Estados Unidos inquietos
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Estados Unidos inquietos
Livni diz por SMS que prefere a oposição a integrar um governo chefiado por Netanyahu é o título de um artigo de Margarida Santos Lopes, hoje publicado no Público, sobre a problemática sionista. E acrescenta "Peres recebe os líderes Do Kadima e di Likud. EUA estão inquietos com o poder do racista Liberman. A ler....
Outra boa razão para comprar hoje o Público (não, não sou accionista de Belmiro e, como jornalismo nacional, é um asco) é uma excelente entrevista a Michel Wieviorka. (1). "A barbárie pode aparecer muito depressa" e acrecenta "Afinal o nazismo apareceu num dos países mais civilizados do mundo".
Entrevista pertinente e actual, quando algumas erupcções começam a despontar...
(1)Michel Wieviorka
Michel Wieviorka é um conceituado sociólogo francês nascido em 1946. Antigo aluno de Alain Touraine, tornou-se reconhecido internacionalmente pelos seus trabalhos relacionados com as mutações sociais, designadamente os fenómenos da violência, terrorismo e racismo. Possui uma vasta bibliografia, de onde se destacam “Societé et Terrorisme” (1988) e “L’Espace du Racisme” (1991), entre muitos outros. É presidente da Associação Internacional de Sociologia e director de estudos da École des Hautes Études en Sciences Sociales
Outra boa razão para comprar hoje o Público (não, não sou accionista de Belmiro e, como jornalismo nacional, é um asco) é uma excelente entrevista a Michel Wieviorka. (1). "A barbárie pode aparecer muito depressa" e acrecenta "Afinal o nazismo apareceu num dos países mais civilizados do mundo".
Entrevista pertinente e actual, quando algumas erupcções começam a despontar...
(1)Michel Wieviorka
Michel Wieviorka é um conceituado sociólogo francês nascido em 1946. Antigo aluno de Alain Touraine, tornou-se reconhecido internacionalmente pelos seus trabalhos relacionados com as mutações sociais, designadamente os fenómenos da violência, terrorismo e racismo. Possui uma vasta bibliografia, de onde se destacam “Societé et Terrorisme” (1988) e “L’Espace du Racisme” (1991), entre muitos outros. É presidente da Associação Internacional de Sociologia e director de estudos da École des Hautes Études en Sciences Sociales
Viriato- Pontos : 16657
Re: Estados Unidos inquietos
Para quem não quer/pode comprar o Publico
Livni diz por SMS que prefere a oposição a integrar um governo chefiado por Netanyahu
20.02.2009, Margarida Santos Lopes
Peres recebe hoje os líderes do Kadima e do Likud. EUA estão inquietos com o poder do "racista" Liberman
Tzipi Livni encontrou-se primeiro com deputados do Kadima, e depois enviou uma SMS aos militantes: "As fundações de um governo extremista de direita, chefiado pelo líder do Likud, Benjamin Netanyahu, foram lançadas. Esse governo não está no nosso caminho." Assim, quando ela e Bibi se reunirem, hoje, com o Presidente, Shimon Peres, este já sabe que o seu próprio partido optou por ser oposição.
O destino ficou traçado depois de Avigdor Liberman, do Yisrael Beiteinu - o fiel da balança -, ter recomendado a Peres que Netanyahu fosse primeiro-ministro, e não Livni, apesar de o Kadima (centro) ter vencido, por estreita margem (28 contra 27), as eleições deste mês.
"Vocês não votaram em nós para autorizar um governo de direita e precisamos de oferecer uma alternativa de esperança, na oposição", frisou Livni. "O Kadima continuará a lutar pelas suas convicções e agenda baseada em dois Estados para dois povos, e um que também inclua a resolução de questões cívicas vitais."
Tal como o Kadima, também o Labour - que sofreu uma derrota histórica ao ser relegado para quarto lugar, apesar de o ministro da Defesa, Ehud Barak, ter sido o arquitecto da guerra em Gaza - anunciou ontem que preferia a oposição. Netanyahu vai, porém, insistir na formação de uma coligação de "unidade nacional" com 70 lugares no Knesset (Parlamento) - os do Kadima, Likud e Yisrael Beiteinu. Esta terá sido, notaram os diários Jerusalem Post e Yedioth Ahronoth, uma das condições de Liberman.
