Luta contra vazamento está perto do fim, diz Obama
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Luta contra vazamento está perto do fim, diz Obama
Luta contra vazamento está perto do fim, diz Obama
Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington
Obama disse que a batalha contra o vazamento está chegando ao fim
Depois da
divulgação de novos dados sobre o trabalho de contenção do vazamento de
petróleo no Golfo do México, o presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama, disse nesta quarta-feira que a luta contra o problema está
chegando ao fim.
Em discurso em uma organização sindical, Obama
disse que foi uma “notícia muito boa” saber que a mais recente tentativa
da petroleira britânica BP de vedar definitivamente o poço danificado
“parecem estar funcionando".
"E o relatório divulgado hoje por nossos
cientistas mostra que a vasta maioria do petróleo derramado foi
dispersada ou removida da água, então a longa batalha para acabar com o
vazamento e conter o petróleo está finalmente chegando ao fim", disse.
O presidente se referia às informações
divulgadas nesta quarta-feira, segundo as quais cerca de 75% do petróleo
derramado no Golfo do México já foi limpo ou dissipado por forças da
natureza.
Os cientistas, porém, alertam que os impactos no longo prazo ainda precisam ser avaliados.
Clique
Leia mais na BBC Brasil: Só 25% de petróleo vazado no Golfo ainda representa risco, diz Casa Branca
Águas profundas
No mês passado, o governo americano suspendeu a exploração de petróleo em águas profundas até 30 de novembro.
A medida foi tomada sob a alegação de que é
necessário interromper essas operações até que as petroleiras
implementem medidas de segurança para reduzir riscos de acidentes e
estejam preparadas para conter vazamentos como o do Golfo do México.
O que aconteceu com o petróleo que vazou no Golfo?
17% foi recuperado pelo sistema de inserção de tubo e tampa no local do vazamento
5% foi queimado
3% foi recolhido
25% evaporou ou foi dissolvido
16% se dispersou naturalmente
8% foi dispersado com produtos químicos
26% ainda está no mar ou na costa
No entanto, nesta quarta-feira, o porta-voz da
Casa Branca, Robert Gibbs, disse que Obama estaria disposto a antecipar o
fim da proibição caso esses pré-requisitos sejam cumpridos antes de
novembro.
"Se essas condições (estabelecidas pelo governo)
forem cumpridas antes do fim de novembro, certamente faremos isso",
disse o porta-voz, ao ser questionado sobre a possibilidade de antecipar
o fim da proibição.
Vazamento
O vazamento de petróleo no Golfo do México foi
iniciado em 20 de abril, quando uma plataforma operada pela BP explodiu e
afundou, em um acidente que matou 11 funcionários.
Somente no dia 15 de julho a BP conseguiu interromper o vazamento.
Ao longo desse período, calcula-se que 4,9
milhões de petróleo tenham sido despejados no oceano, fazendo deste o
maior vazamento acidental da história.
A mais recente estratégia foi iniciada pela BP
na noite de terça-feira e consiste em bombear uma lama de formulação
especial para dentro do poço danificado, forçando o petróleo para baixo.
A empresa pretende vedar a saída do poço com cimento e abrir um poço alternativo, a cerca de 30 metros de distância.
Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington
Obama disse que a batalha contra o vazamento está chegando ao fim
Depois da
divulgação de novos dados sobre o trabalho de contenção do vazamento de
petróleo no Golfo do México, o presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama, disse nesta quarta-feira que a luta contra o problema está
chegando ao fim.
Em discurso em uma organização sindical, Obama
disse que foi uma “notícia muito boa” saber que a mais recente tentativa
da petroleira britânica BP de vedar definitivamente o poço danificado
“parecem estar funcionando".
"E o relatório divulgado hoje por nossos
cientistas mostra que a vasta maioria do petróleo derramado foi
dispersada ou removida da água, então a longa batalha para acabar com o
vazamento e conter o petróleo está finalmente chegando ao fim", disse.
O presidente se referia às informações
divulgadas nesta quarta-feira, segundo as quais cerca de 75% do petróleo
derramado no Golfo do México já foi limpo ou dissipado por forças da
natureza.
Os cientistas, porém, alertam que os impactos no longo prazo ainda precisam ser avaliados.
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Águas profundas
No mês passado, o governo americano suspendeu a exploração de petróleo em águas profundas até 30 de novembro.
A medida foi tomada sob a alegação de que é
necessário interromper essas operações até que as petroleiras
implementem medidas de segurança para reduzir riscos de acidentes e
estejam preparadas para conter vazamentos como o do Golfo do México.
O que aconteceu com o petróleo que vazou no Golfo?
17% foi recuperado pelo sistema de inserção de tubo e tampa no local do vazamento
5% foi queimado
3% foi recolhido
25% evaporou ou foi dissolvido
16% se dispersou naturalmente
8% foi dispersado com produtos químicos
26% ainda está no mar ou na costa
No entanto, nesta quarta-feira, o porta-voz da
Casa Branca, Robert Gibbs, disse que Obama estaria disposto a antecipar o
fim da proibição caso esses pré-requisitos sejam cumpridos antes de
novembro.
"Se essas condições (estabelecidas pelo governo)
forem cumpridas antes do fim de novembro, certamente faremos isso",
disse o porta-voz, ao ser questionado sobre a possibilidade de antecipar
o fim da proibição.
Vazamento
O vazamento de petróleo no Golfo do México foi
iniciado em 20 de abril, quando uma plataforma operada pela BP explodiu e
afundou, em um acidente que matou 11 funcionários.
Somente no dia 15 de julho a BP conseguiu interromper o vazamento.
Ao longo desse período, calcula-se que 4,9
milhões de petróleo tenham sido despejados no oceano, fazendo deste o
maior vazamento acidental da história.
A mais recente estratégia foi iniciada pela BP
na noite de terça-feira e consiste em bombear uma lama de formulação
especial para dentro do poço danificado, forçando o petróleo para baixo.
A empresa pretende vedar a saída do poço com cimento e abrir um poço alternativo, a cerca de 30 metros de distância.
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