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«Justiça com Trás-os-Montes»

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty «Justiça com Trás-os-Montes»

Mensagem por Joao Ruiz Seg Ago 24, 2009 8:02 am

Relembrando a primeira mensagem :

«Justiça com Trás-os-Montes»

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Tunel_marao_obra

Auto-estrada do Marão vai salvar vidas, diz José Sócrates

O primeiro-ministro, José Sócrates, destacou hoje a importância da auto-estrada do Marão, uma obra que diz que vai salvar vidas, está a dar emprego a 1 100 pessoas e oportunidade de negócio a 88 empresas.
José Sócrates subiu à serra do Marão para ver como está a correr a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5 665 metros de extensão.

Esta obra de «justiça com Trás-os-Montes» ligará Amarante, Vila Real e Bragança a partir de 2012.

Esta é também uma infra-estrutura há muito reclamada pela população transmontana para servir de alternativa ao sinuoso Itinerário Principal 4 (IP4), onde, segundo o primeiro-ministro, na última década morreu uma média de 24 pessoas por ano.

É por isso que José Sócrates garante que a auto-estrada «vai salvar vidas».

«É principalmente um investimento na nossa segurança, mas é também um investimento para proporcionar melhor conforto e qualidade de vida àqueles que transitam nestas estradas», salientou.

Por fim, segundo o governante, esta é também uma aposta numa «maior justiça e coesão social».

«Este investimento está a dar emprego a muita gente. No momento em que estamos a falar 1 126 pessoas têm emprego por causa desta obra e 88 empresas têm oportunidade de negócio por causa dessa obra», sublinhou.

O túnel vai ligar por auto-estrada Amarante a Vila Real, representa um investimento de cerca de 400 milhões de euros, e possui um prazo de execução de 44 meses.

A entidade adjudicatária é o consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague.

A escavação do túnel já começou, recorrendo ao método austríaco, ou seja, de perfuração, rebentamento e retirada de escombros.

Afonso Correia, o director técnico da obra, referiu que a obra está a avançar cerca de quatro metros por dia, atingindo, em pico de obra, os 20 metros diários nas quatro bocas do túnel.

Também em pico de obra, o responsável perspectiva uma movimentação de 40 camiões por dia nos dois lados da serra, o Nascente e Poente.

Esta obra implica a movimentação de seis milhões de metros cúbicos de terras.

A auto-estrada vai ter 29,8 quilómetros e vai ligar à Auto-Estrada Transmontana, em Vila Real, que fará por sua vez a ligação ao distrito de Bragança.

Lusa, 2009-08-23

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Última edição por Joao Ruiz em Dom Abr 22, 2012 4:30 pm, editado 2 vez(es)
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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty «Senhor Galandum»

Mensagem por Joao Ruiz Dom Dez 13, 2009 10:27 am

«Senhor Galandum»

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Senhor_galandum

Galandum Galundaina lançam sucessor de «Modas I Anzonas»

Os Galandum Galundaina apresentam ao vivo o seu novo disco, «Senhor Galandum», no dia 19 de Dezembro no Porto, no Café Concerto da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo.

Sérgio Godinho, Uxia Senlle e Luís Peixoto (Dazkarieh) são alguns dos convidados que participam no sucessor de «Modas I Anzonas», que será editado antes do fim do ano.

O terceiro álbum do quarteto mirandês Galandum Galundaina, denominado «Senhor Galandum», volta ser editado pela Açor e mantém a mesma fidelidade do grupo em recuperar e fazer evoluir o repertório em língua mirandesa, servindo-se de uma panóplia muito mais diversificada de instrumentos (alguns deles construídos por Paulo Meirinhos) e convocando a presença de variadíssimos convidados: Sérgio Godinho (voz em “Coquelhada Marralheira”), a galega Uxia Senlle (voz em “La Galhina”), Luís Peixoto (bouzouki “Heilena” e “Fraile Cornudo”), João Paulo, (rigaleijo em “Coquelhada Marralheira”), Eliodora Ventura (voz “La Galhina” e “Mi madre tenie un huorto”), Helena Ventura (voz em “Mi madre tenie un huorto”) e o Coro Infantil da EB 1 de Miranda do Douro (em “La Galhina”).

“Senhor Galandum” aventura-se ainda pelos territórios da música electrónica ao incluir uma remistura de “Nabos” assinada pelo também transmontano Hugo Correia dos Fadomorse.

Sobre os convidados, Paulo Meirinhos faz questão de frisar que Eliodora Ventura «é a minha mãe que muito tem contribuído para o repertório usado em Galandum», já que «algumas das músicas ela cantava-as para adormecermos quando eramos pequeninos.»

, 2009-12-11
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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Justificação não convence tribunal

Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 15, 2009 10:21 am

Justificação não convence tribunal
Distrito de Vila Real


«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Marao_serra

Obras do túnel do Marão vão manter-se suspensas

Justificação apresentada pela concessionária não convence tribunal. Empresários estão preocupados.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel decidiu manter a suspensão das obras no túnel do Marão, entre Amarante e Vila Real, paradas há um mês devido a uma providência cautelar interposta pela Águas do Marão, que alega que a obra vai prejudicar as nascentes de água. Os empresários locais estão preocupados.

De acordo com o jornal Repórter do Marão, as justificações apresentadas pela concessionária Auto-Estrada do Marão, liderada pela Somague, e pelo consórcio construtor, a Infratúnel não convenceram o juiz. As empresas garantem que foram cumpridos todos os procedimentos legislativos em vigor, nomeadamente os que dizem respeito ao ambiente.

\"Preocupado e apreensivo\", Manuel Coutinho, presidente da Associação Empresarial - Nervir, com sede em Vila Real, alerta que a decisão do tribunal está a atrasar a conclusão de uma via \"prioritária\" para o interior norte do País. E chama a atenção para os prejuízos que esta suspensão poderá trazer para as empresas que estão envolvidas na obra e para os trabalhadores, que poderão vir a perder os seus postos de emprego, se a situação se prolongar por mais tempo.

A Nervir defendia a construção da auto-estrada por um traçado mais a Sul, pelo Douro, resolvendo assim dois problemas: o do IP4 e o das acessibilidades das populações durienses, já que a promessa de construir o IC26 \"nunca mais se concretiza\".

A construção do túnel do Marão, o maior da Península Ibérica, dá emprego a mais de 1100 pessoas e mobiliza 88 empresas. O túnel vai ter uma extensão de 5,6 quilómetros, sendo que a nova via possuirá uma extensão total de 29,8 quilómetros e passará a ligar Amarante a Vila Real a partir de 2012. O investimento é de 350 milhões de euros, mas no total dos 30 anos de concessão irá elevar-se a 456 milhões.


, 2009-12-14
In DTM

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Linha do Tua continua a saque

Mensagem por Joao Ruiz Dom Dez 20, 2009 9:36 am

Linha do Tua continua a saque

[Centrar]«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Carril[/Centrar]

«Carris arrancados e outros cortados em pequenos segmentos para depois serem levados»

Os carris da Linha do Tua, no troço desactivado entre Carvalhais e Bragança, continuam a ser furtados e destruídos, alerta o Movimento Cívico da Linha do Tua. A Refer abriu um inquérito para apurar responsabilidades.

Alguém continua a destruir e a furtar carris da Linha do Tua, no troço desactivado entre Carvalhais (Mirandela) e Bragança. A denúncia parte do Movimento Cívico da Linha do Tua (MCLT) que já deu conta de vários casos concretos à própria Refer e colocou mesmo um vídeo amador no Youtube.

Daniel Conde foi avisado que, na freguesia de Romeu, Mirandela, tinha sido visto maquinaria a atirar com uma linha por uma ribanceira. Ao chegar àquela localidade de Mirandela, constatou um cenário de destruição. \\"Mal cheguei à aldeia vi aquele entulho todo acumulado em frente à ponte, a passagem de nível destruída, carris retorcidos e montes de terra em cima do canal\\" conta. Metros à frente, foi possível observar \\"carris arrancados e outros cortados em pequenos segmentos para depois serem levados\\".

Este activista deparou-se ainda com uma grande secção da via \\"atirada pela encosta abaixo\\" e no meio do canal havia um furo de prospecção, sendo que a máquina ainda estava nas imediações, e \\"tudo indica que pode servir para fazer prospecções para a auto-estrada transmontana\\", afirma. Alertou a Refer, que garantiu não saber de nada, e o próprio chefe da linha deslocou-se ao local descrito por Conde, para confirmar a situação. Aquele elemento do MCLT considera que estamos perante um caso de contornos idênticos ao que ficou conhecido como o \\"Carril Dourado\\" (alegado furto de carris na linha do Tua) em que esteve envolvida a empresa O2 de Manuel Godinho, detido no âmbito do caso \\"Face Oculta\\".

Se nesse caso, envolve uma empresa privada, \\"agora pode estar em causa a actuação de uma empresa pública\\", diz. \\"Onde é que está a decência de certas pessoas e empresas, neste caso públicas, que tratam a linha do Tua, que é património do Estado, pondo e dispondo de qualquer forma\\" refere. No entanto, Daniel Conde entende que esta situação também fica a dever-se a \\"alguma incúria\\" por parte da Refer ao não encontrar soluções que valorizem este património.

A Refer explicou ao JN que o assunto está a ser alvo de um inquérito para apurar responsabilidades.