O homem que advoga a limpeza étnica dos árabes israelitas recusou o que descreveu como um "governo instável composto por 65 deputados de seis partidos". Na sua opinião, Bibi precisa de se habituar a falar de um governo amplo, e Livni tem de se habituar ao facto de que não haverá rotação [entre a chefia do executivo e da diplomacia], porque isso falhou no passado".
Grave erro político
Livni estava sob intensa pressão interna. Meir Sheetrit, ministro cessante do Interior, criticou-a, implicitamente, ao afirmar ontem: "Os que se aproximaram [de Liberman] em nome do Kadima [após as eleições] cometeram um grave erro político, porque ao abrir-lhe as portas fizemos com que o Labour e o Meretz nos boicotassem. (...) Entrar numa coligação [com Netanyahu e o antigo barman russófono que retirou ao rabi ultra-ortodoxo sefardita Ovadia Yossef, do Shas, o papel de kingmaker] será o fim do Kadima. Não podemos aprovar as medidas de um regime de extrema-direita."
Ehud Barak também sentiu desconforto em relação a Liberman, que a polícia vai interrogar nas próximas semanas sobre alegações de fraude e branqueamento de capitais. "O cenário é complicado e perturbador quando é o Yisrael Beiteinu a recomendar quem deve ser o próximo primeiro--ministro de Israel", comentou. "Só nos resta uma opção, e essa é não recomendar ninguém para a chefia do governo." Os trabalhistas juntaram-se assim ao Meretz e aos três partidos árabes que decidiram ficar na oposição.
Avisos dos EUA
A figura de Liberman (que convenceu Livni a aceitar todas as suas exigências, excepto o "juramento de lealdade" dos árabes israelitas) não está a causar arrepios apenas em Israel. Na quarta-feira, o (judeu) Daniel Kurtzer, antigo embaixador dos EUA em Telavive, avisou que um governo com o Yisrael Beiteinu "seria uma má combinação para os interesses americanos". E acrescentou: "Haverá um problema de imagem para a Administração [em Washington] apoiar um governo que inclui um político definido como racista."
Um outro aviso foi deixado ontem por George Mitchell, o enviado do Presidente Barack Obama ao Médio Oriente: "Os colonatos não são a única questão [no processo negocial com os palestinianos]. Temos o compromisso inabalável com a segurança de Israel e em encontrar uma paz duradoura baseada na solução de dois Estados." Não se pode [como advoga Netanyahu] ter paz económica sem esforços diplomáticos - estes devem ser paralelos e não sequenciais. Não se tem desenvolvimento económico quando se fecha a porta a qualquer progresso diplomático."
Liberman disse a Peres que só há três escolhas: ampla coligação, governo minoritário, que terá "curta duração", ou novas eleições. Uma falhou. Qual das restantes duas se segue?
20.02.2009, Margarida Santos Lopes
Peres recebe hoje os líderes do Kadima e do Likud. EUA estão inquietos com o poder do "racista" Liberman
Tzipi Livni encontrou-se primeiro com deputados do Kadima, e depois enviou uma SMS aos militantes: "As fundações de um governo extremista de direita, chefiado pelo líder do Likud, Benjamin Netanyahu, foram lançadas. Esse governo não está no nosso caminho." Assim, quando ela e Bibi se reunirem, hoje, com o Presidente, Shimon Peres, este já sabe que o seu próprio partido optou por ser oposição.
O destino ficou traçado depois de Avigdor Liberman, do Yisrael Beiteinu - o fiel da balança -, ter recomendado a Peres que Netanyahu fosse primeiro-ministro, e não Livni, apesar de o Kadima (centro) ter vencido, por estreita margem (28 contra 27), as eleições deste mês.
"Vocês não votaram em nós para autorizar um governo de direita e precisamos de oferecer uma alternativa de esperança, na oposição", frisou Livni. "O Kadima continuará a lutar pelas suas convicções e agenda baseada em dois Estados para dois povos, e um que também inclua a resolução de questões cívicas vitais."
