Há cada vez mais produtos perigosos da China
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Há cada vez mais produtos perigosos da China
Há cada vez mais produtos perigosos da China
Número de objectos retirados do mercado europeu aumentou 16 por cento em 2008
Redacção
/ CLC
O
número de produtos perigosos retirados do mercado europeu aumentou 16
por cento em 2008, para 1.866, sendo quase 60 por cento destes
fabricados na China, segundo relatório divulgado esta segunda-feira
pela Comissão Europeia em Bruxelas. O
relatório anual de 2008 sobre o Sistema de Alerta Rápido (Rapex) revela
que o número de produtos de consumo não alimentares considerados
perigosos passou de 1.605 em 2007 para 1.866 em 2008, um aumento de 16
por cento. Brinquedos
(32 por cento), veículos motorizados (15), aparelhos eléctricos (,
equipamento de iluminação ( e cosméticos ( foram as categorias de
produtos que receberam mais notificações como sendo perigosos. Por outro lado, o número de alertas sobre produtos com
origem na China aumentou de 700 em 2007 (52 por cento do total) para 909 (59) em 2008. Segundo
a Comissão Europeia, este aumento explica-se pela «atenção particular
colocada pelas autoridades responsáveis pela vigilância do mercado em
relação às categorias de produtos considerados de alto risco». Portugal foi responsável por 17 notificações (um por cento do
total), um número inferior ao verificado em 2007 (18). «Num
período de crise económica, quando o preço se torna um factor
determinante na escolha dos consumidores, devemos redobrar os esforços
e estar particularmente vigilantes», disse a comissária europeia
responsável pela Protecção dos Consumidores, Meglena Kuneva. Através
do Rapex, o Sistema de Alerta Rápido para produtos de consumo não
alimentares, as autoridades nacionais notificam a Comissão acerca dos
produtos que representam um risco sério para a saúde e a segurança do
consumidor, à excepção de alimentos, medicamentos e dispositivos
médicos. Essa
informação é partilhada com as demais autoridades de vigilância em 30
países da Europa, sendo a venda de produtos perigosos então proibida ou
sujeita a restrições.
Número de objectos retirados do mercado europeu aumentou 16 por cento em 2008
Redacção
/ CLC
O
número de produtos perigosos retirados do mercado europeu aumentou 16
por cento em 2008, para 1.866, sendo quase 60 por cento destes
fabricados na China, segundo relatório divulgado esta segunda-feira
pela Comissão Europeia em Bruxelas. O
relatório anual de 2008 sobre o Sistema de Alerta Rápido (Rapex) revela
que o número de produtos de consumo não alimentares considerados
perigosos passou de 1.605 em 2007 para 1.866 em 2008, um aumento de 16
por cento. Brinquedos
(32 por cento), veículos motorizados (15), aparelhos eléctricos (,
equipamento de iluminação ( e cosméticos ( foram as categorias de
produtos que receberam mais notificações como sendo perigosos. Por outro lado, o número de alertas sobre produtos com
origem na China aumentou de 700 em 2007 (52 por cento do total) para 909 (59) em 2008. Segundo
a Comissão Europeia, este aumento explica-se pela «atenção particular
colocada pelas autoridades responsáveis pela vigilância do mercado em
relação às categorias de produtos considerados de alto risco». Portugal foi responsável por 17 notificações (um por cento do
total), um número inferior ao verificado em 2007 (18). «Num
período de crise económica, quando o preço se torna um factor
determinante na escolha dos consumidores, devemos redobrar os esforços
e estar particularmente vigilantes», disse a comissária europeia
responsável pela Protecção dos Consumidores, Meglena Kuneva. Através
do Rapex, o Sistema de Alerta Rápido para produtos de consumo não
alimentares, as autoridades nacionais notificam a Comissão acerca dos
produtos que representam um risco sério para a saúde e a segurança do
consumidor, à excepção de alimentos, medicamentos e dispositivos
médicos. Essa
informação é partilhada com as demais autoridades de vigilância em 30
países da Europa, sendo a venda de produtos perigosos então proibida ou
sujeita a restrições.
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