100 OBSESSÃO...Magazine
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
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100 OBSESSÃO...Magazine
Relembrando a primeira mensagem :
Cancro: Afinal a fonte da juventude estava dentro de nós, revela cientista luso-americano
Nova Iorque, 03 fev (Lusa) – Uma equipa de cientistas liderada pelo luso-americano Ronald dePinho conseguiu pela primeira vez inverter o processo de envelhecimento através da manipulação genética, abrindo o caminho para uma espécie de “fonte da juventude” nas células humanas.
Em entrevista à Lusa, o luso-americano, professor na escola de medicina de Harvard e no Dana Farber Cancer Institute, explicou que a sua equipa de investigadores conseguiu artificialmente “ligar e desligar” o gene responsável pela reparação do ADN de ratos de laboratório.
As cobaias foram primeiro sujeitas a envelhecimento prematuro, que causou a perda de capacidades cognitivas e sinais exteriores, e quando o gene “voltasse a ser ligado” esperava-se um “abrandamento do processo de envelhecimento ou estabilização”.
“Em vez disso, vimos uma inversão dramática dos sinais e sintomas do envelhecimento: o cérebro aumentou de dimensão, a memória melhorou, deixou da haver pelos grisalhos e regressou a fertilidade”, disse à Lusa.
“Isto ensina-nos que há uma tremenda capacidade de os nossos tecidos se rejuvenescerem por si próprios”, adianta dePinho.
Publicado na revista Nature no final de 2010, o estudo tem vindo a receber grande atenção mediática.
Mostra como a manipulação, através de enzimas, das extremidades dos cromossomas responsáveis pela regeneração das células, os telómeros, pode inverter o envelhecimento e doenças relacionadas com a idade, como cancro, diabetes ou Alzheimer.
Apesar da importância da descoberta, o trabalho a fazer é ainda “tremendo”, afirma, e será precisa “uma década ou mais” até que se chegue a “uma estratégia segura e eficaz” para reparar o ADN.
“Se conseguíssemos descobrir uma droga que pudesse especificamente reativar este gene e reparar os telómeros, as pessoas teriam menos problemas relacionados com a idade, diabetes ou doenças de coração”, afirma.
Entre as dificuldades que os investigadores enfrentam está perceber em que momento ligar este gene e por quanto tempo, porque também células cancerosas podem ser estimuladas, se em presença no organismo.
“Para se poder começar a multiplicar e nunca envelhecer, uma das coisas que a célula cancerosa faz é ligar este gene. Se temos um cancro que já começou e ligarmos o gene, podemos torná-lo mais agressivo”, afirma dePinho.
Além de procurar entender o “calendário próprio” para reativar o gene, a sua equipa vai agora debruçar-se em como é que os tecidos retêm a capacidade de rejuvenescimento, ou seja “os processos biológicos e moleculares que permitem criar esta resposta tremenda”.
“Há uma tremenda quantidade de trabalho para tirarmos partido disto e em última análise melhorar a saúde humana”, afirma.
Co-fundador de empresas de investigação médica – uma delas (Aveo Pharmaceuticals) cotada no Nasdaq – dePinho defende que o conhecimento “ainda é muito básico para poder ser conduzido esforço comercial”.
Mas, afirma dePinho, o que esta e outras investigações já deixaram claro é que as pessoas podem começar a “atrasar o relógio já hoje”.
“É essencialmente fazer exercício, comer devidamente e não fumar. Um estilo de vida saudável tem impacto imediato na longevidade”, disse à Lusa.
Cancro: Afinal a fonte da juventude estava dentro de nós, revela cientista luso-americano
Nova Iorque, 03 fev (Lusa) – Uma equipa de cientistas liderada pelo luso-americano Ronald dePinho conseguiu pela primeira vez inverter o processo de envelhecimento através da manipulação genética, abrindo o caminho para uma espécie de “fonte da juventude” nas células humanas.
Em entrevista à Lusa, o luso-americano, professor na escola de medicina de Harvard e no Dana Farber Cancer Institute, explicou que a sua equipa de investigadores conseguiu artificialmente “ligar e desligar” o gene responsável pela reparação do ADN de ratos de laboratório.
As cobaias foram primeiro sujeitas a envelhecimento prematuro, que causou a perda de capacidades cognitivas e sinais exteriores, e quando o gene “voltasse a ser ligado” esperava-se um “abrandamento do processo de envelhecimento ou estabilização”.
“Em vez disso, vimos uma inversão dramática dos sinais e sintomas do envelhecimento: o cérebro aumentou de dimensão, a memória melhorou, deixou da haver pelos grisalhos e regressou a fertilidade”, disse à Lusa.
“Isto ensina-nos que há uma tremenda capacidade de os nossos tecidos se rejuvenescerem por si próprios”, adianta dePinho.
Publicado na revista Nature no final de 2010, o estudo tem vindo a receber grande atenção mediática.
Mostra como a manipulação, através de enzimas, das extremidades dos cromossomas responsáveis pela regeneração das células, os telómeros, pode inverter o envelhecimento e doenças relacionadas com a idade, como cancro, diabetes ou Alzheimer.
Apesar da importância da descoberta, o trabalho a fazer é ainda “tremendo”, afirma, e será precisa “uma década ou mais” até que se chegue a “uma estratégia segura e eficaz” para reparar o ADN.
“Se conseguíssemos descobrir uma droga que pudesse especificamente reativar este gene e reparar os telómeros, as pessoas teriam menos problemas relacionados com a idade, diabetes ou doenças de coração”, afirma.
Entre as dificuldades que os investigadores enfrentam está perceber em que momento ligar este gene e por quanto tempo, porque também células cancerosas podem ser estimuladas, se em presença no organismo.
“Para se poder começar a multiplicar e nunca envelhecer, uma das coisas que a célula cancerosa faz é ligar este gene. Se temos um cancro que já começou e ligarmos o gene, podemos torná-lo mais agressivo”, afirma dePinho.
Além de procurar entender o “calendário próprio” para reativar o gene, a sua equipa vai agora debruçar-se em como é que os tecidos retêm a capacidade de rejuvenescimento, ou seja “os processos biológicos e moleculares que permitem criar esta resposta tremenda”.
“Há uma tremenda quantidade de trabalho para tirarmos partido disto e em última análise melhorar a saúde humana”, afirma.