Fernando Pires in JN, 2009-12-20

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 31, 2009 10:02 am

Linha do Tua
Carrazeda de Ansiães


«Os Verdes» querem esclarecimentos sobre «destruição» da ligação ferroviária

O Partido Ecologista «Os Verdes» quer que os ministros do Ambiente e das Obras Públicas prestem esclarecimentos sobre a decisão da EDP de não avançar com a construção de uma alternativa ferroviária à actual Linha do Tua, que será parcialmente submersa pela barragem.

Os \"Verdes\" solicitaram hoje, na Assembleia da República, a presença dos ministros do Ambiente e das Obras Públicas e acusam a EDP de \"violar\" o caderno de encargos relativo à Barragem de Foz-Tua, \"sem que o Governo ponha travão a esta prepotência\".

Segundo a imprensa de segunda-feira, a EDP afirmou, num debate ocorrido em Carrazeda de Ansiães, que não avançaria com outra alternativa ferroviária no caso de construção da barragem.


, 2009-12-30
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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty 5 milhões para escolas

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 06, 2010 11:45 am

5 milhões para escolas

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Escolaprimaria_st

Bragança vai inaugurar três centros escolares em 2010

O concelho de Bragança quer marcar o ano de 2010 com a inauguração de melhores equipamentos educativos, nomeadamente dois novos centros escolares nas freguesias urbanas da Sé e Santa Maria, e na aldeia de Rebordãos, onde foi requalificada a antiga escola primária, a primeira empreitada a ser concluída e com inauguração marcada para hoje.

As obras dos novos equipamentos iniciaram-se há cerca de um ano. O investimento ascende a cinco milhões de euros, para pôr em prática os princípios da Carta Educativa, que planifica o reordenamento da rede escolar do concelho. O centro escolar de Rebordãos partiu da recuperação do edifício da escola EB1, que foi ampliado para instalar o jardim-de-infância e uma sala polivalente, o recreio foi completamente remodelado. As obras custaram mais de 100 mil euros.

Ao contrário do previsto não deverão ser inaugurados este mês os centros escolares da Sé e Santa Maria, o primeiro tem as obras atrasadas, e não devem ser concluídas antes de Abril ou Maio, pois a empresa que as adjudicou solicitou mais tempo, o segundo está em fase de conclusão, as datas apontavam para Dezembro, mas a construtora requereu à Câmara um adiamento do prazo para Janeiro, confirmou Jorge Nunes, presidente da edilidade brigantina.

Ainda assim, o novo estabelecimento de ensino não deverá abrir enquanto não forem construídos os novos acessos, cuja execução pode ser dificultada pelas condições climatéricas adversas. Com a entrada em funcionamento dos novos edifícios vão encerrar quatro escolas EB1 na cidade (S. Sebastião, Beatas, Estacada e Estação). Os edifícios vão ser entregues a instituições da cidade. O investimento na Educação contempla ainda a criação de um centro escolar na escola EB1 de Quintanilha, e obras de requalificação em vários edifícios escolares de aldeias.

A Câmara de Alfândega da Fé elaborou um orçamento para 2010 que prevê gastar 19 milhões de euros. Trata-se de uma planificação orçamental que a própria presidente da autarquia, Berta Nunes, considera não realista, \"parte será destinado à dívida que transitou do anterior Executivo, visto que há obras concluídas, mas que não estão pagas\", explicou.

O município é um dos mais endividados. No entanto, o orçamento contempla obras que a autarca considera \"fundamentais\" para o concelho, nomeadamente o projecto de reabilitação urbana do centro da vila, orçamentado em dois milhões de euros, a conclusão da estrada Gebelim-Picões, que vai ser candidata à Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes, a requalificação das piscinas da Associação Alfandeguense. Mini-lares nas aldeias é outra ideia que Berta quer pôr em prática este ano.

Glória Lopes in JN, 2010-01-04

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 0002025D

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Falta de clínicos entupiu urgência

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 06, 2010 11:50 am

Falta de clínicos entupiu urgência

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Hdb_chaves

Um médico trabalhou mais de 60 horas seguidas porque não tinha quem o substituísse

A falta de clínicos gerais congestionou a urgência do Hospital de Chaves e fez elevar para várias horas o tempo de espera. Na segunda-feira, várias pessoas foram embora sem ser atendidas. No entanto, a situação arrasta-se desde o Natal. A administração justificou a situação com a doença de um clínico, com as férias de outros e ainda com a “crónica” falta de médicos.

Depois de duas horas de espera e de as previsões de atendimento que lhe foram fornecidas serem na ordem de “mais seis horas”, Flávio Pinheiro e o filho de 19 anos abandoraram a urgência do Hospital de Chaves. O jovem já não comia há alguns dias com dores de garganta. “Já desmaiou e tudo, está dentro do carro e eu fiquei aqui a ver se o chamavam, mas agora disseram que podia demorar mais de seis horas”, disse, irritado, ao Semanário TRANSMONTANO, Flávio, antes de abandonar o hospital, cerca das 15h30 da passada segunda-feira. O mesmo tinha feito, momentos antes, José Augusto Coelho, de 70 anos, que se queixava de não conseguir comer por causa de ter a “a boca toda rebentada”. Célia Barbosa resistia. “Fui à extensão de saúde de Vidago não havia médicos; fui ao Centro de Saúde nº 1 de Chaves, disseram-me que, como o médico de família dela não era de lá, só a atendiam no fim de tudo e se o médico o entendesse. Então, viemos para aqui”, contou Célia, que acompanhava a mãe, que se queixava dos pulmões. “Mas já nos disseram que vamos ter muito que esperar”, acrescentou. A falta de clínicos gerais no Hospital de Chaves, integrado no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), voltou, na passada segunda-feira, a congestionar as urgências. A meio da manhã, uma médica de medicina interna terá apelado aos doentes triados com cor verde (associada a situações de menor gravidade) que se dirigissem aos centros de saúde. Ao que foi possível apurar, nesse dia só por volta das 17h00, terá chegado uma clínica geral. O serviço funciona com dois clínicos gerais em permanência. Com tudo, pelo menos desde o Natal, e ao que se conseguiu apurar, só um médico estaria de serviço. O clínico em causa, David Oliveira, terá estado a trabalhar em permanência durante mais de 60 horas. Faria apenas pequenas pausas para descansar. No entanto, o médico recusou prestar declarações, insurgindo-se, de forma grosseira, por o assunto ser alvo de notícia.

No domingo, o congestionamento fez com, a certa altura, deixasse de haver macas disponíveis. Uma ambulância dos Bombeiros de Montalegre e a ambulância de Suporte Imediato de Vida afecta ao Centro de Saúde desta vila estiveram retidas mais de quatro horas no Hospital precisamente para reaver as macas onde tinham transportados vítimas de um acidente. “É uma vergonha! Estamos a falar de veículos de socorro emergente”, comentou um elemento dos bombeiros. O presidente do Centro Hospitalar, Carlos Vaz, garantiu que só soube da falta de médicos pela chamada telefónica dos jornalistas, e prometeu, de imediato, reforçar as equipas para solucionar o problema. “O problema foi que a grande maioria dos médicos tarefeiros meteram férias nesta quadra festiva e outro médico teve problemas de saúde e ficou de atestado médico”, justificou. Além disso, Carlos Vaz revelou que tem sentido muitas dificuldades em contratar médicos para Chaves. “Contrato na hora todos os médicos que se apresentem com disponibilidade para trabalhar naquela unidade”, desafiou, para dar mostras da sua boa-vontade em resolver o problema.

Autarcas querem falar com à ministra da saúde

Os presidentes de Câmara do Alto Tâmega continuam à espera que seja marcada uma reunião com a ministra da Saúde. A audiência foi solicitada há mais de oito dias. Em comunicado, os autarcas justificaram a reunião com o que dizem ser o “péssimo funcionamento” do Hospital de Chaves e a “crescente insatisfação dos munícipes”. “Em sintonia com as populações que representam e perante a crescente insatisfação dos seus munícipes com a situação que se vive naquela Unidade Hospitalar, desde que a integração no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro se deu, que se tem vindo a degradar, com tendência a deteriorar-se ainda mais, decidimos solicitar uma reunião urgente à ministra da Saúde com o objectivo de debater com a tutela os problemas existentes e as possíveis soluções a encontrar”, lê-se no documento assinado pelo presidente da Câmara de Chaves, João Batista, em nome da AMAT.

Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-01-04

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Ordenamento da albufeira dos Pisões

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 06, 2010 12:08 pm

Ordenamento da albufeira dos Pisões

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 4841_jn

Gado vai deixar de poder beber e pernoitar nas margens da barragem

O Plano de Ordenamento da barragem dos Pisões, em fase de discussão pública, está a deixar apreensivos os agricultores residentes nas aldeias das imediações da albufeira. As maiores restrições previstas no documento dizem respeito aos cem metros em volta da margem da barragem, onde passará a ser interdito parquear animais, que também não vão poder beber na albufeira.

