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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
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100 OBSESSÃO...Magazine
Relembrando a primeira mensagem :
Cancro: Afinal a fonte da juventude estava dentro de nós, revela cientista luso-americano
Nova Iorque, 03 fev (Lusa) – Uma equipa de cientistas liderada pelo luso-americano Ronald dePinho conseguiu pela primeira vez inverter o processo de envelhecimento através da manipulação genética, abrindo o caminho para uma espécie de “fonte da juventude” nas células humanas.
Em entrevista à Lusa, o luso-americano, professor na escola de medicina de Harvard e no Dana Farber Cancer Institute, explicou que a sua equipa de investigadores conseguiu artificialmente “ligar e desligar” o gene responsável pela reparação do ADN de ratos de laboratório.
As cobaias foram primeiro sujeitas a envelhecimento prematuro, que causou a perda de capacidades cognitivas e sinais exteriores, e quando o gene “voltasse a ser ligado” esperava-se um “abrandamento do processo de envelhecimento ou estabilização”.
“Em vez disso, vimos uma inversão dramática dos sinais e sintomas do envelhecimento: o cérebro aumentou de dimensão, a memória melhorou, deixou da haver pelos grisalhos e regressou a fertilidade”, disse à Lusa.
“Isto ensina-nos que há uma tremenda capacidade de os nossos tecidos se rejuvenescerem por si próprios”, adianta dePinho.
Publicado na revista Nature no final de 2010, o estudo tem vindo a receber grande atenção mediática.
Mostra como a manipulação, através de enzimas, das extremidades dos cromossomas responsáveis pela regeneração das células, os telómeros, pode inverter o envelhecimento e doenças relacionadas com a idade, como cancro, diabetes ou Alzheimer.
Apesar da importância da descoberta, o trabalho a fazer é ainda “tremendo”, afirma, e será precisa “uma década ou mais” até que se chegue a “uma estratégia segura e eficaz” para reparar o ADN.
“Se conseguíssemos descobrir uma droga que pudesse especificamente reativar este gene e reparar os telómeros, as pessoas teriam menos problemas relacionados com a idade, diabetes ou doenças de coração”, afirma.
Entre as dificuldades que os investigadores enfrentam está perceber em que momento ligar este gene e por quanto tempo, porque também células cancerosas podem ser estimuladas, se em presença no organismo.
“Para se poder começar a multiplicar e nunca envelhecer, uma das coisas que a célula cancerosa faz é ligar este gene. Se temos um cancro que já começou e ligarmos o gene, podemos torná-lo mais agressivo”, afirma dePinho.
Além de procurar entender o “calendário próprio” para reativar o gene, a sua equipa vai agora debruçar-se em como é que os tecidos retêm a capacidade de rejuvenescimento, ou seja “os processos biológicos e moleculares que permitem criar esta resposta tremenda”.
“Há uma tremenda quantidade de trabalho para tirarmos partido disto e em última análise melhorar a saúde humana”, afirma.
Co-fundador de empresas de investigação médica – uma delas (Aveo Pharmaceuticals) cotada no Nasdaq – dePinho defende que o conhecimento “ainda é muito básico para poder ser conduzido esforço comercial”.
Mas, afirma dePinho, o que esta e outras investigações já deixaram claro é que as pessoas podem começar a “atrasar o relógio já hoje”.
“É essencialmente fazer exercício, comer devidamente e não fumar. Um estilo de vida saudável tem impacto imediato na longevidade”, disse à Lusa.
Cancro: Afinal a fonte da juventude estava dentro de nós, revela cientista luso-americano
Nova Iorque, 03 fev (Lusa) – Uma equipa de cientistas liderada pelo luso-americano Ronald dePinho conseguiu pela primeira vez inverter o processo de envelhecimento através da manipulação genética, abrindo o caminho para uma espécie de “fonte da juventude” nas células humanas.
Em entrevista à Lusa, o luso-americano, professor na escola de medicina de Harvard e no Dana Farber Cancer Institute, explicou que a sua equipa de investigadores conseguiu artificialmente “ligar e desligar” o gene responsável pela reparação do ADN de ratos de laboratório.
As cobaias foram primeiro sujeitas a envelhecimento prematuro, que causou a perda de capacidades cognitivas e sinais exteriores, e quando o gene “voltasse a ser ligado” esperava-se um “abrandamento do processo de envelhecimento ou estabilização”.
“Em vez disso, vimos uma inversão dramática dos sinais e sintomas do envelhecimento: o cérebro aumentou de dimensão, a memória melhorou, deixou da haver pelos grisalhos e regressou a fertilidade”, disse à Lusa.
“Isto ensina-nos que há uma tremenda capacidade de os nossos tecidos se rejuvenescerem por si próprios”, adianta dePinho.
Publicado na revista Nature no final de 2010, o estudo tem vindo a receber grande atenção mediática.
Mostra como a manipulação, através de enzimas, das extremidades dos cromossomas responsáveis pela regeneração das células, os telómeros, pode inverter o envelhecimento e doenças relacionadas com a idade, como cancro, diabetes ou Alzheimer.
Apesar da importância da descoberta, o trabalho a fazer é ainda “tremendo”, afirma, e será precisa “uma década ou mais” até que se chegue a “uma estratégia segura e eficaz” para reparar o ADN.
“Se conseguíssemos descobrir uma droga que pudesse especificamente reativar este gene e reparar os telómeros, as pessoas teriam menos problemas relacionados com a idade, diabetes ou doenças de coração”, afirma.
Entre as dificuldades que os investigadores enfrentam está perceber em que momento ligar este gene e por quanto tempo, porque também células cancerosas podem ser estimuladas, se em presença no organismo.
“Para se poder começar a multiplicar e nunca envelhecer, uma das coisas que a célula cancerosa faz é ligar este gene. Se temos um cancro que já começou e ligarmos o gene, podemos torná-lo mais agressivo”, afirma dePinho.
Além de procurar entender o “calendário próprio” para reativar o gene, a sua equipa vai agora debruçar-se em como é que os tecidos retêm a capacidade de rejuvenescimento, ou seja “os processos biológicos e moleculares que permitem criar esta resposta tremenda”.
“Há uma tremenda quantidade de trabalho para tirarmos partido disto e em última análise melhorar a saúde humana”, afirma.
Co-fundador de empresas de investigação médica – uma delas (Aveo Pharmaceuticals) cotada no Nasdaq – dePinho defende que o conhecimento “ainda é muito básico para poder ser conduzido esforço comercial”.
Mas, afirma dePinho, o que esta e outras investigações já deixaram claro é que as pessoas podem começar a “atrasar o relógio já hoje”.
“É essencialmente fazer exercício, comer devidamente e não fumar. Um estilo de vida saudável tem impacto imediato na longevidade”, disse à Lusa.
Última edição por Kllüx em Sex Jan 18, 2013 6:59 am, editado 20 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Saúde: Resistência dos micróbios aos antibióticos aumenta nos países pobres - estudo
Os esforços dos países desenvolvidos para melhorar a saúde nos países pobres, fornecendo-lhes cada vez mais tratamentos para as doenças infecciosas, aceleram a resistência dos micróbios a antibióticos, refere um relatório hoje publicado.
Nos últimos anos, as organizações governamentais do mundo desenvolvido e os grupos privados de ajuda mobilizaram-se para permitir aos países pobres que procurem tratamentos contra o paludismo, a sida ou a tuberculose, lê-se no estudo do Centro para o Desenvolvimento Global, organização não governamental com sede em Washington.
O acesso aos antirretrovirais contra o vírus da imunodeficiência humana (VIH) avançou muito e multiplicou por mais de oito vezes o acesso aos medicamentos contra o paludismo, tendo também o acesso aos antibióticos contra a tuberculose aumentado fortemente, precisam os autores do relatório.
A distribuição mais abundante destes tratamentos certamente salvou muitas vidas mas está também acompanhada de um crescimento da resistência dos vírus, o que poderia ser evitado com controlo prévio, acrescentam.
“A resistência aos antibióticos é um fenómeno natural, mas o laxismo na distribuição e a utilização de medicamentos acelerou-a”, explica Rachel Nugent, presidente do grupo de trabalho que preparou o relatório, intitulado “A corrida contra a resistência aos tratamentos”.
O documento conclui que a resistência aos anti-infecciosos mata milhões de crianças todos os anos nos países em desenvolvimento.
Desde 2006, os organismos de ajuda consagraram mais de 1,5 mil milhões de dólares aos novos tratamentos para combater os micróbios que se tornaram resistentes aos antibióticos existentes.
Na ausência de medidas sérias, a mortalidade que se deve à resistência aos anti-infecciosos e o custo dos tratamentos vão continuar a aumentar, alertam os especialistas.
Os esforços dos países desenvolvidos para melhorar a saúde nos países pobres, fornecendo-lhes cada vez mais tratamentos para as doenças infecciosas, aceleram a resistência dos micróbios a antibióticos, refere um relatório hoje publicado.
Nos últimos anos, as organizações governamentais do mundo desenvolvido e os grupos privados de ajuda mobilizaram-se para permitir aos países pobres que procurem tratamentos contra o paludismo, a sida ou a tuberculose, lê-se no estudo do Centro para o Desenvolvimento Global, organização não governamental com sede em Washington.
O acesso aos antirretrovirais contra o vírus da imunodeficiência humana (VIH) avançou muito e multiplicou por mais de oito vezes o acesso aos medicamentos contra o paludismo, tendo também o acesso aos antibióticos contra a tuberculose aumentado fortemente, precisam os autores do relatório.
A distribuição mais abundante destes tratamentos certamente salvou muitas vidas mas está também acompanhada de um crescimento da resistência dos vírus, o que poderia ser evitado com controlo prévio, acrescentam.
“A resistência aos antibióticos é um fenómeno natural, mas o laxismo na distribuição e a utilização de medicamentos acelerou-a”, explica Rachel Nugent, presidente do grupo de trabalho que preparou o relatório, intitulado “A corrida contra a resistência aos tratamentos”.
O documento conclui que a resistência aos anti-infecciosos mata milhões de crianças todos os anos nos países em desenvolvimento.
Desde 2006, os organismos de ajuda consagraram mais de 1,5 mil milhões de dólares aos novos tratamentos para combater os micróbios que se tornaram resistentes aos antibióticos existentes.
Na ausência de medidas sérias, a mortalidade que se deve à resistência aos anti-infecciosos e o custo dos tratamentos vão continuar a aumentar, alertam os especialistas.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Ciência: Investigadores identificam 150 características genéticas associadas à longevidade - estudo
Washington, Estados Unidos 01/07/2010 (AFP, EFE)
Investigadores identificaram um conjunto de variações genéticas que permitem prever com 77 por cento de certeza se uma pessoa tem hipótese de ser centenária, revela um estudo incluído na revista Science que sai para as bancas na sexta feira.
Analisando o genoma de 1055 pessoas que cruzaram a barreira dos cem anos e de 1267 elementos de um grupo de controlo, os investigadores descobriram 150 características genéticas frequentes em que têm uma longevidade acima da média.
A equipa de estudiosos da Universidade de Boston e do Instituto de Tecnologia Biomédica de Itália conseguiu isolar 19 agregados genéticos específicos ligados à longevidade excecional que caracterizam 90 por cento dos cidadãos centenários examinados no âmbito da investigação.
Os investigadores assinalaram que, além dos fatores genéticos, interferem com a longevidade os fatores ambientais, onde se incluem as opções relacionadas com o estilo de vida.
"A importância de fatores ambientais na longevidade é ilustrada pelo facto de a esperança média de vida entre os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia ser de 88 anos", lê-se no artigo, citado pela agência noticiosa espanhola Efe.
"Essas pessoas, em virtude da sua religião, têm uma conduta benéfica para a saúde, o que conduz a um envelhecimento saudável", acrescenta o texto.
Thomas Perls, especialista em geriatria e professor de medicina na Universidade de Boston, e Paola Sebastiani, especialista em bioestatística no mesmo estabelecimento de ensino, são os principais autores do trabalho.
Segundo os autores, as conclusões da pesquisa também ajudam a identificar subgrupos de pessoas que permanecem mais tempo de boa saúde e contribuem de forma significativa para a prevenção e deteção de várias doenças.
Washington, Estados Unidos 01/07/2010 (AFP, EFE)
Investigadores identificaram um conjunto de variações genéticas que permitem prever com 77 por cento de certeza se uma pessoa tem hipótese de ser centenária, revela um estudo incluído na revista Science que sai para as bancas na sexta feira.
Analisando o genoma de 1055 pessoas que cruzaram a barreira dos cem anos e de 1267 elementos de um grupo de controlo, os investigadores descobriram 150 características genéticas frequentes em que têm uma longevidade acima da média.
A equipa de estudiosos da Universidade de Boston e do Instituto de Tecnologia Biomédica de Itália conseguiu isolar 19 agregados genéticos específicos ligados à longevidade excecional que caracterizam 90 por cento dos cidadãos centenários examinados no âmbito da investigação.
Os investigadores assinalaram que, além dos fatores genéticos, interferem com a longevidade os fatores ambientais, onde se incluem as opções relacionadas com o estilo de vida.
"A importância de fatores ambientais na longevidade é ilustrada pelo facto de a esperança média de vida entre os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia ser de 88 anos", lê-se no artigo, citado pela agência noticiosa espanhola Efe.
"Essas pessoas, em virtude da sua religião, têm uma conduta benéfica para a saúde, o que conduz a um envelhecimento saudável", acrescenta o texto.
Thomas Perls, especialista em geriatria e professor de medicina na Universidade de Boston, e Paola Sebastiani, especialista em bioestatística no mesmo estabelecimento de ensino, são os principais autores do trabalho.
Segundo os autores, as conclusões da pesquisa também ajudam a identificar subgrupos de pessoas que permanecem mais tempo de boa saúde e contribuem de forma significativa para a prevenção e deteção de várias doenças.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Anticorpos travam vírus da Sida e abrem caminho a vacina
Mais de 90% das variantes do vírus VIH são bloqueadas em laboratório por moléculas e não infectam células.
