Há mais regiões turísticas... para lá do Algarve e da Madeira
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Há mais regiões turísticas... para lá do Algarve e da Madeira
Relembrando a primeira mensagem :
Com características de SPA
Vila Pouca de Aguiar
Balneário termal de Pedras Salgadas abre em Outubro
O balneário termal de Pedras Salgadas vai abrir em Outubro. A garantia é do presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, na sequência de uma reunião recente com a Unicer. A revelação surge depois de um movimento cívico ter criticado o atraso da obra.
A reaqualificação do balneário termal de Pedras Salgadas, encerrado desde 2006, e que já funcionava em instalações provisórias, faz parte do Aquanattur, um projecto de investimento da Unicer Turismo na ordem dos 47,8 milhões de euros e que prevê a requalificação dos parques de Pedras Salgadas e de Vidago
Inicialmente, a abertura do balneário, agora com características de SPA, chegou a estar prevista para meados de 2008, tendo resvalado depois para Julho deste ano. A última data avançada aponta agora para Outubro e foi revelada pelo presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, após uma reunião com responsáveis da Unicer. “Quem tenha construído a sua casa de habitação, sabe que diz ‘eu vou passar lá o Natal’ e, depois, passa lá o Natal do ano seguinte’. (...) Portanto, uma obra que está a ser feita, com a orientação do arquitecto Siza Vieira, que quer fazer uma obra com o máximo de qualidade, está em sucessivas alterações”, justificou, recentemente, à rádio local, o autarca.
O anúncio da data veio acalmar a contestação que os atrasos têm causado junto da população de Pedras Salgadas, mas não os fez desaparecer de vez. “As pessoas de Pedras Salgadas só vão ficar sossegadas se, na altura da inauguração, forem avançadas as datas das obras previstas no âmbito do mesmo projecto”, disse, um membro de um movimento cívico que, recentemente, se manifestou contra os atrasos nas obras.
Mas o presidente de Vila Pouca de Aguiar também dá a cara pela empresa nas obras que faltam. “Da reunião que tive, com o Dr. Pires de Lima [presidente da Unicer], a garantia que tenho é que o projecto vai ser todo executado. (...) está licenciado o SPA Termal, o Hotel que tanto falam já tem o projecto aprovado e licenciado pela Câmara, as piscinas exteriores têm o processo concluído e vão entrar em obra, ainda este Verão.
A recuperação das oficinas está deferida e aprovada pela Câmara Municipal. A recuperação da Casa de Chá está deferida e aprovada. A construção da portaria, onde vão fun-cionar os serviços sociais, está deferida e aprovada. As quatro fontes também vão ser requalificadas este ano. E o projecto do ApartHotel vai ser apresentado, brevemente...”, garantiu.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-08-18
A abertura deste tópico tem por finalidade trazer aqui notícias de cantinhos esquecidos -e até ignorados- de todo o Portual.
Com características de SPA
Vila Pouca de Aguiar
Balneário termal de Pedras Salgadas abre em Outubro
O balneário termal de Pedras Salgadas vai abrir em Outubro. A garantia é do presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, na sequência de uma reunião recente com a Unicer. A revelação surge depois de um movimento cívico ter criticado o atraso da obra.
A reaqualificação do balneário termal de Pedras Salgadas, encerrado desde 2006, e que já funcionava em instalações provisórias, faz parte do Aquanattur, um projecto de investimento da Unicer Turismo na ordem dos 47,8 milhões de euros e que prevê a requalificação dos parques de Pedras Salgadas e de Vidago
Inicialmente, a abertura do balneário, agora com características de SPA, chegou a estar prevista para meados de 2008, tendo resvalado depois para Julho deste ano. A última data avançada aponta agora para Outubro e foi revelada pelo presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, após uma reunião com responsáveis da Unicer. “Quem tenha construído a sua casa de habitação, sabe que diz ‘eu vou passar lá o Natal’ e, depois, passa lá o Natal do ano seguinte’. (...) Portanto, uma obra que está a ser feita, com a orientação do arquitecto Siza Vieira, que quer fazer uma obra com o máximo de qualidade, está em sucessivas alterações”, justificou, recentemente, à rádio local, o autarca.
O anúncio da data veio acalmar a contestação que os atrasos têm causado junto da população de Pedras Salgadas, mas não os fez desaparecer de vez. “As pessoas de Pedras Salgadas só vão ficar sossegadas se, na altura da inauguração, forem avançadas as datas das obras previstas no âmbito do mesmo projecto”, disse, um membro de um movimento cívico que, recentemente, se manifestou contra os atrasos nas obras.
Mas o presidente de Vila Pouca de Aguiar também dá a cara pela empresa nas obras que faltam. “Da reunião que tive, com o Dr. Pires de Lima [presidente da Unicer], a garantia que tenho é que o projecto vai ser todo executado. (...) está licenciado o SPA Termal, o Hotel que tanto falam já tem o projecto aprovado e licenciado pela Câmara, as piscinas exteriores têm o processo concluído e vão entrar em obra, ainda este Verão.
A recuperação das oficinas está deferida e aprovada pela Câmara Municipal. A recuperação da Casa de Chá está deferida e aprovada. A construção da portaria, onde vão fun-cionar os serviços sociais, está deferida e aprovada. As quatro fontes também vão ser requalificadas este ano. E o projecto do ApartHotel vai ser apresentado, brevemente...”, garantiu.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-08-18
A abertura deste tópico tem por finalidade trazer aqui notícias de cantinhos esquecidos -e até ignorados- de todo o Portual.
Última edição por João Ruiz em Qua Jul 21, 2010 6:28 am, editado 2 vez(es)
Joao Ruiz- Pontos : 32035
«GEADA 2009 - II Festibal de Cultura Tradecional de las Tierras de Miranda»,
26, 27 e 28 de Dezembro
«GEADA 2009 - II Festibal de Cultura Tradecional de las Tierras de Miranda»,
O «GEADA 2009 - II Festibal de Cultura Tradecional de las Tierras de Miranda», decorrerá nos próximos dias 26, 27 e 28 de Dezembro, em Miranda do Douro.
O GEADA 2009 é uma das iniciativas que integram o plano de actividades da Associação Recreativa da Juventude Mirandesa - ARJM, organizado em parceria com o Grupo de Pauliteiros da Cidade de Miranda do Douro.
Na sua 2ª edição, o GEADA terá como objectivos principais: festejar e divulgar a cultura, a língua e as tradições de Inverno das Terras de Miranda e comemorar os «10 Anos de Oficialização da Língua Mirandesa».
Ao longo do festival, os participantes terão a possibilidade de conhecer algumas das mais belas tradições de Inverno do Planalto Mirandês.
Entre os vales e arribas das Terras de Miranda, qualquer um poderá dançar à volta da tradicional fogueira do galo, e ao som ecoante das mais belas gaitas-de-foles, dançar pauliteiros e música tradicional mirandesa, tocar instrumentos tradicionais, descobrir a lingua mirandesa, conviver nas típicas adegas do centro histórico de Miranda do Douro, passear por algumas das mais belas aldeias do planalto, acompanhando a Rota do Contrabando, fazer e provar enchidos, e deliciar-se com os sabores da gastronomia tradicional mirandesa.
O GEADA envolve música e quando se fala de música tradicional, o planalto mirandês tem muito para mostrar, grupos como \"Lenga Lenga\", \"Anda Camino\", \"Grupo de Pauliteiros da Cidade de Miranda do Douro\", \"Pauliteiricas de Miranda do Douro\", \"Coro Infantil do AVE de Miranda do Douro\" e os \"Gaiteiricos de Miranda\" prometem aquecer a festa.
Vindos do mundo encantado das gaitas, dos bombos e das tradições aterrarão ainda em Miranda do Douro alguns dos melhores grupos de música tradicional do momento, tal como, os \"Pé na Terra\", \"Tuttis Catraputtis\", os \"Roncos do Diabo\", o \"Grupo de Caretos de Podence\", os minhotos \"Ares da Raia\" e o \"Grupo de Bombos de São João de Darque\" e os galegos \"Projecto Trepja\", um electrizante projecto de música tradicional electrónica.
A organização do GEADA pretende também mostrar o que de melhor se faz por Terras de Miranda, decorrerão portanto, em paralelo ao festival a \"I Mostra Associativa das Terras de Miranda\" e a \"II Exposição Artística da Juventude Mirandesa - INOVART\".
Tal como o lema do festival indica - \"BAMOS DERRETIR L CARAMBELO!\" - a festa promete aquecer e espalhar-se um pouco por toda a cidade de Miranda do Douro, bem como por algumas aldeias do planalto.
Da nossa parte prometemos que cada participante, ao longo destes três dias de verdadeira festa, disfrutará neste humilde canto de Portugal, de vivências inesquecíveis, e terá a possibilidade única de viver e conhecer por dentro as mais belas tradições do Planalto Mirandês, confraternizando bem de perto com as gentes das Terras de Miranda.\"
, 2009-11-29
In DTM
«GEADA 2009 - II Festibal de Cultura Tradecional de las Tierras de Miranda»,
O «GEADA 2009 - II Festibal de Cultura Tradecional de las Tierras de Miranda», decorrerá nos próximos dias 26, 27 e 28 de Dezembro, em Miranda do Douro.
O GEADA 2009 é uma das iniciativas que integram o plano de actividades da Associação Recreativa da Juventude Mirandesa - ARJM, organizado em parceria com o Grupo de Pauliteiros da Cidade de Miranda do Douro.
Na sua 2ª edição, o GEADA terá como objectivos principais: festejar e divulgar a cultura, a língua e as tradições de Inverno das Terras de Miranda e comemorar os «10 Anos de Oficialização da Língua Mirandesa».
Ao longo do festival, os participantes terão a possibilidade de conhecer algumas das mais belas tradições de Inverno do Planalto Mirandês.
Entre os vales e arribas das Terras de Miranda, qualquer um poderá dançar à volta da tradicional fogueira do galo, e ao som ecoante das mais belas gaitas-de-foles, dançar pauliteiros e música tradicional mirandesa, tocar instrumentos tradicionais, descobrir a lingua mirandesa, conviver nas típicas adegas do centro histórico de Miranda do Douro, passear por algumas das mais belas aldeias do planalto, acompanhando a Rota do Contrabando, fazer e provar enchidos, e deliciar-se com os sabores da gastronomia tradicional mirandesa.
O GEADA envolve música e quando se fala de música tradicional, o planalto mirandês tem muito para mostrar, grupos como \"Lenga Lenga\", \"Anda Camino\", \"Grupo de Pauliteiros da Cidade de Miranda do Douro\", \"Pauliteiricas de Miranda do Douro\", \"Coro Infantil do AVE de Miranda do Douro\" e os \"Gaiteiricos de Miranda\" prometem aquecer a festa.
Vindos do mundo encantado das gaitas, dos bombos e das tradições aterrarão ainda em Miranda do Douro alguns dos melhores grupos de música tradicional do momento, tal como, os \"Pé na Terra\", \"Tuttis Catraputtis\", os \"Roncos do Diabo\", o \"Grupo de Caretos de Podence\", os minhotos \"Ares da Raia\" e o \"Grupo de Bombos de São João de Darque\" e os galegos \"Projecto Trepja\", um electrizante projecto de música tradicional electrónica.
A organização do GEADA pretende também mostrar o que de melhor se faz por Terras de Miranda, decorrerão portanto, em paralelo ao festival a \"I Mostra Associativa das Terras de Miranda\" e a \"II Exposição Artística da Juventude Mirandesa - INOVART\".
Tal como o lema do festival indica - \"BAMOS DERRETIR L CARAMBELO!\" - a festa promete aquecer e espalhar-se um pouco por toda a cidade de Miranda do Douro, bem como por algumas aldeias do planalto.
Da nossa parte prometemos que cada participante, ao longo destes três dias de verdadeira festa, disfrutará neste humilde canto de Portugal, de vivências inesquecíveis, e terá a possibilidade única de viver e conhecer por dentro as mais belas tradições do Planalto Mirandês, confraternizando bem de perto com as gentes das Terras de Miranda.\"
, 2009-11-29
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Prémio Cristina Tiliacos
AOTAD e Azeite de Trás-os-Montes DOP distinguidos no guia italiano FLOS OLEI 2010
A edição de 2010 do FLOS OLEI 2010 - guida ai migliori extravergine del mondo, publicado pelo prestigiado Marco Oreggia em colaboração com Laura Marinelli, distinguiu a AOTAD – Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes com o Prémio Cristina Tiliacos.
Este prémio, promovido em homenagem a uma famosa jornalista e crítica gastronómica italiana, é atribuído a pessoa ou associação que se tenha dedicado com empenho à difusão e promoção da cultura do sector olivícola.
A atribuição deste prémio internacional, inserido neste que é o mais prestigiado Guia de Azeites Virgem Extra de todo mundo, em que estão representados cerca de 750 azeites e 40 países, vem reconhecer o esforço que a AOTAD tem realizado para que o Azeite de Trás-os-Montes DOP seja conhecido nos meios internacionais do sector olivícola como um azeite de qualidade diferenciadora.
Este reconhecimento internacional associado aos diversos prémios obtidos pelos azeites DOP da região nos últimos anos, com destaque para os Prémios Mário Solinas, vem mais uma vez demonstrar a acertada estratégia de valorizar e promover o Azeite de Trás-os-Montes DOP.
Nesta edição de 2010 o azeite João das Barbas DOP Trás-os-Montes, produzido por Maria Constança de Castro Doutel de Andrade, de Cabanelas – Mirandela, ficou ainda classificado entre os 20 Melhores do Ano (http://www.marco-oreggia.com/flosolei2010best20.htm).
A presença de um azeite regional entre os 20 melhores azeites de todo o mundo acaba por confirmar e reconhecer todo o trabalho e empenho que os produtores regionais de Azeite de Trás-os-Montes DOP têm demonstrado nos últimos anos e a ousadia e ambição de uma produtora de azeite que, pelo primeiro ano, promoveu o embalamento e comercialização de uma marca própria de Azeite de Trás-os-Montes DOP.
Dos 19 azeites nacionais seleccionados na edição de este ano, a região do DOP Trás-os-Montes está representada com todos os oito ( azeites que foram enviados para selecção pela AOTAD. (http://www.marco-oreggia.com/flosolei2010list.htm)
Todos os azeites enviados obtiveram excelentes classificações, com destaque para o Romeu da Sociedade Clemente Meneres que, depois da distinção como um dos melhores em 2007, na edição de este ano obteve um “Azienda del Cuore” – exploração que demonstra especial cuidado e paixão pela própria actividade.
Todas as distinções e prémios obtidos nos últimos tempos vêm demonstrar a necessidade da implementação de uma efectiva política de apoio e incentivo aos produtores regionais e nacionais de Azeite DOP na promoção, internacionalização e presença nos mercados que reconhecem e valorizam a qualidade.
Ao contrário de outros países produtores de azeite da Europa, Portugal nunca tem qualquer representação institucional em feiras internacionais de referência, como por exemplo a Medoliva, a Slow Food de Turim, o Salão de Verona ou ainda a próxima Oil China 2010 que é realizada em Xangai em Abril de 2010, desperdiçando assim todas as vantagens promocionais que os prémios internacionais podem traduzir.
A política de valorização dos produtos de qualidade, em especial das Denominações de Origem Protegida, é o único caminho a seguir para que a olivicultura da região de Trás-os-Montes regresse a níveis de rentabilidade suficientes que evitem e compensem o abandono da actividade.
A AOTAD vai assumir a responsabilidade que este prémios e distinções representam, incentivando cada vez mais os produtores a produzirem azeites de qualidade mundial e a promoverem o embalamento e certificação de Azeite de Trás-os-Montes DOP, mesmo lutando com enormes dificuldades na obtenção de verbas e financiamentos quer para as suas actividades correntes quer para os projectos que gostaria de promover para benefício da fileira regional.
Recentemente um projecto de avaliação da altura ideal da colheita teve que ser adiado, depois de obtido o apoio científico da Escola Superior Agrária de Bragança, pois a AOTAD não conseguiu congregar os meios financeiros necessários à recolha regional de amostras.
Este tipo de projectos pode contribuir para uma melhoria generalizada da qualidade do azeite regional aproveitando um potencial estimado de 60% da produção com capacidade de embalamento como DOP.
Para garantir a abrangência regional do embalamento de azeite de qualidade associada a uma Denominação de Origem Protegida, a AOTAD, como representante sectorial para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, vai promover a criação da Denominação de Origem Protegida Douro alargando assim a fileira regional e auxiliando os produtores não inseridos na área do Azeite de Trás-os-Montes DOP na sua adesão a regimes de qualidade certificada.