Termina no próximo dia 13 de Janeiro, a discussão pública do Plano de Ordenamento da Albufeira do Alto Rabagão (Pisões). O documento estabelece uma zona de protecção relativamente à barragem, nomeadamente no que diz respeito ao uso do solo, com vista à protecção da qualidade da água desta reserva, que já abastece parte dos concelhos do Alto Tâmega. No novo Plano, a zona de protecção passou dos cem para os quinhentois metros. No entanto, em Montalegre, numa sessão pública de esclarecimento, a técnica do Instituto Nacional da Água (Inag), Ana Barroco, explicou que a agricultura tradicional vai poder continuar a fazer-se. “Se mantiverem as práticas que têm tido não haverá nenhuma restrição, só haverá se intensificarem a utilização de adubos e fertilizantes e for posta em causa a qualidade da água”, explicou a técnica, garantindo que as “maiores interdições se situam à volta dos cem metros da barragem”. Neste área, ao contrário do que acontece agora, o gado não poderá ficar parqueado, nem tão pouco beber. “A água é um recurso escasso. A boa qualidade da água tem que ser preservada”, defendeu ainda Ana Barroco.

No entanto, as explicações da técnica não sossegaram os agricultores presentes. “Comprem-nos os terrenos que já acabam com a poluição”, atirou um agricultor, explicando que “põe estrume e adubo” nas terras.

Também presente na reunião, António Miranda, o presidente da Junta de Freguesia de Morgade, uma das aldeias banhadas pela barragem, disse, por sua vez, que ia mandar um relatório para as entidades competentes no sentido de ficarem bem patentes os problemas da freguesia. “Estamos sensíveis às dúvidas que as pessoas colocam, embora algumas não façam sentido. As pessoas vão poder continuar a trabalhar as suas terras, a semear centeio, batatas, têm é que fazê-lo nos moldes de sempre”, alegou, à Rádio Montalegre, o vice-presidente da Câmara, Orlando Alves. O presidente da Câmara, Fernando Rodrigues, entende que o articulado terá que ser melhorado, no sentido de ficar “claro” e “objectivo” e “não permitir interpretações abusivas”.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-01-05

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Nordeste distribuído com o Expresso

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 08, 2010 9:52 am

Nordeste distribuído com o Expresso

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Logo_jn_120

Leitores do distrito de Bragança passam a levar dois semanários no mesmo saco

A partir deste sábado, o Jornal Nordeste passa a ser distribuído gratuitamente com o semanário Expresso nos 12 concelhos do distrito de Bragança.

Com esta parceria, o Jornal Nordeste aumenta a tiragem em 1.000 exemplares (totalizando 6.000 exemplares por semana) e reforça a presença nos 51 pontos de venda do Nordeste Transmontano.

Este novo canal de distribuição, contudo, não acarreta custos acrescidos para os leitores do Jornal Nordeste, que continuará a ser vendido, às terças-feiras, nos pontos de venda habituais, ao preço de capa de 0,75 euros.

Ao circular com o Expresso, o Jornal Nordeste pretende reforçar a sua política de crescimento e atingir novos públicos, oferecendo informação regional aos leitores daquele semanário de âmbito nacional.

A esta medida junta-se a remodelação do portal na Internet e a criação de um Departamento de Assinaturas, novidades introduzidas em Setembro do ano passado.

Recorde-se que, desde Dezembro de 2003, que o Jornal Nordeste faz parte da Rede Expresso, um conjunto de 17 jornais regionais do País que o grupo de Francisco Pinto Balsemão seleccionou para promover parcerias de índole editorial e comercial, incluindo a distribuição.

A partir de sábado, os leitores habituais do Expresso passam a levar para casa dois semanários no mesmo saco.

, 2010-01-06
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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Por mais um ano

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 08, 2010 10:11 am

Por mais um ano

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Luis_bastos_sic

Utilizadores do IP4 mantêm movimento

A Associação de Utilizadores do IP4 - Movimento Cívico Marão Seguro (AUIP4)- tinha prevista a sua extinção no final de 2009, depois de nove anos de reivindicações por uma via mais segura e pela construção de uma auto-estrada como alternativa ao IP4, mas, segundo o seu presidente, Luís Bastos, decidiu prolongar o actual mandato por mais um ano.

Pois os entraves em torno do Túnel do Marão e da Auto-estrada Transmontana assim aconselham.

Luís Bastos lamenta que \"quando se pensava que a construção da A4 tinha chegado a um ponto sem retrocesso, agora parece que todos os problemas económicos do país estão projectados na sua construção\". \"A nossa voz, vai continuar a defender os interesses da região\", garante Luís Bastos assumindo que o fim da AUIP4 \"só vai acontecer depois de assegurada a continuidade da tão prometida auto-estrada .

Vários problemas têm surgido com a construção da auto-estrada que ligará Vila Real a Bragança. Adjudicada à Soares da Costa, a Auto--Estrada Transmontana terá uma extensão de 186 km, exigindo um investimento total de 500 milhões de euros.

Quanto ao projecto do Túnel do Marão, troço de 30 km da A4, que vai ligar Amarante a Vila Real, Luís Bastos lamenta a paragem. As obras estão suspensas desde 10 de Novembro, devido a uma providencia cautelar, que será julgada dentro de dois meses, pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel, e que foi interposta pela empresa das Águas do Marão.

DN, 2010-01-07

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Local da derrocada referenciado

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 08, 2010 10:29 am

Local da derrocada referenciado

Linha do Tua: Diagnóstico geotécnico revelou perigosidade

A zona adjacente àquela onde, há 15 dias, uma derrocada destruiu parte da linha do Douro, entre Tua e Pocinho, já estava a ser intervencionada pela Refer. Os trabalhos de monotorização da linha já tinham previsto o risco que viria a confirmar-se.

Fonte oficial da empresa adiantou, ao JN, que são realizadas \"campanhas anuais de inspecção e diagnóstico geotécnico\" às zonas envolventes das ferrovias. A última, realizada em Agosto passado, revelou \"um factor de risco elevado\" na zona onde se deu o incidente da manhã do dia de Natal. De acordo com a Refer, \"estava, inclusivamente, em curso, na zona imediatamente adjacente, a correspondente empreitada para o minimizar\".

Por ironia, não caíram os pedregulhos que potencialmente ofereciam mais risco. Caíram os vizinhos. Blocos de várias toneladas que destruíram cerca de 30 metros da plataforma ferroviária. Sorte que o comboio, que naquela manhã fazia a ligação entre as estações de Foz-Tua (Carrazeda de Ansiães) e Pocinho (Vila Nova de Foz Côa), conseguiu para a tempo. A pronta acção do maquinista, que accionou o sistema de travagem automática, conseguiu evitar o embate na autêntica \"parede\" granítica.

Segundo a Refer, o desabamento ocorreu, com precisão, ao quilómetro 142,590 da linha do Douro, a três da estação do Tua. É nesse local que está em curso a empreitada que permitirá a reabertura em segurança do troço. Mas como a componente de tratamento geotécnico do talude adjacente \"é complexa\", a Refer aguarda \"um melhor planeamento da execução, face à solução de projecto já definida\". A intervenção engloba \"a introdução de medidas minimizadoras comuns para este tipo de fenómenos, como a colocação de redes de resistência elevada e pregagens, entre outros\".

Neste contexto de incertezas, a empresa prefere não avançar, por enquanto, qualquer data previsível para a reabertura da via e consequente retoma da circulação de comboios. E também por isso, \"ainda não é possível fazer o apuramento dos prejuízos\" causados pelo incidente, o que será feito num momento posterior, atendendo a que se está \"perante uma intervenção de cariz geotécnico na qual as quantidades de trabalho podem variar significativamente\".

Eduardo Pinto in JN, 2010-01-08

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Última edição por João Ruiz em Seg Jan 11, 2010 6:39 am, editado 1 vez(es)

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Em Trás-os-Montes há cinco

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 08, 2010 10:35 am

Em Trás-os-Montes há cinco

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Notas_euros

66 Autarquias devolvem IRS a moradores em 2010

Tem crescido - ainda que lentamente - o número de municípios que prescindem de uma parte das receitas de IRS em favor dos moradores, escreve hoje o Jornal de Negócios.

De acordo com as últimas decisões comunicadas à Direcção-geral de Impostos (DGCI), 66 concelhos vão diminuir a factura fiscal dos munícipes, mais três do que em 2009 e mais 22 do que em 2008, o primeiro ano em que a possibilidade foi colocada.

No entanto, os grandes municípios - com maior número de habitantes - continuam a ficar com a totalidade do IRS para as actividades de gestão pública.

Quer saber quais as câmaras que devolvem o IRS e quanto devolvem? Veja a lista:

5%: Albufeira, Alvoutim, Belmonte, Gavião, Lourinhã, Manteigas, Melgaço, Mirandela, Oleiros, Ponte de Lima e Vieira do Minho.

4%: Óbidos.

3%: Almeida, Armamar, Figueira Castelo Rodrigo, Fundão, Nazaré, Penedono, Resende e Vila Flor.

2,5%: Fronteira, Góis, Miranda do Douro, Mortágua, Penacova, Penalva do Castelo, Trofa, Vila de Rei, Vila Nova de Cerveira e Vinhais.

2%: Arcos de Valdevez, Caldas da Rainha, Cinfães, Cuba, Elvas, Fafe, Lagos, Loulé, Mealhada, Nelas, Paredes de Coura, Ponte da Barca.

1,5%: Odemira.

1%: Alcácer do Sal, Alcanena, Almeirim, Campo Maior, Cartaxo, Constância, Grândola, Leiria, Mangualde, Marinha Grande, Peniche, Ponta Delgada, S. João da Pesqueira, Sintra, Torres Novas e Torres Vedras.

0,5%: Abrantes, Aveiro, Caminha, Oeiras, Sines, Vila Nova da Barquinha e Vizela.