Uma equipa internacional, coordenada por investigadores dos National Institute of Health, dos Estados Unidos, descobriu dois anticorpos que conseguem bloquear em laboratório a maior parte das variantes conhecidas do vírus VIH. A descoberta abre uma via nova nas pesquisas para o desenvolvimento de uma vacina contra a sida, garantem os cientistas.
Mais de um quarto de século depois da identificação do VIH, que já fez 30 milhões de vítimas mortais até hoje, a procura de uma vacina contra a doença permanece um objectivo por cumprir, apesar dos enormes esforços da comunidade internacional e dos recursos mobilizados para a investigação nesse sentido.
A descoberta destes dois antigénios (moléculas que desencadeiam mecanismos de defesa por parte do organismo), que foram baptizados como VRCO1 e VRCO2, parecem muito promissores - pelo menos no laboratório.
Os cientistas observaram que eles impedem a infecção das células humanas por mais de 90% das variedades do VIH actualmente em circulação e com uma eficácia que nunca antes tinha sido observada.
Além disso, os investigadores conseguiram também desmontar o processo através do qual os anticorpos conseguem bloquear a acção do vírus.
A equipa norte-americana utilizou uma nova abordagem de trabalho, com uma proteína modificada do VIH, de forma que ela se fixasse em células específicas que produzem anticorpos para neutralizar o vírus.
Foi assim que descobriram os dois novos anticorpos, que são naturalmente produzidos no organismo dos seropositivos, como verificaram.
Os investigadores já começaram a desenvolver compostos de uma potencial vacina que induza o organismo a produzir grandes quantidades de anticorpos daquele tipo. A descoberta é publicada hoje revista Science.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
pyrophosphate.???????????????'
é fosfato Pirado que so se lava com Clareto
é fosfato Pirado que so se lava com Clareto
klareto putaça- Pontos : 178
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Apple takes gulp of strong, glossy Liquidmetal
Apple takes gulp of Liquidmetal, a strong, glossy new material, but plans are secret
Metal Líquido pode ser arma secreta da Apple
NEW
YORK (AP) - A Apple Inc. vai ter acesso exclusivo a um material exótico
metálicos que poderiam fornecê-lo com brilhantes, computador
super-resistente e tripas de telefone.
Liquidmetal
Technologies Inc., uma subsidiária da Caltech, em Rancho Santa
Margarita, Califórnia, entrou com uma notificação regulamentar,
recentemente, que é concedida à Apple uma licença perpétua, exclusiva
para usar sua tecnologia para eletrônicos de consumo. Liquidmetal detém os direitos de outras aplicações.
Apple não está dizendo nada sobre o negócio, e está longe de ser certo que o material nunca vai fazê-lo em seus produtos. Embora corresponda a estética elegante Apple, ele é proibitivamente caro.
O
nome "Liquidmetal" traz à mente o prateado, shapeshifting vilão do
"filme Terminator 2", mas os produtos da empresa são um pouco menos
dramática. Ele
mistura derretida de ligas metálicas de modo a que, quando esfriar, a
estrutura do material é mais semelhante ao vidro de metal.
Os materiais não são translúcidas, mas eles têm outros benefícios interessantes.
Um deles é que eles podem ser expressos com tanta precisão que necessitam de usinagem pouca ou nenhuma depois. metais
Regular encolher à medida que legal, o que significa que eles perdem
contato com o morrer e precisa de polimento para uma suavidade.
"Metallic vidro" também pode ser muito difícil. materiais rígidos são frequentemente frágeis, como vidro, e que era um problema com as ligas mais cedo. Liquidmetal
CEO Thomas Steipp disse que a empresa descobriu como fazer as variantes
mais resistentes, bem como vidro Pyrex é mais resistente que o vidro
normal.
Apple
é grande sobre o uso de metal em seus projetos - praticamente todos os
Mac é revestido de alumínio, exceto o mais barato MacBook. É
mesmo começou a fazer os corpos de seus laptops e computadores desktop
Mac mini de solteiro, grandes pedaços de alumínio que, em seguida,
esvazia. Com Liquidmetal, esse processo demorado poderia concebivelmente ser substituído por casting. O alumínio também é um metal relativamente macio, com tendência a amassar, arranhões e escoriações.
No entanto, Liquidmetal ainda é muito caro, porque ele precisa de matérias-primas exóticas, incluindo o berílio. Algumas ligas Liquidmetal contêm grandes quantidades de platina, que custa 1.500 dólares a onça. As
ligas foram em relógios de luxo, os telefones de luxo, dispositivos
médicos e de alguns equipamentos desportivos, tais como raquetes de
tênis e esquis, mas eles estão longe de serem materiais de mercado de
massa.
Steipp disse que não poderia dizer que a Apple poderia usar os materiais para. Nenhuma das empresas revelou o valor do negócio, mas Liquidmetal parece ter obtido um tiro no braço dele. Ele
não apresentou demonstrações financeiras desde o ano passado, mas
Steipp, um experiente executivo de tecnologia, foi nomeado cinco dias
após o acordo foi anunciado.
"Eu
acredito que há uma oportunidade para Liquidmetal ser um catalisador
para mudar a maneira que os designers de produto pensar em construir os
seus produtos. É tão diferente", disse Steipp. "Temos
de provar que, certamente, mas pelo que eu vi como o executivo de
tecnologia avaliar a tecnologia antes de eu chegar ... que fizemos
muitos progressos ao longo dos últimos oito anos."
Kllüx- Pontos : 11230
New way to get Web access anywhere
New way to get Web access anywhere
Nova maneira de obter acesso à web em qualquer lugar
Someday, they’ll build wireless Internet into every building, just the way they build in running water, heat and electricity today. Someday, we won’t have to drive around town looking for a coffee shop when we need to check our e-mail.
If you want ubiquitous Internet today, though, you have several choices. They’re all compromised and all expensive.
You could get online using only a smartphone, but you’ll pay at least $80 a month and you’ll have to view the Internet through a shrunken keyhole of a screen. You could equip your laptop with one of those cellular air cards or U.S.B. sticks, which cost $60 a month, but you’d be limited to 5 gigabytes of data transfer a month (and how are you supposed to gauge that?). You could use tethering, in which your laptop uses your cellphone as a glorified Internet antenna — but that adds $20 or $30 to your phone bill, has a fixed data limit and eats through your phone’s battery charge in an hour.
Last year, you could hear minds blowing coast to coast when Novatel introduced a new option: the MiFi. It creates a personal Wi-Fi bubble, a portable, powerful, password-protected wireless hot spot that, because it’s the size of a porky credit card, can go with you everywhere. The MiFi gets its Internet signal from a 3G cellphone network and converts it into a Wi-Fi signal that up to five people can share.
You can just leave the thing in your pocket, your laptop bag or your purse to pump out a fresh Internet signal to everyone within 30 feet, for four hours on a charge of the removable battery. You’re instantly online whenever you fire up your laptop, netbook, Wi-Fi camera, game gadget, iPhone or iPod Touch.
The MiFi released by Virgin Mobile this week ($150) is almost exactly the same thing as the one offered by Verizon and, until recently, Sprint — but there’s a twist that makes it revolutionary all over again.
The Virgin MiFi, like its rivals, is still an amazing gizmo to have on long car rides for the family, on woodsy corporate offsite meetings, at disaster sites, at trade show booths or anywhere you can’t get Wi-Fi. If you live alone, the MiFi could even be your regular home Internet service, too — one that you can take with you when you head out the door. And it’s still insanely useful when you’re stuck on a plane on a runway.
But three things about the Virgin MiFi are very, very different. First, Virgin’s plan is unlimited. You don’t have to sweat through the month, hoping you don’t exceed the standard 5-gigabyte data limit, as you do with the cellular-modem products from Verizon, Sprint, AT&T and T-Mobile. (If you exceed 5 gigabytes, you pay steep per-megabyte overage charges, or in T-Mobile’s case, you get your Internet speed slowed down for the rest of the month.)
If you hadn’t noticed, unlimited-data plans are fast disappearing — but here’s Virgin, offering up an unlimited Internet plan as if it never got the memo.
Second, Virgin requires no contract. You can sign up for service only when you need it. In other words, it’s totally O.K. with Virgin if you leave the thing in your drawer all year, and activate it only for, say, the two summer months when you’ll be away. That’s a huge, huge deal in this era when every flavor of Internet service, portable or not, requires a two-year commitment.
Third, the service price for this no-commitment, unlimited, portable hot spot is — are you sitting down? — $40 a month.
That’s no typo. It’s $40 a month. Compare that with the cheapest cellular modems from AT&T, Verizon, and Sprint: $60 a month. T-Mobile also charges $40 a month for its cellular modems. But all four of those big companies require a two-year contract, and come with those scary 5-gigabyte monthly data limits.
(There’s actually another Virgin plan available, too: you can pay $10 for a 100-megabyte chunk of Internet use that expires in 10 days. It’s intended for people who are heading out for the weekend and just want to keep in touch with e-mail without having to fork over a whole month’s worth of money — and without paying $15 or $25 for each night of overpriced hotel Wi-Fi. And speaking of options, Virgin also offers a standard U.S.B. plug-in cellular modem with exactly the same pricing details.)
I’ve pounded my head against the fine print, grilled the product managers and researched the heck out of this, and I simply cannot find the catch.
Is it the speed? No. You’re getting exactly the same 3G speed you’d get on rival cellular modems and MiFi’s. That is, about as fast as a DSL modem. A cell modem doesn’t give you cable-modem speed, but you’ll have no problem watching online videos and, where you have a decent Sprint signal, even doing video chats.
Is it the coverage? Not really; Virgin uses Sprint’s 3G cellular Internet network, which is excellent. You’re getting exactly the same battery life and convenience of Verizon’s MiFi — for two-thirds the monthly price.
(Why would Sprint allow Virgin to use its data network but undercut its own pricing in such a brazen way? Because Sprint is focused on promoting its 4G phones and portable hot spots — even faster Internet, available so far only in a few cities. For example, its Overdrive portable hot spot is $100 after rebate, with a two-year commitment. The service is $60 a month for 5 gigabytes of 3G data and unlimited 4G data.)
That’s not to say that there’s no fine print whatsoever.
First, the Virgin plan doesn’t include roaming off Sprint’s network; the old Sprint MiFi plans did. According to Virgin, that’s not a big deal — the regular Sprint network covers 262 million people, whereas roaming would cover 12 million more — but it means that you might be out of luck in smaller towns.
Second, the Virgin MiFi can’t plug directly into your computer’s U.S.B. port to act as a wired cellular modem, like other carriers’ MiFi units. You can connect to it only wirelessly, if you care. (You can still charge it from your computer’s U.S.B. jack, but very slowly. A wall outlet or car adapter is a much better bet.)
Finally, remember that the Virgin MiFi is still a MiFi, so it’s a bit uncommunicative. It has only a single, illuminated button that serves as the on-off switch and an indicator light that blinks cryptically in different colors. You have to press that button and wait about 20 seconds before you can get online.
But come on: $40 a month? With no commitment or contract?
I did a little survey of broadband Internet prices among my Twitter followers. Turns out $40 a month is not only a great price for cellular (portable) Internet service — it’s among the lowest broadband prices in America, period. In some areas you can pay $35 a month for DSL service. But most people pay $50 to $60 for high-speed Internet, which makes the Virgin deal seem even more incredible.
And unlike those plans, Virgin lets you turn on service only when you want it. You can buy service — as with a prepaid phone —either by calling an 800 number or visiting a Web site. Handily enough, you can get onto the Virgin Web site to re-activate your MiFi, even if you’d previously stopped paying for service.
The MiFi’s portability has always made it an exceptionally flexible and useful little gadget — and Virgin’s prepaid model, unlimited data plan and dirt-cheap pricing just multiply that flexibility. And if Virgin can make money with a plan like this, the mind boggles at just how overpriced the similar offerings from its rivals must really be.
==============================================
Google Translate
Algum dia, eles vão construir Internet sem fios em cada prédio, do jeito que
eles constroem em água corrente, eletricidade e calor hoje. Algum dia, não teremos a unidade em torno da cidade à procura de um café quando precisamos verificar o nosso e-mail.
Se você deseja Internet onipresente hoje, porém, você tem várias opções. Estão todos comprometidos e caros.
Você pode obter on-line usando apenas um smartphone, mas você vai pagar pelo
menos US $ 80 por mês e você tem que ver a Internet através de um
buraco de fechadura encolhido de uma tela. Você pode equipar o seu laptop com um dos cartões de ar alveolar ou USB varas,
que custou US $ 60 por mês, mas você deve estar limitada a 5 gigabytes
de transferência de dados por mês (e como você é suposto para medir
isso?).
Você pode usar tethering, em que o seu laptop usa o celular como uma antena
de Internet glorificado - mas que acrescenta US $ 20 ou US $ 30 a sua
conta de telefone, tem um limite de dados fixos e come através de carga
da bateria do seu telefone em uma hora.
No ano passado, você poderia ouvir mentes sopro de costa a costa quando Novatel introduziu uma nova opção: o MiFi. Ele
cria uma bolha de Wi-Fi pessoal, portátil, poderoso, protegido por
senha hot spot que, porque é do tamanho de um cartão de crédito porky,
pode ir com você em todos os lugares. O
MiFi recebe o seu sinal de Internet a partir de uma rede de celular 3G e
converte-lo em um sinal Wi-Fi que até cinco pessoas podem compartilhar.
Você
pode simplesmente deixar a coisa no seu bolso, bolsa do seu notebook ou
em seu bolso para bombear para fora um sinal de Internet fresca para
todos dentro de 30 pés, por quatro horas em uma carga de bateria
removível. Você
está on-line instantaneamente sempre que você carregar seu notebook,
netbook, câmera Wi-Fi, gadget jogo, iPhone ou iPod Touch.