, 2009-11-29
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
IP4 foi cortada ao início da tarde.
.
IP4 foi cortada ao início da tarde.
Primeira queda de neve deste Inverno corta o IP4
A IP4 foi cortada ao início da tarde, entre o nó de Campeã e o nó de Pousada devido à primeira queda de neve deste Inverno.
Fonte do Comando da Protecção Civil de Vila Real explicou ao PÚBLICO que apesar da neve que caiu não ter sido exagerada, foi a suficiente para considerar perigosa a circulação no IP4.
A mesma fonte, adiantou também que a conjugação da neve com as obras que estão a ser realizadas naquela auto-estrada podem originar acidentes, caso, os automobilistas não tomassem as devidas medidas de segurança. A circulação passa agora a ser feita pela estrada nacional 15.
, 2009-11-30
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IP4 foi cortada ao início da tarde.
Primeira queda de neve deste Inverno corta o IP4
A IP4 foi cortada ao início da tarde, entre o nó de Campeã e o nó de Pousada devido à primeira queda de neve deste Inverno.
Fonte do Comando da Protecção Civil de Vila Real explicou ao PÚBLICO que apesar da neve que caiu não ter sido exagerada, foi a suficiente para considerar perigosa a circulação no IP4.
A mesma fonte, adiantou também que a conjugação da neve com as obras que estão a ser realizadas naquela auto-estrada podem originar acidentes, caso, os automobilistas não tomassem as devidas medidas de segurança. A circulação passa agora a ser feita pela estrada nacional 15.
, 2009-11-30
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Flávia Criativa
Flávia Criativa
Flávia Criativa à procura de maior internacionalização
Vai realizar-se de 5 a 8 de Dezembro a 5ª edição da «Flávia Criativa - Salão de Inventores Júlio dos Santos Pereira»?, uma iniciativa bienal da Escola Profissional de Chaves e da Câmara Municipal para incentivar a criatividade.
O evento tem servido também para a divulgar alguns dos protótipos desenvolvidos por alunos de escolas profissionais, de universidades, especialistas, particulares e simples curiosos.
Para além da presença de “inventores” portugueses e espanhóis, a organização está também a desenvolver esforço no sentido de garantir a presença de inventores e criativos de outros países da Europa.
Do programa, destaca-se a exposição dos inventos e criações e, como já vem sendo hábito, um ciclo de conferências. Embora ainda sujeitas a confirmação estão previstas conferências de Xulio César González Alvarez, presidente do Centro Científico-Tecnológico de Investigação Aplicada e director da Escola Internacio-nal de Inventores (ESINDEIN) e de Miguel Bacelar, do Gabinete de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Este ano, o cartaz promocional das jornadas tem por base um quadro da pintora flaviense Mariana Dias, a somar aos trabalhos dos artistas plásticos, Espírito Santo Esteves, Paula Dias, Mário Lino e Nadir Afonso. Para mais informações, o programa da iniciativa poderá ser consultado no sítio da Internet http://www.flaviacriativa.epchaves.net.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-11-30
Flávia Criativa à procura de maior internacionalização
Vai realizar-se de 5 a 8 de Dezembro a 5ª edição da «Flávia Criativa - Salão de Inventores Júlio dos Santos Pereira»?, uma iniciativa bienal da Escola Profissional de Chaves e da Câmara Municipal para incentivar a criatividade.
O evento tem servido também para a divulgar alguns dos protótipos desenvolvidos por alunos de escolas profissionais, de universidades, especialistas, particulares e simples curiosos.
Para além da presença de “inventores” portugueses e espanhóis, a organização está também a desenvolver esforço no sentido de garantir a presença de inventores e criativos de outros países da Europa.
Do programa, destaca-se a exposição dos inventos e criações e, como já vem sendo hábito, um ciclo de conferências. Embora ainda sujeitas a confirmação estão previstas conferências de Xulio César González Alvarez, presidente do Centro Científico-Tecnológico de Investigação Aplicada e director da Escola Internacio-nal de Inventores (ESINDEIN) e de Miguel Bacelar, do Gabinete de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Este ano, o cartaz promocional das jornadas tem por base um quadro da pintora flaviense Mariana Dias, a somar aos trabalhos dos artistas plásticos, Espírito Santo Esteves, Paula Dias, Mário Lino e Nadir Afonso. Para mais informações, o programa da iniciativa poderá ser consultado no sítio da Internet http://www.flaviacriativa.epchaves.net.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-11-30
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Edifício já está concluído
Edifício já está concluído
«Porta» do Parque ainda sem data para abrir
Já deveria estar aberta, mas continua fechada a “porta” de Montalegre do Parque Nacional Peneda Gerês (PNPG). As portas do parque foram idealizadas há cerca de 40 anos por Lagrifa Mendes, o primeiro director do PNPG, o único parque nacional do país, e têm como principal objectivo dar apoio aos visitantes deste espaço natural. Foram projectadas cinco, número equivalente ao de municípios que integram o parque.
Neste momento, só a de Lindoso (Ponte da Barca) e a de Montalegre continua por abrir. A abertura da de Lindoso está prevista “até princípios de 2010”. Em Montalegre, a Câmara não sabe quando é que a “porta”, situada na aldeia de Paradela do Rio, abrirá. Construí-do de raiz, o edifício já existe, mas continua fechado. E a degradar-se. Para já, a divulgação deste espaço natural está, provisoriamente, a ser feito na sede do concelho, numa sala do Pavilhão Multiusos.
No entanto, como reconhece o vice-presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, o que existe em Montalegre é uma “unidade administrativa do parque, uma espécie de serviços descentralizados”. Quanto à abertura da porta de Paradela, que Orlando Alves diz ser um centro difusor do conceito do parque, nas suas vá-rias vertentes, (arqueológica, paisagística...), o autarca não avança com nenhuma data. “A estrutura existe, está a degradar-se, mas ainda não funciona.
Haverá uma ou outra dificuldade. Não sei o que se passa”, afiança Orlando Alves, admitindo que “o Instituto Nacional da Conservação da Natureza possa estar à espera do novo orçamento para concluir o que está feito e dinamizar o edifício, com recurso a novas tecnologias, que é o que está previsto”.
De acordo com o vice-presidente de Câmara de Montalegre, o edifício da “porta” do Parque, em Paradela, custou cerca de 500 mil euros, investimento também comparticipado pela autarquia. Para Orlando Alves, trata-se de uma obra “vanguardista”, que, “aparentemente não se encaixa muito bem no espaço”. “Mas não vou pôr em causa as opções dos arquitectos”, conclui o autarca.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-12-02
«Porta» do Parque ainda sem data para abrir
Já deveria estar aberta, mas continua fechada a “porta” de Montalegre do Parque Nacional Peneda Gerês (PNPG). As portas do parque foram idealizadas há cerca de 40 anos por Lagrifa Mendes, o primeiro director do PNPG, o único parque nacional do país, e têm como principal objectivo dar apoio aos visitantes deste espaço natural. Foram projectadas cinco, número equivalente ao de municípios que integram o parque.
Neste momento, só a de Lindoso (Ponte da Barca) e a de Montalegre continua por abrir. A abertura da de Lindoso está prevista “até princípios de 2010”. Em Montalegre, a Câmara não sabe quando é que a “porta”, situada na aldeia de Paradela do Rio, abrirá. Construí-do de raiz, o edifício já existe, mas continua fechado. E a degradar-se. Para já, a divulgação deste espaço natural está, provisoriamente, a ser feito na sede do concelho, numa sala do Pavilhão Multiusos.
No entanto, como reconhece o vice-presidente da Câmara de Montalegre, Orlando Alves, o que existe em Montalegre é uma “unidade administrativa do parque, uma espécie de serviços descentralizados”. Quanto à abertura da porta de Paradela, que Orlando Alves diz ser um centro difusor do conceito do parque, nas suas vá-rias vertentes, (arqueológica, paisagística...), o autarca não avança com nenhuma data. “A estrutura existe, está a degradar-se, mas ainda não funciona.
Haverá uma ou outra dificuldade. Não sei o que se passa”, afiança Orlando Alves, admitindo que “o Instituto Nacional da Conservação da Natureza possa estar à espera do novo orçamento para concluir o que está feito e dinamizar o edifício, com recurso a novas tecnologias, que é o que está previsto”.
De acordo com o vice-presidente de Câmara de Montalegre, o edifício da “porta” do Parque, em Paradela, custou cerca de 500 mil euros, investimento também comparticipado pela autarquia. Para Orlando Alves, trata-se de uma obra “vanguardista”, que, “aparentemente não se encaixa muito bem no espaço”. “Mas não vou pôr em causa as opções dos arquitectos”, conclui o autarca.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-12-02
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Turismo rural
Turismo rural
Empresários acusam Câmara de «concorrência desleal»
Empresários do sector turístico do concelho de Vinhais acusam a Câmara Municipal de fazer concorrência desleal, ao praticar preços mais baixos nos bungalows do Parque Biológico e na hospedaria de Rio de Fornos.
Ao que o Jornal Nordeste conseguiu apurar, há 5 empresários descontentes com a política da Câmara para o Turismo, mas apenas 2 dão a cara.
Fernando Costa, proprietário das Casas de Casares, é um deles. A título de exemplo, enquanto uma noite nesta unidade de Turismo de Aldeia custa entre os 75 e os 100 euros, num bungalow do Parque Biológico, com capacidade para quatro pessoas, é possível ficar alojado por 45 euros/noite. Já na Hospedaria de Rio de Fornos, os preços oscilam entre os 25 euros, em quarto duplo, e os 10 euros em camaratas.
“Não podemos competir com a Câmara a nível de preços. Os bungalows não têm a qualidade das nossas casas, mas nos tempos que correm as pessoas olham mais ao preço”, lamenta Fernando Costa, o proprietário das casas de Casares.
Na óptica deste operador, a Câmara está a fazer concorrência aos empresários do sector que já estavam instalados no concelho.
Esta posição é partilhada por Armindo Alves, proprietário da Residencial Cidadela Transmontana, que também já teve uma casa de turismo rural no Pinheiro Novo. “É concorrência desleal porque nós pagamos impostos e a Câmara não paga. Quando abriram a hospedaria disseram que era para estudantes, mas eu passo lá ao fim-de-semana e estão lá carros que não são de estudantes. Fazem uso daquilo como se fosse um hotel”, denuncia o empresário.
Armindo Alves realça que a Câmara aluga um bungalow com capacidade para quatro pessoas ao preço de uma dormida na sua residencial. “Quem mais sofre são os proprietários das casas de turismo rural, mas eu também sou prejudicado. A casa do Pinheiro vendi-a, mas tenho mais duas para adaptar para Turismo Rural”, realça o empresário.
Presidente da Câmara convida os empresários locais a seguirem o exemplo da autarquia
Fernando Costa acusa, ainda, a autarquia de não organizar acções de promoção conjunta com os operadores turísticos do concelho. “Que acções de promoção têm sido feitas pela Câmara para promover as unidades turísticas do concelho nas agências de viagens dos grandes centros e do mercado estrangeiro com apetência pelo Turismo de Natureza? Já estive 2 anos nas Feiras Internacionais de Madrid, Valladolid, Zamora e Barcelona, mas foi a expensas próprias”, enfatiza o proprietário das casas de Casares.
O empresário pondera mesmo vender aquela que é a única unidade de Trás-os-Montes e Alto Douro classificada como Turismo de Aldeia. “Estou a pensar vender as casas de tão desanimado que ando. Se não conseguir vender as cinco em conjunto, terei que as vender individualmente”, admite Fernando Costa.
A quebra nas taxas de ocupação das casas de Turismo Rural também é denunciada por outro empresário, que prefere manter o anonimato. “O negócio está mau. Os turistas não só vão para as nossas casas quando a Câmara não tem lugares disponíveis em Rio de Fornos e nos bungalows”, critica o proprietário.
Confrontado com as queixas dos empresários, o presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Américo Pereira, lembra que é graças às actividades da empresa municipal Turimontesinho, que gere os bungalows e a hospedaria, que há afluência de turistas a Vinhais.
“Se alguém entende que estamos a fazer concorrência desleal está completamente enganado, porque os preços que praticamos não são baixos, porventura os deles é que são altos. Se as pessoas voltam, e é verdade que os bungalows têm tido uma ocupação muito grande, é porque são muito bem atendidas, são bem servidas e são preços convidativos. Os privados é que deviam seguir um pouco o nosso exemplo”, remata o edil.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-12-04
Empresários acusam Câmara de «concorrência desleal»
Empresários do sector turístico do concelho de Vinhais acusam a Câmara Municipal de fazer concorrência desleal, ao praticar preços mais baixos nos bungalows do Parque Biológico e na hospedaria de Rio de Fornos.
Ao que o Jornal Nordeste conseguiu apurar, há 5 empresários descontentes com a política da Câmara para o Turismo, mas apenas 2 dão a cara.
Fernando Costa, proprietário das Casas de Casares, é um deles. A título de exemplo, enquanto uma noite nesta unidade de Turismo de Aldeia custa entre os 75 e os 100 euros, num bungalow do Parque Biológico, com capacidade para quatro pessoas, é possível ficar alojado por 45 euros/noite. Já na Hospedaria de Rio de Fornos, os preços oscilam entre os 25 euros, em quarto duplo, e os 10 euros em camaratas.
“Não podemos competir com a Câmara a nível de preços. Os bungalows não têm a qualidade das nossas casas, mas nos tempos que correm as pessoas olham mais ao preço”, lamenta Fernando Costa, o proprietário das casas de Casares.
Na óptica deste operador, a Câmara está a fazer concorrência aos empresários do sector que já estavam instalados no concelho.
Esta posição é partilhada por Armindo Alves, proprietário da Residencial Cidadela Transmontana, que também já teve uma casa de turismo rural no Pinheiro Novo. “É concorrência desleal porque nós pagamos impostos e a Câmara não paga. Quando abriram a hospedaria disseram que era para estudantes, mas eu passo lá ao fim-de-semana e estão lá carros que não são de estudantes. Fazem uso daquilo como se fosse um hotel”, denuncia o empresário.
Armindo Alves realça que a Câmara aluga um bungalow com capacidade para quatro pessoas ao preço de uma dormida na sua residencial. “Quem mais sofre são os proprietários das casas de turismo rural, mas eu também sou prejudicado. A casa do Pinheiro vendi-a, mas tenho mais duas para adaptar para Turismo Rural”, realça o empresário.
Presidente da Câmara convida os empresários locais a seguirem o exemplo da autarquia
Fernando Costa acusa, ainda, a autarquia de não organizar acções de promoção conjunta com os operadores turísticos do concelho. “Que acções de promoção têm sido feitas pela Câmara para promover as unidades turísticas do concelho nas agências de viagens dos grandes centros e do mercado estrangeiro com apetência pelo Turismo de Natureza? Já estive 2 anos nas Feiras Internacionais de Madrid, Valladolid, Zamora e Barcelona, mas foi a expensas próprias”, enfatiza o proprietário das casas de Casares.
O empresário pondera mesmo vender aquela que é a única unidade de Trás-os-Montes e Alto Douro classificada como Turismo de Aldeia. “Estou a pensar vender as casas de tão desanimado que ando. Se não conseguir vender as cinco em conjunto, terei que as vender individualmente”, admite Fernando Costa.
A quebra nas taxas de ocupação das casas de Turismo Rural também é denunciada por outro empresário, que prefere manter o anonimato. “O negócio está mau. Os turistas não só vão para as nossas casas quando a Câmara não tem lugares disponíveis em Rio de Fornos e nos bungalows”, critica o proprietário.
Confrontado com as queixas dos empresários, o presidente da Câmara Municipal de Vinhais, Américo Pereira, lembra que é graças às actividades da empresa municipal Turimontesinho, que gere os bungalows e a hospedaria, que há afluência de turistas a Vinhais.
“Se alguém entende que estamos a fazer concorrência desleal está completamente enganado, porque os preços que praticamos não são baixos, porventura os deles é que são altos. Se as pessoas voltam, e é verdade que os bungalows têm tido uma ocupação muito grande, é porque são muito bem atendidas, são bem servidas e são preços convidativos. Os privados é que deviam seguir um pouco o nosso exemplo”, remata o edil.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2009-12-04
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Estão a dar tiros nos pés»
«Estão a dar tiros nos pés»
Comércio tradicional de Bragança atravessa crise sem precedentes
O comércio local de Bragança está a ser muito afectado pela crise económica. A associação que representa o sector diz que há cada vez mais lojas a fechar, numa crise sem precedentes.
Por isso apela ao consumo nas lojas do centro da cidade.
Segundo o presidente da ACISB, há mais de 32 anos que as dificuldades não se sentiam desta maneira.
