purple Heart" - Edmund Dinis será sepultado no cemitério de Arlington, Virgínia, onde jazem alguns dos mais distintos militares e políticos norte-americanos, segundo disse à Lusa o diretor do centro de estudos portugueses da Universidade de Massachussetts-Dartmouth, Frank Sousa.
Talhado desde cedo para a política, Edmund Dinis foi durante muitos anos apontado como futuro congressista luso-descendente em Washington, até que, quando era há 10 anos procurador de justiça do condado de Bristol (Massachussetts), a sua dinastia se cruzou com uma bem mais poderosa, a dos Kennedy.
A 18 de julho de 1969, o carro de Edward Kennedy despenha-se num lago em Chappaquiddick próximo de Martha´s Vineyard. O irmão do ex-presidente John Kennedy consegue salvar-se, mas a outra ocupante morre, a sua jovem ex-secretária, Mary Jo Kopechne. Só 10 horas depois o acidente foi reportado às autoridades.
Dinis viu-se então envolvido no furacão do "caso Chappaquiddick", que virou contra ele a comunidade portuguesa e lhe custou a reeleição.
"Em geral, os Kennedy eram tidos como semi-deuses, e para os portugueses ainda mais. Que um procurador de justiça no condado tivesse a ousadia de tentar processar um… (levou) a comunidade a virar-se contra ele. Foi uma pressão tremenda. Para os inimigos dos Kennedy ele não fez o máximo, para os defensores fez de mais. Ficou mal visto por toda a gente", afirmou Frank Sousa, que fez várias entrevistas a Dinis.
Edmund foi primeiro vereador em New Bedford e, depois, representante no congresso estadual. Passou ao Senado e, finalmente, a procurador de Bristol. Depois disso, ainda foi tesoureiro de Bristol, mas perdeu todas as tentativas de eleição para a procuradoria e para o congresso.
O seu pai, natural dos Açores, foi o primeiro imigrante português a ser eleito para a câmara dos representantes local, onde serviu mais de 20 anos, segundo Sousa.
Jacinto Dinis tinha uma relação muito próxima com o presidente da câmara de Boston de então, uma das mais importantes figuras políticas locais, que apadrinhou Edmund.
Mesmo depois do esfriamento nas relações com a comunidade portuguesa e de perder a reeleição, Dinis nunca abandonou a causa da história da presença portuguesa nos Estados Unidos, e a ele se devem monumentos a navegadores portugueses no Massachussetts e o museu da Dighton Rock, considerado vestígio da passagem do descobridor Corte-Real naquelas terras, ainda no século XV.
Henry Arruda, a quem Edmund Dinis entregou a gestão da rádio que comprou em 1975 para emitir música e notícias em língua portuguesa, reconhece que foi a perda dos votos dos luso-americanos que lhe custaram a reeleição, mas diz que nunca houve rancor.
"Ele tinha a sua própria personalidade. Era reservado e as pessoas podem ter entendido isso como (uma atitude) contra os portugueses. Mas não era nada disso. As provas estão à nossa volta", disse à Lusa.
Numa das últimas vezes que apareceu em público, antes da morte aos 85 anos de idade, Dinis insurgiu-se, na Universidade de Massachussetts, contra as injustiças de que a comunidade portuguesa era alvo a nível político. Frank Sousa recorda a argumentação de Edmund Dinis como "espetacular".
"Ele e o pai eram gente com uma capacidade política invulgar. Edmund era um homem brilhante, com grande capacidade oratória e, apesar do drama que viveu, manteve uma extraordinária actuação cívica, política e até económica", destacou Sousa.
Nova Iorque , Estados Unidos (LUSA)
Com a morte de Edmund Dinis, no passado dia 14 de março, sem descendentes, terminou uma das mais importantes dinastias políticas luso-americanas, iniciada no começo do século XX pelo imigrante açoriano Jacinto Dinis.
Tal como o seu pai, que após a I Guerra Mundial recebeu uma das mais elevadas condecorações militares norte-americanas - o "Purple Heart" - Edmund Dinis será sepultado no cemitério de Arlington, Virgínia, onde jazem alguns dos mais distintos militares e políticos norte-americanos, segundo disse à Lusa o diretor do centro de estudos portugueses da Universidade de Massachussetts-Dartmouth, Frank Sousa.
Talhado desde cedo para a política, Edmund Dinis foi durante muitos anos apontado como futuro congressista luso-descendente em Washington, até que, quando era há 10 anos procurador de justiça do condado de Bristol (Massachussetts), a sua dinastia se cruzou com uma bem mais poderosa, a dos Kennedy.
A 18 de julho de 1969, o carro de Edward Kennedy despenha-se num lago em Chappaquiddick próximo de Martha´s Vineyard. O irmão do ex-presidente John Kennedy consegue salvar-se, mas a outra ocupante morre, a sua jovem ex-secretária, Mary Jo Kopechne. Só 10 horas depois o acidente foi reportado às autoridades.
Dinis viu-se então envolvido no furacão do "caso Chappaquiddick", que virou contra ele a comunidade portuguesa e lhe custou a reeleição.
"Em geral, os Kennedy eram tidos como semi-deuses, e para os portugueses ainda mais. Que um procurador de justiça no condado tivesse a ousadia de tentar processar um… (levou) a comunidade a virar-se contra ele. Foi uma pressão tremenda. Para os inimigos dos Kennedy ele não fez o máximo, para os defensores fez de mais. Ficou mal visto por toda a gente", afirmou Frank Sousa, que fez várias entrevistas a Dinis.
Edmund foi primeiro vereador em New Bedford e, depois, representante no congresso estadual. Passou ao Senado e, finalmente, a procurador de Bristol. Depois disso, ainda foi tesoureiro de Bristol, mas perdeu todas as tentativas de eleição para a procuradoria e para o congresso.
O seu pai, natural dos Açores, foi o primeiro imigrante português a ser eleito para a câmara dos representantes local, onde serviu mais de 20 anos, segundo Sousa.
Jacinto Dinis tinha uma relação muito próxima com o presidente da câmara de Boston de então, uma das mais importantes figuras políticas locais, que apadrinhou Edmund.
Mesmo depois do esfriamento nas relações com a comunidade portuguesa e de perder a reeleição, Dinis nunca abandonou a causa da história da presença portuguesa nos Estados Unidos, e a ele se devem monumentos a navegadores portugueses no Massachussetts e o museu da Dighton Rock, considerado vestígio da passagem do descobridor Corte-Real naquelas terras, ainda no século XV.
Henry Arruda, a quem Edmund Dinis entregou a gestão da rádio que comprou em 1975 para emitir música e notícias em língua portuguesa, reconhece que foi a perda dos votos dos luso-americanos que lhe custaram a reeleição, mas diz que nunca houve rancor.
"Ele tinha a sua própria personalidade. Era reservado e as pessoas podem ter entendido isso como (uma atitude) contra os portugueses. Mas não era nada disso. As provas estão à nossa volta", disse à Lusa.
Numa das últimas vezes que apareceu em público, antes da morte aos 85 anos de idade, Dinis insurgiu-se, na Universidade de Massachussetts, contra as injustiças de que a comunidade portuguesa era alvo a nível político. Frank Sousa recorda a argumentação de Edmund Dinis como "espetacular".
"Ele e o pai eram gente com uma capacidade política invulgar. Edmund era um homem brilhante, com grande capacidade oratória e, apesar do drama que viveu, manteve uma extraordinária actuação cívica, política e até económica", destacou Sousa.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Gostei. Penso mesmo que deveria figurar no tópico "Portugal no Mundo". Deixo á consideração do postador....
Viriato- Pontos : 16657
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Viriato escreveu:Gostei. Penso mesmo que deveria figurar no tópico "Portugal no Mundo". Deixo á consideração do postador....
Ó Rui, já tá...!
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Viriato escreveu:Gostei. Penso mesmo que deveria figurar no tópico "Portugal no Mundo". Deixo á consideração do postador....
é a nossa grande aposta
Um emigrante ama Portugal mesmo sabendo que temos um Pib de caca e kagora vamos a PASSOS
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Vitor mango escreveu:Viriato escreveu:Gostei. Penso mesmo que deveria figurar no tópico "Portugal no Mundo". Deixo á consideração do postador....
é a nossa grande aposta
Um emigrante ama Portugal mesmo sabendo que temos um Pib de caca e kagora vamos a PASSOS
Nem todos, nem todos. Conheço emigrantes que se vêem (desculpem a vulgaridade) sempre que algo corre mal neste nosso país. Creio, contudo, que são excepcções. Felizmente....
Viriato- Pontos : 16657
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Ja esta na hora do PASSOS!!! SOCRATES , ja chega!!!! NUNCA MAIS!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Investigação: Nova molécula com propriedades farmacológicas descoberta no mar dos Açores
Uma nova molécula com propriedades farmacêuticas foi descoberta em animais que vivem no mar dos Açores por uma equipa internacional de cientistas que integram investigadores portugueses, anunciou hoje o Instituto Português de Malacologia.
“O mar, como fonte de substâncias naturais para uso humano, ainda nos traz muitas surpresas, mesmo quando olhamos para espécies relativamente comuns e em áreas muito humanizadas onde estas espécies existem em abundância”, afirmou Gonçalo Calado, investigador do Instituto Português de Malacologia.