O
MiFi lançado pela Virgin Mobile esta semana ($ 150) é quase exatamente a
mesma coisa que o preço oferecido pela Verizon e, até recentemente, a
Sprint - mas há uma reviravolta que o torna revolucionário tudo de novo.
O
MiFi Virgem, assim como seus rivais, ainda é um aparelho fantástico ter
em longos passeios carro para a família, em reuniões woodsy externo das
empresas, em locais de desastres, em estandes de feiras ou em qualquer
lugar que você não consegue Wi-Fi. Se
você mora sozinho, o MiFi poderia mesmo ser o seu serviço de Internet
normal em casa, também - que você pode levar com você quando você cabeça
para fora da porta. E ainda é insanamente útil quando você estiver preso em um avião em uma pista.
Mas três coisas sobre o MiFi Virgem são muito, muito diferente. Primeiro, o plano da Virgin é ilimitado. Você
não tem que suar durante o mês, esperando que não ultrapasse o nível de
5 gigabytes limite de dados, como você faz com os produtos modem
celular da Verizon, Sprint, AT & T e T-Mobile. (Se
você exceder 5 gigabytes, você paga íngreme taxas de excesso por
megabyte, ou no caso da T-Mobile, você começa a sua velocidade de
Internet desacelerou para o resto do mês.)
Se
você não havia notado, os planos de dados ilimitados estão
desaparecendo rapidamente - mas aqui está Virgem, oferecendo um plano de
internet ilimitada, como se ele nunca teve a nota.
Em segundo lugar, a Virgin exige nenhum contrato. Você pode se inscrever para o serviço apenas quando você precisar dele. Em outras palavras, é totalmente O.K. com
Virgem, se você deixar a coisa em sua gaveta durante todo o ano, e
ativá-lo apenas para, digamos, a dois meses de verão, quando você vai
estar longe. Isso
é um negócio enorme, enorme, nesta época, quando todos os sabores de
serviços de Internet, portáteis ou não, requer um compromisso de dois
anos.
Em terceiro lugar, o preço do serviço para este compromisso não, ilimitado, hot spot é portátil - você está sentado? - US $ 40 por mês.
Isso não é erro de digitação. It's $ 40 por mês. Compare isso com o mais barato modems celulares da AT & T, Verizon e Sprint: US $ 60 por mês. T-Mobile também cobra US $ 40 por mês para seus modems celulares. Mas todos os quatro grandes empresas exigem um contrato de dois anos, e vêm com os scary 5 gigabytes limites mensais de dados.
(Há
realmente outro plano Virgin disponíveis, também: pode pagar R $ 10
para um pedaço de 100 megabytes de utilização da internet que expira em
10 dias. É destinado a pessoas que estão saindo para o fim de semana e
só quer ficar em contato com o e- e-mail
sem ter que gastar mais vale um mês inteiro de dinheiro - e sem pagar $
15 ou US $ 25 para cada noite de overpriced hotel Wi-Fi. E por falar em
opções, Virgem também oferece um padrão USB plug-in modem celular com
exatamente o preço do mesmo detalhes).
Eu
martelou minha cabeça contra a cópia fina, grelhados os gerentes de
produto e pesquisou o heck fora deste, e eu simplesmente não conseguem
encontrar a captura.
É a velocidade? Não. Você está recebendo exatamente a mesma velocidade 3G você entrar no rival modems celulares e MiFi é. Ou seja, quase tão rápido quanto um modem DSL. Um
modem de celular não dá modem por cabo a velocidade, mas você não terá
nenhum problema e assistir vídeos online, onde você tem um sinal Sprint
decente, até mesmo fazer chats de vídeo.
É a cobertura? Nem por isso; Virgin usa a rede da Sprint Internet móvel 3G, que é excelente. Você está recebendo exatamente a mesma vida útil da bateria e conveniência da MiFi da Verizon - dois terços do preço mensal.
(Por
que permitir Sprint Virgin usar sua rede de dados, mas minam a sua
própria política de preços de tal maneira descarada? Porque Sprint é
focada em promover os seus telemóveis 4G e portáteis hot spots - ainda
mais rápido à Internet, até então disponíveis apenas em algumas cidades.
Para exemplo,
o seu ponto portátil Overdrive quente é de $ 100 após o desconto, com
um compromisso de dois anos. O serviço é de R $ 60 por mês para 5
gigabytes de dados 3G e 4G de dados ilimitados).
Isso não quer dizer que não há qualquer boa impressão.
Primeiro, o plano de Virgem não inclui roaming fora da rede da Sprint, o velho planos Sprint MiFi fez. De
acordo com a Virgin, que não é um grande negócio - a rede regular
Sprint cobre 262 milhões de pessoas, enquanto roaming cobriria 12
milhões de euros - mas isso significa que você pode ser fora da sorte em
cidades menores.
Em segundo lugar, o MiFi Virgem não pode ligar diretamente na USB do seu computador porta para atuar como um modem com fio celular, como as unidades de outras operadoras "MiFi. Você pode conectá-lo apenas, sem fios, se você se importa. (Você
ainda pode carregá-lo de tomada USB do seu computador, mas muito
lentamente. A tomada de parede ou adaptador para carro é uma aposta
muito melhor.)
Finalmente, lembre-se que a Virgin MiFi ainda é um MiFi, por isso é um pouco taciturno. Tem
apenas um botão único, iluminado que serve como chave liga-desliga e
uma luz indicadora que pisca cryptically em cores diferentes. Você tem que apertar esse botão e espere cerca de 20 segundos antes que você pode obter on-line.
Mas vamos lá: 40 dólares por mês? Sem nenhum compromisso ou contrato?
Eu fiz um pequeno inquérito de preços de banda larga entre os meus seguidores no Twitter. Despeja
$ 40 por mês não é apenas um ótimo preço para celulares (portátil) de
serviços de Internet - está entre os mais baixos preços da banda larga
na América período. Em algumas áreas, você pode pagar R $ 35 por mês para o serviço DSL. Mas
a maioria das pessoas pagar R $ 50 a $ 60 para a alta velocidade à
Internet, o que torna o negócio Virgin parece ainda mais incrível.
E, ao contrário desses planos, a Virgin permite que você ligue serviço apenas quando você quiser. Você pode comprar o serviço - como um telefone pré-pago, ou ligando para um número 800 ou visitar um site. Convenientemente
o suficiente, você pode obter no site Web da Virgin para reativar sua
MiFi, mesmo se você já parou de pagar pelo serviço.
A portabilidade MiFi tem feito sempre que um gadget extremamente flexível
e de grande utilidade - e um modelo pré-pago da Virgin, o plano de
dados ilimitado e preço baratíssimo basta multiplicar essa
flexibilidade. E
se Virgin pode ganhar dinheiro com um plano como este, a mente se
encanta com o quão overpriced ofertas similares de seus rivais deve
realmente ser.
TradÜzzzzzido pela Google
Nova maneira de obter acesso à web em qualquer lugar
Someday, they’ll build wireless Internet into every building, just the way they build in running water, heat and electricity today. Someday, we won’t have to drive around town looking for a coffee shop when we need to check our e-mail.
If you want ubiquitous Internet today, though, you have several choices. They’re all compromised and all expensive.
You could get online using only a smartphone, but you’ll pay at least $80 a month and you’ll have to view the Internet through a shrunken keyhole of a screen. You could equip your laptop with one of those cellular air cards or U.S.B. sticks, which cost $60 a month, but you’d be limited to 5 gigabytes of data transfer a month (and how are you supposed to gauge that?). You could use tethering, in which your laptop uses your cellphone as a glorified Internet antenna — but that adds $20 or $30 to your phone bill, has a fixed data limit and eats through your phone’s battery charge in an hour.
Last year, you could hear minds blowing coast to coast when Novatel introduced a new option: the MiFi. It creates a personal Wi-Fi bubble, a portable, powerful, password-protected wireless hot spot that, because it’s the size of a porky credit card, can go with you everywhere. The MiFi gets its Internet signal from a 3G cellphone network and converts it into a Wi-Fi signal that up to five people can share.
You can just leave the thing in your pocket, your laptop bag or your purse to pump out a fresh Internet signal to everyone within 30 feet, for four hours on a charge of the removable battery. You’re instantly online whenever you fire up your laptop, netbook, Wi-Fi camera, game gadget, iPhone or iPod Touch.
The MiFi released by Virgin Mobile this week ($150) is almost exactly the same thing as the one offered by Verizon and, until recently, Sprint — but there’s a twist that makes it revolutionary all over again.
The Virgin MiFi, like its rivals, is still an amazing gizmo to have on long car rides for the family, on woodsy corporate offsite meetings, at disaster sites, at trade show booths or anywhere you can’t get Wi-Fi. If you live alone, the MiFi could even be your regular home Internet service, too — one that you can take with you when you head out the door. And it’s still insanely useful when you’re stuck on a plane on a runway.
But three things about the Virgin MiFi are very, very different. First, Virgin’s plan is unlimited. You don’t have to sweat through the month, hoping you don’t exceed the standard 5-gigabyte data limit, as you do with the cellular-modem products from Verizon, Sprint, AT&T and T-Mobile. (If you exceed 5 gigabytes, you pay steep per-megabyte overage charges, or in T-Mobile’s case, you get your Internet speed slowed down for the rest of the month.)
If you hadn’t noticed, unlimited-data plans are fast disappearing — but here’s Virgin, offering up an unlimited Internet plan as if it never got the memo.
Second, Virgin requires no contract. You can sign up for service only when you need it. In other words, it’s totally O.K. with Virgin if you leave the thing in your drawer all year, and activate it only for, say, the two summer months when you’ll be away. That’s a huge, huge deal in this era when every flavor of Internet service, portable or not, requires a two-year commitment.
Third, the service price for this no-commitment, unlimited, portable hot spot is — are you sitting down? — $40 a month.
That’s no typo. It’s $40 a month. Compare that with the cheapest cellular modems from AT&T, Verizon, and Sprint: $60 a month. T-Mobile also charges $40 a month for its cellular modems. But all four of those big companies require a two-year contract, and come with those scary 5-gigabyte monthly data limits.
(There’s actually another Virgin plan available, too: you can pay $10 for a 100-megabyte chunk of Internet use that expires in 10 days. It’s intended for people who are heading out for the weekend and just want to keep in touch with e-mail without having to fork over a whole month’s worth of money — and without paying $15 or $25 for each night of overpriced hotel Wi-Fi. And speaking of options, Virgin also offers a standard U.S.B. plug-in cellular modem with exactly the same pricing details.)
I’ve pounded my head against the fine print, grilled the product managers and researched the heck out of this, and I simply cannot find the catch.
Is it the speed? No. You’re getting exactly the same 3G speed you’d get on rival cellular modems and MiFi’s. That is, about as fast as a DSL modem. A cell modem doesn’t give you cable-modem speed, but you’ll have no problem watching online videos and, where you have a decent Sprint signal, even doing video chats.
Is it the coverage? Not really; Virgin uses Sprint’s 3G cellular Internet network, which is excellent. You’re getting exactly the same battery life and convenience of Verizon’s MiFi — for two-thirds the monthly price.
(Why would Sprint allow Virgin to use its data network but undercut its own pricing in such a brazen way? Because Sprint is focused on promoting its 4G phones and portable hot spots — even faster Internet, available so far only in a few cities. For example, its Overdrive portable hot spot is $100 after rebate, with a two-year commitment. The service is $60 a month for 5 gigabytes of 3G data and unlimited 4G data.)
That’s not to say that there’s no fine print whatsoever.
First, the Virgin plan doesn’t include roaming off Sprint’s network; the old Sprint MiFi plans did. According to Virgin, that’s not a big deal — the regular Sprint network covers 262 million people, whereas roaming would cover 12 million more — but it means that you might be out of luck in smaller towns.
Second, the Virgin MiFi can’t plug directly into your computer’s U.S.B. port to act as a wired cellular modem, like other carriers’ MiFi units. You can connect to it only wirelessly, if you care. (You can still charge it from your computer’s U.S.B. jack, but very slowly. A wall outlet or car adapter is a much better bet.)
Finally, remember that the Virgin MiFi is still a MiFi, so it’s a bit uncommunicative. It has only a single, illuminated button that serves as the on-off switch and an indicator light that blinks cryptically in different colors. You have to press that button and wait about 20 seconds before you can get online.
But come on: $40 a month? With no commitment or contract?
I did a little survey of broadband Internet prices among my Twitter followers. Turns out $40 a month is not only a great price for cellular (portable) Internet service — it’s among the lowest broadband prices in America, period. In some areas you can pay $35 a month for DSL service. But most people pay $50 to $60 for high-speed Internet, which makes the Virgin deal seem even more incredible.
And unlike those plans, Virgin lets you turn on service only when you want it. You can buy service — as with a prepaid phone —either by calling an 800 number or visiting a Web site. Handily enough, you can get onto the Virgin Web site to re-activate your MiFi, even if you’d previously stopped paying for service.
The MiFi’s portability has always made it an exceptionally flexible and useful little gadget — and Virgin’s prepaid model, unlimited data plan and dirt-cheap pricing just multiply that flexibility. And if Virgin can make money with a plan like this, the mind boggles at just how overpriced the similar offerings from its rivals must really be.
==============================================
Google Translate
Algum dia, eles vão construir Internet sem fios em cada prédio, do jeito que
eles constroem em água corrente, eletricidade e calor hoje. Algum dia, não teremos a unidade em torno da cidade à procura de um café quando precisamos verificar o nosso e-mail.
Se você deseja Internet onipresente hoje, porém, você tem várias opções. Estão todos comprometidos e caros.
Você pode obter on-line usando apenas um smartphone, mas você vai pagar pelo
menos US $ 80 por mês e você tem que ver a Internet através de um
buraco de fechadura encolhido de uma tela. Você pode equipar o seu laptop com um dos cartões de ar alveolar ou USB varas,
que custou US $ 60 por mês, mas você deve estar limitada a 5 gigabytes
de transferência de dados por mês (e como você é suposto para medir
isso?).
