corão
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Joaninhavoa
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
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corão
No canal de Historia esta a passar um estudo sobre o corão
O analista nota a diferença entre os cristãos e os judeus
O Corao não é um encadeado de historias mas de frases e pensamentos sem qualquer ordem ja que os arabes que na altura tiveram esta visão nao sabiam escrever Citam Jesus cristo como um profeta mas nunca como mum enviado de Deus e que nem sequer foi crucificado mas levado para o ceu
Depois falam na rivalidade entre medina e meca
O corao é Apocalipse e diz claramente que o mundo finda
O analista nota a diferença entre os cristãos e os judeus
O Corao não é um encadeado de historias mas de frases e pensamentos sem qualquer ordem ja que os arabes que na altura tiveram esta visão nao sabiam escrever Citam Jesus cristo como um profeta mas nunca como mum enviado de Deus e que nem sequer foi crucificado mas levado para o ceu
Depois falam na rivalidade entre medina e meca
O corao é Apocalipse e diz claramente que o mundo finda
Joaninhavoa- Pontos : 122
Re: corão
Joaninha sao 1milhao e 300 mil aderentes desta religião nascida na secura do deserto e cheia de esperanças naquilo que mais os afectava ...a aguaJoaninhavoa escreveu:No canal de Historia esta a passar um estudo sobre o corão
O analista nota a diferença entre os cristãos e os judeus
O Corao não é um encadeado de historias mas de frases e pensamentos sem qualquer ordem ja que os arabes que na altura tiveram esta visão nao sabiam escrever Citam Jesus cristo como um profeta mas nunca como mum enviado de Deus e que nem sequer foi crucificado mas levado para o ceu
Depois falam na rivalidade entre medina e meca
O corao é Apocalipse e diz claramente que o mundo finda
Na verdade com tanta areia e camelos pelo caminho seria facil meter toda esta gente a agarrar-se a coisas praticas e simples
klareto putaça- Pontos : 178
Re: corão
Sei que o vagueando SE DEBRUÇA SOBRE TODAS AS RELIGIÕES E TODAS PODEM SER TRAZIDAS PARA AQUI E AQUI ANALISADAS e é portanto nessa base que anexo o post seguinte
SOB O GOVERNO DO CORÃO
O islamismo é uma religião revelada e seus seguidores proclamam sua obediência a um único deus. A frase "não há outro Deus além de Alá e Maomé é o seu profeta" é a base de tudo. As revelações de Maomé são chamadas em árabe quran, ou seja, declamação, recitação. Daí o nome Corão ou Alcorão (Al Quran), o livro sagrado dos muçulmanos. Nele estão as regras que governam a vida de 840 milhões de pessoas em todo o mundo. O Corão é dividido em 114 suras, ou capítulos, de tamanhos variados. Cada sura, por sua vez, se subdivide em versículos num total de 6 211. Mas ao contrário dos outros livros sagrados — como a Bíblia dos cristãos ou a Torá dos judeus — o Corão não dispõe de nenhuma ordem, sequer cronológica. Sucessivas revelações, em circunstâncias e tempos diversos, formam um conjunto fragmentado. Mas esse desordenamento não impede que o livro seja a fonte primária e fundamental de todas as atividades do cotidiano dos muçulmanos. Desde pequena, a criança muçulmana começa a decorar o Corão. No dia-a-dia, o livro é recitado na porta das mesquitas e nas cinco orações diárias. É no Corão que os seguidores de Maomé vão buscar conselhos para as mais comezinhas questões, como a maneira de se vestir ou de receber um convidado em casa. Além do Corão, existem duas outras fontes de "revelação" feitas por Alá: a sunna ou tradição, que é o relato da vida, da palavra e das ações de Maomé. E os hadits, a narração oral ou escrita, dos feitos e ditos do profeta e que confirmam a sunna. Ao contrário de outras religiões que impõem uma série de obrigações aos seguidores, o Islã exige o cumprimento de apenas 5 preceitos, que são conhecidos como "os pilares do Islã":
1. Crer em um único deus, Alá.
2. Orar cinco vezes ao dia, com a cabeça voltada em direção a Meca.
3. Praticar a caridade.
4. Jejuar no Ramadã.
5. Fazer a peregrinação à cidade santa ao menos uma vez na vida.
Explosão Islâmica
O islamismo é a religião que mais cresce no mundo, oferecendo conforto espiritual para fiéis no mundo inteiro — e dor de cabeça para governantes e líderes de outras religiões. Alguns se assustam, achando que o Islã é sinônimo de terrorismo. Pura desinformação.
