opinativo haaretz ...A incapacidade do governo de Israel quer dizer "desculpe"

A incapacidade do governo de Israel quer dizer "desculpe" É a oposição à palavra "desculpe" racional ou isso é um fenômeno de regressão, infantis na sua essência? Um pedido de desculpas não é necessariamente um sinal de fraqueza, pelo contrário, ele pode projeto de responsabilidade, confiança e maturidade. Por Aner Shalev Tags: protesto Israel Israel protesto habitação Por que é tão difícil pedir desculpas? O que é isso sobre a combinação de sílabas que faz com que sua pronúncia tão difícil como crunching cascalho? Por que o governo se colocando em perigo de isolamento internacional, a deterioração da segurança e danos econômicos no valor de bilhões, só assim esta palavra de duas sílabas não vai passar seus lábios? Porque é que o primeiro-ministro de investir centenas de horas sobre as deliberações ea nomeação de um enviado após wordings outro e intermináveis ​​ziguezagues e sobre a questão de um pedido de desculpas aos turcos - sem alcançar qualquer resultado e com implicações desastrosas? É a oposição à palavra "sorry" racional ou isso é um fenômeno de regressão, infantis na sua essência? Um pedido de desculpas não é necessariamente um sinal de fraqueza, pelo contrário, ele pode projeto de responsabilidade, confiança e maturidade. Ainda me lembro da minha filha de quatro anos de idade, absolutamente recusando-se a dizer a palavra, levantando-se heroicamente para um ataque contínuo de pressão, e no final comprometer e dizer "Orry." Um estado não é um de quatro anos de idade, mesmo que às vezes insiste em agir como um. E agora, o mês de Elul - o mês de pedir perdão, no final do verão maravilhoso quando Israel tem levado por um protesto social que transforma sua linguagem para além do reconhecimento - apela a uma discussão sobre o perdão e desculpas não só na Turquia e do contexto internacional, mas também no doméstico, os contextos econômico e social. Uma das coisas incríveis, quase bizarro, sobre as respostas para o protesto social é a expressão de empatia de quase todos os trimestres. O primeiro-ministro e os ministros das finanças e da habitação começou esta tendência, numa conferência de imprensa em julho, em que falou de si como sendo a compreensão do protesto habitação. Alguns deles ainda se apresentavam como os manifestantes início, até parecia que os moradores das barracas em Rothschild Boulevard eram membros do movimento Likud de jovens enviados da sede adjacentes do partido. Federação trabalhista Histadrut presidente Ofer Eini continuou nesta linha, seguido pelo ministro do Interior, Eli Yishai, eo ex-chefe da Associação de Fabricantes de Israel, Dov Lautman. Adicionado a isso foi a magnatas "carta estranho ao primeiro-ministro, expressando solidariedade com os manifestantes e articulado com o governo para resolver os seus problemas. Recentemente, um residente do luxo Akirov Towers, o ministro da Defesa, tentou virar a revolução social eo estado de bem-estar para as bandeiras de seu partido Atzmaut novo. Como pode ser que todos aqueles diretamente responsáveis ​​pela injustiça social estão expressando solidariedade com o protesto contra ela? Qual é o significado da insustentável leveza da expressão de empatia, em contraste com a dificuldade insuportável de fazer um pedido de desculpas? Parece que estes conceitos estão intimamente relacionados, mas na prática a expressão de empatia eo pedido de perdão são processos quase contraditórias. Apologia significa assumir a responsabilidade, enquanto que a empatia é uma fuga da responsabilidade e coloca-la aos outros; pedido de desculpas é o começo de fazer uma correção, enquanto que a empatia é o começo de spin - uma tentativa de limpar a própria consciência, enquanto abstendo-se de auto-crítica, um processo que borra a diferença entre aqueles que causam a injustiça e as vítimas de injustiça. A empatia é armamento sly - nada é mais perigoso - cujo objetivo é acabar com protesto. É incrível ver que, depois de oito semanas de protesto, não há sequer uma pessoa em Likud, ou todo o sistema político ou o mercado privado, que vai sair e dizer, simples e direta: "Nós estávamos errados, nós pecamos, explorados, abandonados, sacudindo a responsabilidade, e agora vamos corrigir esses erros e garantir uma vida digna para aqueles que foram exploradas ". Em nosso estado pirata, existem muitas confissões, mas cada um admite apenas para os pecados dos outros. Muitas pessoas observou o simbolismo do Kikar Hamedina como o ponto focal em torno do qual o protesto se reuniram tremenda: ela mudou a nossa língua e só pode mudar nossas vidas. Mas há um simbolismo, não só neste lugar, mas também no tempo - o começo de Elul, o mês de desculpas. Agora, antes que o relatório é emitido Trajtenberg, antes de um shekel é transferido de uma conta para outra, é hora de chamar o primeiro-ministro e seu gabinete, sobre aqueles que dirigem a economia e todos aqueles que expressam a empatia, a declarar a sua séria intenções, pronunciando uma simples palavra: desculpa.[/img]

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Que lindo discurso! Só que não aquece nem arrefece.

Por que razão o governo de Israel deve um pedido de desculpas à Turquia, se esta cometeu um acto de ingerência nas questões internas de um país, dando cobertura à flotilha, que ainda por cima, afirmando-se de acção humanitária, revelou propósitos muito pouco consentâneos com essa faceta?!

Concerteza que há a imputar a Israel o facto negativo de ter interceptado o barco em águas internacionais, com dureza excessiva, mas que pôs a nú o que se escondia sob a capa do humanitarismo, que se esfumou, pois que o que a bordo levava, destinado a Gaza, não foi desembarcado no porto israelita, quando as autoridades do país se comprometeram a fazê-lo seguir ao seu destino? Qual a verdadeira intenção dessa gente?! Melhor dizendo, da Turquia, que vinha já entrando em conflito com Israel?!

Como costuma dizer-se, "gato escaldado da água fria tem medo"!