Você pode usar tethering, em que o seu laptop usa o celular como uma antena
de Internet glorificado - mas que acrescenta US $ 20 ou US $ 30 a sua
conta de telefone, tem um limite de dados fixos e come através de carga
da bateria do seu telefone em uma hora.
No ano passado, você poderia ouvir mentes sopro de costa a costa quando Novatel introduziu uma nova opção: o MiFi. Ele
cria uma bolha de Wi-Fi pessoal, portátil, poderoso, protegido por
senha hot spot que, porque é do tamanho de um cartão de crédito porky,
pode ir com você em todos os lugares. O
MiFi recebe o seu sinal de Internet a partir de uma rede de celular 3G e
converte-lo em um sinal Wi-Fi que até cinco pessoas podem compartilhar.
Você
pode simplesmente deixar a coisa no seu bolso, bolsa do seu notebook ou
em seu bolso para bombear para fora um sinal de Internet fresca para
todos dentro de 30 pés, por quatro horas em uma carga de bateria
removível. Você
está on-line instantaneamente sempre que você carregar seu notebook,
netbook, câmera Wi-Fi, gadget jogo, iPhone ou iPod Touch.
O
MiFi lançado pela Virgin Mobile esta semana ($ 150) é quase exatamente a
mesma coisa que o preço oferecido pela Verizon e, até recentemente, a
Sprint - mas há uma reviravolta que o torna revolucionário tudo de novo.
O
MiFi Virgem, assim como seus rivais, ainda é um aparelho fantástico ter
em longos passeios carro para a família, em reuniões woodsy externo das
empresas, em locais de desastres, em estandes de feiras ou em qualquer
lugar que você não consegue Wi-Fi. Se
você mora sozinho, o MiFi poderia mesmo ser o seu serviço de Internet
normal em casa, também - que você pode levar com você quando você cabeça
para fora da porta. E ainda é insanamente útil quando você estiver preso em um avião em uma pista.
Mas três coisas sobre o MiFi Virgem são muito, muito diferente. Primeiro, o plano da Virgin é ilimitado. Você
não tem que suar durante o mês, esperando que não ultrapasse o nível de
5 gigabytes limite de dados, como você faz com os produtos modem
celular da Verizon, Sprint, AT & T e T-Mobile. (Se
você exceder 5 gigabytes, você paga íngreme taxas de excesso por
megabyte, ou no caso da T-Mobile, você começa a sua velocidade de
Internet desacelerou para o resto do mês.)
Se
você não havia notado, os planos de dados ilimitados estão
desaparecendo rapidamente - mas aqui está Virgem, oferecendo um plano de
internet ilimitada, como se ele nunca teve a nota.
Em segundo lugar, a Virgin exige nenhum contrato. Você pode se inscrever para o serviço apenas quando você precisar dele. Em outras palavras, é totalmente O.K. com
Virgem, se você deixar a coisa em sua gaveta durante todo o ano, e
ativá-lo apenas para, digamos, a dois meses de verão, quando você vai
estar longe. Isso
é um negócio enorme, enorme, nesta época, quando todos os sabores de
serviços de Internet, portáteis ou não, requer um compromisso de dois
anos.
Em terceiro lugar, o preço do serviço para este compromisso não, ilimitado, hot spot é portátil - você está sentado? - US $ 40 por mês.
Isso não é erro de digitação. It's $ 40 por mês. Compare isso com o mais barato modems celulares da AT & T, Verizon e Sprint: US $ 60 por mês. T-Mobile também cobra US $ 40 por mês para seus modems celulares. Mas todos os quatro grandes empresas exigem um contrato de dois anos, e vêm com os scary 5 gigabytes limites mensais de dados.
(Há
realmente outro plano Virgin disponíveis, também: pode pagar R $ 10
para um pedaço de 100 megabytes de utilização da internet que expira em
10 dias. É destinado a pessoas que estão saindo para o fim de semana e
só quer ficar em contato com o e- e-mail
sem ter que gastar mais vale um mês inteiro de dinheiro - e sem pagar $
15 ou US $ 25 para cada noite de overpriced hotel Wi-Fi. E por falar em
opções, Virgem também oferece um padrão USB plug-in modem celular com
exatamente o preço do mesmo detalhes).
Eu
martelou minha cabeça contra a cópia fina, grelhados os gerentes de
produto e pesquisou o heck fora deste, e eu simplesmente não conseguem
encontrar a captura.
É a velocidade? Não. Você está recebendo exatamente a mesma velocidade 3G você entrar no rival modems celulares e MiFi é. Ou seja, quase tão rápido quanto um modem DSL. Um
modem de celular não dá modem por cabo a velocidade, mas você não terá
nenhum problema e assistir vídeos online, onde você tem um sinal Sprint
decente, até mesmo fazer chats de vídeo.
É a cobertura? Nem por isso; Virgin usa a rede da Sprint Internet móvel 3G, que é excelente. Você está recebendo exatamente a mesma vida útil da bateria e conveniência da MiFi da Verizon - dois terços do preço mensal.
(Por
que permitir Sprint Virgin usar sua rede de dados, mas minam a sua
própria política de preços de tal maneira descarada? Porque Sprint é
focada em promover os seus telemóveis 4G e portáteis hot spots - ainda
mais rápido à Internet, até então disponíveis apenas em algumas cidades.
Para exemplo,
o seu ponto portátil Overdrive quente é de $ 100 após o desconto, com
um compromisso de dois anos. O serviço é de R $ 60 por mês para 5
gigabytes de dados 3G e 4G de dados ilimitados).
Isso não quer dizer que não há qualquer boa impressão.
Primeiro, o plano de Virgem não inclui roaming fora da rede da Sprint, o velho planos Sprint MiFi fez. De
acordo com a Virgin, que não é um grande negócio - a rede regular
Sprint cobre 262 milhões de pessoas, enquanto roaming cobriria 12
milhões de euros - mas isso significa que você pode ser fora da sorte em
cidades menores.
Em segundo lugar, o MiFi Virgem não pode ligar diretamente na USB do seu computador porta para atuar como um modem com fio celular, como as unidades de outras operadoras "MiFi. Você pode conectá-lo apenas, sem fios, se você se importa. (Você
ainda pode carregá-lo de tomada USB do seu computador, mas muito
lentamente. A tomada de parede ou adaptador para carro é uma aposta
muito melhor.)
Finalmente, lembre-se que a Virgin MiFi ainda é um MiFi, por isso é um pouco taciturno. Tem
apenas um botão único, iluminado que serve como chave liga-desliga e
uma luz indicadora que pisca cryptically em cores diferentes. Você tem que apertar esse botão e espere cerca de 20 segundos antes que você pode obter on-line.
Mas vamos lá: 40 dólares por mês? Sem nenhum compromisso ou contrato?
Eu fiz um pequeno inquérito de preços de banda larga entre os meus seguidores no Twitter. Despeja
$ 40 por mês não é apenas um ótimo preço para celulares (portátil) de
serviços de Internet - está entre os mais baixos preços da banda larga
na América período. Em algumas áreas, você pode pagar R $ 35 por mês para o serviço DSL. Mas
a maioria das pessoas pagar R $ 50 a $ 60 para a alta velocidade à
Internet, o que torna o negócio Virgin parece ainda mais incrível.
E, ao contrário desses planos, a Virgin permite que você ligue serviço apenas quando você quiser. Você pode comprar o serviço - como um telefone pré-pago, ou ligando para um número 800 ou visitar um site. Convenientemente
o suficiente, você pode obter no site Web da Virgin para reativar sua
MiFi, mesmo se você já parou de pagar pelo serviço.
A portabilidade MiFi tem feito sempre que um gadget extremamente flexível
e de grande utilidade - e um modelo pré-pago da Virgin, o plano de
dados ilimitado e preço baratíssimo basta multiplicar essa
flexibilidade. E
se Virgin pode ganhar dinheiro com um plano como este, a mente se
encanta com o quão overpriced ofertas similares de seus rivais deve
realmente ser.
TradÜzzzzzido pela Google
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
PORTUGAL VOLUNTÁRIOS PARA FORÇAS ESPECIAIS DO EXÉRCITO
50 Anos depois da sua criação, o Centro de Tropas de Operações Especiais continua a atrair jovens que anseiam incorporar a unidade de elite, em rumo à aventura e ao desafio da vida militar, no Centro de Tropas de Operações Especiais de Lamego, em Lamego
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Desporto: Equílibrio entre inteligência racional e emocional é a força da liderança de Mourinho - conferência
Luís Lourenço, biógrafo de José Mourinho, diz que a experiência do treinador revela que para vencer é preciso equilibrar as inteligências racional e emocional e que o líder é o que "indica o caminho" no "mundo em mudança".
Numa conferência sobre Mourinho e liderança, para responsáveis de recursos humanos de empresas, o antigo jornalista e ex presidente do Vitória de Setúbal salientou que de um grupo motivado ressaltam qualidades que podem não estar presentes em nenhum dos seus membros.
Num texto distribuído aos participantes, o atual treinador do Real Madrid diz sobre Luís Lourenço, seu amigo pessoal: “É o único que está em condições de demonstrar todos os meus métodos de trabalho, mais, é o único que está por mim autorizado a fazê-lo”.
O antigo jornalista assinala que Mourinho, que foi um jogador de terceiro ou quarto plano, não ensina os seus atletas a jogar, ensina-os a trabalhar em equipa e a ter em atenção as características dos outros membros do grupo.
Para Luís Lourenço, a mais valia de Mourinho e onde marca a diferença é na capacidade de liderança, na maneira como forma as suas equipas e como os jogadores olham para ele, como vai buscar aos jogadores o melhor que eles têm para dar e como os motiva.
Defendeu que “ser líder é estar um passo à frente”.
“O líder é aquele que indica o caminho neste mundo em mudança”, que “indica o caminho do desconhecido”.
Luís Lourenço salienta que os jogadores que trabalharam com o treinador português falam das relações de Mourinho com a equipa e não das suas táticas de futebol.
“Ele sabe que tem de entender os jogadores, sabe que tem de dar para receber”, observou.
Luís Lourenço assinalou que as teorias da liderança surgiram no século XX após a segunda guerra mundial e foram evoluindo, desde a teoria do grande homem até às atuais que apelam à inteligência emocional para motivar.
Lourenço afirmou que trabalhar em equipa é olhar para os que trabalham connosco e não olhar para nós e sublinhou que o líder está no centro do círculo, junto ao grupo, e não no topo de uma pirâmide.
Mourinho é um líder que transforma, as pessoas passam a pôr os objetivos globais da empresa à frente dos individuais, sem deixarem de os ter, lidera pelo exemplo, motiva e apresenta uma visão sedutora, envolve na empresa e cria objetivos comuns, segundo Lourenço.
O antigo jornalista, citando o cientista português António Damásio e o seu livro “O erro de Descartes”, criticou a teoria de que o líder decide racionalmente e sem emoções, porque se decidir com emoções é um líder fraco.
Defendeu que o líder deve conhecer-se a si próprio e às suas emoções para conhecer os outros e gerir as relações com eles e deve decidir equilibrando inteligência racional e inteligência emocional.
Para Luís Lourenço, um líder tem de ser naturalmente auto motivado e passar essa auto-motivação àqueles com quem trabalha para os mobilizar.
Apontou como características da personalidade de José Mourinho a coerência, ser viciado em trabalho, focado no futuro, ter espírito positivo e ser competente e corajoso.
Luís Lourenço, biógrafo de José Mourinho, diz que a experiência do treinador revela que para vencer é preciso equilibrar as inteligências racional e emocional e que o líder é o que "indica o caminho" no "mundo em mudança".
Numa conferência sobre Mourinho e liderança, para responsáveis de recursos humanos de empresas, o antigo jornalista e ex presidente do Vitória de Setúbal salientou que de um grupo motivado ressaltam qualidades que podem não estar presentes em nenhum dos seus membros.
Num texto distribuído aos participantes, o atual treinador do Real Madrid diz sobre Luís Lourenço, seu amigo pessoal: “É o único que está em condições de demonstrar todos os meus métodos de trabalho, mais, é o único que está por mim autorizado a fazê-lo”.
O antigo jornalista assinala que Mourinho, que foi um jogador de terceiro ou quarto plano, não ensina os seus atletas a jogar, ensina-os a trabalhar em equipa e a ter em atenção as características dos outros membros do grupo.
Para Luís Lourenço, a mais valia de Mourinho e onde marca a diferença é na capacidade de liderança, na maneira como forma as suas equipas e como os jogadores olham para ele, como vai buscar aos jogadores o melhor que eles têm para dar e como os motiva.
Defendeu que “ser líder é estar um passo à frente”.
“O líder é aquele que indica o caminho neste mundo em mudança”, que “indica o caminho do desconhecido”.
Luís Lourenço salienta que os jogadores que trabalharam com o treinador português falam das relações de Mourinho com a equipa e não das suas táticas de futebol.
“Ele sabe que tem de entender os jogadores, sabe que tem de dar para receber”, observou.
Luís Lourenço assinalou que as teorias da liderança surgiram no século XX após a segunda guerra mundial e foram evoluindo, desde a teoria do grande homem até às atuais que apelam à inteligência emocional para motivar.
Lourenço afirmou que trabalhar em equipa é olhar para os que trabalham connosco e não olhar para nós e sublinhou que o líder está no centro do círculo, junto ao grupo, e não no topo de uma pirâmide.
Mourinho é um líder que transforma, as pessoas passam a pôr os objetivos globais da empresa à frente dos individuais, sem deixarem de os ter, lidera pelo exemplo, motiva e apresenta uma visão sedutora, envolve na empresa e cria objetivos comuns, segundo Lourenço.
O antigo jornalista, citando o cientista português António Damásio e o seu livro “O erro de Descartes”, criticou a teoria de que o líder decide racionalmente e sem emoções, porque se decidir com emoções é um líder fraco.
