Fait Divers de Campanha (Eleitoral)
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Viriato
JOHN ROBERTS
Joao Ruiz
BUFFA General Aladeen
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Fait Divers de Campanha (Eleitoral)
Relembrando a primeira mensagem :
Jornal de Angola aponta declarações "a roçar o insulto" na campanha eleitoral em Portugal
13 de Setembro de 2009, 22:16
legislativas2009
Jornal de Angola aponta declarações "a roçar o insulto" na campanha eleitoral em Portugal
13 de Setembro de 2009, 22:16
O Jornal de Angola, no editorial de hoje, assinado pelo director, José Ribeiro, afirma que há quem esteja interessado em envolver Angola na actual campanha eleitoral, "fazendo declarações a roçar o insulto".
Sem referir nomes ou partidos políticos, José Ribeiro escreve que "há quem esteja interessado em envolver o nosso país [Angola] na disputa eleitoral em Lisboa, fazendo declarações a roçar o insulto".
"Registamos que em Portugal há políticos que não conseguem dormir descansados enquanto existirem empresas e empresários angolanos a fazerem o seu trabalho", lê-se no texto de José Ribeiro.
Sem referir nomes ou partidos políticos, José Ribeiro escreve que "há quem esteja interessado em envolver o nosso país [Angola] na disputa eleitoral em Lisboa, fazendo declarações a roçar o insulto".
"Registamos que em Portugal há políticos que não conseguem dormir descansados enquanto existirem empresas e empresários angolanos a fazerem o seu trabalho", lê-se no texto de José Ribeiro.
legislativas2009
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
PS faz apelo directo ao voto útil no coração do Cavaquistão
Sócrates recusa-se a alimentar "conspiração"
PS faz apelo directo ao voto útil no coração do Cavaquistão
Os socialistas entraram na recta final da campanha eleitoral a centrar o discurso no apelo directo ao voto útil, apelando à “concentração” dos votos no partido que José Sócrates diz ser “o referencial de segurança, da confiança e da responsabilidade”. No dia seguinte à demissão do assessor do Presidente da República, o PS recusou-se a “alimentar qualquer tipo de conspiração”. Mas José Junqueiro acabou por exigir um pedido de desculpas do PSD.
"Outros fazem políticas de casos, mas nós tivemos agora ocasião de ver como é que esses casos são construídos, como é que se monta uma combinata de forma permanente e até doentia contra o PS”, acusou o cabeça de lista por Viseu. “Quem fala em asfixia democrática, perdeu o tema de campanha com o que aconteceu ontem”, acrescentou, exigindo à direcção do PSD um “pedido de desculpas ao PS e ao primeiro-ministro e a concentrarem-se nos problemas do país”.
À tarde, na Guarda, José Sócrates tinha já contra-atacado o PSD em várias frentes. “A campanha do PSD começou com a asfixia democrática, depois passou para a invenção das escutas e termina agora com uma espécie de invenção sobre um acordo secreto” , declarou Sócrates. Era o três- em-um: reduziu a “invenções” a tese da claustrofobia, o caso das ‘escutas’ e por fim a suspeita de um ‘acordo secreto’ com o Bloco de Esquerda que tanto os socialistas como bloquistas não se cansam de desementir. “Tudo isto seria ridículo se não fosse trágico”, disse Sócrates aos jornalistas.
Mas no comício de Viseu voltou ao registo habitual de fazer um discurso centrado no elogio da obra feita, deixando a outros as críticas aos adversários. No coração do chamado Cavaquistão – distrito onde nasceu Salazar, mas que já votou maioritariamente PS em 2005 - José Junqueiro voltou a colar o PSD de Ferreira Leite ao Estado Novo.
“Advoguei sempre a politica do simples bom senso contra a dos grandiosos planos, tão grandiosos e tão vastos que toda a energia se gastava em admirá-los, faltando-lhes a força para a sua execução”, lia Junqueiro. “Eu sei o que é que vocês estão a pensar que este é um discurso de Manuela Ferreira Leite, mas não é, este é um discurso feito em 9 de Junho de 1928 e já nem me lembro quem era o primeiro-ministro dessa altura”, afirmou.
