A crise e as eleições europeias por Mário Soares
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A crise e as eleições europeias por Mário Soares
A crise e as eleições europeias
por Mário SoaresHojeComentar
Os dirigentes europeus querem mudar o menos possível para que tudo fique na mesma.O que é impossível!
Tenho aqui escrito, várias vezes, que estou muito preocupado não só com a crise global, que nos afecta a todos, mas sobretudo com o que se passa na União Europeia, em contraste com os Estados Unidos, que foi o epicentro da crise. Mas a preocupação não basta: são precisas soluções de resposta à crise e para nós, europeus, em termos de União Europeia.
Dos Estados Unidos estão a chegar as primeiras notícias positivas. Do City Grup, do Goldman Sachs, do J.P. Morgan Chase, etc. Pequenos sinais, por enquanto. Mas Obama não pára e luta, em todas as frentes, com coragem e rigor.
Realmente, na União Europeia, faltam as lideranças políticas responsáveis, porque as actuais se recusam a perceber as causas da crise e as soluções possíveis - e, além disso, não conseguem pôr-se de acordo, quanto a um plano europeu, voltado para o futuro, coerente e concertado, para a combater. Como se tem visto, a situação na Europa é muito diferente da americana. Alguns observadores temem o pior. A desagregação do projecto europeu, o que seria uma tragédia. Não é o meu caso. Mas a situação é particularmente grave. Principalmente, quando estamos a um mês e pouco das eleições europeias. Temos muito pouco tempo à nossa frente.
Ora, como não aparecem ideias novas, da parte dos dirigentes, nem se sente que vá haver um debate consistente e responsável entre os partidos que as disputam, envolvidos como estão nas suas pequenas querelas nacionais, sem uma visão unitária europeia, o eleitorado europeu, desinteressa-se e, a continuar assim, a abstenção vai ser enorme, talvez a maior de sempre. Bem gostaria de me enganar, note-se.
Porquê? Porque o eleitorado europeu não se sente motivado pelas eleições, não vê que os líderes do momento queiram ocupar-se dos problemas imediatos que o afectam, o que não gera nenhuma confiança. Gera, pelo contrário, indiferença e desinteresse.
E, no entanto, o Partido Socialista Europeu, dirigido por uma figura altamente competente, Poul Nyrup Rasmussen, sindicalista e antigo primeiro-ministro dinamarquês, à frente de um grupo de trabalho de invulgar proficiência, a que pertence a nossa ilustre compatriota, antiga ministra de Guterres, Maria João Rodrigues, lançou uma declaração, subscrita por todos os líderes socialistas europeus - note-se! - em 19 de Março último, com vista ao que se deveria debater e resolver no G20, em Londres, em 2 do corrente mês de Abril. Contudo, os subscritores dessa declaração, presentes em Londres, apesar de todos a terem assinado, a começar pelo anfitrião do encontro, Gordon Brown, não a tiveram em conta. O mesmo sucedeu, de resto, com a proposta igualmente importante da Confederação Europeia dos Sindicatos feita também para ser tida em consideração na Reunião do G20, no mesmo sentido. Os piores cegos são os que não querem ver...
Sucede que a actual crise - para poder ser vencida, e está longe de o ser - requer políticas de Esquerda, que tenham em conta, muito a sério, afastadas as declarações retóricas, que têm sido meras palavras, as questões de base, do desemprego crescente, da falta de crédito, que provoca falências em série das pequenas e médias empresas comerciais, industriais e rurais, que geram novo desemprego, da luta contra a pobreza, infelizmente a crescer em flecha, da protecção aos jovens em busca do primeiro emprego, do aumento das pensões de miséria atribuídas a tantos idosos, da protecção às famílias monoparentais, dos emigrantes e dos marginais...