Muito por causa das compras nos hipermercados e em cidades como Porto, Vila Real ou Zamora.
Por isso, António Carvalho apela ao consumo no comércio tradicional para não agravar ainda mais a situação.
“É um apelo que tenho feito várias vezes, que não comprem nas grandes superfícies porque estão a dar tiros nos pés. Estão a empobrecer a entidade patronal e, por isso, é natural que fiquem sem emprego.”
O presidente da ACISB diz que nos últimos tempos têm encerrado muitas lojas no centro histórico da cidade, coisa que antes não acontecia.
Segundo ele, porque não há movimento nessa zona.
“A centralidade da cidade alterou-se, já não é a praça da Sé. Mas o centro cívico há-de ser sempre essa praça. Mas há cerca de 200 pessoas aí a viver, as casas estão quase todas abandonadas”, destaca.
Um problema que para António Carvalho não é exclusivo do centro histórico.
“Temos outros pólos atractivos, como a Braguinha, a zona do Mercado, a avenida Sá Carneiro. Mas mesmo aí, a não ser uma determinada hora em que os estudantes vêm para a rua, não se vê grande clientela.”
O responsável da ACISB considera, por isso, que o comércio tradicional deve distinguir-se através de mais-valias para poder atrair clientela.
Brigantia, 2009-12-10
Comércio tradicional de Bragança atravessa crise sem precedentes
O comércio local de Bragança está a ser muito afectado pela crise económica. A associação que representa o sector diz que há cada vez mais lojas a fechar, numa crise sem precedentes.
Por isso apela ao consumo nas lojas do centro da cidade.
Segundo o presidente da ACISB, há mais de 32 anos que as dificuldades não se sentiam desta maneira.
Muito por causa das compras nos hipermercados e em cidades como Porto, Vila Real ou Zamora.
Por isso, António Carvalho apela ao consumo no comércio tradicional para não agravar ainda mais a situação.
“É um apelo que tenho feito várias vezes, que não comprem nas grandes superfícies porque estão a dar tiros nos pés. Estão a empobrecer a entidade patronal e, por isso, é natural que fiquem sem emprego.”
O presidente da ACISB diz que nos últimos tempos têm encerrado muitas lojas no centro histórico da cidade, coisa que antes não acontecia.
Segundo ele, porque não há movimento nessa zona.
“A centralidade da cidade alterou-se, já não é a praça da Sé. Mas o centro cívico há-de ser sempre essa praça. Mas há cerca de 200 pessoas aí a viver, as casas estão quase todas abandonadas”, destaca.
Um problema que para António Carvalho não é exclusivo do centro histórico.
“Temos outros pólos atractivos, como a Braguinha, a zona do Mercado, a avenida Sá Carneiro. Mas mesmo aí, a não ser uma determinada hora em que os estudantes vêm para a rua, não se vê grande clientela.”
O responsável da ACISB considera, por isso, que o comércio tradicional deve distinguir-se através de mais-valias para poder atrair clientela.
Brigantia, 2009-12-10
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ACIM vai gerir 10 milhões
ACIM vai gerir 10 milhões
Associação Comercial tem orçamento milionário
Em 2001, Jorge Morais foi eleito presidente da Associação Comercial e Industrial de Mirandela (ACIM), herdando uma pesada herança financeira. Recentemente, a instituição foi reconhecida como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, fruto do trabalho desenvolvido para dignificar o Comércio, Indústria e Serviços da Capital do Tua.
Com 500 associados, a ACIM vai a votos no próximo dia 10 de Dezembro.
Conheça os projectos da equipa que conseguiu levar a cabo o projecto de internacionalização “Trás-os-Montes e Alto Douro Gourmet”.
Jornal Nordeste – Que balanço faz deste anos à frente da ACIM?
Jorge Morais (JM) – É um balanço muito positivo. Hoje a ACIM é uma Associação transversal, que trabalha na área comercial, industrial, serviços e social. Além de ser a entidade gestora da marca “Alheira de Mirandela”, a ACIM não se cinge ao âmbito local, mas conseguiu envolver 15 concelhos da região na criação da Rota do Azeite de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Há 5 anos iniciámos o processo para o reconhecimento da ACIM como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública e, alcançado este objectivo, temos agora mais facilidade em efectuar candidaturas ao Quadro de Referência Estratégica Nacional.
Apostámos num projecto de Internacionalização apoiado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal para divulgar os produtos certificados com Denominação de Origem Protegida. Conseguimos financiar o projecto Trás-os-Montes e Alto Douro Gourmet, que está em andamento e já levou um grupo de 10 empresários a participar em feiras internacionais na Alemanha e Bélgica.
Para o ano será França e Luxemburgo. Estamos a conseguir levar os nossos produtos endógenos além fronteiras, promovendo a nossa região em simultâneo.
Estamos, também, envolvidos no projecto Rotas do Douro, que também é um bom veículo de promoção dos produtos certificados da nossa região e envolve um investimento de 500 mil euros.
“Todo o recinto da feira [Reginorde] tem que ser coberto e com boas condições, tanto no Inverno como no Verão”
JN – Quais são as apostas da CIM para dinamizar o Comércio Tradicional?
JM – Fomos pioneiros no projecto Urbcom, através da criação da Unidade Coordenação e Acompanhamento e da Mirandela Comercial (MIRCOM), que levou a uma nova candidatura ao MERCA, em que os projectos dos comerciantes foram feitos aqui na ACIM, com os seus técnicos e a preços simbólicos. Estamos a falar de 67 projectos para modernizar o nosso comércio tradicional.
Já temos aprovado o projecto da Rota do Comércio Local, que contempla acções específicas de animação para o Natal no Comércio Tradicional, Dia dos Namorados, Dia do Pai, Feira da Alheira Campanha de Páscoa, Dia da Mãe, Dia Mundial da Criança e o desfile de moda Mirandela Fashion 2010.
Estamos a criar um cartão de crédito que só pode ser utilizado nas lojas do Comércio Tradicional, com condições muito vantajosas ao nível de juros.
JN – Quando tomou posse, a ACIM estava numa situação financeira muito difícil. Conseguiu equilibrar as contas?
JM – Nas Assembleia Gerais os nossos sócios têm acesso, de forma muito transparente, aos relatórios de contas e aos extractos bancários da ACIM, desde 1 Janeiro a 31 de Dezembro de cada ano. Apenas temos uma conta bancária e todas as entradas e saídas de dinheiro estão justificadas por documento contabilístico.
Para 2010 a ACIM participa em projectos que envolvem um orçamento de cerca de 10 milhões de euros, comparticipados em 70 por cento pelo QREN. São projectos já aprovados e contratualizados, independentemente de quem vencer as eleições, coisa que não aconteceu quando entrámos nesta casa pela primeira vez.
JN – Como surgiu a ideia do Conselho Consultivo?
JM – O Conselho Consultivo é um grupo de 45 empresários que acreditam no nosso projecto e que vão participar nas reuniões da Direcção da ACIM, sempre que estejam a ser definidos projectos de relevo para a economia local. Por exemplo, no caso do desfile de modo, vamos chamar os empresários do vestuário e calçado para definirmos uma estratégia adequada, envolvendo as pessoas com experiência nestes sectores. E assim será noutros eventos desta envergadura.
JN – Pretende efectuar alterações nos modelos de organização da Reginorde e Feira da Alheira?
JM - Vamos repensar toda a estratégia a partir duma candidatura ao QREN que nos permitirá construir um pavilhão multiusos para organizar estas feiras temáticas.
Sem esta infra-estrutura não podemos inovar e eu sou o primeiro a dizer que não me revejo nos moldes em que se realiza a Reginorde e a Feira da Alheira, actualmente. Toda a feira tem que ser coberta e com boas condições, tanto no Inverno como no Verão. Queremos fazer uma nave totalmente coberta e sectoriar a Reginorde por várias feiras temáticas ao longo do ano. Pela sua centralidade regional, Mirandela pode ter uma das melhores feiras na área Agro-Alimentar e do Turismo da zona Norte. Haja vontade política, porque Mirandela tem acessibilidades e tem produtos de excelência, mas falta-lhe este pavilhão multiusos.
Ao nível da alheira, estamos a aguardar a passagem da certificação de Especialidade Tradicional Garantida a Indicação Geográfica Protegida (IGP), para que a Alheira de Mirandela só possa ser produzida em Mirandela. O processo está concluído e, a partir daqui, podemos organizar uma feira ainda mais profissional.
Jornal Nordeste, 2009-12-10
Associação Comercial tem orçamento milionário
Em 2001, Jorge Morais foi eleito presidente da Associação Comercial e Industrial de Mirandela (ACIM), herdando uma pesada herança financeira. Recentemente, a instituição foi reconhecida como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, fruto do trabalho desenvolvido para dignificar o Comércio, Indústria e Serviços da Capital do Tua.
Com 500 associados, a ACIM vai a votos no próximo dia 10 de Dezembro.
Conheça os projectos da equipa que conseguiu levar a cabo o projecto de internacionalização “Trás-os-Montes e Alto Douro Gourmet”.
Jornal Nordeste – Que balanço faz deste anos à frente da ACIM?
Jorge Morais (JM) – É um balanço muito positivo. Hoje a ACIM é uma Associação transversal, que trabalha na área comercial, industrial, serviços e social. Além de ser a entidade gestora da marca “Alheira de Mirandela”, a ACIM não se cinge ao âmbito local, mas conseguiu envolver 15 concelhos da região na criação da Rota do Azeite de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Há 5 anos iniciámos o processo para o reconhecimento da ACIM como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública e, alcançado este objectivo, temos agora mais facilidade em efectuar candidaturas ao Quadro de Referência Estratégica Nacional.
Apostámos num projecto de Internacionalização apoiado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal para divulgar os produtos certificados com Denominação de Origem Protegida. Conseguimos financiar o projecto Trás-os-Montes e Alto Douro Gourmet, que está em andamento e já levou um grupo de 10 empresários a participar em feiras internacionais na Alemanha e Bélgica.
Para o ano será França e Luxemburgo. Estamos a conseguir levar os nossos produtos endógenos além fronteiras, promovendo a nossa região em simultâneo.
Estamos, também, envolvidos no projecto Rotas do Douro, que também é um bom veículo de promoção dos produtos certificados da nossa região e envolve um investimento de 500 mil euros.
“Todo o recinto da feira [Reginorde] tem que ser coberto e com boas condições, tanto no Inverno como no Verão”
JN – Quais são as apostas da CIM para dinamizar o Comércio Tradicional?
JM – Fomos pioneiros no projecto Urbcom, através da criação da Unidade Coordenação e Acompanhamento e da Mirandela Comercial (MIRCOM), que levou a uma nova candidatura ao MERCA, em que os projectos dos comerciantes foram feitos aqui na ACIM, com os seus técnicos e a preços simbólicos. Estamos a falar de 67 projectos para modernizar o nosso comércio tradicional.
Já temos aprovado o projecto da Rota do Comércio Local, que contempla acções específicas de animação para o Natal no Comércio Tradicional, Dia dos Namorados, Dia do Pai, Feira da Alheira Campanha de Páscoa, Dia da Mãe, Dia Mundial da Criança e o desfile de moda Mirandela Fashion 2010.
Estamos a criar um cartão de crédito que só pode ser utilizado nas lojas do Comércio Tradicional, com condições muito vantajosas ao nível de juros.
JN – Quando tomou posse, a ACIM estava numa situação financeira muito difícil. Conseguiu equilibrar as contas?
JM – Nas Assembleia Gerais os nossos sócios têm acesso, de forma muito transparente, aos relatórios de contas e aos extractos bancários da ACIM, desde 1 Janeiro a 31 de Dezembro de cada ano. Apenas temos uma conta bancária e todas as entradas e saídas de dinheiro estão justificadas por documento contabilístico.
Para 2010 a ACIM participa em projectos que envolvem um orçamento de cerca de 10 milhões de euros, comparticipados em 70 por cento pelo QREN. São projectos já aprovados e contratualizados, independentemente de quem vencer as eleições, coisa que não aconteceu quando entrámos nesta casa pela primeira vez.
JN – Como surgiu a ideia do Conselho Consultivo?
JM – O Conselho Consultivo é um grupo de 45 empresários que acreditam no nosso projecto e que vão participar nas reuniões da Direcção da ACIM, sempre que estejam a ser definidos projectos de relevo para a economia local. Por exemplo, no caso do desfile de modo, vamos chamar os empresários do vestuário e calçado para definirmos uma estratégia adequada, envolvendo as pessoas com experiência nestes sectores. E assim será noutros eventos desta envergadura.
JN – Pretende efectuar alterações nos modelos de organização da Reginorde e Feira da Alheira?
JM - Vamos repensar toda a estratégia a partir duma candidatura ao QREN que nos permitirá construir um pavilhão multiusos para organizar estas feiras temáticas.
Sem esta infra-estrutura não podemos inovar e eu sou o primeiro a dizer que não me revejo nos moldes em que se realiza a Reginorde e a Feira da Alheira, actualmente. Toda a feira tem que ser coberta e com boas condições, tanto no Inverno como no Verão. Queremos fazer uma nave totalmente coberta e sectoriar a Reginorde por várias feiras temáticas ao longo do ano. Pela sua centralidade regional, Mirandela pode ter uma das melhores feiras na área Agro-Alimentar e do Turismo da zona Norte. Haja vontade política, porque Mirandela tem acessibilidades e tem produtos de excelência, mas falta-lhe este pavilhão multiusos.
Ao nível da alheira, estamos a aguardar a passagem da certificação de Especialidade Tradicional Garantida a Indicação Geográfica Protegida (IGP), para que a Alheira de Mirandela só possa ser produzida em Mirandela. O processo está concluído e, a partir daqui, podemos organizar uma feira ainda mais profissional.
Jornal Nordeste, 2009-12-10
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«Isto é uma brincadeira»
«Isto é uma brincadeira»
Matanças à moda antiga atraem turistas a Paredes do Rio
Os alguidares de barro já estão prontos, o banco de madeira no lugar... «Quem falta?». «Faltam os do Pereira para se agarrarem à cabeça!». Faltavam. Ainda mal davam pela sua falta, já os do Pereira, um grupo de jovens da Trofa, se encaminhava até ao fundo do pátio da casa antiga.
Luís, um jovem de Montalegre, é o primeiro a atirar-se ao bicho. Os outros acompanham-no. O animal, um bísaro, parecia dominado. Parecia. Num ápice, soltou-se e irrompeu pátio acima. “Isto é uma brincadeira! Antigamente, era sempre assim!”, explica Teresa Moura, a mulher, de 80 anos, que diz que quem sabe ler, deve ler livros e que quem não sabe, deve cantar e dançar. Ela canta. Novo ataque ao porco. Os da terra, mais experientes, ajudam. À segunda, foi de vez. Porco em cima do banco. António Pereira Moura já estava à sua espera. Sem contemplações, enfia-lhe a faca. O sangue jorra com força. Não pode haver hesitações. “Se deixamos que o ele se enerve, o sangue não sai, fica tralhado”, explica o matador. De porcos. “Se for uma galinha ou um cabrito, já não sou capaz, não sei... os porcos, como sei que tem que ser, já não me custa”, explica António, que aprendeu a arte há 30 anos com um tio.
Mas a procissão ainda vai no adro. Falta chamuscar o porco. Começa-se à moda antiga. Com carquejas. Mas a chuva humedeceu-as e custam a arder. Para abreviar, vai buscar-se o maçarico a gás. Os da Trofa já só apreciam. E bebem. Vinho. “Há três anos que venho cá com os meus amigos. O meu pai tem aqui uma casa. Veio cá um vez e apaixonou-se pela aldeia. Agora ainda venho cá mais vezes que ele”, explica André Pereira, de 24 anos.
Na varanda, por cima do pátio, Odete Henriques, de Lisboa, não tira os olhos do porco. Chocada? “No início estava com medo que o bicho fosse sofrer muito, ainda tremi um bocado, mas à primeira facada morreu logo, não custou nada”, confessa.
As matanças à moda antiga, em Paredes, no concelho de Montalegre, atraem cada vez mais gente.
Os da terra gostam de ver o que já rareia, os de fora, o que nunca viram. Pelas contas de Acácio Moura, Associação Social e Cultural de Paredes do Rio, ao almoço ter-se-ão sentado à mesa entre cem e 120 pessoas. Muitos são convidados, mas também há turistas pagantes. Já são rentáveis as iniciativas? “Só não o são porque não temos capacidade para receber mais gente. Tive de recusar uma excursão de Vila do Conde. Era um autocarro cheio”, garante Acácio Moura, que, juntamente com o Ecomuseu do Barroso, tem vindo a recuperar uma série de tradições barrosãs: Para que os costumes não morram, mas também para que a economia local ganhe vida.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-12-11
Matanças à moda antiga atraem turistas a Paredes do Rio
Os alguidares de barro já estão prontos, o banco de madeira no lugar... «Quem falta?». «Faltam os do Pereira para se agarrarem à cabeça!». Faltavam. Ainda mal davam pela sua falta, já os do Pereira, um grupo de jovens da Trofa, se encaminhava até ao fundo do pátio da casa antiga.
