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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Qua Jan 28, 2009 11:32 am

FMI agrava queda das principais economias que são clientes de Portugal A TRIZTE REALIDADE Vazio
28.01.2009 - 15h31
Por Eduardo Melo

Carlos Lopes (arquivo)
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FMI propõe novas medidas públicas para estimular crédito e consumo
As principais economias europeias que compram produtos e serviços a Portugal vão cair mais de dois por cento este ano, à excepção de Espanha e de França, cujas quedas do PIB ficam ligeiramente acima dessa faixa, anunciou hoje o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Na actualização das suas previsões de Novembro, hoje divulgadas, o Fundo agrava as projecções de todas as grandes economias desenvolvidas e, em consequência, reduz para apenas meio por cento o crescimento mundial deste ano, o nível mais baixo dos últimos 60 anos.

A Zona Euro irá contrair-se dois por cento, valor que iguala as projecções para as economias desenvolvidas e é um número mais gravoso do que os 1,6 por cento da economia norte-americana.

Alemanha, Espanha e Reino Unido constituem os principais parceiros de Portugal e as suas economias vão cair este ano 2,5, 1,7 e 2,8 por cento, respectivamente. Estes novos dados do FMI demonstram a profundidade da recessão generalizada que se vive nas grandes economias mundiais e sustenta as medidas de estímulo fiscal e económico em aprovação ou já aprovadas pelos governos.

Estes dados estão em sintonia com os números do quarto trimestre do ano passado das maiores economias mundiais, que de forma generalizada observaram a deterioração acentuada do PIB.

O FMI escreve que “apesar da amplitude das políticas adoptadas, subsistem os constrangimentos financeiros, que atiram para baixo a economia real”, lê-se no comentário aos indicadores hoje divulgados. “A recuperação sustentada da economia não será possível enquanto não for restaurado o sector financeiro e o crédito bancário desobstruído”, acrescenta ainda o fundo.

Nesse sentido, a instituição recomenda a adopção de novas políticas públicas para atacar o problema dos activos tóxicos, para restabelecer o crédito bancário e para apoiar as empresas financeiras que sejam viáveis no médio prazo.
RONALDO ALMEIDA
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