«Justiça com Trás-os-Montes»
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«Justiça com Trás-os-Montes»
Relembrando a primeira mensagem :
«Justiça com Trás-os-Montes»
Auto-estrada do Marão vai salvar vidas, diz José Sócrates
O primeiro-ministro, José Sócrates, destacou hoje a importância da auto-estrada do Marão, uma obra que diz que vai salvar vidas, está a dar emprego a 1 100 pessoas e oportunidade de negócio a 88 empresas.
José Sócrates subiu à serra do Marão para ver como está a correr a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5 665 metros de extensão.
Esta obra de «justiça com Trás-os-Montes» ligará Amarante, Vila Real e Bragança a partir de 2012.
Esta é também uma infra-estrutura há muito reclamada pela população transmontana para servir de alternativa ao sinuoso Itinerário Principal 4 (IP4), onde, segundo o primeiro-ministro, na última década morreu uma média de 24 pessoas por ano.
É por isso que José Sócrates garante que a auto-estrada «vai salvar vidas».
«É principalmente um investimento na nossa segurança, mas é também um investimento para proporcionar melhor conforto e qualidade de vida àqueles que transitam nestas estradas», salientou.
Por fim, segundo o governante, esta é também uma aposta numa «maior justiça e coesão social».
«Este investimento está a dar emprego a muita gente. No momento em que estamos a falar 1 126 pessoas têm emprego por causa desta obra e 88 empresas têm oportunidade de negócio por causa dessa obra», sublinhou.
O túnel vai ligar por auto-estrada Amarante a Vila Real, representa um investimento de cerca de 400 milhões de euros, e possui um prazo de execução de 44 meses.
A entidade adjudicatária é o consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague.
A escavação do túnel já começou, recorrendo ao método austríaco, ou seja, de perfuração, rebentamento e retirada de escombros.
Afonso Correia, o director técnico da obra, referiu que a obra está a avançar cerca de quatro metros por dia, atingindo, em pico de obra, os 20 metros diários nas quatro bocas do túnel.
Também em pico de obra, o responsável perspectiva uma movimentação de 40 camiões por dia nos dois lados da serra, o Nascente e Poente.
Esta obra implica a movimentação de seis milhões de metros cúbicos de terras.
A auto-estrada vai ter 29,8 quilómetros e vai ligar à Auto-Estrada Transmontana, em Vila Real, que fará por sua vez a ligação ao distrito de Bragança.
Lusa, 2009-08-23
«Justiça com Trás-os-Montes»
Auto-estrada do Marão vai salvar vidas, diz José Sócrates
O primeiro-ministro, José Sócrates, destacou hoje a importância da auto-estrada do Marão, uma obra que diz que vai salvar vidas, está a dar emprego a 1 100 pessoas e oportunidade de negócio a 88 empresas.
José Sócrates subiu à serra do Marão para ver como está a correr a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5 665 metros de extensão.
Esta obra de «justiça com Trás-os-Montes» ligará Amarante, Vila Real e Bragança a partir de 2012.
Esta é também uma infra-estrutura há muito reclamada pela população transmontana para servir de alternativa ao sinuoso Itinerário Principal 4 (IP4), onde, segundo o primeiro-ministro, na última década morreu uma média de 24 pessoas por ano.
É por isso que José Sócrates garante que a auto-estrada «vai salvar vidas».
«É principalmente um investimento na nossa segurança, mas é também um investimento para proporcionar melhor conforto e qualidade de vida àqueles que transitam nestas estradas», salientou.
Por fim, segundo o governante, esta é também uma aposta numa «maior justiça e coesão social».
«Este investimento está a dar emprego a muita gente. No momento em que estamos a falar 1 126 pessoas têm emprego por causa desta obra e 88 empresas têm oportunidade de negócio por causa dessa obra», sublinhou.
O túnel vai ligar por auto-estrada Amarante a Vila Real, representa um investimento de cerca de 400 milhões de euros, e possui um prazo de execução de 44 meses.
A entidade adjudicatária é o consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague.
A escavação do túnel já começou, recorrendo ao método austríaco, ou seja, de perfuração, rebentamento e retirada de escombros.
Afonso Correia, o director técnico da obra, referiu que a obra está a avançar cerca de quatro metros por dia, atingindo, em pico de obra, os 20 metros diários nas quatro bocas do túnel.
Também em pico de obra, o responsável perspectiva uma movimentação de 40 camiões por dia nos dois lados da serra, o Nascente e Poente.
Esta obra implica a movimentação de seis milhões de metros cúbicos de terras.
A auto-estrada vai ter 29,8 quilómetros e vai ligar à Auto-Estrada Transmontana, em Vila Real, que fará por sua vez a ligação ao distrito de Bragança.
Lusa, 2009-08-23
Última edição por Joao Ruiz em Dom Abr 22, 2012 4:30 pm, editado 2 vez(es)
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Anelhe, Arcossó e Vilarinho
Anelhe, Arcossó e Vilarinho
Criado movimento contra barragens no Tâmega
A eventualidade de as cotas de duas barragens previstas para o Tâmega poderem aumentar, por causa da possibilidade de uma das quatro projectadas não se construir, continua a gerar reacções.
Em Anelhe, Chaves, foi criado um movimento contra as barragens que vai pôr em marcha um abaixo-assinado para as contestar. Entretanto, as Câmaras do Alto Tâmega pediram uma análise do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) das albufeiras à UTAD. Os resultados preliminares da análise revelam que a construção das barragens terão efeitos “muito graves” no ecossistema.
Uma “sessão de esclarecimento” sobre as barragens previstas para o rio Tâmega, levada a cabo em Anelhe, na sexta-feira da semana passada, terminou com a criação de um movimento contra os empreendimentos, nomeadamente o que vai inundar terrenos desta de outras aldeias contíguas. À cota lançada a concurso, a 312, o concelho de Chaves praticamente não era afectado. No entanto, no EIA das barragens, em discussão pública, até dia 14 de Abril, também foram avaliadas as cotas 315 e 322, o que alterará substancialmente as áreas inundadas. O aumento da cota da barragem que abrange áreas do concelho de Chaves, bem como a do aumento de potência da de Gouvães, que terá implicações em Vila Pouca de Aguiar é apresentada no EIA como uma possibilidade para compensar a não construção da barragem de Padroselos (Boticas), por causa de uma colónia de mexilhões em vias de extinção e protegidos por Lei.
Durante a reunião, um dos cidadãos que encabeça o movimento, Amílcar Salgado, ex-administrador do Hospital de Chaves, lançou várias questões para o debate.
Além de perda dos melhores terrenos agrícolas, recordou que o EIA admite que vai haver “maior frequência de nevoeiro” e lembrou as consequências negativas que advirão quando, no Verão, a cota da água baixar e deixar a descoberto grandes quantidades de lamas. “Isso vai atrair uma quantidade enorme de mosquitos”, garantiu Amílcar Salgando, apelando a que as pessoas pensem bem se querem a barragem. “Depois de as coisas estarem feitas não há volta a dar. Eles que venha cá mostrar as vantagens, eu só vejo desvantagens”, referiu, questionado porque se discute tanto o TGV, ou a terceira Ponte sobre o Tejo, e não se discute O Plano Nacional de Barragens. “Pois é, pimenta no rabo dos outros é refresco”, lançou. Aparentemente, a maioria da cerca de meia centena de pessoas que se encontravam na sede da Junta deu sinais de concordar com o não à barragem ou, pelo menos, com a luta pela cota mínima.
A sessão contou também com a presença do representante do movimento ibérico Coagret, que aglutina “afectados pelas grandes barragens e transvases”. Pedro Couteiro recordou que o “equilíbrio em termos de construção de barragens já foi ultrapassado” e defendeu que a aposta do Governo deveria passar pela poupança energética. “Já não se fazem barragens. Destrói-se mais do que se aproveita. Hoje o que é raro é ter rios e é isso que devemos preservar”, alertou, apelando à participação do movimento criado numa marcha lenta que irá ter lugar no próximo dia 13 de Março, em Amarante, contra esta e outras albufeiras.
Para já, o movimento criado em Anelhe irá pôr em marcha um abaixo-assinado para reunir assinaturas contra a construção das albufeiras. No entanto, a ideia e concertar posição com a Câmara de Chaves, que só terá uma posição definitiva sobre o assunto depois de avaliar a análise ao EIA, encomendada a uma equipa da UTAD (ver caixa), E apresentada na passada quarta-feira. O trabalho foi solicitado pela Associação de Municípios do Alto Tâmega, que aguarda uma reunião com a ministra do Ambiente.
Em declarações ao Semanário TRANSMONTANO, o presidente da Câmara de Chaves, João Batista, explicou que só se irá pronunciar sobre o assunto depois de analisar com os serviços da autarquia a própria análise do EIA, feito pela UTAD. De qualquer forma, adiantou que, à partida, a autarquia aceitará a cota de concurso, a 312, que é “minimalista”; que a construção à cota 315 “há que avaliar bem os efeitos” e que, à partida, estará contra a cota 322, por trazer “alterações substantivas”.
Barragens terão efeitos “muito graves” no ecossistema
A construção de quatro barragens no Tâmega vai ter efeitos “muito graves” no ecossistema. A conclusão, prévia, é de António Luís, professor de Botânica na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), que faz parte da equipa que fez a análise ao Estudo de Impacte Ambiental, encomendada pela Associação de Municípios do Alto Tâmega. E foi apresentada na sexta-feira da semana passada, na sessão de esclarecimento sobre o impacto das Barragens, que teve lugar em Anelhe (ver texto principal). Vincando que é “funcionário público” e que a sua opinião é apenas técnica, o docente afirmou que o IEA tem “muitas lacunas”.
