Há mais regiões turísticas... para lá do Algarve e da Madeira
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Há mais regiões turísticas... para lá do Algarve e da Madeira
Relembrando a primeira mensagem :
Com características de SPA
Vila Pouca de Aguiar
Balneário termal de Pedras Salgadas abre em Outubro
O balneário termal de Pedras Salgadas vai abrir em Outubro. A garantia é do presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, na sequência de uma reunião recente com a Unicer. A revelação surge depois de um movimento cívico ter criticado o atraso da obra.
A reaqualificação do balneário termal de Pedras Salgadas, encerrado desde 2006, e que já funcionava em instalações provisórias, faz parte do Aquanattur, um projecto de investimento da Unicer Turismo na ordem dos 47,8 milhões de euros e que prevê a requalificação dos parques de Pedras Salgadas e de Vidago
Inicialmente, a abertura do balneário, agora com características de SPA, chegou a estar prevista para meados de 2008, tendo resvalado depois para Julho deste ano. A última data avançada aponta agora para Outubro e foi revelada pelo presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, após uma reunião com responsáveis da Unicer. “Quem tenha construído a sua casa de habitação, sabe que diz ‘eu vou passar lá o Natal’ e, depois, passa lá o Natal do ano seguinte’. (...) Portanto, uma obra que está a ser feita, com a orientação do arquitecto Siza Vieira, que quer fazer uma obra com o máximo de qualidade, está em sucessivas alterações”, justificou, recentemente, à rádio local, o autarca.
O anúncio da data veio acalmar a contestação que os atrasos têm causado junto da população de Pedras Salgadas, mas não os fez desaparecer de vez. “As pessoas de Pedras Salgadas só vão ficar sossegadas se, na altura da inauguração, forem avançadas as datas das obras previstas no âmbito do mesmo projecto”, disse, um membro de um movimento cívico que, recentemente, se manifestou contra os atrasos nas obras.
Mas o presidente de Vila Pouca de Aguiar também dá a cara pela empresa nas obras que faltam. “Da reunião que tive, com o Dr. Pires de Lima [presidente da Unicer], a garantia que tenho é que o projecto vai ser todo executado. (...) está licenciado o SPA Termal, o Hotel que tanto falam já tem o projecto aprovado e licenciado pela Câmara, as piscinas exteriores têm o processo concluído e vão entrar em obra, ainda este Verão.
A recuperação das oficinas está deferida e aprovada pela Câmara Municipal. A recuperação da Casa de Chá está deferida e aprovada. A construção da portaria, onde vão fun-cionar os serviços sociais, está deferida e aprovada. As quatro fontes também vão ser requalificadas este ano. E o projecto do ApartHotel vai ser apresentado, brevemente...”, garantiu.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-08-18
A abertura deste tópico tem por finalidade trazer aqui notícias de cantinhos esquecidos -e até ignorados- de todo o Portual.
Com características de SPA
Vila Pouca de Aguiar
Balneário termal de Pedras Salgadas abre em Outubro
O balneário termal de Pedras Salgadas vai abrir em Outubro. A garantia é do presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, na sequência de uma reunião recente com a Unicer. A revelação surge depois de um movimento cívico ter criticado o atraso da obra.
A reaqualificação do balneário termal de Pedras Salgadas, encerrado desde 2006, e que já funcionava em instalações provisórias, faz parte do Aquanattur, um projecto de investimento da Unicer Turismo na ordem dos 47,8 milhões de euros e que prevê a requalificação dos parques de Pedras Salgadas e de Vidago
Inicialmente, a abertura do balneário, agora com características de SPA, chegou a estar prevista para meados de 2008, tendo resvalado depois para Julho deste ano. A última data avançada aponta agora para Outubro e foi revelada pelo presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, após uma reunião com responsáveis da Unicer. “Quem tenha construído a sua casa de habitação, sabe que diz ‘eu vou passar lá o Natal’ e, depois, passa lá o Natal do ano seguinte’. (...) Portanto, uma obra que está a ser feita, com a orientação do arquitecto Siza Vieira, que quer fazer uma obra com o máximo de qualidade, está em sucessivas alterações”, justificou, recentemente, à rádio local, o autarca.
O anúncio da data veio acalmar a contestação que os atrasos têm causado junto da população de Pedras Salgadas, mas não os fez desaparecer de vez. “As pessoas de Pedras Salgadas só vão ficar sossegadas se, na altura da inauguração, forem avançadas as datas das obras previstas no âmbito do mesmo projecto”, disse, um membro de um movimento cívico que, recentemente, se manifestou contra os atrasos nas obras.
Mas o presidente de Vila Pouca de Aguiar também dá a cara pela empresa nas obras que faltam. “Da reunião que tive, com o Dr. Pires de Lima [presidente da Unicer], a garantia que tenho é que o projecto vai ser todo executado. (...) está licenciado o SPA Termal, o Hotel que tanto falam já tem o projecto aprovado e licenciado pela Câmara, as piscinas exteriores têm o processo concluído e vão entrar em obra, ainda este Verão.
A recuperação das oficinas está deferida e aprovada pela Câmara Municipal. A recuperação da Casa de Chá está deferida e aprovada. A construção da portaria, onde vão fun-cionar os serviços sociais, está deferida e aprovada. As quatro fontes também vão ser requalificadas este ano. E o projecto do ApartHotel vai ser apresentado, brevemente...”, garantiu.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2009-08-18
A abertura deste tópico tem por finalidade trazer aqui notícias de cantinhos esquecidos -e até ignorados- de todo o Portual.
Última edição por João Ruiz em Qua Jul 21, 2010 6:28 am, editado 2 vez(es)
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Para informarem melhor os turistas
Para informarem melhor os turistas
Agentes da PSP e GNR vão receber formação em inglês
Agentes da PSP e da GNR do Douro vão receber formação em inglês e conhecimentos gerais sobre o património paisagístico ou patrimonial para informarem melhor os turistas que visitam o território, anunciou hoje o presidente da Turismo do Douro.
A iniciativa foi lançada pela Entidade Regional Turismo do Douro e pretende formar, até ao verão, dezenas de guardas e polícias dos distritos com área inserida na Região Demarcada do Douro: Bragança, Guarda, Vila Real e Viseu.
O presidente do organismo, António Martinho, disse à Agência Lusa que o objetivo é \"preparar a região para servir melhor o turista\".
Ou seja, segundo explicou, os agentes da autoridade devem estar preparados para fornecer informações em inglês solicitadas pelos visitantes estrangeiros que a eles recorram.
Informações sobre como ir para, por exemplo, o Palácio de Mateus em Vila Real, o miradouro de São Leonardo da Galafura no Peso da Régua, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego ou o miradouro de São Salvador do Mundo em São João da Pesqueira, e que, para quem não tem conhecimentos de inglês, são mais complicadas de fornecer.
\"Isto é um serviço público. Sentimento de segurança é também quando um agente fardado nos pode ajudar a chegar a um local\", frisou.
António Martinho referiu que a ideia foi muito bem acolhida pelos comandos distritais das forças de segurança e que, até ao momento, já conta com uma adesão significativa de agentes.
A formação será efetuada pelo Centro de Formação Profissional de Vila Real, cujos formadores se deslocarão aos locais onde forem criadas as turmas.
\"Queremos que quem visita o vale do Douro tenha a possibilidade de o conhecer bem, independentemente da vertente de turismo que escolha\", afirmou o presidente.
E é por isso, que ao longo de 2010, vai ser desenvolvido também um projeto de sinalização turística para identificar o património natural, turístico, histórico e cultural.
É também no sentido de \"dar um maior apoio ao turista\" que vão ser reformulados os postos de turismo da região, com uma imagem única, de forma a uniformizar todas as plataformas de apoio à informação com a identidade corporativa da Turismo do Douro.
\"Também com este objetivo estamos a preparar o guia turístico do Douro, onde estará reunida informação sobre os locais de interesse a visitar nesta região\", sublinhou António Martinho.
O responsável classificou 2009 como um \"ano vintage para o Douro\", considerando que este território é visto cada vez mais com uma alternativa ao conceito de \"sol e praia\".
No último verão, o Douro registou uma taxa de ocupação de 63,6 por cento, só ultrapassada pela Região Autónoma da Madeira (66 por cento).
Agora, segundo frisou, o Douro \"quer mais anos vintage\" e, por isso, o grande desafio é duplicar o número de dormidas até 2013, passando das atuais 250 mil para 500 mil.
Lusa, 2010-02-04
Agentes da PSP e GNR vão receber formação em inglês
Agentes da PSP e da GNR do Douro vão receber formação em inglês e conhecimentos gerais sobre o património paisagístico ou patrimonial para informarem melhor os turistas que visitam o território, anunciou hoje o presidente da Turismo do Douro.
A iniciativa foi lançada pela Entidade Regional Turismo do Douro e pretende formar, até ao verão, dezenas de guardas e polícias dos distritos com área inserida na Região Demarcada do Douro: Bragança, Guarda, Vila Real e Viseu.
O presidente do organismo, António Martinho, disse à Agência Lusa que o objetivo é \"preparar a região para servir melhor o turista\".
Ou seja, segundo explicou, os agentes da autoridade devem estar preparados para fornecer informações em inglês solicitadas pelos visitantes estrangeiros que a eles recorram.
Informações sobre como ir para, por exemplo, o Palácio de Mateus em Vila Real, o miradouro de São Leonardo da Galafura no Peso da Régua, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego ou o miradouro de São Salvador do Mundo em São João da Pesqueira, e que, para quem não tem conhecimentos de inglês, são mais complicadas de fornecer.
\"Isto é um serviço público. Sentimento de segurança é também quando um agente fardado nos pode ajudar a chegar a um local\", frisou.