Co-fundador de empresas de investigação médica – uma delas (Aveo Pharmaceuticals) cotada no Nasdaq – dePinho defende que o conhecimento “ainda é muito básico para poder ser conduzido esforço comercial”.
Mas, afirma dePinho, o que esta e outras investigações já deixaram claro é que as pessoas podem começar a “atrasar o relógio já hoje”.
“É essencialmente fazer exercício, comer devidamente e não fumar. Um estilo de vida saudável tem impacto imediato na longevidade”, disse à Lusa.
Última edição por Kllüx em Sex Jan 18, 2013 6:59 am, editado 20 vez(es)
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Incredible Suspended Deconstruction of an F1 Car
http://www.mymodernmet.com/profiles/blogs/paul-veroude-view-suspended-ii
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
CARLOS NEJAR, HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA
Não é todos os dias que um homem se depara com um apaixonado pela Literatura Brasileira do calibre hiperbólico de Carlos Nejar. No entanto, nem ele evita falar bastante a medo e bastante à distância da Literatura Portuguesa. Porquê? Síndrome continental, creio. Em todo o caso, sugiro aos leitores não deixar de ver esta suculenta entrevista, cujos postulados base valiosos por ventura para a validação e inserção na Literatura Brasileira subscrevo com todas as fibras da minha sensibilidade para a nossa.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
One Cell is all You Need
Innovative technique can sequence entire genome from single cell
Scientists at Harvard have pioneered a breakthrough technique that can reproduce an individual’s entire genome from a single cell. The development could revolutionize everything from cancer treatment....
Mallinckrodt Professor of Chemistry and Chemical Biology Xiaoliang Sunney Xie (from left) has co-authored a paper on gene sequencing with graduate student Alec Chapman and postdoctoral fellow Chenghang Zong. The paper demonstrates a new method for DNA amplification that could signal a breakthrough in genomics.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
This outstanding animation illustrates the amazing biological machinery within each of our cells.
Video description: Harvard University selected XVIVO to develop an animation that would take their cellular biology students on a journey through the microscopic world of a cell, illustrating mechanisms that allow a white blood cell to sense its surroundings and respond to an external stimulus.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
EÇA E A CRÍTICA A «O CRIME DO PADRE AMARO»
1884 - Eça de Queiroz, Oliveira Martins, Antero de Quental, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro
O CRIME DO PADRE AMARO recebeu no Brasil e em Portugal alguma atenção da Crítica, quando foi publicado ulteriormente uma romance intitulado O PRIMO BAZILIO. E no Brasil e em Portugal escreveu-se (sem todavia aduzir nenhuma prova efectiva) que O CRIME DO PADRE AMARO era uma imitação do romance de Émile Zola — LA FAUTE DE L'ABBÉ MOURET; ou que este livro do autor do ASSOMOIR e de outros magistrais estudos sociais sugeria a ideia, as personagens, a intenção de O O CRIME DO PADRE AMARO Eu tenho algumas razões para crer que isto não é correcto. O CRIME DO PADRE AMARO foi escrito em 1871, lido a alguns amigos em 1872, e publicado em 1874. O livro do sr. Zola, LA FAUTE DE L'ABBÉ MOURET (que é o quinto volume da série ROUGON MACQUART), foi escrito e publicado em 1875. Mas (ainda que isto pareça sobrenatural) eu considero esta razão apenas como subalterna e insuficiente. Eu podia, enfim, ter penetrado no cérebro, no pensamento do sr. Zola, e ter avistado, entre as formas ainda indecisas das suas criações futuras, a figura do abade Mouret, — exactamente como o venerável Anquises no vale dos Elísios podia ver, entre as sombras das raças vindouras flutuando na névoa luminosa do Letes, aquele que um dia devia ser Marcellus. Tais cousas são possíveis. Nem o homem prudente as deve considerar mais extraordinárias que o carro de fogo que arrebatou Elias aos Céus — e outros prodígios provados. O que, segundo penso, mostra melhor que a acusação carece de exactidão, é a simples comparação dos dous romances. LA FAUTE DE L'ABBÉ MOURET é, no seu episódio central, o quadro alegórico da iniciação do primeiro homem e da primeira mulher no amor. O abade Mouret (Sérgio), tendo sido atacado de uma febre cerebral, trazida principalmente pela sua exaltação mística no culto da Virgem, na solidão de um vale abrasado da Provença (primeira parte do livro), é levado para convalescer no Paradou, antigo parque do século XVII a que o abandono refez uma virgindade selvagem, e que é a representação alegórica do Paraíso. Aí, tendo perdido na febre a consciência de si mesmo a ponto de se esquecer do seu sacerdócio e da existência da aldeia, e a consciência do universo a ponto de ter medo do sol e das árvores do Paradou como de monstros estranhos — erra, durante meses, pelas profundidades do bosque inculto, com Albina que é o génio, a Eva desse lugar de legenda; Albina e Sérgio, seminus como no Paraíso, procuram sem cessar, por um instinto que os impele, uma árvore misteriosa, da rama da qual cai a influência afrodisíaca da matéria procriadora; sob este símbolo da Árvore da Ciência se possuem, depois de dias angustiosos em que tenta descobrir, na sua inocência paradisíaca, o meio físico de realizar o amor; depois, numa mútua vergonha súbita, notando a sua nudez, cobrem-se de folhagens; e aí os expulsa, os arranca o padre Arcangias, que é a personificação teocrática do antigo Arcanjo. Na última parte do livro o abade Mouret recupera a consciência de si mesmo, subtrai-se à influência dissolvente da adoração da Virgem, obtém por um esforço da oração e do privilégio da graça a extinção da sua virilidade, e torna-se um asceta sem nada de humano, uma sombra caída aos pés da cruz; e é sem que se lhe mude a cor ao rosto que asperge e responsa o esquife de Albina, que se asfixiou no Paradou sob um montão de flores de perfumes fortes. Os críticos inteligentes que acusam O CRIME DO PADRE AMARO de ser apenas uma imitação da FAUTE DE L'ABBÉ MOURET não tinham infelizmente lido o romance maravilhoso do sr. Zola, que foi talvez a origem de toda a sua glória. A semelhança casual dos dous títulos induziu-os em erro. Com conhecimento dos dois livros, só uma obtusidade córnea ou uma má fé cínica poderia assemelhar esta bela alegoria idílica, a que está misturado o patético drama de uma alma mística, ao CRIME DO PADRE AMARO, que, como podem ver neste novo trabalho, é apenas, no fundo, uma intriga de clérigos e de beatas tramada e murmurada à sombra de uma velha Sé de província portuguesa. Aproveito este momento para agradecer à Crítica do Brasil e de Portugal a atenção que ela tem dado aos meus trabalhos.