Por Ricardo Arnt
Já há mais de 1 bilhão de muçulmanos no mundo. O islamismo ultrapassou o catolicismo em número de fiéis em 1986 e continua a crescer. Nesse ritmo, deverão ser 1,1 bilhão de crentes no ano 2000. O número de adeptos aumenta inclusive em áreas tradicionalmente cristãs, como na Europa, África Ocidental e Estados Unidos. E até no Brasil.
Há muitas razões para essa explosão. Uma delas é a alta taxa de natalidade nos países islâmicos. Depois, o materialismo crescente da civilização moderna intensifica, segundo os estudiosos, a busca de espiritualidade e transcendência, multiplicando seitas e religiões — desde as evangélicas à islâmica. Além disso, a filosofia do Islã têm carisma próprio: ela se propõe como síntese do judaísmo e do cristianismo, pregando ética, tolerância e responsabilidade social.
Mas, em contradição com sua doutrina, o islamismo também cresce com a intolerância, prejudicando sua própria imagem, sobretudo no Ocidente. Em vários países, multiplicam-se as correntes radicais fundamentalistas que rejeitam violentamente os valores modernos e estimulam movimentos terroristas.
Polêmico e adorado, o Islã inspira 41 países e uma multidão de tendências, escolas e movimentos. E se expande cada vez mais.
Uma fé contra o materialismo
O islamismo é a última das três grandes religiões monoteístas, depois do judaísmo e do cristianismo — seus vizinhos na península arábica. Para os muçulmanos, Maomé é o último dos profetas de Deus (Allah, em árabe), numa linhagem que começa com Adão e passa por Noé, Abrãao, Moisés, Davi, Salomão, João Batista e Jesus Cristo. Todos, mensageiros de um mesmo Deus. Vários princípios islâmicos vêm do judaísmo e do cristianismo, como a circuncisão, o culto aos mortos, o juízo final e o próprio conceito de um Deus absoluto, justo e amoroso. Os Dez Mandamentos também valem para os muçulmanos.
A tolerância do Islã é histórica. Árabes, judeus e cristãos misturaram suas culturas na Península Ibérica dominada pelos muçulmanos de 711 até 1492. No Oriente Médio, as três religiões não tinham maiores atritos até as Cruzadas cristãs (1095-1291) acirrarem as tensões. Na Índia, islamismo, hinduísmo e budismo coexistem desde 647.
Unidade Árabe
Em contraste com Jesus Cristo, sabe-se tudo sobre Maomé (570- 632), um pastor da tribo quraich, de Meca, que gostava de perfumes e casou onze vezes. No dia 22 de dezembro de 609, sua biografia sofreu uma brusca mudança, quando o anjo Gabriel lhe apareceu, numa visão, com as primeiras revelações do Alcorão, que viria a ser o livro sagrado do Islã. Achou que estava ficando louco e chegou a pensar em suicídio. Mas, aos poucos, acabou aceitando sua condição de profeta.
Durante 23 anos, Maomé recebeu a visita mística do anjo e ditou as palavras divinas que ouviu dele. Abandonou a profissão de condutor de caravanas e assumiu a missão de pregar a fé, opondo-se aos governantes de Meca. Fugiu para Medina, virou chefe da comunidade e, no ano 630, voltou, à frente de um exército, para tomar Meca e fundar o primeiro Estado do Islã — o governo da lei divina. Na verdade, unificou os árabes: o dialeto quraich, a língua do Alcorão, virou língua árabe, falada hoje em 24 países.