António Martinho referiu que a ideia foi muito bem acolhida pelos comandos distritais das forças de segurança e que, até ao momento, já conta com uma adesão significativa de agentes.
A formação será efetuada pelo Centro de Formação Profissional de Vila Real, cujos formadores se deslocarão aos locais onde forem criadas as turmas.
\"Queremos que quem visita o vale do Douro tenha a possibilidade de o conhecer bem, independentemente da vertente de turismo que escolha\", afirmou o presidente.
E é por isso, que ao longo de 2010, vai ser desenvolvido também um projeto de sinalização turística para identificar o património natural, turístico, histórico e cultural.
É também no sentido de \"dar um maior apoio ao turista\" que vão ser reformulados os postos de turismo da região, com uma imagem única, de forma a uniformizar todas as plataformas de apoio à informação com a identidade corporativa da Turismo do Douro.
\"Também com este objetivo estamos a preparar o guia turístico do Douro, onde estará reunida informação sobre os locais de interesse a visitar nesta região\", sublinhou António Martinho.
O responsável classificou 2009 como um \"ano vintage para o Douro\", considerando que este território é visto cada vez mais com uma alternativa ao conceito de \"sol e praia\".
No último verão, o Douro registou uma taxa de ocupação de 63,6 por cento, só ultrapassada pela Região Autónoma da Madeira (66 por cento).
Agora, segundo frisou, o Douro \"quer mais anos vintage\" e, por isso, o grande desafio é duplicar o número de dormidas até 2013, passando das atuais 250 mil para 500 mil.
Lusa, 2010-02-04
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Feira do Fumeiro de Vinhais sopra 30 velas
De 11 a 14 de Fevereiro
Feira do Fumeiro de Vinhais sopra 30 velas
A Feira do Fumeiro de Vinhais, que vai decorrer de 11 a 14 de Fevereiro, comemora 30 anos de existência com um programa arrojado, que alia a tradição à modernidade.
As grandes novidades são a exposição museológica e o livro fotográfico criados para assinalar as três décadas do certame, que tem vindo a afirmar-se no panorama regional e nacional.
“A feira já adquiriu estatuto e queremos, agora, que tenha uma longa vida com esta força que conseguiu durante todos estes anos. O que nós pretendemos é que este acontecimento deixe de ser uma feira do concelho e passe a ser um evento da região. É isso que se pretende e é para aí que estamos a caminhar”, realça o presidente da Câmara Municipal de Vinhais (CMV), Américo Pereira.
Quem passar pelo certame vai poder comprar fumeiro com selo de qualidade e, ao mesmo tempo, conhecer o ciclo dos enchidos, desde a matança do porco à confecção dos produtos que são vendidos na feira. “Vamos disponibilizar algumas peças, desde o banco de matar os animais, aos tachos e funilas usadas para fazer as alheiras e os chouriços”, descreve Carla Alves, a coordenadora do certame.
Este ano, o cumprimento da legislação é, igualmente, uma das preocupações da organização da Feira, pelo que a CMV tem apoiado todos os produtores que vão estar presentes no evento, para que todas as normas sejam cumpridas.
“Amália Hoje” e “Tayti” são protagonistas nos espectáculos musicais que vão animar
a Feira do Fumeiro
“Entrou em vigor um novo diploma, que é o Regulamento para o Exercício da Actividade Industrial (REAI) e é ao abrigo desta legislação que os nossos produtores têm que estar certificados”, explica Carla Alves.
A responsável acrescenta, ainda, que a adaptação às novas regras não foi fácil e houve mesmo produtores que tiveram que fazer obras nas explorações, para poderem cumprir todas as normas de higiene e segurança alimentar. “Os produtores têm sido vistoriados, para que toda a gente esteja licenciada ao abrigo do REAI. Teve que haver ajustes, o abate é obrigatório no matadouro, o transporte dos animais também tem que obedecer a regras específicas e a rotulagem também é obrigatória”, explica Carla Alves.
Na Feira vão estar representados oito concelhos transmontanos, nomeadamente Vinhais, Bragança, Macedo, Mirandela, Valpaços, Alijó e Vimioso.
“O fumeiro que vem de fora é diferente, nomeadamente nos temperos, mas para poder entrar na feira tem que ser confeccionado com carne de porco bísaro”, realça a coordenadora do certame.
Quanto aos números, vão participar no certame 80 produtores de fumeiro, 10 tasquinhas, 70 artesãos e 50 expositores de produtos gourmet. O volume de negócios deverá oscilar entre os 800 mil e 1 milhão de euros.
“A feira cria movimento na vila, mas também na região. Há pessoas que vêm à feira de Vinhais e ficam alojadas em hotéis de Bragança”, enfatiza Américo Pereira.
A par do fumeiro, destaque também para a animação, com os concertos de “Amália Hoje” e das “Tayti”.
No sábado (dia 13), as iniciativas realizadas durante o evento vão ser transmitidas para todo o País, através do Programa das Festas da RTP.
Jornal Nordeste, 2010-02-08
Feira do Fumeiro de Vinhais sopra 30 velas
A Feira do Fumeiro de Vinhais, que vai decorrer de 11 a 14 de Fevereiro, comemora 30 anos de existência com um programa arrojado, que alia a tradição à modernidade.
As grandes novidades são a exposição museológica e o livro fotográfico criados para assinalar as três décadas do certame, que tem vindo a afirmar-se no panorama regional e nacional.
“A feira já adquiriu estatuto e queremos, agora, que tenha uma longa vida com esta força que conseguiu durante todos estes anos. O que nós pretendemos é que este acontecimento deixe de ser uma feira do concelho e passe a ser um evento da região. É isso que se pretende e é para aí que estamos a caminhar”, realça o presidente da Câmara Municipal de Vinhais (CMV), Américo Pereira.
Quem passar pelo certame vai poder comprar fumeiro com selo de qualidade e, ao mesmo tempo, conhecer o ciclo dos enchidos, desde a matança do porco à confecção dos produtos que são vendidos na feira. “Vamos disponibilizar algumas peças, desde o banco de matar os animais, aos tachos e funilas usadas para fazer as alheiras e os chouriços”, descreve Carla Alves, a coordenadora do certame.
Este ano, o cumprimento da legislação é, igualmente, uma das preocupações da organização da Feira, pelo que a CMV tem apoiado todos os produtores que vão estar presentes no evento, para que todas as normas sejam cumpridas.
“Amália Hoje” e “Tayti” são protagonistas nos espectáculos musicais que vão animar
a Feira do Fumeiro
“Entrou em vigor um novo diploma, que é o Regulamento para o Exercício da Actividade Industrial (REAI) e é ao abrigo desta legislação que os nossos produtores têm que estar certificados”, explica Carla Alves.
A responsável acrescenta, ainda, que a adaptação às novas regras não foi fácil e houve mesmo produtores que tiveram que fazer obras nas explorações, para poderem cumprir todas as normas de higiene e segurança alimentar. “Os produtores têm sido vistoriados, para que toda a gente esteja licenciada ao abrigo do REAI. Teve que haver ajustes, o abate é obrigatório no matadouro, o transporte dos animais também tem que obedecer a regras específicas e a rotulagem também é obrigatória”, explica Carla Alves.
Na Feira vão estar representados oito concelhos transmontanos, nomeadamente Vinhais, Bragança, Macedo, Mirandela, Valpaços, Alijó e Vimioso.
“O fumeiro que vem de fora é diferente, nomeadamente nos temperos, mas para poder entrar na feira tem que ser confeccionado com carne de porco bísaro”, realça a coordenadora do certame.
Quanto aos números, vão participar no certame 80 produtores de fumeiro, 10 tasquinhas, 70 artesãos e 50 expositores de produtos gourmet. O volume de negócios deverá oscilar entre os 800 mil e 1 milhão de euros.
“A feira cria movimento na vila, mas também na região. Há pessoas que vêm à feira de Vinhais e ficam alojadas em hotéis de Bragança”, enfatiza Américo Pereira.
A par do fumeiro, destaque também para a animação, com os concertos de “Amália Hoje” e das “Tayti”.
No sábado (dia 13), as iniciativas realizadas durante o evento vão ser transmitidas para todo o País, através do Programa das Festas da RTP.
Jornal Nordeste, 2010-02-08
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vidago e Pedras Salgadas com menos apoios públicos
«A culpa não é de ninguém»
Vidago e Pedras Salgadas com menos apoios públicos
Os projectos turísticos nos históricos parques de Vidago e Pedras Salgadas atrasaram-se na construção e não receberam os apoios acordados em 2006.
Nessa altura, a Unicer - dona destes parques e promotora do projecto - tinha garantido 15 milhões de euros a fundo perdido e 10 milhões de euros de financiamento com taxas de juro zero. Estes 25 milhões de euros de incentivos à construção do projecto PIN (potencial Interesse Nacional) traduziram-se na prática por um apoio de nove milhões de euros, disse António Pires de Lima, presidente da Unicer.
\"A culpa não é de ninguém\", explicou Pires de Lima. \"Tínhamos planeado um orçamento de 50 milhões de euros a concluir até 2008, incluindo a deslocalização da fábrica de enchimento de Vidago para Pedras Salgadas\", sublinhou o presidente da Unicer em conferência de imprensa de apresentação da parceria com a francesa GLA.
\"Como não conseguimos completar o projecto até ao final de 2008, o terceiro Quadro Comunitário de Apoio [ao abrigo do qual tinham sido dados estes incentivos] terminou e os apoios transitaram para o QREN, que cobre apenas 10% do total do investimento\", admitiu Pires de Lima reforçando a ideia de que \"os sistemas de apoio são burocráticos, rígidos e não adaptáveis à dinâmica dos investimentos\".