Bristol, 1 de Janeiro de 1880
EÇA DE QUEIROZ
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Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Volkswagen has today unveiled a new Beetle, the GSR, at the Chicago Auto Show, with a unique design and powerful 210 PS turbocharged engine. A ‘real’ limited edition, just 3,500 of these cars will be made worldwide
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
O QUE FAZ UM CÃO PRESO NUM BALÃO NOS CÉUS DO ALENTEJO?
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Cientistas descobrem mutações em 26 genes que podem causar cancro do esófago
por Agência France Presse
Uma equipa de cientistas revelou ter descoberto mutações em 26 genes que podem causar cancro do esófago, um avanço que esperam poder conduzir a novos medicamentos para esta doença mortal e cada vez mais frequente.
Os investigadores descobriram o código genético de células tumorais, a partir de 149 doentes, que compararam com células saudáveis, de acordo com o estudo dos cientistas norte-americanos, citado pela agência France Presse.
O cancro do esófago (que liga a faringe ao estômago) tem uma taxa de sobrevivência de cinco anos para apenas 15-20 por cento dos casos.
Este tipo de cancro tem frequentemente origem na doença “esófago de Barrett”, que é causada por refluxo ácido crónico - refluxo do conteúdo estomacal, no qual estão presentes ácidos e secreções bilio-pancreáticas - e a sua incidência aumentou 600 por cento nos últimos 30 anos, sobretudo nos países ocidentais, segundo o estudo divulgado no domingo.
“Descobrir as mutações ajuda-nos a compreender o cancro (…) Também pode ajudar-nos a encontrar novas terapias”, disse à agência France Presse Adam Bass, da Harvard Medical School, co-autor do estudo, a maior análise genética deste tipo de cancro.
O cancro do esófago mata anualmente cerca de 400.000 pessoas em todo o mundo.
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Missing Mass Mystery
This year data from the Planck satellite released the most precise observations of the cosmic microwave background. The results tell us that about 68.3% of the universe is dark energy, 26.8% is dark matter, and 4.9% is baryonic matter. Baryonic matter is the regular matter that makes up stars and planets and me and you. It is called baryonic because protons and neutrons which form the nuclei of atoms are known as baryons. (There are other, more exotic, baryonic particles, but protons and neutrons are the most common) So all the atoms and molecules we are familiar with are baryonic matter.
Usually when this topic is mentioned, it’s emphasized that only about 5% of the universe is made up of stuff we understand, since dark matter and dark energy are still a bit of a mystery. But there is a lesser known mystery, that of the missing baryons. We know that 4.9% of the universe must consist of baryonic matter, but when we look around at galaxies and and such, we only observe about 10% of the baryonic matter that exists. That’s because only about 10% of it is concentrated in stars or nebulae that can be easily observed. Another 40% or so can be observed has diffuse clouds within galaxies. So where is the rest of the baryonic matter?
It’s generally thought that the remaining regular matter must be thinly spread out in the spaces between galaxies and between clusters of galaxies. Since galaxies tend to clump together in groups, that leaves a great deal of space in between. If even the most tenuous clouds of gas exists in those gaps, that could account for the missing matter. This matter would be so thinly distributed that it would be very difficult to detect.
There is some evidence to support the idea, however. One of these come from x-ray observations of a hot gas halo surrounding our galaxy. You can see a visualization of this halo in the image below (http://goo.gl/y5uYt). This halo is very diffuse (and not related to the so-called dark matter halo), but is heated by shock waves and supernovas to temperatures high enough to emit faint x-rays. From observations, the mass of this halo is estimated to be about the same as the mass of the visible galaxy. This gives credence to the idea that lots of regular matter is diffusely spread.
There may soon be another source of evidence as well. You may have heard recently of the detection of very short (lasting only milliseconds) intense radio bursts originating from outside our galaxy. We aren’t entirely sure what causes these bursts, but their intensity and duration provide an excellent probe of intergalactic baryonic matter. This is because radio waves are distorted by their interaction with ionized gas. So as we learn more about these ultra short radio bursts, particularly their location, we may be able to use them to observe diffuse intergalactic gas.
With luck, the mystery of baryonic matter may soon be solved.
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Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Adoro astronomia as lunetas asteróides planetas e cumetas (com acordo ortografico )
E quando os religiosos escreviam nas Biblias que GOD fez tudo eu que sou da Cienmcia nunca desejei que um so crfiar fosse tao atarefado
e tenho a minha teoria para alem do BIG BUMBA e o carbono hidrogénio hélio na fervura dos tempos
...eskutem
...se eu agarrar numa esferográfica e fizer um ponto na palma da mão posso com uma maquina fotográfica super super potente afastar-me desse ponto para cima de um cadeira depois para cima de uma casa depois para a montanha depois para cima das nuvens depois na Lua ...e quanto mais me afastar menos eu percebo que o tal ponto pertence á minha mão esquerda que neste momento tecla na NET com o Kllux afastado milhares de kilometros
Ou seja
SEJAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ...
E quando os religiosos escreviam nas Biblias que GOD fez tudo eu que sou da Cienmcia nunca desejei que um so crfiar fosse tao atarefado
e tenho a minha teoria para alem do BIG BUMBA e o carbono hidrogénio hélio na fervura dos tempos
...eskutem
...se eu agarrar numa esferográfica e fizer um ponto na palma da mão posso com uma maquina fotográfica super super potente afastar-me desse ponto para cima de um cadeira depois para cima de uma casa depois para a montanha depois para cima das nuvens depois na Lua ...e quanto mais me afastar menos eu percebo que o tal ponto pertence á minha mão esquerda que neste momento tecla na NET com o Kllux afastado milhares de kilometros
Ou seja
SEJAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ...