Luís, um jovem de Montalegre, é o primeiro a atirar-se ao bicho. Os outros acompanham-no. O animal, um bísaro, parecia dominado. Parecia. Num ápice, soltou-se e irrompeu pátio acima. “Isto é uma brincadeira! Antigamente, era sempre assim!”, explica Teresa Moura, a mulher, de 80 anos, que diz que quem sabe ler, deve ler livros e que quem não sabe, deve cantar e dançar. Ela canta. Novo ataque ao porco. Os da terra, mais experientes, ajudam. À segunda, foi de vez. Porco em cima do banco. António Pereira Moura já estava à sua espera. Sem contemplações, enfia-lhe a faca. O sangue jorra com força. Não pode haver hesitações. “Se deixamos que o ele se enerve, o sangue não sai, fica tralhado”, explica o matador. De porcos. “Se for uma galinha ou um cabrito, já não sou capaz, não sei... os porcos, como sei que tem que ser, já não me custa”, explica António, que aprendeu a arte há 30 anos com um tio.
Mas a procissão ainda vai no adro. Falta chamuscar o porco. Começa-se à moda antiga. Com carquejas. Mas a chuva humedeceu-as e custam a arder. Para abreviar, vai buscar-se o maçarico a gás. Os da Trofa já só apreciam. E bebem. Vinho. “Há três anos que venho cá com os meus amigos. O meu pai tem aqui uma casa. Veio cá um vez e apaixonou-se pela aldeia. Agora ainda venho cá mais vezes que ele”, explica André Pereira, de 24 anos.
Na varanda, por cima do pátio, Odete Henriques, de Lisboa, não tira os olhos do porco. Chocada? “No início estava com medo que o bicho fosse sofrer muito, ainda tremi um bocado, mas à primeira facada morreu logo, não custou nada”, confessa.
As matanças à moda antiga, em Paredes, no concelho de Montalegre, atraem cada vez mais gente.
Os da terra gostam de ver o que já rareia, os de fora, o que nunca viram. Pelas contas de Acácio Moura, Associação Social e Cultural de Paredes do Rio, ao almoço ter-se-ão sentado à mesa entre cem e 120 pessoas. Muitos são convidados, mas também há turistas pagantes. Já são rentáveis as iniciativas? “Só não o são porque não temos capacidade para receber mais gente. Tive de recusar uma excursão de Vila do Conde. Era um autocarro cheio”, garante Acácio Moura, que, juntamente com o Ecomuseu do Barroso, tem vindo a recuperar uma série de tradições barrosãs: Para que os costumes não morram, mas também para que a economia local ganhe vida.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-12-11
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]«Destino Douro - Turismo»
«Destino Douro - Turismo»
Douro
National Geographic divulga Douro
A National Geographic Society vai ajudar a internacionalizar o Alto Douro Vinhateiro como destino turístico sustentável. A parceria com as entidades regionais vai ser assinada segunda-feira, em Vila Real.
É no dia em que a região comemora oito anos sobre a atribuição pela Unesco do galardão de Património da Humanidade que se vai dar mais este passo para o seu desenvolvimento. A cerimónia vai fechar a conferência \"Destino Douro - Turismo, Sustentabilidade e Património Mundial\", que vai decorrer no Teatro de Vila Real, a partir das dez horas da manhã, e que reunirá representantes de diversas organizações nacionais e internacionais.
Um dos desafios que, neste momento, se colocam ao Douro é o modelo de desenvolvimento turístico a seguir. O chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, explica que mais importante que querer assumir a região como um destino, é que este \"se desenvolva mediante elevados padrões de qualidade e sustentabilidade\". Outro, não menos importante, é a sua internacionalização. \"A parceria com a National Geographic Society persegue, precisamente, esses desafios\", já que se trata de \"uma das maiores organizações mundiais da natureza científica. Não é só a revista que todos conhecem, é muito mais que isso\".
Aquele organismo também estimula e apoia o processo de valorização dos destinos turísticos sustentáveis, o que, diz Ricardo Magalhães, \"só por si já justifica a parceria\". De recordar que na avaliação deste ano, a National Geographic Society colocou o Alto Douro Vinhateiro no sétimo lugar de uma lista de 133 regiões de todo o Mundo, o que na altura foi considerado \"excepcional\".
O chefe da Missão do Douro explica que, na prática, a promoção internacional da região poderá passar por \"integrar informação sobre o destino Douro na revista mensal que aquele organismo publica\". Tal representaria \"um passo enorme\" na concretização dos objectivos que a estrutura duriense persegue, já que a publicação \"tem uma tiragem de uns milhões de exemplares, em vários idiomas\".
Ricardo Magalhães deseja ainda que a parceria que vai ser formalizada segunda-feira seja alargada a outras entidades. No mesmo dia vai ser assinada uma declaração de compromisso entre instituições durienses para apresentar uma candidatura à rede mundial de destinos Património da Humanidade.
Eduardo Pinto in JN, 2009-12
Douro
National Geographic divulga Douro
A National Geographic Society vai ajudar a internacionalizar o Alto Douro Vinhateiro como destino turístico sustentável. A parceria com as entidades regionais vai ser assinada segunda-feira, em Vila Real.
É no dia em que a região comemora oito anos sobre a atribuição pela Unesco do galardão de Património da Humanidade que se vai dar mais este passo para o seu desenvolvimento. A cerimónia vai fechar a conferência \"Destino Douro - Turismo, Sustentabilidade e Património Mundial\", que vai decorrer no Teatro de Vila Real, a partir das dez horas da manhã, e que reunirá representantes de diversas organizações nacionais e internacionais.
Um dos desafios que, neste momento, se colocam ao Douro é o modelo de desenvolvimento turístico a seguir. O chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, explica que mais importante que querer assumir a região como um destino, é que este \"se desenvolva mediante elevados padrões de qualidade e sustentabilidade\". Outro, não menos importante, é a sua internacionalização. \"A parceria com a National Geographic Society persegue, precisamente, esses desafios\", já que se trata de \"uma das maiores organizações mundiais da natureza científica. Não é só a revista que todos conhecem, é muito mais que isso\".
Aquele organismo também estimula e apoia o processo de valorização dos destinos turísticos sustentáveis, o que, diz Ricardo Magalhães, \"só por si já justifica a parceria\". De recordar que na avaliação deste ano, a National Geographic Society colocou o Alto Douro Vinhateiro no sétimo lugar de uma lista de 133 regiões de todo o Mundo, o que na altura foi considerado \"excepcional\".
O chefe da Missão do Douro explica que, na prática, a promoção internacional da região poderá passar por \"integrar informação sobre o destino Douro na revista mensal que aquele organismo publica\". Tal representaria \"um passo enorme\" na concretização dos objectivos que a estrutura duriense persegue, já que a publicação \"tem uma tiragem de uns milhões de exemplares, em vários idiomas\".
Ricardo Magalhães deseja ainda que a parceria que vai ser formalizada segunda-feira seja alargada a outras entidades. No mesmo dia vai ser assinada uma declaração de compromisso entre instituições durienses para apresentar uma candidatura à rede mundial de destinos Património da Humanidade.
Eduardo Pinto in JN, 2009-12
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exposição «Rios Douro»
Exposição «Rios Douro»
Ministra elogia modelo do Museu do Douro
A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, elogiou, ontem, quarta-feira, o modelo de gestão e expositivo do Museu do Douro, no Peso da Régua, a unidade museológica portuguesa que neste momento mais apoio financeiro recebe do Governo.
A governante presidiu à inauguração da exposição \"Rios Douro\", que vai estar patente no Museu do Douro (MD) até meados de 2011 e faz uma homenagem a um dos actores principais deste território: o rio.
Depois de percorrer a exposição, Gabriela Canavilhas considerou tratar-se de uma \"visita obrigatória\" e elogiou o MD, o qual classificou como uma \"referência como modelo expositivo e de gestão em termos da museologia nacional\".
Gerido pela Fundação MD, esta instituição recebe anualmente cerca de 500 mil euros por parte do Governo, e conta ainda com uma comparticipação financeira por parte dos fundadores, entidades privadas e públicas, com destaque para as autarquias da Região Demarcada do Douro.
\"O financiamento anual do Ministério da Cultura para o MD é superior ao financiamento de todos os outros museus no resto do país. Só isto já demonstra o quanto o ministério se empenhou neste projecto\", sublinhou a responsável.
Em 2009, a maioria das autarquias não cumpriu a sua comparticipação para com o museu, uma dificuldade reconhecida pela ministra.\" A crise também se revela nestas pequenas dificuldades, mas estou certa de que o sucesso que este MD tem nos seus objectivos será um bom incentivo para todos os parceiros se mostrarem pontuais nas suas obrigações\", salientou.
O director, Fernando Maia Pinto, referiu que o orçamento da unidade museológica para 2010 é de um total de 900 mil euros, distribuídos pelo Governo, autarquias e fundadores privados.
\"Rios Douro\" é composta por várias exposições que decorrerão até Abril de 2011, quando será dado lugar a uma nova exposição programática dedicada aos 200 anos da \"Ferreirinha\".
Desde ontem podem ser vistas as exposições de pintura \"Mestre Joaquim Lopes - Douro\", \"Linha do Douro\" de Manuel Casal Aguiar, bem como uma instalação na qual um barco rabelo será recuperado ao vivo. O rabelo é uma embarcação que cruzava o rio Douro e era utilizada para transportar o vinho do Porto.
No final de Janeiro ficará patente a exposição \"Faina fluvial no Douro\", seguindo-se a \"Lixa Filgueiras\" e \"Meu Douro\".
Gabriela Canavilhas dedicou o dia de ontem ao Douro, seguindo da Régua para o Museu de Arte e Arqueologia do Côa e garantindo anunciar \"a seu tempo as medidas que irão ser tomadas para consolidar aquele projecto\".
, 2009-12-18
In DTM
Ministra elogia modelo do Museu do Douro
A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, elogiou, ontem, quarta-feira, o modelo de gestão e expositivo do Museu do Douro, no Peso da Régua, a unidade museológica portuguesa que neste momento mais apoio financeiro recebe do Governo.
A governante presidiu à inauguração da exposição \"Rios Douro\", que vai estar patente no Museu do Douro (MD) até meados de 2011 e faz uma homenagem a um dos actores principais deste território: o rio.
Depois de percorrer a exposição, Gabriela Canavilhas considerou tratar-se de uma \"visita obrigatória\" e elogiou o MD, o qual classificou como uma \"referência como modelo expositivo e de gestão em termos da museologia nacional\".
Gerido pela Fundação MD, esta instituição recebe anualmente cerca de 500 mil euros por parte do Governo, e conta ainda com uma comparticipação financeira por parte dos fundadores, entidades privadas e públicas, com destaque para as autarquias da Região Demarcada do Douro.
\"O financiamento anual do Ministério da Cultura para o MD é superior ao financiamento de todos os outros museus no resto do país. Só isto já demonstra o quanto o ministério se empenhou neste projecto\", sublinhou a responsável.
Em 2009, a maioria das autarquias não cumpriu a sua comparticipação para com o museu, uma dificuldade reconhecida pela ministra.\" A crise também se revela nestas pequenas dificuldades, mas estou certa de que o sucesso que este MD tem nos seus objectivos será um bom incentivo para todos os parceiros se mostrarem pontuais nas suas obrigações\", salientou.
O director, Fernando Maia Pinto, referiu que o orçamento da unidade museológica para 2010 é de um total de 900 mil euros, distribuídos pelo Governo, autarquias e fundadores privados.
\"Rios Douro\" é composta por várias exposições que decorrerão até Abril de 2011, quando será dado lugar a uma nova exposição programática dedicada aos 200 anos da \"Ferreirinha\".
Desde ontem podem ser vistas as exposições de pintura \"Mestre Joaquim Lopes - Douro\", \"Linha do Douro\" de Manuel Casal Aguiar, bem como uma instalação na qual um barco rabelo será recuperado ao vivo. O rabelo é uma embarcação que cruzava o rio Douro e era utilizada para transportar o vinho do Porto.
No final de Janeiro ficará patente a exposição \"Faina fluvial no Douro\", seguindo-se a \"Lixa Filgueiras\" e \"Meu Douro\".
Gabriela Canavilhas dedicou o dia de ontem ao Douro, seguindo da Régua para o Museu de Arte e Arqueologia do Côa e garantindo anunciar \"a seu tempo as medidas que irão ser tomadas para consolidar aquele projecto\".
, 2009-12-18
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Há mais regiões turísticas... para lá do Algarve e da Madeira
João Ruiz escreveu:Exposição «Rios Douro»
Ministra elogia modelo do Museu do Douro (...)
E eu elogio a ministra... sempre é mais bonita que o Mariano Gago.
Viriato- Pontos : 16657
«Bamos derritir l carambelo»
«Bamos derritir l carambelo»
Festival para quebrar o gelo em Miranda
A cidade de Miranda do Douro acolhe, entre hoje e segunda-feira, o Festival GEADA. A iniciativa é promovida pela Associação Recreativa da Juventude Mirandesa e tem a ver um pouco com as tradições de Inverno na região.
«Bamos derritir l carambelo», ou, para que o mirandês não atrapalhe, «Vamos derreter o gelo». Este é o lema do certame. Uma ronda pelas adegas do centro histórico, com provas de vinhos e fumeiro em volta da fogueira do galo, é o mote para receber as varias dezenas de participantes, oriundos um pouco de todo o país, que já fizeram questão de se inscrever nas várias actividades propostas pelo GEADA.
O festival assinala este ano o décimo aniversário da «lhéngua», com várias actividades e conferências, em que marcam presença os maiores estudiosos do mirandês na actualidade, tendo como tema central «Falar ye bibir» («Falar é viver»).
Segundo Ivo Mendes, da organização do festival, há um leque de participantes vindos do mundo encantado das gaitas de foles, dos pauliteiros. Estarão presentes grupos emblemáticos como os Tuttis Catraputtis, os Roncos do Diabo ou o grupo de Caretos de Podence.
Vindos da região do Minho, estarão igualmente os Ares da Raia, além do Grupo de Bombos de São João Darque.
Da Galiza surgirá um electrizante projecto de música tradicional electrónica, denominado Projecto Trepja. No entanto, os músicos e os pauliteiros mirandeses também não foram esquecidos e ao logo do festival será possível ver e ouvir os já consagrados Lhenga Lhenga e os Pauliteiricos e Pauliteiricas de Miranda, entre outros convidados.
Para mostrar o que faz de melhor por terras de Miranda, o GEADA contempla ainda a I Mostra Associativa Mirandesa e a II Exposição Artística da Juventude Mirandesa -Inovart.
«Cada participante viverá nos próximos três dias uma verdadeira e genuína festa tradicional, desfrutará das belezas deste canto do país e terá tempo para vivências inesquecíveis com base na cultura tradicional», rematou Ivo Mendes.
Francisco Pinto in JN, 2009-12-27
Festival para quebrar o gelo em Miranda
A cidade de Miranda do Douro acolhe, entre hoje e segunda-feira, o Festival GEADA. A iniciativa é promovida pela Associação Recreativa da Juventude Mirandesa e tem a ver um pouco com as tradições de Inverno na região.
«Bamos derritir l carambelo», ou, para que o mirandês não atrapalhe, «Vamos derreter o gelo». Este é o lema do certame. Uma ronda pelas adegas do centro histórico, com provas de vinhos e fumeiro em volta da fogueira do galo, é o mote para receber as varias dezenas de participantes, oriundos um pouco de todo o país, que já fizeram questão de se inscrever nas várias actividades propostas pelo GEADA.
O festival assinala este ano o décimo aniversário da «lhéngua», com várias actividades e conferências, em que marcam presença os maiores estudiosos do mirandês na actualidade, tendo como tema central «Falar ye bibir» («Falar é viver»).
Segundo Ivo Mendes, da organização do festival, há um leque de participantes vindos do mundo encantado das gaitas de foles, dos pauliteiros. Estarão presentes grupos emblemáticos como os Tuttis Catraputtis, os Roncos do Diabo ou o grupo de Caretos de Podence.
Vindos da região do Minho, estarão igualmente os Ares da Raia, além do Grupo de Bombos de São João Darque.
