Promotoria encerra investigação sobre morte de estudante na Itália
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Promotoria encerra investigação sobre morte de estudante na Itália
Promotoria encerra investigação sobre morte de estudante na Itália
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da Associated Press, em Roma
Os promotores que cuidam do caso do assassinato da estudante britânica Meredith Kercher, ocorrido em novembro do ano passado na Itália, disseram hoje (19) que concluíram as investigações. Segundo eles, o caminho está livre para o julgamento dos três suspeitos presos atualmente.
A universitária americana Amanda Knox, 20, seu ex-namorado Raffaele Sollecito, e o marfinense Rudy Herrman Guede estão presos desde 6 de novembro pela morte da estudante, que morava com Knox em um apartamento alugado na cidade italiana de Perugia.
Kercher tinha 21 anos e estudava na Universidade de Leeds, no Reino Unido. Ela foi encontrada morta no apartamento que dividia com Knox. Os promotores dizem que ela teve a garganta cortada ao tentar se defender de uma tentativa de estupro. Todos os suspeitos negam as acusações.
De acordo com as investigações, o DNA de Knox foi encontrado no cabo da faca que os promotores dizem ter sido usada no assassinato, enquanto o sangue de Kercher foi detectado na lâmina.
Testes de DNA também mostraram que o marfinense Guede, cujas digitais foram encontradas no travesseiro de Kercher, manteve relações sexuais com Kercher na noite em que ela foi morta. Já se sabia que Guede esteve no quarto das meninas na noite do crime, mas ele diz que não matou a estudante --e que um italiano estava tentando incriminá-lo. Segundo os promotores, ele não esclareceu quem seria essa pessoa.
Tanto Knox quanto Rafaelle Sollecito deram depoimentos conflitantes, de acordo com documentos da Justiça. Eles disseram que fumaram haxixe juntos na noite em que a estudante morreu. Mas Sollecito manteve a versão de que estava em seu próprio apartamento em Perugia, trabalhando em seu computador. Ele disse não se lembrar se Knox, sua namorada, passou a noite inteira com ele.
Amanda Knox insiste que não estava em casa na hora do crime, embora em determinado ponto da investigação, ela tenha acusado um congolês, dono de um pub, de ter matado Kercher. Ele foi preso em novembro, mas solto em seguida, por falta de provas. No mês passado, ele foi formalmente inocentado.
Os promotores disseram que a defesa tem 20 dias, a partir de hoje, para requisitar novos depoimentos ou produzir mais provas, antes que eles encaminhem os indiciamentos.
Leia mais
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u414151.shtml
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da Associated Press, em Roma
Os promotores que cuidam do caso do assassinato da estudante britânica Meredith Kercher, ocorrido em novembro do ano passado na Itália, disseram hoje (19) que concluíram as investigações. Segundo eles, o caminho está livre para o julgamento dos três suspeitos presos atualmente.
A universitária americana Amanda Knox, 20, seu ex-namorado Raffaele Sollecito, e o marfinense Rudy Herrman Guede estão presos desde 6 de novembro pela morte da estudante, que morava com Knox em um apartamento alugado na cidade italiana de Perugia.
Kercher tinha 21 anos e estudava na Universidade de Leeds, no Reino Unido. Ela foi encontrada morta no apartamento que dividia com Knox. Os promotores dizem que ela teve a garganta cortada ao tentar se defender de uma tentativa de estupro. Todos os suspeitos negam as acusações.
De acordo com as investigações, o DNA de Knox foi encontrado no cabo da faca que os promotores dizem ter sido usada no assassinato, enquanto o sangue de Kercher foi detectado na lâmina.
Testes de DNA também mostraram que o marfinense Guede, cujas digitais foram encontradas no travesseiro de Kercher, manteve relações sexuais com Kercher na noite em que ela foi morta. Já se sabia que Guede esteve no quarto das meninas na noite do crime, mas ele diz que não matou a estudante --e que um italiano estava tentando incriminá-lo. Segundo os promotores, ele não esclareceu quem seria essa pessoa.
Tanto Knox quanto Rafaelle Sollecito deram depoimentos conflitantes, de acordo com documentos da Justiça. Eles disseram que fumaram haxixe juntos na noite em que a estudante morreu. Mas Sollecito manteve a versão de que estava em seu próprio apartamento em Perugia, trabalhando em seu computador. Ele disse não se lembrar se Knox, sua namorada, passou a noite inteira com ele.
Amanda Knox insiste que não estava em casa na hora do crime, embora em determinado ponto da investigação, ela tenha acusado um congolês, dono de um pub, de ter matado Kercher. Ele foi preso em novembro, mas solto em seguida, por falta de provas. No mês passado, ele foi formalmente inocentado.
Os promotores disseram que a defesa tem 20 dias, a partir de hoje, para requisitar novos depoimentos ou produzir mais provas, antes que eles encaminhem os indiciamentos.
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Socialista Trotskista- Pontos : 41
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