Junqueiro e Teixeira dos Santos também fizeram mira ao BE, com o ministro das Finanças a considerar que “só a cegueira ideológica leva a querer tirar benefícios fiscais à classe média”. “Leiam os meus lábios: Não, nós rejeitamos esse caminho”, afirmou.
O número dois da lista do Porto veio a Viseu, onde apareceu pela segunda vez em palco para encarnar Viriato, “homem de honestidade e trato justo que cumpria sempre as suas promessas”. Sócrates fez-lhe o elogio, como a renovar-lhe a confiança para um novo mandato: “É um grande ministro das Finanças, o homem que é a marca da responsabilidade e da credibilidade do Governo”.
Público
PS faz apelo directo ao voto útil no coração do Cavaquistão
Os socialistas entraram na recta final da campanha eleitoral a centrar o discurso no apelo directo ao voto útil, apelando à “concentração” dos votos no partido que José Sócrates diz ser “o referencial de segurança, da confiança e da responsabilidade”. No dia seguinte à demissão do assessor do Presidente da República, o PS recusou-se a “alimentar qualquer tipo de conspiração”. Mas José Junqueiro acabou por exigir um pedido de desculpas do PSD.
"Outros fazem políticas de casos, mas nós tivemos agora ocasião de ver como é que esses casos são construídos, como é que se monta uma combinata de forma permanente e até doentia contra o PS”, acusou o cabeça de lista por Viseu. “Quem fala em asfixia democrática, perdeu o tema de campanha com o que aconteceu ontem”, acrescentou, exigindo à direcção do PSD um “pedido de desculpas ao PS e ao primeiro-ministro e a concentrarem-se nos problemas do país”.
À tarde, na Guarda, José Sócrates tinha já contra-atacado o PSD em várias frentes. “A campanha do PSD começou com a asfixia democrática, depois passou para a invenção das escutas e termina agora com uma espécie de invenção sobre um acordo secreto” , declarou Sócrates. Era o três- em-um: reduziu a “invenções” a tese da claustrofobia, o caso das ‘escutas’ e por fim a suspeita de um ‘acordo secreto’ com o Bloco de Esquerda que tanto os socialistas como bloquistas não se cansam de desementir. “Tudo isto seria ridículo se não fosse trágico”, disse Sócrates aos jornalistas.
Mas no comício de Viseu voltou ao registo habitual de fazer um discurso centrado no elogio da obra feita, deixando a outros as críticas aos adversários. No coração do chamado Cavaquistão – distrito onde nasceu Salazar, mas que já votou maioritariamente PS em 2005 - José Junqueiro voltou a colar o PSD de Ferreira Leite ao Estado Novo.
“Advoguei sempre a politica do simples bom senso contra a dos grandiosos planos, tão grandiosos e tão vastos que toda a energia se gastava em admirá-los, faltando-lhes a força para a sua execução”, lia Junqueiro. “Eu sei o que é que vocês estão a pensar que este é um discurso de Manuela Ferreira Leite, mas não é, este é um discurso feito em 9 de Junho de 1928 e já nem me lembro quem era o primeiro-ministro dessa altura”, afirmou.
Junqueiro e Teixeira dos Santos também fizeram mira ao BE, com o ministro das Finanças a considerar que “só a cegueira ideológica leva a querer tirar benefícios fiscais à classe média”. “Leiam os meus lábios: Não, nós rejeitamos esse caminho”, afirmou.
O número dois da lista do Porto veio a Viseu, onde apareceu pela segunda vez em palco para encarnar Viriato, “homem de honestidade e trato justo que cumpria sempre as suas promessas”. Sócrates fez-lhe o elogio, como a renovar-lhe a confiança para um novo mandato: “É um grande ministro das Finanças, o homem que é a marca da responsabilidade e da credibilidade do Governo”.