Tal como o Kadima, também o Labour - que sofreu uma derrota histórica ao ser relegado para quarto lugar, apesar de o ministro da Defesa, Ehud Barak, ter sido o arquitecto da guerra em Gaza - anunciou ontem que preferia a oposição. Netanyahu vai, porém, insistir na formação de uma coligação de "unidade nacional" com 70 lugares no Knesset (Parlamento) - os do Kadima, Likud e Yisrael Beiteinu. Esta terá sido, notaram os diários Jerusalem Post e Yedioth Ahronoth, uma das condições de Liberman.
O homem que advoga a limpeza étnica dos árabes israelitas recusou o que descreveu como um "governo instável composto por 65 deputados de seis partidos". Na sua opinião, Bibi precisa de se habituar a falar de um governo amplo, e Livni tem de se habituar ao facto de que não haverá rotação [entre a chefia do executivo e da diplomacia], porque isso falhou no passado".
Grave erro político
Livni estava sob intensa pressão interna. Meir Sheetrit, ministro cessante do Interior, criticou-a, implicitamente, ao afirmar ontem: "Os que se aproximaram [de Liberman] em nome do Kadima [após as eleições] cometeram um grave erro político, porque ao abrir-lhe as portas fizemos com que o Labour e o Meretz nos boicotassem. (...) Entrar numa coligação [com Netanyahu e o antigo barman russófono que retirou ao rabi ultra-ortodoxo sefardita Ovadia Yossef, do Shas, o papel de kingmaker] será o fim do Kadima. Não podemos aprovar as medidas de um regime de extrema-direita."
Ehud Barak também sentiu desconforto em relação a Liberman, que a polícia vai interrogar nas próximas semanas sobre alegações de fraude e branqueamento de capitais. "O cenário é complicado e perturbador quando é o Yisrael Beiteinu a recomendar quem deve ser o próximo primeiro--ministro de Israel", comentou. "Só nos resta uma opção, e essa é não recomendar ninguém para a chefia do governo." Os trabalhistas juntaram-se assim ao Meretz e aos três partidos árabes que decidiram ficar na oposição.
Avisos dos EUA
A figura de Liberman (que convenceu Livni a aceitar todas as suas exigências, excepto o "juramento de lealdade" dos árabes israelitas) não está a causar arrepios apenas em Israel. Na quarta-feira, o (judeu) Daniel Kurtzer, antigo embaixador dos EUA em Telavive, avisou que um governo com o Yisrael Beiteinu "seria uma má combinação para os interesses americanos". E acrescentou: "Haverá um problema de imagem para a Administração [em Washington] apoiar um governo que inclui um político definido como racista."
Um outro aviso foi deixado ontem por George Mitchell, o enviado do Presidente Barack Obama ao Médio Oriente: "Os colonatos não são a única questão [no processo negocial com os palestinianos]. Temos o compromisso inabalável com a segurança de Israel e em encontrar uma paz duradoura baseada na solução de dois Estados." Não se pode [como advoga Netanyahu] ter paz económica sem esforços diplomáticos - estes devem ser paralelos e não sequenciais. Não se tem desenvolvimento económico quando se fecha a porta a qualquer progresso diplomático."
Liberman disse a Peres que só há três escolhas: ampla coligação, governo minoritário, que terá "curta duração", ou novas eleições. Uma falhou. Qual das restantes duas se segue?
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Estados Unidos inquietos
Na quarta-feira, o (judeu) Daniel Kurtzer, antigo embaixador dos EUA em Telavive, avisou que um governo com o Yisrael Beiteinu "seria uma má combinação para os interesses americanos". E acrescentou: "Haverá um problema de imagem para a Administração [em Washington] apoiar um governo que inclui um político definido como racista."
amigo Ricardo
Reparei numa coisa
O amigo é velozmente lido
Meteu um post e vieram 14 vagueandos le-lo
Qual o seu sucesso
Porra estou com ciumes carago
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Estados Unidos inquietos
A entrevista a Michel Wieviorka, foi transferida para O Tema é seu ...diga ...diga ...
Última edição por ricardonunes em Sex Fev 20, 2009 4:47 am, editado 1 vez(es)
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Estados Unidos inquietos
Liberman disse a Peres que só há três escolhas: ampla coligação, governo minoritário, que terá "curta duração", ou novas eleições. Uma falhou. Qual das restantes duas se segue?