Sem políticas sociais e ambientais, que as populações sintam na pele, para que os Estados de Direito, habitualmente protectores dos ricos, passem a ocupar-se, prioritariamente, dos pobres e dos desfavorecidos, e a punir os negócios fraudulentos, que nos conduziram à crise e que continuam a fazer-se. Sem isso, não se restabelecerá a confiança dos cidadãos europeus e sem confiança não haverá condições para vencer a crise.
Os europeus têm de compreender e aceitar que estamos a entrar numa nova era, como disse Barack Obama. Ora para que as mudanças tenham eficácia, são precisas ideias novas e, se possível, novos rostos políticos, não comprometidos com um passado vergonhoso. Não é com rostos do passado, aliados e amigos de Bush, que podemos vencer a crise. Tenhamos consciência disso!
A Declaração do PSE entende - e bem - que na União Europeia, como no resto do mundo, precisamos de um new deal global. A América está nesse caminho. Mas a União Europeia, não. Os dirigentes europeus querem mudar o menos possível para que tudo fique na mesma. O que é impossível!
Como proceder nesse sentido? A Declaração do PSE refere sete pontos para vencer a crise. São eles, a saber: 1. Mais investimentos, essencialmente para estimular o emprego e fornecer aos bancos dinheiro para dar mais crédito aos que o não têm e estão a ficar asfixiados; 2. Mais facilidades de crédito, para assegurar o relançamento da economia real e não para com eles especular; 3. Um pacto social para o emprego, incitando a criação de novos empregos e utilizando para tanto os fundos sociais europeus e os fundos de desenvolvimento regional; 4. Um pacto para o progresso social, evitando novas divisões na Europa; 5. Solidariedade Económica, apoio aos Estados que dela mais precisam, devendo, para isso, a Comissão Europeia trabalhar em estreita colaboração com todos os Estados membros e também com o FMI; 6. Uma acção mundial, levando os Estados de todos os continentes a um relance financeiro e económico, baseado numa melhor regulamentação financeira imbuída de valores éticos e garantindo que o novo ciclo de Doha conduza a um sistema que aproveite a todos os países, acentuando a solidariedade dos Estados mais ricos em relação aos mais pobres, acabando, a nível mundial, com os "paraísos fiscais" e com o segredo bancário. Finalmente, retomando os Objectivos do Milénio de forma a assegurar um mundo melhor e um desenvolvimento mais seguro e sustentável, com reduzidas emissões de carbono.
Só assim, entende - e bem - o Partido Socialista Europeu que se pode vencer a crise, de modo a constituir uma oportunidade histórica para um futuro melhor e mais justo, para todos.
Quis reproduzir as linhas fundamentais destas Declarações, porque me parecem decisivas para alimentar o debate eleitoral para as eleições europeias. Os partidos socialistas, sociais-democratas, trabalhistas e progressistas podem ganhá-las. Não devem partir do princípio de que estão vencidos, porque não estão. O Povo Europeu é a isso que aspira. Mas é preciso ganhar confiança para que o eleitorado se convença que aquilo que se propõe fazer é mesmo para cumprir. O tempo é escasso. O Partido Popular Europeu (a Direita) tem já um candidato designado para Presidente da Comissão Europeia: José Manuel Durão Barroso. Mais do mesmo. Mas isso é lá com eles. O que não é possível - e será um erro colossal e incompreensível para os eleitores de Esquerda - é que três dos primeiros-ministros socialistas europeus: Gordon Brown, José Luis Zapatero e José Sócrates disseram que apoiariam o candidato do PPE. Como assim? Renunciaram à ideologia, por razões pessoais ou nacionais? Ora o PSE demitir-se-ia das suas funções se não apresentasse um candidato socialista. Tanto mais que existem, como é evidente, e até haverá alguns excelentes. Os dirigentes referidos têm de responder às suas obrigações. Se não, serão responsáveis por uma derrota eleitoral decisiva e, pior do que isso: pela União Europeia não vir a ter condições para, em cooperação com a América de Obama, poder vencer a crise... Repito: não há tempo a perder.
por Mário SoaresHojeComentar
Os dirigentes europeus querem mudar o menos possível para que tudo fique na mesma.O que é impossível!