No entanto, na sua opinião, o “maior problema” é que este tipo de estudos são encomendados pelas empresas adjudicatárias. “Não são mais que um conjunto de banalidades. Não correspondem à realidade”, defendeu António Luís, lembrando “a importância da função ecológica do Tâmega na bacia do Douro”, que irá ser posta em causa com a construção das barragens. Quanto às consequências da construção das barragens acrescentou: “Afirmar o que vai acontecer, ninguém pode garantir. O que posso dizer é que daqui a 50 anos (período de validade das barragens) esse espaço vai ser um depósito de sedimentos que acabou com os melhores terrenos deste ecossistema, mais do que isso é especulação”.
Mas António Luís não foi apenas crítico em relação aos EIA. Também não poupou as populações e os seus autarcas por, ao longo dos anos, terem “abandonado progressivamente” o vale do Tâmega. Por isso, disse que não basta dizer não. “Têm de dizer não e apresentar um plano alternativo para todo esse vale”, frisou, revelando que esse alternativa passa pela aposta nos recursos endógenos: floresta, agricultura e pecuária. “Há estudos feitos há anos, mas estão esquecidos. Estes concelhos têm o que merecem. Eu nisso sou muito cruel”, disse, acrescentando que as barragens é uma “bom negócio” para a Iberdrola, a empresa espanhola que ganhou o concurso para a construção dos empreendimentos.
Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-03-07
Criado movimento contra barragens no Tâmega
A eventualidade de as cotas de duas barragens previstas para o Tâmega poderem aumentar, por causa da possibilidade de uma das quatro projectadas não se construir, continua a gerar reacções.
Em Anelhe, Chaves, foi criado um movimento contra as barragens que vai pôr em marcha um abaixo-assinado para as contestar. Entretanto, as Câmaras do Alto Tâmega pediram uma análise do Estudo de Impacte Ambiental (EIA) das albufeiras à UTAD. Os resultados preliminares da análise revelam que a construção das barragens terão efeitos “muito graves” no ecossistema.
Uma “sessão de esclarecimento” sobre as barragens previstas para o rio Tâmega, levada a cabo em Anelhe, na sexta-feira da semana passada, terminou com a criação de um movimento contra os empreendimentos, nomeadamente o que vai inundar terrenos desta de outras aldeias contíguas. À cota lançada a concurso, a 312, o concelho de Chaves praticamente não era afectado. No entanto, no EIA das barragens, em discussão pública, até dia 14 de Abril, também foram avaliadas as cotas 315 e 322, o que alterará substancialmente as áreas inundadas. O aumento da cota da barragem que abrange áreas do concelho de Chaves, bem como a do aumento de potência da de Gouvães, que terá implicações em Vila Pouca de Aguiar é apresentada no EIA como uma possibilidade para compensar a não construção da barragem de Padroselos (Boticas), por causa de uma colónia de mexilhões em vias de extinção e protegidos por Lei.
Durante a reunião, um dos cidadãos que encabeça o movimento, Amílcar Salgado, ex-administrador do Hospital de Chaves, lançou várias questões para o debate.
Além de perda dos melhores terrenos agrícolas, recordou que o EIA admite que vai haver “maior frequência de nevoeiro” e lembrou as consequências negativas que advirão quando, no Verão, a cota da água baixar e deixar a descoberto grandes quantidades de lamas. “Isso vai atrair uma quantidade enorme de mosquitos”, garantiu Amílcar Salgando, apelando a que as pessoas pensem bem se querem a barragem. “Depois de as coisas estarem feitas não há volta a dar. Eles que venha cá mostrar as vantagens, eu só vejo desvantagens”, referiu, questionado porque se discute tanto o TGV, ou a terceira Ponte sobre o Tejo, e não se discute O Plano Nacional de Barragens. “Pois é, pimenta no rabo dos outros é refresco”, lançou. Aparentemente, a maioria da cerca de meia centena de pessoas que se encontravam na sede da Junta deu sinais de concordar com o não à barragem ou, pelo menos, com a luta pela cota mínima.
A sessão contou também com a presença do representante do movimento ibérico Coagret, que aglutina “afectados pelas grandes barragens e transvases”. Pedro Couteiro recordou que o “equilíbrio em termos de construção de barragens já foi ultrapassado” e defendeu que a aposta do Governo deveria passar pela poupança energética. “Já não se fazem barragens. Destrói-se mais do que se aproveita. Hoje o que é raro é ter rios e é isso que devemos preservar”, alertou, apelando à participação do movimento criado numa marcha lenta que irá ter lugar no próximo dia 13 de Março, em Amarante, contra esta e outras albufeiras.
Para já, o movimento criado em Anelhe irá pôr em marcha um abaixo-assinado para reunir assinaturas contra a construção das albufeiras. No entanto, a ideia e concertar posição com a Câmara de Chaves, que só terá uma posição definitiva sobre o assunto depois de avaliar a análise ao EIA, encomendada a uma equipa da UTAD (ver caixa), E apresentada na passada quarta-feira. O trabalho foi solicitado pela Associação de Municípios do Alto Tâmega, que aguarda uma reunião com a ministra do Ambiente.
Em declarações ao Semanário TRANSMONTANO, o presidente da Câmara de Chaves, João Batista, explicou que só se irá pronunciar sobre o assunto depois de analisar com os serviços da autarquia a própria análise do EIA, feito pela UTAD. De qualquer forma, adiantou que, à partida, a autarquia aceitará a cota de concurso, a 312, que é “minimalista”; que a construção à cota 315 “há que avaliar bem os efeitos” e que, à partida, estará contra a cota 322, por trazer “alterações substantivas”.
Barragens terão efeitos “muito graves” no ecossistema
A construção de quatro barragens no Tâmega vai ter efeitos “muito graves” no ecossistema. A conclusão, prévia, é de António Luís, professor de Botânica na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), que faz parte da equipa que fez a análise ao Estudo de Impacte Ambiental, encomendada pela Associação de Municípios do Alto Tâmega. E foi apresentada na sexta-feira da semana passada, na sessão de esclarecimento sobre o impacto das Barragens, que teve lugar em Anelhe (ver texto principal). Vincando que é “funcionário público” e que a sua opinião é apenas técnica, o docente afirmou que o IEA tem “muitas lacunas”.
No entanto, na sua opinião, o “maior problema” é que este tipo de estudos são encomendados pelas empresas adjudicatárias. “Não são mais que um conjunto de banalidades. Não correspondem à realidade”, defendeu António Luís, lembrando “a importância da função ecológica do Tâmega na bacia do Douro”, que irá ser posta em causa com a construção das barragens. Quanto às consequências da construção das barragens acrescentou: “Afirmar o que vai acontecer, ninguém pode garantir. O que posso dizer é que daqui a 50 anos (período de validade das barragens) esse espaço vai ser um depósito de sedimentos que acabou com os melhores terrenos deste ecossistema, mais do que isso é especulação”.
Mas António Luís não foi apenas crítico em relação aos EIA. Também não poupou as populações e os seus autarcas por, ao longo dos anos, terem “abandonado progressivamente” o vale do Tâmega. Por isso, disse que não basta dizer não. “Têm de dizer não e apresentar um plano alternativo para todo esse vale”, frisou, revelando que esse alternativa passa pela aposta nos recursos endógenos: floresta, agricultura e pecuária. “Há estudos feitos há anos, mas estão esquecidos. Estes concelhos têm o que merecem. Eu nisso sou muito cruel”, disse, acrescentando que as barragens é uma “bom negócio” para a Iberdrola, a empresa espanhola que ganhou o concurso para a construção dos empreendimentos.
Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-03-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dia Internacional da Mulher
Dia Internacional da Mulher
Governo Civil lança prémio para mulheres
Muitas mentalidades mudaram nos últimos 50 anos mas, em pleno século XXI, as mulheres ainda sofrem discriminações em relação aos homens.
Esta segunda-feira o Governo Civil de Bragança assinalou o Dia Internacional da Mulher com alguns exemplos de mulheres da região que contrariaram as estatísticas.
Berta Nunes tornou-se em Outubro a primeira mulher eleita presidente da câmara no distrito de Bragança, ao ganhar a corrida à câmara de Alfândega da Fé.
Uma eleição que não foi isenta de críticas, só pelo facto de ser mulher.
“Por um lado foi pela compatibilização da vida privada, da família com a vida pública. Por outro, a sociedade espera vários papéis das mulheres mas não espera que tenha papéis relevantes na vida politica e isso faz com que as pessoas tenham baixas expectativas em relação à capacidade das mulheres” refere a autarca, acrescenta que durante a campanha eleitoral foi alvo de ataques “tendo em conta o facto de eu ser mulher e que não teria tantas capacidades”.
Já Maria de Fátima Rodrigues saiu de Edral, uma aldeia do concelho de Vinhais, há 40 anos, rumo ao sucesso no mundo empresarial em Lisboa.
Mas foi um percurso feito com algumas adversidades, para uma mulher que chegou a directora operacional do aeroporto da capital. “Tive algumas adversidades porque eu tinha três papéis: mãe, dona de casa e o profissional” afirma. Mas considera que “não há dúvida que nós mulheres temos de trabalhar mais para atingir o mesmo nível dos homens”.
Mesmo assim, considera que nos últimos 50 anos a sociedade já mudou. “Quando aqui andei a estudar, o liceu tinha os recreios separados para rapazes e raparigas e eu tinha um professor que dizia na minha turma, que era só de meninas, que o nosso lugar era em casa a coser meias e a descascar batatas” recorda Maria de Fátima Rodrigues.
Por isso, ambas deixam alguns apelos para que a mudança seja maior.
“O facto de estar como presidente de câmara é um exemplo que mostra que as mulheres conseguem atingir objectivos, é preciso é acreditar em si própria e ser persistente” refere Berta Nunes.
Já para Maria de Fátima Rodrigues, a igualdade começa com as mulheres “a educar melhor os filhos para acabar com este preconceito”.
Testemunhos de quem ultrapassou barreiras, a propósito do dia Internacional da Mulher.
E a pensar já nas comemorações do próximo ano, o Governo Civil de Bragança decidiu criar um prémio, em jeito de homenagem às mulheres do distrito que se tenham distinguido em várias áreas da sociedade.
