Netanyahu: 'erro terrível' palestinos fazendo por não retomar as negociações de paz

Netanyahu: 'erro terrível' palestinos fazendo por não retomar as negociações de paz
O primeiro-ministro diz que tem bastante apoio político para alcançar a paz no Oriente Médio, implorando palestinos para "tomar essa oportunidade e fazer a paz, pelo amor de Deus '.
Por Natasha Mozgovaya Tags: palestinos Mahmoud Abbas ameaça Irã Benjamin Netanyahu Estado palestino


O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declararam na segunda-feira que ele pode oferecer a paz, alegando que os palestinos foram mais uma vez cometendo um erro terrível por não retornar à mesa de negociações.

Netanyahu disse a Charlie Rose em entrevista à PBS na noite de ontem, que ele está pronto para negociar "em qualquer lugar a qualquer hora, sem condições prévias, apenas fazê-lo. É tão simples, mas fazem-no tão complicado. É como o comercial da Nike, basta fazê-lo. e eu estou preparado para fazê-lo apenas. "
Netanyahu GA - AP-08 de novembro de 2010

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu
Foto por: AP

Netanyahu admitiu que o fracasso de uma solução de dois Estados não é do interesse de Israel, dizendo: ". Eu não quero que a população palestina incorporados como cidadãos de Israel ou como sujeitos de Israel para que eles tenham de viver em seu próprio estado"

"Eu só quero ter certeza de que esse estado não se torne outra Gaza, não se torne outro Irã mini-que poderia destruir o único Estado judeu", disse Charlie.

Netanyahu disse na entrevista que ele tem o apoio da coalizão, e que ele capaz de proporcionar paz. "Eu acho que os palestinos estão novamente a cometer um erro terrível", disse ele, pedindo aos palestinos que "aproveitar essa oportunidade e fazer a paz, pelo amor de Deus".

O primeiro-ministro israelense disse que ele se recusou a ceder em Jerusalém como uma cidade unida, mas disse que isso não é uma condição prévia para negociações, mas é uma posição nas negociações. "É até bobo para se apresentar e dizer:" Bem, eu vou oferecer este por cento, você sabe, com um ponto decimal da terra! "- É isso que as negociações são para agora, eu não ouço Abbas dizer nada - nada ! Ele não está oferecendo nada ", exclamou para Netanyahu Rose na entrevista.

O primeiro-ministro israelense, em seguida, passou a lamentar o fato de que em todo o tempo em que ele foi primeiro-ministro, o presidente palestino, Mahmoud Abbas tem apenas concordaram em se reunir com ele durante seis horas.

"Você sabe, nós temos um século de conflitos para resolver. Seis horas, isso é tudo que você dá? ", Disse em frustração.

Netanyahu admitiu que ele se recusa a voltar para as linhas de 1967, acrescentando que ele tem o endosso presidente dos EUA, Barack Obama sobre esta matéria.

Quando perguntado sobre seu relacionamento conturbado com Obama, Netanyahu disse a Rose que "podemos ter algumas diferenças no ponto de este ou aquele, mas para ser honesto eu acho que estamos muito próximos nas coisas principais."

Ele elogiou o discurso do presidente dos EUA na ONU, que aprovou o direito de Israel de se defender, acrescentando que a cooperação de segurança entre Israel e os Estados Unidos é excelente, e Obama tem desempenhado um papel positivo nesta parceria. "Tivemos algumas diferenças na definição das fronteiras, mas isso é algo que será trabalhado nas negociações, e nós concordamos com isso", acrescentou Netanyahu.

Ele era menos otimista sobre as perspectivas da paz israelo-europeu laços, meio de brincadeira que é mais difícil conseguir um consenso na UE do que seria para ele chegar a um acordo com Abbas.

Netanyahu abordou esta questão do reconhecimento de Israel como Estado judeu, um ponto de discórdia nas negociações recentes do Quarteto. O primeiro-ministro israelense disse que, no caso que os palestinos se recusam a reconhecer Israel como Estado judeu ", teremos o Estado palestino na Palestina, que é judeu-free, limpeza étnica de judeus, isso é o que eles disseram escandalosamente o outro dia, e nós vamos ter que Israel tem uma maioria judaica ea minoria palestina ".

No entanto, ele então discutiu o direito de regresso dos palestinos a Israel, dizendo que no caso em que Israel se compromete a "inundação Israel com milhões de palestinos, nós vamos ter dois estados palestinos, em última análise, a Palestina e Israel esta Palestinized".