Defendeu que o líder deve conhecer-se a si próprio e às suas emoções para conhecer os outros e gerir as relações com eles e deve decidir equilibrando inteligência racional e inteligência emocional.
Para Luís Lourenço, um líder tem de ser naturalmente auto motivado e passar essa auto-motivação àqueles com quem trabalha para os mobilizar.
Apontou como características da personalidade de José Mourinho a coerência, ser viciado em trabalho, focado no futuro, ter espírito positivo e ser competente e corajoso.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
EUA: Proibição do uso de células estaminais embrionárias suspensa temporariamente
O tribunal federal de recurso de Washington suspendeu hoje, temporariamente, o veto de um juiz federal ao financiamento público de investigações com células estaminais embrionárias nos Estados Unidos, enquanto aprecia um recurso interposto pelo governo de Barack Obama.
Segundo a imprensa especializada, a decisão do tribunal permitirá à administração do presidente norte-americano prosseguir, por agora, com o financiamento destes estudos.
A deliberação de hoje contraria o disposto pelo juiz federal Royce Lamberth, que há duas semanas paralisou cautelarmente este tipo de investigações, alegando que implicam a destruição de embriões humanos.
A decisão de Laymberth, do distrito de Columbia, dava razão a uma queixa de cientistas, grupos conservadores e religiosos contra os institutos nacionais de saúde, por apoiarem procedimentos que alegadamente destroem embriões humanos.
Obama formulou a sua política sobre células estaminais embrionárias no ano passado, quando anunciou que os institutos nacionais de saúde receberiam financiamento público para avançar em várias linhas de investigação.
A resolução de Laymberth pressupõe o congelamento cautelar dos fundos de algumas das linhas de investigação que diversos cientistas consideram chave para os progressos no tratamento de doenças como Alzheimer.
O anterior mandato presidencial de George W. Bush restringiu o uso de dinheiros públicos a 21 linhas de investigação de células estaminais embrionárias, criadas antes de 2001, e posteriormente cortou os financiamentos para este fim por razões morais e religiosas.
O tribunal federal de recurso de Washington suspendeu hoje, temporariamente, o veto de um juiz federal ao financiamento público de investigações com células estaminais embrionárias nos Estados Unidos, enquanto aprecia um recurso interposto pelo governo de Barack Obama.
Segundo a imprensa especializada, a decisão do tribunal permitirá à administração do presidente norte-americano prosseguir, por agora, com o financiamento destes estudos.
A deliberação de hoje contraria o disposto pelo juiz federal Royce Lamberth, que há duas semanas paralisou cautelarmente este tipo de investigações, alegando que implicam a destruição de embriões humanos.
A decisão de Laymberth, do distrito de Columbia, dava razão a uma queixa de cientistas, grupos conservadores e religiosos contra os institutos nacionais de saúde, por apoiarem procedimentos que alegadamente destroem embriões humanos.
Obama formulou a sua política sobre células estaminais embrionárias no ano passado, quando anunciou que os institutos nacionais de saúde receberiam financiamento público para avançar em várias linhas de investigação.
A resolução de Laymberth pressupõe o congelamento cautelar dos fundos de algumas das linhas de investigação que diversos cientistas consideram chave para os progressos no tratamento de doenças como Alzheimer.
O anterior mandato presidencial de George W. Bush restringiu o uso de dinheiros públicos a 21 linhas de investigação de células estaminais embrionárias, criadas antes de 2001, e posteriormente cortou os financiamentos para este fim por razões morais e religiosas.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
maninhos o mango sempre fez isso
E por esse caminho actuei com uma equipa de moderadores do melhor que existe na NET e cujas ideias de cada qual ate nem rimam com o modo como o mango moda
Aprendi isso com os manos Suecos ja kuku calejado dessas normas
Depois a outra norma é saber delegar porque se pessoalizamos as coisas ficamos numa banca a falar sozinhos
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
By Paulo Novais
O Piódão é uma aldeia tradicional portuguesa na Beira Litoral. Situado em plena Paisagem Protegida da Serra de Açor, com paisagens magníficas, o Piódão é uma das mais pitorescas aldeias de Portugal, com casas encavalitadas e uma série de sinuosas ruas e travessas, dando-lhe um charme que faz desta aldeia o local único e atractivo que é.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Alemanha: Festa da Cerveja de Munique, maior evento mundial do género, faz 200 anos
A Oktoberfest (Festa da Cerveja) de Munique que atrai anualmente cerca de seis milhões de visitantes à capital da Baviera, é inaugurada no sábado com o habitual desfile de trajes regionais, à passagem dos seus 200 anos.
A “Wiesn” (prado), como dizem os bávaros, é sobretudo um grande evento comercial, “com grande projeção sobre a economia bávara”, que rende ao Estado livre cerca de 830 milhões de euros, segundo o ministro das finanças local, Martin Ziel.
Os principais beneficiários são os hoteleiros, o comércio local, e sobretudo as cervejeiras, que investem este ano 324 milhões de euros nas sua gigantescas tendas, aproveitando o facto de só se poder vender cerveja bávara na festa, com base num decreto promulgado há 20 anos.
Na realidade, porém, das seis marcas de cerveja bávaras, quatro já pertencem a grandes consórcios internacionais: a Lowenbrau e a Spaten pertencem à firma Anheuser-Busch, de capitais americanos e belgas, a Hacker-Pschorr e a Paulaner pertencem aos holandeses da Heineken.
Mas depois de beberem duas canecas de litro de cerveja, enfiados nos tradicionais calções de couro, os bávaros até se esquecem disso, se é que o sabem, comentava um jornal local.
O preço da caneca de litro de cerveja oscilará, este ano, entre os 8,30 e os 8,90 euros, apesar da crise, porque festa é festa, e nesta altura ninguém hesita em abrir os cordões à bolsa, muitos menos os turistas japoneses, italianos, ingleses e de outras partes do mundo.
Este ano, a novidade é uma cerveja para comemorar os 200 anos da Oktoberfest, ao preço de 8,80 euros o litro.
Além disso, para evocar a história do evento, haverá uma corrida de cavalos a puxar as tradicionais carroças engalanadas, como nos primórdios da festa.
Tudo começou em 1810, com o faustoso casamento do Rei Luís da Baviera com a Princesa Teresa Carlota Luísa da Saxónia-Hildburghausen, pretexto para uma grande festa em que nobres se misturaram com camponeses, e de uma corrida de cavalos “para animar as excelências e o homem comum”, como rezam as crónicas da época.
Outra novidade do jubileu é a entrada em vigor da proibição de fumar em recintos fechados, decidida este verão num referendo realizado na Baviera.
Para os donos das cervejarias, trata-se de um problema difícil de resolver, porque quem sair de uma das tendas superlotadas para fumar um cigarro, terá muitas dificuldades em regressar ao seu lugar, devido à grande afluência.
Além disso “não vai ser fácil, por exemplo, explicar a um australiano embriagado, que não conhece tais restrições no seu país, porque é que não pode fumar na tenda”, disse Manfred Newrzella, diretor da Associação das Cervejeiras de Munique.
Para superar este novo obstáculo, os organizadores da Oktoberfest 2010 contam com a proverbial descontração e capacidade de improvisação dos bávaros, considerados uma espécie de “ramo latino” entre os alemães.
A Oktoberfest (Festa da Cerveja) de Munique que atrai anualmente cerca de seis milhões de visitantes à capital da Baviera, é inaugurada no sábado com o habitual desfile de trajes regionais, à passagem dos seus 200 anos.
A “Wiesn” (prado), como dizem os bávaros, é sobretudo um grande evento comercial, “com grande projeção sobre a economia bávara”, que rende ao Estado livre cerca de 830 milhões de euros, segundo o ministro das finanças local, Martin Ziel.
Os principais beneficiários são os hoteleiros, o comércio local, e sobretudo as cervejeiras, que investem este ano 324 milhões de euros nas sua gigantescas tendas, aproveitando o facto de só se poder vender cerveja bávara na festa, com base num decreto promulgado há 20 anos.
Na realidade, porém, das seis marcas de cerveja bávaras, quatro já pertencem a grandes consórcios internacionais: a Lowenbrau e a Spaten pertencem à firma Anheuser-Busch, de capitais americanos e belgas, a Hacker-Pschorr e a Paulaner pertencem aos holandeses da Heineken.
Mas depois de beberem duas canecas de litro de cerveja, enfiados nos tradicionais calções de couro, os bávaros até se esquecem disso, se é que o sabem, comentava um jornal local.
O preço da caneca de litro de cerveja oscilará, este ano, entre os 8,30 e os 8,90 euros, apesar da crise, porque festa é festa, e nesta altura ninguém hesita em abrir os cordões à bolsa, muitos menos os turistas japoneses, italianos, ingleses e de outras partes do mundo.
Este ano, a novidade é uma cerveja para comemorar os 200 anos da Oktoberfest, ao preço de 8,80 euros o litro.
Além disso, para evocar a história do evento, haverá uma corrida de cavalos a puxar as tradicionais carroças engalanadas, como nos primórdios da festa.
Tudo começou em 1810, com o faustoso casamento do Rei Luís da Baviera com a Princesa Teresa Carlota Luísa da Saxónia-Hildburghausen, pretexto para uma grande festa em que nobres se misturaram com camponeses, e de uma corrida de cavalos “para animar as excelências e o homem comum”, como rezam as crónicas da época.
Outra novidade do jubileu é a entrada em vigor da proibição de fumar em recintos fechados, decidida este verão num referendo realizado na Baviera.
Para os donos das cervejarias, trata-se de um problema difícil de resolver, porque quem sair de uma das tendas superlotadas para fumar um cigarro, terá muitas dificuldades em regressar ao seu lugar, devido à grande afluência.
Além disso “não vai ser fácil, por exemplo, explicar a um australiano embriagado, que não conhece tais restrições no seu país, porque é que não pode fumar na tenda”, disse Manfred Newrzella, diretor da Associação das Cervejeiras de Munique.
Para superar este novo obstáculo, os organizadores da Oktoberfest 2010 contam com a proverbial descontração e capacidade de improvisação dos bávaros, considerados uma espécie de “ramo latino” entre os alemães.
Última edição por Kllüx em Qui Set 16, 2010 7:40 am, editado 1 vez(es)
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
República/100 Anos: Livro conta como o novo regime mudou o tempo dos portugueses
As alterações que a República trouxe à forma como os portugueses mediam o tempo até então e figuras que contribuíram para a hora republicana são descritas no livro “O Relógio da República”, que quinta feira é apresentado em Lisboa.
Há cem anos, em Portugal não mudou apenas o regime, mas também a conceção do tempo coletivo, afirmou o autor, Fernando Correia de Oliveira, à agência Lusa.
Enquanto país monárquico, a hora nos relógios portugueses era acertada a partir do meridiano de Lisboa, que passava pelo Observatório Astronómico, quando a Europa e parte do mundo já batia pelo meridiano de Greenwich.
Foi a vitória republicana que trouxe a adesão de Portugal, a 01 de janeiro de 1912, ao sistema internacional de fusos horários, a partir de Greenwich, como acontece até hoje.
Como conta Correia de Oliveira, jornalista e investigador na área do tempo, mais tarde, em 1917, deu-se a introdução da hora de verão e da hora de inverno, uma medida “que pretendia aproveitar ao máximo a luz solar e fazer o mínimo possível de gasto de energia elétrica”, numa altura em que grassava a primeira guerra mundial.
O livro apresenta também diversas personagens que tiveram um papel importante nesta mudança da conceção do tempo na transição da Monarquia para a primeira República.
Entre eles, Augusto Justiniano de Araújo, relojoeiro que funda a casa de relojoaria da Casa Pia que subsiste até hoje, e Veríssimo Alves Pereira, que introduziu, primeiro no Porto e depois em Lisboa, um sistema sonoro de tempo coletivo.
“Colocou uma meridiana na torre dos Clérigos que fazia soar ao meio dia um pequeno tiro de canhão. As pessoas ficavam a saber que era meio-dia e acertavam então os seus relógios pessoais por esse sinal sonoro”, explicou, salientando que o sistema foi depois introduzido em Lisboa, até terminar, em 1912, aquando da adesão a Greenwich.
Também o revolucionário suíço Giuseppe Fontana, ou José Fontana, em português, um homem muito influente no movimento operário português de meados do século XIX, tem lugar neste livro ou não fosse ele também originário de uma família de relojoeiros suíços.
Na capa, uma imagem do relógio do oficial da Marinha Mendes Cabeçadas, a partir do qual tudo começou.
“A hora republicana não começa a 05 de outubro com a proclamação da República nos paços do concelho. Começa antes e o momento que terá sido crucial para abalar o regime monárquico foi quando este oficial, a bordo do barco Adamastor, a partir do Tejo, começou a bombardear o palácio das Necessidades, onde estava a família real”, disse.
Este momento foi a 04 de outubro de 1910, às duas da tarde, e “presume-se que Mendes Cabeçadas terá usado o seu relógio de bolso, em ouro, para cronometrar exatamente o início do bombardeamento”.
Este relógio, limpo e restaurado, está hoje em funcionamento no museu da Presidência, onde o livro será apresentado na quinta feira.
Na altura será ainda lançado um relógio de pulso comemorativo do primeiro centenário da República e inaugurada uma exposição sobre o tempo da República.
As alterações que a República trouxe à forma como os portugueses mediam o tempo até então e figuras que contribuíram para a hora republicana são descritas no livro “O Relógio da República”, que quinta feira é apresentado em Lisboa.
Há cem anos, em Portugal não mudou apenas o regime, mas também a conceção do tempo coletivo, afirmou o autor, Fernando Correia de Oliveira, à agência Lusa.
Enquanto país monárquico, a hora nos relógios portugueses era acertada a partir do meridiano de Lisboa, que passava pelo Observatório Astronómico, quando a Europa e parte do mundo já batia pelo meridiano de Greenwich.
Foi a vitória republicana que trouxe a adesão de Portugal, a 01 de janeiro de 1912, ao sistema internacional de fusos horários, a partir de Greenwich, como acontece até hoje.