“No âmbito desportivo, cultural, político, social e até do voluntariado, em que as entidades podem propor as candidatas a esse reconhecimento” adianta Jorge Gomes. Mas “para além disso, grupos de cidadãos também podem subscrever uma candidatura”.
Haverá um júri que ainda não foi anunciado, e “vai seleccionar essas senhoras para serem distinguidas com um prémio simbólico”.
O concurso foi apresentado esta segunda-feira, pelo Governador Civil.
As candidaturas decorrem até 31 de Dezembro.
Os resultados serão conhecidos a 15 de Fevereiro do próximo ano.
Brigantia, 2010-03-09
Governo Civil lança prémio para mulheres
Muitas mentalidades mudaram nos últimos 50 anos mas, em pleno século XXI, as mulheres ainda sofrem discriminações em relação aos homens.
Esta segunda-feira o Governo Civil de Bragança assinalou o Dia Internacional da Mulher com alguns exemplos de mulheres da região que contrariaram as estatísticas.
Berta Nunes tornou-se em Outubro a primeira mulher eleita presidente da câmara no distrito de Bragança, ao ganhar a corrida à câmara de Alfândega da Fé.
Uma eleição que não foi isenta de críticas, só pelo facto de ser mulher.
“Por um lado foi pela compatibilização da vida privada, da família com a vida pública. Por outro, a sociedade espera vários papéis das mulheres mas não espera que tenha papéis relevantes na vida politica e isso faz com que as pessoas tenham baixas expectativas em relação à capacidade das mulheres” refere a autarca, acrescenta que durante a campanha eleitoral foi alvo de ataques “tendo em conta o facto de eu ser mulher e que não teria tantas capacidades”.
Já Maria de Fátima Rodrigues saiu de Edral, uma aldeia do concelho de Vinhais, há 40 anos, rumo ao sucesso no mundo empresarial em Lisboa.
Mas foi um percurso feito com algumas adversidades, para uma mulher que chegou a directora operacional do aeroporto da capital. “Tive algumas adversidades porque eu tinha três papéis: mãe, dona de casa e o profissional” afirma. Mas considera que “não há dúvida que nós mulheres temos de trabalhar mais para atingir o mesmo nível dos homens”.
Mesmo assim, considera que nos últimos 50 anos a sociedade já mudou. “Quando aqui andei a estudar, o liceu tinha os recreios separados para rapazes e raparigas e eu tinha um professor que dizia na minha turma, que era só de meninas, que o nosso lugar era em casa a coser meias e a descascar batatas” recorda Maria de Fátima Rodrigues.
Por isso, ambas deixam alguns apelos para que a mudança seja maior.
“O facto de estar como presidente de câmara é um exemplo que mostra que as mulheres conseguem atingir objectivos, é preciso é acreditar em si própria e ser persistente” refere Berta Nunes.
Já para Maria de Fátima Rodrigues, a igualdade começa com as mulheres “a educar melhor os filhos para acabar com este preconceito”.
Testemunhos de quem ultrapassou barreiras, a propósito do dia Internacional da Mulher.
E a pensar já nas comemorações do próximo ano, o Governo Civil de Bragança decidiu criar um prémio, em jeito de homenagem às mulheres do distrito que se tenham distinguido em várias áreas da sociedade.
“No âmbito desportivo, cultural, político, social e até do voluntariado, em que as entidades podem propor as candidatas a esse reconhecimento” adianta Jorge Gomes. Mas “para além disso, grupos de cidadãos também podem subscrever uma candidatura”.
Haverá um júri que ainda não foi anunciado, e “vai seleccionar essas senhoras para serem distinguidas com um prémio simbólico”.
O concurso foi apresentado esta segunda-feira, pelo Governador Civil.
As candidaturas decorrem até 31 de Dezembro.
Os resultados serão conhecidos a 15 de Fevereiro do próximo ano.
Brigantia, 2010-03-09
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Túnel do Marão
Túnel do Marão
Tribunal levanta suspensão das obras
O Tribunal Central Administrativo do Porto levantou hoje a suspensão das obras no túnel do Marão, paradas desde 10 de maio devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão, disse à Lusa fonte da concessionária AutoEstrada do Marão.
Segundo a fonte, depois de analisadas as condições da decisão do tribunal, poderão ser retomados os trabalhos de escavação do maior túnel rodoviário da Península Ibérica.
A empresa Águas do Marão, propriedade de António Pereira, interpôs uma providência cautelar, que foi aceite pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel e parou as obras no túnel a 10 de novembro.
Lusa, 2010-03-14
Tribunal levanta suspensão das obras
O Tribunal Central Administrativo do Porto levantou hoje a suspensão das obras no túnel do Marão, paradas desde 10 de maio devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão, disse à Lusa fonte da concessionária AutoEstrada do Marão.
Segundo a fonte, depois de analisadas as condições da decisão do tribunal, poderão ser retomados os trabalhos de escavação do maior túnel rodoviário da Península Ibérica.
A empresa Águas do Marão, propriedade de António Pereira, interpôs uma providência cautelar, que foi aceite pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel e parou as obras no túnel a 10 de novembro.
Lusa, 2010-03-14
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Iluminação pública Travanca
Iluminação pública Travanca
Beneficiação das redes de baixa tensão
A EDP procedeu à remodelação das redes de baixa tensão e iluminação pública no lugar e freguesia de Travanca, Concelho de Vinhais.
A obra consistiu na substituição de vários apoios e dos condutores nus por condutores isolados numa extensão da ordem dos 1000 metros.
A rede ficou mais robusta o que trará um impacto positivo na qualidade de serviço a cerca de 75 clientes, relativamente à redução de quedas de tensão e, sobretudo à redução do número de avarias dado que se trata de um região assolada por forte acumulação de gelo.
Também as velhas luminárias foram substituídas por novas, modernas e eficientes, logo mais amigas do ambiente, que proporcionam um melhor nível de iluminação.
, 2010-03-16
Beneficiação das redes de baixa tensão
A EDP procedeu à remodelação das redes de baixa tensão e iluminação pública no lugar e freguesia de Travanca, Concelho de Vinhais.
A obra consistiu na substituição de vários apoios e dos condutores nus por condutores isolados numa extensão da ordem dos 1000 metros.
A rede ficou mais robusta o que trará um impacto positivo na qualidade de serviço a cerca de 75 clientes, relativamente à redução de quedas de tensão e, sobretudo à redução do número de avarias dado que se trata de um região assolada por forte acumulação de gelo.
Também as velhas luminárias foram substituídas por novas, modernas e eficientes, logo mais amigas do ambiente, que proporcionam um melhor nível de iluminação.
, 2010-03-16
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Pirataria
]Pirataria
Vila transmontana de Argozelo aguarda notícias de Manuel Teles sequestrado nos longínquos mares da Tanzânia
António Veiga nunca tinha o visto o mar quando aos 17 anos se fez marinheiro pela mão de Manuel Teles, o capitão do navio de pesca Sakoba, sequestrado por piratas há quase uma semana ao largo da Tanzânia.
\"Ele andava longínquo\", diz António, amigo de infância do capitão natural da vila transmontana de Argozelo, no concelho de Vimioso, distrito de Bragança.
No interior profundo, longe do mar, o amigo aguarda notícias \"preocupado\", mas crente de \"vai acabar bem\".
Lusa, 2010-03-16
Vila transmontana de Argozelo aguarda notícias de Manuel Teles sequestrado nos longínquos mares da Tanzânia
António Veiga nunca tinha o visto o mar quando aos 17 anos se fez marinheiro pela mão de Manuel Teles, o capitão do navio de pesca Sakoba, sequestrado por piratas há quase uma semana ao largo da Tanzânia.
\"Ele andava longínquo\", diz António, amigo de infância do capitão natural da vila transmontana de Argozelo, no concelho de Vimioso, distrito de Bragança.
No interior profundo, longe do mar, o amigo aguarda notícias \"preocupado\", mas crente de \"vai acabar bem\".
Lusa, 2010-03-16
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Clínica Oncológica do Nordeste
Clínica Oncológica do Nordeste
Doentes vão ter mais serviços na região de Bragança
Os serviços públicos de oncologia vão ser reforçados no Nordeste Transmontano com a criação de uma nova clínica que assegurará a manutenção dos cuidados de saúde nesta área aos doentes da região, anunciou hoje fonte hospitalar.
A anunciada reestruturação nacional dos serviços oncológicos levantou suspeitas, nomeadamente junto de forças políticas do distrito de Bragança, de que os serviços oncológicos pudessem encerrar, obrigando os doentes desta região a maiores deslocações.
O Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) fez saber hoje que se prepara para \"reforçar os meios e a qualidade de tratamento de doenças oncológicas, o que permitirá dar resposta na região a doentes até agora reencaminhados para outras unidades\".
Um dos contributos para aumentar a capacidade de resposta será a criação da nova Clínica Oncológica do Nordeste, na unidade hospitalar de Macedo de Cavaleiros, onde funciona atualmente a unidade oncológica que atende doentes de toda a região.
O reforço dos serviços será possível através de um protocolo de colaboração que o CHNE formaliza terça feira com o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, homologado pela Administração Regional de Saúde (ARS) Norte.
A cerimónia decorre, em Bragança, onde terá também lugar uma reunião dos responsáveis das duas instituições para discutir a realidade oncológica da região e o programa de implementação de novos procedimentos, para uma assistência de maior proximidade aos doentes oncológicos do nordeste.
O protocolo prevê a criação da nova Clínica Oncológica no distrito de Bragança e a consolidação da colaboração entre as duas entidades de saúde, estabelecendo a realização de reuniões semanais e consultas de grupo, com presença física, ou através de videoconferência de especialistas do IPO Porto.
O CHNE passará a ter capacidade para tratar um número de doentes superior aos limites propostos no Plano Oncológico Nacional, e que antes eram reencaminhados para outras unidades, nomeadamente o IPO Porto.
De acordo com o centro hospitalar, o Nordeste Transmontano apresenta elevados índices de prevalência de doenças como o cancro da mama e cancro colorrectal, razão pela qual o CHNE tem programadas campanhas de rastreio junto das populações.