Com o investimento previsto a derrapar dos 50 milhões de euros estimados inicialmente para os 80 milhões de euros, a Unicer terá um apoio total de nove milhões de euros para os dois projectos. \"Estamos na eventualidade de um investimento que duplicou ter 30% a 40% menos de apoios do que o esperado\", explicou o director da Unicer.
Ontem a Unicer e a GLA apresentaram o Vidago Palace Hotel que será gerido pela francesa GLA, que também já gere o hotel Bairro Alto em Lisboa.
O «resort» com hotel, spa, termas e campo de golfe vai abrir a 6 de Outubro, no dia em que o parque termal comemora 100 anos de existência, tal como o Diário Económico já tinha avançado.
O projecto de Pedras Salgadas está mais atrasado. Este ano abrirá ao público a parte de infra-estruturas públicas como o balneário termal e a piscina exterior. Ao Económico, Grace Leo, CEO da GLA, disse que a empresa está também a estudar a hipótese de ficar a gerir o parque de Pedras Salgadas também numa base de complementaridade com o de Vidago.
DE, 2010-02-10
Vidago e Pedras Salgadas com menos apoios públicos
Os projectos turísticos nos históricos parques de Vidago e Pedras Salgadas atrasaram-se na construção e não receberam os apoios acordados em 2006.
Nessa altura, a Unicer - dona destes parques e promotora do projecto - tinha garantido 15 milhões de euros a fundo perdido e 10 milhões de euros de financiamento com taxas de juro zero. Estes 25 milhões de euros de incentivos à construção do projecto PIN (potencial Interesse Nacional) traduziram-se na prática por um apoio de nove milhões de euros, disse António Pires de Lima, presidente da Unicer.
\"A culpa não é de ninguém\", explicou Pires de Lima. \"Tínhamos planeado um orçamento de 50 milhões de euros a concluir até 2008, incluindo a deslocalização da fábrica de enchimento de Vidago para Pedras Salgadas\", sublinhou o presidente da Unicer em conferência de imprensa de apresentação da parceria com a francesa GLA.
\"Como não conseguimos completar o projecto até ao final de 2008, o terceiro Quadro Comunitário de Apoio [ao abrigo do qual tinham sido dados estes incentivos] terminou e os apoios transitaram para o QREN, que cobre apenas 10% do total do investimento\", admitiu Pires de Lima reforçando a ideia de que \"os sistemas de apoio são burocráticos, rígidos e não adaptáveis à dinâmica dos investimentos\".
Com o investimento previsto a derrapar dos 50 milhões de euros estimados inicialmente para os 80 milhões de euros, a Unicer terá um apoio total de nove milhões de euros para os dois projectos. \"Estamos na eventualidade de um investimento que duplicou ter 30% a 40% menos de apoios do que o esperado\", explicou o director da Unicer.
Ontem a Unicer e a GLA apresentaram o Vidago Palace Hotel que será gerido pela francesa GLA, que também já gere o hotel Bairro Alto em Lisboa.
O «resort» com hotel, spa, termas e campo de golfe vai abrir a 6 de Outubro, no dia em que o parque termal comemora 100 anos de existência, tal como o Diário Económico já tinha avançado.
O projecto de Pedras Salgadas está mais atrasado. Este ano abrirá ao público a parte de infra-estruturas públicas como o balneário termal e a piscina exterior. Ao Económico, Grace Leo, CEO da GLA, disse que a empresa está também a estudar a hipótese de ficar a gerir o parque de Pedras Salgadas também numa base de complementaridade com o de Vidago.
DE, 2010-02-10
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Torre heptagonal ou torre do galo
Torre heptagonal ou torre do galo
Exposição na torre heptagonal de Freixo para atrair mais visitantes
A câmara municipal de Freixo de Espada a Cinta quer instalar uma mesa interactiva na torre heptagonal da vila, a torre do galo. O objectivo é atrair mais visitantes àquele concelho.
Considerado o monumento mais emblemático da sede de concelho, tem já a funcionar uma exposição permanente desde o último verão.
Agora, o vice-presidente da câmara de Freixo, garante que vai ser melhorada.
“A ideia será colocar uma mesa interactiva onde se consiga ver a evolução que Freixo teve desde o séc. XV” refere Pedro Mora, salientando que “o importante é que as pessoas a visitem porque tem um escadaria único e uma vista lindíssima e é uma referência da arquitectura militar que sofreu várias transformações”.
Pedro Mora garante que o projecto vai avançar o mais depressa possível. “Vamos fazê-lo logo que haja abertura de candidaturas, porque é difícil para acamara conseguir suportar todo o investimento”.
O vice-presidente da câmara de Freixo considera que este é um dos monumentos que mais visitantes recebe no concelho e, por isso, nasceu a ideia de explicar aos turistas o que era a vila na época medieval.
“Temos uma imagem de Duarte D’Armas que foi um cavaleiro que fez o périplo desde Vila Real de Santo António até Valença do Minho, fez o levantamento de todas as fortalezas que se encontravam ao logo da fronteira entre Portugal e Espanha” explica. “É a mais antiga imagem de Freixo de Espada à Cinta que nós temos e onde está retratado o castelo e a igreja”.
Mas há mais coisas que o visitante pode encontrar na torre com sete lados.
“Há um móvel que também tem a forma heptagonal onde estão descritas as passagens do Freixo medieval e todo o simbolismo daquela torre” afirma.
Este é um monumento único, com sete lados. Tem 25 metros de altura e foi mandado construir entre os séculos XIII e XIV. Ainda hoje é o edifício mais alto da vila.
Com este projecto, a câmara de Freixo espera receber anualmente milhares de visitantes naquele espaço.
Brigantia, 2010-02-23
In DTM
Exposição na torre heptagonal de Freixo para atrair mais visitantes
A câmara municipal de Freixo de Espada a Cinta quer instalar uma mesa interactiva na torre heptagonal da vila, a torre do galo. O objectivo é atrair mais visitantes àquele concelho.
Considerado o monumento mais emblemático da sede de concelho, tem já a funcionar uma exposição permanente desde o último verão.
Agora, o vice-presidente da câmara de Freixo, garante que vai ser melhorada.
“A ideia será colocar uma mesa interactiva onde se consiga ver a evolução que Freixo teve desde o séc. XV” refere Pedro Mora, salientando que “o importante é que as pessoas a visitem porque tem um escadaria único e uma vista lindíssima e é uma referência da arquitectura militar que sofreu várias transformações”.
Pedro Mora garante que o projecto vai avançar o mais depressa possível. “Vamos fazê-lo logo que haja abertura de candidaturas, porque é difícil para acamara conseguir suportar todo o investimento”.
O vice-presidente da câmara de Freixo considera que este é um dos monumentos que mais visitantes recebe no concelho e, por isso, nasceu a ideia de explicar aos turistas o que era a vila na época medieval.
“Temos uma imagem de Duarte D’Armas que foi um cavaleiro que fez o périplo desde Vila Real de Santo António até Valença do Minho, fez o levantamento de todas as fortalezas que se encontravam ao logo da fronteira entre Portugal e Espanha” explica. “É a mais antiga imagem de Freixo de Espada à Cinta que nós temos e onde está retratado o castelo e a igreja”.
Mas há mais coisas que o visitante pode encontrar na torre com sete lados.
“Há um móvel que também tem a forma heptagonal onde estão descritas as passagens do Freixo medieval e todo o simbolismo daquela torre” afirma.
Este é um monumento único, com sete lados. Tem 25 metros de altura e foi mandado construir entre os séculos XIII e XIV. Ainda hoje é o edifício mais alto da vila.
Com este projecto, a câmara de Freixo espera receber anualmente milhares de visitantes naquele espaço.
Brigantia, 2010-02-23
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Com objetivo da internacionalização
Com objetivo da internacionalização
Rotas do azeite e do vinho do Douro aliam-se para conquistar o mundo
Levar o Douro e o património de Trás-os-Montes e Alto Douro além fronteiras é o propósito de um projeto apresentado hoje que junta rotas turísticas do vinho e do azeite numa estratégia comum de promoção.
Na região transmontana e duriense têm surgido várias rotas turísticas em torno dos mais conhecidos produtos, nomeadamente o vinho e o azeite, que decidiram agora unir sinergias com o objetivo da internacionalização.
O projeto conjunto de posicionamento, promoção e internacionalização das rotas do Douro foi hoje apresentado em Freixo de Espada à Cinta, o município raiano que é também parceiro na nova estratégia.
A iniciativa arranca com as rotas do azeite, do vinho do Porto e das vinhas de Cister, num total de 28 concelhos e 170 aderentes, entre instituições e outros parceiros.
Segundo explicou à Lusa Jorge Morais, da Rota do Azeite de Trás-os-Montes, os promotores deste projeto entendem que depois da promoção individual feita no território nacional chegou a altura de avançar para uma estratégia de cooperação.
\"O objetivo é a internacionalização das rotas do Douro, levar o Douro e o património de Trás-os-Montes e Alto Douro além fronteiras\", disse.
O projeto com o lema \"O Douro, as Rotas e Mundo\" conta com o apoio institucional da Estrutura de Missão do Douro e recebeu um apoio financeiro de 70 por cento do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) para os 400 mil euros de investimento necessário.
O resto do momento fica a carga dos aderentes que, em breve, deverão estender-se à vizinha Espanha com a adesão já proposta da Rota Internacional do Vinho formada por entidades das zonas espanholas de Salamanca e Zamora e do lado português da fronteira.
De acordo com Jorge morais, os diferentes parceiros vão agora elaborar um plano de marketing e comunicação que passará por vídeos promocionais e deslocações a mercados externos, nomeadamente junto de operadores turísticos internacionais.
Os promotores pretendem também que as rotas do Douro marquem presença na imprensa internacional e têm programados convites a jornalistas estrangeiros para visitarem a região e os diferentes atrativos.