Como conta Correia de Oliveira, jornalista e investigador na área do tempo, mais tarde, em 1917, deu-se a introdução da hora de verão e da hora de inverno, uma medida “que pretendia aproveitar ao máximo a luz solar e fazer o mínimo possível de gasto de energia elétrica”, numa altura em que grassava a primeira guerra mundial.
O livro apresenta também diversas personagens que tiveram um papel importante nesta mudança da conceção do tempo na transição da Monarquia para a primeira República.
Entre eles, Augusto Justiniano de Araújo, relojoeiro que funda a casa de relojoaria da Casa Pia que subsiste até hoje, e Veríssimo Alves Pereira, que introduziu, primeiro no Porto e depois em Lisboa, um sistema sonoro de tempo coletivo.
“Colocou uma meridiana na torre dos Clérigos que fazia soar ao meio dia um pequeno tiro de canhão. As pessoas ficavam a saber que era meio-dia e acertavam então os seus relógios pessoais por esse sinal sonoro”, explicou, salientando que o sistema foi depois introduzido em Lisboa, até terminar, em 1912, aquando da adesão a Greenwich.
Também o revolucionário suíço Giuseppe Fontana, ou José Fontana, em português, um homem muito influente no movimento operário português de meados do século XIX, tem lugar neste livro ou não fosse ele também originário de uma família de relojoeiros suíços.
Na capa, uma imagem do relógio do oficial da Marinha Mendes Cabeçadas, a partir do qual tudo começou.
“A hora republicana não começa a 05 de outubro com a proclamação da República nos paços do concelho. Começa antes e o momento que terá sido crucial para abalar o regime monárquico foi quando este oficial, a bordo do barco Adamastor, a partir do Tejo, começou a bombardear o palácio das Necessidades, onde estava a família real”, disse.
Este momento foi a 04 de outubro de 1910, às duas da tarde, e “presume-se que Mendes Cabeçadas terá usado o seu relógio de bolso, em ouro, para cronometrar exatamente o início do bombardeamento”.
Este relógio, limpo e restaurado, está hoje em funcionamento no museu da Presidência, onde o livro será apresentado na quinta feira.
Na altura será ainda lançado um relógio de pulso comemorativo do primeiro centenário da República e inaugurada uma exposição sobre o tempo da República.
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
A Different Kind of Eyeglasses
For many people past the age of 40, focusing on close objects restaurant menus, — for instance — just gets harder and harder.
Most people with this condition, called presbyopia, eventually give in and get reading glasses, bifocals or glasses with progressive lenses.
But what if there were another alternative that didn't require people to carry an extra set of glasses or have only part of their field of vision in focus at any one time?
Zoom Focus Eyewear LLC, of Van Nuys, Calif., has just such an option, and with it won this year's Silver Innovation Award. The solution: eyeglasses, called TruFocals, that the wearer can manually adjust to give clear, undistorted vision whether reading a book, working on a computer or looking into the distance.
The judges praised the potential large-scale benefit of TruFocals. Richard S. Lang, one of the judges and a physician at the Cleveland Clinic, called the technology a paradigm shift in the way it addresses a problem "that has been handled the same way for many years."
Mimicking the Eye
For more than 100 years, researchers have tried to come up with adjustable eyeglasses; a Baltimore inventor filed a patent on the idea in 1866. But a workable product that's easy to adjust, thin, lightweight and accurate proved elusive.
Stephen Kurtin, a California inventor who previously devised one of the first word-processing programs, turned to the problem in the early 1990s. His solution, TruFocal eyeglasses, mimic the way that the lens of the human eye stretches and contracts to adjust focus.
Each TruFocal lens is actually a set of two lenses: an outer lens, and an inner lens made of a flat glass plate attached to a flexible membrane that contains a clear, silicone-based liquid. A manual slider on the bridge of the eyeglasses adjusts the focus by changing the shape of the membrane. The outer lens can be custom made to correct other vision problems besides presbyopia, including nearsightedness and astigmatism.
Once the TruFocal lenses are adjusted, the entire field of vision is in focus, unlike bifocals and progressive lenses, which keep only a limited area in sharp focus. So a user can adjust the glasses to focus only on the book he's reading, then look up and readjust them to focus solely on the TV across the room.
One Shape, Several Colors
There were some false starts along the way. Mr. Kurtin considered using liquid-crystal electronics to adjust the focus, but the batteries proved problematic. The first model weighed seven pounds. But after nearly 20 years of refinements, the first TruFocal glasses were introduced in 2009.
There's a downside for the fashion conscious: The glasses come in one shape — round — and have been compared to the spectacles worn by Harry Potter. (They are sold in several colors, though.) The circular lenses are necessary to the workings of the technology; with any other shape, the flexible membrane couldn't keep a spherical shape when compressed.
TruFocals aren't the only glasses with adjustable lenses. But other products are mainly designed for users in the developing world, where optometrists aren't widely available; they are meant to be adjusted once by the user to correct the focus at a given distance and then set that way. The Zoom Focus product is aimed at wearers who want to make constant adjustments in their vision.
Next month, TruFocals will be rebranded as Superfocus glasses. The company will also change its name, to Superfocus LLC.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Saúde: Primeiro tratamento com células estaminais começou nos EUA
Washington, Estados Unidos 11/10/2010 (AFP)
Médicos dos Estados Unidos começaram a tratar, pela primeira vez, um doente com células estaminais humanas, no quadro de um ensaio clínico autorizado pelas autoridades, anunciou a empresa de biotecnologia Geron Corporation.
“O início do ensaio clínico GRNOPC1 é uma etapa importante para as terapias humanas baseadas nas células estaminais embrionárias”, sublinhou, em comunicado, o presidente da empresa, Thomas Okarma.
O principal objetivo deste ensaio clínico, designado como Fase 1, é o de avaliar a segurança e a tolerância a estas células por pessoas paralisadas depois de feridas na espinal-medula.
Os participantes neste estudo devem ter sido feridos recentemente e receber os GRNOPC1 num período inferior a 14 anos, adiantou a Geron.
O primeiro paciente foi selecionado no Centro Shepherd de reabilitação e investigação de ferimentos na espinal medula de Atlanta, no Sudeste dos EUA.
Este é um dos sete centros de recrutamento potencial de doentes nos EUA para este ensaio clínico.
“Quando começámos a trabalhar no projeto, em 1999, muitos previram que se passariam várias décadas antes de as terapias celulares serem aprovadas para ensaios clínicos em humanos”, lembrou a Geron.
A agência federal dos medicamentos (Food and Drug Administration) deu a sua autorização à Geron em janeiro de 2009.
O objetivo do ensaio é injetar células derivadas de células estaminais embrionárias humanas em voluntários paralisados, na esperança de que possam regenerar as células nervosas deterioradas e, potencialmente, permitir à pessoa paralisada recuperar a sensibilidade e a faculdade de movimento.
Washington, Estados Unidos 11/10/2010 (AFP)
Médicos dos Estados Unidos começaram a tratar, pela primeira vez, um doente com células estaminais humanas, no quadro de um ensaio clínico autorizado pelas autoridades, anunciou a empresa de biotecnologia Geron Corporation.
“O início do ensaio clínico GRNOPC1 é uma etapa importante para as terapias humanas baseadas nas células estaminais embrionárias”, sublinhou, em comunicado, o presidente da empresa, Thomas Okarma.
O principal objetivo deste ensaio clínico, designado como Fase 1, é o de avaliar a segurança e a tolerância a estas células por pessoas paralisadas depois de feridas na espinal-medula.
Os participantes neste estudo devem ter sido feridos recentemente e receber os GRNOPC1 num período inferior a 14 anos, adiantou a Geron.
O primeiro paciente foi selecionado no Centro Shepherd de reabilitação e investigação de ferimentos na espinal medula de Atlanta, no Sudeste dos EUA.
Este é um dos sete centros de recrutamento potencial de doentes nos EUA para este ensaio clínico.
“Quando começámos a trabalhar no projeto, em 1999, muitos previram que se passariam várias décadas antes de as terapias celulares serem aprovadas para ensaios clínicos em humanos”, lembrou a Geron.
A agência federal dos medicamentos (Food and Drug Administration) deu a sua autorização à Geron em janeiro de 2009.
O objetivo do ensaio é injetar células derivadas de células estaminais embrionárias humanas em voluntários paralisados, na esperança de que possam regenerar as células nervosas deterioradas e, potencialmente, permitir à pessoa paralisada recuperar a sensibilidade e a faculdade de movimento.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
2010
Pobre criança!!!..
A CORES
by the way her name in arabic is malak and that means angel
Última edição por Kllüx em Seg Out 18, 2010 3:52 pm, editado 1 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Wow!
Just beautiful...
Última edição por Kllüx em Qua Out 20, 2010 7:50 pm, editado 1 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Astronomers say they've found oldest galaxy so far
By SETH BORENSTEIN, AP Science Writer – Wed Oct 20 2010
WASHINGTON – Astronomers believe they've found the oldest thing they've ever seen in the universe: It's a galaxy far, far away from a time long, long ago.
Hidden in a Hubble Space Telescope photo released earlier this year is a small smudge of light that European astronomers now calculate is a galaxy from 13.1 billion years ago. That's a time when the universe was very young, just shy of 600 million years old. That would make it the earliest and most distant galaxy seen so far.
By now the galaxy is so ancient it probably doesn't exist in its earlier form and has already merged into bigger neighbors, said Matthew Lehnert of the Paris Observatory, lead author of the study published online Wednesday in the journal Nature.
"We're looking at the universe when it was a 20th of its current age," said California Institute of Technology astronomy professor Richard Ellis, who wasn't part of the discovery team. "In human terms, we're looking at a 4-year-old boy in the life span of an adult."
While Ellis finds the basis for the study "pretty good," there have been other claims about the age of distant space objects that have not held up to scrutiny. And some experts have questions about this one. But even the skeptics praised the study as important and interesting.
The European astronomers calculated the age after 16 hours of observations from a telescope in Chile that looked at light signatures of cooling hydrogen gas.
Earlier this year, astronomers had made a general estimate of 600 to 800 million years after the Big Bang for the most distant fuzzy points of light in the Hubble photograph, which was presented at an astronomy meeting back in January.
In the new study, researchers focused on a single galaxy in their analysis of hydrogen's light signature, further pinpointing the age. Garth Illingworth of the University of California, Santa Cruz, who was the scientist behind the Hubble image, said it provides confirmation for the age using a different method, something he called amazing "for such faint objects."
The new galaxy doesn't have a name — just a series of letters and numbers. So Lehnert said he and colleagues have called it "the high red-shift blob. "Because it takes so long for the light to travel such a vast time and distance, astronomers are seeing what the galaxy looked like 13.1 billion years ago at a time when it was quite young — maybe even as young as 100 million years old — Lehnert said. It has very little of the carbon or metal that we see in more mature stars and is full of young, blue massive stars, he said.
What's most interesting to astronomers is that this finding fits with theories about when the first stars and galaxies were born. This galaxy would have formed not too soon after them.
"We're looking almost to the edge, almost within 100 million years of seeing the very first objects," Ellis said. "One hundred million years to a human seems an awful long time, but in astronomical time periods, that's nothing compared to the life of the stars."
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Espaço: Solo lunar rico em prata, hidrogénio e mercúrio - NASA
O solo lunar é mais rico do que pensam os geólogos, pois contém uma variedade de elementos químicos úteis como a prata, o hidrogénio e o mercúrio, revelam as mais recentes conclusões de um projeto da NASA.
A agência espacial norte-americana lançou um engenho de 2,3 toneladas na cratera Cabeus, perto do Pólo Sul da Lua, que foi seguido de perto pela sonda LCROSS.
A sonda analisou os materiais projetados pelo embate do engenho, que causou um buraco de 20 a 30 metros de diâmetro na superfície lunar.
Em comunicado, a NASA refere que "o sol lunar é rico em materiais úteis e que a Lua é quimicamente ativa e provida de um ciclo de água".
Já em novembro, a agência anunciara a deteção de quantidades importantes de água gelada.
As mais recentes análises a fragmentos e poeiras demonstram que o solo lunar contém não só água quase pura, sob a forma de cristais de gelo em certos locais, mas também hidróxido, monóxido de carbono, dióxido de carbono, metano, amoníaco, sódio, prata, hidrogénio e mercúrio.
"A cratera parece um tesouro de elementos químicos", salienta o geólogo Peter Schultz, principal autor de uma das seis comunicações sobre a descoberta que são publicadas na edição de hoje da revista Science.
A maior parte dos elementos resulta do bombardeamento incessante da Lua por cometas e meteoritos... desde há milhares de anos.
A toxicidade do mercúrio, detetado em grandes quantidades, pode agora, no entanto, ser um problema para a exploração humana na Lua, segundo os cientistas.
by kllüx - Set. 2010
O solo lunar é mais rico do que pensam os geólogos, pois contém uma variedade de elementos químicos úteis como a prata, o hidrogénio e o mercúrio, revelam as mais recentes conclusões de um projeto da NASA.
A agência espacial norte-americana lançou um engenho de 2,3 toneladas na cratera Cabeus, perto do Pólo Sul da Lua, que foi seguido de perto pela sonda LCROSS.
A sonda analisou os materiais projetados pelo embate do engenho, que causou um buraco de 20 a 30 metros de diâmetro na superfície lunar.
Em comunicado, a NASA refere que "o sol lunar é rico em materiais úteis e que a Lua é quimicamente ativa e provida de um ciclo de água".
Já em novembro, a agência anunciara a deteção de quantidades importantes de água gelada.
As mais recentes análises a fragmentos e poeiras demonstram que o solo lunar contém não só água quase pura, sob a forma de cristais de gelo em certos locais, mas também hidróxido, monóxido de carbono, dióxido de carbono, metano, amoníaco, sódio, prata, hidrogénio e mercúrio.