JNegocios, 2010-01-08

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 00020332

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Albufeira esgotou a capacidade

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 15, 2010 10:06 am

Albufeira esgotou a capacidade

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Barragem_serraserrada

Barragem da serra Serrada desperdiça água

Milhares de metros cúbicos de água estão a ser desperdiçados na barragem da serra Serrada, no Parque de Montesinho, porque a albufeira esgotou a capacidade de armazenamento.

O presidente do município, Jorge Nunes, admite que \"é uma barragem pequena, com capacidade para 1,5 milhões de metros de cúbicos de água, o que é pouco. Tem chovido muito mas não é possível armazenar\". A serra Serrada é a principal fonte de abastecimento à cidade. Aquela reserva chega só para três meses, mas o município tenta poupá-la, utilizando no Inverno os sistemas alternativos de bombagem a partir de linhas de água. \"É um sistema precário\", frisou o autarca.

Segundo o JN apurou, desde Dezembro que a serra Serrada deixou de poder armazenar água. Em redor da albufeira são visíveis grandes charcos, devido à chuva e neve das últimas semanas.

Jorge Nunes lamenta o desperdício de água, sobretudo porque em Bragança tem havido anos de seca intensa que quase esgotaram as reservas, obrigando a a recorrer ao abastecimento público de aldeias por meio de camiões-cisterna. O autarca considera que o problema só terá solução quando for construída a barragem de Veiguinhas, também no Montesinho, cujo projecto já foi três vezes chumbado pelo Instituto de Conservação da Natureza. Tanto a Câmara de Bragança como a Empresa Águas de Trás-os-Montes, que tem a responsabilidade de construção do empreendimento, defendem a barragem como a melhor solução para resolver os problemas de abastecimento.

Veiguinhas foi projectada nos anos 80 como um dos elementos integrantes do sistema de abastecimento do Alto Sabor, do qual faz parte a Serra Serrada. Depois de aprovada a construção de todo o equipamento, na década de 90, a autarquia não a construiu. O projecto foi reformulado e está actualmente a aguardar novo parecer do ICN.

Glória Lopes in JN, 2010-01-15

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Quatro mil sessões de radioterapia

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 17, 2010 8:12 am

Quatro mil sessões de radioterapia

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Carlos_vaz_rosto

Dessa forma foram evitadas oito mil viagens dos doentes oncológicos transmontanos de e para o Porto, em 2009


O Centro Oncológico de Vila Real fez 4000 sessões de radioterapia em 2009, evitando 8000 viagens dos doentes oncológicos transmontanos de e para o Porto, revelou esta sexta-feira fonte da administração hospitalar, escreve a Lusa.

O Centro Oncológico começou a funcionar, em pleno, em 2009 para servir uma população de meio milhão de habitantes e com capacidade para dar resposta aos cerca de 1700 novos casos de cancro que se registam, anualmente, na região transmontana.

O presidente do Conselho de Administração do do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), Carlos Vaz, referiu que, apesar das dificuldades iniciais - fundamentalmente por falta de recursos humanos -, hoje o centro está a tratar muitos doentes, evitando deslocações ao Porto.

Menos 8000 viagens de ida e volta ao litoral

Na área da radioterapia, por exemplo, foram efectuadas 4000 sessões em 2009, o que equivaleu a menos 8000 viagens de ida e volta ao litoral.

Pedro Cavaleiro, de Valpaços, esteve internado no Instituto de Oncologia do Porto (IPO) e depois foi transferido para Vila Real para fazer os tratamentos necessários.

«Venho todas as semanas com o meu filho. Ainda é longe, mas fiquei mais próximo, é muito melhor do que ter de ir para o Porto», disse à agência Lusa.

Também João Salgado se desloca regularmente de Chaves para fazer tratamentos de quimioterapia. «Se não tivesse este serviço em Vila Real teria de ir ao Porto. A deslocação seria muito maior e com todos os problemas que isso acarreta, como o cansaço da viagem e despesas», salientou.

Este centro oncológico foi uma das primeiras unidades do género a ser construída fora dos grandes centros urbanos, depois de Lisboa, Porto e Coimbra.

«Direito a ser tratados em proximidade»

«Foi um investimento necessário. Os nossos doentes têm direito a ser tratados em proximidade, com as condições tão boas ou melhores do que no litoral», afirmou Carlos Vaz.

O responsável referiu que no início deste ano vai ser lançado o concurso para aquisição de um novo equipamento de radioterapia, designadamente um acelerador linear.

Já este mês, entrou em funcionamento a unidade de mamografia, que representou um investimento de meio milhão de euros e vai permitir detectar precocemente este tipo de cancro, aquele que mais mulheres mata a nível mundial.

O novo serviço foi equipado com um mamógrafo digital directo, o primeiro do género na Península Ibérica, que, segundo o responsável pela unidade, o médico João Nóbrega, permite detectar precocemente o cancro da mama devido à sua grande resolução. Permite ainda reduzir em 30 por cento a radiação emitida em cada exame.

O centro oncológico efectua o tratamento de cerca de 80 por cento dos casos de cancro registados na região transmontana, designadamente do pulmão, próstata, útero, bexiga, mama, colo rectal, pele e do estômago.

Para além da radioterapia, está também equipado com bloco operatório, hospital de dia e cuidados paliativos.

Lusa, 2010-01-17

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 12060

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Dificuldade em comunicar

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 19, 2010 8:57 am

Dificuldade em comunicar

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Antena_net

Net no Interior atinge velocidade pré-histórica

Os utilizadores da Internet em aldeias do mundo rural, nos concelhos de Miranda do Douro e Vimioso, queixam-se da fraca qualidade do serviço. Há quem tenha contratado, com as operadoras, uma velocidade de quatro mega e não consiga ir além do 70 Kbytes.

Atenor, Uva, Mora, Vale de Algoso ou Vilar Seco e Palaçoulo são algumas das localidades onde o serviço ADSL não tem a velocidade desejada e até a net móvel tem fraco sinal. Profissionais de várias áreas que ali se fixaram, e a população em geral, ponderam fazer um abaixo-assinado para enviar a vários organismos públicos regionais, no sentido de os informar daquela situação, solicitando, ainda, a sua resolução, já que a consideram \\"vergonhosa\\", \\"pré-histórica\\" além de acarretar prejuízos.

De salientar o facto de naquelas aldeias estarem em funcionamento várias associações de desenvolvimento rural, empresas ligadas à promoção dos valores naturais, casas de turismo rural, diversas indústrias, além de serviços. Aquelas localidades, dado o seu valor ambiental e etnográfico, são igualmente escolhidas por estudantes, nacionais e estrangeiros, para desenvolvimento de teses de mestrado e doutoramento.

Miguel Nóvoa, secretário técnico da Associação para Estudo e Protecção do Gado Asinino, em Atenor, defende que o desenvolvimento rural também depende do bom funcionamento das novas tecnologias. \\"Não temos a possibilidade de abrir uma página. A gestão e consulta das bases de dados e do correio electrónico, por vezes, é difícil ou mesmo impossível de se efectuar\\", afiançou.

Há quem se desloque diariamente às sedes de concelho para fazer o seu trabalho ou consultar a caixa de correio electrónico. Há industriais que se queixam de ter, inicialmente, contratado com as operadoras uma velocidade de oito mega mas que, devido à deficiência do serviço, baixaram para quatro, pelos quais pagam menos. \\"Mesmo assim, há zonas onde não vai além dos 70 k bytes\\".

João Marnoto, fotógrafo e documentalista, vive em Vilar Seco e garante que tem de programar o seu dia-a-dia de forma a coincidir com uma viagem a Miranda do Douro ou Sendim, para descarregar o trabalho na rede ou fazer consultas.

Sinal muito fraco

\\"O sinal da net é muito fraco. Como trabalho com imagens, tenho dificuldades em desempenhar a minha profissão. O sinal da net móvel também é mau e falha constantemente\\", garantiu.

Já Joana Braga, engenheira do ambiente, assegura que às vezes o trabalho que desenvolve na região sofre atrasos significativos devido à falha de velocidade da net.

Na maioria das opiniões, a net é uma ferramenta \\"indispensável\\", e as deficiências na sua utilização, por vezes, afastam o investimento e as pessoas daquelas localidades do interior.

Dada a morfologia do planalto mirandês, as comunicações móveis, por vezes, também não dão resposta às necessidades, havendo zonas onde o sinal é fraco ou nulo, prevalecendo as operadoras móveis espanholas.

Essas situações criam contratempos, em caso de emergência, já que as equipas de socorro, ou até mesmo alguém que queira alertar para uma ocorrência, tem dificuldades devido à inoperância dos serviços. O JN tentou, sem sucesso, ouvir a versão das diversas operadoras, mas nenhuma respondeu.

Francisco Pinto in JN, 2010-01-19
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 20, 2010 8:37 am

Prejuízos são grandes

Enxurradas estão a destruir muros de xisto no Douro

O excesso de chuva deste Inverno está a derrubar muros de xisto e patamares dos socalcos de vinha da Região Demarcada do Douro. Os prejuízos ainda não foram avaliados, mas os proprietários sabem que vão ser muito elevados.

Depois um mês e meio a chover a cântaros, não há palmo de terra que beba mais um gole de água que seja. Toda a que cai escorre e leva o que apanhar à frente. Nas vinhas novas que a empresa Rozès plantou na zona de Tabuaço já há muitos estragos a lamentar. \"Pela força das águas foram arrastadas grandes quantidades de terra\", explica o administrador António Saraiva, revelando que nas vinhas mais antigas \"caíram vários muros\".