Aquela entidade garante que com os novos serviços estão \"reunidas todas as condições, de carácter físico e humano, para que a Unidade Oncológica se mantenha em funcionamento e para que se avance com a criação da nova Clínica de Oncologia, oferecendo aos utentes um conjunto de cuidados e tratamentos de elevada qualidade, e alargando a dimensão de atuação do centro hospitalar\".
Lusa, 2010-03-16
Doentes vão ter mais serviços na região de Bragança
Os serviços públicos de oncologia vão ser reforçados no Nordeste Transmontano com a criação de uma nova clínica que assegurará a manutenção dos cuidados de saúde nesta área aos doentes da região, anunciou hoje fonte hospitalar.
A anunciada reestruturação nacional dos serviços oncológicos levantou suspeitas, nomeadamente junto de forças políticas do distrito de Bragança, de que os serviços oncológicos pudessem encerrar, obrigando os doentes desta região a maiores deslocações.
O Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE) fez saber hoje que se prepara para \"reforçar os meios e a qualidade de tratamento de doenças oncológicas, o que permitirá dar resposta na região a doentes até agora reencaminhados para outras unidades\".
Um dos contributos para aumentar a capacidade de resposta será a criação da nova Clínica Oncológica do Nordeste, na unidade hospitalar de Macedo de Cavaleiros, onde funciona atualmente a unidade oncológica que atende doentes de toda a região.
O reforço dos serviços será possível através de um protocolo de colaboração que o CHNE formaliza terça feira com o Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, homologado pela Administração Regional de Saúde (ARS) Norte.
A cerimónia decorre, em Bragança, onde terá também lugar uma reunião dos responsáveis das duas instituições para discutir a realidade oncológica da região e o programa de implementação de novos procedimentos, para uma assistência de maior proximidade aos doentes oncológicos do nordeste.
O protocolo prevê a criação da nova Clínica Oncológica no distrito de Bragança e a consolidação da colaboração entre as duas entidades de saúde, estabelecendo a realização de reuniões semanais e consultas de grupo, com presença física, ou através de videoconferência de especialistas do IPO Porto.
O CHNE passará a ter capacidade para tratar um número de doentes superior aos limites propostos no Plano Oncológico Nacional, e que antes eram reencaminhados para outras unidades, nomeadamente o IPO Porto.
De acordo com o centro hospitalar, o Nordeste Transmontano apresenta elevados índices de prevalência de doenças como o cancro da mama e cancro colorrectal, razão pela qual o CHNE tem programadas campanhas de rastreio junto das populações.
Aquela entidade garante que com os novos serviços estão \"reunidas todas as condições, de carácter físico e humano, para que a Unidade Oncológica se mantenha em funcionamento e para que se avance com a criação da nova Clínica de Oncologia, oferecendo aos utentes um conjunto de cuidados e tratamentos de elevada qualidade, e alargando a dimensão de atuação do centro hospitalar\".
Lusa, 2010-03-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Limpar Portugal
Limpar Portugal
Reclusos de Bragança ajudaram a limpar aldeia de Babe
A iniciativa limpar Portugal deu hoje, sábado, um dia de liberdade extra a nove reclusos do Estabelecimento Prisional de Bragança que se associaram à causa recolhendo lixo na aldeia de Babe.
\"Hoje foi um extra\", disse à Lusa Carlos Ferreira, que encarou a iniciativa como \"uma oportunidade\" e disse \"logo que sim, como voluntário\".
Carlos e os outros reclusos cumprem pena no chamado \"regime aberto\" e alguns deles trabalham de segunda a sexta feira, justamente na aldeia de Babe, a um quarto de hora da cidade de Bragança.
Ao sábado não costumam sair, mas hoje foi uma exceção proporcionada pela iniciativa \"Limpar Portugal\", à qual se associaram, juntando-se a mais oito voluntários do movimento que esta manhã estiveram também em Babe.
\"Não é por estarmos no contexto em que estamos que vamos deixar de fazer a nossa parte\", disse Carlos, satisfeito com os resultados, apesar de o dia, sobretudo a chuva, não ajudar muito.
José Candeias também se encontra no \"regime aberto\" e, embora não trabalhe em Babe, ofereceu-se também como voluntário, até porque já tem alguns anos de experiência de trabalho a limpar floresta e terrenos baldios.
\"É sempre bom termos esta oportunidade\", considerou, afirmando que a aldeia de Babe \"é um bocadinho especial, as pessoas têm uma atenção especial\" e os visitantes são \"bem recebidos e sempre bem vindos\".
Prova disso são os lanches oferecidos pela população e o almoço diário no centro social, onde hoje saborearam uma caldeirada de cabrito para compensar o esforço da manhã a apanhar lixo.
Os voluntários encheram dois tratores e quatro carrinhas com frigoríficos, fogões, máquinas de lavar, pneus, canos, bicicletas e outros objetos deixados na beira de estradas ou no monte.
Nem a zona verde da aldeia situada no Parque Natural de Montesinho escapa e o resultado foi um monte de lixo junto ao campo de futebol que será posteriormente recolhido pelo Câmara Municipal de Bragança.
O presidente da junta de freguesia, Alberto Pais, espera que este tipo de iniciativas contribua para \"ajudar a mudar as mentalidades das pessoas que ainda estão pouco sensibilizadas\" para colocar o lixo no local certo, numa aldeia onde existe um ecoponto.
A junta de freguesia está também a apensar arranjar, num futuro breve, um espaço para os habitantes colocarem este material de maneira a evitar que seja despejado onde não deve.
, 2010-03-22
Reclusos de Bragança ajudaram a limpar aldeia de Babe
A iniciativa limpar Portugal deu hoje, sábado, um dia de liberdade extra a nove reclusos do Estabelecimento Prisional de Bragança que se associaram à causa recolhendo lixo na aldeia de Babe.
\"Hoje foi um extra\", disse à Lusa Carlos Ferreira, que encarou a iniciativa como \"uma oportunidade\" e disse \"logo que sim, como voluntário\".
Carlos e os outros reclusos cumprem pena no chamado \"regime aberto\" e alguns deles trabalham de segunda a sexta feira, justamente na aldeia de Babe, a um quarto de hora da cidade de Bragança.
Ao sábado não costumam sair, mas hoje foi uma exceção proporcionada pela iniciativa \"Limpar Portugal\", à qual se associaram, juntando-se a mais oito voluntários do movimento que esta manhã estiveram também em Babe.
\"Não é por estarmos no contexto em que estamos que vamos deixar de fazer a nossa parte\", disse Carlos, satisfeito com os resultados, apesar de o dia, sobretudo a chuva, não ajudar muito.
José Candeias também se encontra no \"regime aberto\" e, embora não trabalhe em Babe, ofereceu-se também como voluntário, até porque já tem alguns anos de experiência de trabalho a limpar floresta e terrenos baldios.
\"É sempre bom termos esta oportunidade\", considerou, afirmando que a aldeia de Babe \"é um bocadinho especial, as pessoas têm uma atenção especial\" e os visitantes são \"bem recebidos e sempre bem vindos\".
Prova disso são os lanches oferecidos pela população e o almoço diário no centro social, onde hoje saborearam uma caldeirada de cabrito para compensar o esforço da manhã a apanhar lixo.
Os voluntários encheram dois tratores e quatro carrinhas com frigoríficos, fogões, máquinas de lavar, pneus, canos, bicicletas e outros objetos deixados na beira de estradas ou no monte.
Nem a zona verde da aldeia situada no Parque Natural de Montesinho escapa e o resultado foi um monte de lixo junto ao campo de futebol que será posteriormente recolhido pelo Câmara Municipal de Bragança.
O presidente da junta de freguesia, Alberto Pais, espera que este tipo de iniciativas contribua para \"ajudar a mudar as mentalidades das pessoas que ainda estão pouco sensibilizadas\" para colocar o lixo no local certo, numa aldeia onde existe um ecoponto.
A junta de freguesia está também a apensar arranjar, num futuro breve, um espaço para os habitantes colocarem este material de maneira a evitar que seja despejado onde não deve.
, 2010-03-22
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Falta de médicos especialistas
Falta de médicos especialistas
Hospital de Trás-os-Montes está a formar internos para fixar médicos
O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) está a apostar na formação de internos de especialidade para criar novas equipas e fixar médicos no interior e fazer frente à falta de profissionais, adiantou à Lusa o presidente do conselho de administração daquela unidade.
Carlos Vaz refere que o desenvolvimento do CHTMAD exige a continuação dos investimentos, a diferenciação e criação de novas áreas e especialidades. Entre 2009 e 2011 serão concretizados investimentos de 40 milhões de euros. Com a conclusão dos equipamentos o centro hospitalar possuirá \"as estruturas necessárias para fazer a cobertura diferenciada da região\".
Até lá têm de ser contratados 50 especialistas de áreas diferenciadas, que sem juntam aos 350 que já prestam serviço no hospital. A dificuldade, tal como no resto do País diz Carlos Vaz, é a falta de médicos especialistas. Um problema é \"a abertura de novos hospitais de grande dimensão, privados, que têm contratado muitos especialistas, pois podem pagar melhores contratos\", frisou.
\"Temos pedido à tutela mais vagas de internos em todas as áreas que temos idoneidade. É uma política que tem custos elevados na formação e de resultados a médio prazo, pois um especialista leva seis anos a formar\", afirmou. As áreas mais carenciadas são Cardiologia, Gastrenterologia, Dermatologia ou Neurologia.
DN, 2010-03-22
Hospital de Trás-os-Montes está a formar internos para fixar médicos
O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) está a apostar na formação de internos de especialidade para criar novas equipas e fixar médicos no interior e fazer frente à falta de profissionais, adiantou à Lusa o presidente do conselho de administração daquela unidade.