O islamismo, portanto, é uma religião jovem. Tem só 1 400 anos. “É a mais apropriada à época em que vivemos”, acha o escritor Mateus Soares de Azevedo, autor de Iniciação ao Islã e Sufismo. “Ela engloba a doutrina judaica e cristã com uma perspectiva universalista, democrática e totalizante, que orienta o crente desde o dia-a-dia até o plano espiritual. Serve para europeus, negros, asiáticos, pobres e intelectuais. E dispensa intermediário, pois cada muçulmano é seu próprio sacerdote.”
Para o professor egípcio Helmi Nasr, diretor do Centro de Estudos Árabes da Universidade de São Paulo, o islamismo “propõe uma existência ética em que todos são responsáveis diante de Deus”. Os homens não são donos de sua vida, de seus bens nem do planeta. Tudo pertence a Deus.
“Para o muçulmano, os deveres vêm antes dos direitos”, explicou o filósofo francês Roger Garaudy, que converteu-se ao islamismo em 1982, quando tinha 69 anos. “O Alcorão condena o culto ao dinheiro e rejeita, radicalmente, os regimes baseados na acumulação de riqueza.” Assim, paradoxalmente, é o próprio materialismo contemporâneo que renova a atualidade do Islã — como seu antídoto.
Fundamentalismo toma o Alcorão ao pé da letra
Fundamentalismo é uma volta às origens. Uma tendência comum em todas as religiões. No islamismo, significa a interpretação literal do Alcorão. Mas há muito mal-entendido nessa leitura. Para começar, confunde-se fundamentalismo com “xiitismo”, o que é meia verdade. Noventa por cento dos muçulmanos são sunitas seguidores da sunna (tradição), que proclamou os califas sucessores de Maomé. Os dez por cento restantes são xiitas, seguidores da shi’at (facção), que defendia Ali, marido de Fátima, filha do Maomé, como o herdeiro espiritual do sogro. O martírio dos filhos de Ali, no ano 680, deu ao culto xiita uma intensidade apaixonada, diferente da sobriedade sunita.
A Revolução Iraniana, em 1979, liderada pelo clero xiita, transformou a palavra em sinônimo de fanatismo para os meios de comunicação do Ocidente. Mas não é bem assim. Há xiitas não-fundamentalistas e que não aceitam o terrorismo. Assim como há sunitas capazes de jogar bombas. Tanto que até os aitolás do Irã criticam os excessos do grupo fundamentalista Talibã, que tomou o poder no Afeganistão, em 1996.
Sem dúvida, a Revolução Iraniana é um marco. Os aitolás derrubaram uma monarquia pró-ocidental e fundaram uma república islâmica. Seu exemplo frutificou. Depois dela, fundamentalistas viraram governo no Sudão e em outros países. Movimentos radicais armados, como o Hamas, palestino, e o Grupo Islâmico Armado, argelino, ameaçam os governos do Líbano, Egito, Turquia, Tunísia, Kuwait, Paquistão e Bangladesh.
O fundamentalismo rejeita valores ocidentais como igualdade entre os sexos ou consumo de álcool. Seu apelo cresce com a migração para os centros urbanos, a industrialização, o desemprego e a exposição da permissividade e da abundância ocidentais na mídia. O ex-embaixador brasileiro na Síria, Antonio Amaral de Sampaio, tem um diagnóstico: “Seu êxito está na frustração dos jovens urbanizados, sem trabalho e sem oportunidades, privados dos valores dos pais. E, ao mesmo tempo, nas universidades, o fundamentalismo substitui as ideologias de esquerda.” Na juventude cresce o ressentimento e a disposição de enfrentar a globalização com a jihad (guerra santa). “O Islã sente-se acuado pela globalização”, diz o embaixador Sampaio.