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118209
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Religious people are less intelligent than atheists, study finds
As pessoas religiosas são menos inteligentes do que os ateus, diz estudo
Famous atheist Richard Dawkins (ZUMA / Rex Features)
Previous studies have tended to assume that intelligent people simply “know better”, the researchers write - but the reasons may be more complex.
For instance, intelligent people are more likely to be married, and more likely to be successful in life - and this may mean they “need” religion less.
The studies used in Zuckerman's paper included a life-long analysis of the beliefs of a group of 1,500 gifted children - those with IQs over 135 - in a study which began in 1921 and continues today.
Even at 75 to 91 years of age, the children from Lewis Terman’s study scored lower for religiosity than the general population - contrary to the widely held belief that people turn to God as they age. The researchers noted that data was lacking about religious attitudes in old age and say, “Additional research is needed to resolve this issue.”
As early as 1958, Michael Argyle concluded, “Although intelligent children grasp religious concepts earlier, they are also the first to doubt the truth of religion, and intelligent students are much less likely to accept orthodox beliefs, and rather less likely to have pro-religious attitudes.”
A 1916 study quoted in Zuckerman’s paper (Leuba) found that, “58% of randomly selected scientists in the United States expressed disbelief in, or doubt regarding the existence of God; this proportion rose to nearly 70% for the most eminent scientists.”
[Did Archaeologists Find a Piece of Jesus' Cross?]
The paper, published in the academic journal Personality and Social Psychology Review, said “Most extant explanations (of a negative relation) share one central theme—the premise that religious beliefs are irrational, not anchored in science, not testable and, therefore, unappealing to intelligent people who “know better.”
The answer may, however, be more complex. Intelligent people may simply be able to provide themselves with the psychological benefits offered by religion - such as “self-regulation and self-enhancement,” because they are more likely to be successful, and have stable lives.
[Long backlog for godless wedding services in Ireland]
“Intelligent people typically spend more time in school—a form of self-regulation that may yield long-term benefits,” the researchers write. “More intelligent people get higher level jobs (and better employment (and higher salary) may lead to higher self-esteem, and encourage personal control beliefs.”
“Last, more intelligent people are more likely to get and stay married (greater attachment), though for intelligent people, that too comes later in life. We therefore suggest that as intelligent people move from young adulthood to adulthood and then to middle age, the benefits of intelligence may continue to accrue.”
The researchers suggest that further research on the “function” of religion may reveal more.
“People possessing the functions that religion provides are likely to adopt atheism, people lacking these very functions (e.g., the poor, the helpless) are likely to adopt theism,” the researchers wrote.
For instance, intelligent people are more likely to be married, and more likely to be successful in life - and this may mean they “need” religion less.
The studies used in Zuckerman's paper included a life-long analysis of the beliefs of a group of 1,500 gifted children - those with IQs over 135 - in a study which began in 1921 and continues today.
Even at 75 to 91 years of age, the children from Lewis Terman’s study scored lower for religiosity than the general population - contrary to the widely held belief that people turn to God as they age. The researchers noted that data was lacking about religious attitudes in old age and say, “Additional research is needed to resolve this issue.”
As early as 1958, Michael Argyle concluded, “Although intelligent children grasp religious concepts earlier, they are also the first to doubt the truth of religion, and intelligent students are much less likely to accept orthodox beliefs, and rather less likely to have pro-religious attitudes.”
A 1916 study quoted in Zuckerman’s paper (Leuba) found that, “58% of randomly selected scientists in the United States expressed disbelief in, or doubt regarding the existence of God; this proportion rose to nearly 70% for the most eminent scientists.”
[Did Archaeologists Find a Piece of Jesus' Cross?]
The paper, published in the academic journal Personality and Social Psychology Review, said “Most extant explanations (of a negative relation) share one central theme—the premise that religious beliefs are irrational, not anchored in science, not testable and, therefore, unappealing to intelligent people who “know better.”
The answer may, however, be more complex. Intelligent people may simply be able to provide themselves with the psychological benefits offered by religion - such as “self-regulation and self-enhancement,” because they are more likely to be successful, and have stable lives.
[Long backlog for godless wedding services in Ireland]
“Intelligent people typically spend more time in school—a form of self-regulation that may yield long-term benefits,” the researchers write. “More intelligent people get higher level jobs (and better employment (and higher salary) may lead to higher self-esteem, and encourage personal control beliefs.”
“Last, more intelligent people are more likely to get and stay married (greater attachment), though for intelligent people, that too comes later in life. We therefore suggest that as intelligent people move from young adulthood to adulthood and then to middle age, the benefits of intelligence may continue to accrue.”
The researchers suggest that further research on the “function” of religion may reveal more.
“People possessing the functions that religion provides are likely to adopt atheism, people lacking these very functions (e.g., the poor, the helpless) are likely to adopt theism,” the researchers wrote.
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Kllüx- Pontos : 11230
Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
By Brian Koberlein
An astrophysicist and physics professor at Rochester, NY, Institute of Technology
Island Universe
The visible universe is vast. It is 93 billion light years across, and contains more than 100 billion galaxies. The average galaxy contains about 100 billion stars, and untold numbers of planets. Yet a century ago there was serious doubt among many astronomers that the universe was much more than 100,000 light years across. Arguments about whether the universe was small or large became known as the Great Debate.
It is often known as the Shapley-Curtis debate, so named after Harlow Shapley and Heber Curtis, and a public debate they had in 1920. Shapley, you may remember (http://goo.gl/ecAX7z) used observations of globular clusters to correctly show that the Sun is not the center of our galaxy. Curtis was an astronomer who studied nebulae, as well as solar eclipses.
The debate centered on the distance to certain nebulae. At the time, “nebula” referred to anything (excluding comets) that appeared “fuzzy” rather than distinct like a star or planet. So things like the Orion nebula (a stellar nursery), the Crab nebula (a supernova remnant) were considered nebulae just as they are today, but what we now call galaxies were also known as nebulae. The Andromeda galaxy, for example, was known as the Great Andromeda Nebula.
Curtis argued that Andromeda and other spiral nebulae were in fact “island universes”, similar in size to our own Milky Way “universe”. This would mean that not only were these nebulae 100,000 light years across or more, they must be millions of light years away. He based this argument on the fact that more novae were observed in Andromeda alone than were observed in the entire Milky Way. Why would that be the case if Andromeda were small and close. He also noted that some spiral nebulae had rather large redshifts, meaning that they were moving much faster than other objects in the universe.