Carlos Vaz refere que o desenvolvimento do CHTMAD exige a continuação dos investimentos, a diferenciação e criação de novas áreas e especialidades. Entre 2009 e 2011 serão concretizados investimentos de 40 milhões de euros. Com a conclusão dos equipamentos o centro hospitalar possuirá \"as estruturas necessárias para fazer a cobertura diferenciada da região\".
Até lá têm de ser contratados 50 especialistas de áreas diferenciadas, que sem juntam aos 350 que já prestam serviço no hospital. A dificuldade, tal como no resto do País diz Carlos Vaz, é a falta de médicos especialistas. Um problema é \"a abertura de novos hospitais de grande dimensão, privados, que têm contratado muitos especialistas, pois podem pagar melhores contratos\", frisou.
\"Temos pedido à tutela mais vagas de internos em todas as áreas que temos idoneidade. É uma política que tem custos elevados na formação e de resultados a médio prazo, pois um especialista leva seis anos a formar\", afirmou. As áreas mais carenciadas são Cardiologia, Gastrenterologia, Dermatologia ou Neurologia.
DN, 2010-03-22
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«Imóvel com interesse municipal»
«Imóvel com interesse municipal»
Casa Abade de Baçal pode ser demolida
A empresa proprietária da Casa do Abade Baçal, um investigador brigantino que escreveu as Memórias Arqueológicos-Históricas do distrito, ameaça avançar com a demolição do imóvel. O presidente da Câmara diz que a demolição não pode ser feita sem autorização.
A empresa foi notificada para que proceder à reparação de algumas paredes que ameaçam ruir para a via pública, mas Guedes de Almeida, advogado do proprietário, garante que não dispõem de meios financeiros para cumprir o pedido da Câmara, por não ser sustentável. A empresa quer vender o edifício ao município.\"A Câmara tem que aceitar, senão vai abaixo, não pode fazer obra, não se vê ali lucro nenhum\". A casa localizada na aldeia de Baçal, em Bragança, foi adquirida pela empresa Sopedra há meia dúzia de anos, com o objectivo de lá instalar um hotel rural, com 22 quartos, \"mas a crise e as dificuldades de acesso ao crédito dificultaram a realização desse objectivo\", referiu o advogado. O imóvel custou 100 mil euros.
O presidente do município, Jorge Nunes, diz que a demolição da casa não pode ser feita se não for autorizada e classifica as declarações do advogado como \"uma atitude de chantagem sobre a Câmara\". O autarca esclareceu que o proprietário do imóvel apresentou um projecto ao município para criar uma unidade de turismo rural, \"que foi acolhido e fizemos o acompanhamento em termos técnicos\", argumentou. \"Nenhum proprietário chega a um imóvel e procede à demolição, é uma atitude ilegal, é preciso seguir os procedimentos legais\", afirmou o autarca.
José Brinquete, do PCP, diz que \"a Câmara ignora deliberadamente o facto de o edifício ter sido a casa do Abade Baçal, e ignora ter a classificação de imóvel com interesse municipal\".
Glória Lopes in JN, 2010-03-22
Casa Abade de Baçal pode ser demolida
A empresa proprietária da Casa do Abade Baçal, um investigador brigantino que escreveu as Memórias Arqueológicos-Históricas do distrito, ameaça avançar com a demolição do imóvel. O presidente da Câmara diz que a demolição não pode ser feita sem autorização.
A empresa foi notificada para que proceder à reparação de algumas paredes que ameaçam ruir para a via pública, mas Guedes de Almeida, advogado do proprietário, garante que não dispõem de meios financeiros para cumprir o pedido da Câmara, por não ser sustentável. A empresa quer vender o edifício ao município.\"A Câmara tem que aceitar, senão vai abaixo, não pode fazer obra, não se vê ali lucro nenhum\". A casa localizada na aldeia de Baçal, em Bragança, foi adquirida pela empresa Sopedra há meia dúzia de anos, com o objectivo de lá instalar um hotel rural, com 22 quartos, \"mas a crise e as dificuldades de acesso ao crédito dificultaram a realização desse objectivo\", referiu o advogado. O imóvel custou 100 mil euros.
O presidente do município, Jorge Nunes, diz que a demolição da casa não pode ser feita se não for autorizada e classifica as declarações do advogado como \"uma atitude de chantagem sobre a Câmara\". O autarca esclareceu que o proprietário do imóvel apresentou um projecto ao município para criar uma unidade de turismo rural, \"que foi acolhido e fizemos o acompanhamento em termos técnicos\", argumentou. \"Nenhum proprietário chega a um imóvel e procede à demolição, é uma atitude ilegal, é preciso seguir os procedimentos legais\", afirmou o autarca.
José Brinquete, do PCP, diz que \"a Câmara ignora deliberadamente o facto de o edifício ter sido a casa do Abade Baçal, e ignora ter a classificação de imóvel com interesse municipal\".
Glória Lopes in JN, 2010-03-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mobilidade para a Linha do Tua
Mobilidade para a Linha do Tua
Câmara de Mirandela descontente com proposta da EDP para alternativa à linha do Tua
A EDP já tem uma proposta de mobilidade da Linha do Tua, relativamente aos dezasseis quilómetros que serão inundados pela barragem de Foz Tua.
A proposta contempla a criação de diversos cais para fazer a ligação aos barcos que levarão os passageiros entre o Tua e a Brunheda.
Daí e até Mirandela o transporte poderá ser feito de autocarro ou de comboio.
A EDP propõe ainda a criação de dois museus, um em Mirandela e outro no Tua, onde estará patente a Memória da Linha do Tua, o património e sua envolvente.
Esta proposta não agradou à Câmara Municipal de Mirandela.
O vice-presidente da autarquia diz que este estudo de mobilidade não tem em conta a realidade da região.
“A primeira análise que posso fazer é que aquele estudo de mobilidade não tem em conta a mobilidade da nossa região e não serve aquilo que são os objectivos” afirma António Branco, acrescentando que “não vai resolver o problema da mobilidade em torno da barragem e assumir como elemento de mobilidade o turismo também não me parece correcto”. Por isso “não é um estudo que possa agradar” realça.
Esta novidade sobre o estudo de mobilidade para a Linha do Tua foi avançada à margem de num Workshop da EDP sobre “Redução de Custos nos Negócios”.
Brigantia, 2010-03-23
Câmara de Mirandela descontente com proposta da EDP para alternativa à linha do Tua
A EDP já tem uma proposta de mobilidade da Linha do Tua, relativamente aos dezasseis quilómetros que serão inundados pela barragem de Foz Tua.
A proposta contempla a criação de diversos cais para fazer a ligação aos barcos que levarão os passageiros entre o Tua e a Brunheda.
Daí e até Mirandela o transporte poderá ser feito de autocarro ou de comboio.
A EDP propõe ainda a criação de dois museus, um em Mirandela e outro no Tua, onde estará patente a Memória da Linha do Tua, o património e sua envolvente.
Esta proposta não agradou à Câmara Municipal de Mirandela.
O vice-presidente da autarquia diz que este estudo de mobilidade não tem em conta a realidade da região.
“A primeira análise que posso fazer é que aquele estudo de mobilidade não tem em conta a mobilidade da nossa região e não serve aquilo que são os objectivos” afirma António Branco, acrescentando que “não vai resolver o problema da mobilidade em torno da barragem e assumir como elemento de mobilidade o turismo também não me parece correcto”. Por isso “não é um estudo que possa agradar” realça.
Esta novidade sobre o estudo de mobilidade para a Linha do Tua foi avançada à margem de num Workshop da EDP sobre “Redução de Custos nos Negócios”.
Brigantia, 2010-03-23
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«Pare, Escute, Olhe»
«Pare, Escute, Olhe»
Pare, Escutem e Olhem a Linha do Tua
Com texto de Jorge Laiginhas e fotos de Leonel de Castro, «Pare, Escute, Olhe», editado pela Civilização, é um grito de revolta perante o fechar de olhos do(s) Governo(s) em relação a Linha do Tua. Os dois autores acreditam que há vida para além da possível Barragem Hidroeléctrica de Foz-Tua e não compreendem a cegueira dos governantes perante uma região, Trás-os-Montes, que tem todas as capacidades paisagísticas para ser um pólo de turismo nacional e internacional.
Com o olhar a preto e branco Leonel de Castro escondeu toda a riqueza de cores da Linha do Tua. Uma atitude consciente porque o objectivo desde o início deste trabalho conjunto foi transmitir «uma marca nostálgica», mas também de incompreensão. Ao longo das páginas de «Pare, Escute, Olhe» temos a oportunidade de verificar a angústia de um povo, que não compreende os motivos do abandono que é submetido todos os dias, meses, anos, décadas… A obra termina com uma carta dirigida a José Sócrates, uma carta de uma região que pede apenas um simples olhar, um olhar que nuca faltou a Jorge Laiginhas e Leonel de Castro, responsável pelas respostas abaixo.
Como surgiu a ideia deste trabalho entre ambos?
Quando nos conhecemos o tema veio logo à baila. Falei com o Jorge Laiginhas que estava a fotografar a linha e ele imediatamente disse que também gostaria de fazer algo. Juntámos portanto o útil ao agradável e fomos os dois para o terreno. E assim surgiu a nossa criança, sem qualquer apoio, com muito esforço, vontade e muito, muito gozo.
Porque as fotos a preto e branco, quando uma das forças da Linha do Tua é precisamente as suas cores?
Acho que o monocromático se ajustava mais ao tema. No entanto é um suporte que me agrada bastante no tipo de trabalho individuais que costumo desenvolver. É verdade que toda aquela paisagem tem uma gama muito grande de cores, mas para se ganhar num lado tem de se perder em outro. Acredito que o preto e branco casou muito bem com o tema que desenvolvemos.
Há no livro um claro ar melancólico, nostálgico. Isso aconteceu ao longo do trabalho ou foi algo pensado desde o início?
Desde o início que deixámos essa marca nostálgica patente no trabalho. Porque transmite o espírito de abandono do povo transmontano.
Quem utilizava a Linha do Tua? Quem eram na realidade os seus passageiros?