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Estados Unidos inquietos
Um outro aviso foi deixado ontem por George Mitchell, o enviado do Presidente Barack Obama ao Médio Oriente: "Os colonatos não são a única questão [no processo negocial com os palestinianos]. Temos o compromisso inabalável com a segurança de Israel e em encontrar uma paz duradoura baseada na solução de dois Estados." Não se pode [como advoga Netanyahu] ter paz económica sem esforços diplomáticos - estes devem ser paralelos e não sequenciais. Não se tem desenvolvimento económico quando se fecha a porta a qualquer progresso diplomático."
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Estados Unidos inquietos
ricardonunes escreveu:Para quem não quer/pode comprar o PublicoLivni diz por SMS que prefere a oposição a integrar um governo chefiado por Netanyahu
20.02.2009, Margarida Santos Lopes
Peres recebe hoje os líderes do Kadima e do Likud. EUA estão inquietos com o poder do "racista" Liberman
Tzipi Livni encontrou-se primeiro com deputados do Kadima, e depois enviou uma SMS aos militantes: "As fundações de um governo extremista de direita, chefiado pelo líder do Likud, Benjamin Netanyahu, foram lançadas. Esse governo não está no nosso caminho." Assim, quando ela e Bibi se reunirem, hoje, com o Presidente, Shimon Peres, este já sabe que o seu próprio partido optou por ser oposição.
O destino ficou traçado depois de Avigdor Liberman, do Yisrael Beiteinu - o fiel da balança -, ter recomendado a Peres que Netanyahu fosse primeiro-ministro, e não Livni, apesar de o Kadima (centro) ter vencido, por estreita margem (28 contra 27), as eleições deste mês.
"Vocês não votaram em nós para autorizar um governo de direita e precisamos de oferecer uma alternativa de esperança, na oposição", frisou Livni. "O Kadima continuará a lutar pelas suas convicções e agenda baseada em dois Estados para dois povos, e um que também inclua a resolução de questões cívicas vitais."
Tal como o Kadima, também o Labour - que sofreu uma derrota histórica ao ser relegado para quarto lugar, apesar de o ministro da Defesa, Ehud Barak, ter sido o arquitecto da guerra em Gaza - anunciou ontem que preferia a oposição. Netanyahu vai, porém, insistir na formação de uma coligação de "unidade nacional" com 70 lugares no Knesset (Parlamento) - os do Kadima, Likud e Yisrael Beiteinu. Esta terá sido, notaram os diários Jerusalem Post e Yedioth Ahronoth, uma das condições de Liberman.
O homem que advoga a limpeza étnica dos árabes israelitas recusou o que descreveu como um "governo instável composto por 65 deputados de seis partidos". Na sua opinião, Bibi precisa de se habituar a falar de um governo amplo, e Livni tem de se habituar ao facto de que não haverá rotação [entre a chefia do executivo e da diplomacia], porque isso falhou no passado".
Grave erro político
Livni estava sob intensa pressão interna. Meir Sheetrit, ministro cessante do Interior, criticou-a, implicitamente, ao afirmar ontem: "Os que se aproximaram [de Liberman] em nome do Kadima [após as eleições] cometeram um grave erro político, porque ao abrir-lhe as portas fizemos com que o Labour e o Meretz nos boicotassem. (...) Entrar numa coligação [com Netanyahu e o antigo barman russófono que retirou ao rabi ultra-ortodoxo sefardita Ovadia Yossef, do Shas, o papel de kingmaker] será o fim do Kadima. Não podemos aprovar as medidas de um regime de extrema-direita."
Ehud Barak também sentiu desconforto em relação a Liberman, que a polícia vai interrogar nas próximas semanas sobre alegações de fraude e branqueamento de capitais. "O cenário é complicado e perturbador quando é o Yisrael Beiteinu a recomendar quem deve ser o próximo primeiro--ministro de Israel", comentou. "Só nos resta uma opção, e essa é não recomendar ninguém para a chefia do governo." Os trabalhistas juntaram-se assim ao Meretz e aos três partidos árabes que decidiram ficar na oposição.