Lusa, 2010-02-24
Rotas do azeite e do vinho do Douro aliam-se para conquistar o mundo
Levar o Douro e o património de Trás-os-Montes e Alto Douro além fronteiras é o propósito de um projeto apresentado hoje que junta rotas turísticas do vinho e do azeite numa estratégia comum de promoção.
Na região transmontana e duriense têm surgido várias rotas turísticas em torno dos mais conhecidos produtos, nomeadamente o vinho e o azeite, que decidiram agora unir sinergias com o objetivo da internacionalização.
O projeto conjunto de posicionamento, promoção e internacionalização das rotas do Douro foi hoje apresentado em Freixo de Espada à Cinta, o município raiano que é também parceiro na nova estratégia.
A iniciativa arranca com as rotas do azeite, do vinho do Porto e das vinhas de Cister, num total de 28 concelhos e 170 aderentes, entre instituições e outros parceiros.
Segundo explicou à Lusa Jorge Morais, da Rota do Azeite de Trás-os-Montes, os promotores deste projeto entendem que depois da promoção individual feita no território nacional chegou a altura de avançar para uma estratégia de cooperação.
\"O objetivo é a internacionalização das rotas do Douro, levar o Douro e o património de Trás-os-Montes e Alto Douro além fronteiras\", disse.
O projeto com o lema \"O Douro, as Rotas e Mundo\" conta com o apoio institucional da Estrutura de Missão do Douro e recebeu um apoio financeiro de 70 por cento do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) para os 400 mil euros de investimento necessário.
O resto do momento fica a carga dos aderentes que, em breve, deverão estender-se à vizinha Espanha com a adesão já proposta da Rota Internacional do Vinho formada por entidades das zonas espanholas de Salamanca e Zamora e do lado português da fronteira.
De acordo com Jorge morais, os diferentes parceiros vão agora elaborar um plano de marketing e comunicação que passará por vídeos promocionais e deslocações a mercados externos, nomeadamente junto de operadores turísticos internacionais.
Os promotores pretendem também que as rotas do Douro marquem presença na imprensa internacional e têm programados convites a jornalistas estrangeiros para visitarem a região e os diferentes atrativos.
Lusa, 2010-02-24
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Turismo rural qualificado
Turismo rural qualificado
Turismo rural pode «ajudar a repovoar» interior do país
Repovoar Trás-os-Montes e o interior do país só se fará através do turismo rural qualificado, mas para isso são precisos incentivos do Governo e das autarquias, defende o padre António Fontes, que gere um hotel de turismo rural em Montalegre.
«A forma de perpetuar o povoamento em Trás-os-Montes e no interior do país é o turismo rural qualificado, com a gastronomia, percursos pedestres, de montanha, de contrabando, históricos, arqueológicos. Isso é uma forma de rentabilizar as casas vazias dos emigrantes e das pessoas que vão morrendo: são casas de campo que as pessoas da cidade podem comprar e transformar», observa o sacerdote, dinamizador do Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes.
Para isso, sustenta, seria preciso uma equipa de arquitetos especializados, publicidade organizada e mais apoios.
Lusa, 2010-03-06
Turismo rural pode «ajudar a repovoar» interior do país
Repovoar Trás-os-Montes e o interior do país só se fará através do turismo rural qualificado, mas para isso são precisos incentivos do Governo e das autarquias, defende o padre António Fontes, que gere um hotel de turismo rural em Montalegre.
«A forma de perpetuar o povoamento em Trás-os-Montes e no interior do país é o turismo rural qualificado, com a gastronomia, percursos pedestres, de montanha, de contrabando, históricos, arqueológicos. Isso é uma forma de rentabilizar as casas vazias dos emigrantes e das pessoas que vão morrendo: são casas de campo que as pessoas da cidade podem comprar e transformar», observa o sacerdote, dinamizador do Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes.
Para isso, sustenta, seria preciso uma equipa de arquitetos especializados, publicidade organizada e mais apoios.
Lusa, 2010-03-06
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Milhos e o acompanhamento
Milhos e o acompanhamento
Milhos no fim-de-semana gastronómico
Sábado e domingo, os milhos, o mais tradicional dos pratos do concelho de Ribeira de Pena, vão ser a estrela principal das ementas dos restaurantes da vila (seis) e de Cerva (três), no âmbito de uma iniciativa organizada pela Câmara e a Confraria dos Milhos. A denominação dos milhos varia consoante o acompanhamento.
Assim, se a guarnição for galinha, está-se perante milhos esgravatados; se forem servidos com carne de vitela, são escornados e se forem acompanhados de carne de porco, são esfuçados.
Os milhos ricos são os que levam as três carnes. Quanto a sobremesas também vão estar em destaque iguarias concelhias: a maçã «pipo de Basto» e «chila no forno», um doce muito típico do concelho.
, 2010-03-06
In DTM
Milhos no fim-de-semana gastronómico
Sábado e domingo, os milhos, o mais tradicional dos pratos do concelho de Ribeira de Pena, vão ser a estrela principal das ementas dos restaurantes da vila (seis) e de Cerva (três), no âmbito de uma iniciativa organizada pela Câmara e a Confraria dos Milhos. A denominação dos milhos varia consoante o acompanhamento.
Assim, se a guarnição for galinha, está-se perante milhos esgravatados; se forem servidos com carne de vitela, são escornados e se forem acompanhados de carne de porco, são esfuçados.
Os milhos ricos são os que levam as três carnes. Quanto a sobremesas também vão estar em destaque iguarias concelhias: a maçã «pipo de Basto» e «chila no forno», um doce muito típico do concelho.
, 2010-03-06
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assares reclama abertura de museu
Infra-estrutura de portas fechadas
Assares reclama abertura de museu
Situada no Vale da Vilariça, a freguesia de Assares alia a produtividade dos campos agrícolas aos achados arqueológicos descobertos no Cabeço da Mina. Para mostrar ao público os vestígios que se presume pertencerem a um santuário calcolítico, a Câmara Municipal de Vila Flor (CMVF) construiu, há mais de oito anos, um museu, que ainda se encontra de portas de fechadas.
Esta situação não agrada à população, que reivindica a abertura daquele espaço para atrair turistas à aldeia, principalmente durante a época das amendoeiras em flor.
A presidente da Junta de Freguesia de Assares, Mónica Fernandes, enaltece a importância da infra-estrutura para dinamizar a economia local, mas lamenta que a CMVF ainda não tenha conseguido chegar a acordo com os proprietários dos terrenos onde foram encontrados os vestígios arqueológicos. “A Câmara tem feito todos os possíveis, mas ainda não foi possível resolver o problema”, acrescenta a autarca.
Confrontado com esta situação, o presidente da Câmara Municipal de Vila Flor, Artur Pimentel, afirma que foi celebrado, em Setembro do ano passado, um protocolo entre o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) e a proprietária dos terrenos que tem na sua posse os achados arqueológicos. No entanto, as negociações entre as partes continuam, pelo que o edil preferiu não avançar uma data para a abertura do museu. Recorde-se que esta obra nasceu integrada no Centro Rural da Vilariça, para receber os vestígios arqueológicos do Cabeço da Mina, que até já foram alvo de estudo por estudiosos e investigadores da área.
Na óptica de Mónica Fernandes, a par da abertura do museu seria possível dinamizar outras actividades, como a venda de produtos locais, numa terra onde a agricultura é a principal fonte de sobrevivência.
Crise e envelhecimento da população contribuem
para o abandono da agricultura no Vale da Vilariça
Apesar da fertilidade dos campos de árvores de fruto, legumes e hortaliças de qualidade, há muitos agricultores que estão a abandonar a actividade em grande escala, visto que os rendimentos não cobrem os custos de produção.
“Começa-se a sentir um certo abandono da agricultura. As pessoas cultivam, apenas, para consumo e só vendem pequenas quantidades, mas continua a ajudar na economia doméstica”, salienta a autarca.
A emigração e a saída dos jovens para as cidades do litoral contribuem para a desertificação do interior e Assares não é excepção. No entanto, Mónica Fernandes afirma que ainda há bastantes crianças e jovens, pelo que a construção de um polidesportivo é um dos projectos que a autarca pretende concretizar. Também a capela do Santíssimo Sacramento, um dos ex-libris da freguesia, vai sofrer obras de remodelação no exterior.
Quem passar por Assares pode visitar, ainda, a igreja matriz, que reabriu, depois de ter estado encerrada durante 30 anos, devido ao avançado estado de degradação. As obras de requalificação foram possíveis com a venda do terreno onde foi construído o museu. O dinheiro foi aplicado na restauração do templo dedicado a S. Miguel, o padroeiro da aldeia.
Com cerca de 150 habitantes, Assares poderá, ainda, ganhar centralidade com a construção do IP2 e do IC5. “Vamos ter um nó do IP2, que é onde este itinerário cruza com o IC5, a cerca de dois quilómetros da aldeia. Nessa altura, ficaremos mais perto de Lisboa e, até, do resto do distrito, visto que, actualmente, os acessos ao Planalto não são os melhores”, enfatiza a autarca.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-03-08
Assares reclama abertura de museu
Situada no Vale da Vilariça, a freguesia de Assares alia a produtividade dos campos agrícolas aos achados arqueológicos descobertos no Cabeço da Mina. Para mostrar ao público os vestígios que se presume pertencerem a um santuário calcolítico, a Câmara Municipal de Vila Flor (CMVF) construiu, há mais de oito anos, um museu, que ainda se encontra de portas de fechadas.
Esta situação não agrada à população, que reivindica a abertura daquele espaço para atrair turistas à aldeia, principalmente durante a época das amendoeiras em flor.