Os grandes frequentadores da linha eram os habitantes de Ribeirinha, Vilarinho das furnas, Abreiro, Vieiro, Cachão e Frechas. No entanto, se o governo estivesse interessado em manter a linha, criava um plano turístico para a região. É assim que se faz nos países civilizados. O governo fechou a linha porque não lhe trazia lucro. Mas o metro de Lisboa também dá prejuízo e ainda não fechou! Os transmontanos não pagam os mesmos impostos que os habitantes do Terreiro do Paço?
Apesar dos acidentes e da proximidade da morte, a verdade é que a Linha do Tua era uma espécie de grito de revolta de uma região. No entanto, esse grito nunca foi ouvido…
Os acidentes só existiam porque nunca houve investimento na linha para os evitar. A manutenção já não era feita há algum tempo, ou melhor, não se fazia com tanta frequência. Aliás, ainda podemos ver as travessas podres que se encontram lá. Depois, a máquina que circulava na linha também não era a apropriada para aquele trajecto.
Devem ter tido contacto com os maquinistas da Linha do Tua. O que eles falavam? Quais eram os seus medos, preocupações e angústias?
Todos os maquinistas adoravam a linha. Era ali que ganhavam o pão para as suas famílias. Relativamente aos seus medos, não sei responder... Mas as suas preocupações e grandes angústias é ficarem sem emprego e deixarem de terem o pão para levarem para casa!
Qual a sua posição em relação a Linha do Tua?
Eu sou contra a barragem. Defendo a linha porque faz parte da identidade de Trás-os-Montes e seria importante criar um plano turístico para o local. O comboio é um transporte útil e necessário para muito gente que ainda lá vive. Defendo a preservação do vale e da natureza. A barragem não vai trazer benefício para a região, vai alterar o clima e prejudicar a agricultura, além de destruir uma paisagem que é património mundial.
Acredita que não ter acontecido um desastre maior ao longo dos anos foi um milagre?
Não. A linha tem 120 anos. Não deve ter tantos registos de acidentes e de mortes ao longo destes anos como tem o IP4 só durante um ano.
Por fim, o primeiro-ministro vai ler a carta que escreveram para ele?
Acredito que sim mas não a vai levar a peito!
Pedro Alves in DD, 2010-03-24
Pare, Escutem e Olhem a Linha do Tua
Com texto de Jorge Laiginhas e fotos de Leonel de Castro, «Pare, Escute, Olhe», editado pela Civilização, é um grito de revolta perante o fechar de olhos do(s) Governo(s) em relação a Linha do Tua. Os dois autores acreditam que há vida para além da possível Barragem Hidroeléctrica de Foz-Tua e não compreendem a cegueira dos governantes perante uma região, Trás-os-Montes, que tem todas as capacidades paisagísticas para ser um pólo de turismo nacional e internacional.
Com o olhar a preto e branco Leonel de Castro escondeu toda a riqueza de cores da Linha do Tua. Uma atitude consciente porque o objectivo desde o início deste trabalho conjunto foi transmitir «uma marca nostálgica», mas também de incompreensão. Ao longo das páginas de «Pare, Escute, Olhe» temos a oportunidade de verificar a angústia de um povo, que não compreende os motivos do abandono que é submetido todos os dias, meses, anos, décadas… A obra termina com uma carta dirigida a José Sócrates, uma carta de uma região que pede apenas um simples olhar, um olhar que nuca faltou a Jorge Laiginhas e Leonel de Castro, responsável pelas respostas abaixo.
Como surgiu a ideia deste trabalho entre ambos?
Quando nos conhecemos o tema veio logo à baila. Falei com o Jorge Laiginhas que estava a fotografar a linha e ele imediatamente disse que também gostaria de fazer algo. Juntámos portanto o útil ao agradável e fomos os dois para o terreno. E assim surgiu a nossa criança, sem qualquer apoio, com muito esforço, vontade e muito, muito gozo.
Porque as fotos a preto e branco, quando uma das forças da Linha do Tua é precisamente as suas cores?
Acho que o monocromático se ajustava mais ao tema. No entanto é um suporte que me agrada bastante no tipo de trabalho individuais que costumo desenvolver. É verdade que toda aquela paisagem tem uma gama muito grande de cores, mas para se ganhar num lado tem de se perder em outro. Acredito que o preto e branco casou muito bem com o tema que desenvolvemos.
Há no livro um claro ar melancólico, nostálgico. Isso aconteceu ao longo do trabalho ou foi algo pensado desde o início?
Desde o início que deixámos essa marca nostálgica patente no trabalho. Porque transmite o espírito de abandono do povo transmontano.
Quem utilizava a Linha do Tua? Quem eram na realidade os seus passageiros?
Os grandes frequentadores da linha eram os habitantes de Ribeirinha, Vilarinho das furnas, Abreiro, Vieiro, Cachão e Frechas. No entanto, se o governo estivesse interessado em manter a linha, criava um plano turístico para a região. É assim que se faz nos países civilizados. O governo fechou a linha porque não lhe trazia lucro. Mas o metro de Lisboa também dá prejuízo e ainda não fechou! Os transmontanos não pagam os mesmos impostos que os habitantes do Terreiro do Paço?
Apesar dos acidentes e da proximidade da morte, a verdade é que a Linha do Tua era uma espécie de grito de revolta de uma região. No entanto, esse grito nunca foi ouvido…
Os acidentes só existiam porque nunca houve investimento na linha para os evitar. A manutenção já não era feita há algum tempo, ou melhor, não se fazia com tanta frequência. Aliás, ainda podemos ver as travessas podres que se encontram lá. Depois, a máquina que circulava na linha também não era a apropriada para aquele trajecto.
Devem ter tido contacto com os maquinistas da Linha do Tua. O que eles falavam? Quais eram os seus medos, preocupações e angústias?
Todos os maquinistas adoravam a linha. Era ali que ganhavam o pão para as suas famílias. Relativamente aos seus medos, não sei responder... Mas as suas preocupações e grandes angústias é ficarem sem emprego e deixarem de terem o pão para levarem para casa!
Qual a sua posição em relação a Linha do Tua?
Eu sou contra a barragem. Defendo a linha porque faz parte da identidade de Trás-os-Montes e seria importante criar um plano turístico para o local. O comboio é um transporte útil e necessário para muito gente que ainda lá vive. Defendo a preservação do vale e da natureza. A barragem não vai trazer benefício para a região, vai alterar o clima e prejudicar a agricultura, além de destruir uma paisagem que é património mundial.
Acredita que não ter acontecido um desastre maior ao longo dos anos foi um milagre?
Não. A linha tem 120 anos. Não deve ter tantos registos de acidentes e de mortes ao longo destes anos como tem o IP4 só durante um ano.
Por fim, o primeiro-ministro vai ler a carta que escreveram para ele?
Acredito que sim mas não a vai levar a peito!
Pedro Alves in DD, 2010-03-24
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vinhais à conquista de Oeiras
Vinhais à conquista de Oeiras
Produtos regionais e artesanato vinhaenses marcaram presença no centro do País
Muitos foram os produtos do concelho de Vinhais que atraíram, dos dias 12 a 14 de Março, a atenção dos milhares de visitantes que passaram pela XI edição da Promoção Gastronómica e Mostra de Artesanato de Vinhais, que decorreu no Mercado Municipal de Oeiras.
Durante três dias, filhos da terra ou, simplesmente, curiosos foram os responsáveis pela venda de toneladas de fumeiro e de mais de 2.500 quilos de pão de Curopos, no concelho de Vinhais, entre outros produtos tradicionais, como compotas, vinhos, azeite, queijos, folares e artesanato.
A par da oferta gastronómica, os visitantes assistiram à actuação dos Gaiteiros de Zido (Vinhais).
Recorde-se que o evento, que contou com a presença de quatro fábricas de fumeiro e uma cozinha regional, foi organizado pela Câmara Municipal de Vinhais, através da empresa municipal Turimontesinho, em parceria com o município de Oeiras e a Casa do Concelho de Vinhais naquela cidade.
Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2010-03-25
Produtos regionais e artesanato vinhaenses marcaram presença no centro do País
Muitos foram os produtos do concelho de Vinhais que atraíram, dos dias 12 a 14 de Março, a atenção dos milhares de visitantes que passaram pela XI edição da Promoção Gastronómica e Mostra de Artesanato de Vinhais, que decorreu no Mercado Municipal de Oeiras.
Durante três dias, filhos da terra ou, simplesmente, curiosos foram os responsáveis pela venda de toneladas de fumeiro e de mais de 2.500 quilos de pão de Curopos, no concelho de Vinhais, entre outros produtos tradicionais, como compotas, vinhos, azeite, queijos, folares e artesanato.
A par da oferta gastronómica, os visitantes assistiram à actuação dos Gaiteiros de Zido (Vinhais).
Recorde-se que o evento, que contou com a presença de quatro fábricas de fumeiro e uma cozinha regional, foi organizado pela Câmara Municipal de Vinhais, através da empresa municipal Turimontesinho, em parceria com o município de Oeiras e a Casa do Concelho de Vinhais naquela cidade.
Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2010-03-25
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Junta de Benlhevai queixa-se dos maus cheiros provocados pela empresa de cogumelos
A fábrica empesta
Junta de Benlhevai queixa-se dos maus cheiros provocados pela empresa de cogumelos
A Junta de Freguesia de Benlhevai, em Vila Flor, anda há anos a queixar-se dos maus cheiros e dos impactos ambientais negativos provocado pela empresa produtora de cogumelos instalada há 20 anos na aldeia.
Mas, apesar dos vários apelos às várias entidades oficiais, o problema continua por resolver, não obstante as promessas de resolução por parte do proprietário da empresa. Agora, foi o deputado comunista Agostinho Lopes a solicitar esclarecimentos sobre as várias situações existentes, aos ministérios do Ambiente, do Trabalho e da Segurança Social e da Agricultura, através de um requerimento apresentado na Assembleia da República.