O responsável explica que nas vinhas novas foram instalados sistemas de drenagem compostos por redes de manilhas, mas \"a água tem sido tanta que não dão vazão e até deu cabo de algumas estradas\". A abundância de chuva provou a António Saraiva que \"a Natureza consegue destruir tudo, mesmo quando se tem a certeza que as coisas estão preparadas\" para aguentar qualquer capricho seu. Alega mesmo que tem tido pessoal nas quintas a \"fazer de bombeiro\", para acudir às ocorrências com a ajuda de uma mini-giratória, máquina preciosa para repor terras e limpar estradas.

Muitos problemas

Paul Symington, da empresa a que empresta o nome de família inglesa, percorreu algumas das suas vinhas no último fim-de-semana e constatou que \"há muitos problemas, muitas coisas derrubadas e que é preciso repor\". Porém, admite ter um dilema: escolher se serão piores os prejuízos que as chuvas copiosas deste Inverno terão provocado nas vinhas da empresa, ou a seca dos últimos três anos e que teve \"efeitos bastante negativos\". Apesar de tudo, arrisca: \"Prefiro esta chuva do que ter mais um ano de seca\", assume.

João Oliveira, da Quinta de Santo António, no Pinhão, admite que tanta água já \"é preocupante\". Segundo diz, \"não é só o muro que cai, é também a terra que arrasta e que deixa a descoberto as raízes das videiras. O que significa quebra de produção\". Ora, o viticultor vai ter este ano menor rendimento, pois \"qualquer dinheiro que pudesse sobrar para reinvestimento vai ser absorvido para colmatar este tipo de prejuízos e o mais certo é não chegar\". Daí que João Oliveira adopte uma frase que diz ser já muito usual: \"Ser agricultor no Douro é empobrecer alegremente\". Colocar de pé um muro em xisto é caro e, sobretudo, exige mão-de-obra específica que nem sempre se arranja.

Prejuízos

António Saraiva julga que o prejuízo não é tão elevado como repor um patamar numa vinha nova. \"Enquanto o derrube do muro arrasta alguma terra ali à beira, no patamar de vinha é preciso levar a terra novamente para cima, o que é extremamente complicado de fazer\". João Oliveira pensa o contrário, alegando que \"é menos oneroso levantar um muro\". Segundo diz, reconstruir um metro quadrado de muro de xisto custa \"entre 100 e 120 euros\".

O empresário agrícola advoga que, tendo os viticultores de zelar pela preservação dos muros de xisto que caracterizam os vinhedos de uma região que é património mundial, \"o Governo devia ser parceiro dos agricultores, colaborando na reconstrução dos muros sempre que eles caiam em circunstâncias como as que agora se verificam\".


Eduardo Pinto in JN, 2010-01-20
In DN

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Curso de ultraleves

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 20, 2010 8:58 am

Curso de ultraleves


«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Aerodromo_bgc_avi

Aeroclube aposta na formação de pilotos

O Aeroclube de Bragança entregou, no passado sábado, as asas aos três pilotos que concluíram o curso de ultraleves, em Agosto do ano passado, e brindou com as meias-asas dois formandos que já estão habilitados para fazer voos sem o acompanhamento do instrutor.

Esta formação, que decorre no Aeródromo de Bragança, resulta de uma parceria entre o Aeroclube de Bragança e a Escola de Voo do Nordeste. “Comprámos uma aeronave específica para este curso de pilotos de ultraleve, que funciona com três instrutores e um examinador”, salientou o presidente do Aeroclube de Bragança, João Rodrigues.

O responsável realça, ainda, que a formação de pilotos era uma das aspirações de Luís de Carvalho, que perdeu a vida num acidente de avião, pelo que o Aeroclube conseguiu, agora, concretizar o sonho deste associado que permanece na memória de todos.

O primeiro curso terminou em Agosto do ano passado, tendo já começado uma nova formação, mas sem a adesão desejada pelo presidente da Escola de Voo do Nordeste, Nuno Vicente. “Neste último curso só se inscreveram quatro alunos, mas um desistiu. No anterior eram sete e também desistiu um, ficando, apenas, seis. No entanto, a nível nacional a panorâmica é semelhante”, frisou o responsável.

João Rodrigues afirma que o preço da formação poderá condicionar o número de inscrições, mas garante que o montante pago pelos formandos é, apenas, para custear as despesas do curso. “Ronda os 4 mil euros, mas sem qualquer margem de lucro para o Aeroclube. Nós prescindimos dos lucros, porque o nosso objectivo é formar pilotos”, garante o responsável.

Pilotos que perderam a vida em acidentes de aviação homenageados pelo Aeroclube

O presidente do Aeroclube lembra, ainda, que esta formação inicial pode conduzir muitos jovens a enveredarem por uma carreira profissional na Aeronáutica. Exemplo disso é Ricardo Pinto, de 29 anos, que depois de tirar o curso de Piloto Particular, em Bragança, continuou a formação nos Estados Unidos, Inglaterra e Estocolmo, estando, neste momento, habilitado para piloto de linha aérea.

Durante o almoço de Reis, que reuniu cerca de 80 pessoas, também foram homenageados os pilotos que já perderam a vida, com a colocação de uma coroa de flores junto ao monumento erguido pela Câmara Municipal de Bragança.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-01-20

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 10806

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Vila Real vai modernizar aeródromo

Mensagem por Joao Ruiz Qui Jan 21, 2010 9:28 am

Queremos um aeródromo regional

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Aerodromovilareal

Vila Real vai modernizar aeródromo

A Câmara de Vila Real quer remodelar e ampliar o aeródromo municipal para aumentar a capacidade de tráfego aéreo, uma obra que rondará os 16,5 milhões de euros e é considerado tão importante como uma auto-estrada.

\"Tão importante como uma auto-estrada para servir a região do Douro, bem como a região do Alto Tâmega, é a nossa infra-estrutura aeroportuária, o aeródromo de Vila Real\", afirma o presidente da câmara de Vila Real, Manuel Martins, na sua mensagem do boletim municipal.

A autarquia quer avançar, em 2010, com a primeira fase de requalificação do edificado, parque de estacionamento, vedação definidora do novo perímetro e nova iluminação pública.

Para esta primeira fase, a Câmara inscreveu no Plano e Orçamento 816,4 mil euros para 2010 e mais 250 mil euros para 2011.

Quanto à segunda fase, Manuel Martins explica que o projecto prevê um aumento da pista para ficar entre os 1.500 e os 1.800 metros.

No último Verão, o aeródromo recebeu cerca de um dúzia de pequenos jactos, mas, se acordo com o autarca, o objectivo é \"ter condições para receber aviões que transportem até cem passageiros\".

\"Os operadores turísticos da região começam a compreender a importância deste tipo de solução e pressionam no sentido de se fazer com celeridade\", salienta o autarca no boletim municipal.

Manuel Martins refere que, para esta segunda fase, \"se fala claramente de uma auto-estrada aérea que terá um custo de 15,5 milhões de euros\", o que diz ser \"equivalente a dois quilómetros de auto-estrada tradicional\".

\"Que fique bem claro que não queremos nenhum aeroporto, nem nenhuma alternativa ao Aeroporto Sá Carneiro, queremos sim, um aeródromo regional com vista a servir a região o melhor que pudermos e soubermos\", conclui.

O aeródromo está próximo da zona onde se pretende construir o Parque de Ciência e Tecnologia, dedicado ao desenvolvimento do sector agro-industrial, em especial na área do vinho e da vinha, e da nova zona de localização empresarial.

A Organização da Aviação Civil Internacional aprovou, no final de Outubro, as cartas de aproximação com base na tecnologia Global Navigation Satellite System (GNSS) do aeródromo de Vila Real, o primeiro do continente a possuir este sistema de rádio ajuda.

Esta tecnologia está a ser utilizada pela carreira área que faz a ligação a Lisboa e Bragança.

O aeródromo destaca-se ainda a nível nacional por estar entre os quatro certificados para a utilização do Serviço de Informação Aeronáutica (AFIS) que, a funcionar 24 horas por dia, dá informações a todos os pilotos que passam pelos céus da região, inclusivamente o helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica, estacionado no Hospital de Vila Real, como a intensidade do vento, a pressão atmosférica, entre outras.

JN, 2010-01-21

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Smile21

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Re: «Justiça com Trás-os-Montes»

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 22, 2010 9:42 am

Ao todo são 15 os municípios

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Maparegioao

Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes tem 78 milhões para projectos de desenvolvimento

São 78 milhões de euros disponíveis para 2010 em fundos do Quadro de Referência Estratégica Nacional para os 15 municípios da Comunidade Intermunicipal de Trás-os-Montes.

Ao todo são 15 os municípios, dos distritos de Bragança e Vila Real, que integram esta comunidade.

Fernando Campos, o presidente da Comissão Executiva, garante que são muitos os projectos já escolhidos para a aplicação desses fundos, que são ainda insuficientes para as necessidades da região.

“Correspondem a um conjunto de medidas e de eixos e correspondem às necessidades de cada município. Uns estão na água e saneamento, outros nas questões ambientais, despoluição de rios e ribeiros, recuperação de centros históricos, na rede viária”, explica, garantindo que estes 78 milhões de euros “não são suficientes, antes pelo contrário”. Mas sublinha a necessidade de uma boa gestão “para então se poder aumentar o grau de reivindicação”.