A molécula, denominada ‘Tambjamina k’, apresenta propriedades farmacológicas, nomeadamente anti-tumorais e anti-microbianas.
Esta nova molécula foi descoberta num molusco nudibrânquio da espécie ‘Tambja ceutae’, um invertebrado marinho que foi capturado a baixa profundidade em diversos locais do mar dos Açores e posteriormente estudado num laboratório em Itália.
A equipa de investigadores, que integrava cientistas portugueses, espanhóis, italianos e brasileiros, descobriu que a molécula é usada como arma química pelo molusco contra os seus predadores.
O nudibrânquio é um molusco sem concha, vulgarmente conhecido como lesma-do-mar, que foi desenvolvendo ao longo da sua história evolutiva a capacidade de produzir substâncias químicas que afastam e, por vezes, matam os seus predadores.
Em Portugal existem cerca de 150 espécies de nudibrânquios, sendo as substâncias químicas que produzem alvo de vários projetos de investigação científica devido ao seu interesse farmacológico.
O Instituto Português de Malacologia é uma associação científica sem fins lucrativos que visa a promoção da investigação neste ramo da Zoologia que se dedica ao estudo dos moluscos.
Uma nova molécula com propriedades farmacêuticas foi descoberta em animais que vivem no mar dos Açores por uma equipa internacional de cientistas que integram investigadores portugueses, anunciou hoje o Instituto Português de Malacologia.
“O mar, como fonte de substâncias naturais para uso humano, ainda nos traz muitas surpresas, mesmo quando olhamos para espécies relativamente comuns e em áreas muito humanizadas onde estas espécies existem em abundância”, afirmou Gonçalo Calado, investigador do Instituto Português de Malacologia.
A molécula, denominada ‘Tambjamina k’, apresenta propriedades farmacológicas, nomeadamente anti-tumorais e anti-microbianas.
Esta nova molécula foi descoberta num molusco nudibrânquio da espécie ‘Tambja ceutae’, um invertebrado marinho que foi capturado a baixa profundidade em diversos locais do mar dos Açores e posteriormente estudado num laboratório em Itália.
A equipa de investigadores, que integrava cientistas portugueses, espanhóis, italianos e brasileiros, descobriu que a molécula é usada como arma química pelo molusco contra os seus predadores.
O nudibrânquio é um molusco sem concha, vulgarmente conhecido como lesma-do-mar, que foi desenvolvendo ao longo da sua história evolutiva a capacidade de produzir substâncias químicas que afastam e, por vezes, matam os seus predadores.
Em Portugal existem cerca de 150 espécies de nudibrânquios, sendo as substâncias químicas que produzem alvo de vários projetos de investigação científica devido ao seu interesse farmacológico.
O Instituto Português de Malacologia é uma associação científica sem fins lucrativos que visa a promoção da investigação neste ramo da Zoologia que se dedica ao estudo dos moluscos.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
História: Portugal é "um milagre de nove séculos" - historiador António Borges Coelho
Portugal é "um milagre de nove séculos que mantém uma cultura que nos orgulhamos e uma língua tão viva, que criámos", disse o historiador António Borges Coelho, que hoje apresenta o primeiro volume da sua História de Portugal.
A obra foi "escrita a uma só mão", disse à Lusa o investigador, que projeta editar sete volumes, "três num horizonte próximo".
O primeiro volume, "Donde viemos", é apresentado hoje às 18:30 na livraria LeYa Barata, na avenida de Roma, em Lisboa.
"Esta é uma caminhada pela História de Portugal que se inicia precisamente com esta pergunta, 'Donde viemos'; ou seja, as influências que mais marcaram o que vai ser Portugal", disse.
"Numa primeira parte faço uma viagem pelo território, depois uma viagem pela História de Portugal, e depois detenho-me mais aprofundadamente", explicou o historiador.
O primeiro volume termina na fundação do Estado Português, "por volta de 1128 com a Rainha Dona Teresa", disse.
"Trata-se de uma síntese - prosseguiu - que mostra a importância de Roma [Império Romano], e do Islão na criação do Estado Português".
"E, a partir de Roma, a influência do Cristianismo em toda a História de Portugal, na Arte e no Pensamento Português ao longo de séculos", acrescentou.
Para o professor universitário, "a pré-história tem uma parte significativa, mas a parte mais importante é dedicada à influência romana e, com esta, a chegada do Cristianismo e o seu significado e também ao domínio muçulmano que não foi apenas de uma parte do território".
A obra "é de leitura fácil e está organizada de forma que permite ao leitor rapidamente encontrar os temas que pretende e formular uma opinião sua", disse.
Esta História de Portugal pretende ir ao encontro "da muita informação nova que há" e aos avanços da historiografia nacional.
"Os historiadores portugueses avançaram muito em novas informações, mas avançaram menos no campo da síntese e mantiveram alguns vícios do passado como o continuarem a ver só as elites que se vão sucedendo ou contradizendo ao nível do poder mas esquecendo-se demasiado frequentemente de olhar um pouco para baixo", referiu.
"E creio - sublinhou - que é lá para baixo que está o motor efetivo e que até renova as elites e não podemos esquecer isso".
A data de 1128 é o ponto final deste primeiro volume e o começo do segundo com a formação de Portugal, "mas não segundo aquela visão nacionalista e mitológica", advertiu.
A efetividade de um Estado nacional começa, no seu entender, quando D. Afonso Henriques - "um guerrilheiro e líder forte" - conquista definitivamente Lisboa (1140) "mas até ao domínio do Algarve [reinado de D. Afonso III] esta não era uma ideia muito forte".
António Borges Coelho, 81 anos, foi catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa, onde deu a última lição em 1998, tem publicadas várias obras, designadamente relativas à Idade Média e à Moderna, assim como nas áreas da poesia, teatro e ficção.
Portugal é "um milagre de nove séculos que mantém uma cultura que nos orgulhamos e uma língua tão viva, que criámos", disse o historiador António Borges Coelho, que hoje apresenta o primeiro volume da sua História de Portugal.
A obra foi "escrita a uma só mão", disse à Lusa o investigador, que projeta editar sete volumes, "três num horizonte próximo".
O primeiro volume, "Donde viemos", é apresentado hoje às 18:30 na livraria LeYa Barata, na avenida de Roma, em Lisboa.
"Esta é uma caminhada pela História de Portugal que se inicia precisamente com esta pergunta, 'Donde viemos'; ou seja, as influências que mais marcaram o que vai ser Portugal", disse.
"Numa primeira parte faço uma viagem pelo território, depois uma viagem pela História de Portugal, e depois detenho-me mais aprofundadamente", explicou o historiador.
O primeiro volume termina na fundação do Estado Português, "por volta de 1128 com a Rainha Dona Teresa", disse.
"Trata-se de uma síntese - prosseguiu - que mostra a importância de Roma [Império Romano], e do Islão na criação do Estado Português".
"E, a partir de Roma, a influência do Cristianismo em toda a História de Portugal, na Arte e no Pensamento Português ao longo de séculos", acrescentou.
Para o professor universitário, "a pré-história tem uma parte significativa, mas a parte mais importante é dedicada à influência romana e, com esta, a chegada do Cristianismo e o seu significado e também ao domínio muçulmano que não foi apenas de uma parte do território".
A obra "é de leitura fácil e está organizada de forma que permite ao leitor rapidamente encontrar os temas que pretende e formular uma opinião sua", disse.
Esta História de Portugal pretende ir ao encontro "da muita informação nova que há" e aos avanços da historiografia nacional.
"Os historiadores portugueses avançaram muito em novas informações, mas avançaram menos no campo da síntese e mantiveram alguns vícios do passado como o continuarem a ver só as elites que se vão sucedendo ou contradizendo ao nível do poder mas esquecendo-se demasiado frequentemente de olhar um pouco para baixo", referiu.
"E creio - sublinhou - que é lá para baixo que está o motor efetivo e que até renova as elites e não podemos esquecer isso".
A data de 1128 é o ponto final deste primeiro volume e o começo do segundo com a formação de Portugal, "mas não segundo aquela visão nacionalista e mitológica", advertiu.
A efetividade de um Estado nacional começa, no seu entender, quando D. Afonso Henriques - "um guerrilheiro e líder forte" - conquista definitivamente Lisboa (1140) "mas até ao domínio do Algarve [reinado de D. Afonso III] esta não era uma ideia muito forte".
António Borges Coelho, 81 anos, foi catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa, onde deu a última lição em 1998, tem publicadas várias obras, designadamente relativas à Idade Média e à Moderna, assim como nas áreas da poesia, teatro e ficção.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
World's deepest known undersea volcanic vent found
LONDRES - Cientistas
usando um submarino de controle remoto ter descoberto o mais profundo
vulcânica conhecida ventilação e dizem que as águas superaquecidas
interior podem conter espécies marinhas desconhecidas e talvez até mesmo
pistas para a origem da vida na Terra.
Especialistas a bordo do
RRS James Cook disse que encontrou o respiradouro mais de três milhas
(cinco quilómetros) abaixo da superfície do Caribe, em uma área
conhecida como a calha do caimão, uma garganta de profundidade e que
serviu de cenário para o thriller submarino de James Cameron " O Segredo do Abismo ".
respiradouros vulcânicos
são redes de pequenas rachaduras que penetram profundamente na crosta
terrestre, onde as temperaturas podem chegar a 750 graus Fahrenheit (400
graus Celsius). escoa água do mar nas
aberturas, onde é aquecido a temperaturas extremas e expulsos para o
frio gélido do oceano profundo. Minerais na água
precipitada, uma vez que esfria, criando um efeito de fumaça e deixando
para trás como chaminés elevadas. A pressão espetacular -
500 vezes mais forte do que a atmosfera da terra - mantém a água em
ebulição.