Tenho aqui escrito, várias vezes, que estou muito preocupado não só com a crise global, que nos afecta a todos, mas sobretudo com o que se passa na União Europeia, em contraste com os Estados Unidos, que foi o epicentro da crise. Mas a preocupação não basta: são precisas soluções de resposta à crise e para nós, europeus, em termos de União Europeia.
Dos Estados Unidos estão a chegar as primeiras notícias positivas. Do City Grup, do Goldman Sachs, do J.P. Morgan Chase, etc. Pequenos sinais, por enquanto. Mas Obama não pára e luta, em todas as frentes, com coragem e rigor.
Realmente, na União Europeia, faltam as lideranças políticas responsáveis, porque as actuais se recusam a perceber as causas da crise e as soluções possíveis - e, além disso, não conseguem pôr-se de acordo, quanto a um plano europeu, voltado para o futuro, coerente e concertado, para a combater. Como se tem visto, a situação na Europa é muito diferente da americana. Alguns observadores temem o pior. A desagregação do projecto europeu, o que seria uma tragédia. Não é o meu caso. Mas a situação é particularmente grave. Principalmente, quando estamos a um mês e pouco das eleições europeias. Temos muito pouco tempo à nossa frente.
Ora, como não aparecem ideias novas, da parte dos dirigentes, nem se sente que vá haver um debate consistente e responsável entre os partidos que as disputam, envolvidos como estão nas suas pequenas querelas nacionais, sem uma visão unitária europeia, o eleitorado europeu, desinteressa-se e, a continuar assim, a abstenção vai ser enorme, talvez a maior de sempre. Bem gostaria de me enganar, note-se.
Porquê? Porque o eleitorado europeu não se sente motivado pelas eleições, não vê que os líderes do momento queiram ocupar-se dos problemas imediatos que o afectam, o que não gera nenhuma confiança. Gera, pelo contrário, indiferença e desinteresse.
E, no entanto, o Partido Socialista Europeu, dirigido por uma figura altamente competente, Poul Nyrup Rasmussen, sindicalista e antigo primeiro-ministro dinamarquês, à frente de um grupo de trabalho de invulgar proficiência, a que pertence a nossa ilustre compatriota, antiga ministra de Guterres, Maria João Rodrigues, lançou uma declaração, subscrita por todos os líderes socialistas europeus - note-se! - em 19 de Março último, com vista ao que se deveria debater e resolver no G20, em Londres, em 2 do corrente mês de Abril. Contudo, os subscritores dessa declaração, presentes em Londres, apesar de todos a terem assinado, a começar pelo anfitrião do encontro, Gordon Brown, não a tiveram em conta. O mesmo sucedeu, de resto, com a proposta igualmente importante da Confederação Europeia dos Sindicatos feita também para ser tida em consideração na Reunião do G20, no mesmo sentido. Os piores cegos são os que não querem ver...
Sucede que a actual crise - para poder ser vencida, e está longe de o ser - requer políticas de Esquerda, que tenham em conta, muito a sério, afastadas as declarações retóricas, que têm sido meras palavras, as questões de base, do desemprego crescente, da falta de crédito, que provoca falências em série das pequenas e médias empresas comerciais, industriais e rurais, que geram novo desemprego, da luta contra a pobreza, infelizmente a crescer em flecha, da protecção aos jovens em busca do primeiro emprego, do aumento das pensões de miséria atribuídas a tantos idosos, da protecção às famílias monoparentais, dos emigrantes e dos marginais...
Sem políticas sociais e ambientais, que as populações sintam na pele, para que os Estados de Direito, habitualmente protectores dos ricos, passem a ocupar-se, prioritariamente, dos pobres e dos desfavorecidos, e a punir os negócios fraudulentos, que nos conduziram à crise e que continuam a fazer-se. Sem isso, não se restabelecerá a confiança dos cidadãos europeus e sem confiança não haverá condições para vencer a crise.