Avisos dos EUA
A figura de Liberman (que convenceu Livni a aceitar todas as suas exigências, excepto o "juramento de lealdade" dos árabes israelitas) não está a causar arrepios apenas em Israel. Na quarta-feira, o (judeu) Daniel Kurtzer, antigo embaixador dos EUA em Telavive, avisou que um governo com o Yisrael Beiteinu "seria uma má combinação para os interesses americanos". E acrescentou: "Haverá um problema de imagem para a Administração [em Washington] apoiar um governo que inclui um político definido como racista."
Um outro aviso foi deixado ontem por George Mitchell, o enviado do Presidente Barack Obama ao Médio Oriente: "Os colonatos não são a única questão [no processo negocial com os palestinianos]. Temos o compromisso inabalável com a segurança de Israel e em encontrar uma paz duradoura baseada na solução de dois Estados." Não se pode [como advoga Netanyahu] ter paz económica sem esforços diplomáticos - estes devem ser paralelos e não sequenciais. Não se tem desenvolvimento económico quando se fecha a porta a qualquer progresso diplomático."
Liberman disse a Peres que só há três escolhas: ampla coligação, governo minoritário, que terá "curta duração", ou novas eleições. Uma falhou. Qual das restantes duas se segue?
Obrigado, Ricardo. Já agora, se tem acesso ao publico não poderia também editar a outra entrevista que faço referência?? Penso que é interessante....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Estados Unidos inquietos
Viriato escreveu:
Obrigado, Ricardo. Já agora, se tem acesso ao publico não poderia também editar a outra entrevista que faço referência?? Penso que é interessante....
Já está feito, mas acho que a vou editar para colocar na "secção" O Tema é seu ...diga ...diga ...
É uma ideia, se concordar, diga algo, ou então fica como está
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Estados Unidos inquietos
ricardonunes escreveu:Viriato escreveu:
Obrigado, Ricardo. Já agora, se tem acesso ao publico não poderia também editar a outra entrevista que faço referência?? Penso que é interessante....
Já está feito, mas acho que a vou editar para colocar na "secção" O Tema é seu ...diga ...diga ...
É uma ideia, se concordar, diga algo, ou então fica como está
Completamente de acordo. Obrigado pela atenção.....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Estados Unidos inquietos
seria interessante começar a movimentar esta mesaViriato escreveu:ricardonunes escreveu:Viriato escreveu:
Obrigado, Ricardo. Já agora, se tem acesso ao publico não poderia também editar a outra entrevista que faço referência?? Penso que é interessante....
Já está feito, mas acho que a vou editar para colocar na "secção" O Tema é seu ...diga ...diga ...
É uma ideia, se concordar, diga algo, ou então fica como está
Completamente de acordo. Obrigado pela atenção.....
se a outra é a VIP
Esta poderia ser
A academia
com posts mais valiosos e com sumo quando expremido o fruto (post )
amen
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Estados Unidos inquietos
nao fica ciumando nao seu amnistrador mango que nao tem 14 vagueando não nem ce conta nickos dupricadosAdmin escreveu:Na quarta-feira, o (judeu) Daniel Kurtzer, antigo embaixador dos EUA em Telavive, avisou que um governo com o Yisrael Beiteinu "seria uma má combinação para os interesses americanos". E acrescentou: "Haverá um problema de imagem para a Administração [em Washington] apoiar um governo que inclui um político definido como racista."
amigo Ricardo
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Meteu um post e vieram 14 vagueandos le-lo
Qual o seu sucesso
Porra estou com ciumes carago
karadiku- Pontos : 41
Re: Estados Unidos inquietos
karadiku escreveu:nao fica ciumando nao seu amnistrador mango que nao tem 14 vagueando não nem ce conta nickos dupricadosAdmin escreveu:Na quarta-feira, o (judeu) Daniel Kurtzer, antigo embaixador dos EUA em Telavive, avisou que um governo com o Yisrael Beiteinu "seria uma má combinação para os interesses americanos". E acrescentou: "Haverá um problema de imagem para a Administração [em Washington] apoiar um governo que inclui um político definido como racista."
amigo Ricardo
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Deixe o homem sonhar com o impossível, Karadiku! Não vem daí mal ao mundo... felizmente! eheheheheheh
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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