Shapley argued that what we now call the Milky Way galaxy was the bulk of the universe. Spiral galaxies such as Andromeda must be relatively close and small. He based this view on several points. In 1917 Shapley and others observed a nova in the Andromeda nebula. For a brief time the nova outshined the central region of Andromeda. If Andromeda were a million light years away, as Curtis contended, then this nova (we now know it was a supernova) would need to be far brighter than any known mechanism could produce. There were also observations of the Pinwheel galaxy, seen below (http://goo.gl/1bH6U), by Adriaan van Martin. He claimed that the Pinwheel had visibly rotated over the span of years. If the Pinwheel was rotating as van Martin observed, then it couldn’t possibly be 100,000 light years across. For an object that large to rotate in a matter of years the stars would need to move faster than light.
After the debate the general opinion was that Shapley had won. His own observations of the shape of the Milky Way and the 1917 supernova, and van Martin’s observations gave the small universe model solid footing. Besides, the idea that objects could be millions of light years away seemed patently absurd.
But Shapley was wrong in this case.
In 1912 Henrietta Leavitt discovered that Cepheid variable stars vary at a rate proportional to their brightness (http://goo.gl/u6ix81). Her work wasn’t widely accepted initially, but after more prominent astronomers such as Edwin Hubble supported her results it became accepted as an observational tool.
In 1925 Edwin Hubble used Leavitt’s period-luminosity relation to precisely determine the distance to the Andromeda galaxy. He demonstrated conclusively that Andromeda was about 2 million light years away. He went on to show that other “nebulae” were in fact distant galaxies. By 1929 Hubble demonstrated a relation between the distance of a galaxy and its redshift, and thus that the universe was expanding.
Thus we came to know that our Milky Way is an island galaxy in a much larger universe.
by Google Translate
lha Universal
O universo visível é muito grande. Ele é de 93 bilhões de anos luz de diâmetro, e contém mais de 100 bilhões de galáxias . A galáxia média contém cerca de 100 bilhões de estrelas , e um número incontável de planetas . No entanto, um século atrás, havia sérias dúvidas entre muitos astrônomos que o universo era muito mais de 100.000 anos -luz de diâmetro . Argumentos sobre se o universo era pequeno ou grande tornou-se conhecido como o Grande Debate .
Muitas vezes, é conhecido como o debate Shapley -Curtis , assim chamado depois de Harlow Shapley e Heber Curtis, e um debate público que teve em 1920. Shapley , você pode se lembrar ( http://goo.gl/ecAX7z ) observações utilizadas de aglomerados globulares para mostrar corretamente que o Sol não é o centro da nossa galáxia. Curtis foi um astrônomo que estudou nebulosas , bem como eclipses solares.
O debate centrou-se na distância de certa nebulosas . Na época, " nebulosa " se refere a qualquer coisa (excluindo os cometas ) que apareceu "fuzzy " em vez de distintas como uma estrela ou planeta. Então, coisas como a nebulosa de Orion ( um berçário estelar ) , a Nebulosa do Caranguejo ( um remanescente de supernova ) foram consideradas nebulosas como elas são hoje , mas o que hoje chamamos de galáxias também eram conhecidos como nebulosas . A galáxia de Andrômeda , por exemplo, era conhecida como a Grande Nebulosa de Andrômeda.
Curtis argumentou que Andrômeda e outras nebulosas espirais eram de fato " universos ilha " , similar em tamanho a nossa própria Via Láctea " universo " . Isto significa que não só foram estas nebulosas 100 mil anos -luz de diâmetro ou mais , eles devem estar de milhões de anos -luz de distância . Ele baseou sua argumentação no fato de que mais novae foram observados Andromeda sozinho do que foi observado em toda a Via Láctea. Por que isso seria o caso se Andromeda eram pequenos e próximos. Ele também observou que algumas nebulosas espirais teve bastante grandes desvios para o vermelho , o que significa que eles estavam se movendo muito mais rápido do que outros objetos no universo.
Shapley argumentou que o que hoje chamamos Via Láctea era a maior parte do universo. As galáxias espirais como Andrômeda devem estar relativamente próximos e pequenos. Ele baseou este ponto de vista em vários pontos. Em 1917, Shapley e outros observaram uma nova na nebulosa de Andrômeda. Por um breve tempo, a nova ofuscado na região central de Andromeda . Se Andromeda foram um milhão de anos -luz de distância , como Curtis sustentou , então esta nova ( agora sabemos que era uma supernova ) precisaria ser muito mais brilhante do que qualquer mecanismo conhecido poderia produzir . Houve também observações da galáxia Pinwheel , visto abaixo ( http://goo.gl/1bH6U ) , por Adriaan van Martin . Ele alegou que o Pinwheel tinha visivelmente girou sobre a extensão de anos. Se o Pinwheel estava girando como Martin van observado , então ele não poderia ser 100 mil anos -luz de diâmetro . Para que um objeto tão grande para rodar em uma questão de anos, as estrelas teriam de se mover mais rápido que a luz.
Após o debate a opinião geral era de que Shapley tinha vencido. Suas próprias observações da forma da Via Láctea e de 1917 supernova, e observações van Martin deu ao pequeno universo modelo base sólida . Além disso, a idéia de que os objetos poderiam ser milhões de anos -luz de distância parecia absurdo .
Mas Shapley estava errado neste caso.
Em 1912, Henrietta Leavitt descobriu que estrelas variáveis Cefeidas variar a uma taxa proporcional ao seu brilho ( http://goo.gl/u6ix81 ) . Seu trabalho não foi amplamente aceita inicialmente , mas depois de astrônomos mais importantes, como Edwin Hubble apoiou seus resultados , aceitou-se como uma ferramenta de observação.
Em 1925, Edwin Hubble usado relação período -luminosidade de Leavitt para determinar com precisão a distância à galáxia Andrômeda. Ele demonstrou conclusivamente que Andrômeda era cerca de 2 milhões de anos-luz de distância. Ele passou a mostrar que outro " nebulosas " eram na verdade galáxias distantes. Em 1929, Hubble demonstrou uma relação entre a distância de uma galáxia e seu redshift , e assim que o universo estava se expandindo .
Assim, veio a saber que a nossa Via Láctea é uma galáxia ilha em um universo muito maior.