Nos Estados Unidos, o fundamentalismo inspirou o “nacionalismo negro” do líder Malcolm X (1925-1965), influenciando o movimento pelos direitos civis e atraindo celebridades como Mohamed Ali (ex-Cassius Clay) e Mike Tyson. Na França, expande-se entre trabalhadores imigrantes e desempregados; os muçulmanos franceses já são 4 milhões, 7% da população. Na Alemanha, eles são 2,5 milhões, 3% da população, em sua maioria imigrantes turcos.
SOB O GOVERNO DO CORÃO
O islamismo é uma religião revelada e seus seguidores proclamam sua obediência a um único deus. A frase "não há outro Deus além de Alá e Maomé é o seu profeta" é a base de tudo. As revelações de Maomé são chamadas em árabe quran, ou seja, declamação, recitação. Daí o nome Corão ou Alcorão (Al Quran), o livro sagrado dos muçulmanos. Nele estão as regras que governam a vida de 840 milhões de pessoas em todo o mundo. O Corão é dividido em 114 suras, ou capítulos, de tamanhos variados. Cada sura, por sua vez, se subdivide em versículos num total de 6 211. Mas ao contrário dos outros livros sagrados — como a Bíblia dos cristãos ou a Torá dos judeus — o Corão não dispõe de nenhuma ordem, sequer cronológica. Sucessivas revelações, em circunstâncias e tempos diversos, formam um conjunto fragmentado. Mas esse desordenamento não impede que o livro seja a fonte primária e fundamental de todas as atividades do cotidiano dos muçulmanos. Desde pequena, a criança muçulmana começa a decorar o Corão. No dia-a-dia, o livro é recitado na porta das mesquitas e nas cinco orações diárias. É no Corão que os seguidores de Maomé vão buscar conselhos para as mais comezinhas questões, como a maneira de se vestir ou de receber um convidado em casa. Além do Corão, existem duas outras fontes de "revelação" feitas por Alá: a sunna ou tradição, que é o relato da vida, da palavra e das ações de Maomé. E os hadits, a narração oral ou escrita, dos feitos e ditos do profeta e que confirmam a sunna. Ao contrário de outras religiões que impõem uma série de obrigações aos seguidores, o Islã exige o cumprimento de apenas 5 preceitos, que são conhecidos como "os pilares do Islã":
1. Crer em um único deus, Alá.
2. Orar cinco vezes ao dia, com a cabeça voltada em direção a Meca.
3. Praticar a caridade.
4. Jejuar no Ramadã.
5. Fazer a peregrinação à cidade santa ao menos uma vez na vida.
Explosão Islâmica
O islamismo é a religião que mais cresce no mundo, oferecendo conforto espiritual para fiéis no mundo inteiro — e dor de cabeça para governantes e líderes de outras religiões. Alguns se assustam, achando que o Islã é sinônimo de terrorismo. Pura desinformação.
Por Ricardo Arnt
Já há mais de 1 bilhão de muçulmanos no mundo. O islamismo ultrapassou o catolicismo em número de fiéis em 1986 e continua a crescer. Nesse ritmo, deverão ser 1,1 bilhão de crentes no ano 2000. O número de adeptos aumenta inclusive em áreas tradicionalmente cristãs, como na Europa, África Ocidental e Estados Unidos. E até no Brasil.
Há muitas razões para essa explosão. Uma delas é a alta taxa de natalidade nos países islâmicos. Depois, o materialismo crescente da civilização moderna intensifica, segundo os estudiosos, a busca de espiritualidade e transcendência, multiplicando seitas e religiões — desde as evangélicas à islâmica. Além disso, a filosofia do Islã têm carisma próprio: ela se propõe como síntese do judaísmo e do cristianismo, pregando ética, tolerância e responsabilidade social.
Mas, em contradição com sua doutrina, o islamismo também cresce com a intolerância, prejudicando sua própria imagem, sobretudo no Ocidente. Em vários países, multiplicam-se as correntes radicais fundamentalistas que rejeitam violentamente os valores modernos e estimulam movimentos terroristas.
Polêmico e adorado, o Islã inspira 41 países e uma multidão de tendências, escolas e movimentos. E se expande cada vez mais.
