Quando a arrogância israelense se reúne honra árabe

Quando a arrogância israelense se reúne honra árabe
Quando os vizinhos "as ações são motivadas por honra, e não por seus interesses, com a arrogância israelense, nós chamamos isso de" honra árabe. "
Por Akiva Eldar


Só podemos esperar que o primeiro-ministro não irá pedir o seu adjunto, Moshe Ya'alon, para resolver o diferendo com o Egito, na sequência do incidente, no sul. Segundo a doutrina Ya'alon de relações internacionais, em que "a honra é um bem nacional," Cairo deve ser remetido para o inferno. Assim como na questão da recusa a pedir desculpas para os turcos, de pé alto e marchar na direção de reduzir o nível de relações diplomáticas com o maior país árabe irá, sem dúvida, elevar o prestígio de Israel em Washington e em Paris, e irá deter Damasco e Teerã. Quando as ações dos vizinhos são motivados pela honra, e não por seus interesses, com a arrogância israelense, nós chamamos isso de "honra árabe".

O encontro entre o prestígio dos egípcios e da arrogância da liderança israelense iniciou a incêndio grande, em outubro de 1973. Honra o Egito é necessário apagar o insulto da perda da Península do Sinai, e arrogância, então primeiro-ministro israelense Golda Meir fechou os ouvidos para os sinais de paz do falecido presidente egípcio, Anwar Sadat. Os milhares de vítimas exigido por que a guerra não teve sucesso em curar os israelenses da maldição de arrogância. Fura o nariz tão alto que bloqueia a visão em torno do canto - até o choque violento próxima.

O protesto de centenas de egípcios que estão ao redor da embaixada israelense no Cairo não nasceu durante esta semana passado. Durante décadas, eles foram assistir a colonos judeus roubar terras que pertencem aos árabes, com a permissão ea bênção do governo de Israel. Todos esses anos, os comentaristas árabes foram lembrando os leitores de jornais nos países árabes que os israelenses enganaram os egípcios em Camp David em ignorar o capítulo palestino no acordo. Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman está ameaçando revogar o acordo de Oslo. É uma maravilha que ele não é ameaçador para revogar o acordo de paz com o Egito.

Há duas semanas, os telespectadores da Al Jazeera assistiu Vice-Presidente do Knesset Danny Danon, do partido no poder em Israel, declarar o direito do povo judeu de toda a terra de Israel, e para a Judéia e Samaria (Cisjordânia), em particular. Danon, que foi apresentado por seu título de World Likud presidente, afirmou que a idéia de dois estados a oeste do rio Jordão foi um total absurdo.

No fim de semana, os árabes aprenderam que Danon, Lieberman e companhia não estão sozinhos. Com uma onda de arrogância, MK Shelly Yachimovich, que está disputando a coroa do Partido Trabalhista, concedido um certificado social-democrata de kashrut para os assentamentos e seus produtos. Os colegas jovens entre os revolucionários sociais de Rothschild Square, que estão exigindo justiça social, não estão evidenciando o interesse na falta terrível de justiça para com os vizinhos palestinos.

E isso não é tudo. Na quarta-feira Israel figuras públicas vão participar de uma manifestação de apoio a Israel, moderado por Glenn Beck, o americano pregador emissora-que recentemente declarou que a Jordânia é a Palestina. O evento, claro, terá lugar com uma audiência de massa e com equipes de televisão em Jerusalém Oriental, ao pé do Monte do Templo / Mesquita de Al Aqsa.

Ministros, entre eles o Vice-Primeiro-Ministro Ya'alon, e membros do Knesset, entre eles MK Anat Wilf de Atzmaut, até recentemente do Partido Trabalhista, ao lado de MK Kahanist Michael Ben Ari (União Nacional) estiveram na fila para tirar fotos na companhia da emissora extremista que é um dos maiores inimigos do presidente dos EUA, Barack Obama.

Eles têm de quem aprender. Pouco tempo atrás, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu um display do pódio da Câmara dos Representantes de arrogância perante o locatário (curto prazo, na sua opinião) da Casa Branca. O encontro entre a arrogância israelense (e sua irmã, euforia) e política dúplice deposto o presidente egípcio, Hosni Mubarak, sobre o conflito israelense-palestino facilitou a manutenção de relações com o Egito, como se não houvesse ocupação nos territórios, e manter a ocupação como se não houvesse nenhum acordo de Camp David.