Da Galiza surgirá um electrizante projecto de música tradicional electrónica, denominado Projecto Trepja. No entanto, os músicos e os pauliteiros mirandeses também não foram esquecidos e ao logo do festival será possível ver e ouvir os já consagrados Lhenga Lhenga e os Pauliteiricos e Pauliteiricas de Miranda, entre outros convidados.
Para mostrar o que faz de melhor por terras de Miranda, o GEADA contempla ainda a I Mostra Associativa Mirandesa e a II Exposição Artística da Juventude Mirandesa -Inovart.
«Cada participante viverá nos próximos três dias uma verdadeira e genuína festa tradicional, desfrutará das belezas deste canto do país e terá tempo para vivências inesquecíveis com base na cultura tradicional», rematou Ivo Mendes.
Francisco Pinto in JN, 2009-12-27
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«Natur Water Park»
«Natur Water Park»
Parque ecológico vai custar 10 milhões de euros
O primeiro parque ecológico de Portugal está a ser construído em Vila Real, reunindo parques de campismo, aquático, aventura, pistas de gelo e quinta pedagógica, num investimento de 10 milhões de euros que criará 100 postos de emprego directos.
O «Natur Water Park» – Parque de Diversões do Douro é uma ideia do casal Ana Fátima Anjo, 34 anos, e Eduardo Rodrigues, 37 anos, que se arrasta há já seis anos mas que só agora reuniu as condições para começar a ser construído, na zona de Andrães, mesmo às portas da cidade de Vila Real.
O empresário Eduardo Rodrigues disse hoje à agência Lusa que o «primeiro parque ecológico do país» vai ocupar uma área de 150 mil metros, ao longo dos quais vão ficar dispersos um parque de campismo de quatro estrelas com uma capacidade para 150 lugares.
Haverá ainda um parque aquático com diversas piscinas e capacidade para 2.000 pessoas para o Verão e uma pista de gelo para o Inverno.
Estas estruturas estarão concluídas na primeira fase do projecto que, segundo o empresário, tem abertura prevista para Junho de 2011.
Um ano depois, deverá estar pronto o parque aventura, com as mais diversas actividades, e uma quinta pedagógica, uma espécie de zoológico com animais de quinta.
A tudo isto juntam-se ainda campos de golfe e de ténis, sala de jogos, supermercado ou a venda de produtos regionais.
A parte ecológica vai ser consolidada com o recurso à produção de energias renováveis, como a solar, e a reciclagem das águas para rega e autoclismos dos sanitários.
Durante a construção serão ainda utilizados materiais biodegradáveis.
Quando estiver em pleno funcionamento, o «Natur Water Park» vai dar emprego a 100 pessoas diariamente, mas, segundo o responsável, o projecto vai criar 500 postos de trabalho indirectos.
Eduardo Rodrigues salientou ainda que está a ser dada prioridade às empresas da região para a construção do projecto, recorrendo apenas a uma empresa espanhola para o fornecimento dos equipamentos.
A aposta vai ser feita nos mercados espanhol, francês, inglês, italiana e alemão, precisamente as línguas em que o site na Internet (www.naturwaterpark.pt) do parque vai estar traduzido.
Eduardo Rodrigues referiu que projecto vai custar 10 milhões de euros e possui uma comparticipação de fundos comunitários na ordem dos 50 por cento.
Referiu ainda que a ideia nasceu da constatação de que «não há nenhum equipamento do género ao longo de uma área que vai desde o Porto até à Galiza, em Espanha».
Lusa, 2009-12-27
Parque ecológico vai custar 10 milhões de euros
O primeiro parque ecológico de Portugal está a ser construído em Vila Real, reunindo parques de campismo, aquático, aventura, pistas de gelo e quinta pedagógica, num investimento de 10 milhões de euros que criará 100 postos de emprego directos.
O «Natur Water Park» – Parque de Diversões do Douro é uma ideia do casal Ana Fátima Anjo, 34 anos, e Eduardo Rodrigues, 37 anos, que se arrasta há já seis anos mas que só agora reuniu as condições para começar a ser construído, na zona de Andrães, mesmo às portas da cidade de Vila Real.
O empresário Eduardo Rodrigues disse hoje à agência Lusa que o «primeiro parque ecológico do país» vai ocupar uma área de 150 mil metros, ao longo dos quais vão ficar dispersos um parque de campismo de quatro estrelas com uma capacidade para 150 lugares.
Haverá ainda um parque aquático com diversas piscinas e capacidade para 2.000 pessoas para o Verão e uma pista de gelo para o Inverno.
Estas estruturas estarão concluídas na primeira fase do projecto que, segundo o empresário, tem abertura prevista para Junho de 2011.
Um ano depois, deverá estar pronto o parque aventura, com as mais diversas actividades, e uma quinta pedagógica, uma espécie de zoológico com animais de quinta.
A tudo isto juntam-se ainda campos de golfe e de ténis, sala de jogos, supermercado ou a venda de produtos regionais.
A parte ecológica vai ser consolidada com o recurso à produção de energias renováveis, como a solar, e a reciclagem das águas para rega e autoclismos dos sanitários.
Durante a construção serão ainda utilizados materiais biodegradáveis.
Quando estiver em pleno funcionamento, o «Natur Water Park» vai dar emprego a 100 pessoas diariamente, mas, segundo o responsável, o projecto vai criar 500 postos de trabalho indirectos.
Eduardo Rodrigues salientou ainda que está a ser dada prioridade às empresas da região para a construção do projecto, recorrendo apenas a uma empresa espanhola para o fornecimento dos equipamentos.
A aposta vai ser feita nos mercados espanhol, francês, inglês, italiana e alemão, precisamente as línguas em que o site na Internet (www.naturwaterpark.pt) do parque vai estar traduzido.
Eduardo Rodrigues referiu que projecto vai custar 10 milhões de euros e possui uma comparticipação de fundos comunitários na ordem dos 50 por cento.
Referiu ainda que a ideia nasceu da constatação de que «não há nenhum equipamento do género ao longo de uma área que vai desde o Porto até à Galiza, em Espanha».
Lusa, 2009-12-27
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«ForeSee Gold Certificate»
«ForeSee Gold Certificate»
Bragança
Prémio para boas práticas de higiene na cozinha da Pousada São Bartolomeu
A Pousada de São Bartolomeu, em Bragança, recebeu um prémio pelas boas práticas de controlo de higiene e segurança alimentar.
O estabelecimento, que faz parte da rede de Pousadas de Portugal, foi distinguido com o «ForeSee Gold Certificate» pela LusoCristal Consulting.
Para tal, a unidade teve que obter, por três vezes consecutivas, uma avaliação superior a 80% nas auditorias promovidas pela ForeSee Food Safety na aplicação do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar, baseado nos princípios de HACCP.
“Nós temos tido rigorosas auditorias. Primeiro mensais, depois de dois em dois meses, desde há três anos” refere o director da Pousada de São Bartolomeu. Neste caso, “só para ter uma ideia uma cozinha dita normal dos 10% de pontuação. Nós conseguimos ultrapassar os 80” realça Paulo Silva, para quem este resultado “significa muito trabalho e esforço”.
O responsável dá exemplos dos procedimentos seguidos na unidade e que fazem a diferença. “Toda a mercadoria que aqui chega é rigorosamente analisada desde o transporte, condições de temperatura, conservação e já na cozinha temos de manter todos os registos ao nível de temperaturas de aquecimento e arrefecimento e para isso é preciso haver uma série de equipamentos” adianta, salientando que “no fundo é tratar tudo com um enorme carinho pensando no bem-estar do cliente”.
Paulo Silva defende que este prémio só traz benefícios para região, aliando a cozinha transmontana à qualidade exigida.
“A determinada altura, houve uma fase em que se achava que a cozinha tradicional podia sair um pouco penalizada com as exigências no âmbito da higiene e qualidade alimentar e ao mostrarmos que é possível aliar as duas coisas, a cozinha transmontana tem a ganhar com isso” refere.
A Pousada de São Bartolomeu que está praticamente esgotada para a noite de passagem de ano.
Brigantia, 2009-12-30
Bragança
Prémio para boas práticas de higiene na cozinha da Pousada São Bartolomeu
A Pousada de São Bartolomeu, em Bragança, recebeu um prémio pelas boas práticas de controlo de higiene e segurança alimentar.
O estabelecimento, que faz parte da rede de Pousadas de Portugal, foi distinguido com o «ForeSee Gold Certificate» pela LusoCristal Consulting.
Para tal, a unidade teve que obter, por três vezes consecutivas, uma avaliação superior a 80% nas auditorias promovidas pela ForeSee Food Safety na aplicação do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar, baseado nos princípios de HACCP.
“Nós temos tido rigorosas auditorias. Primeiro mensais, depois de dois em dois meses, desde há três anos” refere o director da Pousada de São Bartolomeu. Neste caso, “só para ter uma ideia uma cozinha dita normal dos 10% de pontuação. Nós conseguimos ultrapassar os 80” realça Paulo Silva, para quem este resultado “significa muito trabalho e esforço”.
O responsável dá exemplos dos procedimentos seguidos na unidade e que fazem a diferença. “Toda a mercadoria que aqui chega é rigorosamente analisada desde o transporte, condições de temperatura, conservação e já na cozinha temos de manter todos os registos ao nível de temperaturas de aquecimento e arrefecimento e para isso é preciso haver uma série de equipamentos” adianta, salientando que “no fundo é tratar tudo com um enorme carinho pensando no bem-estar do cliente”.
Paulo Silva defende que este prémio só traz benefícios para região, aliando a cozinha transmontana à qualidade exigida.
“A determinada altura, houve uma fase em que se achava que a cozinha tradicional podia sair um pouco penalizada com as exigências no âmbito da higiene e qualidade alimentar e ao mostrarmos que é possível aliar as duas coisas, a cozinha transmontana tem a ganhar com isso” refere.
A Pousada de São Bartolomeu que está praticamente esgotada para a noite de passagem de ano.
Brigantia, 2009-12-30
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Outeiro dançou ao sabor da rosca
Outeiro dançou ao sabor da rosca
O charolo
Leilão do charolo é o momento mais concorrido da festa de S. Gonçalo
A aldeia de Outeiro voltou a cumprir uma das mais emblemáticas tradições do concelho de Bragança, a Festa de S. Gonçalo.
O arremate é o ponto alto do dia, tal é o preço que chegam a atingir as roscas que cobrem o charolo, juntamente com outras peças de pão, ovos e mel, bolos caseiros, guloseimas e frutos secos.
Após a missa solene e a procissão em honra de S. Gonçalo, o charolo é transportado para o largo da Casa do Povo, com as jovens da aldeia a carregarem os ramos em separado. O grupo de gaiteiros não tarda a chegar e ensaiam-se os primeiros passos da dança da rosca. Alinham-se os pares e a dança só pára quando os mordomos distribuem rosca por todos os presentes.
Segue-se nova dança, com os homens a ostentar as roscas bem no alto, e, ao cruzarem-se com os pares, chocam-se os traseiros de forma efusiva, num misto de tradição e sensualidade. A distribuição de rosca continua, como que a anunciar o arremate do charolo. Os mordomos fazem o leilão peça a peça, guardando para o fim os cinco ramos, por sinal os mais cobiçados.
“Quem dá mais”, repetem os leiloeiros, com o preço das roscas a chegar aos 20,00 euros.
Ao longo da tarde, novas danças se repetem, com mais distribuição de rosca, empurrada por um copo de vinho. Após a entrega da festa aos novos mordomos, a animação prossegue pela noite fora, com nova visita à casa dos moradores que se mostram dispostos a abrir a torneira do pipo e a oferecer pão e presunto a todos os que fazem a ronda, também conhecida por “pandorcada”.
Saiba tudo sobre esta tradição em
http://outeirobraganca.no.sapo.pt/festas/sgoncalo/sgoncalo.html
e não perca a galeria de fotos on-line em
www.jornalnordeste.com
João Campos, Jornal Nordeste, 2010-01-15
O charolo
Leilão do charolo é o momento mais concorrido da festa de S. Gonçalo
A aldeia de Outeiro voltou a cumprir uma das mais emblemáticas tradições do concelho de Bragança, a Festa de S. Gonçalo.
O arremate é o ponto alto do dia, tal é o preço que chegam a atingir as roscas que cobrem o charolo, juntamente com outras peças de pão, ovos e mel, bolos caseiros, guloseimas e frutos secos.
Após a missa solene e a procissão em honra de S. Gonçalo, o charolo é transportado para o largo da Casa do Povo, com as jovens da aldeia a carregarem os ramos em separado. O grupo de gaiteiros não tarda a chegar e ensaiam-se os primeiros passos da dança da rosca. Alinham-se os pares e a dança só pára quando os mordomos distribuem rosca por todos os presentes.
Segue-se nova dança, com os homens a ostentar as roscas bem no alto, e, ao cruzarem-se com os pares, chocam-se os traseiros de forma efusiva, num misto de tradição e sensualidade. A distribuição de rosca continua, como que a anunciar o arremate do charolo. Os mordomos fazem o leilão peça a peça, guardando para o fim os cinco ramos, por sinal os mais cobiçados.
“Quem dá mais”, repetem os leiloeiros, com o preço das roscas a chegar aos 20,00 euros.
Ao longo da tarde, novas danças se repetem, com mais distribuição de rosca, empurrada por um copo de vinho. Após a entrega da festa aos novos mordomos, a animação prossegue pela noite fora, com nova visita à casa dos moradores que se mostram dispostos a abrir a torneira do pipo e a oferecer pão e presunto a todos os que fazem a ronda, também conhecida por “pandorcada”.
Saiba tudo sobre esta tradição em
http://outeirobraganca.no.sapo.pt/festas/sgoncalo/sgoncalo.html
e não perca a galeria de fotos on-line em
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João Campos, Jornal Nordeste, 2010-01-15
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Centro de Arte Contemporânea
Centro de Arte Contemporânea
Os rostos de Luís Melo expostos em Bragança
O Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, abre a temporada apostando num artista da nova geração, Luís Melo, na exposição «Read my lips - o resto da história«. Em simultâneo, acolhe a nova mostra do acervo de Graça Morais, «A procissão».
Muitas das obras que fazem parte da mostra de Luís Melo, que vai estar patente até 30 de Março, nomeadamente as telas de maior dimensão, são dominadas por rostos depurados, aparentemente padronizados, contidos, como se neles buscasse a perfeição plástica de simetrias e contornos e, paradoxalmente, a inexpressividade.
\"Esta procura da perfeição como ideário levam-no a explorar obsessivamente a temática do rosto, centrada quase sempre na linha do olhar, cuja substância poética é capaz de provocar no espectador uma atitude contemplativa e, até, nostálgica\", explicou, ao \"Jornal de Notícias\", Jorge da Costa, director do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais.
Das suas composições, consta ainda uma grande diversidade de elementos figurativos como tesouras, agulhas, cadeiras, malhas de rede, asas de insectos ou flores, \"que acarretam densas cargas metafóricas\", acrescentou aquele responsável.
Luís Melo é um dos artistas da sua geração cuja obra se afasta das premissas que marcaram a multiplicidade de experimentações formais e conceptuais a que esteve associada a produção artística nacional da década de 90, marcada pela contrariedade face à imagem herdada que foi o \"retorno à pintura\" dos anos 80.
Dono de um traço apurado, Luís Melo procura explorar as inesgotáveis potencialidades da pintura. O seu universo pictórico regula-se por temáticas ambíguas, que resgata, visivelmente, à história, à literatura, à fotografia, ao cinema e, até, à moda.
Por seu lado, a mostra de Graça Morais, que compreende desenho, pintura e fotografia de 1999/2000, também vai estar patente até 30 de Março.
Glória Lopes in JN, 2010-01-19
Os rostos de Luís Melo expostos em Bragança
O Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança, abre a temporada apostando num artista da nova geração, Luís Melo, na exposição «Read my lips - o resto da história«. Em simultâneo, acolhe a nova mostra do acervo de Graça Morais, «A procissão».
Muitas das obras que fazem parte da mostra de Luís Melo, que vai estar patente até 30 de Março, nomeadamente as telas de maior dimensão, são dominadas por rostos depurados, aparentemente padronizados, contidos, como se neles buscasse a perfeição plástica de simetrias e contornos e, paradoxalmente, a inexpressividade.
\"Esta procura da perfeição como ideário levam-no a explorar obsessivamente a temática do rosto, centrada quase sempre na linha do olhar, cuja substância poética é capaz de provocar no espectador uma atitude contemplativa e, até, nostálgica\", explicou, ao \"Jornal de Notícias\", Jorge da Costa, director do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais.