The visible universe is vast. It is 93 billion light years across, and contains more than 100 billion galaxies. The average galaxy contains about 100 billion stars, and untold numbers of planets. Yet a century ago there was serious doubt among many astronomers that the universe was much more than 100,000 light years across. Arguments about whether the universe was small or large became known as the Great Debate.
It is often known as the Shapley-Curtis debate, so named after Harlow Shapley and Heber Curtis, and a public debate they had in 1920. Shapley, you may remember (http://goo.gl/ecAX7z) used observations of globular clusters to correctly show that the Sun is not the center of our galaxy. Curtis was an astronomer who studied nebulae, as well as solar eclipses.
The debate centered on the distance to certain nebulae. At the time, “nebula” referred to anything (excluding comets) that appeared “fuzzy” rather than distinct like a star or planet. So things like the Orion nebula (a stellar nursery), the Crab nebula (a supernova remnant) were considered nebulae just as they are today, but what we now call galaxies were also known as nebulae. The Andromeda galaxy, for example, was known as the Great Andromeda Nebula.
Curtis argued that Andromeda and other spiral nebulae were in fact “island universes”, similar in size to our own Milky Way “universe”. This would mean that not only were these nebulae 100,000 light years across or more, they must be millions of light years away. He based this argument on the fact that more novae were observed in Andromeda alone than were observed in the entire Milky Way. Why would that be the case if Andromeda were small and close. He also noted that some spiral nebulae had rather large redshifts, meaning that they were moving much faster than other objects in the universe.
Shapley argued that what we now call the Milky Way galaxy was the bulk of the universe. Spiral galaxies such as Andromeda must be relatively close and small. He based this view on several points. In 1917 Shapley and others observed a nova in the Andromeda nebula. For a brief time the nova outshined the central region of Andromeda. If Andromeda were a million light years away, as Curtis contended, then this nova (we now know it was a supernova) would need to be far brighter than any known mechanism could produce. There were also observations of the Pinwheel galaxy, seen below (http://goo.gl/1bH6U), by Adriaan van Martin. He claimed that the Pinwheel had visibly rotated over the span of years. If the Pinwheel was rotating as van Martin observed, then it couldn’t possibly be 100,000 light years across. For an object that large to rotate in a matter of years the stars would need to move faster than light.
After the debate the general opinion was that Shapley had won. His own observations of the shape of the Milky Way and the 1917 supernova, and van Martin’s observations gave the small universe model solid footing. Besides, the idea that objects could be millions of light years away seemed patently absurd.
But Shapley was wrong in this case.
In 1912 Henrietta Leavitt discovered that Cepheid variable stars vary at a rate proportional to their brightness (http://goo.gl/u6ix81). Her work wasn’t widely accepted initially, but after more prominent astronomers such as Edwin Hubble supported her results it became accepted as an observational tool.
In 1925 Edwin Hubble used Leavitt’s period-luminosity relation to precisely determine the distance to the Andromeda galaxy. He demonstrated conclusively that Andromeda was about 2 million light years away. He went on to show that other “nebulae” were in fact distant galaxies. By 1929 Hubble demonstrated a relation between the distance of a galaxy and its redshift, and thus that the universe was expanding.
Thus we came to know that our Milky Way is an island galaxy in a much larger universe.
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lha Universal
O universo visível é muito grande. Ele é de 93 bilhões de anos luz de diâmetro, e contém mais de 100 bilhões de galáxias . A galáxia média contém cerca de 100 bilhões de estrelas , e um número incontável de planetas . No entanto, um século atrás, havia sérias dúvidas entre muitos astrônomos que o universo era muito mais de 100.000 anos -luz de diâmetro . Argumentos sobre se o universo era pequeno ou grande tornou-se conhecido como o Grande Debate .
Muitas vezes, é conhecido como o debate Shapley -Curtis , assim chamado depois de Harlow Shapley e Heber Curtis, e um debate público que teve em 1920. Shapley , você pode se lembrar ( http://goo.gl/ecAX7z ) observações utilizadas de aglomerados globulares para mostrar corretamente que o Sol não é o centro da nossa galáxia. Curtis foi um astrônomo que estudou nebulosas , bem como eclipses solares.
O debate centrou-se na distância de certa nebulosas . Na época, " nebulosa " se refere a qualquer coisa (excluindo os cometas ) que apareceu "fuzzy " em vez de distintas como uma estrela ou planeta. Então, coisas como a nebulosa de Orion ( um berçário estelar ) , a Nebulosa do Caranguejo ( um remanescente de supernova ) foram consideradas nebulosas como elas são hoje , mas o que hoje chamamos de galáxias também eram conhecidos como nebulosas . A galáxia de Andrômeda , por exemplo, era conhecida como a Grande Nebulosa de Andrômeda.
Curtis argumentou que Andrômeda e outras nebulosas espirais eram de fato " universos ilha " , similar em tamanho a nossa própria Via Láctea " universo " . Isto significa que não só foram estas nebulosas 100 mil anos -luz de diâmetro ou mais , eles devem estar de milhões de anos -luz de distância . Ele baseou sua argumentação no fato de que mais novae foram observados Andromeda sozinho do que foi observado em toda a Via Láctea. Por que isso seria o caso se Andromeda eram pequenos e próximos. Ele também observou que algumas nebulosas espirais teve bastante grandes desvios para o vermelho , o que significa que eles estavam se movendo muito mais rápido do que outros objetos no universo.
Shapley argumentou que o que hoje chamamos Via Láctea era a maior parte do universo. As galáxias espirais como Andrômeda devem estar relativamente próximos e pequenos. Ele baseou este ponto de vista em vários pontos. Em 1917, Shapley e outros observaram uma nova na nebulosa de Andrômeda. Por um breve tempo, a nova ofuscado na região central de Andromeda . Se Andromeda foram um milhão de anos -luz de distância , como Curtis sustentou , então esta nova ( agora sabemos que era uma supernova ) precisaria ser muito mais brilhante do que qualquer mecanismo conhecido poderia produzir . Houve também observações da galáxia Pinwheel , visto abaixo ( http://goo.gl/1bH6U ) , por Adriaan van Martin . Ele alegou que o Pinwheel tinha visivelmente girou sobre a extensão de anos. Se o Pinwheel estava girando como Martin van observado , então ele não poderia ser 100 mil anos -luz de diâmetro . Para que um objeto tão grande para rodar em uma questão de anos, as estrelas teriam de se mover mais rápido que a luz.