Uma fé contra o materialismo
O islamismo é a última das três grandes religiões monoteístas, depois do judaísmo e do cristianismo — seus vizinhos na península arábica. Para os muçulmanos, Maomé é o último dos profetas de Deus (Allah, em árabe), numa linhagem que começa com Adão e passa por Noé, Abrãao, Moisés, Davi, Salomão, João Batista e Jesus Cristo. Todos, mensageiros de um mesmo Deus. Vários princípios islâmicos vêm do judaísmo e do cristianismo, como a circuncisão, o culto aos mortos, o juízo final e o próprio conceito de um Deus absoluto, justo e amoroso. Os Dez Mandamentos também valem para os muçulmanos.
A tolerância do Islã é histórica. Árabes, judeus e cristãos misturaram suas culturas na Península Ibérica dominada pelos muçulmanos de 711 até 1492. No Oriente Médio, as três religiões não tinham maiores atritos até as Cruzadas cristãs (1095-1291) acirrarem as tensões. Na Índia, islamismo, hinduísmo e budismo coexistem desde 647.
Unidade Árabe
Em contraste com Jesus Cristo, sabe-se tudo sobre Maomé (570- 632), um pastor da tribo quraich, de Meca, que gostava de perfumes e casou onze vezes. No dia 22 de dezembro de 609, sua biografia sofreu uma brusca mudança, quando o anjo Gabriel lhe apareceu, numa visão, com as primeiras revelações do Alcorão, que viria a ser o livro sagrado do Islã. Achou que estava ficando louco e chegou a pensar em suicídio. Mas, aos poucos, acabou aceitando sua condição de profeta.
Durante 23 anos, Maomé recebeu a visita mística do anjo e ditou as palavras divinas que ouviu dele. Abandonou a profissão de condutor de caravanas e assumiu a missão de pregar a fé, opondo-se aos governantes de Meca. Fugiu para Medina, virou chefe da comunidade e, no ano 630, voltou, à frente de um exército, para tomar Meca e fundar o primeiro Estado do Islã — o governo da lei divina. Na verdade, unificou os árabes: o dialeto quraich, a língua do Alcorão, virou língua árabe, falada hoje em 24 países.
O islamismo, portanto, é uma religião jovem. Tem só 1 400 anos. “É a mais apropriada à época em que vivemos”, acha o escritor Mateus Soares de Azevedo, autor de Iniciação ao Islã e Sufismo. “Ela engloba a doutrina judaica e cristã com uma perspectiva universalista, democrática e totalizante, que orienta o crente desde o dia-a-dia até o plano espiritual. Serve para europeus, negros, asiáticos, pobres e intelectuais. E dispensa intermediário, pois cada muçulmano é seu próprio sacerdote.”
Para o professor egípcio Helmi Nasr, diretor do Centro de Estudos Árabes da Universidade de São Paulo, o islamismo “propõe uma existência ética em que todos são responsáveis diante de Deus”. Os homens não são donos de sua vida, de seus bens nem do planeta. Tudo pertence a Deus.
“Para o muçulmano, os deveres vêm antes dos direitos”, explicou o filósofo francês Roger Garaudy, que converteu-se ao islamismo em 1982, quando tinha 69 anos. “O Alcorão condena o culto ao dinheiro e rejeita, radicalmente, os regimes baseados na acumulação de riqueza.” Assim, paradoxalmente, é o próprio materialismo contemporâneo que renova a atualidade do Islã — como seu antídoto.
Fundamentalismo toma o Alcorão ao pé da letra
Fundamentalismo é uma volta às origens. Uma tendência comum em todas as religiões. No islamismo, significa a interpretação literal do Alcorão. Mas há muito mal-entendido nessa leitura. Para começar, confunde-se fundamentalismo com “xiitismo”, o que é meia verdade. Noventa por cento dos muçulmanos são sunitas seguidores da sunna (tradição), que proclamou os califas sucessores de Maomé. Os dez por cento restantes são xiitas, seguidores da shi’at (facção), que defendia Ali, marido de Fátima, filha do Maomé, como o herdeiro espiritual do sogro. O martírio dos filhos de Ali, no ano 680, deu ao culto xiita uma intensidade apaixonada, diferente da sobriedade sunita.