Das suas composições, consta ainda uma grande diversidade de elementos figurativos como tesouras, agulhas, cadeiras, malhas de rede, asas de insectos ou flores, \"que acarretam densas cargas metafóricas\", acrescentou aquele responsável.
Luís Melo é um dos artistas da sua geração cuja obra se afasta das premissas que marcaram a multiplicidade de experimentações formais e conceptuais a que esteve associada a produção artística nacional da década de 90, marcada pela contrariedade face à imagem herdada que foi o \"retorno à pintura\" dos anos 80.
Dono de um traço apurado, Luís Melo procura explorar as inesgotáveis potencialidades da pintura. O seu universo pictórico regula-se por temáticas ambíguas, que resgata, visivelmente, à história, à literatura, à fotografia, ao cinema e, até, à moda.
Por seu lado, a mostra de Graça Morais, que compreende desenho, pintura e fotografia de 1999/2000, também vai estar patente até 30 de Março.
Glória Lopes in JN, 2010-01-19
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
De 21 a 24 deste mês
De 21 a 24 deste mês
60 mil quilos de fumeiro à venda em Montalegre
O afamado fumeiro do Barroso é o cartão de visita de Montalegre de 21 a 24 deste mês. Presunto, chouriça, alheira, salpicão, pá ou a barriga do porco são alguns dos produtos que garantem a qualidade da XIX Feira do Fumeiro e Presunto de Barroso.
A feira abre na próxima quinta-feira, pelas 16 horas, com os expositores a mostrar aquilo que se produz de melhor na região. No dia seguinte, a venda de fumeiro e outros produtos regionais continua, bem como as afamadas tasquinhas, onde se servem pratos típicos da gastronomia do Barroso. Enquanto degustam as iguarias, os visitantes vão ser brindados com a actuação de Cantares ao desafio, do Grupo de Concertinas de Ormeche e do Grupo de Fados de Mondim de Basto.
No próximo sábado, a actividade económica, a cultura e as tradições do Barroso vão ser transmitidas ao resto do País, através do programa “Terra a Terra”, na TSF, e da RTP1, com o programa das Festas em directo da Feira do Fumeiro de Montalegre.
No penúltimo dia do certame, a animação vai ficará a cargo do Grupo de Concertinas Retiro Saltense, dos Cantares ao desafio à volta da lareira e do Humor de Canto e Castro.
A Feira encerra com a tradicional chega de bois, em Ponte da Pedra (Montalegre), que vai ser animada pelos Gaiteiros de Pitões das Júnias. O Grupo de Cantares Populares “Os Amigos de Sobreposta” e o IPUM – Percussão Universidade do Minho também vão actuar no próximo domingo.
Pelo certame deverão passar cerca de 75 mil visitantes, que poderão comprar os cerca de 60 mil quilos de fumeiro exposto. A facturação deverá rondar os 900 mil euros, com o salpicão a ser o produto mais caro (30 euros o quilo), ao passo que a barriga do porco é vendida, apenas, a 7,50 euros o quilo.
Na feira vão estar presentes 69 expositores de fumeiro, quatro de mel e derivados, dois de pão e doçaria e mais dois de chás, compotas e licores.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-01-20
60 mil quilos de fumeiro à venda em Montalegre
O afamado fumeiro do Barroso é o cartão de visita de Montalegre de 21 a 24 deste mês. Presunto, chouriça, alheira, salpicão, pá ou a barriga do porco são alguns dos produtos que garantem a qualidade da XIX Feira do Fumeiro e Presunto de Barroso.
A feira abre na próxima quinta-feira, pelas 16 horas, com os expositores a mostrar aquilo que se produz de melhor na região. No dia seguinte, a venda de fumeiro e outros produtos regionais continua, bem como as afamadas tasquinhas, onde se servem pratos típicos da gastronomia do Barroso. Enquanto degustam as iguarias, os visitantes vão ser brindados com a actuação de Cantares ao desafio, do Grupo de Concertinas de Ormeche e do Grupo de Fados de Mondim de Basto.
No próximo sábado, a actividade económica, a cultura e as tradições do Barroso vão ser transmitidas ao resto do País, através do programa “Terra a Terra”, na TSF, e da RTP1, com o programa das Festas em directo da Feira do Fumeiro de Montalegre.
No penúltimo dia do certame, a animação vai ficará a cargo do Grupo de Concertinas Retiro Saltense, dos Cantares ao desafio à volta da lareira e do Humor de Canto e Castro.
A Feira encerra com a tradicional chega de bois, em Ponte da Pedra (Montalegre), que vai ser animada pelos Gaiteiros de Pitões das Júnias. O Grupo de Cantares Populares “Os Amigos de Sobreposta” e o IPUM – Percussão Universidade do Minho também vão actuar no próximo domingo.
Pelo certame deverão passar cerca de 75 mil visitantes, que poderão comprar os cerca de 60 mil quilos de fumeiro exposto. A facturação deverá rondar os 900 mil euros, com o salpicão a ser o produto mais caro (30 euros o quilo), ao passo que a barriga do porco é vendida, apenas, a 7,50 euros o quilo.
Na feira vão estar presentes 69 expositores de fumeiro, quatro de mel e derivados, dois de pão e doçaria e mais dois de chás, compotas e licores.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-01-20
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Por terras de Barroso
Por terras do Barroso
http://currais.blogspot.com/search?updated-min=2007-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2008-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=5
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Feira do Fumeiro 2010
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Feira do Fumeiro 2010
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Centro de Arte Contemporânea
Centro de Arte Contemporânea
Procissão de Graça Morais homenageia Sra. da Assunção
«Procissão» é a nova exposição da pintora transmontana Graça Morais, no centro de Arte Contemporânea de Bragança.
Uma exposição com forte cariz religioso, segundo conta Jorge da Costa, o director do espaço.
“Ela tem uma série de trabalhos que têm a ver com a procissão. Ela assiste, na sua terra, a toda aquela conjuntura, e foi esse trabalho que quisemos mostrar, a procissão, e um pouco da religiosidade popular, mostrar a fé daquela gente. Foi isso que ela quis mostrar nos seus desenhos, porque são essencialmente desenhos, e quatro ou cinco telas. Ao mesmo tempo, colocámos também elementos de cera que têm a ver com essa religiosidade.”
Uma exposição que para além de desenhos e figuras de cera tem uma nova componente.
“E tem fotografias porque, muitas vezes, o trabalho de Graça Morais, tem por base o registo fotográfico. Vai aos lugares, observa e capta a imagem. Quisemos mostrar como é feito o trabalho da artista.”
Uma procissão que marcou a vida da pintora nascida na aldeia do Vieiro, em Vila Flor.
“Leva-me directamente à minha infância, às minhas experiências, porque toda a família ia à procissão. O meu avô mandava-me com os bois e ficava todo o dia a chorar”, recorda Graça Morais.
Renovado foi também o espaço dedicado a outros artistas.
Desta vez, o escolhido foi Luís Melo, um pintor de Bragança, com uma carreira de dez anos.
“Desafiei o Luís Melo a mostrar aqui não só o último trabalho dele mas também um pouco do trabalho do seu início de carreira. É um artista cuja base é a pintura mas tem trabalhos interessantes como as assemblagens, trabalhos em forma de cubo, usa uma série de materiais e quisemos dar essa visão geral do trabalho dele”, explica Jorge da Costa.
A exposição “A Procissão”, de Graça Morais, e “O resto da História”, de Luís Melo, permanecem no Centro de Arte Contemporânea até 30 de Março.
Para o Verão está já prevista uma exposição de Júlio Pomar.
Brigantia, 2010-01-24
Procissão de Graça Morais homenageia Sra. da Assunção
«Procissão» é a nova exposição da pintora transmontana Graça Morais, no centro de Arte Contemporânea de Bragança.
Uma exposição com forte cariz religioso, segundo conta Jorge da Costa, o director do espaço.
“Ela tem uma série de trabalhos que têm a ver com a procissão. Ela assiste, na sua terra, a toda aquela conjuntura, e foi esse trabalho que quisemos mostrar, a procissão, e um pouco da religiosidade popular, mostrar a fé daquela gente. Foi isso que ela quis mostrar nos seus desenhos, porque são essencialmente desenhos, e quatro ou cinco telas. Ao mesmo tempo, colocámos também elementos de cera que têm a ver com essa religiosidade.”
Uma exposição que para além de desenhos e figuras de cera tem uma nova componente.
“E tem fotografias porque, muitas vezes, o trabalho de Graça Morais, tem por base o registo fotográfico. Vai aos lugares, observa e capta a imagem. Quisemos mostrar como é feito o trabalho da artista.”
Uma procissão que marcou a vida da pintora nascida na aldeia do Vieiro, em Vila Flor.
“Leva-me directamente à minha infância, às minhas experiências, porque toda a família ia à procissão. O meu avô mandava-me com os bois e ficava todo o dia a chorar”, recorda Graça Morais.
Renovado foi também o espaço dedicado a outros artistas.
Desta vez, o escolhido foi Luís Melo, um pintor de Bragança, com uma carreira de dez anos.
“Desafiei o Luís Melo a mostrar aqui não só o último trabalho dele mas também um pouco do trabalho do seu início de carreira. É um artista cuja base é a pintura mas tem trabalhos interessantes como as assemblagens, trabalhos em forma de cubo, usa uma série de materiais e quisemos dar essa visão geral do trabalho dele”, explica Jorge da Costa.
A exposição “A Procissão”, de Graça Morais, e “O resto da História”, de Luís Melo, permanecem no Centro de Arte Contemporânea até 30 de Março.
Para o Verão está já prevista uma exposição de Júlio Pomar.
Brigantia, 2010-01-24
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Concurso de fotografia
Concurso de fotografia
Caretos de Podence em fotografia
A Associação do Grupo de Caretos de Podence, em Macedo de Cavaleiros, lança, este ano, um desafio aos amantes da fotografia.
Até Março decorre um concurso que pretende divulgar a cultura ancestral destas festas carnavalescas.
De futuro, com os trabalhos apresentados o objectivo é criar uma exposição. As cores vivas dos caretos chamam todos os anos centenas de objectivas, profissionais ou não, à aldeia de Podence, em Macedo de Cavaleiros.
A vontade de levar para casa a recordação de uma tradição tipicamente nordestina faz com que sejam muitos os exemplares fotográficos de trajes, chocalhos e chocalhadas.
O presidente da associação, salienta que o objectivo final é uma exposição na Casa do Careto.
“A ideia é proporcionar aos amantes da fotografia, uma forma de fotografar a nossa tradição e depois nós podermos ficar com esse material e mais tarde fazer uma exposição” refere António Carneiro.
Já chegaram alguns trabalhos à Casa do Careto, mas o concurso está aberto até ao mês de Março e todos podem participar.
“O nosso Carnaval é sempre visitado por grandes fotógrafos, mas o concurso está aberto a todas as pessoas que gostem de fotografia” salienta.
No final serão atribuídos três prémios e cinco menções honrosas.
O primeiro classificado pode mesmo acompanhar os caretos numa digressão ao estrangeiro.
“O primeiro prémio é uma viagem ao estrangeiro para acompanhar o grupo de caretos numa viagem em 2011 e os outros prémios são simbólicos, mas ligados à tradição” adianta António Carneiro.
O regulamento do concurso está publicado no sítio dos Caretos de Podence, na internet, em caretosdepodence.no.sapo.pt
Cada participante pode enviar no máximo três fotografias originais.
A exposição pública dos melhores trabalhos deve decorrer no próximo Verão.
Brigantia, 2010-01-25
Caretos de Podence em fotografia
A Associação do Grupo de Caretos de Podence, em Macedo de Cavaleiros, lança, este ano, um desafio aos amantes da fotografia.
Até Março decorre um concurso que pretende divulgar a cultura ancestral destas festas carnavalescas.
De futuro, com os trabalhos apresentados o objectivo é criar uma exposição. As cores vivas dos caretos chamam todos os anos centenas de objectivas, profissionais ou não, à aldeia de Podence, em Macedo de Cavaleiros.
A vontade de levar para casa a recordação de uma tradição tipicamente nordestina faz com que sejam muitos os exemplares fotográficos de trajes, chocalhos e chocalhadas.
O presidente da associação, salienta que o objectivo final é uma exposição na Casa do Careto.
“A ideia é proporcionar aos amantes da fotografia, uma forma de fotografar a nossa tradição e depois nós podermos ficar com esse material e mais tarde fazer uma exposição” refere António Carneiro.
Já chegaram alguns trabalhos à Casa do Careto, mas o concurso está aberto até ao mês de Março e todos podem participar.
“O nosso Carnaval é sempre visitado por grandes fotógrafos, mas o concurso está aberto a todas as pessoas que gostem de fotografia” salienta.
No final serão atribuídos três prémios e cinco menções honrosas.
O primeiro classificado pode mesmo acompanhar os caretos numa digressão ao estrangeiro.
“O primeiro prémio é uma viagem ao estrangeiro para acompanhar o grupo de caretos numa viagem em 2011 e os outros prémios são simbólicos, mas ligados à tradição” adianta António Carneiro.
O regulamento do concurso está publicado no sítio dos Caretos de Podence, na internet, em caretosdepodence.no.sapo.pt
Cada participante pode enviar no máximo três fotografias originais.
A exposição pública dos melhores trabalhos deve decorrer no próximo Verão.
Brigantia, 2010-01-25
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Feira do Fumeiro 2010
.
Satisfazendo o pedido do João, assim se completa o conjunto de reportagens levada a efeito pela TV-Currais na Feira do Fumeiro de Montalegre e que terminou ontem, domingo
Considero um verdadeiro disparate pretender-se compará-la com a Feira do Porco de Boticas, da Feira do Fumeiro de Vieira do Minho, que será em Fevereiro ou com a de Chaves que vem a seguir, pois se há um aspecto que deve ser levado em conta quando falamos da Feira de Montalegre estarmos perante um Evento Nacional e de referência consolidada(!).
A FUTURA FEIRA DE MONTALEGRE (porventura Feira das TERRAS DE BARROSO!) deve continuar a fazer o seu necessário "upgrade", seja ao nível da melhoria das suas actuais instalações(acessibilidades/barreiras arquitectónicas, por exemplo...), seja ao ´nível da organização e incentivo dos PRODUTORES AUTÓCTONES, os quais deverão ter nas chamadas CASAS TRADICIONAIS DE BARROSO seu suporte seguro, mas também saber agregar energias dispersas, libertando as autarquias daquilo que a sociedade civil sabe fazer melhor...
ASA
In RM
Satisfazendo o pedido do João, assim se completa o conjunto de reportagens levada a efeito pela TV-Currais na Feira do Fumeiro de Montalegre e que terminou ontem, domingo
Considero um verdadeiro disparate pretender-se compará-la com a Feira do Porco de Boticas, da Feira do Fumeiro de Vieira do Minho, que será em Fevereiro ou com a de Chaves que vem a seguir, pois se há um aspecto que deve ser levado em conta quando falamos da Feira de Montalegre estarmos perante um Evento Nacional e de referência consolidada(!).
A FUTURA FEIRA DE MONTALEGRE (porventura Feira das TERRAS DE BARROSO!) deve continuar a fazer o seu necessário "upgrade", seja ao nível da melhoria das suas actuais instalações(acessibilidades/barreiras arquitectónicas, por exemplo...), seja ao ´nível da organização e incentivo dos PRODUTORES AUTÓCTONES, os quais deverão ter nas chamadas CASAS TRADICIONAIS DE BARROSO seu suporte seguro, mas também saber agregar energias dispersas, libertando as autarquias daquilo que a sociedade civil sabe fazer melhor...
ASA
In RM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Rios Douro»
«Rios Douro»
Museu do Douro acolhe a exposição «Faina Fluvial no Douro»
No Museu do Douro, continua o ciclo de exposições englobado na grande exposição de 2010 “Rios Douro”.
A exposição «Faina Fluvial no Douro» é inaugurada na próxima sexta-feira, pelas 18h00, na sede do Museu do Douro, em Peso da Régua. A exposição apresenta uma visão estética sobre o rio Douro e reúne um conjunto de obras de cinco artistas plásticos da Escola de Belas-Artes do Porto: Amândio Silva, Augusto Gomes, Guilherme Camarinha, Júlio Resende e Sousa Felgueiras.
Na exposição, \"o Douro passa de registo documental a cenário pitoresco ou de costumes, para ser representado em grande escala sob a forma de pintura e de gravura\". O filme “Douro Faina Fluvial,” de Manoel de Oliveira, obra maior do cinema português, não podia deixar de ser evocado e é projectado numa das paredes do primeiro andar da sala de exposições do Museu do Douro. A mostra pode ser vista até 5 de Abril.