Após o debate a opinião geral era de que Shapley tinha vencido. Suas próprias observações da forma da Via Láctea e de 1917 supernova, e observações van Martin deu ao pequeno universo modelo base sólida . Além disso, a idéia de que os objetos poderiam ser milhões de anos -luz de distância parecia absurdo .
Mas Shapley estava errado neste caso.
Em 1912, Henrietta Leavitt descobriu que estrelas variáveis Cefeidas variar a uma taxa proporcional ao seu brilho ( http://goo.gl/u6ix81 ) . Seu trabalho não foi amplamente aceita inicialmente , mas depois de astrônomos mais importantes, como Edwin Hubble apoiou seus resultados , aceitou-se como uma ferramenta de observação.
Em 1925, Edwin Hubble usado relação período -luminosidade de Leavitt para determinar com precisão a distância à galáxia Andrômeda. Ele demonstrou conclusivamente que Andrômeda era cerca de 2 milhões de anos-luz de distância. Ele passou a mostrar que outro " nebulosas " eram na verdade galáxias distantes. Em 1929, Hubble demonstrou uma relação entre a distância de uma galáxia e seu redshift , e assim que o universo estava se expandindo .
Assim, veio a saber que a nossa Via Láctea é uma galáxia ilha em um universo muito maior.
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Astronomers discover most distant galaxy yet
By Irene Klotz
CAPE CANAVERAL, Florida (Reuters) - Astronomers have found the most distant galaxy yet, a discovery that pushes back scientists' view of the universe to about 700 million years after it is thought to have come into existence.
Light from the galaxy, designated by scientists as z8_GND_5296, took about 13.1 billion years to reach the orbiting Hubble Space Telescope and the Keck Observatory in Hawaii, both of which detected the galaxy in infrared light.
CAPE CANAVERAL, Florida (Reuters) - Astronomers have found the most distant galaxy yet, a discovery that pushes back scientists' view of the universe to about 700 million years after it is thought to have come into existence.
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
One in a Billion
by Brian Koberlein
Yesterday I talked about how some of Kepler’s data can be a bit puzzling, but there are lots of results from Kepler that are very clear. After all, we now have more than a thousand confirmed exoplanets, many of which are from Kepler data. This means we have enough planets to run a bit of statistics, and it leads to some interesting results. For example, an article was published this month in the Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) analyzing the statistical distribution of known exoplanets from the Kepler data. This article is open access (woot!) and you can read it here: http://goo.gl/TXos1u.
The focus of the paper was Earth-like worlds. The authors defined “Earth-like” as meeting three conditions:
First, the star the planet orbits must be Sun-like, meaning it must be a G or K type main sequence star. The Sun is a G-type star, and K-type stars are a bit smaller than our Sun. This criteria excludes M-type main sequence stars (red dwarfs) which are much more common, but not very Sun-like.
Second, the planet must have a diameter between 1 - 2 times that of Earth. Because Kepler discovers planets that pass in front of a star, it is easier to determine a planet’s size than its mass. But it is reasonable to assume that a planet about the same size as Earth will have a mass similar to Earth.
Third, the orbital period of the planet must be between 200 and 400 days. This is a rough way of saying the planet is in the “habitable zone” of its star. Very roughly, we can say the Sun’s habitable zone is bounded by the orbits of Venus and Mars. Venus has an orbital period of 225 days, and Mars 687 days. Since the K-class stars are a bit smaller and cooler than the Sun, the 200 - 400 day range is a reasonable measure of potentially habitable zone.
One of the challenges of doing statistics is making sure you account for biases in your data. In exoplanet data there are two potential biases. The first is that larger planets in closer orbits are easier to find than smaller planets in farther orbits. Another is that planets that could potentially be observed are missed because of noise in the data. We find the easy signals, but miss the hard ones.
To account for the first bias, the authors looked at data from 42,000 Sun-like stars, finding 603 planets. From this they were able to look at the distribution of planetary distances observed and extrapolated the data to larger distances. To account for the second bias the authors put fake planetary signals into the Kepler data and then tried to “discover” those signals in the data. From that they could get a handle on how many planets are “missed” in the real data. With a handle on those potential biases, the authors could calculate the fraction of Sun-like stars with Earth-like planets in their habitable zones.
The results are pretty surprising. Based on the statistics, it’s estimated that between 14% and 30% of G and K type stars have Earth-sized planets in their habitable zone. There are about 300 billion stars in our galaxy, and about 60 billion of them are G and K type stars. That means there is somewhere between 8 to 20 billion potentially habitable Earth-like worlds in our galaxy alone.
It’s hard to wrap your head around those kind of numbers, so here is another way of looking at it. Suppose the Earth were a big blue marble. Suppose all the other potentially habitable “earths” were marbles of a similar size. If you put Earth and all the other marbles in a single container, there would be enough to fill a volume roughly the size of the great pyramid at Giza.
It is important to note that these are “potentially” habitable, meaning that they are at a distance where temperatures could allow for things like liquid water. That doesn’t mean they are habitable, or that they have life. Many could be dry planets like Venus, or have atmospheres that are too thin to support life. It is possible that most of them are warm and wet like Earth, or that none of them are. Right now we just don’t know.
But we do know the potential is there. The potential of billions of earths in our galaxy alone, and there are about 100 billion galaxies in the observable universe.
That’s a lot of worlds waiting to be explored.
Image: Kepler’s view of our galaxy (http://goo.gl/7u05Ms)
by Brian Koberlein
Yesterday I talked about how some of Kepler’s data can be a bit puzzling, but there are lots of results from Kepler that are very clear. After all, we now have more than a thousand confirmed exoplanets, many of which are from Kepler data. This means we have enough planets to run a bit of statistics, and it leads to some interesting results. For example, an article was published this month in the Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) analyzing the statistical distribution of known exoplanets from the Kepler data. This article is open access (woot!) and you can read it here: http://goo.gl/TXos1u.
The focus of the paper was Earth-like worlds. The authors defined “Earth-like” as meeting three conditions:
First, the star the planet orbits must be Sun-like, meaning it must be a G or K type main sequence star. The Sun is a G-type star, and K-type stars are a bit smaller than our Sun. This criteria excludes M-type main sequence stars (red dwarfs) which are much more common, but not very Sun-like.