Os europeus têm de compreender e aceitar que estamos a entrar numa nova era, como disse Barack Obama. Ora para que as mudanças tenham eficácia, são precisas ideias novas e, se possível, novos rostos políticos, não comprometidos com um passado vergonhoso. Não é com rostos do passado, aliados e amigos de Bush, que podemos vencer a crise. Tenhamos consciência disso!
A Declaração do PSE entende - e bem - que na União Europeia, como no resto do mundo, precisamos de um new deal global. A América está nesse caminho. Mas a União Europeia, não. Os dirigentes europeus querem mudar o menos possível para que tudo fique na mesma. O que é impossível!
Como proceder nesse sentido? A Declaração do PSE refere sete pontos para vencer a crise. São eles, a saber: 1. Mais investimentos, essencialmente para estimular o emprego e fornecer aos bancos dinheiro para dar mais crédito aos que o não têm e estão a ficar asfixiados; 2. Mais facilidades de crédito, para assegurar o relançamento da economia real e não para com eles especular; 3. Um pacto social para o emprego, incitando a criação de novos empregos e utilizando para tanto os fundos sociais europeus e os fundos de desenvolvimento regional; 4. Um pacto para o progresso social, evitando novas divisões na Europa; 5. Solidariedade Económica, apoio aos Estados que dela mais precisam, devendo, para isso, a Comissão Europeia trabalhar em estreita colaboração com todos os Estados membros e também com o FMI; 6. Uma acção mundial, levando os Estados de todos os continentes a um relance financeiro e económico, baseado numa melhor regulamentação financeira imbuída de valores éticos e garantindo que o novo ciclo de Doha conduza a um sistema que aproveite a todos os países, acentuando a solidariedade dos Estados mais ricos em relação aos mais pobres, acabando, a nível mundial, com os "paraísos fiscais" e com o segredo bancário. Finalmente, retomando os Objectivos do Milénio de forma a assegurar um mundo melhor e um desenvolvimento mais seguro e sustentável, com reduzidas emissões de carbono.
Só assim, entende - e bem - o Partido Socialista Europeu que se pode vencer a crise, de modo a constituir uma oportunidade histórica para um futuro melhor e mais justo, para todos.
Quis reproduzir as linhas fundamentais destas Declarações, porque me parecem decisivas para alimentar o debate eleitoral para as eleições europeias. Os partidos socialistas, sociais-democratas, trabalhistas e progressistas podem ganhá-las. Não devem partir do princípio de que estão vencidos, porque não estão. O Povo Europeu é a isso que aspira. Mas é preciso ganhar confiança para que o eleitorado se convença que aquilo que se propõe fazer é mesmo para cumprir. O tempo é escasso. O Partido Popular Europeu (a Direita) tem já um candidato designado para Presidente da Comissão Europeia: José Manuel Durão Barroso. Mais do mesmo. Mas isso é lá com eles. O que não é possível - e será um erro colossal e incompreensível para os eleitores de Esquerda - é que três dos primeiros-ministros socialistas europeus: Gordon Brown, José Luis Zapatero e José Sócrates disseram que apoiariam o candidato do PPE. Como assim? Renunciaram à ideologia, por razões pessoais ou nacionais? Ora o PSE demitir-se-ia das suas funções se não apresentasse um candidato socialista. Tanto mais que existem, como é evidente, e até haverá alguns excelentes. Os dirigentes referidos têm de responder às suas obrigações. Se não, serão responsáveis por uma derrota eleitoral decisiva e, pior do que isso: pela União Europeia não vir a ter condições para, em cooperação com a América de Obama, poder vencer a crise... Repito: não há tempo a perder.