Os autarcas de Benlhevai e de Santa Comba da Vilariça há muito que alertaram, “as entidades ofi-ciais”, para o problema dos “cheiros nauseabundos e insuportáveis” que a empresa de cogumelos há 20 anos localizada em Benlhevai provoca nas respectivas freguesias. Mas o que resultou por parte do proprietário da empresa foram promessas de resolução do problema ou pelo menos a sua “significativa resolução”. Segundo o deputado do Partido Comunista Português (PCP) Agostinho Lopes, “aquando da visita do primeiro ministro José Sócrates, em Maio do ano passado, para “oficializar” o apoio do Estado a novos investimentos da empresa foi mesmo afirmado à comunicação social pelo empresário que parte desse investimento se destinava a “melhorar a qualidade da matéria e do ar”, inclusive com “a criação de um sistema de bombagem do ar que irá melhorar a situação”, garantindo que dentro de cinco meses estaria resolvida. Só que, de acordo com o parlamentar, “certo e sabido é que passaram 10 meses e o problema se mantém”. Os eleitos de Benlhevai queixam-se também de impactos diversos causados às águas da freguesia. Não só porque a escorrência de águas residuais de preparação do composto orgânico (estrume) contaminam as linhas de água, mas também porque a extracção da água para fazer essa mesma preparação, feita através de mais de uma dúzia de furos artesianos, acaba por esgotar lençóis freáticos e secar os poços da freguesia, incluindo os públicos.
Trabalhadores imigrantes vivem em contentores
Outra “preocupação” prende-se com “as condições laborais e habitacionais” das seis/sete famílias romenas e ucranianas (cerca de 50 pessoas) que trabalham na empresa. Segundo Agostinho Lopes, grande parte delas vive em contentores dentro da empresa. Só que, na sua perspectiva, “a importância da empresa como produtora de riqueza e criadora de postos de trabalho numa região altamente carenciada de investimentos, não justifica a manutenção de situações sociais e impactos ambientais inaceitáveis”. Para o parlamentar, para lá da actividade produtiva, “os avultados apoios públicos com que o Estado tem apoiado a empresa” deveria ter como “contrapartida a exigência do cumprimento da legislação e normas ambientais e sociais” em vigor.
Por isso, o deputado comunista quer saber que avaliação faz o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território das situações ambientais referidas (poluição atmosférica e impactos nas águas) e, por conseguinte, se a empresa apresentou algum estudo de impacto ambiental relativamente aos novos investimentos. E caso se verifique “a permanência dos problemas”, Agostinho Lopes interroga se não seria de considerar a concretização de uma “auditoria ambiental” às instalações da empresa. Do Ministério do Trabalho e da Segurança Social, quer elementos relativamente às condições de trabalho, níveis salariais, horários de trabalho, tipo de contratos e condições de habitabilidade dos trabalhadores imigrantes que vivem nos contentores. Ao Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural, o parlamentar solicita informações sobre o valor das ajudas públicas à empresa no âmbito dos três Quadros Comunitários de Apoio, a que projectos se destinavam, quais os projectos e as ajudas correspondentes, aprovados no âmbito do Proder e se houve recurso da empresa a linhas de crédito apoiados pelo Estado.
João Batista, Semanário Transmontano, 2010-03-26
Junta de Benlhevai queixa-se dos maus cheiros provocados pela empresa de cogumelos
A Junta de Freguesia de Benlhevai, em Vila Flor, anda há anos a queixar-se dos maus cheiros e dos impactos ambientais negativos provocado pela empresa produtora de cogumelos instalada há 20 anos na aldeia.
Mas, apesar dos vários apelos às várias entidades oficiais, o problema continua por resolver, não obstante as promessas de resolução por parte do proprietário da empresa. Agora, foi o deputado comunista Agostinho Lopes a solicitar esclarecimentos sobre as várias situações existentes, aos ministérios do Ambiente, do Trabalho e da Segurança Social e da Agricultura, através de um requerimento apresentado na Assembleia da República.
Os autarcas de Benlhevai e de Santa Comba da Vilariça há muito que alertaram, “as entidades ofi-ciais”, para o problema dos “cheiros nauseabundos e insuportáveis” que a empresa de cogumelos há 20 anos localizada em Benlhevai provoca nas respectivas freguesias. Mas o que resultou por parte do proprietário da empresa foram promessas de resolução do problema ou pelo menos a sua “significativa resolução”. Segundo o deputado do Partido Comunista Português (PCP) Agostinho Lopes, “aquando da visita do primeiro ministro José Sócrates, em Maio do ano passado, para “oficializar” o apoio do Estado a novos investimentos da empresa foi mesmo afirmado à comunicação social pelo empresário que parte desse investimento se destinava a “melhorar a qualidade da matéria e do ar”, inclusive com “a criação de um sistema de bombagem do ar que irá melhorar a situação”, garantindo que dentro de cinco meses estaria resolvida. Só que, de acordo com o parlamentar, “certo e sabido é que passaram 10 meses e o problema se mantém”. Os eleitos de Benlhevai queixam-se também de impactos diversos causados às águas da freguesia. Não só porque a escorrência de águas residuais de preparação do composto orgânico (estrume) contaminam as linhas de água, mas também porque a extracção da água para fazer essa mesma preparação, feita através de mais de uma dúzia de furos artesianos, acaba por esgotar lençóis freáticos e secar os poços da freguesia, incluindo os públicos.
Trabalhadores imigrantes vivem em contentores
Outra “preocupação” prende-se com “as condições laborais e habitacionais” das seis/sete famílias romenas e ucranianas (cerca de 50 pessoas) que trabalham na empresa. Segundo Agostinho Lopes, grande parte delas vive em contentores dentro da empresa. Só que, na sua perspectiva, “a importância da empresa como produtora de riqueza e criadora de postos de trabalho numa região altamente carenciada de investimentos, não justifica a manutenção de situações sociais e impactos ambientais inaceitáveis”. Para o parlamentar, para lá da actividade produtiva, “os avultados apoios públicos com que o Estado tem apoiado a empresa” deveria ter como “contrapartida a exigência do cumprimento da legislação e normas ambientais e sociais” em vigor.
Por isso, o deputado comunista quer saber que avaliação faz o Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território das situações ambientais referidas (poluição atmosférica e impactos nas águas) e, por conseguinte, se a empresa apresentou algum estudo de impacto ambiental relativamente aos novos investimentos. E caso se verifique “a permanência dos problemas”, Agostinho Lopes interroga se não seria de considerar a concretização de uma “auditoria ambiental” às instalações da empresa. Do Ministério do Trabalho e da Segurança Social, quer elementos relativamente às condições de trabalho, níveis salariais, horários de trabalho, tipo de contratos e condições de habitabilidade dos trabalhadores imigrantes que vivem nos contentores. Ao Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural, o parlamentar solicita informações sobre o valor das ajudas públicas à empresa no âmbito dos três Quadros Comunitários de Apoio, a que projectos se destinavam, quais os projectos e as ajudas correspondentes, aprovados no âmbito do Proder e se houve recurso da empresa a linhas de crédito apoiados pelo Estado.
João Batista, Semanário Transmontano, 2010-03-26
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Auto-estrada do Douro Interior
Auto-estrada do Douro Interior
Aprovação da concessão do Douro Interior à Mota-Engil é «positiva se confirmada»
A aprovação pelo Tribunal de Contas da construção da auto-estrada do Douro Interior é considerada “positiva, se confirmada”, porque “elimina o risco” associado a esta concessão, que chegou a ter oposição do Tribunal de Contas.
O grupo Mota-Engil reformulou a proposta final do montante a pagar pela Estradas de Portugal pela concessão Douro Interior, voltando aos valores apresentados na primeira fase do concurso, de forma a dar resposta às reservas levantadas pelo Tribunal de Contas na visto prévio a este contrato.
Os analistas consideram que esta notícia é “positiva se confirmada” porque “vem retirar o risco associado a esta concessão”, que tinha recebido oposição do Tribunal de Contas depois de a construtora ter aumentado o valor a pagar pela Estradas de Portugal pela disponibilidade da infra-estrutura.
Os analistas do Espírito Santo Equity Research dizem que a notícia é “positiva, uma vez que elimina o risco da concessão que implica trabalhos de construção de 330 milhões de euros”.
JNegocios, 2010-03-29
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Aprovação da concessão do Douro Interior à Mota-Engil é «positiva se confirmada»
A aprovação pelo Tribunal de Contas da construção da auto-estrada do Douro Interior é considerada “positiva, se confirmada”, porque “elimina o risco” associado a esta concessão, que chegou a ter oposição do Tribunal de Contas.
O grupo Mota-Engil reformulou a proposta final do montante a pagar pela Estradas de Portugal pela concessão Douro Interior, voltando aos valores apresentados na primeira fase do concurso, de forma a dar resposta às reservas levantadas pelo Tribunal de Contas na visto prévio a este contrato.
Os analistas consideram que esta notícia é “positiva se confirmada” porque “vem retirar o risco associado a esta concessão”, que tinha recebido oposição do Tribunal de Contas depois de a construtora ter aumentado o valor a pagar pela Estradas de Portugal pela disponibilidade da infra-estrutura.
Os analistas do Espírito Santo Equity Research dizem que a notícia é “positiva, uma vez que elimina o risco da concessão que implica trabalhos de construção de 330 milhões de euros”.
JNegocios, 2010-03-29
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Tribunal de Contas aprova concessão rodoviária do Douro Interior
Valebenfeito e Celorico da Beira
Tribunal de Contas aprova concessão rodoviária do Douro Interior
O Tribunal de Contas aprovou a concessão da auto-estrada do Douro Interior, adjudicada ao consórcio liderado pela Mota-Engil, apurou a TSF.
O Tribunal de Contas (TC) deu visto prévia ao contrato da concessão rodoviária Douro Interior, adjudicada ao consórcio liderado pela Mota-Engil, de acordo com informações recolhidas, esta sexta-feira, pela TSF.
O TC recuou a atribuição do visto prévio ao contrato da concessão rodoviária Douro Interior no início de Novembro.