Second, the planet must have a diameter between 1 - 2 times that of Earth. Because Kepler discovers planets that pass in front of a star, it is easier to determine a planet’s size than its mass. But it is reasonable to assume that a planet about the same size as Earth will have a mass similar to Earth.
Third, the orbital period of the planet must be between 200 and 400 days. This is a rough way of saying the planet is in the “habitable zone” of its star. Very roughly, we can say the Sun’s habitable zone is bounded by the orbits of Venus and Mars. Venus has an orbital period of 225 days, and Mars 687 days. Since the K-class stars are a bit smaller and cooler than the Sun, the 200 - 400 day range is a reasonable measure of potentially habitable zone.
One of the challenges of doing statistics is making sure you account for biases in your data. In exoplanet data there are two potential biases. The first is that larger planets in closer orbits are easier to find than smaller planets in farther orbits. Another is that planets that could potentially be observed are missed because of noise in the data. We find the easy signals, but miss the hard ones.
To account for the first bias, the authors looked at data from 42,000 Sun-like stars, finding 603 planets. From this they were able to look at the distribution of planetary distances observed and extrapolated the data to larger distances. To account for the second bias the authors put fake planetary signals into the Kepler data and then tried to “discover” those signals in the data. From that they could get a handle on how many planets are “missed” in the real data. With a handle on those potential biases, the authors could calculate the fraction of Sun-like stars with Earth-like planets in their habitable zones.
The results are pretty surprising. Based on the statistics, it’s estimated that between 14% and 30% of G and K type stars have Earth-sized planets in their habitable zone. There are about 300 billion stars in our galaxy, and about 60 billion of them are G and K type stars. That means there is somewhere between 8 to 20 billion potentially habitable Earth-like worlds in our galaxy alone.
It’s hard to wrap your head around those kind of numbers, so here is another way of looking at it. Suppose the Earth were a big blue marble. Suppose all the other potentially habitable “earths” were marbles of a similar size. If you put Earth and all the other marbles in a single container, there would be enough to fill a volume roughly the size of the great pyramid at Giza.
It is important to note that these are “potentially” habitable, meaning that they are at a distance where temperatures could allow for things like liquid water. That doesn’t mean they are habitable, or that they have life. Many could be dry planets like Venus, or have atmospheres that are too thin to support life. It is possible that most of them are warm and wet like Earth, or that none of them are. Right now we just don’t know.
But we do know the potential is there. The potential of billions of earths in our galaxy alone, and there are about 100 billion galaxies in the observable universe.
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Image: Kepler’s view of our galaxy (http://goo.gl/7u05Ms)
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
vejo que o K tem a mesma paixão que eu a astronímia
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Day 18 of the 2013 Hubble Space Telescope Advent Calendar - http://theatln.tc/1897WUE - Spiral galaxy NGC 634 was discovered back in the nineteenth century by French astronomer Édouard Jean-Marie Stephan. It is about about 120,000 light years across, and lies 250 million light years away in the Triangulum constellation. Other, more distant galaxies can be seen in the background as well as through the galaxy. (ESA/Hubble, NASA)
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
by Brian Koberlein... An astrophysicist and physics professor at Rochester Institute of Technology.
A radio galaxy is a galaxy that emits large amounts of radio waves. They are powered by the galaxy’s supermassive black hole. When a supermassive black hole eats nearby gas, dust and stars, it is known as an active galactic nucleus (AGN). These active black holes have superheated material swirling around them in a circular disk, known as an accretion disk. The material in the accretion disk is swirling around the black hole in a tight circle, which means all the charged particles in the disk are being accelerated. When you accelerate charges, they give off radio waves along their direction of motion, known as synchrotron radiation. If you look at an AGN from a bit of an angle, you would see intense visible light from the superheated accretion disk, and depending on your angle you might (or might not) also see intense radio waves. If that’s the case, then it is a radio galaxy.
One of the more famous radio galaxies is Centaurus A, which is one of the closest radio galaxies. Since its distance is only 10-15 million light years, we can actually get good observations. We know, for example, that its supermassive black hole is about 50 million solar masses, and that it is likely active due to a collision with a smaller galaxy.
Radio galaxies are also related to quasars. The term quasar comes from “quasi-stellar radio source”, as they were bright sources of radio energy that appeared point-like and thus star-like. We now know that quasars are also powered by active galactic nuclei, and radio loud quasars are distant radio galaxies.
Image: Credit: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO); ESO/Y. Beletsky
One of the more famous radio galaxies is Centaurus A, which is one of the closest radio galaxies. Since its distance is only 10-15 million light years, we can actually get good observations. We know, for example, that its supermassive black hole is about 50 million solar masses, and that it is likely active due to a collision with a smaller galaxy.
Radio galaxies are also related to quasars. The term quasar comes from “quasi-stellar radio source”, as they were bright sources of radio energy that appeared point-like and thus star-like. We now know that quasars are also powered by active galactic nuclei, and radio loud quasars are distant radio galaxies.
Image: Credit: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO); ESO/Y. Beletsky
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
Deneb: "Tail of the hen"
by Friends of NASA
Deneb of Alpha Cygni is one of the truly great stars of our Galaxy, a class A (A2) supergiant. Deneb serves a three-fold role among the constellations. Its very name tells the first. "Deneb" is from an Arabic word meaning "tail," as this first magnitude (1.25) star, the 19th brightest as it appears in our sky, represents the tail of Cygnus the Swan, a classical figure seen flying perpetually to the south along the route of the Milky Way. As the constellation's luminary, the star is also Alpha Cygni.
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Re: 100 OBSESSÃO...Magazine
um biliao ou tri com ou sem leao conjugado pela velocidade de luz 300.000 km por suspiro deixam-me os miolos gelados sem poder alcancer ou cheirar sequer os numeros
De repente uma madame astronoma pega numa mao cheia de areia e diz-me
Mokas cada grau na minha mao representa calhaus galaxia
e no mundo sideral arrotei eu
Ai caroamigo junto tudo o que é AREIa no planeta terra e tera um valor do numeros de calhaus
De repente uma madame astronoma pega numa mao cheia de areia e diz-me
Mokas cada grau na minha mao representa calhaus galaxia
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