Público
LJSMN- Pontos : 1769
Jerónimo acusa EDP de tentar impedir comício ao falhar ligação de energia
Jerónimo acusa EDP de tentar impedir comício ao falhar ligação de energia
O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou terça-feira à noite que a EDP tentou impedir a realização de um comício da CDU em Ovar, por ter falhado o fornecimento de energia necessária para o evento.
De acordo com o PCP, foi realizado um contrato que previa que a EDP garantisse o fornecimento de luz no local, o Jardim do Caster, que implicou o pagamento de uma caução pela CDU.
"A CDU combinou com a EDP que estariam cá presentes para termos electricidade às 11 da manhã. Até agora estamos à espera da EDP. Não fossem os bombeiros voluntários de Ovar a ajudarem-nos com um gerador, este comício não teria sido possível", afirmou Lúcia Gomes, candidata número dois da CDU pelo distrito de Aveiro, no início do comício, cerca das 22h30.
Um exemplo de, sustentou, "mais uma vez o grande capital a fazer o boicote à força de quem trabalha".
Jerónimo de Sousa começou a sua intervenção destacando que o comício de hoje foi o maior da CDU nos últimos 20 anos.
"Agora percebemos melhor porque é que a EDP assinou connosco um contrato que não cumpriu. Não queriam que tivéssemos aqui electricidade. Não queriam que nós tivéssemos aqui energia", afirmou.
O secretário-geral comunista garantiu que o partido tirará "as ilações" desta situação, mas deixou desde já um recado "aos serviços da EDP e à sua administração".
"Não vale a pena tentarem de novo. É que nem que fosse à luz do candeeiro e com um megafone, ninguém quebrava este comício, ninguém impediria que a nossa energia, a nossa combatividade permitisse a sua realização".
Mais adiante no discurso, referiu os lucros da EDP, da Galp e da REN, e atalhou: "e se calhar cortaram-nos a luz porque não nos calamos em relação à EDP".
Lusa
O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou terça-feira à noite que a EDP tentou impedir a realização de um comício da CDU em Ovar, por ter falhado o fornecimento de energia necessária para o evento.
De acordo com o PCP, foi realizado um contrato que previa que a EDP garantisse o fornecimento de luz no local, o Jardim do Caster, que implicou o pagamento de uma caução pela CDU.
"A CDU combinou com a EDP que estariam cá presentes para termos electricidade às 11 da manhã. Até agora estamos à espera da EDP. Não fossem os bombeiros voluntários de Ovar a ajudarem-nos com um gerador, este comício não teria sido possível", afirmou Lúcia Gomes, candidata número dois da CDU pelo distrito de Aveiro, no início do comício, cerca das 22h30.
Um exemplo de, sustentou, "mais uma vez o grande capital a fazer o boicote à força de quem trabalha".
Jerónimo de Sousa começou a sua intervenção destacando que o comício de hoje foi o maior da CDU nos últimos 20 anos.
"Agora percebemos melhor porque é que a EDP assinou connosco um contrato que não cumpriu. Não queriam que tivéssemos aqui electricidade. Não queriam que nós tivéssemos aqui energia", afirmou.
O secretário-geral comunista garantiu que o partido tirará "as ilações" desta situação, mas deixou desde já um recado "aos serviços da EDP e à sua administração".
"Não vale a pena tentarem de novo. É que nem que fosse à luz do candeeiro e com um megafone, ninguém quebrava este comício, ninguém impediria que a nossa energia, a nossa combatividade permitisse a sua realização".
Mais adiante no discurso, referiu os lucros da EDP, da Galp e da REN, e atalhou: "e se calhar cortaram-nos a luz porque não nos calamos em relação à EDP".
Lusa
LJSMN- Pontos : 1769
Re: Fait Divers de Campanha (Eleitoral)
......... campanha ao rubro .....!!!!