O canal entre o Cairo e Jerusalém permaneceu aberto mesmo depois de Netanyahu, em sua arrogância, nomeado como seu ministro das Relações Exteriores um político que detém a patente sobre a proposta de bombardear a represa de Aswan. Temem que o governo egípcio novo da reação por parte do Estado Unidos manteve o embaixador egípcio em Tel Aviv - por enquanto.

Desta vez, a arrogância israelense é encontrar a honra de uma rua árabe que está minando a velha ordem. Quando eles vêem na televisão israelense soldados lutando crianças árabes no dia após a declaração de um Estado palestino na ONU, os dissidentes no Egito, Tunísia, Jordânia, Síria e Líbia não será rachaduras sementes de girassol em frente à televisão. Espero ser provado errado

O protesto de centenas de egípcios que estão ao redor da embaixada israelense no Cairo não nasceu durante esta semana passado. Durante décadas, eles foram assistir a colonos judeus roubar terras que pertencem aos árabes, com a permissão ea bênção do governo de Israel. Todos esses anos, os comentaristas árabes foram lembrando os leitores de jornais nos países árabes que os israelenses enganaram os egípcios em Camp David em ignorar o capítulo palestino no acordo. Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman está ameaçando revogar o acordo de Oslo. É uma maravilha que ele não é ameaçador para revogar o acordo de paz com o Egito.

o imbecil



Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman está ameaçando revogar o acordo de Oslo. É uma maravilha que ele não é ameaçador para revogar o acordo de paz com o Egito.

este é o editoriak do haaretz

Israel não tem uma oposição para parar a escalada da violência
É do interesse de Israel para não fazer o espasmo atual de violência mais extrema, mas para agir de forma proporcional ao trabalhar para encontrar pontos de consenso que vai quebrar o ciclo automático de violência.
Haaretz Editorial


A escalada no sul contém todos os componentes que permitem que um primeiro-ministro a fazer o que lhe agrada, sem oposição significativa. Disparos de foguetes continuaram em cidades de Israel, um acto criminoso que deve ser inequivocamente denunciado, tem um custo pesado para os moradores do sul, em vidas e bens. Que perturba a vida normal no país e aumenta a pressão sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a chover destruição em Gaza que irá restaurar a "dissuasão" e "mudar a equação".

A pressão não vem só da direita, que tradicionalmente prefere soluções agressivas, ou a partir do gabinete interno ou fórum de oito ministros, cujos membros representam visões de mundo principalmente agressivo. Até mesmo o principal partido da oposição, o Kadima, que é suposto agir como um freio e de barreira entre o governo e as decisões que possam vir a ser vitórias de Pirro, está pedindo Netanyahu para tirar proveito da superioridade militar de Israel sobre o Hamas e as outras organizações que têm assumiu a responsabilidade pelos foguetes.

O presidente da Comissão dos Assuntos Knesset Exteriores e Defesa, deputado do Kadima, Shaul Mofaz, disse na manhã de ontem: "O Estado deve ampliar suas ações vis-à-vis o Hamas e derrubar as infra-estruturas", enquanto vice-presidente do Kadima, MK Yohanan Plesner, prometeu que "o comitê irá voltar a qualquer movimento que o governo faz para restaurar a dissuasão vis-à-vis o Hamas e as organizações terroristas".

Por sua parte, Kadima Tzipi Livni MK presidente foi ainda mais longe. Ela anunciou na sexta-feira que iria apoiar o governo Netanyahu se realizou uma grande operação. "Terror deve ser combatido com força", disse ela.

O fato de que nenhuma entidade política importante está entre Netanyahu e uma reconstituição da operação militar violenta de 2008, a Operação Chumbo Fundido, mostra que o Kadima, que deve ser líder da oposição, não está sendo fiel à sua função. Mas o mais importante, ele expõe um vácuo político que estabelece toda a responsabilidade na porta de uma pessoa.

Precisamente porque todas as opções estão abertas para ele, e apesar de sua tendência a vergar sob a pressão política, o primeiro-ministro deve usar de bom senso e contenção máxima.

É do interesse de Israel para não fazer o espasmo atual de violência mais extrema, mas para agir de forma proporcional ao trabalhar para encontrar pontos de consenso que vai quebrar o ciclo automático de violência.