A presidente da Junta de Freguesia de Assares, Mónica Fernandes, enaltece a importância da infra-estrutura para dinamizar a economia local, mas lamenta que a CMVF ainda não tenha conseguido chegar a acordo com os proprietários dos terrenos onde foram encontrados os vestígios arqueológicos. “A Câmara tem feito todos os possíveis, mas ainda não foi possível resolver o problema”, acrescenta a autarca.
Confrontado com esta situação, o presidente da Câmara Municipal de Vila Flor, Artur Pimentel, afirma que foi celebrado, em Setembro do ano passado, um protocolo entre o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) e a proprietária dos terrenos que tem na sua posse os achados arqueológicos. No entanto, as negociações entre as partes continuam, pelo que o edil preferiu não avançar uma data para a abertura do museu. Recorde-se que esta obra nasceu integrada no Centro Rural da Vilariça, para receber os vestígios arqueológicos do Cabeço da Mina, que até já foram alvo de estudo por estudiosos e investigadores da área.
Na óptica de Mónica Fernandes, a par da abertura do museu seria possível dinamizar outras actividades, como a venda de produtos locais, numa terra onde a agricultura é a principal fonte de sobrevivência.
Crise e envelhecimento da população contribuem
para o abandono da agricultura no Vale da Vilariça
Apesar da fertilidade dos campos de árvores de fruto, legumes e hortaliças de qualidade, há muitos agricultores que estão a abandonar a actividade em grande escala, visto que os rendimentos não cobrem os custos de produção.
“Começa-se a sentir um certo abandono da agricultura. As pessoas cultivam, apenas, para consumo e só vendem pequenas quantidades, mas continua a ajudar na economia doméstica”, salienta a autarca.
A emigração e a saída dos jovens para as cidades do litoral contribuem para a desertificação do interior e Assares não é excepção. No entanto, Mónica Fernandes afirma que ainda há bastantes crianças e jovens, pelo que a construção de um polidesportivo é um dos projectos que a autarca pretende concretizar. Também a capela do Santíssimo Sacramento, um dos ex-libris da freguesia, vai sofrer obras de remodelação no exterior.
Quem passar por Assares pode visitar, ainda, a igreja matriz, que reabriu, depois de ter estado encerrada durante 30 anos, devido ao avançado estado de degradação. As obras de requalificação foram possíveis com a venda do terreno onde foi construído o museu. O dinheiro foi aplicado na restauração do templo dedicado a S. Miguel, o padroeiro da aldeia.
Com cerca de 150 habitantes, Assares poderá, ainda, ganhar centralidade com a construção do IP2 e do IC5. “Vamos ter um nó do IP2, que é onde este itinerário cruza com o IC5, a cerca de dois quilómetros da aldeia. Nessa altura, ficaremos mais perto de Lisboa e, até, do resto do distrito, visto que, actualmente, os acessos ao Planalto não são os melhores”, enfatiza a autarca.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-03-08
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Projectos turísticos para o Douro
Projectos turísticos para o Douro
Milhões em fuga por causa da burocracia
Apanhados nas teias da burocracia, há projectos turísticos para o Douro, no valor de milhões de euros, a ficar pelo caminho. Outros não tiveram esse fim por uma unha negra. As entidades da região exigem maior agilização. Para bem do Turismo no Património Mundial.
O presidente da Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes, António José Teixeira, dá o mote: \"Sei de muitos casos de empresários que queriam investir forte na região, mas que acabaram por mudar o rumo\". Reserva-se o direito de não os nomear, mas sabe as razões. \"Constataram que a região ainda não oferecia as condições necessárias para poderem fazer investimentos rentáveis\". Culpa? \"Da montanha de dificuldades. As instituições da região ainda vivem em alguma apatia\". E daí, \"abrir a porta de uma unidade de turismo rural, de um restaurante ou mesmo de um bar é desesperante\".
Desespero foi coisa que António Saraiva, administrador da Quinta do Pêgo, em Tabuaço, sentiu em doses abundantes quando tratou da papelada para a transformação da casa da quinta, que estava a cair, numa unidade de Turismo de Habitação. \"O processo foi muito complicado\", frisa, lembrando os \"seis anos enredados nas teias da burocracia\". Valeu-lhe o empenho no processo e que o investidor dinamarquês, que gastou 3,7 milhões de euros na quinta, passasse pouco tempo em Portugal. Ficou insatisfeito com a demora, mas não teve a real noção da pesada burocracia. \"Caso contrário, tinha desistido\", acredita.
Condicionantes vários
O chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, conhece outros casos de quintas que têm projectos de recuperação e expansão, nomeadamente lagares e adegas, mas que esbarram em condicionantes vários, impostos, não só mas também, pelo estatuto de Património Mundial. O responsável diz que é preciso encontrar fórmulas para que, \"não se violentando o valor cénico da paisagem, não se ponha em causa a actividade económica na região\".
Após um ano a conduzir os destinos da Turismo do Douro, António Martinho também se queixa do \"excesso de burocracia\" nos processos de aprovação de projectos turísticos para o Douro e que \"não tem permitido que se concretizem com a rapidez que os promotores querem e que a região necessita\". Por isso, defende o recurso à \"mesa decisória\". Trata-se, no fundo, de uma reunião onde têm lugar todos os responsáveis pelas instituições com responsabilidades no licenciamento dos projectos e que ali decidem com o promotor os vários passos a dar até à conclusão do processo com êxito. \"Já foi experimentada em algumas situações e resultou. Era bom que pudesse ser utilizada sempre que há algum problema\", nota Martinho.
\"Incompreensível\"
Tendo o Douro um plano de de-senvolvimento turístico com verbas disponíveis, Martinho acha \"incompreensível que ainda haja tanta burocracia que não permite que os projectos sejam aprovados\". Refere-se, sobretudo, a projectos de hotelaria, restauração e mesmo imateriais (promoção, divulgação e animação).
As complicações de que os diferentes promotores se queixam são geralmente as mesmas: a necessidade de inúmeros pareceres, empurrões entre ministérios e organismos da Administração Central, bem como gavetas fundas de onde os processos tardam meses a sair.
Eduardo Pinto in JN, 2010-03-10
Milhões em fuga por causa da burocracia
Apanhados nas teias da burocracia, há projectos turísticos para o Douro, no valor de milhões de euros, a ficar pelo caminho. Outros não tiveram esse fim por uma unha negra. As entidades da região exigem maior agilização. Para bem do Turismo no Património Mundial.
O presidente da Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes, António José Teixeira, dá o mote: \"Sei de muitos casos de empresários que queriam investir forte na região, mas que acabaram por mudar o rumo\". Reserva-se o direito de não os nomear, mas sabe as razões. \"Constataram que a região ainda não oferecia as condições necessárias para poderem fazer investimentos rentáveis\". Culpa? \"Da montanha de dificuldades. As instituições da região ainda vivem em alguma apatia\". E daí, \"abrir a porta de uma unidade de turismo rural, de um restaurante ou mesmo de um bar é desesperante\".
Desespero foi coisa que António Saraiva, administrador da Quinta do Pêgo, em Tabuaço, sentiu em doses abundantes quando tratou da papelada para a transformação da casa da quinta, que estava a cair, numa unidade de Turismo de Habitação. \"O processo foi muito complicado\", frisa, lembrando os \"seis anos enredados nas teias da burocracia\". Valeu-lhe o empenho no processo e que o investidor dinamarquês, que gastou 3,7 milhões de euros na quinta, passasse pouco tempo em Portugal. Ficou insatisfeito com a demora, mas não teve a real noção da pesada burocracia. \"Caso contrário, tinha desistido\", acredita.
Condicionantes vários
O chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, conhece outros casos de quintas que têm projectos de recuperação e expansão, nomeadamente lagares e adegas, mas que esbarram em condicionantes vários, impostos, não só mas também, pelo estatuto de Património Mundial. O responsável diz que é preciso encontrar fórmulas para que, \"não se violentando o valor cénico da paisagem, não se ponha em causa a actividade económica na região\".
Após um ano a conduzir os destinos da Turismo do Douro, António Martinho também se queixa do \"excesso de burocracia\" nos processos de aprovação de projectos turísticos para o Douro e que \"não tem permitido que se concretizem com a rapidez que os promotores querem e que a região necessita\". Por isso, defende o recurso à \"mesa decisória\". Trata-se, no fundo, de uma reunião onde têm lugar todos os responsáveis pelas instituições com responsabilidades no licenciamento dos projectos e que ali decidem com o promotor os vários passos a dar até à conclusão do processo com êxito. \"Já foi experimentada em algumas situações e resultou. Era bom que pudesse ser utilizada sempre que há algum problema\", nota Martinho.
\"Incompreensível\"
Tendo o Douro um plano de de-senvolvimento turístico com verbas disponíveis, Martinho acha \"incompreensível que ainda haja tanta burocracia que não permite que os projectos sejam aprovados\". Refere-se, sobretudo, a projectos de hotelaria, restauração e mesmo imateriais (promoção, divulgação e animação).
As complicações de que os diferentes promotores se queixam são geralmente as mesmas: a necessidade de inúmeros pareceres, empurrões entre ministérios e organismos da Administração Central, bem como gavetas fundas de onde os processos tardam meses a sair.
Eduardo Pinto in JN, 2010-03-10
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«A Primavera no Museu do Douro»
«A Primavera no Museu do Douro»
Museu do Douro celebra Primavera nas férias da Páscoa
Para aproveitar da melhor forma a chegada da Primavera, o Serviço Educativo do Museu do Douro, localizado no Peso da Régua, volta a realizar um conjunto de Oficinas e Percursos durante as férias da Páscoa. O Programa «A Primavera no Museu do Douro» pretende enriquecer os mais novos do ponto de vista cultural, ocupando-lhes o tempo das férias escolares.