Sócrates recusa-se a alimentar "conspiração"
PS faz apelo directo ao voto útil no coração do Cavaquistão
público
Sócrates recusa-se a alimentar "conspiração"
PS faz apelo directo ao voto útil no coração do Cavaquistão
Os socialistas entraram na recta final da campanha eleitoral a centrar o discurso no apelo directo ao voto útil, apelando à “concentração” dos votos no partido que José Sócrates diz ser “o referencial de segurança, da confiança e da responsabilidade”. No dia seguinte à demissão do assessor do Presidente da República, o PS recusou-se a “alimentar qualquer tipo de conspiração”. Mas José Junqueiro acabou por exigir um pedido de desculpas do PSD.
"Outros fazem políticas de casos, mas nós tivemos agora ocasião de ver como é que esses casos são construídos, como é que se monta uma combinata de forma permanente e até doentia contra o PS”, acusou o cabeça de lista por Viseu. “Quem fala em asfixia democrática, perdeu o tema de campanha com o que aconteceu ontem”, acrescentou, exigindo à direcção do PSD um “pedido de desculpas ao PS e ao primeiro-ministro e a concentrarem-se nos problemas do país”.
À tarde, na Guarda, José Sócrates tinha já contra-atacado o PSD em várias frentes. “A campanha do PSD começou com a asfixia democrática, depois passou para a invenção das escutas e termina agora com uma espécie de invenção sobre um acordo secreto” , declarou Sócrates. Era o três- em-um: reduziu a “invenções” a tese da claustrofobia, o caso das ‘escutas’ e por fim a suspeita de um ‘acordo secreto’ com o Bloco de Esquerda que tanto os socialistas como bloquistas não se cansam de desementir. “Tudo isto seria ridículo se não fosse trágico”, disse Sócrates aos jornalistas.
Mas no comício de Viseu voltou ao registo habitual de fazer um discurso centrado no elogio da obra feita, deixando a outros as críticas aos adversários. No coração do chamado Cavaquistão – distrito onde nasceu Salazar, mas que já votou maioritariamente PS em 2005 - José Junqueiro voltou a colar o PSD de Ferreira Leite ao Estado Novo.
“Advoguei sempre a politica do simples bom senso contra a dos grandiosos planos, tão grandiosos e tão vastos que toda a energia se gastava em admirá-los, faltando-lhes a força para a sua execução”, lia Junqueiro. “Eu sei o que é que vocês estão a pensar que este é um discurso de Manuela Ferreira Leite, mas não é, este é um discurso feito em 9 de Junho de 1928 e já nem me lembro quem era o primeiro-ministro dessa altura”, afirmou.
Junqueiro e Teixeira dos Santos também fizeram mira ao BE, com o ministro das Finanças a considerar que “só a cegueira ideológica leva a querer tirar benefícios fiscais à classe média”. “Leiam os meus lábios: Não, nós rejeitamos esse caminho”, afirmou.
O número dois da lista do Porto veio a Viseu, onde apareceu pela segunda vez em palco para encarnar Viriato, “homem de honestidade e trato justo que cumpria sempre as suas promessas”. Sócrates fez-lhe o elogio, como a renovar-lhe a confiança para um novo mandato: “É um grande ministro das Finanças, o homem que é a marca da responsabilidade e da credibilidade do Governo”.
"Outros fazem políticas de casos, mas nós tivemos agora ocasião de ver como é que esses casos são construídos, como é que se monta uma combinata de forma permanente e até doentia contra o PS”, acusou o cabeça de lista por Viseu. “Quem fala em asfixia democrática, perdeu o tema de campanha com o que aconteceu ontem”, acrescentou, exigindo à direcção do PSD um “pedido de desculpas ao PS e ao primeiro-ministro e a concentrarem-se nos problemas do país”.
À tarde, na Guarda, José Sócrates tinha já contra-atacado o PSD em várias frentes. “A campanha do PSD começou com a asfixia democrática, depois passou para a invenção das escutas e termina agora com uma espécie de invenção sobre um acordo secreto” , declarou Sócrates. Era o três- em-um: reduziu a “invenções” a tese da claustrofobia, o caso das ‘escutas’ e por fim a suspeita de um ‘acordo secreto’ com o Bloco de Esquerda que tanto os socialistas como bloquistas não se cansam de desementir. “Tudo isto seria ridículo se não fosse trágico”, disse Sócrates aos jornalistas.