Espigueiro, 2010-01-27
In DTM
Museu do Douro acolhe a exposição «Faina Fluvial no Douro»
No Museu do Douro, continua o ciclo de exposições englobado na grande exposição de 2010 “Rios Douro”.
A exposição «Faina Fluvial no Douro» é inaugurada na próxima sexta-feira, pelas 18h00, na sede do Museu do Douro, em Peso da Régua. A exposição apresenta uma visão estética sobre o rio Douro e reúne um conjunto de obras de cinco artistas plásticos da Escola de Belas-Artes do Porto: Amândio Silva, Augusto Gomes, Guilherme Camarinha, Júlio Resende e Sousa Felgueiras.
Na exposição, \"o Douro passa de registo documental a cenário pitoresco ou de costumes, para ser representado em grande escala sob a forma de pintura e de gravura\". O filme “Douro Faina Fluvial,” de Manoel de Oliveira, obra maior do cinema português, não podia deixar de ser evocado e é projectado numa das paredes do primeiro andar da sala de exposições do Museu do Douro. A mostra pode ser vista até 5 de Abril.
Espigueiro, 2010-01-27
In DTM
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De 11 a 14 de Fevereiro
De 11 a 14 de Fevereiro
A Feira do Fumeiro de Vinhais comemora 30 anos de existência
Este ano o certame vai decorrer de 11 a 14 de Fevereiro.
Vão estar presentes 80 produtores de fumeiro, um número idêntico aos anos anteriores, se bem que este ano vai haver produtores de sete concelhos transmontanos, entre outras novidades.
“Haverá uma exposição temática sobre os 30 anos da feira bem como o lançamento de um livro sobre o que foram estas três décadas” adianta presidente da Câmara de Vinhais realçando que “toda agente que vem á feira vender já vem ao abrigo do novo regime de licenciamento”
Américo Pereira salienta que “esta já não é a Feira do Fumeiro de Vinhais mas antes a Feira do Fumeiro em Vinhais porque há sete concelhos dos distritos de Vila Real e Bragança que aqui estão representados”.
Para além dos produtores do fumeiro o certame vai ainda contar com cerca de setenta artesãos e cinquenta expositores de produtos gourmet, instalados em espaços próprios.
Nos últimos anos têm vindo a aparecer cada vez mais feiras relacionadas com o fumeiro, mas este fenómeno não preocupa o autarca de Vinhais.
“Era um desafio interessante que as autarquias se reunissem e estabelecessem um calendário de Inverno para que a região pudesse ter motivos de atracção de Novembro a Março” sugere Américo Pereira “mas não temos essa capacidade e o que acaba por acontecer é que as feiras se sobrepõem”. Ainda assim esclarece que “estamos a conversar com autarcas da raia para que no próximo ano possamos articular estes acontecimentos”.
Durante os quatros dias de feira, vai ser possível ainda participar nas jornadas gastronómicas nas tasquinhas do recinto ou restaurantes, assistir a colóquios, concursos, uma luta de touros, diversa animação no recinto da feira, com destaque para os espectáculos musicais com o projecto Amália Hoje, na sexta-feira, dia 12 e com as Tayti, dia 13 Sábado.
Brigantia, 2010-01-27
A Feira do Fumeiro de Vinhais comemora 30 anos de existência
Este ano o certame vai decorrer de 11 a 14 de Fevereiro.
Vão estar presentes 80 produtores de fumeiro, um número idêntico aos anos anteriores, se bem que este ano vai haver produtores de sete concelhos transmontanos, entre outras novidades.
“Haverá uma exposição temática sobre os 30 anos da feira bem como o lançamento de um livro sobre o que foram estas três décadas” adianta presidente da Câmara de Vinhais realçando que “toda agente que vem á feira vender já vem ao abrigo do novo regime de licenciamento”
Américo Pereira salienta que “esta já não é a Feira do Fumeiro de Vinhais mas antes a Feira do Fumeiro em Vinhais porque há sete concelhos dos distritos de Vila Real e Bragança que aqui estão representados”.
Para além dos produtores do fumeiro o certame vai ainda contar com cerca de setenta artesãos e cinquenta expositores de produtos gourmet, instalados em espaços próprios.
Nos últimos anos têm vindo a aparecer cada vez mais feiras relacionadas com o fumeiro, mas este fenómeno não preocupa o autarca de Vinhais.
“Era um desafio interessante que as autarquias se reunissem e estabelecessem um calendário de Inverno para que a região pudesse ter motivos de atracção de Novembro a Março” sugere Américo Pereira “mas não temos essa capacidade e o que acaba por acontecer é que as feiras se sobrepõem”. Ainda assim esclarece que “estamos a conversar com autarcas da raia para que no próximo ano possamos articular estes acontecimentos”.
Durante os quatros dias de feira, vai ser possível ainda participar nas jornadas gastronómicas nas tasquinhas do recinto ou restaurantes, assistir a colóquios, concursos, uma luta de touros, diversa animação no recinto da feira, com destaque para os espectáculos musicais com o projecto Amália Hoje, na sexta-feira, dia 12 e com as Tayti, dia 13 Sábado.
Brigantia, 2010-01-27
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Há mais regiões turísticas... para lá do Algarve e da Madeira
Chaves: Dez cozinhas tradicionais produzem fumeiro que é vendido na mostra "Sabores e Saberes"
O concelho de Chaves dispõe de 10 cozinhas tradicionais de produção de fumeiro, que geraram entre 30 a 40 postos de trabalho e foram criadas no âmbito do Plano Municipal de Combate à Desertificação Rural, em vigor desde 2004.
Com o objectivo de fixar as populações nos meios rurais, a Câmara de Chaves incentivou a criação de micro empresas que apostassem na exploração e valorização dos recursos endógenos e gastronomia tradicional, os quais todos os anos sobem ao palco da mostra de Sabores e Saberes.
Segundo o vereador Paulo Alves, há seis anos existia apenas uma cozinha tradicional de fumeiro no concelho.
Hoje são 10, sendo que, em média, cada uma gerou entre três a quatro postos de trabalho e, para além de fumeiro, produzem o presunto, as compotas ou o folar.
Nos últimos anos foram ainda criadas três empresas de produção de Pastel de Chaves, considerado um dos grandes postos de atracção da cidade flaviense.
Estas micro-empresas surgiram com a ajuda do Gabinete de Apoio às Iniciativas Locais.
As grandes vantagens deste tipo de estabelecimentos são, para o vereador, preservar o "saber-fazer" das gentes locais, reduzir os constrangimentos socioeconómicos associados ao envelhecimento das populações rurais, atenuar o fenómeno da desertificação rural e estimular o empreendedorismo.
Paulo Alves salientou que o certame "Sabores e Saberes", que decorre entre sexta-feira e domingo, representa a etapa fulcral de todo o projecto, que é a promoção dos produtos fabricados.
A mostra representa um investimento de cerca de 30 mil euros e a organização espera a visita de 30 mil visitantes ao longo dos três dias.
Na edição 2009, o volume de facturação foi de 160 mil euros, resultantes da venda de 10 toneladas de fumeiro e de 15.000 unidades de pastel de Chaves.
Dos 118 expositores interessados em participar, apenas 75 estarão presentes, sendo que 41 são locais, 29 são artesãos nacionais e cinco são expositores institucionais.
O constrangimento da falta de espaço será colmatado, segundo o presidente da Câmara, João Baptista, com a construção de um pavilhão multiusos em Santa Cruz, que tem já financiamento aprovado através do programa de regeneração urbana do centro histórico "Chaves + Urbanidade".
Em simultâneo decorre o Festival Gastronómico, ao qual aderiram 19 restaurantes da cidade, os quais terão a mesma ementa de pratos típicos que as cinco tasquinhas inseridas no certame.
O concelho de Chaves dispõe de 10 cozinhas tradicionais de produção de fumeiro, que geraram entre 30 a 40 postos de trabalho e foram criadas no âmbito do Plano Municipal de Combate à Desertificação Rural, em vigor desde 2004.
Com o objectivo de fixar as populações nos meios rurais, a Câmara de Chaves incentivou a criação de micro empresas que apostassem na exploração e valorização dos recursos endógenos e gastronomia tradicional, os quais todos os anos sobem ao palco da mostra de Sabores e Saberes.
Segundo o vereador Paulo Alves, há seis anos existia apenas uma cozinha tradicional de fumeiro no concelho.
Hoje são 10, sendo que, em média, cada uma gerou entre três a quatro postos de trabalho e, para além de fumeiro, produzem o presunto, as compotas ou o folar.
Nos últimos anos foram ainda criadas três empresas de produção de Pastel de Chaves, considerado um dos grandes postos de atracção da cidade flaviense.
Estas micro-empresas surgiram com a ajuda do Gabinete de Apoio às Iniciativas Locais.
As grandes vantagens deste tipo de estabelecimentos são, para o vereador, preservar o "saber-fazer" das gentes locais, reduzir os constrangimentos socioeconómicos associados ao envelhecimento das populações rurais, atenuar o fenómeno da desertificação rural e estimular o empreendedorismo.
Paulo Alves salientou que o certame "Sabores e Saberes", que decorre entre sexta-feira e domingo, representa a etapa fulcral de todo o projecto, que é a promoção dos produtos fabricados.
A mostra representa um investimento de cerca de 30 mil euros e a organização espera a visita de 30 mil visitantes ao longo dos três dias.
Na edição 2009, o volume de facturação foi de 160 mil euros, resultantes da venda de 10 toneladas de fumeiro e de 15.000 unidades de pastel de Chaves.
Dos 118 expositores interessados em participar, apenas 75 estarão presentes, sendo que 41 são locais, 29 são artesãos nacionais e cinco são expositores institucionais.
O constrangimento da falta de espaço será colmatado, segundo o presidente da Câmara, João Baptista, com a construção de um pavilhão multiusos em Santa Cruz, que tem já financiamento aprovado através do programa de regeneração urbana do centro histórico "Chaves + Urbanidade".
Em simultâneo decorre o Festival Gastronómico, ao qual aderiram 19 restaurantes da cidade, os quais terão a mesma ementa de pratos típicos que as cinco tasquinhas inseridas no certame.
Kllüx- Pontos : 11230
Vendas e número de visitantes
Vendas e número de visitantes
«Foi a melhor Feira do Fumeiro de sempre»
As previsões quer em termos de vendas quer em termos de visitantes da XIX Feira do Fumeiro do Barroso foram ultrapassadas. Para satisfazer a procura, alguns produtores tiveram de vender as «reservas» que tinham para consumo próprio. “Foi a melhor Feira de sempre”, garante o presidente da Câmara, que associa o sucesso do certame ao esforço promocional que foi feito.
O presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Fernando Rodrigues, não tem dúvidas que o investimento que este ano foi feito para publicitar a Feira do Fumeiro do Barroso terá contribuído largamente para a enchente que o certame registou. Especial impacto terá tido o programa da RTP que, no sábado, foi transmitido a partir do local da Feira e que, durante quatro horas, mostrou e falou do fumeiro do Barroso. Durante a manhã do mesmo dia, foi a rádio TSF transmitir desde o Montalegre o programa “Terra a Terra” e a falar, obviamente, dos produtos da feira e da gastronomia do concelho. “A apreensão face à propalada crise do país, promoveu um maior esforço por parte da organização, a fim de garantir mais gente na feira e assegurarmos o mesmo negócio. Apostámos na promoção e conseguimos, desta feita, maior número de visitantes e superior volume de negócio”, confirmou o autarca, acrescentando: “confirma-se aquilo que nós tínhamos pensado: trata-se da melhor Feira do Fumeiro de sempre”. Opinião semelhante tem o presidente da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, Boaventura Moura. “Foi a maior e melhor feira de todas até hoje. Vendeu-se muito produto, houve pontos de venda totalmente vazios e os produtores estão muito satisfeitos com o negócio conseguido”, recordou o dirigente. Aliás, alguns produtores tiveram que vender as reservas que tinham guardadas para consumo próprio.
De acordo com o presidente da Câmara, o volume de negócios terá ultrapassado o inicialmente previsto. “Pela apreciação que fizemos junto dos produtores, ultrapassamos o milhão de euros, valor que estava definido como meta ambiciosa”, garante Fernando Rodrigues.
Pelas contas da organização, o volume de negócios, dentro e fora da feira, terá chegado aos 1,8 milhões de euros. Em termos de fumeiro, também houve um reforço nas vendas. Venderam-se mais dez mil quilos que o previsto, chegando-se assim aos 70 mil quilos. Orlando Alves, vice-presidente da Câmara Municipal de Montalegre, fala em o “êxito” e que o mesmo pode ser aferido pela “opinião que expressaram os produtores”, mas também “pelo mar de gente que esteve presente neste certame”. “A nossa feira tem adquirido um estatuto de relevância nacional. Está a crescer de ano para ano e com ela tem aumentado também a qualidade do fumeiro. Esse facto deixa-me muito satisfeito”, concluiu, apelando aos produtores para que produzam ainda mais, “tentando sempre aperfeiçoar a qualidade”.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-01-29
In DTM
«Foi a melhor Feira do Fumeiro de sempre»
As previsões quer em termos de vendas quer em termos de visitantes da XIX Feira do Fumeiro do Barroso foram ultrapassadas. Para satisfazer a procura, alguns produtores tiveram de vender as «reservas» que tinham para consumo próprio. “Foi a melhor Feira de sempre”, garante o presidente da Câmara, que associa o sucesso do certame ao esforço promocional que foi feito.
O presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Fernando Rodrigues, não tem dúvidas que o investimento que este ano foi feito para publicitar a Feira do Fumeiro do Barroso terá contribuído largamente para a enchente que o certame registou. Especial impacto terá tido o programa da RTP que, no sábado, foi transmitido a partir do local da Feira e que, durante quatro horas, mostrou e falou do fumeiro do Barroso. Durante a manhã do mesmo dia, foi a rádio TSF transmitir desde o Montalegre o programa “Terra a Terra” e a falar, obviamente, dos produtos da feira e da gastronomia do concelho. “A apreensão face à propalada crise do país, promoveu um maior esforço por parte da organização, a fim de garantir mais gente na feira e assegurarmos o mesmo negócio. Apostámos na promoção e conseguimos, desta feita, maior número de visitantes e superior volume de negócio”, confirmou o autarca, acrescentando: “confirma-se aquilo que nós tínhamos pensado: trata-se da melhor Feira do Fumeiro de sempre”. Opinião semelhante tem o presidente da Associação de Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã, Boaventura Moura. “Foi a maior e melhor feira de todas até hoje. Vendeu-se muito produto, houve pontos de venda totalmente vazios e os produtores estão muito satisfeitos com o negócio conseguido”, recordou o dirigente. Aliás, alguns produtores tiveram que vender as reservas que tinham guardadas para consumo próprio.
De acordo com o presidente da Câmara, o volume de negócios terá ultrapassado o inicialmente previsto. “Pela apreciação que fizemos junto dos produtores, ultrapassamos o milhão de euros, valor que estava definido como meta ambiciosa”, garante Fernando Rodrigues.
Pelas contas da organização, o volume de negócios, dentro e fora da feira, terá chegado aos 1,8 milhões de euros. Em termos de fumeiro, também houve um reforço nas vendas. Venderam-se mais dez mil quilos que o previsto, chegando-se assim aos 70 mil quilos. Orlando Alves, vice-presidente da Câmara Municipal de Montalegre, fala em o “êxito” e que o mesmo pode ser aferido pela “opinião que expressaram os produtores”, mas também “pelo mar de gente que esteve presente neste certame”. “A nossa feira tem adquirido um estatuto de relevância nacional. Está a crescer de ano para ano e com ela tem aumentado também a qualidade do fumeiro. Esse facto deixa-me muito satisfeito”, concluiu, apelando aos produtores para que produzam ainda mais, “tentando sempre aperfeiçoar a qualidade”.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-01-29
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Reforçar a vigilância da floresta»
«Reforçar a vigilância da floresta»
Seminário sublinha necessidade de reforçar vigilância das florestas e aposta no turismo no Nordeste
É preciso reforçar a vigilância da floresta e da caça.
O apelo foi deixado por Beraldino Pinto, presidente da câmara municipal de Macedo de Cavaleiros, à margem do seminário dedicado à Caça e ao Turismo, que este fim-de-semana integrou a 14.ª edição da feira da Caça de Macedo de Cavaleiros.
O autarca diz que ainda há muito a fazer nesta matéria.
“Já não estou a falar da lei das Aramas, mas a gestão florestal e a vigilância, quer da floresta, quer da caça, são essenciais e não estão a ser efectuadas de forma adequada. É preciso um reforço muito grande destas vertentes”, sublinhou Beraldino Pinto.