A Revolução Iraniana, em 1979, liderada pelo clero xiita, transformou a palavra em sinônimo de fanatismo para os meios de comunicação do Ocidente. Mas não é bem assim. Há xiitas não-fundamentalistas e que não aceitam o terrorismo. Assim como há sunitas capazes de jogar bombas. Tanto que até os aitolás do Irã criticam os excessos do grupo fundamentalista Talibã, que tomou o poder no Afeganistão, em 1996.
Sem dúvida, a Revolução Iraniana é um marco. Os aitolás derrubaram uma monarquia pró-ocidental e fundaram uma república islâmica. Seu exemplo frutificou. Depois dela, fundamentalistas viraram governo no Sudão e em outros países. Movimentos radicais armados, como o Hamas, palestino, e o Grupo Islâmico Armado, argelino, ameaçam os governos do Líbano, Egito, Turquia, Tunísia, Kuwait, Paquistão e Bangladesh.
O fundamentalismo rejeita valores ocidentais como igualdade entre os sexos ou consumo de álcool. Seu apelo cresce com a migração para os centros urbanos, a industrialização, o desemprego e a exposição da permissividade e da abundância ocidentais na mídia. O ex-embaixador brasileiro na Síria, Antonio Amaral de Sampaio, tem um diagnóstico: “Seu êxito está na frustração dos jovens urbanizados, sem trabalho e sem oportunidades, privados dos valores dos pais. E, ao mesmo tempo, nas universidades, o fundamentalismo substitui as ideologias de esquerda.” Na juventude cresce o ressentimento e a disposição de enfrentar a globalização com a jihad (guerra santa). “O Islã sente-se acuado pela globalização”, diz o embaixador Sampaio.
Nos Estados Unidos, o fundamentalismo inspirou o “nacionalismo negro” do líder Malcolm X (1925-1965), influenciando o movimento pelos direitos civis e atraindo celebridades como Mohamed Ali (ex-Cassius Clay) e Mike Tyson. Na França, expande-se entre trabalhadores imigrantes e desempregados; os muçulmanos franceses já são 4 milhões, 7% da população. Na Alemanha, eles são 2,5 milhões, 3% da população, em sua maioria imigrantes turcos.
klareto putaça- Pontos : 178
Re: corão
Pim..Pim.Nela escreveu:Joaninha sao 1milhao e 300 mil aderentes desta religião nascida na secura do deserto
oh mango, olha k a joaninha tb es tu, e a pimpimnela tb ! olha k tas a falar contigo pah, isso eh mau, dah mau aspeto ao ppl k vem aki dos 21000 kantos do mundo ler isto ehehhe
olha, eh so p confirmar k tas mm xehxeh, vai lah ver se consegues ler numeros com mais de 6 algarismos, k 1 milhao e 300 mil deve ser o nr de parafuros k tu tens desapertados ehehehehehehhehe
Cascavel- Pontos : 366
Re: corão
Mas, em contradição com sua doutrina, o islamismo também cresce com a intolerância, prejudicando sua própria imagem, sobretudo no Ocidente. Em vários países, multiplicam-se as correntes radicais fundamentalistas que rejeitam violentamente os valores modernos e estimulam movimentos terroristas.