Geólogo Bramley Murton, o
submersível do piloto, disse que a exploração, a área foi "como errante
em toda a superfície de outro mundo", um completo com as torres de
jazidas minerais e as coleções de microrganismos grosso prosperando nas
águas ligeiramente mais frias ao redor das chaminés.
"As cores do arco-íris
das torres mineral e os azuis fluorescentes dos tapetes microbianos
cobrindo-se como nada que eu nunca tinha visto antes", disse Murton.
Os cientistas explorar
outras aberturas descobriram host colônias exuberante de animais
exóticos, como vermes peludos, camarões caranguejos gigantes cegos e
branco.
"O alto mar é cheio de
surpresas", disse um comunicado publicado no site da expedição Web
disse. "Podemos encontrar
espécies nunca vistas antes."
Outros cientistas
disseram que foi animado pela encontrar.
"Estou extremamente
curioso para ver e ouvir o que eles encontraram lá em termos de
biologia", disse Maya Tolstoy, um geofísico marinho com o departamento
de ciências da Terra da Universidade Columbia.
Esta ventilação e outros
como ele são também de interesse dos cientistas por causa do papel que
alguns cientistas acreditam que desempenhou na criação da vida na Terra.
Projeto de pesquisa líder
Jon Copley disse que foi teorizado que a vida pode ter se originado em
ambientes similares no início da história da Terra - em parte porque os
microorganismos encontrados nos respiradouros do alto mar aparecem perto
de alguns dos organismos mais antigos da Terra.
Ainda assim, disse
Copley, "há uma série de hipóteses em que a dedução."
"As origens da vida é uma
das perguntas mais respondidas em ciência, e no momento são saídas de
um dos contendores, mas certamente não o único."
A calha do caimão
ventilação foi descoberto em 6 de abril, de acordo com a Copley, que
disse que a equipe usou uma forma de cubo submersível cerca de 6 metros
de cada lado e ligado ao navio por três milhas (cinco quilômetros) de
cabo. Copley disse que a
descoberta tinha sido três anos na construção e construído sobre os
esforços anteriores para vasculhar as profundezas dos sinais de nublado,
água mineral-carregado que as aberturas de emitir.
Ele disse que o ilustrado
encontrar o quão pouco se sabe sobre o que se esconde no fundo do mar,
um sentimento suportado por Tolstoi.
"Nós sabemos mais sobre a
superfície da Lua e de Marte do que sobre o nosso próprio planeta,
porque dois terços do nosso planeta é coberta por oceanos, tornando
muito difícil a explorar", disse ela.
"Nós temos visto apenas
uma pequena fração do fundo do mar por isso há, sem dúvida, muitas
aberturas e outras coisas mais incríveis para descobrir."
LONDRES - Cientistas
usando um submarino de controle remoto ter descoberto o mais profundo
vulcânica conhecida ventilação e dizem que as águas superaquecidas
interior podem conter espécies marinhas desconhecidas e talvez até mesmo
pistas para a origem da vida na Terra.
Especialistas a bordo do
RRS James Cook disse que encontrou o respiradouro mais de três milhas
(cinco quilómetros) abaixo da superfície do Caribe, em uma área
conhecida como a calha do caimão, uma garganta de profundidade e que
serviu de cenário para o thriller submarino de James Cameron " O Segredo do Abismo ".
respiradouros vulcânicos
são redes de pequenas rachaduras que penetram profundamente na crosta
terrestre, onde as temperaturas podem chegar a 750 graus Fahrenheit (400
graus Celsius). escoa água do mar nas
aberturas, onde é aquecido a temperaturas extremas e expulsos para o
frio gélido do oceano profundo. Minerais na água
precipitada, uma vez que esfria, criando um efeito de fumaça e deixando
para trás como chaminés elevadas. A pressão espetacular -
500 vezes mais forte do que a atmosfera da terra - mantém a água em
ebulição.
Geólogo Bramley Murton, o
submersível do piloto, disse que a exploração, a área foi "como errante
em toda a superfície de outro mundo", um completo com as torres de
jazidas minerais e as coleções de microrganismos grosso prosperando nas
águas ligeiramente mais frias ao redor das chaminés.
"As cores do arco-íris
das torres mineral e os azuis fluorescentes dos tapetes microbianos
cobrindo-se como nada que eu nunca tinha visto antes", disse Murton.
Os cientistas explorar
outras aberturas descobriram host colônias exuberante de animais
exóticos, como vermes peludos, camarões caranguejos gigantes cegos e
branco.
"O alto mar é cheio de
surpresas", disse um comunicado publicado no site da expedição Web
disse. "Podemos encontrar
espécies nunca vistas antes."
Outros cientistas
disseram que foi animado pela encontrar.
"Estou extremamente
curioso para ver e ouvir o que eles encontraram lá em termos de
biologia", disse Maya Tolstoy, um geofísico marinho com o departamento
de ciências da Terra da Universidade Columbia.
Esta ventilação e outros
como ele são também de interesse dos cientistas por causa do papel que
alguns cientistas acreditam que desempenhou na criação da vida na Terra.
Projeto de pesquisa líder
Jon Copley disse que foi teorizado que a vida pode ter se originado em
ambientes similares no início da história da Terra - em parte porque os
microorganismos encontrados nos respiradouros do alto mar aparecem perto
de alguns dos organismos mais antigos da Terra.
Ainda assim, disse
Copley, "há uma série de hipóteses em que a dedução."
"As origens da vida é uma
das perguntas mais respondidas em ciência, e no momento são saídas de
um dos contendores, mas certamente não o único."
A calha do caimão
ventilação foi descoberto em 6 de abril, de acordo com a Copley, que
disse que a equipe usou uma forma de cubo submersível cerca de 6 metros
de cada lado e ligado ao navio por três milhas (cinco quilômetros) de
cabo. Copley disse que a
descoberta tinha sido três anos na construção e construído sobre os
esforços anteriores para vasculhar as profundezas dos sinais de nublado,
água mineral-carregado que as aberturas de emitir.
Ele disse que o ilustrado
encontrar o quão pouco se sabe sobre o que se esconde no fundo do mar,
um sentimento suportado por Tolstoi.
"Nós sabemos mais sobre a
superfície da Lua e de Marte do que sobre o nosso próprio planeta,
porque dois terços do nosso planeta é coberta por oceanos, tornando
muito difícil a explorar", disse ela.
"Nós temos visto apenas
uma pequena fração do fundo do mar por isso há, sem dúvida, muitas
aberturas e outras coisas mais incríveis para descobrir."
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Wikipedia: Fundador promete mais qualidade e facilidade de edição
O fundador da Wikipedia, Jimmy Wales, afirmou-se hoje apostado na melhoria da qualidade e na implementação de programas que facilitem a edição da popular enciclopédia online de acesso livre construída por cidadãos comuns.
"A coisa mais importante que estamos a fazer é ter a atenção da comunidade focada na qualidade, fornecendo-lhes as melhorias de software que precisam para controlar melhor a qualidade do conteúdo", disse Jimmy Wales, em entrevista por e-mail à agência Lusa.
O presidente da Fundação Wikimedia, organização sem fins lucrativos gestora da Wikipedia e de outros serviços em suporte wiki, manifestou-se "satisfeito com o progresso", refletido no facto de "a maioria das pessoas considerar já a Wikipedia bastante útil".
"Queremos tornar o software mais fácil de usar para que mais pessoas nos possam ajudar a editar", referiu, salientando que a Wikipedia precisa tanto de doadores como de editores, porque "todos podem contribuir à sua maneira".
Jimmy Wales reconheceu que o futuro da Wikimedia passa pela colaboração das associações locais ("local chapters"), sublinhando que estas entidades "têm sido bem sucedidas em toda a Europa e, cada vez mais, por todo o Mundo".
"Em todo o mundo, o crescimento dos 'chapters' tem sido muito útil no apoio à popularidade e, sobretudo, à qualidade da enciclopédia", salientou.
Wales afirmou-se "muito entusiasmado" com a recente criação da Associação Wikimedia Portugal, notando que "é o primeiro 'chapter' formal a operar em língua portuguesa, que é atualmente "a nona mais forte" na Wikipedia.
Especialistas e utilizadores da Wikipedia vão reunir-se sexta feira na Exponor, Matosinhos, para analisar formas de melhorar a versão portuguesa da enciclopédia, naquele que será o primeiro evento público da Associação Wikimedia Portugal, criada em 2009.
Na opinião de Jimmy Wales, ainda "há muito a ser feito" para que a Wikipedia, lançada em 2001, atinja o seu objetivo maior: "um mundo no qual cada ser humano possa livremente partilhar a soma de todo o conhecimento".
"Acho que ainda estamos a cerca de 10/20 anos desse objetivo. O nosso crescimento em todas as línguas da Índia é forte, mas o nosso crescimento em línguas africanas ainda é lento. Há muito a ser feito", disse.