Mas no comício de Viseu voltou ao registo habitual de fazer um discurso centrado no elogio da obra feita, deixando a outros as críticas aos adversários. No coração do chamado Cavaquistão – distrito onde nasceu Salazar, mas que já votou maioritariamente PS em 2005 - José Junqueiro voltou a colar o PSD de Ferreira Leite ao Estado Novo.
“Advoguei sempre a politica do simples bom senso contra a dos grandiosos planos, tão grandiosos e tão vastos que toda a energia se gastava em admirá-los, faltando-lhes a força para a sua execução”, lia Junqueiro. “Eu sei o que é que vocês estão a pensar que este é um discurso de Manuela Ferreira Leite, mas não é, este é um discurso feito em 9 de Junho de 1928 e já nem me lembro quem era o primeiro-ministro dessa altura”, afirmou.
Junqueiro e Teixeira dos Santos também fizeram mira ao BE, com o ministro das Finanças a considerar que “só a cegueira ideológica leva a querer tirar benefícios fiscais à classe média”. “Leiam os meus lábios: Não, nós rejeitamos esse caminho”, afirmou.
O número dois da lista do Porto veio a Viseu, onde apareceu pela segunda vez em palco para encarnar Viriato, “homem de honestidade e trato justo que cumpria sempre as suas promessas”. Sócrates fez-lhe o elogio, como a renovar-lhe a confiança para um novo mandato: “É um grande ministro das Finanças, o homem que é a marca da responsabilidade e da credibilidade do Governo”.
público
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: Fait Divers de Campanha (Eleitoral)
BUFFA escreveu:.
Mas no comício de Viseu voltou ao registo habitual de fazer um discurso centrado no elogio da obra feita, deixando a outros as críticas aos adversários. No coração do chamado Cavaquistão – distrito onde nasceu Salazar, mas que já votou maioritariamente PS em 2005 - José Junqueiro voltou a colar o PSD de Ferreira Leite ao Estado Novo.
“Advoguei sempre a politica do simples bom senso contra a dos grandiosos planos, tão grandiosos e tão vastos que toda a energia se gastava em admirá-los, faltando-lhes a força para a sua execução”, lia Junqueiro. “Eu sei o que é que vocês estão a pensar que este é um discurso de Manuela Ferreira Leite, mas não é, este é um discurso feito em 9 de Junho de 1928 e já nem me lembro quem era o primeiro-ministro dessa altura”, afirmou.
isto dos discursos de salazar.... ainda se lhe vira o feitiço ao contrario!! o ppl ainda gosta mais de salazar que de leite com bolinhos !!!
Terminator- Pontos : 2544
Re: Fait Divers de Campanha (Eleitoral)
Eleitora reflecte demasiado e perde os sentidos
Sábado, Setembro 26, 2009, 8:00 Portugal
Uma eleitora passou o dia de hoje a reflectir com tanta força que acabou por desmaiar. Questionada se ainda vai votar, disse que sim, se entretanto se lembrar de como tinha escolhido fazê-lo antes de perder os sentidos: “Eu estava ali a reflectir, de um lado para o outro, quando de repente vi uma luz – percebi como devia votar mas ao mesmo tempo bati contra o candeeiro e fiquei inconsciente”, explicou ao nosso jornal.
Esta eleitora explicou como tudo se passou: “Estava a ponderar como é que havia de ir votar. Se vou levar a minha caneta, o que é que hei-de vestir, que cor levar para não ser mal interpretada. Se havia de ir de manhã, fresquinha, ou à tarde. É que eu de manhã levanto-me sempre de direita autoritária, mas à tarde, depois de um copo de Porto, sou completamente de esquerda… Há muita coisa a pensar antes de votar, por isso é que nos dão um dia inteiro”, disse, acabando por confessar que provavelmente irá aproveitar a hora de almoço, que é quando está mais ao centro, para que o seu voto seja o mais “útil possível”, seja lá o que isso for.