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: A crise e as eleições europeias por Mário Soares
PROS E CONTRAS DE ONTEM, assisti e fiquei PASMADO ao estimarem que so 24% dos Portugueses, devem votar para as Eleicoes EUROPEIAS!!! eh eh eh.....
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A crise e as eleições europeias por Mário Soares
Vi para aí 20 minutos do programa
E ainda nao sei se vou votar
Porque >?
Porque tudo isto me cheira ja a circo circular onde tudo ja esta programado feito e KU zido
Tambem nao percebi a ideia do Vital Moreira abandonar a universidade e Coimbra e ir meter-se num cesto ( sexto ) de roupa suja de palradores
Dos poucos que ouvi gostei do miguel palrar da razao porque o Socrates nao utilizou os fundos da comunidade
Informo o pessoal que so vejo
national Geografic , Odiseia Historia e travel
Ha sempre duas televisores a trabalhar mesmo que ninguem nao estaja a ver
AXN e os meus 4
Depois ha 3 PC ligados
Na palhota para onde vou agora ha outro TV sempre ligado á France 24 , um sofa e uma maquina de cafe
Na porta uma enxada que eu agarro quando me da na veneta e vou fazer Horta
Cando cansado meto-me em cima do tractor e tramanco mais actividade
Se cansado tomo banho na palhota lanavando vem os tomates e a tola
Desço la do alto atrevesso a floresta e entro no palacio aos gritos
OH que é hoje o jantar ?
- Iscas com Elas ...gritam da cozinha
meto o guardanapo no colarinho e encho o copo de um bom vinho tinto
Raremente admito que abram as Tv nas noticias - salvo salvo para ouvir Vitorino ou o Miguel ...quanto ao Professor Marcelo , ja nao tenho paciencia para lhe destilar o veneno
jha nao convence nem os tomates do padre Inacio
*Pasmou no tempo
E ainda nao sei se vou votar
Porque >?
Porque tudo isto me cheira ja a circo circular onde tudo ja esta programado feito e KU zido
Tambem nao percebi a ideia do Vital Moreira abandonar a universidade e Coimbra e ir meter-se num cesto ( sexto ) de roupa suja de palradores
Dos poucos que ouvi gostei do miguel palrar da razao porque o Socrates nao utilizou os fundos da comunidade
Informo o pessoal que so vejo
national Geografic , Odiseia Historia e travel
Ha sempre duas televisores a trabalhar mesmo que ninguem nao estaja a ver
AXN e os meus 4
Depois ha 3 PC ligados
Na palhota para onde vou agora ha outro TV sempre ligado á France 24 , um sofa e uma maquina de cafe
Na porta uma enxada que eu agarro quando me da na veneta e vou fazer Horta
Cando cansado meto-me em cima do tractor e tramanco mais actividade
Se cansado tomo banho na palhota lanavando vem os tomates e a tola
Desço la do alto atrevesso a floresta e entro no palacio aos gritos
OH que é hoje o jantar ?
- Iscas com Elas ...gritam da cozinha
meto o guardanapo no colarinho e encho o copo de um bom vinho tinto
Raremente admito que abram as Tv nas noticias - salvo salvo para ouvir Vitorino ou o Miguel ...quanto ao Professor Marcelo , ja nao tenho paciencia para lhe destilar o veneno
jha nao convence nem os tomates do padre Inacio
*Pasmou no tempo
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: A crise e as eleições europeias por Mário Soares
Para mim, so as NOVAS GERACOES, trarao ESPERANCA ao PAIS!! Enquanto esta GERACAO do 25 de ABRIL, que tomou conta do TACHO ESTATAL, nao estiver ENTERRADA no CEMITERIO, NADA vai MUDAR!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A crise e as eleições europeias por Mário Soares
Quanto a desUNIAO EUROPEIA digo mais e MUITOS CONHECEDORES do assunto concordam, que esta CRISE e TALVEZ o ultimo prego no CAIXAO da desUNIAO EUROPEIA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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