A Wikimedia recebeu recentemente um donativo de dois milhões de dólares (cerca de 1,47 milhões de euros) da Google, mas Jimmy Wales considerou "impossível" que esta empresa possa um dia querer comprar a fundação, dado o seu estatuto de organização sem fins lucrativos.
Sobre o projeto Wikinews, um site noticioso lançado em 2004 pela Wikimedia e que tem sido alimentado exclusivamente por cidadãos comuns, Wales referiu que "há muitas razões" para não ter tido o mesmo sucesso da Wikipedia, mas frisou que este serviço "continua a crescer".
Jimmy Wales comentou também o insucesso do Wikia Search, um motor de busca que lançou em janeiro de 2008 mas que acabou por não vingar.
"Foi um projeto da minha completamente separada empresa com fins lucrativos www.wikia.com. Pensamos que o Wikia Search estava a ter sucesso até ao momento em que, devido à crise financeira, não fomos capazes de reunir mais fundos para apoiá-lo", disse.
"Entretanto, tudo na Wikia estava a crescer tão rapidamente que não tivemos tempo para nos concentrarmos no projeto de pesquisa. Por isso, virámos a nossa atenção para o que estava a funcionar melhor", acrescentou.
O fundador da Wikipedia, Jimmy Wales, afirmou-se hoje apostado na melhoria da qualidade e na implementação de programas que facilitem a edição da popular enciclopédia online de acesso livre construída por cidadãos comuns.
"A coisa mais importante que estamos a fazer é ter a atenção da comunidade focada na qualidade, fornecendo-lhes as melhorias de software que precisam para controlar melhor a qualidade do conteúdo", disse Jimmy Wales, em entrevista por e-mail à agência Lusa.
O presidente da Fundação Wikimedia, organização sem fins lucrativos gestora da Wikipedia e de outros serviços em suporte wiki, manifestou-se "satisfeito com o progresso", refletido no facto de "a maioria das pessoas considerar já a Wikipedia bastante útil".
"Queremos tornar o software mais fácil de usar para que mais pessoas nos possam ajudar a editar", referiu, salientando que a Wikipedia precisa tanto de doadores como de editores, porque "todos podem contribuir à sua maneira".
Jimmy Wales reconheceu que o futuro da Wikimedia passa pela colaboração das associações locais ("local chapters"), sublinhando que estas entidades "têm sido bem sucedidas em toda a Europa e, cada vez mais, por todo o Mundo".
"Em todo o mundo, o crescimento dos 'chapters' tem sido muito útil no apoio à popularidade e, sobretudo, à qualidade da enciclopédia", salientou.
Wales afirmou-se "muito entusiasmado" com a recente criação da Associação Wikimedia Portugal, notando que "é o primeiro 'chapter' formal a operar em língua portuguesa, que é atualmente "a nona mais forte" na Wikipedia.
Especialistas e utilizadores da Wikipedia vão reunir-se sexta feira na Exponor, Matosinhos, para analisar formas de melhorar a versão portuguesa da enciclopédia, naquele que será o primeiro evento público da Associação Wikimedia Portugal, criada em 2009.
Na opinião de Jimmy Wales, ainda "há muito a ser feito" para que a Wikipedia, lançada em 2001, atinja o seu objetivo maior: "um mundo no qual cada ser humano possa livremente partilhar a soma de todo o conhecimento".
"Acho que ainda estamos a cerca de 10/20 anos desse objetivo. O nosso crescimento em todas as línguas da Índia é forte, mas o nosso crescimento em línguas africanas ainda é lento. Há muito a ser feito", disse.
A Wikimedia recebeu recentemente um donativo de dois milhões de dólares (cerca de 1,47 milhões de euros) da Google, mas Jimmy Wales considerou "impossível" que esta empresa possa um dia querer comprar a fundação, dado o seu estatuto de organização sem fins lucrativos.
Sobre o projeto Wikinews, um site noticioso lançado em 2004 pela Wikimedia e que tem sido alimentado exclusivamente por cidadãos comuns, Wales referiu que "há muitas razões" para não ter tido o mesmo sucesso da Wikipedia, mas frisou que este serviço "continua a crescer".
Jimmy Wales comentou também o insucesso do Wikia Search, um motor de busca que lançou em janeiro de 2008 mas que acabou por não vingar.
"Foi um projeto da minha completamente separada empresa com fins lucrativos www.wikia.com. Pensamos que o Wikia Search estava a ter sucesso até ao momento em que, devido à crise financeira, não fomos capazes de reunir mais fundos para apoiá-lo", disse.
"Entretanto, tudo na Wikia estava a crescer tão rapidamente que não tivemos tempo para nos concentrarmos no projeto de pesquisa. Por isso, virámos a nossa atenção para o que estava a funcionar melhor", acrescentou.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Ciência: Nanorobótica terá mais impacto na saúde do que na informática
A nanorobótica terá grande importância para a informática e para a eletrónica, mas o seu “maior impacto será na biologia e na saúde”, prevê o cientista luso-americano Aristides Requicha.
O cientista, que hoje proferiu uma conferência em Coimbra, acredita que “a Internet se vai transformar num sistema gigante de robótica distribuída”, em que, além de “aceder à informação”, também será possível “atuar no mundo físico e ver o que está a acontecer”.
Nessa altura, “para se ter uma boa informação acerca do que acontece no mundo” serão, no entanto, necessários “sensores, motores e outras coisas, todas ligadas numa rede enorme”, sustenta.
Tais sensores, que se “tornarão muito úteis”, terão de ser “muito pequenos - micro ou nano -, para serem práticos”, adverte o especialista de origem portuguesa, residente nos EUA desde a década de 1970, onde dirige o Laboratório de Robótica Molecular da Universidade de Southern Califórnia.
A eletrónica e a informática sofrerão, com a nanotecnologia, “alterações profundas, mas a sua influência será “ainda maior na biologia e na saúde”, afirma.
Mas antes é necessário, por exemplo, que “sejamos capazes de fazer células artificiais” e isso ainda “levará tempo”, embora “agora já se esteja numa fase de contacto íntimo entre células naturais e as artificiais”, que ainda estão longe da fórmula pretendida.
Aristides Requicha não tem, contudo, dúvidas de que “na questão da saúde há, nesta área, potencialidades enormes”, embora ainda estejam “muito longe de ser realizadas”.
“O que existe atualmente são drogas, remédios dirigidos especificamente a certas células” e continuam por identificar quais as células que padecem de males, como, por exemplo, de cancro.
Importante é, por isso, “perceber melhor o que está a biologia a fazer”, diz Aristides Requicha, que falava depois da conferência que proferiu, esta tarde, no Instituto de Sistema de Robótica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
“Quando soubermos melhor o que está a acontecer, o que é uma célula está a dizer à outra ou porque é que uma célula resolve suicidar-se, ultrapassamos certos problemas”, porventura “determinantes”.
“Faltam ainda muitas descobertas”, mas “estamos a dar passos animadores”, afirma o cientista.
“A questão da saúde” também será uma das preocupações do Laboratório Internacional Ibérico de Nanotecnologia, em Braga, disse Aristides Requicha, membro do Conselho Científico desta instituição que foi inaugurada no final do ano passado.
“Quando funcionar”, este Laboratório, que terá “cerca de trezentos investigadores de diversas nacionalidades, será “muito importante”, conclui o cientista.
A nanorobótica terá grande importância para a informática e para a eletrónica, mas o seu “maior impacto será na biologia e na saúde”, prevê o cientista luso-americano Aristides Requicha.
O cientista, que hoje proferiu uma conferência em Coimbra, acredita que “a Internet se vai transformar num sistema gigante de robótica distribuída”, em que, além de “aceder à informação”, também será possível “atuar no mundo físico e ver o que está a acontecer”.
Nessa altura, “para se ter uma boa informação acerca do que acontece no mundo” serão, no entanto, necessários “sensores, motores e outras coisas, todas ligadas numa rede enorme”, sustenta.
Tais sensores, que se “tornarão muito úteis”, terão de ser “muito pequenos - micro ou nano -, para serem práticos”, adverte o especialista de origem portuguesa, residente nos EUA desde a década de 1970, onde dirige o Laboratório de Robótica Molecular da Universidade de Southern Califórnia.
A eletrónica e a informática sofrerão, com a nanotecnologia, “alterações profundas, mas a sua influência será “ainda maior na biologia e na saúde”, afirma.
Mas antes é necessário, por exemplo, que “sejamos capazes de fazer células artificiais” e isso ainda “levará tempo”, embora “agora já se esteja numa fase de contacto íntimo entre células naturais e as artificiais”, que ainda estão longe da fórmula pretendida.
Aristides Requicha não tem, contudo, dúvidas de que “na questão da saúde há, nesta área, potencialidades enormes”, embora ainda estejam “muito longe de ser realizadas”.
“O que existe atualmente são drogas, remédios dirigidos especificamente a certas células” e continuam por identificar quais as células que padecem de males, como, por exemplo, de cancro.
Importante é, por isso, “perceber melhor o que está a biologia a fazer”, diz Aristides Requicha, que falava depois da conferência que proferiu, esta tarde, no Instituto de Sistema de Robótica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
“Quando soubermos melhor o que está a acontecer, o que é uma célula está a dizer à outra ou porque é que uma célula resolve suicidar-se, ultrapassamos certos problemas”, porventura “determinantes”.