Rose perguntou Netanyahu se ele espera que a recusa dos palestinos em aceitar as recomendações do Quarteto da ONU vai virar membros do Conselho de Segurança contra eles na votação para o reconhecimento de um Estado palestino, Netanyahu respondeu que ele não sabe o que a votação final será.

O primeiro-ministro israelense também discutiram a ameaça de um Irã nuclear, uma questão sobre ele expôs em seu discurso na ONU na sexta-feira. "Parando ele (Ahmadinejad) não deve ser apenas a minha preocupação, deve ser a preocupação da América, de cada nação civilizada ", disse Netanyahu, acrescentando:" Espero que todos nós reconhecemos que temos de agir a tempo. A meta iraniana de chegar a uma arma nuclear se aproxima a cada dia que passa ".

Netanyahu advertiu que a perspectiva de o Irã adquirir armas nucleares no futuro próximo é mais provável que as pessoas pensam, dizendo que os iranianos são "muito determinado".

"A paz com os palestinos não vai parar de girar as centrífugas em Teerã, o primeiro-ministro disse," mas se você parar de girar as centrífugas em Teerã, você pode realmente ficar mais fácil de paz com os palestinos. Metade da população palestina, que é controlado pelo Irã, Hamas, imediatamente perde qualquer significado, porque sem o Irã, sem invencibilidade do Irã, o Hamas não vai muito longe. É como Cuba, sem a União Soviética ".

Rose perguntou Netanyahu, se ele iria pedir EUA aprovação para lançar um ataque preventivo contra o Irã. Netanyahu respondeu timidamente, dizendo "olha, Israel é um país soberano. Nós sempre reservamos o direito de nos defender. Mas eu não diria nada além disso. "

O Miado ainda nao percebeu que o Abbas lhe deu completamente a volta e por mais que ele berre prometa ou ameace o Abbas nao vai voltar vás negociaçoes
Porque ?
Porque ele sabe que os Ortodoxos sao quem manda em Israel e o Miado tudo o que faz e a mulher e os ortodoxos que mandam
Assim seria uma perca de tempo palrar
Mais
O Abbas quer mostrar ao MUNDO o cinismo americano e a impotência europeia
Ao invocar o estatuto de Paxz sem armas ele reduziu todo om arama neto JUdeua a um monte de merda ja que com armas o Miado jamais la vai mesmo invadindo o Egipto O Irao ou as Berlenga

Abbas meteu-se asism num estatuto invejavel de ver toda a gente ajoelhado a seus pés

para nao abrir outro post eis um opinativo do Haaretz ( Lembro que se trata de um prestigiado jornal de Israel e desse facto eu Vutinho Manguinho nada tenho a verv




Messianismo de Netanyahu poderia lançar ataque ao Irã
Baseando-se na Rebe e seus ensinamentos em um discurso que foi ostensivamente em favor de um Estado palestino é como confiar em um racista que apóia fervorosamente a escravidão em um discurso que é ostensivamente a favor da abolição, ao mesmo tempo fazendo contingente abolição das condições que nunca ser cumprida.
Ao Sefi Rachlevsky


Benjamin Netanyahu prometeu dizer a verdade nas Nações Unidas, ea verdade era de fato revelado. O primeiro-ministro escolheu neste discurso para citar reverência de seus encontros com uma única pessoa: o Rebe, que se via como o Messias.

Nem a origem nem a citação inflamatória foi coincidência. Netanyahu estava intimamente familiarizado com o Rei Messias Rabbi, e também com os pontos de vista, ele expressou do alto. Seguidores do Rebe estava por trás da campanha vitoriosa de Netanyahu nas eleições de 1996, que, após as manifestações incitamento-cheia e assassinato de Yitzhak Rabin, com o slogan "Netanyahu é bom para os judeus." E no domingo, comitiva do primeiro-ministro foi enviado à genuflexão no tribunal do Rebe.
Lubavitcher Rebe - AP - setembro 2011

O Rebe, cujos seguidores estavam por trás da campanha vitoriosa de Netanyahu nas eleições de 1996.
Foto por: AP

O Rebe era famoso por sua veemente oposição até ao mais ínfimo retirada de qualquer território já realizada pelas Forças de Defesa de Israel, mesmo no quadro de paz total. Ele mesmo opostos a retirada do território do outro lado do Canal de Suez. Em sua opinião, não uma polegada da Terra Santa poderia ser dado aos árabes. Ele baseou essa oposição em ambas as preocupações de segurança - que os mísseis seriam implantados em todo o território desocupado - e religioso-histórico argumentos. Netanyahu reiterou tanto afirma em seu discurso para as Nações Unidas.