Sábado, Setembro 26, 2009, 8:00 Portugal
Uma eleitora passou o dia de hoje a reflectir com tanta força que acabou por desmaiar. Questionada se ainda vai votar, disse que sim, se entretanto se lembrar de como tinha escolhido fazê-lo antes de perder os sentidos: “Eu estava ali a reflectir, de um lado para o outro, quando de repente vi uma luz – percebi como devia votar mas ao mesmo tempo bati contra o candeeiro e fiquei inconsciente”, explicou ao nosso jornal.
Esta eleitora explicou como tudo se passou: “Estava a ponderar como é que havia de ir votar. Se vou levar a minha caneta, o que é que hei-de vestir, que cor levar para não ser mal interpretada. Se havia de ir de manhã, fresquinha, ou à tarde. É que eu de manhã levanto-me sempre de direita autoritária, mas à tarde, depois de um copo de Porto, sou completamente de esquerda… Há muita coisa a pensar antes de votar, por isso é que nos dão um dia inteiro”, disse, acabando por confessar que provavelmente irá aproveitar a hora de almoço, que é quando está mais ao centro, para que o seu voto seja o mais “útil possível”, seja lá o que isso for.
Esta eleitora diz que talvez não se conseguia decidir até domingo, pelo que vai votar em dois partidos para que dê um inteiro
http://prioradodeidiotas.com/oindesmentivel/?p=4394
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: Fait Divers de Campanha (Eleitoral)
BUFFA escreveu:Eleitora reflecte demasiado e perde os sentidos
Sábado, Setembro 26, 2009, 8:00 Portugal
Uma eleitora passou o dia de hoje a reflectir com tanta força que acabou por desmaiar. Questionada se ainda vai votar, disse que sim, se entretanto se lembrar de como tinha escolhido fazê-lo antes de perder os sentidos: “Eu estava ali a reflectir, de um lado para o outro, quando de repente vi uma luz – percebi como devia votar mas ao mesmo tempo bati contra o candeeiro e fiquei inconsciente”, explicou ao nosso jornal.
Esta eleitora explicou como tudo se passou: “Estava a ponderar como é que havia de ir votar. Se vou levar a minha caneta, o que é que hei-de vestir, que cor levar para não ser mal interpretada. Se havia de ir de manhã, fresquinha, ou à tarde. É que eu de manhã levanto-me sempre de direita autoritária, mas à tarde, depois de um copo de Porto, sou completamente de esquerda… Há muita coisa a pensar antes de votar, por isso é que nos dão um dia inteiro”, disse, acabando por confessar que provavelmente irá aproveitar a hora de almoço, que é quando está mais ao centro, para que o seu voto seja o mais “útil possível”, seja lá o que isso for.
Esta eleitora diz que talvez não se conseguia decidir até domingo, pelo que vai votar em dois partidos para que dê um inteiro
http://prioradodeidiotas.com/oindesmentivel/?p=4394
OK. Eu confesso que gostava mesmo de encontrar um indeciso: alguém que chega à véspera das eleições sem saber em quem votar. Enquanto não conseguir falar com nenhum, cá para mim é como aquelas mensagens do Google:
"Resultados 1 a 10 de cerca de 1 000 000 000 000 000 000 encontrados"
BUFFA escreveu:Esta eleitora diz que talvez não se conseguia decidir até domingo, pelo que vai votar em dois partidos para que dê um inteiro
Ai se a moda pega!!! Antes das próximas eleições (autárquicas?), a Dona Lili Caneças dá uma entrevista, no meio de um banho de espuma, para revelar uma bomba: "Eu vou votar em três!!!"
LJSMN- Pontos : 1769
Re: Fait Divers de Campanha (Eleitoral)
Rogai por nós, os pecadores
Das nossas dores ouvi a voz.....
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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