“Faltam ainda muitas descobertas”, mas “estamos a dar passos animadores”, afirma o cientista.
“A questão da saúde” também será uma das preocupações do Laboratório Internacional Ibérico de Nanotecnologia, em Braga, disse Aristides Requicha, membro do Conselho Científico desta instituição que foi inaugurada no final do ano passado.
“Quando funcionar”, este Laboratório, que terá “cerca de trezentos investigadores de diversas nacionalidades, será “muito importante”, conclui o cientista.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Internet na TV: Google, Sony, Intel e Logitech anunciam Google TV
As empresas Google, Sony, Intel e Logitech anunciaram hoje o desenvolvimento conjunto da Google TV, "uma plataforma aberta que acrescenta o poder da Internet à experiência de ver televisão".
A plataforma, que inclui "uma nova categoria de dispositivos para a sala de estar", foi apresentada na Conferência Anual Google de programadores, em São Francisco, Estados Unidos.
A Google TV, que tem também o apoio da Adobe, Best Buy e DISH Network, foi apresentada como sendo "onde a televisão encontra a Internet e a Internet encontra a televisão".
"Com a Google TV, os consumidores passarão a poder pesquisar e ter acesso a um universo alargado de conteúdos a partir de múltiplas fontes, incluindo fornecedores de serviços de televisão, Internet, aplicações móveis e aos seus conteúdos pessoais", salienta a Google.
A Google TV baseia-se na plataforma Android e corre no navegador Google Chrome. Os utilizadores poderão ter acesso a todos os seus habituais canais de televisão, bem como ao mundo da Internet, incluindo conteúdos baseados em Adobe Flash.
"Tudo isto a partir do conforto da sala de estar e a mesma simplicidade de pesquisar na Internet", salienta a Google.
A Sony anunciou que os primeiros modelos da Sony Internet TV, já com a plataforma Google TV incorporada, deverão chegar ao mercado norte-americano no Outono em duas opções: modelo de TV isolado e unidade tipo "set top box", incorporando leitor de discos Blu-ray.
A introdução no mercado europeu ainda não tem data prevista.
"Estamos muito orgulhosos em poder trabalhar com este grupo de parceiros notáveis com décadas de experiências no hardware, design e retalho", referiu o administrador executivo da Google, Eric Schmidt.
"Estou entusiasmado em poder anunciar o alinhamento único da plataforma Android da Google, que regista forte crescimento com a experiência sem paralelo da Sony em termos de tecnologia e design de TV", disse, por seu lado, o presidente e administrador executivo da Sony Corporation, Howard Stringer.
Segundo Howard Stringer, "a Sony Internet TV virá reforçar a presença da Sony e fundir novos níveis de diversão e interatividade na experiência de televisão".
A Google TV promete oferecer "elevado desempenho e qualidade", ao utilizar o processador Intel Atom CE4100, o mais recente chip concebido especificamente para equipamentos eletrónicos de consumo.
A Logitech irá introduzir uma "companion box", que incluirá um controlador que combina um teclado e capacidades de controlo remoto.
A mesma companhia tem ainda planos para introduzir uma câmara HDTV e vídeo chat para a Google TV, juntamente com as opções adicionais para navegação e controlo, incluindo aplicações para tornar um "smartphone" num controlador avançado para a Google TV e sistemas de entretenimento.
Embora projetada para funcionar com qualquer operador de televisão, "a experiência do utilizador estará completamente otimizada no lançamento para o DISH Network".
A Google anunciou também hoje a versão 2.2 do sistema operativo Android, a que deu o código "Froyo", com maior velocidade de processamento, reconhecimento de voz, tradução automática de voz e capacidade de reconhecer intenções humanas.
Os apresentadores da Google fizeram várias experiências comparando o desempenho do Froyo com o Eclair e iPad, nomeadamente em jogos para dispositivos móveis, sempre com vantagem para o novo Android.
As empresas Google, Sony, Intel e Logitech anunciaram hoje o desenvolvimento conjunto da Google TV, "uma plataforma aberta que acrescenta o poder da Internet à experiência de ver televisão".
A plataforma, que inclui "uma nova categoria de dispositivos para a sala de estar", foi apresentada na Conferência Anual Google de programadores, em São Francisco, Estados Unidos.
A Google TV, que tem também o apoio da Adobe, Best Buy e DISH Network, foi apresentada como sendo "onde a televisão encontra a Internet e a Internet encontra a televisão".
"Com a Google TV, os consumidores passarão a poder pesquisar e ter acesso a um universo alargado de conteúdos a partir de múltiplas fontes, incluindo fornecedores de serviços de televisão, Internet, aplicações móveis e aos seus conteúdos pessoais", salienta a Google.
A Google TV baseia-se na plataforma Android e corre no navegador Google Chrome. Os utilizadores poderão ter acesso a todos os seus habituais canais de televisão, bem como ao mundo da Internet, incluindo conteúdos baseados em Adobe Flash.
"Tudo isto a partir do conforto da sala de estar e a mesma simplicidade de pesquisar na Internet", salienta a Google.
A Sony anunciou que os primeiros modelos da Sony Internet TV, já com a plataforma Google TV incorporada, deverão chegar ao mercado norte-americano no Outono em duas opções: modelo de TV isolado e unidade tipo "set top box", incorporando leitor de discos Blu-ray.
A introdução no mercado europeu ainda não tem data prevista.
"Estamos muito orgulhosos em poder trabalhar com este grupo de parceiros notáveis com décadas de experiências no hardware, design e retalho", referiu o administrador executivo da Google, Eric Schmidt.
"Estou entusiasmado em poder anunciar o alinhamento único da plataforma Android da Google, que regista forte crescimento com a experiência sem paralelo da Sony em termos de tecnologia e design de TV", disse, por seu lado, o presidente e administrador executivo da Sony Corporation, Howard Stringer.
Segundo Howard Stringer, "a Sony Internet TV virá reforçar a presença da Sony e fundir novos níveis de diversão e interatividade na experiência de televisão".
A Google TV promete oferecer "elevado desempenho e qualidade", ao utilizar o processador Intel Atom CE4100, o mais recente chip concebido especificamente para equipamentos eletrónicos de consumo.
A Logitech irá introduzir uma "companion box", que incluirá um controlador que combina um teclado e capacidades de controlo remoto.
A mesma companhia tem ainda planos para introduzir uma câmara HDTV e vídeo chat para a Google TV, juntamente com as opções adicionais para navegação e controlo, incluindo aplicações para tornar um "smartphone" num controlador avançado para a Google TV e sistemas de entretenimento.
Embora projetada para funcionar com qualquer operador de televisão, "a experiência do utilizador estará completamente otimizada no lançamento para o DISH Network".
A Google anunciou também hoje a versão 2.2 do sistema operativo Android, a que deu o código "Froyo", com maior velocidade de processamento, reconhecimento de voz, tradução automática de voz e capacidade de reconhecer intenções humanas.
Os apresentadores da Google fizeram várias experiências comparando o desempenho do Froyo com o Eclair e iPad, nomeadamente em jogos para dispositivos móveis, sempre com vantagem para o novo Android.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Automóvel: Audi lança em Portugal o super-desportivo R8 Spyder
A SIVA, empresa representante da Audi, acaba de lançar no mercado português o seu último grito em carros super-desportivos, o R8 Spyder.
Os responsáveis da marca estão cientes que não haverá muitos portugueses a comprar este modelo, um descapotável desportivo com 525 cavalos que permite uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em apenas 4,1 segundos, até porque o seu preço começa nos 213.530 euros e termina nos 217.670 euros.
O novo R8 Spyder, que é também a estrela do filme "Homem de Ferro 2", teve um grande investimento por parte da Audi de forma a poder competir com outras grandes marcas desportivas, como a Ferrari - que lançará brevemente o Califórnia -, ou pelos seus mais diretos concorrentes, como a Mercedes, que tem na calha o classe E Cabriolet. Mesmo que, para isso, tenha de pedir tecnologia emprestada ao seu 'irmão' do grupo Volkswagen, o Lamborghini Gallardo.
O R8 Spyder terá o mesmo motor que equipa o modelo italiano, o V-10, e toda a sua construção é em alumínio e fibra de carbono, tornando o super-desportivo mais leve.
Esta é uma das razões porque atinge uma velocidade máxima de 313 km/h, mas existem outras, como as duas entradas de ar, que integram grandes aberturas para a ventilação do motor.
Longe de ser discreto, este automóvel concentra o que a Audi tem de melhor em todas as suas vertentes e ao qual a marca alemã diz modestamente ser "o seu carro mais bonito".
O R8 Spyder 5.2 FSI quattro estará só ao alcance de alguns, aqueles que não se importam com o preço da gasolina, até porque os consumos deste super-desportivo são um acessório, numa panóplia de equipamentos de luxo.
É o caso de uma capota de lona que se fecha e abre em andamento até uma velocidade de 50 km/h, um defletor de vento e tudo que a Audi desenvolveu recentemente.
A SIVA, empresa representante da Audi, acaba de lançar no mercado português o seu último grito em carros super-desportivos, o R8 Spyder.
Os responsáveis da marca estão cientes que não haverá muitos portugueses a comprar este modelo, um descapotável desportivo com 525 cavalos que permite uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em apenas 4,1 segundos, até porque o seu preço começa nos 213.530 euros e termina nos 217.670 euros.