Fernando Campos espera uma boa gestão destes 78 milhões de forma a que no futuro haja mais verbas disponíveis. Mas o presidente da Comissão Executiva da CIM anunciou ainda o início de conversações com a Comunidade Intermunicipal do Alto Douro para uma convergência de pontos de vista.

“Não sei se se vai concretizar numa fusão ou não. Mas se formos capazes de relevar o que nos une e esquecer o que nos divide, estou convencido que se vai dar o salto e criar condições para que as duas comunidades se possam unir. Seria importante, porque aumentava a nossa capacidade de negociar fundos comunitários e reivindicação junto do Governo”.

Declarações à margem da instalação da Assembleia da Comunidade Intermunicipal e aprovação dos orçamentos de 2009 e 2010.

Se o orçamento do ano passado ainda registou 14 abstenções dos 58 membros presentes, o de 2010 foi aprovado por unanimidade.

Ao todo, serão quase 730 mil euros para ser usados na gestão corrente da Comunidade.

Mas a CIM também se descentralizou, dividindo-se em três pólos – Bragança, Chaves e Mirandela -, pelo que haverá ainda uma maior aposta de recursos humanos.

“Vamos fazer uma candidatura à assistência técnica, aos fundos comunitários, para reforçar os nossos quadros técnicos, para termos mais conhecimento e capacidade de resposta às necessidades dos municípios.”

O objectivo é contribuir para a fixação de população no Interior Norte.


Brigantia, 2010-01-22

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Há 11 mil transmontanos desempregados

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 24, 2010 8:50 am

Dados do IEFP

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Iefp

Há 11 mil transmontanos desempregados

O início de 2010 não está a ser o melhor para milhares de transmontanos que vêem na ausência de postos de trabalho na região um grande entrave ao progresso, pois os distritos de Bragança e Vila Real têm cerca de 11 mil desempregados.

De acordo com os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional, encontram-se em situação de desemprego 10 mil 711 em toda a região Transmontana, dos quais 6 mil 767 estão inscritos no Centro de Emprego.

No distrito vila-realense, 8. 836 dos desempregados já trabalharam, enquanto que, em Bragança, são 4 mil 842, sendo que 667 indivíduos têm formação académica. Em Vila Real são cerca de mil os que têm formação superior.

Em ambos os distritos, as pessoas mais afectadas pelo desemprego têm idades compreendidas entre os 35 e os 54 anos e, na sua maioria, procuram um novo emprego.

No distrito de Bragança, os concelhos de Vimioso, Miranda do Douro e Freixo de Espada à Cinta são, no entanto, os menos afectados. No distrito de Vila Real, Boticas, Murça e Sabrosa são os concelhos com menos desempregados.

ST, 2010-01-24

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Escoamento à castanha da região

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 26, 2010 8:24 am

Escoamento à castanha da região

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Castanha300804

Fábrica de Vinhais vai passar a transformar castanha

A câmara de Vinhais viu ser aprovada pelo PRODER uma candidatura que vai permitir fazer a transformação de castanha na fábrica que já está a funcionar há dois anos naquele concelho.

Trata-se de um investimento de um milhão e 250 mil de euros, financiado pelo Programa de Desenvolvimento Rural em 500 mil euros.

“A fábrica está em funcionamento há dois anos, mas o projecto só ficará completo quando estiverem prontas as obras que queremos realizar na totalidade, nomeadamente a criação de uma infra-estrutura que permita a transformação e embalamento” refere o presidente da câmara de Vinhais.

Américo Pereira salienta que este projecto vai permitir dar mais escoamento à castanha da região. “Vamos dar mais escoamento, mas o importante é que esta infra-estrutura tenha as condições necessárias para poder recolher, armazenar, embalar, guardar em stock” refere, acrescentando que “naturalmente também vamos ter salas de frio”.

A fábrica vai agora ser reforçada com este equipamento que vai permitir fazer a congelação do fruto e a autarquia estima que na próxima época da castanha, o equipamento já esteja a funcionar. “A infra-estrutura está feita e parte da maquinaria já lá está como é o caso da linha de embalamento, agora vamos pôr a parte da congelação” adianta o autarca.

O contrato do PRODER deverá ser assinado pelo próprio ministro da agricultura que deverá deslocar-se a Vinhais por altura da Feira do Fumeiro.

Brigantia, 2010-01-26

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Smilie34«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Smilie34«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Smilie34«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Smilie34

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Concurso ainda antes do Verão

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 26, 2010 8:30 am

Concurso ainda antes do Verão

Barragem Foz Tua entra em obras até final do ano

A construção da barragem de Foz Tua deve começar até ao final do ano, adiantou ontem, segunda-feira, em Bragança, João Manso Neto, do Conselho de Administração da EDP.

De acordo com a Declaração de Impacto Ambiental, a empresa tem de entregar até Maio vários documentos, nomeadamente estudos complementares para preencher um conjunto de condições. «Estamos a preenchê-las de forma a poder completar o projecto e lançar o concurso público ainda antes do Verão», afirmou aquele responsável.

No entanto, sobre a questão da criação de uma alternativa à linha ferroviária do Tua, que vai ficar submersa pelo empreendimento, João Manso Neto não adiantou nada: «Não falamos publicamente daquilo que se trata em privado», justificou.

Glória Lopes in JN, 2010-01-26

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty EDP dá dinheiro a três instituições

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 26, 2010 8:41 am



«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Edp_logo

CERCIMAC, Cruz Vermelha de Alijó e ao Centro Social e Paroquial dos Cerejais

Três instituições particulares de solidariedade social de Trás-os-Montes vão beneficiar de apoio financeiro atribuído pela EDP no âmbito do programa «EDP Solidária Barragens 2009».

Cada uma vai receber cerca de 33 euros destinados a valências diferentes, nomeadamente apoio aos deficientes, idosos e carenciados. Ao todo, candidataram-se 30 projectos de 10 concelhos onde existem empreendimentos da empresa, para uma verba total de 100 mil euros, mas o júri, que reuniu, ontem, no Governo Civil de Bragança, decidiu-se pelos que foram considerados mais inclusivos e sustentáveis.

Trata-se de uma iniciativa que está na primeira edição e que o presidente da Fundação EDP Solidária, Sérgio Figueiredo, considera não ser «uma mera soma de cheques«, ou obrigação, nem tão-pouco serve para «calar vozes», ressalvou.

»A EDP não tem a pretensão de passar um cheque a cada voz que se ouve», disse, acrescentando que quer \"criar uma envolvente mais favorável, sem fazer caridade\". As instituições contempladas são a CERCIMAC de Macedo de Cavaleiros, que trabalha com pessoas portadoras de deficiência, e que vai aplicar o dinheiro na montagem de uma oficina de artes gráficas, a delegação da Cruz Vermelha de Alijó, que aposta num projecto de voluntariado desenvolvido por jovens dos seis aos 35 anos, que vão trabalhar com pessoas das mesmas faixas etárias, e ainda o Centro Social e Paroquial dos Cerejais, que dá apoio a 100 idosos em várias aldeias de Alfândega da Fé.

A EDP vai ainda assinar um acordo com os agricultores da zona da barragem do Baixo Sabor para serem fornecedores privilegiados da cantina do estaleiro do empreendimento.

Glória Lopes in JN, 2010-01-26

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty ]«Os melhores azeites do Mundo»

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 27, 2010 4:22 am

«Os melhores azeites do Mundo»

Festival de Sabores do Azeite Novo

A Câmara Municipal de Mirandela organiza, pela quinta vez, um Festival de Sabores do Azeite Novo com uma atraente e variada programação que não esquece os alunos do ensino pré-escolar e do 1º CEB.

A par da oferta gastronómica, a Câmara Municipal de Mirandela promove cursos, exposições e seminários subordinados ao tema, bem como a apresentação da mais recente edição da Revista Ouro Virgem.
A edilidade, também, pensou nos mais pequenos, a quem dedica os espectáculos “Uma estória com tempero”, que surgem através do grupo Teatro do Azeite.

Além disso, o Pelouro da Educação, Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Mirandela está a organizar a iniciativa “Vamos provar um dos melhores azeites do mundo”. Associe-se a esta actividade e participe no percurso pedestre Vila Verdinho/ Romeu, dia 30 de Janeiro, e no final prove os petiscos azeitados. As inscrições podem ser feitas até dia até 27 de Janeiro, às 16:00 horas.
Concertos com reportórios associados ao património olivícola de Mirandela são outras das actividades inseridas no Festival de Sabores.

Em termos técnicos, a Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Câmara Municipal de Mirandela e o Instituto Piaget realizam um Curso de Iniciação à Prova de Azeites, no próximo dia 28, no Museu Armindo Teixeira Lopes – Centro Cultural Municipal.

O objectivo principal desta acção é transmitir aos participantes conhecimentos que permitam detectar a existência de defeitos organolépticos, isto é, de sensações desagradáveis imputadas à existência de substâncias não naturais, formadas devido à deterioração do fruto ou a uma elaboração defeituosa. Por outro lado, pretende-se igualmente detectar a presença de “frutado”, visto que esta sensação organoléptica é um índice de frescura do produto.

Jornal Nordeste, 2010-01-27

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Processo de certificação

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 29, 2010 3:52 pm

Processo de certificação

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Olival

Azeite transmontano com certificação DOP para breve

A qualidade do azeite transmontano poderá ser reconhecida em breve com mais uma Denominação de Origem Protegida (DOP), que completará a certificação de qualidade de toda a área de uma das produções regionais que mais dinheiro movimenta.

A Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro está a preparar o processo de certificação da produção de azeite da zona do Douro com a marca DOP atribuída pela União Europeia.

Segundo disse hoje à Lusa, o presidente António Branco, o caderno de encargos ficar pronto ainda este ano e depois dependerá apenas da decisão da União Europeia.

O DOP-Douro completará a certificação da área da reprodução de azeite transmontano que já foi distinguida com o DOP- Trás-os-Montes, que abrange apenas parte da região.

De acordo com António Branco, as duas regiões de qualidade representarão 88 embaladores com mais de 30 azeites DOP e um passo importante na valorização desta produção que movimento 27 milhões de euros por ano.

O azeite é, segundo aquele responsável, a produção com maior peso na economia transmontana a seguir ao vinho e a sua qualidade tem sido reconhecida e distinguida além fronteiras com prémios internacionais e alguns azeites colocados entre os melhores do mundo.

Trás-os-Montes tem mais de 36 mil olivicultores com 80 mil hectares de olival que produzem uma média anual de 90 milhões de quilos de azeitona.

António Branco garante que este número devia ser superior e chegar aos 120 milhões de quilos não fossem os prejuízos causados nos últimos anos por intempéries, nomeadamente as geadas de 2007 que queimaram milhares de árvores.

A última campanha rendeu apenas 75 milhões de quilos, \"afectada, primeiro pela seca e depois pelas chuvadas de 2009 e alguns produtores começam a ter problemas em termos de sustentabilidade\", alertou o presidente da associação.

As quebras, garantiu, não têm afectado a qualidade nem a disponibilidade do azeite para os mercados da certificação, porém os olivicultores queixam-se de falta de apoios para minimizarem prejuízos nos olivais e para a valorização do seu produto.

Segundo disse, alguns deste olivicultores ainda estão à espera das ajudas prometidas pelo Governo para fazer face aos prejuízos das geadas de 2007.

\"Era importante que o Governo diferenciasse a produção de qualidade da de granel e definisse uma orientação nacional estratégica para os azeites de qualidade\", defendeu.

Um quarto do azeite transmontano é exportado para Espanha, outro quarto embalado e vendido no mercado nacional e metade é escoado a granel, segundo dados da associação.


Lusa, 2010-01-28

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Barragem movimenta Moncorvo

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 29, 2010 4:33 pm

Barragem movimenta Moncorvo

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Obras_baixosabor

Sector da restauração foi o que mais beneficiou com obras do Baixo Sabor

O constante movimento de caras novas e de veículos corporativos alterou, nos últimos meses, o calmo e rotineiro quotidiano de Torre de Moncorvo.

Até à conclusão da barragem do Baixo Sabor, prevista para 2013, chegarão a ser mais de um milhar e meio os trabalhadores que passarão e permanecerão na vila transmontana.

Ficam a ganhar os proprietários de casas para arrendar, taxistas e população em geral, mas é, sobretudo, o sector da restauração que sente o maior impacto.
“Temos muito mais movimento desde que as obras arrancaram. Apesar de terem construído uma cantina, ainda servimos muitas refeições aos trabalhadores”, explicou Susana Diogo, proprietária do restaurante “O Lagar”.

Já Vera Cardoso, do café Yosef, queixa-se da quebra do volume de negócios desde que foi criado o estaleiro junto da aldeia de Póvoa, na freguesia da Adeganha.
“Agora já não vêm tanto por Moncorvo, pelo que, por dia, verifica-se menos 300 euros em caixa”, adiantou.
No entanto, parece ser à noite que as ruas e estabelecimentos comerciais da vila ganham nova vida, com a azáfama dos operários e restantes profissionais.
“Esta obra trouxe muita gente a Moncorvo e nota-se isso à noite, quando aproveitam para sair”, sublinhou Ilda Neves, proprietária do café Bom Amigo.

Segundo o presidente da Câmara Municipal de Moncorvo, Aires Ferreira, “é visível o movimento, sobretudo à noite, sendo que a discoteca, que só funcionava ao fim-de-semana, passou a abrir, também, à quinta-feira”. De acordo com o autarca, “a capacidade hoteleira esgotou, sendo que, também, já não há casas para arrendar, pelo que muitos trabalhadores tiveram que ir para outras localidades viver”.

Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2010-01-29
In DTM

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty «Desilusão» de ambientalistas

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 29, 2010 4:44 pm

«Desilusão» de ambientalistas

Obras no viaduto da A4, em Vila Real, arrancam em breve

A construção do viaduto e sobre o rio Corgo, em Vila Real, começa nas próximas semanas, perante a «desilusão» de ambientalistas e alguns moradores, enquanto outros espreitam as oportunidades de negócio, geradas pelos 500 operários que ali vão trabalhar.

Com 2.796 metros de cumprimento, o viaduto vai ligar Parada de Cunhos a Folhadela, a Sul da cidade de Vila Real, e insere-se na Auto-Estrada Transmontana.

Fonte da concessionária, liderada pela Soares da Costa, disse hoje à agência Lusa que os estaleiros de apoio à obra já estão a ser preparados e que os trabalhos deverão arrancar nas próximas semanas.
Em pico de obra, na Primavera de 2011, estarão a trabalhar no viaduto 550 pessoas.

Com o início da obra ficam para trás mais de três anos de luta de moradores e ambientalistas, que apresentaram uma queixa à União Europeia, denunciando que o viaduto atravessa Rede Natura 2000.

A queixa não tem efeitos suspensivos, mas, se for levada em conta, a União Europeia poderá obrigar o Estado português a alterar o traçado, impor medidas de compensação ou cortar no financiamento comunitário.

Rui Cortes, morador e especialista da área do ambiente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), disse à agência Lusa que se sente \"desiludido\" com o arranque da obra e afirmou que o projecto de execução \"não cumpre\" a Declaração de Impacto Ambiental (DIA), que impunha um desvio para sul da estrutura. \"Verifica-se de facto um desvio de Parada de Cunhos mas depois aproxima-se de Folhadela. Os aspectos ambientais e sociais não foram salvaguardados\".

A associação ambientalista Quercus argumenta que o viaduto representa um investimento de 100 milhões de euros, ou seja, um terço do custo total da Auto-estrada Transmontana, que vai ligar Vila Real a Quintanilha e, por isso, defendia a duplicação do Itinerário Principal 4 (IP4), alegando ser a solução \"mais barata\" e \"com menor impacto ambiental\".

O IP4 será aproveitado na maioria da sua extensão para a construção da Auto-estrada Transmontana entre Vila Real e Bragança.

Mas em Folhadela também há quem esteja a favor da obra, como o proprietário de um restaurante, Paulo Magalhães, que enumera alguns benefícios, tais como a oportunidade de emprego, o maior movimento nos restaurantes, comércios, pensões ou arrendamento de quartos para os operários.

A passagem do Rio Corgo consiste numa ponte de tirantes com 1.170 metros de extensão, com um vão principal sobre o rio com cerca de 300 metros e uma altura de 80 metros, a que se soma a altura do mastro onde se fixam os tirantes de cerca de 60 metros de altura. Adjacentes nos seus extremos estarão dois viadutos, um a poente com 850 metros e outro a nascente com cerca de 800 metros, perfazendo o conjunto cerca de 2,8 quilómetros.

O viaduto terá um total de 41 pilares, dos quais seis com mais de 100 metros de altura e dois centrais com 130 ao tabuleiro e 63 acima do tabuleiro.

Lusa, 2010-01-29
In DTM


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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty 3 concelhos sem verbas

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 29, 2010 4:51 pm

3 concelhos sem verbas

Autarca de Boticas reclama variante «esquecida» pelo PIDDAC

O presidente da Câmara de Boticas, Fernando Campos, anunciou hoje que vai pedir uma audiência ao Governo para reclamar a inserção de uma nova variante rodoviária no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) de 2010.

Este é o quarto ano consecutivo que o concelho de Boticas não possui verbas inscritas em PIDDAC, uma situação que o presidente da autarquia (PSD) considera ser «já um exagero».

O autarca disse à Lusa que esperava que “fosse desta” que “finalmente” fosse inscrita uma verba para a construção da via de ligação da sede de concelho à auto-estrada 24 (A24), prometida há dois anos pelo primeiro-ministro, José Sócrates.

“Vamos pedir de imediato uma audiência ao ministro das Obras Públicas para reivindicarmos a construção desta estrada”, salientou.

O PIDDAC para 2010 prevê um investimento de cerca de sete milhões de euros para o distrito de Vila Real.

Sem dotação inscrita ficaram os concelhos de Boticas (PSD), Santa Marta de Penaguião (PS) e Vila Pouca de Aguiar (PSD).

O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, também lamentou o “esquecimento” do Governo e disse à Lusa que o município tem que encontrar outras fontes de financiamento, como o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) ou os contratos-programa, porque o “Estado não tem intenções de investir” no concelho.

Sem grandes novidades, o PIDDAC para o distrito inscreve 270 mil euros para a remodelação do Palácio da Justiça de Peso da Régua, mais 298 mil euros para o tribunal de Chaves, cujas obras já decorrem.

Alijó vai receber 410 mil euros para a beneficiação do cais fluvial do Pinhão e a Régua 270 mil euros também para a remodelação do cais turístico.

