Cinco militares espanhóis são processados por tortura de prisioneiros
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Cinco militares espanhóis são processados por tortura de prisioneiros
Cinco militares espanhóis são processados por tortura de prisioneiros no Iraque
Redação | São Paulo - 01/10/2014 - 17h28
Um capitão, dois cabos e dois guardas civis são acusados pela Justiça espanhola de humilhar iraquianos enquanto serviam no início de 2004
Em processo inédito, cinco soldados da Espanha foram acusados de violar as leis da guerra e torturarem dois prisioneiros no centro de detenção espanhol instalado no Iraque, em 2004, reportou o jornal El Pais nesta quarta-feira (01/10).
Efe
Nova ocupação de coalização internacional no Iraque: agora alvo é grupo sunita Estado Islâmico
Pela infração, o Código Penal Militar prevê punição de 10 a 25 anos de cárcere. Os réus são um capitão, dois cabos e dois guardas civis. Segundo a acusação, os episódios aconteceram entre 22 de janeiro e 18 de fevereiro de 2004, quando um grupo de militares, aproveitando o intervalo de descanso de guarda noturna, se encaminhou à cela onde estavam os dois iraquianos presos, com o intuito de humilhá-los e de se vingar pela tensão dos atentados sofridos pelo contingente espanhol no Iraque.
Os processos judiciais foram iniciados no dia 17 de março de 2013, após a divulgação de um vídeo em que mostrava vários soldados espanhóis batendo em dois prisioneiros. Depois de um ano e meio de investigação e de depoimento de diversas testemunhas, o juiz determinou que os agressores pertenciam à Primeira Seção da Terceira Legião Alexander Farnese, com base na cidade de Ronda, na província de Málaga.
“Ouvem-se amostras da aflição de prisioneiros iraquianos, que emitem repetidamente sons profundos, expoentes do sofrimento que eles estão padecendo”, escreve o processo. “Nenhum dos presentes agiu de modo a impedir a agressão. Nenhum deles mostrou qualquer desacordo ou apelou para um superior, pelo contrário, todos participaram da humilhação com presença solidária e risadas", acrescenta.
Redação | São Paulo - 01/10/2014 - 17h28
Um capitão, dois cabos e dois guardas civis são acusados pela Justiça espanhola de humilhar iraquianos enquanto serviam no início de 2004
Em processo inédito, cinco soldados da Espanha foram acusados de violar as leis da guerra e torturarem dois prisioneiros no centro de detenção espanhol instalado no Iraque, em 2004, reportou o jornal El Pais nesta quarta-feira (01/10).
Efe
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Pela infração, o Código Penal Militar prevê punição de 10 a 25 anos de cárcere. Os réus são um capitão, dois cabos e dois guardas civis. Segundo a acusação, os episódios aconteceram entre 22 de janeiro e 18 de fevereiro de 2004, quando um grupo de militares, aproveitando o intervalo de descanso de guarda noturna, se encaminhou à cela onde estavam os dois iraquianos presos, com o intuito de humilhá-los e de se vingar pela tensão dos atentados sofridos pelo contingente espanhol no Iraque.
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Os processos judiciais foram iniciados no dia 17 de março de 2013, após a divulgação de um vídeo em que mostrava vários soldados espanhóis batendo em dois prisioneiros. Depois de um ano e meio de investigação e de depoimento de diversas testemunhas, o juiz determinou que os agressores pertenciam à Primeira Seção da Terceira Legião Alexander Farnese, com base na cidade de Ronda, na província de Málaga.
“Ouvem-se amostras da aflição de prisioneiros iraquianos, que emitem repetidamente sons profundos, expoentes do sofrimento que eles estão padecendo”, escreve o processo. “Nenhum dos presentes agiu de modo a impedir a agressão. Nenhum deles mostrou qualquer desacordo ou apelou para um superior, pelo contrário, todos participaram da humilhação com presença solidária e risadas", acrescenta.
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