Assim, nos dias 29, 30 e 31 de Março e 1 de Abril, é possível experimentar novas formas de aprendizagem lúdica com as sonoridades da percussão e do movimento, bem como realizar um percurso para descobrir, ver e ouvir melhor outras paisagens e outros lugares.
As oficinas e os percursos pedestres, destinados a crianças e jovens dos 6 aos 16 anos, decorrem desta vez sob as temáticas do Som e do Ar Livre. O objectivo é que os mais novos aproveitem o tempo primaveril e os dias maiores, gozando do que a natureza tem de melhor para oferecer.
As inscrições podem ser feitas na recepção do Museu do Douro, até dois dias úteis antes de cada acção. A realização das actividades tem uma lotação máxima de 15 participantes e um custo de 20 euros, para os quatro dias, ou de cinco euros por sessão/dia.
PROGRAMA DAS OFICINAS:
«O SOM DAS COISAS»
30 e 31 de Março e 01 de Abril
Os participantes nesta Oficina de iniciação à percussão vão explorar, ao longo dos três dias, noções básicas de ritmo que se realizam a partir de materiais naturais e artificiais, instrumentos ou superfícies que dão som.
PERCURSOS PEDESTRES
Aldeia de Mazes e Lazarim
29 de Março
Este percurso, pelas aldeias de Mazes e Lazarim, permite o contacto com a diversidade da paisagem física e humana destes dois locais, dando-lhes a conhecer as paisagens do Douro, as pessoas e a saber do que falam os lugares, registando imagens e sons.
, 2010-03-18
In DTM
Museu do Douro celebra Primavera nas férias da Páscoa
Para aproveitar da melhor forma a chegada da Primavera, o Serviço Educativo do Museu do Douro, localizado no Peso da Régua, volta a realizar um conjunto de Oficinas e Percursos durante as férias da Páscoa. O Programa «A Primavera no Museu do Douro» pretende enriquecer os mais novos do ponto de vista cultural, ocupando-lhes o tempo das férias escolares.
Assim, nos dias 29, 30 e 31 de Março e 1 de Abril, é possível experimentar novas formas de aprendizagem lúdica com as sonoridades da percussão e do movimento, bem como realizar um percurso para descobrir, ver e ouvir melhor outras paisagens e outros lugares.
As oficinas e os percursos pedestres, destinados a crianças e jovens dos 6 aos 16 anos, decorrem desta vez sob as temáticas do Som e do Ar Livre. O objectivo é que os mais novos aproveitem o tempo primaveril e os dias maiores, gozando do que a natureza tem de melhor para oferecer.
As inscrições podem ser feitas na recepção do Museu do Douro, até dois dias úteis antes de cada acção. A realização das actividades tem uma lotação máxima de 15 participantes e um custo de 20 euros, para os quatro dias, ou de cinco euros por sessão/dia.
PROGRAMA DAS OFICINAS:
«O SOM DAS COISAS»
30 e 31 de Março e 01 de Abril
Os participantes nesta Oficina de iniciação à percussão vão explorar, ao longo dos três dias, noções básicas de ritmo que se realizam a partir de materiais naturais e artificiais, instrumentos ou superfícies que dão som.
PERCURSOS PEDESTRES
Aldeia de Mazes e Lazarim
29 de Março
Este percurso, pelas aldeias de Mazes e Lazarim, permite o contacto com a diversidade da paisagem física e humana destes dois locais, dando-lhes a conhecer as paisagens do Douro, as pessoas e a saber do que falam os lugares, registando imagens e sons.
, 2010-03-18
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Folar de Izeda com certificação emperrada
Feira do Folar de Izeda
Folar de Izeda com certificação emperrada
Está cada vez mais difícil o processo de certificação do Folar de Izeda, em Bragança.
É a própria Associação de Desenvolvimento da Região de Izeda quem o admite.
O responsável adianta os principais problemas que estão a entravar o processo.
“Quando se trata de certificar um produto em que há vários produtores a fazê-lo, é muito difícil consegui-lo” admite, porque “obedece a certas e determinadas regras de condições de trabalho e higiene” explica, acrescentando que “a parte financeira também tem os seus custos e para nós seria sempre um entrave.
Por outro lado, diz que não tem sido fácil porque “a maior parte dos expositores de folar de Izeda são produtores sazonais, só fazem o folar para a feira e durante o ano não produzem, por isso, não têm as condições exigidas por lei para poder pedir a certificação do produto”.
Apesar destes problemas Rui Simão, da ADRI, promete insistir na certificação do folar nem que seja apenas do que é fabricado numa padaria local. “Certificar todos os produtores de folar não vai ser fácil, mas ainda não desisti” afirma, convicto. “Se não conseguirmos por aí, vamos certificar o folar de Izeda através de uma empresa que produz folar todo ano e tem condições para isso” adianta. Ainda assim, admite que “nós não queríamos avançar para uma certificação individual, queríamos certificar o folar todo. Vamos ver”.
A edição deste ano da Feira do Folar de Izeda conta com o maior número de expositores de sempre. “No início tínhamos de telefonar aos expositores e quase pedir para virem a Izeda, mas agora são eles que já nos procuram” conta Rui Simão salientando que “este anos temos 52 expositores dos quais 12 são de folar” revelando que “este anos vamos ter cá um expositor de Valpaços”. “Eles procurou-nos e eu até achei estranho porque no mesmo fim-de-semana decorre lá a feira, mas ele manifestou interesse em vir e vem” acrescenta.
A Feira do Folar de Izeda começa esta sexta-feira e decorre até domingo.
São esperados cerca de cinco mil visitantes e conta com um orçamento de 30 mil euros.
Brigantia, 2010-03-26
In DTM
Folar de Izeda com certificação emperrada
Está cada vez mais difícil o processo de certificação do Folar de Izeda, em Bragança.
É a própria Associação de Desenvolvimento da Região de Izeda quem o admite.
O responsável adianta os principais problemas que estão a entravar o processo.
“Quando se trata de certificar um produto em que há vários produtores a fazê-lo, é muito difícil consegui-lo” admite, porque “obedece a certas e determinadas regras de condições de trabalho e higiene” explica, acrescentando que “a parte financeira também tem os seus custos e para nós seria sempre um entrave.
Por outro lado, diz que não tem sido fácil porque “a maior parte dos expositores de folar de Izeda são produtores sazonais, só fazem o folar para a feira e durante o ano não produzem, por isso, não têm as condições exigidas por lei para poder pedir a certificação do produto”.
Apesar destes problemas Rui Simão, da ADRI, promete insistir na certificação do folar nem que seja apenas do que é fabricado numa padaria local. “Certificar todos os produtores de folar não vai ser fácil, mas ainda não desisti” afirma, convicto. “Se não conseguirmos por aí, vamos certificar o folar de Izeda através de uma empresa que produz folar todo ano e tem condições para isso” adianta. Ainda assim, admite que “nós não queríamos avançar para uma certificação individual, queríamos certificar o folar todo. Vamos ver”.
A edição deste ano da Feira do Folar de Izeda conta com o maior número de expositores de sempre. “No início tínhamos de telefonar aos expositores e quase pedir para virem a Izeda, mas agora são eles que já nos procuram” conta Rui Simão salientando que “este anos temos 52 expositores dos quais 12 são de folar” revelando que “este anos vamos ter cá um expositor de Valpaços”. “Eles procurou-nos e eu até achei estranho porque no mesmo fim-de-semana decorre lá a feira, mas ele manifestou interesse em vir e vem” acrescenta.
A Feira do Folar de Izeda começa esta sexta-feira e decorre até domingo.
São esperados cerca de cinco mil visitantes e conta com um orçamento de 30 mil euros.
Brigantia, 2010-03-26
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
A pé pelo Portugal profundo
A pé pelo Portugal profundo
Abandono, pobreza e desertificação, assumem-se como realidades no diário de viagem de um jornalista
Em Fevereiro de 2008, Nuno Ferreira inicia, em Sagres, uma nacional epopeia dos tempos modernos, ao decidir percorrer, a pé, um país, para uma maioria, remotamente desconhecido. “Há muito tempo que tinha vontade de fazer algo parecido, mas como trabalhava num jornal diário era-me impossível. Ao fim de 17 anos, larguei o “Público” e pude, então, realizar este projecto”, conta o jornalista.
Um diagnóstico correcto da região, sobretudo, do Parque Natural de Montesinho. “Era esse o meu objecto de observação e senti-me triste por constatar uma desertificação, pobreza e abandono rural crescentes. Casas vandalizadas, num lugar como Lama Grande; e, que a população das aldeias, vive em clima de tensão devido às limitações impostas pelo Instituto da Conservação da Natureza (ICN). Mas adorei a paisagem, os lameiros, os carvalhos e os rios que atravessam o Parque”, relata este aventureiro, que só tem pena “de ter encontrado tão pouca gente”.
Entrado no distrito, em fins de Janeiro, Nuno Ferreira já esperava alguns condicionamentos derivados de um rigoroso Inverno tipicamente transmontano, sobretudo, no escasso contacto com as pessoas.
No entanto, surpreendeu-se com o Tua, o Sabor, perto de Lagoa (Macedo de Cavaleiros), e com o Maçãs, junto a Vimioso. Mas, também, se entristeceu com o facto da paisagem nordestina não ser tão valorizada quanto deveria. “Gostei bastante do Planalto Mirandês e do esforço associativo que existe para manter viva a língua, a música tradicional e os costumes”, revela o criador do blog http://www.portugalape.blogspot.com.
Atravessar “o Portugal real ou profundo”, contactar as populações, entrevistar, fotografar, vivenciar a “nossa” realidade “com tempo e ao pormenor” são os seus objectivos. Para além de pretender publicar um livro com as suas crónicas de viagem, depois de concluída a sua jornada.