O novo R8 Spyder, que é também a estrela do filme "Homem de Ferro 2", teve um grande investimento por parte da Audi de forma a poder competir com outras grandes marcas desportivas, como a Ferrari - que lançará brevemente o Califórnia -, ou pelos seus mais diretos concorrentes, como a Mercedes, que tem na calha o classe E Cabriolet. Mesmo que, para isso, tenha de pedir tecnologia emprestada ao seu 'irmão' do grupo Volkswagen, o Lamborghini Gallardo.
O R8 Spyder terá o mesmo motor que equipa o modelo italiano, o V-10, e toda a sua construção é em alumínio e fibra de carbono, tornando o super-desportivo mais leve.
Esta é uma das razões porque atinge uma velocidade máxima de 313 km/h, mas existem outras, como as duas entradas de ar, que integram grandes aberturas para a ventilação do motor.
Longe de ser discreto, este automóvel concentra o que a Audi tem de melhor em todas as suas vertentes e ao qual a marca alemã diz modestamente ser "o seu carro mais bonito".
O R8 Spyder 5.2 FSI quattro estará só ao alcance de alguns, aqueles que não se importam com o preço da gasolina, até porque os consumos deste super-desportivo são um acessório, numa panóplia de equipamentos de luxo.
É o caso de uma capota de lona que se fecha e abre em andamento até uma velocidade de 50 km/h, um defletor de vento e tudo que a Audi desenvolveu recentemente.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Kllüx escreveu:
Passarada pornográphyka
Essa foi tirada em Orlando??? Coitada da passarinha. Lá vai ter de entrar com 50$$$$$!!!!!!!
Viriato- Pontos : 16657
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
New Theory for Life's First Energy Source
Zoё Macintosh
LiveScience Staff Writer
LiveScience.com – Sat Jun 12, 7:45 am ET
An obscure compound known as pyrophosphite could have been a source of energy that allowed the first life on Earth to form, scientists now say.
From the tiniest bacteria to the complex human body, all living beings require an energy-transporting molecule called ATP to survive. Often likened to a "rechargeable battery," ATP stores chemical energy in a form that can be used by organic matter.
"You need enzymes to make ATP, and you need ATP to make enzymes," said researcher Terence Kee of the University of Leeds in England. "The question is: Where did energy come from before either of these two things existed? We think that the answer may lie in simple molecules, such as pyrophosphate, which is chemically very similar to ATP, but has the potential to transfer energy without enzymes."
Obscure but important
Prior theories for how life emerged from mere chemistry have considered that a similar but separate compound known as pyrophosphate was the predecessor to the more complex yet more efficient ATP.
Phosphate has 4 oxygen atoms bound to a central phosphorus atom, and is present in all living cells. When two phosphates combine and lose a water molecule, they form pyrophosphate.
Pyrophosphite, on the other hand, is rarely encountered, chemist Robert Shapiro at New York University told Livescience. "Even in my Google search for it, I got the query: 'Don't you mean pyrophosphate?'"
The presence of "one or two thorny little problems" with its rival molecule [pyrophosphate] had left some unanswered questions, Kee said in a telephone interview.
The two main problems were that pyrophosphate didn't seem to be available in significant amounts in the geological mineral record, and it doesn't react well without catalysts (which weren't around then), according to Kee.
On the other hand, Kee's team has found that pyrophosphite would be "relatively straightforward to prepare from minerals that are known to exist in iron meteorites." The routes to the production of this molecule are simpler than those proposed for pyrophosphate, Kee said.
Though similarly produced through dehydration, and similar in composition except that it has some oxygen atoms replaced by hydrogen, pyrophosphite is rare. Only three pyrophosphite minerals exist, compared with "many phosphate minerals," Kee said.
The chemical's obscurity on Earth is not a sign of its irrelevance. It's highly unstable in today's oxygen-rich environment (meaning it breaks down into other molecules rapidly) but is a superior catalyst (jump-starter) for certain chemical reactions, Kee said, citing as-yet-unpublished evidence.
Lateral thinking
Kee called the altered theory "more a lateral thought process" than a "new concept."
"It is as little strange that pyrophosphite and its ability to act as a phosphorus-transfer agent have been known for some time but it has not been proposed previously as being of any pre-biotic significance," he said. "I suspect because noone had considered the need for it or that it may have been accessible pre-biotically."
Interestingly, machines that manufacture artificial DNA for experiments regularly use pyrophophite in their assembly process, Shapiro said.
The researchers detail their theory on pyrophosphate as life's first energy source in a recent issue of the journal Chemical Communications.
Zoё Macintosh
LiveScience Staff Writer
LiveScience.com – Sat Jun 12, 7:45 am ET
An obscure compound known as pyrophosphite could have been a source of energy that allowed the first life on Earth to form, scientists now say.
From the tiniest bacteria to the complex human body, all living beings require an energy-transporting molecule called ATP to survive. Often likened to a "rechargeable battery," ATP stores chemical energy in a form that can be used by organic matter.
"You need enzymes to make ATP, and you need ATP to make enzymes," said researcher Terence Kee of the University of Leeds in England. "The question is: Where did energy come from before either of these two things existed? We think that the answer may lie in simple molecules, such as pyrophosphate, which is chemically very similar to ATP, but has the potential to transfer energy without enzymes."
Obscure but important
Prior theories for how life emerged from mere chemistry have considered that a similar but separate compound known as pyrophosphate was the predecessor to the more complex yet more efficient ATP.
Phosphate has 4 oxygen atoms bound to a central phosphorus atom, and is present in all living cells. When two phosphates combine and lose a water molecule, they form pyrophosphate.
Pyrophosphite, on the other hand, is rarely encountered, chemist Robert Shapiro at New York University told Livescience. "Even in my Google search for it, I got the query: 'Don't you mean pyrophosphate?'"
The presence of "one or two thorny little problems" with its rival molecule [pyrophosphate] had left some unanswered questions, Kee said in a telephone interview.
The two main problems were that pyrophosphate didn't seem to be available in significant amounts in the geological mineral record, and it doesn't react well without catalysts (which weren't around then), according to Kee.
On the other hand, Kee's team has found that pyrophosphite would be "relatively straightforward to prepare from minerals that are known to exist in iron meteorites." The routes to the production of this molecule are simpler than those proposed for pyrophosphate, Kee said.
Though similarly produced through dehydration, and similar in composition except that it has some oxygen atoms replaced by hydrogen, pyrophosphite is rare. Only three pyrophosphite minerals exist, compared with "many phosphate minerals," Kee said.
The chemical's obscurity on Earth is not a sign of its irrelevance. It's highly unstable in today's oxygen-rich environment (meaning it breaks down into other molecules rapidly) but is a superior catalyst (jump-starter) for certain chemical reactions, Kee said, citing as-yet-unpublished evidence.
Lateral thinking
Kee called the altered theory "more a lateral thought process" than a "new concept."
"It is as little strange that pyrophosphite and its ability to act as a phosphorus-transfer agent have been known for some time but it has not been proposed previously as being of any pre-biotic significance," he said. "I suspect because noone had considered the need for it or that it may have been accessible pre-biotically."
Interestingly, machines that manufacture artificial DNA for experiments regularly use pyrophophite in their assembly process, Shapiro said.
The researchers detail their theory on pyrophosphate as life's first energy source in a recent issue of the journal Chemical Communications.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
O Mario Soares nao le ingles sou jornais de Paris e os brasileiros com o vagueando no ecram evitam o inglix
assim para eles saberem CIENCIA pedi ao Google para Gloglegar
e eis o GLO GLO
Um composto conhecido como obscuro pyrophosphite poderia ter sido uma fonte de energia que permitiu a primeira vida na Terra forma, os cientistas dizem agora.
Desde o mais ínfimo que as bactérias do corpo humano complexo, todos os seres vivos necessitam de uma molécula de transporte de energia chamada ATP para sobreviver. Muitas vezes comparado a uma "bateria recarregável," ATP armazena energia química em um formulário que pode ser usado por matéria orgânica.
"Você precisa de enzimas para produzir ATP, e você precisa de ATP para produzir enzimas", disse o pesquisador Terence Kee, da Universidade de Leeds, na Inglaterra. "A questão é: de onde veio a energia de antes de qualquer uma destas duas coisas existiram? Pensamos que a resposta pode estar em moléculas simples, tais como pirofosfato, que é quimicamente muito semelhante ao ATP, mas tem o potencial de transferência de energia sem enzimas ".
Obscura, mas importante
Antes teorias de como a vida emergiu da química simples ter considerado que um composto similar, mas separada conhecida como pirofosfato foi o antecessor para o mais complexo ainda mais eficiente ATP.
Fosfato tem 4 átomos de oxigênio ligado a um átomo de fósforo central, e está presente em todas as células vivas. Ao combinar dois fosfatos e perder uma molécula de água, eles formam pirofosfato.
Pyrophosphite, por outro lado, raramente é encontrada, o químico Robert Shapiro Universidade de Nova York disse LiveScience. "Mesmo na minha pesquisa no Google por isso, fiquei com a pergunta:" Você não quer dizer pirofosfato? "
A presença de "um ou dois pequenos problemas espinhosos" com sua molécula rival [] pirofosfato tinha deixado algumas questões não respondidas, Kee disse em uma entrevista por telefone.