Polêmico e adorado, o Islã inspira 41 países e uma multidão de tendências, escolas e movimentos. E se expande cada vez mais.
klareto putaça- Pontos : 178
Re: corão
Já há mais de 1 bilhão de muçulmanos no mundo. O islamismo ultrapassou o catolicismo em número de fiéis em 1986 e continua a crescer. Nesse ritmo, deverão ser 1,1 bilhão de crentes no ano 2000. O número de adeptos aumenta inclusive em áreas tradicionalmente cristãs, como na Europa, África Ocidental e Estados Unidos. E até no Brasil
um milhao ou um Bilhao = litro oh xou cobra ..por acaso viu por aí a Evinha ?eu nao pertenço nem ao milho nem a bilhas faço PIM PIM NELA ...ve la se consegues convencer a terma e meiga EVa a nao agitar a maçã na arvore ...e digo-te mais
klareto putaça- Pontos : 178
Re: corão
Joaninhavoa escreveu:No canal de Historia esta a passar um estudo sobre o corão
O analista nota a diferença entre os cristãos e os judeus
O Corao não é um encadeado de historias mas de frases e pensamentos sem qualquer ordem ja que os arabes que na altura tiveram esta visão nao sabiam escrever Citam Jesus cristo como um profeta mas nunca como mum enviado de Deus e que nem sequer foi crucificado mas levado para o ceu
Depois falam na rivalidade entre medina e meca
O corao é Apocalipse e diz claramente que o mundo finda
Amiga joaninha
O vagueando admite no seu seio raios coriscos cobras e lagartos e a liberdade de algo ou alguma coisa de rastejar por aí em ideias
Permitimos aos outros aquilo que eles vedam aos outros
Limpamos pornografia quando desgarrada ou palavras em Off quando nao incluidas numa ideia
fazemos isso para evitarmos atrair moscas moscardos ratas e lagartixas
O Vagueando esta a ser lido de 5 em cinco minutos por alguem no planeta
Somos 9 vagueandos activos que mantem este forum activo com variados temas interessantes e onde cada qual fecha a porta mandando-nos para o xuxalismo ou se mata a rir com as charges do mano anarca , agora numa de Biblia -cujo interesse me coça a curiosidade
Portanto minha joia nao ligue a bocas apenas a administraçao sabe quem é kem e do buraco por onde entra
Um beijinho para si e nao tenha medo de rastejantes visto que o Mister Mango sabe lidar com pessoal do esgoto ...visto que a ecologia é o seu forte
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: corão
Pim..Pim.Nela escreveu:
um milhao ou um Bilhao = litro oh xou cobra ..
[/font][/b]
ehheheeh olha oh mango e jah pensaste em te tratares???? e um bilhao eh o k, uma bilha das grandes?? ehheheh eh pah e depois o coitado do samar eh k nao sabe escrever eheheeh olha ao menos de milhoes percebe ele ehheheh ka burrinho k tu me saiste, livra
ve mas eh se vais vesrtir umas calças k andares aki armado em marikonço de saias ateh parece mal
Cascavel- Pontos : 366
Re: corão
Admin escreveu:[
Amiga joaninha
MANGOOOOOOOOO AKORDAAAAAAAAAA !!!
a joaninha es tu pah !! e a pipi-das-meias-altas também, vai lah buscar o sei-nadar k jah nao o trazes ah bues
ehehheheheheh heheheheeh
Cascavel- Pontos : 366
Re: corão
CORAO e um MANUAL de TERRORISMO e um LIVRO de PROPAGANDA de MORTE ao OCIDENTE e aos CATOLICOS!! Para alem de um GUIA de TORTURA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: corão
Pim..Pim.Nela escreveu:Joaninha sao 1milhao e 300 mil aderentes desta religião nascida na secura do deserto e cheia de esperanças naquilo que mais os afectava ...a aguaJoaninhavoa escreveu:No canal de Historia esta a passar um estudo sobre o corão
O analista nota a diferença entre os cristãos e os judeus
O Corao não é um encadeado de historias mas de frases e pensamentos sem qualquer ordem ja que os arabes que na altura tiveram esta visão nao sabiam escrever Citam Jesus cristo como um profeta mas nunca como mum enviado de Deus e que nem sequer foi crucificado mas levado para o ceu
Depois falam na rivalidade entre medina e meca
O corao é Apocalipse e diz claramente que o mundo finda
Na verdade com tanta areia e camelos pelo caminho seria facil meter toda esta gente a agarrar-se a coisas praticas e simples
ve-se ha legua que a KIM KIM Nela keria dizer Um Kilhao ( bilião em grego antigo ) ...e eu quem sequer estava perto percebi logo
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: corão
Prefiro a Bíblia. Geralmente tem um papel mais fino e fofo. Bom para caganeiras persistentes....