Vila Real é o concelho com maior dotação orçamental, mas a maior fatia destina-se aos blocos de laboratórios de Ciência Veterinárias da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Para o tão reclamado centro de saúde número três foram inscritos cinco mil euros.


Lusa, 2010-01-29

Embarassed Rolling Eyes

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Políticos questionam Governo sobre Hospital de Chaves

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 30, 2010 9:09 am

Mau funcionamento da unidade

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 HdChaves_st

Políticos questionam Governo sobre Hospital de Chaves

O Hospital de Chaves continua a merecer a atenção dos políticos. A Assembleia Municipal de Chaves aprovou uma proposta onde exige que o Ministério da Saúde e o conselho de administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes (CHTAD) «tome medidas imediatas para ultrapassar a crise funcional» da urgência.

Por sua vez, um deputado do partido Os Verdes entregou um requerimento à Assembleia da República para saber que medidas o Governo pondera tomar para resolver a situação do Hospital de Chaves.

O deputado Luís Ferreira, do partido ecologista Os Verdes, entregou na Assembleia da República um requerimento onde questiona o Ministério da Saúde sobre as medidas que pondera tomar, para resolver a situação da Unidade Hospitalar de Chaves. “Interessa-nos sobretudo saber que medidas é que o Governo pretende tomar com vista a resolver a situação do hospital de Chaves e para quando prevê o Governo materializar essas medidas no terreno, porque o Hospital está a prestar um serviço em más condições”, referiu o deputado. Para Luís Ferreira o mau funcionamento “é visível, no que diz respeito à falta de pessoal médico do serviço de urgência, demora do atendimento e até da inexistência de macas suficientes para a acomodação de doentes que são transportados pelos bombeiros”.

Por sua vez, na última reunião, a Assembleia Municipal (AM) de Chaves aprovou, por unanimidade, uma proposta do PSD, e a enviar a ministra da Saúde. No documento exige “medidas imediatas para ultrapassar a crise funcional da unidade de Chaves e em especial do seu Serviço de Urgência, por parte do Ministério da Saúde e do conselho de administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro. Além disso, na proposta aprovada, a AM pede que a ministra da Saúde envie os relatórios de avaliação do funcionamento e grau de satisfação dos utentes da unidade de Chaves, após a integração no CHTMAD. Outra reivindicação prende-se com o envio, por parte da tutela, dos estudos técnicos e da fundamentação política que levaram à criação das Unidades Locais de Saúde (ULS) da Guarda e de Castelo Branco, criadas depois de o Governo ter dito não à proposta de criação de uma ULS da Câmara de Chaves. As unidades de saúde local funcionam em parceria com os centros de saúde locais e tem autonomia financeira e administrativa.

Por sua vez, os deputados à Assembleia da República, eleitos pelo PSD no círculo de Vila Real, António Cabeleira e Isabel Sequeira, questionaram o Governo sobre a anunciada reorganização da rede de cuidados oncológicos, no sentido de perceberem se a unidade de Chaves vai ser afectada pelos serviços que presta na área. E que, segundo os parlamentares, tem a ver com cirurgias a neoplasias malignas da mama, da pele, da próstata, do estômago, de recto e do cólon.

Deputados atendem cidadãos

Nas primeiras e terceiras segundas-feiras de cada mês, entre as 10h00 e as 12h30, os deputados do Partido Socialista eleitos pelo círculo de Vila Real, José João Bianchi e Paula Barros, vão estar disponíveis para ouvir os cidadãos do distrito. As audições terão lugar no Gabinete dos Deputados no Governo Civil de Vila Real.


Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-01-29

Idea

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Encontro em Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jan 30, 2010 9:21 am

Encontro em Bragança

Vários cursos dos politécnicos podem fechar ainda este ano

Vários cursos desaparecerão já este ano da oferta dos politécnicos, que decidiram hoje fazer uma triagem dos cursos prévia ao processo de avaliação que será levado a cabo por uma agência independente.

O Conselho Coordenador dos Instituto Superiores Politécnicos (CCISP) reuniu-se hoje, em Bragança, com o presidente da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), o organismo que irá proceder à análise e certificação de todos os cursos superiores.

As diferentes instituições públicas e privadas têm de entregar até 05 de Abril à Agência toda a informação para a avaliação dos cursos.

Os institutos politécnicos resolveram, segundo o presidente do CCISP, \"fazer uma avaliação prévia, no sentido de tentar ver numa primeira triagem os cursos que são manifestamente maus\" e que serão retirados da oferta formativa.

\"Esses cursos irão para uma avaliação mais cuidada para ver se podem ou não continuar a funcionar\", explicou Sobrinho Teixeira, acrescentando que esta primeira triagem será feita ainda este ano.

\"A avaliação destes cursos decorrerá em separado daqueles que oferecem já algum grau de confiança e que entrarão num processo de avaliação normal, [e que serão] avaliados de cinco em cinco anos\", disse.

Sobrinho Teixeira alertou, no entanto, para a necessidade de \"algum bom senso\" pois existem alguns cursos \"mais embrionários\" em que não é assegurado o determinado por lei, mas que \"também não se podem fechar porque senão o país nunca desenvolverá essas competências\".

Por outro lado, \"há outros casos em que há já uma oferta de corpo docente com competência, mas em áreas em que não faz sentido que existam\" cursos, disse.

A reunião do CCISP contou com a presença inesperada do ministro do Ensino Superior, Mariano Gago, que disse apenas acreditar que \"a esmagadora maioria das instituições e dos cursos têm condições\" para continuar a funcionar.

\"Mas temos também consciência de que todos aqueles que prevaricarem, que tiverem baixado a qualidade, devem ser eliminados do sistema\", declarou.

A reunião com o ministro serviu para os politécnicos debaterem o \"contrato de confiança\" celebrado recentemente entre o Governo e as instituições de ensino superior e no âmbito do qual serão disponibilizados 100 milhões de euros para a qualificação de 100 mil activos.

Os politécnicos pedem também que este contrato ajude a desenvolver outros projectos, como a criação de centros de investigação aplicada, cuja avaliação seja feita, não pelo número de publicações científicas, mas pela capacidade de aplicação ao mundo empresarial.

O CCISP quer também um programa que afirme a transversalidade do ensino politécnico a nível europeu e apoie a afirmação do sistema no desenvolvimento do ensino politécnico nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

Mariano Gago garantiu que estas questões estão contempladas no contrato, que define inclusive quanto cabe a cada instituição. Estas, por seu turno, têm as próximas seis semanas para concluir os planos para cumprirem as metas com que se comprometeram.


Lusa, 2010-01-30

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Empty Silva Pereira em Alijó

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 02, 2010 3:46 am

Silva Pereira em Alijó

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 2 Silva_pereira

«Governo promove maior investimento de sempre em Trás-os-Montes»

O secretário nacional do Partido Socialista, Pedro Silva Pereira, garantiu hoje, em Alijó, que o Governo está a fazer na região transmontana «o maior investimento do que alguma vez aconteceu para promover o desenvolvimento e o emprego».

Silva Pereira, que falava à margem da VII Convenção Distrital da JS de Vila Real, respondeu às críticas de alguns autarcas e políticos da região que esta semana se queixaram da diminuição do investimento inscrito no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) de 2010.

\"Não se pode enganar a população de Vila Real e de Trás-os-Montes. O que acontece é que a política do Governo está a promover na região mais investimento público e privado do que alguma vez aconteceu no passado\", afirmou aos jornalistas.

O responsável acrescentou que as vozes críticas \"sabem bem que estão a esconder que há muito investimento público que não tem expressão no PIDDAC ou não está incluído no PIDDAC regionalizado\". \"Isso é uma forma antiga de olhar para o Orçamento do Estado. Portanto eu penso que são intervenções que procuram induzir em erro as pessoas\", frisou.

O PIDDAC para 2010 prevê um investimento de cerca de sete milhões de euros para o distrito de Vila Real. Sem dotação inscrita ficaram os concelhos de Boticas (PSD), Santa Marta de Penaguião (PS) e Vila Pouca de Aguiar (PSD).

Pedro Silva Pereira aproveitou para enumerar o investimento em curso no território transmontano, quer nas infraestruturas rodoviárias, como o Túnel do Marão, a Autoestrada Transmontana, a concessão do Douro Interior, IC5, IP2, como também os cerca de 100 milhões que estão a ser gastos no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, nas barragens ou no turismo.

Em relação ao Túnel do Marão, o responsável disse esperar uma \"solução célere\" porque considera que se trata de uma obra \"muito importante para o desenvolvimento da região e economia\".

\"É uma obra que mobiliza dezenas de empresas e dá centenas de postos de trabalho. Nós esperamos que possa ter uma solução o mais rápido possível\", frisou. O Túnel do Marão está inserido na autoestrada que vai ligar Amarante a Vila Real.

As obras estão parados desde 10 de novembro devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão, propriedade de António Pereira, que alegou que a obra vai prejudicar as nascentes de água. O processo vai agora a julgamento e, até lá, os trabalhos de escavação do túnel, que estava a avançar quatro metros ao dia, vão permanecer paradas.

O túnel vai ter uma extensão de 5,6 quilómetros, sendo que a nova via possuirá uma extensão total de 29,8 quilómetros e passará a ligar Amarante a Vila Real a partir de 2012. O investimento na obra é de 350 milhões de euros, nas no total dos 30 anos de concessão será de 456 milhões de euros. Esta via vai juntar-se à Autoestrada Transmontana, que ligará Vila Real a Bragança.

Lusa, 2010-02-01

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