Os dois principais problemas foram pirofosfato que não parecem estar disponíveis em quantidades significativas no registro geológico mineral, e não reagem bem sem catalisadores (que não estavam em torno de então), de acordo com Kee.
Por outro lado, a equipe Kee pyrophosphite concluiu que seria "relativamente simples para se preparar a partir de minerais que são conhecidas em meteoritos de ferro." As rotas para a produção dessa molécula são mais simples do que os propostos para pirofosfato, disse Kee.
Embora semelhante produzido pela desidratação e similares na composição, exceto que ele tem alguns átomos de oxigênio substituído por hidrogénio, pyrophosphite é raro. Apenas três minerais pyrophosphite existem, em comparação com "muitos minerais de fosfato", disse Kee.
obscuridade do produto químico na Terra não é um sinal da sua irrelevância. É altamente instável em ambiente rico em oxigênio de hoje (o que significa que se decompõe em outras moléculas rapidamente), mas é um catalisador superior (jump-starter) para certas reações químicas, Kee, citando como prova, ainda não publicado.
Pensamento lateral
Kee chamada teoria alterado "mais um processo de pensamento lateral" do que um "novo conceito".
"É tão estranho que pyrophosphite e sua capacidade de agir como um agente de transferência de fósforo foram conhecidos há algum tempo, mas não tem sido proposto anteriormente como sendo de algum significado pré-biótica", disse ele. "Eu suspeito porque ninguém tinha considerado a necessidade de que ele ou ela pode ter sido pré-biótica acessível".
Curiosamente, as máquinas que fabricam DNA artificial para os experimentos utilizam regularmente pyrophophite no seu processo de montagem, disse Shapiro.
Os pesquisadores detalhe sua teoria sobre pirofosfato como fonte de energia da vida primeiro de uma edição recente do periódico Chemical Communications.
assim para eles saberem CIENCIA pedi ao Google para Gloglegar
e eis o GLO GLO
Um composto conhecido como obscuro pyrophosphite poderia ter sido uma fonte de energia que permitiu a primeira vida na Terra forma, os cientistas dizem agora.
Desde o mais ínfimo que as bactérias do corpo humano complexo, todos os seres vivos necessitam de uma molécula de transporte de energia chamada ATP para sobreviver. Muitas vezes comparado a uma "bateria recarregável," ATP armazena energia química em um formulário que pode ser usado por matéria orgânica.
"Você precisa de enzimas para produzir ATP, e você precisa de ATP para produzir enzimas", disse o pesquisador Terence Kee, da Universidade de Leeds, na Inglaterra. "A questão é: de onde veio a energia de antes de qualquer uma destas duas coisas existiram? Pensamos que a resposta pode estar em moléculas simples, tais como pirofosfato, que é quimicamente muito semelhante ao ATP, mas tem o potencial de transferência de energia sem enzimas ".
Obscura, mas importante
Antes teorias de como a vida emergiu da química simples ter considerado que um composto similar, mas separada conhecida como pirofosfato foi o antecessor para o mais complexo ainda mais eficiente ATP.
Fosfato tem 4 átomos de oxigênio ligado a um átomo de fósforo central, e está presente em todas as células vivas. Ao combinar dois fosfatos e perder uma molécula de água, eles formam pirofosfato.
Pyrophosphite, por outro lado, raramente é encontrada, o químico Robert Shapiro Universidade de Nova York disse LiveScience. "Mesmo na minha pesquisa no Google por isso, fiquei com a pergunta:" Você não quer dizer pirofosfato? "
A presença de "um ou dois pequenos problemas espinhosos" com sua molécula rival [] pirofosfato tinha deixado algumas questões não respondidas, Kee disse em uma entrevista por telefone.
Os dois principais problemas foram pirofosfato que não parecem estar disponíveis em quantidades significativas no registro geológico mineral, e não reagem bem sem catalisadores (que não estavam em torno de então), de acordo com Kee.
Por outro lado, a equipe Kee pyrophosphite concluiu que seria "relativamente simples para se preparar a partir de minerais que são conhecidas em meteoritos de ferro." As rotas para a produção dessa molécula são mais simples do que os propostos para pirofosfato, disse Kee.
Embora semelhante produzido pela desidratação e similares na composição, exceto que ele tem alguns átomos de oxigênio substituído por hidrogénio, pyrophosphite é raro. Apenas três minerais pyrophosphite existem, em comparação com "muitos minerais de fosfato", disse Kee.
obscuridade do produto químico na Terra não é um sinal da sua irrelevância. É altamente instável em ambiente rico em oxigênio de hoje (o que significa que se decompõe em outras moléculas rapidamente), mas é um catalisador superior (jump-starter) para certas reações químicas, Kee, citando como prova, ainda não publicado.
Pensamento lateral
Kee chamada teoria alterado "mais um processo de pensamento lateral" do que um "novo conceito".
"É tão estranho que pyrophosphite e sua capacidade de agir como um agente de transferência de fósforo foram conhecidos há algum tempo, mas não tem sido proposto anteriormente como sendo de algum significado pré-biótica", disse ele. "Eu suspeito porque ninguém tinha considerado a necessidade de que ele ou ela pode ter sido pré-biótica acessível".
Curiosamente, as máquinas que fabricam DNA artificial para os experimentos utilizam regularmente pyrophophite no seu processo de montagem, disse Shapiro.
Os pesquisadores detalhe sua teoria sobre pirofosfato como fonte de energia da vida primeiro de uma edição recente do periódico Chemical Communications.
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Ó Mango, a gerencia agradece a traducão. Obvio será dizer k kualker leitor também o pode fazzzzzzzzzzzzzer, 1OO Büƒƒar.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Tráfico de pessoas: Crianças “talibé” guineenses e prostitutas moçambicanas no Mundial entre principais casos lusófonos
Nova Iorque, Estados Unidos 14/06/2010 19:23 (LUSA)
O tráfico de seres humanos continua ativo nos países lusófonos, com alunos corânicos guineenses (talibé) forçados à mendicidade em países vizinhos, ou prostitutas moçambicanas no Mundial de futebol na África do Sul, disse hoje o Departamento de Estado norte-americano.
No relatório de 2010 sobre o tráfico de seres humanos, hoje divulgado nos Estados Unidos, todos os seis países lusófonos incluídos são “nível 2” – incumprimento dos padrões mínimos, mas empenhados no combate ao fenómeno – e Moçambique e Guiné-Bissau surgem como os casos mais complicados, colocados sob vigilância.
Moçambique aparece sobretudo como fonte de tráfico e os trabalhos forçados de crianças são “comuns” em zonas rurais, muitas vezes com a cumplicidade de familiares.
A África do Sul é o destino para muitas mulheres e raparigas aliciadas com promessas de emprego e instrução, que acabam na prostituição ou como empregadas domésticas.
Especificamente para o Mundial de Futebol que decorre no país vizinho, vítimas de redes de prostituição foram enviadas para fazer face ao “aumento da procura”, relatam organizações não-governamentais não identificadas pela administração norte-americana.
Os esforços do governo parecem ter ficado por uma nova lei anti-tráfico, sem mais para perseguir ou condenar os responsáveis que, sublinha o Departamento de Estado, podem contar com beneplácito de “responsáveis do governo”.
Angola é “país fonte e destino para homens, mulheres e crianças”, especialmente para prostituição e trabalhos forçados.
É relatado o caso de imigrantes congoleses sujeitos a trabalhos forçados e até prostituição nas zonas de extração diamantífera angolanas e de crianças usadas para traficar bens na fronteira namibiana.
Apesar dos esforços das autoridades, nomeadamente antes do recente campeonato africano de futebol, nenhum traficante foi condenado e o apoio às vítimas é escasso.
O tráfico de mulheres e crianças para o exterior tem como destino os países vizinhos e europeus, “primordialmente” Portugal.
Guiné-Bissau é fonte para o tráfico de crianças, nomeadamente as “talibé”, sujeitas a trabalhos forçados, mendicidade e até prostituição, principalmente no Senegal, mas também no Mali e Guiné-Conacri.
Os professores corânicos (marabouts) a cujo cuidado são entregues para receber educação religiosa, sujeitam-nas a espancamentos “de forma rotineira”.
As estimativas da UNICEF indicam que 200 crianças saem da Guiné-Bissau todos os meses para este fim.
Apesar dos recursos limitados, o governo guineense “está a fazer esforços significativos” para combater o fenómeno, com “fracos” resultados, tal como Timor-Leste.
O país asiático surge como país de destino para mulheres indonésias ou chinesas sujeitas a “exploração comercial sexual não consentida” por redes internacionais.
Mas também foram identificados casos de trabalhos forçados de homens da Birmânia, na construção, e de naturais do Camboja e Tailândia, nas pescas.
O Brasil apresenta uma das situações mais complexas, com casos de tráfico de mulheres para a prostituição registado em todos os Estados do país, através de redes de prostituição, para países estrangeiros como Portugal.
Além disso, mais de 25 mil brasileiros são sujeitos a trabalho escravo dentro do país, incluindo no gado, madeiras, extração mineira ou agricultura.
Os “vigorosos esforços” das autoridades permitiram resgatar e apoiar milhares de vítimas, mas o número de condenações baixou em 2009 e os serviços de apoio são ainda considerados “inadequados”.
