PSD COLIGACAO COM PS!! UMA VERGONHA!!!
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PSD COLIGACAO COM PS!! UMA VERGONHA!!!
Ferreira Leite admite coligação com o PS
Líder do PSD nega interpretação. Na entrevista disse sentir-se confortável «com qualquer solução» que fosse positiva para o país
Por: R1
A líder do PSD rejeitou a hipótese de uma coligação com o PS num futuro Governo, depois de ter dado a entender o contrário uns minutos antes.
Quando questionada sobre se estaria confortável com essa possibilidade, Manuela Ferreira Leite disse, esta segunda-feira, numa entrevista à SIC, ficar confortável «com qualquer solução» em que a própria acredite.
«Eu sentir-me-ia confortável com qualquer solução em que eu acredite, em que eu acredite que a conjugação de esforços e, especialmente, a conjugação de interesses - interesses no sentido do país - são coincidentes. Se perceber que o objectivo país não é propriamente aquele que está no centro das atenções, então com dificuldade haverá um Governo que possa contribuir para a melhoria do país», respondeu.
A presidente do PSD disse também a propósito de soluções de Governo que «há casamentos que são muito bonitos no anúncio, mas que na realidade não funcionam» e que está mais à espera «de ganhar as eleições do que ter de dar uma colaboração em termos de resultados eleitorais».
Ao final da noite, a presidente do PSD disse à Lusa que «como é sabido» recusou sempre «a hipótese de um Governo de Bloco Central», considerando abusivo que se faça essa interpretação das suas declarações.
Manuela Ferreira Leite considerou que a hipótese de admitir um Bloco Central é «uma interpretação abusiva» das suas palavras.
Sócrates não tirou «a lição do Freeport»
Ferreira Leite não poupou críticas a José Sócrates. A presidente do PSD considerou que o primeiro-ministro não tirou «a lição do Freeport», porque volta a tomar «decisões polémicas» em véspera de eleições, «nomeadamente o TGV e o aeroporto».
Na mesma entrevista, acusou o Governo de optar por grandes investimentos «a pensar em questões eleitorais e em questões de interesses de grupos fortes que dominam, por exemplo, a questão das obras públicas» e não «no interesse do país».
«Em vésperas de eleições tomam-se decisões rápidas, sem grandes estudos, sem grandes fundamentos e daí nascem suspeitas. E o primeiro-ministro, que se sente vítima dessa acusação, está a querer cair rigorosamente no mesmo erro quando, a meia dúzia de meses das eleições, quer tomar decisões poderosíssimas em relação ao país, nomeadamente o TGV e o aeroporto», considerou.
«Isso, efectivamente, é uma lição que ele ainda não tirou. Ele devia tirar a lição de que nas vésperas de eleições não se tomam decisões polémicas. Seria a lição do Freeport, era a lição que ele devia tirar e que, pelos vistos, não está a querer tirar», concluiu.
Portugal sem «condições financeiras» para o TGV
Interrogada sobre a terceira ponte sobre o Tejo, o novo aeroporto e a rede ferroviária de alta-velocidade (TGV), a presidente do PSD defendeu que Portugal não tem «condições financeiras para nenhum» daqueles projectos. «Punha uma moratória neles. Não tenho dúvida nenhuma de que punha uma moratória. Podem comprometer o futuro muito definitivamente», declarou.
De acordo com a ex-ministra das Finanças, Portugal está neste momento «a decidir o futuro», numa «fase estrutural» e corre o risco de ficar «irremediavelmente pobre» se não conseguir entrar «numa situação de crescimento nos próximos cinco ou seis anos».
Líder do PSD nega interpretação. Na entrevista disse sentir-se confortável «com qualquer solução» que fosse positiva para o país
Por: R1
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Quando questionada sobre se estaria confortável com essa possibilidade, Manuela Ferreira Leite disse, esta segunda-feira, numa entrevista à SIC, ficar confortável «com qualquer solução» em que a própria acredite.
«Eu sentir-me-ia confortável com qualquer solução em que eu acredite, em que eu acredite que a conjugação de esforços e, especialmente, a conjugação de interesses - interesses no sentido do país - são coincidentes. Se perceber que o objectivo país não é propriamente aquele que está no centro das atenções, então com dificuldade haverá um Governo que possa contribuir para a melhoria do país», respondeu.
A presidente do PSD disse também a propósito de soluções de Governo que «há casamentos que são muito bonitos no anúncio, mas que na realidade não funcionam» e que está mais à espera «de ganhar as eleições do que ter de dar uma colaboração em termos de resultados eleitorais».
Ao final da noite, a presidente do PSD disse à Lusa que «como é sabido» recusou sempre «a hipótese de um Governo de Bloco Central», considerando abusivo que se faça essa interpretação das suas declarações.
Manuela Ferreira Leite considerou que a hipótese de admitir um Bloco Central é «uma interpretação abusiva» das suas palavras.
Sócrates não tirou «a lição do Freeport»
Ferreira Leite não poupou críticas a José Sócrates. A presidente do PSD considerou que o primeiro-ministro não tirou «a lição do Freeport», porque volta a tomar «decisões polémicas» em véspera de eleições, «nomeadamente o TGV e o aeroporto».
Na mesma entrevista, acusou o Governo de optar por grandes investimentos «a pensar em questões eleitorais e em questões de interesses de grupos fortes que dominam, por exemplo, a questão das obras públicas» e não «no interesse do país».
«Em vésperas de eleições tomam-se decisões rápidas, sem grandes estudos, sem grandes fundamentos e daí nascem suspeitas. E o primeiro-ministro, que se sente vítima dessa acusação, está a querer cair rigorosamente no mesmo erro quando, a meia dúzia de meses das eleições, quer tomar decisões poderosíssimas em relação ao país, nomeadamente o TGV e o aeroporto», considerou.
«Isso, efectivamente, é uma lição que ele ainda não tirou. Ele devia tirar a lição de que nas vésperas de eleições não se tomam decisões polémicas. Seria a lição do Freeport, era a lição que ele devia tirar e que, pelos vistos, não está a querer tirar», concluiu.
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RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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