Até porque, de acordo com o autarca de Macedo, a floresta dá muito mais do que a caça.
Por isso apela a uma maior fiscalização por parte da Autoridade Nacional de Florestas.
“Toda esta região do Nordeste, onde a caça é importante, tem muito a ganhar se melhorarmos a fiscalização, se conseguirmos travar o furtivismo destruidor, se conseguirmos que haja melhor cuidado na gestão de tudo o que tem a ver com a floresta.”
No entanto, Amândio Torres, presidente da Autoridade Florestal, sublinha que o concelho de Macedo de Cavaleiros até está acima da média nacional no que à ordenação da floresta diz respeito.
“O concelho está acima da média nacional, com 87 por cento de floresta ordenada.”
Já no sector do turismo, mais projectos é sinónimo de mais investimentos e mais fundos para o Nordeste Transmontano. Manuel Cardoso, da câmara de Macedo, garante que a Terra Quente tem um conjunto de projectos acima da média nacional.
Mas é preciso continuar a apostar naquela que é a grande esperança para o Nordeste Transmontano.
“Compete também à entidade regional do turismo manter a estratégia, incrementar as acções que possam levar a esta concretização e disponibilizar os meios para eles”, sublinhou, referindo que “neste momento, a maioria das unidades hoteleiras da região está em reconversão de classificação e alguns estão a aproveitar para reconverter o espaço físico”. O mesmo responsável garante que “há crédito disponível para investimento no turismo”. “A grande conclusão é que o Turismo é a grande esperança para o Nordeste transmontano, o único sector em que os indicadores são positivos.”
Conclusões do seminário da Caça e Turismo, que decorreu em Macedo de Cavaleiros.
Brigantia, 2010-02-01
Seminário sublinha necessidade de reforçar vigilância das florestas e aposta no turismo no Nordeste
É preciso reforçar a vigilância da floresta e da caça.
O apelo foi deixado por Beraldino Pinto, presidente da câmara municipal de Macedo de Cavaleiros, à margem do seminário dedicado à Caça e ao Turismo, que este fim-de-semana integrou a 14.ª edição da feira da Caça de Macedo de Cavaleiros.
O autarca diz que ainda há muito a fazer nesta matéria.
“Já não estou a falar da lei das Aramas, mas a gestão florestal e a vigilância, quer da floresta, quer da caça, são essenciais e não estão a ser efectuadas de forma adequada. É preciso um reforço muito grande destas vertentes”, sublinhou Beraldino Pinto.
Até porque, de acordo com o autarca de Macedo, a floresta dá muito mais do que a caça.
Por isso apela a uma maior fiscalização por parte da Autoridade Nacional de Florestas.
“Toda esta região do Nordeste, onde a caça é importante, tem muito a ganhar se melhorarmos a fiscalização, se conseguirmos travar o furtivismo destruidor, se conseguirmos que haja melhor cuidado na gestão de tudo o que tem a ver com a floresta.”
No entanto, Amândio Torres, presidente da Autoridade Florestal, sublinha que o concelho de Macedo de Cavaleiros até está acima da média nacional no que à ordenação da floresta diz respeito.
“O concelho está acima da média nacional, com 87 por cento de floresta ordenada.”
Já no sector do turismo, mais projectos é sinónimo de mais investimentos e mais fundos para o Nordeste Transmontano. Manuel Cardoso, da câmara de Macedo, garante que a Terra Quente tem um conjunto de projectos acima da média nacional.
Mas é preciso continuar a apostar naquela que é a grande esperança para o Nordeste Transmontano.
“Compete também à entidade regional do turismo manter a estratégia, incrementar as acções que possam levar a esta concretização e disponibilizar os meios para eles”, sublinhou, referindo que “neste momento, a maioria das unidades hoteleiras da região está em reconversão de classificação e alguns estão a aproveitar para reconverter o espaço físico”. O mesmo responsável garante que “há crédito disponível para investimento no turismo”. “A grande conclusão é que o Turismo é a grande esperança para o Nordeste transmontano, o único sector em que os indicadores são positivos.”
Conclusões do seminário da Caça e Turismo, que decorreu em Macedo de Cavaleiros.
Brigantia, 2010-02-01
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Amendoeiras em flor
Comboios especiais entre Porto e Tua
Corte da Linha do Douro obriga a mudar rota das amendoeiras
A suspensão da circulação de comboios na Linha do Douro, entre Tua e Pocinho, obrigou a CP a alterar a sua Rota das Amendoeiras. A via afectada por queda de pedras já foi reparada mas só reabre no final de Março.
A partir de meados de Fevereiro e até finais de Março, vários concelhos de Douro Superior festejam a flor das amendoeiras, promovem feiras e programas de animação, atraindo milhares de visitantes, sobretudo, do litoral. Atenta a estes fluxos, a CP criou a Rota das Amendoeiras, há alguns anos, e disponibilizou vários comboios para ligar o Porto ao Pocinho, em Vila Nova de Foz Côa, durante os fins-de-semana das festas.
O programa vai manter-se este ano mas vai ter alterações, pois as obras que decorrem na zona onde os pedregulhos destruíram a ferrovia, quilómetro 142,5, não vão terminar antes do final dos festejos.
Comboios especiais
Fonte oficial da CP adiantou ontem, ao JN, que a empresa vai realizar o programa da Rota das Amendoeiras \"entre os dias 27 Fevereiro e 27 Março\".
Revelou que \"está prevista a realização de cinco comboios especiais no percurso Porto - Tua, e volta\", e acrescentou ainda que, devido às restrições à circulação na Linha do Douro, \"teve de ser suspensa a Rota B\". Este percurso incluía os concelhos de Vila Nova de Foz Côa, Meda, Penedono e Trancoso.
As outras duas Rotas seguidas habitualmente pela empresa mantêm-se, mas começam na estação de Foz-Tua e, como tal, tornam obrigatória a passagem pelo concelho de Carrazeda de Ansiães. A Rota A inclui ainda os municípios de Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa. A Rota C passa, para além de Moncorvo, por Alfandega da Fé e Mogadouro.
\"É um pequeno acréscimo no percurso rodoviário que habitualmente se efectua e é a novidade de 2010\", notou a fonte da CP.
Entretanto, a Refer definiu ontem o final de Março como a altura previsível para reabrir o troço Tua-Pocinho à circulação de comboios.
Via desobstruída
Neste momento, \"a via já se encontra completamente desobstruída dos blocos de granito e os carris já foram recolocados\", disse, ao JN, fonte oficial da Refer.
A mesma fonte acrescentou, no entanto, que a estabilização geotécnica de toda a área adjacente vai obrigar a que naquela zona, a cerca de três quilómetros da estação do Tua, \"sejam impostas limitações à velocidade máxima das composições\".
É que, apesar de estarem garantidas as condições de segurança para que os comboios voltem a passar naquele troço de 30 metros de ferrovia, o acentuado declive da área vai obrigar a Refer a passar a pente fino todas as rochas que possam vir a demonstrar alguma instabilidade.
A empresa prevê que as restrições possam ser \"eliminadas no final de Setembro, com a conclusão da empreitada\".
Até à reabertura da via continua a ser realizado serviço rodoviário de substituição, com autocarros ao serviço da CP.
As autarquias de Foz Côa, Carrazeda de Ansiães e de S. João da Pesqueira, manifestaram acordo quanto aos percursos definidos, bem como aos locais de paragem dos autocarros e respectivos horários.
Eduardo Pinto in JN, 2010-02-03
Corte da Linha do Douro obriga a mudar rota das amendoeiras
A suspensão da circulação de comboios na Linha do Douro, entre Tua e Pocinho, obrigou a CP a alterar a sua Rota das Amendoeiras. A via afectada por queda de pedras já foi reparada mas só reabre no final de Março.
A partir de meados de Fevereiro e até finais de Março, vários concelhos de Douro Superior festejam a flor das amendoeiras, promovem feiras e programas de animação, atraindo milhares de visitantes, sobretudo, do litoral. Atenta a estes fluxos, a CP criou a Rota das Amendoeiras, há alguns anos, e disponibilizou vários comboios para ligar o Porto ao Pocinho, em Vila Nova de Foz Côa, durante os fins-de-semana das festas.
O programa vai manter-se este ano mas vai ter alterações, pois as obras que decorrem na zona onde os pedregulhos destruíram a ferrovia, quilómetro 142,5, não vão terminar antes do final dos festejos.
Comboios especiais
Fonte oficial da CP adiantou ontem, ao JN, que a empresa vai realizar o programa da Rota das Amendoeiras \"entre os dias 27 Fevereiro e 27 Março\".
Revelou que \"está prevista a realização de cinco comboios especiais no percurso Porto - Tua, e volta\", e acrescentou ainda que, devido às restrições à circulação na Linha do Douro, \"teve de ser suspensa a Rota B\". Este percurso incluía os concelhos de Vila Nova de Foz Côa, Meda, Penedono e Trancoso.
As outras duas Rotas seguidas habitualmente pela empresa mantêm-se, mas começam na estação de Foz-Tua e, como tal, tornam obrigatória a passagem pelo concelho de Carrazeda de Ansiães. A Rota A inclui ainda os municípios de Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Figueira de Castelo Rodrigo e Vila Nova de Foz Côa. A Rota C passa, para além de Moncorvo, por Alfandega da Fé e Mogadouro.
\"É um pequeno acréscimo no percurso rodoviário que habitualmente se efectua e é a novidade de 2010\", notou a fonte da CP.
Entretanto, a Refer definiu ontem o final de Março como a altura previsível para reabrir o troço Tua-Pocinho à circulação de comboios.
Via desobstruída
Neste momento, \"a via já se encontra completamente desobstruída dos blocos de granito e os carris já foram recolocados\", disse, ao JN, fonte oficial da Refer.
A mesma fonte acrescentou, no entanto, que a estabilização geotécnica de toda a área adjacente vai obrigar a que naquela zona, a cerca de três quilómetros da estação do Tua, \"sejam impostas limitações à velocidade máxima das composições\".
É que, apesar de estarem garantidas as condições de segurança para que os comboios voltem a passar naquele troço de 30 metros de ferrovia, o acentuado declive da área vai obrigar a Refer a passar a pente fino todas as rochas que possam vir a demonstrar alguma instabilidade.
A empresa prevê que as restrições possam ser \"eliminadas no final de Setembro, com a conclusão da empreitada\".
Até à reabertura da via continua a ser realizado serviço rodoviário de substituição, com autocarros ao serviço da CP.
As autarquias de Foz Côa, Carrazeda de Ansiães e de S. João da Pesqueira, manifestaram acordo quanto aos percursos definidos, bem como aos locais de paragem dos autocarros e respectivos horários.
Eduardo Pinto in JN, 2010-02-03
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Macedo caça Turismo
Macedo caça Turismo
Um certame de referência cinegética e um destino turístico de eleição do Nordeste Transmontano
Mais de 21 mil visitantes frequentaram a XIV Feira da Caça, IV Feira do Turismo e a XVI Festa dos Caçadores do Norte, que tiveram lugar em Macedo de Cavaleiros durante 4 dias, com mais de 150 expositores, repartidos por 6.500 m2.
Sexta-feira, o presidente da Confederação Nacional de Caçadores Portugueses (CNCP), Vítor Palmilha, abriu, de forma oficial, o certame e inaugurou as hostes discursivas com lenha para a fogueira, considferando “uma vergonha” o facto dos pareceres do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) irem contra o calendário venatório. “Fazem aquilo que querem e bem lhes apetece. O calendário diz que se pode caçar até finais de Dezembro, o ICN defende que deve ser até Novembro. A caça às rolas, segundo o calendário venatório, pode começar a 15 de Agosto, mas o ICN acha que só a partir de Setembro. Temos duas leis, dois calendários venatórios. Isto é uma vergonha!”, protesta o responsável.
Vítor Palmilha criticou também a lei das armas, alegando que descrimina completamente a actividade venatória, e compara atiradores desportivos, coleccionadores e caçadores. “As organizações do sector da caça, reconhecidas pelo Governo, com transferências de verbas para levarem a cabo determinadas acções, são descriminadas ao ponto de, em vez de sermos nós a administrar essa formação, é a Polícia de Segurança Pública. É inconcebível que assim seja!”, ressalva o presidente da CNCP.
O dirigente aproveitou ainda a presença do presidente da Autoridade Florestal Nacional, Amândio Torres, para lhe pedir “publicamente” que os processos das zonas de caça sejam simplificados. “Estes processos são vistos nas regiões pelos seus técnicos, depois são revistos em Lisboa pela Autoridade Florestal Nacional, perguntou, mas faz sentido? Então quais são os técnicos que estão a mais? São os da região ou os de Lisboa?”, pergunta.
Já o presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, Beraldino Pinto, aproveitou para salientar a importância da XIV Feira da Caça e IV Feira do Turismo. “Estamos num fim-de-semana alargado de festa em Macedo porque recebemos muita gente, muitos amigos, e só isso é motivo para estarmos alegres e festejar. Celebramos a caça e o turismo e o potencial de ambos na e para a região”, referiu o autarca.
Segundo dados do munícipio, as montarias levadas a cabo atraíram perto de 450 caçadores de distintas regiões e resultaram num saldo de 34 javalis. A Copa Ibérica de Cetraria voltou a ser um dos pontos altos do certame, bem como o Raid Turístico, que suscitou o interesse a vinte e sete veículos todo-o-terreno e quatro motos, num total de cerca de 70 participantes, que sábado percorreram diversos pontos de interesse turístico do concelho de Macedo de Cavaleiros. No domingo, as atenções dividiram-se pela Prova de Radiomodelismo e pela Corrida de Galgos, onde 60 cães marcaram o arranque do Campeonato Nacional de Corridas de Galgos.
Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2010-02-04
Um certame de referência cinegética e um destino turístico de eleição do Nordeste Transmontano
Mais de 21 mil visitantes frequentaram a XIV Feira da Caça, IV Feira do Turismo e a XVI Festa dos Caçadores do Norte, que tiveram lugar em Macedo de Cavaleiros durante 4 dias, com mais de 150 expositores, repartidos por 6.500 m2.
Sexta-feira, o presidente da Confederação Nacional de Caçadores Portugueses (CNCP), Vítor Palmilha, abriu, de forma oficial, o certame e inaugurou as hostes discursivas com lenha para a fogueira, considferando “uma vergonha” o facto dos pareceres do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) irem contra o calendário venatório. “Fazem aquilo que querem e bem lhes apetece. O calendário diz que se pode caçar até finais de Dezembro, o ICN defende que deve ser até Novembro. A caça às rolas, segundo o calendário venatório, pode começar a 15 de Agosto, mas o ICN acha que só a partir de Setembro. Temos duas leis, dois calendários venatórios. Isto é uma vergonha!”, protesta o responsável.
Vítor Palmilha criticou também a lei das armas, alegando que descrimina completamente a actividade venatória, e compara atiradores desportivos, coleccionadores e caçadores. “As organizações do sector da caça, reconhecidas pelo Governo, com transferências de verbas para levarem a cabo determinadas acções, são descriminadas ao ponto de, em vez de sermos nós a administrar essa formação, é a Polícia de Segurança Pública. É inconcebível que assim seja!”, ressalva o presidente da CNCP.
O dirigente aproveitou ainda a presença do presidente da Autoridade Florestal Nacional, Amândio Torres, para lhe pedir “publicamente” que os processos das zonas de caça sejam simplificados. “Estes processos são vistos nas regiões pelos seus técnicos, depois são revistos em Lisboa pela Autoridade Florestal Nacional, perguntou, mas faz sentido? Então quais são os técnicos que estão a mais? São os da região ou os de Lisboa?”, pergunta.
Já o presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, Beraldino Pinto, aproveitou para salientar a importância da XIV Feira da Caça e IV Feira do Turismo. “Estamos num fim-de-semana alargado de festa em Macedo porque recebemos muita gente, muitos amigos, e só isso é motivo para estarmos alegres e festejar. Celebramos a caça e o turismo e o potencial de ambos na e para a região”, referiu o autarca.
Segundo dados do munícipio, as montarias levadas a cabo atraíram perto de 450 caçadores de distintas regiões e resultaram num saldo de 34 javalis. A Copa Ibérica de Cetraria voltou a ser um dos pontos altos do certame, bem como o Raid Turístico, que suscitou o interesse a vinte e sete veículos todo-o-terreno e quatro motos, num total de cerca de 70 participantes, que sábado percorreram diversos pontos de interesse turístico do concelho de Macedo de Cavaleiros. No domingo, as atenções dividiram-se pela Prova de Radiomodelismo e pela Corrida de Galgos, onde 60 cães marcaram o arranque do Campeonato Nacional de Corridas de Galgos.
Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2010-02-04
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