Nova Iorque, Estados Unidos 14/06/2010 19:23 (LUSA)
O tráfico de seres humanos continua ativo nos países lusófonos, com alunos corânicos guineenses (talibé) forçados à mendicidade em países vizinhos, ou prostitutas moçambicanas no Mundial de futebol na África do Sul, disse hoje o Departamento de Estado norte-americano.
No relatório de 2010 sobre o tráfico de seres humanos, hoje divulgado nos Estados Unidos, todos os seis países lusófonos incluídos são “nível 2” – incumprimento dos padrões mínimos, mas empenhados no combate ao fenómeno – e Moçambique e Guiné-Bissau surgem como os casos mais complicados, colocados sob vigilância.
Moçambique aparece sobretudo como fonte de tráfico e os trabalhos forçados de crianças são “comuns” em zonas rurais, muitas vezes com a cumplicidade de familiares.
A África do Sul é o destino para muitas mulheres e raparigas aliciadas com promessas de emprego e instrução, que acabam na prostituição ou como empregadas domésticas.
Especificamente para o Mundial de Futebol que decorre no país vizinho, vítimas de redes de prostituição foram enviadas para fazer face ao “aumento da procura”, relatam organizações não-governamentais não identificadas pela administração norte-americana.
Os esforços do governo parecem ter ficado por uma nova lei anti-tráfico, sem mais para perseguir ou condenar os responsáveis que, sublinha o Departamento de Estado, podem contar com beneplácito de “responsáveis do governo”.
Angola é “país fonte e destino para homens, mulheres e crianças”, especialmente para prostituição e trabalhos forçados.
É relatado o caso de imigrantes congoleses sujeitos a trabalhos forçados e até prostituição nas zonas de extração diamantífera angolanas e de crianças usadas para traficar bens na fronteira namibiana.
Apesar dos esforços das autoridades, nomeadamente antes do recente campeonato africano de futebol, nenhum traficante foi condenado e o apoio às vítimas é escasso.
O tráfico de mulheres e crianças para o exterior tem como destino os países vizinhos e europeus, “primordialmente” Portugal.
Guiné-Bissau é fonte para o tráfico de crianças, nomeadamente as “talibé”, sujeitas a trabalhos forçados, mendicidade e até prostituição, principalmente no Senegal, mas também no Mali e Guiné-Conacri.
Os professores corânicos (marabouts) a cujo cuidado são entregues para receber educação religiosa, sujeitam-nas a espancamentos “de forma rotineira”.
As estimativas da UNICEF indicam que 200 crianças saem da Guiné-Bissau todos os meses para este fim.
Apesar dos recursos limitados, o governo guineense “está a fazer esforços significativos” para combater o fenómeno, com “fracos” resultados, tal como Timor-Leste.
O país asiático surge como país de destino para mulheres indonésias ou chinesas sujeitas a “exploração comercial sexual não consentida” por redes internacionais.
Mas também foram identificados casos de trabalhos forçados de homens da Birmânia, na construção, e de naturais do Camboja e Tailândia, nas pescas.
O Brasil apresenta uma das situações mais complexas, com casos de tráfico de mulheres para a prostituição registado em todos os Estados do país, através de redes de prostituição, para países estrangeiros como Portugal.
Além disso, mais de 25 mil brasileiros são sujeitos a trabalho escravo dentro do país, incluindo no gado, madeiras, extração mineira ou agricultura.
Os “vigorosos esforços” das autoridades permitiram resgatar e apoiar milhares de vítimas, mas o número de condenações baixou em 2009 e os serviços de apoio são ainda considerados “inadequados”.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Ciência: “As crianças têm que perceber que não se adquire sabedoria sem esforço intelectual e mental” – Daniel Serrão
O livro “Procurar a Sabedoria, Partilhar o Conhecimento”, do médico Daniel Serrão, foi hoje apresentado no Porto, tendo o investigador defendido que “as crianças têm que perceber que não se adquire sabedoria sem um esforço intelectual e mental”.
A obra do professor catedrático Daniel Serrão aborda temas como a dor, a dignidade humana, a auto estima, o corpo humano, a mulher e a maternidade, sendo resultado de um conjunto de conferências que o investigador fez para a Cofanor, empresa da área da distribuição farmacêutica, que editou o livro, que será distribuído gratuitamente.
O primeiro texto, que foi aquele que deu nome ao livro - “Procurar a Sabedoria, Partilhar o Conhecimento” - foi escrito especialmente para a edição da obra e, segundo explicou à agência Lusa Daniel Serrão, é “uma espécie de nexo” encontrado entre os vários temas abordados nas diversas conferências.
“O nexo encontrado prende-se com o facto de ter andado toda a minha vida a tentar adquirir sabedoria e conhecimento e de ser a altura de começar a divulgar parte daquilo que aprendi, portanto partilhar o conhecimento”, disse o professor catedrático.
Segundo o investigador, neste primeiro ensaio é mostrada “a dificuldade que é procurar a sabedoria”, considerando que “quem atingiu alguma sabedoria tem obrigação de a partilhar” com as outras pessoas.
“A sabedoria é a capacidade de reunir todos os saberes parcelares sobre o homem – quer biológicos, quer das ciências humanas e sociais – para que as nossas decisões sobre o outro sejam sempre para o melhor bem do outro e que melhorem a condição humana em geral. Quem chega a este ponto adquiriu sabedoria”, realçou.
Para Daniel Serrão, “o grande objetivo da bioética é a procura da sabedoria global”, defendendo que “as crianças têm de ser habituadas a perceber que não se adquire sabedoria sem um esforço intelectual e mental” de cada um.
“Se não o fizerem e julgarem que vão à internet e copiam tudo nunca chegarão a adquirir sabedoria”, avisou.
A apresentação do livro ficou a cargo da presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza, que afirmou que a possibilidade de o fazer representa uma homenagem a Daniel Serrão.
“Estou certa de que haveria muita gente que era capaz de alcançar mais com a leitura do livro do que eu, portanto aproveito a ocasião para explicar publicamente aquilo que eu acho que é a pessoa de Daniel Serrão e como é um privilégio conhecê-lo, lê-lo e ouvi-lo”, enfatizou.
A ex-ministra da Saúde disse que a parte que considerou “mais interessante é a ideia de que da partilha cada vez mais intensa do conhecimento e das trocas entre as pessoas há de resultar o bem e a paz” entre os seres humanos.
“É uma atitude de um homem para quem os valores estão acima de tudo o resto. Um grande cientista, um cientista puro e duro que é um pensador sobre as coisas e que pretende chegar e transmitir valores”, enalteceu.
O livro “Procurar a Sabedoria, Partilhar o Conhecimento”, do médico Daniel Serrão, foi hoje apresentado no Porto, tendo o investigador defendido que “as crianças têm que perceber que não se adquire sabedoria sem um esforço intelectual e mental”.
A obra do professor catedrático Daniel Serrão aborda temas como a dor, a dignidade humana, a auto estima, o corpo humano, a mulher e a maternidade, sendo resultado de um conjunto de conferências que o investigador fez para a Cofanor, empresa da área da distribuição farmacêutica, que editou o livro, que será distribuído gratuitamente.
O primeiro texto, que foi aquele que deu nome ao livro - “Procurar a Sabedoria, Partilhar o Conhecimento” - foi escrito especialmente para a edição da obra e, segundo explicou à agência Lusa Daniel Serrão, é “uma espécie de nexo” encontrado entre os vários temas abordados nas diversas conferências.
“O nexo encontrado prende-se com o facto de ter andado toda a minha vida a tentar adquirir sabedoria e conhecimento e de ser a altura de começar a divulgar parte daquilo que aprendi, portanto partilhar o conhecimento”, disse o professor catedrático.
Segundo o investigador, neste primeiro ensaio é mostrada “a dificuldade que é procurar a sabedoria”, considerando que “quem atingiu alguma sabedoria tem obrigação de a partilhar” com as outras pessoas.
“A sabedoria é a capacidade de reunir todos os saberes parcelares sobre o homem – quer biológicos, quer das ciências humanas e sociais – para que as nossas decisões sobre o outro sejam sempre para o melhor bem do outro e que melhorem a condição humana em geral. Quem chega a este ponto adquiriu sabedoria”, realçou.
Para Daniel Serrão, “o grande objetivo da bioética é a procura da sabedoria global”, defendendo que “as crianças têm de ser habituadas a perceber que não se adquire sabedoria sem um esforço intelectual e mental” de cada um.
“Se não o fizerem e julgarem que vão à internet e copiam tudo nunca chegarão a adquirir sabedoria”, avisou.
A apresentação do livro ficou a cargo da presidente da Fundação Champalimaud, Leonor Beleza, que afirmou que a possibilidade de o fazer representa uma homenagem a Daniel Serrão.
“Estou certa de que haveria muita gente que era capaz de alcançar mais com a leitura do livro do que eu, portanto aproveito a ocasião para explicar publicamente aquilo que eu acho que é a pessoa de Daniel Serrão e como é um privilégio conhecê-lo, lê-lo e ouvi-lo”, enfatizou.
A ex-ministra da Saúde disse que a parte que considerou “mais interessante é a ideia de que da partilha cada vez mais intensa do conhecimento e das trocas entre as pessoas há de resultar o bem e a paz” entre os seres humanos.
“É uma atitude de um homem para quem os valores estão acima de tudo o resto. Um grande cientista, um cientista puro e duro que é um pensador sobre as coisas e que pretende chegar e transmitir valores”, enalteceu.
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