"A cratera parece um tesouro de elementos químicos", salienta o geólogo Peter Schultz, principal autor de uma das seis comunicações sobre a descoberta que são publicadas na edição de hoje da revista Science.
A maior parte dos elementos resulta do bombardeamento incessante da Lua por cometas e meteoritos... desde há milhares de anos.
A toxicidade do mercúrio, detetado em grandes quantidades, pode agora, no entanto, ser um problema para a exploração humana na Lua, segundo os cientistas.
by kllüx - Set. 2010
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Dubai: Real Estate Crash Sends Prices, Rents Falling
There's a half-off sale in the world's tallest building.
Even with an address at the iconic Burj Khalifa, rents for residences in the tower are not immune from Dubai's real estate crash. Indeed, nearly a year after it was inaugurated with a massive water-and-fireworks display, about 825 of the tower's 900 ultra-luxury apartments remain unoccupied, according to Better Homes, a real estate brokerage in Dubai.
The cost of renting a studio with floor-to-ceiling windows, marble fixtures and wooden floors has dropped to $1,815 a month from $3,025, while a one-bedroom apartment is available for $2,722 (it used to be $4,536), the brokerage says. Two-bedroom residences are expected to get $4,310, down from $7,183. Interested parties "call every few days and go for a viewing," says Imad Ben Khadra, a Moroccan expatriate who owns two 1,000-sq.-ft. one-bedroom apartments he purchased in late 2008 for about $950,000, both of which he is trying to rent out. "We got some offers [from prospective tenants], but nobody confirms." (See pictures of the Burj Khalifa, the tallest building in the world.)
Varun Chaudhary bought two two-bedroom residences in the Burj for about $1.5 million in 2005 even before construction began. He saw the value leap from $762 per sq. ft. to $3,811 per sq. ft. at the heights of the boom. Today, those values hover just above his purchase price. But he says he isn't worried about his investment. "These properties will recuperate faster than other properties because it's an icon, because it's only one in the world," he says. "You just have to say 'Burj Khalifa.' That's the address; you don't have to explain. It's a style statement in itself." (See how the U.S. is leaning on Dubai to pressure Iran.)
Still, the Burj, with its one-of-a-kind address and amenities like the first-ever Armani Hotel, is only the most high-profile example how Dubai's once flying real estate market has crashed. Overall in the emirate, property prices have dropped an average of 50%. Some half-built projects, located away from the main highway that runs through the city, may never be completed because their values have dropped too much, analysts say.
[Photos: More of the incredible Burj Khalifa]
But it's the units that will be completed that are looming as a problem. The Dubai economy must still digest a flood of housing units coming on line or soon to be opened, which will further dampen prices. Through September, 27,000 residential units have been put on the market, and another 9,000 are expected to be completed by the end of the year, according to real estate firm Jones Lang LaSalle. For 2011, the firm forecasts that about 30,000 new units will come on line. A glut in commercial property has forced landlords to offer previously unheard-of incentives such as free rent and allowances to finish out shell construction space. "They built the infrastructure for a much larger economy than it can [now] attract," says Wissam Haroun, a Syrian expatriate who owns entertainment and technology companies in Dubai. (See pictures of Dubai.)
Worried about the glut, Dubai's Real Estate Regulatory Agency recently said it was canceling or in the process of canceling about half of all projects registered with the authority. Of about 980 developments, 495 are on the chopping block, according to a Dubai sovereign-bond prospectus made public last week.
Some, however, see opportunity in the depressed prices. "It's a massive change in terms that it's no longer the man on the street or the lady on the street buying property on spec or off plan," says Paul Devonshire, a director with Pramerica Real Estate Investors who specializes in the Middle East and North Africa region. Now, he explains, institutions or more savvy investors are moving in, eyeing distressed or repriced assets. (Comment on this story.)
But the buzz was decidedly subdued at the recent Cityscape Global, the annual real estate exhibition that in the past featured the launch of glitzy projects like the Palm Trilogy, the world's largest man-made islands. The name of the event itself had been changed from Cityscape Dubai in order to expand the focus beyond the city-state. Only a fraction of exhibitors - 200, down from around 1,000 during the boom - showed up to participate.
With speculators gone and credit still tight, Dubai is going about the hard work of adjusting to its new economic reality. Top of the list is paying back creditors that helped finance the boom. Over the past decade, Dubai amassed $109 billion in debt, with about $15.5 billion due this year, the International Monetary Fund estimates. Dubai World, one of the three main holding companies controlled by Dubai's ruler, Sheik Mohammed bin Rashid al-Maktoum, said last month that 99% of its creditors had agreed to alter the terms on $24.9 billion of its debt. Last November, Dubai World sent stock markets around the world tumbling when it announced it wanted a moratorium of its debts. "We are back. Of course we are back," Sheik Mohammed said in a Bloomberg TV interview last month while attending the Alltech FEI World Equestrian Games in Lexington, Ky.
But, having been through the financial volatility, few seem to want to part with their cash just yet. The Syrian expatriate Haroun, who has lived in Dubai most of his life and plans to raise his family there, says he would like to buy a home. But his forays into the market so far have left him unsatisfied. "People got stupid rich and stupid poor at the same time," he says. "I'm glad I stayed out of it."
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Sida: Pequena proteína poderá ser a chave de casos raros de imunidade natural - estudo
Lisboa, Portugal 04/11/2010 23:43 (AFP)
Uma pequena proteína poderá ser a chave dos casos raros de imunidade natural ao vírus da sida, ao permitir às pessoas que a tenham combater a infeção sem tratamento, revela um estudo divulgado na sexta feira na revista Science.
Os cientistas descobriram que variações em cinco aminoácidos ácidos numa proteína chamada HLA-B estavam ligadas à imunidade natural ao VIH.
"Descobrimos que, entre os três mil milhões de nucléotidos - componentes elementares do ADN - que se encontram no genoma humano, apenas um punhado faz a diferença entre as pessoas que podem ficar de boa saúde sem tratamento, apesar de uma infeção com o VIH", afirmou Bruce Walker, co-autor do estudo e diretor do Instituto Ragon, em Boston, nos Estados Unidos.
Para identificar as diferenças genéticas que poderão conferir a imunidade rara, uma equipa internacional de investigadores recrutou 3500 pessoas em diferentes clínicas do mundo, das quais 2500 sofriam de uma infeção progressiva do vírus da sida.
Recorrendo ao vasto estudo comparativo dos genomas, que testa as variações genéticas num milhão de pontos do genoma humano, os cientistas identificaram cerca de 300 sítios estatisticamente ligados ao controlo imunitário do VIH.
Estes sítios estão todos na região do cromossoma 6, que codifica as proteínas ditas HLA.
Sem recorrer à sequência completa desta região do genoma, os autores do estudo desenvolveram uma técnica que permitiu isolar os aminoácidos ácidos, que têm um papel-chave no controlo viral.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Saúde: Investigador português que criou primeiro fígado humano realizou sonho de investigação nos EUA
by Sílvia Maia, da agência Lusa
Aos 27 anos, o investigador português Pedro Baptista deixou a empresa onde fazia ensaios clínicos e rumou para os Estados Unidos atrás do sonho de fazer investigação, que encontrou no Instituto de Medicina Regenerativa, onde criou o primeiro fígado humano.
“O meu sonho sempre foi fazer investigação ao mais alto nível”, contou à Lusa o jovem de 33 anos, que criou fígado humano no laboratório de Medicina Regenerativa da Universidade de Wake Forest.
Os dias de Pedro Baptista são passados a “fazer experiências ou a escrever”.
“Normalmente, como sou português, não me levanto muito cedo”, disse o jovem cientista, acrescentando que o despertar é “por volta das oito da manhã”. Mas só chega ao instituto às 10:00. É que é em casa que lê os artigos que lhe interessam e que gosta de planear as experiências que vai fazer.
“Os dias normais são de dez, onze ou doze horas. Quando realmente há muito trabalho é que é mais complicado”, reconheceu o investigador que não recebe horas extraordinárias mas também não sente “o tempo passar" quando está no laboratório.
Com formação básica em ciências farmacêuticas, Pedro sempre quis fazer investigação em medicina regenerativa do fígado, por ser “o primeiro órgão a metabolizar drogas e medicamentos”, explicou.
Em 2002, fazia ensaios clínicos numa empresa farmacêutica quando soube do programa da Gulbenkian de doutoramento em biomedicina. Conseguiu uma bolsa de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia e escolheu o Instituto de Medicina Regenerativa.
A opção não foi casual: “Daqui saiu, em 2001, o primeiro órgão feito em laboratório alguma vez implantado em humanos: a bexiga”.
Agora, graças ao seu trabalho, o instituto acrescenta mais uma vitória na área da investigação ao conseguir criar também o primeiro fígado humano.
Pedro Baptista não esquece o momento em que percebeu que o seu trabalho estava “no caminho certo”, quando viu ao microscópio que as células hepáticas se estavam a diferenciar nos vários tipos celulares do fígado.
“Foi fantástico. A ciência também tem muitas horas de frustração e quando estas coisas acontecem é sempre um motivo de orgulho e de satisfação. Enfim, é a sensação do objetivo alcançado”, recordou.
Pedro Baptista ainda tem outras metas que pretende alcançar: “Aquilo que mais desejo é conseguir fazer o transplante para os ratos, mas não sei se depois vou continuar aqui ou não”, desabafou, explicando que “o transplante para os humanos ainda vai demorar muito tempo” e o cientista tem “saudades de casa, da família e dos amigos”.
Mas uma coisa é certa: “Enquanto não tentar o transplante que é o que eu estou a fazer não vou arredar pé daqui”.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
CHÁ MORNO
Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência, chá verde) durante as refeições. Nunca água gelada ou bebidas geladas. Deveríamos adoptar este hábito!
** Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino. Daí o valor de um chá morno ou até água morna depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda no emagrecimento.
Um cardiologista disse que se cada pessoa que receber este mail o enviar para 10 pessoas pode ter a certeza de que salvará pelo menos uma vida.
Eu já fiz a minha parte!!!!
Os chineses e os japoneses bebem chá quente (de preferência, chá verde) durante as refeições. Nunca água gelada ou bebidas geladas. Deveríamos adoptar este hábito!
** Líquidos gelados durante e após as refeições solidificam os componentes oleosos dos alimentos, retardando a digestão. Reagem com os ácidos digestivos e serão absorvidos pelo intestino mais depressa do que os alimentos sólidos, demarcando o intestino e endurecendo as gorduras, que permanecerão por mais tempo no intestino. Daí o valor de um chá morno ou até água morna depois de uma refeição. Facilita a digestão e amolece as gorduras para serem expelidas mais rapidamente, o que também ajuda no emagrecimento.
Um cardiologista disse que se cada pessoa que receber este mail o enviar para 10 pessoas pode ter a certeza de que salvará pelo menos uma vida.
Eu já fiz a minha parte!!!!
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
SIDA: Propagação da doença na Europa do leste e na Ásia Central é "assustadora" - ONU
A propagação do vírus da Sida na região que engloba os países do leste europeu e do centro da Ásia é "assustadora", disse hoje o responsável máximo das Nações Unidas para o combate à doença.
As Nações Unidas estimam que 1,4 milhões de pessoas viviam com o vírus da imunodeficiência adquirida (VIH) naquela região em 2009, quase o triplo do número registado em 2000. É na Federação Russa e na Ucrânia que surgem 90 por cento dos novos casos.
Por outro lado, cerca de 76 mil pessoas morreram no ano passado por causas relacionadas com o vírus, na mesma região, quando em 2001 tinham sido 18 mil.
"Ao mesmo tempo que observamos uma tendência positiva noutras partes do mundo, estamos assustados com o que está a acontecer na Europa do leste e na Ásia central", afirmou Michel Sidibe, diretor executivo da agência das Nações Unidas para a Sida (ONUSIDA), numa conferência de imprensa, em Viena.
"Assistimos a um declínio [da propagação da Sida] no resto do mundo e a um aumento das novas infeções nesta parte do globo", insistiu.
O número de doentes infetados pela epidemia de Sida diminuiu 19 por cento relativamente a 2009, o que acontece pela primeira vez desde 1999, segundo um relatório da ONUSIDA divulgado na terça-feira.
O documento destaca que “desde 1999, ano em que se acredita que a epidemia atingiu, globalmente, o pico, o número de novas infeções diminuiu 19 por cento”. Ou seja, em 2009 foram registadas 2,6 milhões de pessoas infetadas com HIV, enquanto em 1999 aquele valor foi de 3,1 milhões de pessoas.
O aumento das infeções na Europa do leste está relacionado, em grande parte, com a falta de medidas e programas de prevenção: apenas 30 por cento das populações destes países têm acesso a este tipo de programas, segundo Michel Sidibe.
A propagação do vírus da Sida na região que engloba os países do leste europeu e do centro da Ásia é "assustadora", disse hoje o responsável máximo das Nações Unidas para o combate à doença.
As Nações Unidas estimam que 1,4 milhões de pessoas viviam com o vírus da imunodeficiência adquirida (VIH) naquela região em 2009, quase o triplo do número registado em 2000. É na Federação Russa e na Ucrânia que surgem 90 por cento dos novos casos.
Por outro lado, cerca de 76 mil pessoas morreram no ano passado por causas relacionadas com o vírus, na mesma região, quando em 2001 tinham sido 18 mil.
"Ao mesmo tempo que observamos uma tendência positiva noutras partes do mundo, estamos assustados com o que está a acontecer na Europa do leste e na Ásia central", afirmou Michel Sidibe, diretor executivo da agência das Nações Unidas para a Sida (ONUSIDA), numa conferência de imprensa, em Viena.
"Assistimos a um declínio [da propagação da Sida] no resto do mundo e a um aumento das novas infeções nesta parte do globo", insistiu.
O número de doentes infetados pela epidemia de Sida diminuiu 19 por cento relativamente a 2009, o que acontece pela primeira vez desde 1999, segundo um relatório da ONUSIDA divulgado na terça-feira.