Os emissários mais proeminentes do Rebe - o grande rabino, como ele denominou Netanyahu nas Nações Unidas - incluído Baruch Goldstein, autor do massacre de Hebron de 1994, e Yitzhak Ginsburg, o rabino de Yitzhar, ele dos livros radical "Baruque, homem "(que comemora o massacre) e" O Rei da Torá: As Leis da Killing gentios ". E isso não foi por acaso. O Rebe inculcada seus seguidores com a doutrina de "seu povo são única nação da terra": Na terra do messias, não há espaço para os árabes. Assim, o racismo entrou discurso de Netanyahu nas Nações Unidas - e não "apenas" contra o Islã, mas também contra os árabes: Eles, disse ele, não são como os seus vizinhos em Nova York.

Baseando-se na Rebe e seus ensinamentos em um discurso que foi ostensivamente em favor de um Estado palestino é como confiar em um racista que apóia fervorosamente a escravidão em um discurso que é ostensivamente a favor da abolição, ao mesmo tempo fazendo contingente abolição das condições que nunca ser cumprida. E assim, em um discurso que alertou sobre o perigo do radicalismo islâmico, Netanyahu invocado o teólogo mais radicalmente messiânica judaica da nossa geração.

Mas Netanyahu, cujo discurso foi repleto de extremismo religioso, ultrapassa até mesmo o seu rabino. Por todo o seu ódio dos árabes, nunca o Rebe incitado contra os judeus. Netanyahu - desde os manifestantes cantando "com sangue e fogo nós vamos expulsar Rabin" através dos sussurros que "a esquerda tem esquecido o que é ser judeu" para as suas ligações com a organização radical Tirtzu Im - também está empenhado em incitamento doméstica.

O fundamento do Quarteto de que Netanyahu, de todas as pessoas, deve trazer uma retirada total dos territórios ocupados e de Jerusalém Oriental dentro de um ano é, assim, patético. É como desejar que Michele Bachmann iria transformar a América em um estado de bem-estar ou que Eli Yishai, líder do ultra-ortodoxo Shas partido, seria separar a religião eo Estado.

Bill Clinton, alguém com vasta experiência de Netanyahu, estava certo: O homem não está interessado na paz e compromisso. Netanyahu oposição paz com o Egito eo acordo de Oslo, em primeiro lugar. Ele liderou uma campanha de incitação contra o acordo de Oslo-2 e, em seguida, recusou-se a implementá-lo. Ariel Sharon, Rafael Eitan e-Forças de Defesa de Israel Chefe do Estado Maior Amnon Lipkin-Shahak ficaram surpresos com o que eles interpretaram como a sua disponibilidade para considerar armas doomsday armar em face de ameaças de Saddam Hussein, e eles trabalharam para dissuadi-lo. Netanyahu se opôs à pullouts do Líbano e Gaza, e não porque ele achava que deveria ter sido feito por acordo. Ele também não responder a moderação Mahmoud Abbas ", aproveitando a oportunidade: Em vez disso, ele empreendeu uma campanha de incitamento ao antecipar qualquer possibilidade de um acordo e uma retirada.

Afinal, ele é o emissário do messias Chabad, o homem que ensinou que esta é a dos judeus da terra exclusivamente. Ele retornou dos Estados Unidos com a sensação de que o governo americano está um trapo para limpar os pés no, sem nenhum poder para parar seus planos mais extremistas.

Este é o pano de fundo o que deve tornar-se uma compreensão global da questão que é agora mais importante de tudo, que também será o principal tema da visita de Defesa dos EUA Secretário de Leon Panetta. Netanyahu é totalmente sério em seu desejo, e também em seus preparativos para contornar os avisos do sistema de defesa inteira, a fim de implementar esse desejo, que muitos dos que estão no seu círculo íntimo definiram como messiânica: atacar o Irã antes do inverno. Antes de as nuvens vem, quem pode detê-lo deve fazê-lo.

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Netanyahu admitiu que o fracasso de uma solução de dois Estados não é do interesse de Israel, dizendo: ". Eu não quero que a população palestina incorporados como cidadãos de Israel ou como sujeitos de Israel para que eles tenham de viver em seu próprio estado"

"Eu só quero ter certeza de que esse estado não se torne outra Gaza, não se torne outro Irã mini-que poderia destruir o único Estado judeu", disse Charlie.

Netanyahu disse na entrevista que ele tem o apoio da coalizão, e que ele capaz de proporcionar paz. "Eu acho que os palestinos estão novamente a cometer um erro terrível", disse ele, pedindo aos palestinos que "aproveitar essa oportunidade e fazer a paz, pelo amor de Deus".

Dois estados independentes, dois povos, a cada qual os seus usos, costumes e tradições. É assim que tem de ser!