Viriato- Pontos : 16657
Re: corão
Viriato escreveu:Prefiro a Bíblia. Geralmente tem um papel mais fino e fofo. Bom para caganeiras persistentes....
agora a serio
Tenho uma Biblia a papel prateado que nunca abri sequer e nem sequer estou interessaNDO EM VENDER
500 EUROS NA MAO E NINGUEM A LEVA
sEMPRE OLHEI PARA ESTES LIVROS RELIGIOSOS DE UM MODO DIDATICO ...E SEMPRE OLHEI PARA A VIDA DE jc NA SUA COMPONENTE HUMANA
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: corão
Admin escreveu:Viriato escreveu:Prefiro a Bíblia. Geralmente tem um papel mais fino e fofo. Bom para caganeiras persistentes....
agora a serio
Tenho uma Biblia a papel prateado que nunca abri sequer e nem sequer estou interessaNDO EM VENDER
500 EUROS NA MAO E NINGUEM A LEVA
sEMPRE OLHEI PARA ESTES LIVROS RELIGIOSOS DE UM MODO DIDATICO ...E SEMPRE OLHEI PARA A VIDA DE jc NA SUA COMPONENTE HUMANA
Amén!!!
Kllüx- Pontos : 11230
Re: corão
Fúria escreveu:Admin escreveu:Viriato escreveu:Prefiro a Bíblia. Geralmente tem um papel mais fino e fofo. Bom para caganeiras persistentes....
agora a serio
Tenho uma Biblia a papel prateado que nunca abri sequer e nem sequer estou interessaNDO EM VENDER
500 EUROS NA MAO E NINGUEM A LEVA
sEMPRE OLHEI PARA ESTES LIVROS RELIGIOSOS DE UM MODO DIDATICO ...E SEMPRE OLHEI PARA A VIDA DE jc NA SUA COMPONENTE HUMANA
Amén!!!
O bRASIL TEM A 4ª MAIS VALIOSA BIBLIA LEVADA PELO NOSSO KING MAIS A fruta DA SUA RAINHA A CARLOTA QUANDO FUGIA DOS INVASORES
ESSA NAO ME IMPORTAVA DE A TER NA PRATELEIRA
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: corão
Admin escreveu:Fúria escreveu:Admin escreveu:Viriato escreveu:Prefiro a Bíblia. Geralmente tem um papel mais fino e fofo. Bom para caganeiras persistentes....
agora a serio
Tenho uma Biblia a papel prateado que nunca abri sequer e nem sequer estou interessaNDO EM VENDER
500 EUROS NA MAO E NINGUEM A LEVA
sEMPRE OLHEI PARA ESTES LIVROS RELIGIOSOS DE UM MODO DIDATICO ...E SEMPRE OLHEI PARA A VIDA DE jc NA SUA COMPONENTE HUMANA
Amén!!!
O bRASIL TEM A 4ª MAIS VALIOSA BIBLIA LEVADA PELO NOSSO KING MAIS A fruta DA SUA RAINHA A CARLOTA QUANDO FUGIA DOS INVASORES
ESSA NAO ME IMPORTAVA DE A TER NA PRATELEIRA
De Bíblias, Corões e outras espécimes do mesmo ramo só me interessa a textura do papel. Por motivos óbvios...
Essa relíquia de que fala deve ter mau papel. Talvez mesmo papiros. Devem arrancar os pelos púbicos do Ku, mais conhecidos por coelhos.
Viriato- Pontos : 16657
Re: corão
Viriato escreveu:Prefiro a Bíblia. Geralmente tem um papel mais fino e fofo. Bom para caganeiras persistentes....
eh eh eh Nao queria estar la no INFERNO !!!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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