O documento destaca que “desde 1999, ano em que se acredita que a epidemia atingiu, globalmente, o pico, o número de novas infeções diminuiu 19 por cento”. Ou seja, em 2009 foram registadas 2,6 milhões de pessoas infetadas com HIV, enquanto em 1999 aquele valor foi de 3,1 milhões de pessoas.
O aumento das infeções na Europa do leste está relacionado, em grande parte, com a falta de medidas e programas de prevenção: apenas 30 por cento das populações destes países têm acesso a este tipo de programas, segundo Michel Sidibe.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Mercedes-Benz Biome
This is the Mercedes-Benz you'll aspire to own in, say, 2310. The bright white concept looks like it belongs on the set of Star Trek. Yet the Biome was actually designed at the German company's design studio in Carlsbad, California. There's room for four-passengers inside, or so we're told, and the seating position is in a diamond format.
The best part is that Mercedes-Benz says the Biome can be grown from seeds, and not built in a traditional factory. It sounds crazy, but that's part of the fun with any dream car. Using genetically modified trees and powered by something called BioNectar4534, Mercedes-Benz says the Biome's bio-fiber cloth body would be grown organically, and on the road, the car would emit pure oxygen. The Biome reportedly would weigh only 875 lbs.
It will be several generations before anyone starts pondering the spec sheet for a genetically-built Mercedes like the Biome.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Ciência: NASA descobre bactérias em arsénio e abre novas possibilidades na investigação de vida extraterrestre
The Mono Lake in Lee Vining, California, pictured in 2007. Lurking in the depths of a California lake, …
Os cientistas da NASA encontraram num lago na Califórnia, nos EUA, bactérias que vivem em arsénio, uma descoberta que irá ter impacto na investigação de formas de vida extraterrestre, anunciou hoje a revista Sicence.
A descoberta, que será apresentada hoje em conferência de imprensa pela NASA, foi precedida de muitas especulações em blogues ligados a temas da tecnologia, como o Gawker e o PC World, que nos últimos dias falavam na possibilidade de a agência norte-americana anunciar hoje que teria encontrado vida fora da Terra.
Estas especulações resultaram, sobretudo, da própria convocatória da conferência de imprensa, em que a NASA anunciava “uma descoberta astrobiológica” que teria impacto na pesquisa de vida extraterrestre.
A descoberta, mesmo não sendo histórica, mudará as investigações nesta área da NASA, que até agora só procurou vida em planetas com os elementos que os cientistas acreditavam serem os únicos que podiam acolhê-la.
As formas de vida até agora conhecidas são compostas por seis elementos: carbono, hidrogénio, nitrogénio, oxigénio, enxofre e fósforo.
“Ainda que estes seis elementos componham os ácidos nucleicos, as proteínas e os lípidos e, portanto, a maior parte da matéria viva, é possível, teoricamente, que outros elementos da tabela periódica possam cumprir as mesmas funções”, refere o estudo, que foi dirigido por Felisa Wolfe Simon, do Instituto de Astrobiologia da NASA.
Os investigadores descobriram nas águas tóxicas e salubres do lago Mono, na Califórnia, uma bactéria que pode substituir o fósforo por arsénio, ao ponto de incorporar este elemento no seu ADN.
Os investigadores explicaram que esta descoberta abre a possibilidade de existirem formas de vida em planetas que não têm fósforo na sua atmosfera.
The Mono Lake in Lee Vining, California, pictured in 2007. Lurking in the depths of a California lake, …
Os cientistas da NASA encontraram num lago na Califórnia, nos EUA, bactérias que vivem em arsénio, uma descoberta que irá ter impacto na investigação de formas de vida extraterrestre, anunciou hoje a revista Sicence.
A descoberta, que será apresentada hoje em conferência de imprensa pela NASA, foi precedida de muitas especulações em blogues ligados a temas da tecnologia, como o Gawker e o PC World, que nos últimos dias falavam na possibilidade de a agência norte-americana anunciar hoje que teria encontrado vida fora da Terra.
Estas especulações resultaram, sobretudo, da própria convocatória da conferência de imprensa, em que a NASA anunciava “uma descoberta astrobiológica” que teria impacto na pesquisa de vida extraterrestre.
A descoberta, mesmo não sendo histórica, mudará as investigações nesta área da NASA, que até agora só procurou vida em planetas com os elementos que os cientistas acreditavam serem os únicos que podiam acolhê-la.
As formas de vida até agora conhecidas são compostas por seis elementos: carbono, hidrogénio, nitrogénio, oxigénio, enxofre e fósforo.
“Ainda que estes seis elementos componham os ácidos nucleicos, as proteínas e os lípidos e, portanto, a maior parte da matéria viva, é possível, teoricamente, que outros elementos da tabela periódica possam cumprir as mesmas funções”, refere o estudo, que foi dirigido por Felisa Wolfe Simon, do Instituto de Astrobiologia da NASA.
Os investigadores descobriram nas águas tóxicas e salubres do lago Mono, na Califórnia, uma bactéria que pode substituir o fósforo por arsénio, ao ponto de incorporar este elemento no seu ADN.
Os investigadores explicaram que esta descoberta abre a possibilidade de existirem formas de vida em planetas que não têm fósforo na sua atmosfera.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Sida: Médicos alemães acreditam ter curado um homem com o VIH
Uma equipa médica alemã acredita ter curado um homem infetado com o vírus da sida, após um transplante de medula óssea para tratar uma leucemia de que também sofria.
"Os nossos resultados sugerem que o paciente se curou do VIH, indicam os autores do estudo publicado na edição de dezembro da revista científica Blood.
Timothy Ray Brown, um americano de cerca de 40 anos, também conhecido como o "paciente de Berlim", foi submetido em 2007 a um complicado tratamento para combater uma leucemia mielóide aguda, um tipo de cancro que afeta o sistema imunitário.
O tratamento incluiu um transplante de células estaminais de um doador portador de um gene hereditário pouco comum, associado à redução do risco de contrair o VIH.
Os médicos, liderados por Kristina Allers e Gero Hutter do Hospital Médico Universitário de Berlim, selecionaram células estaminais sem o recetor CCR5, necessário para que o vírus se propague no organismo.
Antes do trasplante, Brown recebeu altas doses de quimioterapia e radioterapia e deixou de tomar os anti-retrovirais contra o VIH. Treze meses mais tarde, o doente teve uma recaída de leucemia e foi submetido a um novo transplante de medula com células do mesmo doador.
O caso foi relatado pela primeira vez durante uma conferência em Boston em 2008 pelos médicos que aplicaram o tratamento proposto pelo médico Gero Huetter. Em 2009, o New England Journal of Medicine noticiava que após 20 meses sem tomar os anti-retrovirais não havia sinais do VIH e o artigo agora publicado no Blood assegura que, três anos depois do transplante, "o seu sistema imunitário recuperou uma saúde normal".
Os médicos continuam a observar a evolução do paciente, mas acreditam que este caso poderia abrir o caminho para uma cura permanente do VIH através de células estaminais geneticamente modificadas.
No entanto, especialistas advertem que se trata de uma terapia muito cara e arriscada, que não se pode aplicar a todos os pacientes e não é uma cura definitiva para a sida.
Michael Saag, da Universidade de Alabama em Birmingham, nos EUA, disse à CNN que "é uma prova interessante sobre como medidas extremas podem levar à cura do VIH". Mas considerou que "é demasiado arriscada para se converter numa terapia comum".
Recordou que as células usadas no caso de Timothy Ray Brown eram provenientes de um doador com uma mutação genética pouco frequente, pelo que seria muito difícil encontrar doadores compatíveis. Além disso, advertiu, um tratamento tão agressivo só se justifica em casos como o de Brown, que além do VIH tinha cancro.
A revista Blood é uma publicação da Sociedade Americana de Hematologia. Segundo a ONU, 33,3 milhões de pessoas em todo o mundo vivem hoje com o VIH.
Uma equipa médica alemã acredita ter curado um homem infetado com o vírus da sida, após um transplante de medula óssea para tratar uma leucemia de que também sofria.
"Os nossos resultados sugerem que o paciente se curou do VIH, indicam os autores do estudo publicado na edição de dezembro da revista científica Blood.
Timothy Ray Brown, um americano de cerca de 40 anos, também conhecido como o "paciente de Berlim", foi submetido em 2007 a um complicado tratamento para combater uma leucemia mielóide aguda, um tipo de cancro que afeta o sistema imunitário.
O tratamento incluiu um transplante de células estaminais de um doador portador de um gene hereditário pouco comum, associado à redução do risco de contrair o VIH.
Os médicos, liderados por Kristina Allers e Gero Hutter do Hospital Médico Universitário de Berlim, selecionaram células estaminais sem o recetor CCR5, necessário para que o vírus se propague no organismo.
Antes do trasplante, Brown recebeu altas doses de quimioterapia e radioterapia e deixou de tomar os anti-retrovirais contra o VIH. Treze meses mais tarde, o doente teve uma recaída de leucemia e foi submetido a um novo transplante de medula com células do mesmo doador.
O caso foi relatado pela primeira vez durante uma conferência em Boston em 2008 pelos médicos que aplicaram o tratamento proposto pelo médico Gero Huetter. Em 2009, o New England Journal of Medicine noticiava que após 20 meses sem tomar os anti-retrovirais não havia sinais do VIH e o artigo agora publicado no Blood assegura que, três anos depois do transplante, "o seu sistema imunitário recuperou uma saúde normal".
Os médicos continuam a observar a evolução do paciente, mas acreditam que este caso poderia abrir o caminho para uma cura permanente do VIH através de células estaminais geneticamente modificadas.
No entanto, especialistas advertem que se trata de uma terapia muito cara e arriscada, que não se pode aplicar a todos os pacientes e não é uma cura definitiva para a sida.
Michael Saag, da Universidade de Alabama em Birmingham, nos EUA, disse à CNN que "é uma prova interessante sobre como medidas extremas podem levar à cura do VIH". Mas considerou que "é demasiado arriscada para se converter numa terapia comum".
Recordou que as células usadas no caso de Timothy Ray Brown eram provenientes de um doador com uma mutação genética pouco frequente, pelo que seria muito difícil encontrar doadores compatíveis. Além disso, advertiu, um tratamento tão agressivo só se justifica em casos como o de Brown, que além do VIH tinha cancro.
A revista Blood é uma publicação da Sociedade Americana de Hematologia. Segundo a ONU, 33,3 milhões de pessoas em todo o mundo vivem hoje com o VIH.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Antropologia: Estudo revela que os neandertais afinal cozinhavam e comiam legumes
O homem de Neandertal, extinto há 30 mil anos, alimentava-se de carne e de vegetais e cozinhava os alimentos, segundo um estudo publicado hoje nos Anais da Academia Americana de Ciências, citado pela AFP.
As investigações anteriores indicavam que os Neandertais eram sobretudo caçadores carnívoros, o que teria precipitado a sua extinção.
Pensava-se que os primeiros homens modernos com os quais aqueles coexistiram durante cerca de 10 mil anos teriam sobrevivido graças ao consumo de outros tipos de alimentos, como vegetais, peixes e mariscos, conforme os locais onde viviam.
O novo estudo, publicado nos Anais da Academia Americana de Ciências (Proceedings of the National Academy of Sciences - PNAS), parte da análise de partículas de alimentos contidas nas placas de tártaro dos dentes fossilizados de Neandertais descobertos em sítios arqueológicos do Iraque e da Bélgica, e trazem uma nova luz sobre estes primos desaparecidos.
Os investigadores, orientados por Dolores Piperno, do departamento de Antropologia do museu de história natural americano Smithsonian, descobriram grãos de amido provenientes de várias plantas, entre as quais uma erva selvagem, e vestígios de diferentes legumes, raízes e tubérculos.
Muitos desses alimentos tinham sofrido modificações físicas correspondentes à cozedura, nomeadamente os grãos de amido, o que faz pensar que o homem de Neandertal dominava o fogo, tal como os primeiros homens modernos.
Os dentes continham também vestígios de partículas de tâmaras e de amido de outros vegetais que os investigadores continuam a tentar identificar.
Nenhum artefacto de pedra indica, no entanto, que os Neandertais utilizavam utensílios para moer os grãos, pelo que é provável que não praticassem agricultura.
O homem de Neandertal, extinto há 30 mil anos, alimentava-se de carne e de vegetais e cozinhava os alimentos, segundo um estudo publicado hoje nos Anais da Academia Americana de Ciências, citado pela AFP.
As investigações anteriores indicavam que os Neandertais eram sobretudo caçadores carnívoros, o que teria precipitado a sua extinção.
Pensava-se que os primeiros homens modernos com os quais aqueles coexistiram durante cerca de 10 mil anos teriam sobrevivido graças ao consumo de outros tipos de alimentos, como vegetais, peixes e mariscos, conforme os locais onde viviam.
O novo estudo, publicado nos Anais da Academia Americana de Ciências (Proceedings of the National Academy of Sciences - PNAS), parte da análise de partículas de alimentos contidas nas placas de tártaro dos dentes fossilizados de Neandertais descobertos em sítios arqueológicos do Iraque e da Bélgica, e trazem uma nova luz sobre estes primos desaparecidos.
Os investigadores, orientados por Dolores Piperno, do departamento de Antropologia do museu de história natural americano Smithsonian, descobriram grãos de amido provenientes de várias plantas, entre as quais uma erva selvagem, e vestígios de diferentes legumes, raízes e tubérculos.
Muitos desses alimentos tinham sofrido modificações físicas correspondentes à cozedura, nomeadamente os grãos de amido, o que faz pensar que o homem de Neandertal dominava o fogo, tal como os primeiros homens modernos.
Os dentes continham também vestígios de partículas de tâmaras e de amido de outros vegetais que os investigadores continuam a tentar identificar.
Nenhum artefacto de pedra indica, no entanto, que os Neandertais utilizavam utensílios para moer os grãos, pelo que é provável que não praticassem agricultura.
Kllüx- Pontos : 11230
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