“Após o 25 de Abril, fomos varridos por uma onda de novo-riquismo e de europeísmo militante que deixou o campo entregue à sua sorte”
Com algumas interrupções na sua expedição, “voluntárias e involuntárias”, houve locais que marcaram este caminhante de forma indelével. “Portugal é um país pequeno, mas extremamente diversificado, com diferenças substanciais nas paisagens e nas pessoas, às vezes, apenas numa distância de 30 a 40 quilómetros.
De todos os locais, sublinho o privilégio de ter conhecido aqueles que me surpreenderam, como Aljezur, Silves, Torre de Moncorvo, de Alandroal a Manteigas ou de Videmonte a Tarouca”, destaca Nuno Ferreira.
A divisão do átomo para um cientista, as Ilhas Galápagos para um explorador, o paraíso para este repórter, dá-se, quando “à beleza natural, se alia a hospitalidade e o carácter das pessoas”.No interior de uma ruralidade profunda, observando com o seu poder crítico e de síntese, próprio de um jornalista, o viajante emite a sua bem formada opinião por milhares de quilómetros de experiência, in loco. Segundo o entrevistado, o estado de abandono de algumas localidades e o isolamento de outras, nomeadamente, de aldeias e lugares, é tão grave e extenso, que se pode “estabelecer uma linha no mapa do Algarve a Trás-os-Montes e calcorreá-la a pé sem encontrar, praticamente, uma alma viva”.
Esse é o real estado da Nação. “O pior é que não existem nem estratégias, nem ideias para o País que não contemplem mais betão. Seja para um novo aeroporto ou para mais auto-estradas, servirão, apenas, para esvaziar ainda mais o interior”.
Nesse sentido, Nuno Ferreira defende um lucro proveniente da natureza, das culturas regionais e do património histórico. “A Mãe-Natureza sustenta a permanência do homem neste planeta. Num futuro próximo, a nossa saúde dependerá também da conservação de um dos bens mais preciosos à face da terra, o património histórico e natural dos nossos antepassados geológicos”, salvaguarda.
“Desde a Costa Vicentina até ao Parque Natural de Montesinho, encontrei paisagens belíssimas por todo o Portugal, pois tive o privilégio de atravessar o Alentejo na Primavera, com papoilas a despontar em campos saturados de vermelho, de ver o Outono a tingir as folhas dos carvalhos em Manteigas, ou de chegar ao topo da Serra de Montemuro e ver o Douro de um lado, o mar do outro e a Serra da Estrela do lado oposto”, ilustra o repórter, quem tem vindo a efectuar o registo fotográfico de toda a expedição.
Nuno Ferreira, ainda tem um longo percurso pela frente. Chaves, Barroso, Terras de Basto, Parque Natural do Alvão, Marão, Grande Porto e Minho, é a rota que lhe permitirá selar com um êxito retumbante este seu empreendimento. O destino final será Lamas de Mouro, na Serra da Peneda, e a meta temporal, o Verão que aí se avizinha.
Biografia de um explorador
Nuno Ferreira nasceu em Aveiro, no ano de 1962, licenciando-se em Comunicação Social na cidade de Lisboa.
Começou por colaborar no Expresso, de 86 a 89, ano em que integrou o jornal Público, onde se manteve até 2006. Regressou ao Expresso, publicando crónicas do “Portugal A Pé” na Revista “Única” em 2008. Ao terminar a sua colaboração com o semanário, continuou viagem, com a criação de um blog.
Actualmente, não conta com qualquer tipo de apoio ou patrocínio. Entre várias consagrações do seu trabalho, destaca-se, em 1996, o Prémio de Jornalismo de Viagem do Clube de Jornalistas do Porto com o trabalho “Route 66 a Estrada da América”, que lhe valeu também uma menção honrosa da Fundação Luso-Americana. Um ano após, recebeu o Prémio de Jornalismo de Viagem do Clube Português de Imprensa, com o trabalho “A Índia de Comboio”. Em 2007, publicou, com Pedro Faria, o livro “Ao Volante do Poder”.
Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2010-05-04
Abandono, pobreza e desertificação, assumem-se como realidades no diário de viagem de um jornalista
Em Fevereiro de 2008, Nuno Ferreira inicia, em Sagres, uma nacional epopeia dos tempos modernos, ao decidir percorrer, a pé, um país, para uma maioria, remotamente desconhecido. “Há muito tempo que tinha vontade de fazer algo parecido, mas como trabalhava num jornal diário era-me impossível. Ao fim de 17 anos, larguei o “Público” e pude, então, realizar este projecto”, conta o jornalista.
Um diagnóstico correcto da região, sobretudo, do Parque Natural de Montesinho. “Era esse o meu objecto de observação e senti-me triste por constatar uma desertificação, pobreza e abandono rural crescentes. Casas vandalizadas, num lugar como Lama Grande; e, que a população das aldeias, vive em clima de tensão devido às limitações impostas pelo Instituto da Conservação da Natureza (ICN). Mas adorei a paisagem, os lameiros, os carvalhos e os rios que atravessam o Parque”, relata este aventureiro, que só tem pena “de ter encontrado tão pouca gente”.
Entrado no distrito, em fins de Janeiro, Nuno Ferreira já esperava alguns condicionamentos derivados de um rigoroso Inverno tipicamente transmontano, sobretudo, no escasso contacto com as pessoas.
No entanto, surpreendeu-se com o Tua, o Sabor, perto de Lagoa (Macedo de Cavaleiros), e com o Maçãs, junto a Vimioso. Mas, também, se entristeceu com o facto da paisagem nordestina não ser tão valorizada quanto deveria. “Gostei bastante do Planalto Mirandês e do esforço associativo que existe para manter viva a língua, a música tradicional e os costumes”, revela o criador do blog http://www.portugalape.blogspot.com.
Atravessar “o Portugal real ou profundo”, contactar as populações, entrevistar, fotografar, vivenciar a “nossa” realidade “com tempo e ao pormenor” são os seus objectivos. Para além de pretender publicar um livro com as suas crónicas de viagem, depois de concluída a sua jornada.
“Após o 25 de Abril, fomos varridos por uma onda de novo-riquismo e de europeísmo militante que deixou o campo entregue à sua sorte”
Com algumas interrupções na sua expedição, “voluntárias e involuntárias”, houve locais que marcaram este caminhante de forma indelével. “Portugal é um país pequeno, mas extremamente diversificado, com diferenças substanciais nas paisagens e nas pessoas, às vezes, apenas numa distância de 30 a 40 quilómetros.
De todos os locais, sublinho o privilégio de ter conhecido aqueles que me surpreenderam, como Aljezur, Silves, Torre de Moncorvo, de Alandroal a Manteigas ou de Videmonte a Tarouca”, destaca Nuno Ferreira.
A divisão do átomo para um cientista, as Ilhas Galápagos para um explorador, o paraíso para este repórter, dá-se, quando “à beleza natural, se alia a hospitalidade e o carácter das pessoas”.No interior de uma ruralidade profunda, observando com o seu poder crítico e de síntese, próprio de um jornalista, o viajante emite a sua bem formada opinião por milhares de quilómetros de experiência, in loco. Segundo o entrevistado, o estado de abandono de algumas localidades e o isolamento de outras, nomeadamente, de aldeias e lugares, é tão grave e extenso, que se pode “estabelecer uma linha no mapa do Algarve a Trás-os-Montes e calcorreá-la a pé sem encontrar, praticamente, uma alma viva”.
Esse é o real estado da Nação. “O pior é que não existem nem estratégias, nem ideias para o País que não contemplem mais betão. Seja para um novo aeroporto ou para mais auto-estradas, servirão, apenas, para esvaziar ainda mais o interior”.
Nesse sentido, Nuno Ferreira defende um lucro proveniente da natureza, das culturas regionais e do património histórico. “A Mãe-Natureza sustenta a permanência do homem neste planeta. Num futuro próximo, a nossa saúde dependerá também da conservação de um dos bens mais preciosos à face da terra, o património histórico e natural dos nossos antepassados geológicos”, salvaguarda.
“Desde a Costa Vicentina até ao Parque Natural de Montesinho, encontrei paisagens belíssimas por todo o Portugal, pois tive o privilégio de atravessar o Alentejo na Primavera, com papoilas a despontar em campos saturados de vermelho, de ver o Outono a tingir as folhas dos carvalhos em Manteigas, ou de chegar ao topo da Serra de Montemuro e ver o Douro de um lado, o mar do outro e a Serra da Estrela do lado oposto”, ilustra o repórter, quem tem vindo a efectuar o registo fotográfico de toda a expedição.
Nuno Ferreira, ainda tem um longo percurso pela frente. Chaves, Barroso, Terras de Basto, Parque Natural do Alvão, Marão, Grande Porto e Minho, é a rota que lhe permitirá selar com um êxito retumbante este seu empreendimento. O destino final será Lamas de Mouro, na Serra da Peneda, e a meta temporal, o Verão que aí se avizinha.
Biografia de um explorador
Nuno Ferreira nasceu em Aveiro, no ano de 1962, licenciando-se em Comunicação Social na cidade de Lisboa.
Começou por colaborar no Expresso, de 86 a 89, ano em que integrou o jornal Público, onde se manteve até 2006. Regressou ao Expresso, publicando crónicas do “Portugal A Pé” na Revista “Única” em 2008. Ao terminar a sua colaboração com o semanário, continuou viagem, com a criação de um blog.
Actualmente, não conta com qualquer tipo de apoio ou patrocínio. Entre várias consagrações do seu trabalho, destaca-se, em 1996, o Prémio de Jornalismo de Viagem do Clube de Jornalistas do Porto com o trabalho “Route 66 a Estrada da América”, que lhe valeu também uma menção honrosa da Fundação Luso-Americana. Um ano após, recebeu o Prémio de Jornalismo de Viagem do Clube Português de Imprensa, com o trabalho “A Índia de Comboio”. Em 2007, publicou, com Pedro Faria, o livro “Ao Volante do Poder”.
Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2010-05-04
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pelos trilhos de Santiago
Pelos trilhos de Santiago
Cerca de 50 caminheiros palmilham os locais mais recônditos rumo a Santiago de Compostela
O dia começa cedo para os cerca de 50 caminheiros, portugueses e espanhóis, que dedicam a manhã de domingo a caminhar pelos trilhos mais recônditos, que, outrora, eram usados pelos peregrinos rumo a Santiago de Compostela (Espanha).
O objectivo é chegar àquela localidade espanhola em Setembro, depois da passagem por inúmeros locais carregados de história.
Inactiva durante 15 anos, a Associação Cultural Transmontana dos Amigos dos Caminhos de Santiago (ACTACS) renasce com as jornadas iniciadas, no passado mês de Março, em Zamora (Espanha), que pretendem divulgar e dar vida aos caminhos que atravessam o distrito de Bragança, nomeadamente o troço da via da Prata, que vai de Alcanices a Segirei.
Pelo caminho, os participantes nas caminhadas têm contacto com a arte, literatura, folclore e outras manifestações ligadas aos caminhos. A beleza das paisagens, as tradições, o artesanato, os monumentos e a gastronomia da região também fazem parte destas jornadas, que aliam o exercício físico ao conhecimento histórico.Por isso, explorar a natureza e a história que está por detrás dos Caminhos de Santiago é a principal missão destes 50 aventureiros.
A presidente da ACTACS, Ana Maria Afonso, salienta que a nova etapa abraçada pela associação visa divulgar os Caminhos de Santiago para que os caminheiros escolham a via da Prata para irem a Santiago no ano Jacobeu de 2010.
Limpeza de caminhos e colocação de sinalética definitiva nos Caminhos de Santiago são actividades previstas no âmbito do novo projecto
Para alcançar esta primeira meta, a par da divulgação, a colectividade também pretende melhorar a sinalização, através da colocação de painéis definitivos de acordo com a sinalética normalizada, efectuar a limpeza de caminhos e perspectivar a criação de novos albergues.
Recorde-se que o caminho português da Via da Prata nasce do lado de lá da fronteira, em Zamora, segue as terras de Muelas, Alba, Aloste, Trás-os-Montes e passa, ainda, por outras povoações e lugares em direcção a Compostela, assumindo-se como um dos mais antigos caminhos do Jubileu.
Entre as actividades previstas no âmbito do novo projecto, destaque para a manutenção e marcação dos Caminhos de Santiago em colaboração com as Juntas de Freguesia, para a criação de roteiros, bem como organização de tertúlias com os congéneres espanhóis.
A associação pretende, ainda, solicitar à Câmara Municipal de Bragança a cedência das instalações de uma antiga escola primária para estabelecer a sua sede e, ainda, criar uma página na Internet para divulgar a informação.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-05-14
Cerca de 50 caminheiros palmilham os locais mais recônditos rumo a Santiago de Compostela
O dia começa cedo para os cerca de 50 caminheiros, portugueses e espanhóis, que dedicam a manhã de domingo a caminhar pelos trilhos mais recônditos, que, outrora, eram usados pelos peregrinos rumo a Santiago de Compostela (Espanha).
O objectivo é chegar àquela localidade espanhola em Setembro, depois da passagem por inúmeros locais carregados de história.
Inactiva durante 15 anos, a Associação Cultural Transmontana dos Amigos dos Caminhos de Santiago (ACTACS) renasce com as jornadas iniciadas, no passado mês de Março, em Zamora (Espanha), que pretendem divulgar e dar vida aos caminhos que atravessam o distrito de Bragança, nomeadamente o troço da via da Prata, que vai de Alcanices a Segirei.
Pelo caminho, os participantes nas caminhadas têm contacto com a arte, literatura, folclore e outras manifestações ligadas aos caminhos. A beleza das paisagens, as tradições, o artesanato, os monumentos e a gastronomia da região também fazem parte destas jornadas, que aliam o exercício físico ao conhecimento histórico.Por isso, explorar a natureza e a história que está por detrás dos Caminhos de Santiago é a principal missão destes 50 aventureiros.
A presidente da ACTACS, Ana Maria Afonso, salienta que a nova etapa abraçada pela associação visa divulgar os Caminhos de Santiago para que os caminheiros escolham a via da Prata para irem a Santiago no ano Jacobeu de 2010.
Limpeza de caminhos e colocação de sinalética definitiva nos Caminhos de Santiago são actividades previstas no âmbito do novo projecto
Para alcançar esta primeira meta, a par da divulgação, a colectividade também pretende melhorar a sinalização, através da colocação de painéis definitivos de acordo com a sinalética normalizada, efectuar a limpeza de caminhos e perspectivar a criação de novos albergues.
Recorde-se que o caminho português da Via da Prata nasce do lado de lá da fronteira, em Zamora, segue as terras de Muelas, Alba, Aloste, Trás-os-Montes e passa, ainda, por outras povoações e lugares em direcção a Compostela, assumindo-se como um dos mais antigos caminhos do Jubileu.
Entre as actividades previstas no âmbito do novo projecto, destaque para a manutenção e marcação dos Caminhos de Santiago em colaboração com as Juntas de Freguesia, para a criação de roteiros, bem como organização de tertúlias com os congéneres espanhóis.
A associação pretende, ainda, solicitar à Câmara Municipal de Bragança a cedência das instalações de uma antiga escola primária para estabelecer a sua sede e, ainda, criar uma página na Internet para divulgar a informação.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-05-14
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
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Auto-Caravanas à descoberta de Izeda
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Fim de semana turístico
Auto-Caravanas à descoberta de Izeda
A Estação de Serviço de Izeda foi pequena para acolher as dezenas de auto-caravanas que marcaram presença na vila, por ocasião da XII Feira do Folar.
O concelho de Bragança fez parte do roteiro do Núcleo Campista de Acampamentos Desportivos de Inverno, que montou a sua base em Izeda e, com o apoio da Junta de Freguesia e da Câmara Munucipal de Bragança partiu à descoberta dos principais motivos de interesse do concelho.
Estacionadas as auto-caravanas, o grupo ocupou a manhã de sábado num roteiro turístico, regressando a Izeda ao início da tarde, para participar na recepção oficial que decorreu na Casa da Cultura Raúl Morais.
A presidente da Junta de Freguesia, Rosa Galhardo, congratulou-se com a iniciativa e enalteceu as condições da Estação de Serviço da vila, sempre pronta a receber os amantes do auto-caravanismo.
A abertura oficial da Feira do Folar 2011 teve lugar no passado sábado e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Bragança (CMB), Jorge Nunes.
O edil destacou o contributo do certame para a economia local, bem como os investimentos que a autarquia tem feito na vila, nomeadamente na remodelação da Casa do Povo, na substituição da rede de abastecimento de água (aproveitando as obras na Rua Central) e a ampliação do cemitério, que será levada a cabo pela Junta de Freguesia.
Também o presidente da Associação de Desenvolvimento da Região de Izeda, Rui Simão, apelou à união de todos os izedenses em torno da Feira do Folar, que já se assume como o principal cartaz da vila. O repto do dirigente foi a resposta à ausência da Banda de Música de Izeda, que não chegou a actuar no evento, apesar de constar do programa. Rui Simão lamentou a situação, numa posição partilhada pelo autarca Jorge Nunes.
Com um fim-de-semana de sol, o balanço da Feira do Folar é positivo, tanto pelo movimento que gera na vila, como pelo volume de negócios registado este ano
Jornal Nordeste, 2011-04-20
Fim de semana turístico
Auto-Caravanas à descoberta de Izeda
A Estação de Serviço de Izeda foi pequena para acolher as dezenas de auto-caravanas que marcaram presença na vila, por ocasião da XII Feira do Folar.
O concelho de Bragança fez parte do roteiro do Núcleo Campista de Acampamentos Desportivos de Inverno, que montou a sua base em Izeda e, com o apoio da Junta de Freguesia e da Câmara Munucipal de Bragança partiu à descoberta dos principais motivos de interesse do concelho.
Estacionadas as auto-caravanas, o grupo ocupou a manhã de sábado num roteiro turístico, regressando a Izeda ao início da tarde, para participar na recepção oficial que decorreu na Casa da Cultura Raúl Morais.
A presidente da Junta de Freguesia, Rosa Galhardo, congratulou-se com a iniciativa e enalteceu as condições da Estação de Serviço da vila, sempre pronta a receber os amantes do auto-caravanismo.
A abertura oficial da Feira do Folar 2011 teve lugar no passado sábado e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Bragança (CMB), Jorge Nunes.
O edil destacou o contributo do certame para a economia local, bem como os investimentos que a autarquia tem feito na vila, nomeadamente na remodelação da Casa do Povo, na substituição da rede de abastecimento de água (aproveitando as obras na Rua Central) e a ampliação do cemitério, que será levada a cabo pela Junta de Freguesia.
Também o presidente da Associação de Desenvolvimento da Região de Izeda, Rui Simão, apelou à união de todos os izedenses em torno da Feira do Folar, que já se assume como o principal cartaz da vila. O repto do dirigente foi a resposta à ausência da Banda de Música de Izeda, que não chegou a actuar no evento, apesar de constar do programa. Rui Simão lamentou a situação, numa posição partilhada pelo autarca Jorge Nunes.
Com um fim-de-semana de sol, o balanço da Feira do Folar é positivo, tanto pelo movimento que gera na vila, como pelo volume de negócios registado este ano
Jornal Nordeste, 2011-04-20
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