O TC alegou, na altura, que a Estradas de Portugal (EP) violou a lei ao anular um pagamento à cabeça de 200 milhões de euros e ao permitir a «degradação das condições oferecidas ao concedente [EP] na fase final de negociações, contrariando as regras que a própria EP estabelecer no programa de concurso».
A EP explicou que os 200 milhões de euros funcionariam como um empréstimo à empresa que, depois, devolveria essa verba «ao longo dos anos de duração da concessão, acrescidas de juros às taxas previstas nos respectivos projectos».
O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou que as obras na concessão, que tem um investimento previsto de 826 milhões de euros, poderiam parar por falta de financiamento, o que nunca chegou a acontecer.
Além da concessão Douro Interior, o TC também recusou a atribuição de visto prévio aos contratos das concessões Auto-Estrada Transmontana, Baixo Alentejo, Algarve Litoral e Litoral Oeste, tendo a EP recorrido da decisão.
Estes “chumbos” do TC motivaram audições no parlamento do ministro das Obras Públicas, Mário Lino, e do presidente da EP, Almerindo Marques.
A concessão Douro Interior visa a concepção, construção, financiamento, manutenção e exploração, sem cobrança de portagem, de cinco lanços do IP2, entre Valebenfeito e Celorico da Beira (IP5), e de três lanços do IC5, entre Murça e Miranda do Douro.
A concessão integra também a exploração e manutenção, sem cobrança de portagem, do lanço do IP2 entre Macedo de Cavaleiros e Velebenfeito.
TSF, 2010-03-29
Tribunal de Contas aprova concessão rodoviária do Douro Interior
O Tribunal de Contas aprovou a concessão da auto-estrada do Douro Interior, adjudicada ao consórcio liderado pela Mota-Engil, apurou a TSF.
O Tribunal de Contas (TC) deu visto prévia ao contrato da concessão rodoviária Douro Interior, adjudicada ao consórcio liderado pela Mota-Engil, de acordo com informações recolhidas, esta sexta-feira, pela TSF.
O TC recuou a atribuição do visto prévio ao contrato da concessão rodoviária Douro Interior no início de Novembro.
O TC alegou, na altura, que a Estradas de Portugal (EP) violou a lei ao anular um pagamento à cabeça de 200 milhões de euros e ao permitir a «degradação das condições oferecidas ao concedente [EP] na fase final de negociações, contrariando as regras que a própria EP estabelecer no programa de concurso».
A EP explicou que os 200 milhões de euros funcionariam como um empréstimo à empresa que, depois, devolveria essa verba «ao longo dos anos de duração da concessão, acrescidas de juros às taxas previstas nos respectivos projectos».
O presidente da Mota-Engil, António Mota, afirmou que as obras na concessão, que tem um investimento previsto de 826 milhões de euros, poderiam parar por falta de financiamento, o que nunca chegou a acontecer.
Além da concessão Douro Interior, o TC também recusou a atribuição de visto prévio aos contratos das concessões Auto-Estrada Transmontana, Baixo Alentejo, Algarve Litoral e Litoral Oeste, tendo a EP recorrido da decisão.
Estes “chumbos” do TC motivaram audições no parlamento do ministro das Obras Públicas, Mário Lino, e do presidente da EP, Almerindo Marques.
A concessão Douro Interior visa a concepção, construção, financiamento, manutenção e exploração, sem cobrança de portagem, de cinco lanços do IP2, entre Valebenfeito e Celorico da Beira (IP5), e de três lanços do IC5, entre Murça e Miranda do Douro.
A concessão integra também a exploração e manutenção, sem cobrança de portagem, do lanço do IP2 entre Macedo de Cavaleiros e Velebenfeito.
TSF, 2010-03-29
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Via Verde da Brisa avariado
Via Verde da Brisa avariado
Comando dá dinheiro para portagens a motard da GNR
Um motard do Destacamento de Trânsito da GNR de Bragança que anteontem recebeu ordens, com três colegas, para escoltar o transporte de uma pá eólica para Montalegre, recebeu um envelope com 20 euros do respectivo comando para pagar as portagens.
Ao que o CM apurou, o imprevisto aconteceu porque o militar tinha o dispositivo electrónico necessário a activar a Via Verde da Brisa avariado, vendo-se, por isso, obrigado a pagar portagens.
Os quatro motards trabalharam, em regime gratificado, no acompanhamento da peça de grandes dimensões, que saiu de Viana do Castelo para Montalegre. \"Apenas três elementos do grupo tinham o dispositivo da Via Verde activado\", disse ao CM fonte policial. O Comando-Geral da GNR não quis comentar o caso.
MC in CM, 2010-04-06
Comando dá dinheiro para portagens a motard da GNR
Um motard do Destacamento de Trânsito da GNR de Bragança que anteontem recebeu ordens, com três colegas, para escoltar o transporte de uma pá eólica para Montalegre, recebeu um envelope com 20 euros do respectivo comando para pagar as portagens.
Ao que o CM apurou, o imprevisto aconteceu porque o militar tinha o dispositivo electrónico necessário a activar a Via Verde da Brisa avariado, vendo-se, por isso, obrigado a pagar portagens.
Os quatro motards trabalharam, em regime gratificado, no acompanhamento da peça de grandes dimensões, que saiu de Viana do Castelo para Montalegre. \"Apenas três elementos do grupo tinham o dispositivo da Via Verde activado\", disse ao CM fonte policial. O Comando-Geral da GNR não quis comentar o caso.
MC in CM, 2010-04-06
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Alijó recebeu XXVI Encontro Transmontano do Clínico Geral
Reuniu cerca de 500 médicos
Alijó recebeu XXVI Encontro Transmontano do Clínico Geral
Subordinado ao tema «Envelhecer com Saúde», decorreu entre os dias 20 e 22 de Maio, o XXVI Encontro Transmontano do Clínico Geral no Teatro Auditório Municipal de Alijó. A organização deste encontro foi repartida entre uma comissão científica composta por clínicos do Centro de Saúde de Alijó e o Centro de Saúde n.º 1 de Vila Real e reuniu cerca de 500 médicos nesta vila.
Estes encontros caracterizam-se por juntar médicos de clínica geral de várias zonas do país, num encontro onde são discutidos os mais recentes estudos e avanços científicos no diagnóstico e tratamento de doenças que afectam a população. Tratando-se de um encontro transmontano e reconhecendo que este território sofre de um envelhecimento populacional, a organização decidiu que o programa científico se debruçasse sobre o envelhecimento saudável desta franja populacional. Deste modo os oradores convidados orientaram as suas intervenções para problemas de saúde que afectam geralmente os idosos.
Também os laboratórios e farmacêuticas se fizeram representar neste encontro, apresentando resultados de investigações naquela área e na mais recente oferta de fármacos para o tratamento de doenças, assim como para a melhor forma de envelhecer com saúde e qualidade de vida.
Durante os três dias do encontro também houve espaço para a confraternização e para o reencontro de velhas amizades, bem como para relembrar outras vivências, sempre em prol da melhor saúde para as populações locais, servidas pelos Centros de Saúde e pelo seu corpo clínico e administrativo.
, 2010-05-30
In DTM
Alijó recebeu XXVI Encontro Transmontano do Clínico Geral
Subordinado ao tema «Envelhecer com Saúde», decorreu entre os dias 20 e 22 de Maio, o XXVI Encontro Transmontano do Clínico Geral no Teatro Auditório Municipal de Alijó. A organização deste encontro foi repartida entre uma comissão científica composta por clínicos do Centro de Saúde de Alijó e o Centro de Saúde n.º 1 de Vila Real e reuniu cerca de 500 médicos nesta vila.
Estes encontros caracterizam-se por juntar médicos de clínica geral de várias zonas do país, num encontro onde são discutidos os mais recentes estudos e avanços científicos no diagnóstico e tratamento de doenças que afectam a população. Tratando-se de um encontro transmontano e reconhecendo que este território sofre de um envelhecimento populacional, a organização decidiu que o programa científico se debruçasse sobre o envelhecimento saudável desta franja populacional. Deste modo os oradores convidados orientaram as suas intervenções para problemas de saúde que afectam geralmente os idosos.
Também os laboratórios e farmacêuticas se fizeram representar neste encontro, apresentando resultados de investigações naquela área e na mais recente oferta de fármacos para o tratamento de doenças, assim como para a melhor forma de envelhecer com saúde e qualidade de vida.
Durante os três dias do encontro também houve espaço para a confraternização e para o reencontro de velhas amizades, bem como para relembrar outras vivências, sempre em prol da melhor saúde para as populações locais, servidas pelos Centros de Saúde e pelo seu corpo clínico e administrativo.
, 2010-05-30
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Trás-os-Montes! No dizer de Torga; o «Reino Maravilhoso»
«Sonhando»
Trás-os-Montes! No dizer de Torga; o «Reino Maravilhoso»
Trás-os-Montes! No dizer de Torga; o «Reino Maravilhoso»: talvez, por ser uma das parcelas mais enfraquecida deste país à beira da ruína... económica e social!
O Governo, como a melga; escolhe sempre a pela mais fina para picar: pois, em Trás-os-Montes, quase deserto; será por ventura menor a fricção... para que, aí, se comece a abrir a brecha por onde o governo pensa penetrar a fortaleza que de todos os lados se expressa: aqui... não! Aqui... Não! Aqui...não. Será que Trás-os-Montes irá servir de veia por onde se injectará o veneno... que, pouco a pouco: tomará conta do país... onde parece tudo louco!?
Não ouvem os meus ouvidos: nem os teus; amigo! A linguagem que se anseia tanto quanto se precisa para que se formule uma nova odisseia capaz de compreender pela raiz o sentido construtivo que, infelizmente; não se vê, não se ouve, não se sente: um vigor humano verdadeiramente evoluído?
Não uma poção mágica que acabe de vez com os instintos ferozes do «homem» dos nossos dias... tão perto, do seu parente primitivo, cobiçoso... egoísta, invejoso! Será, que ainda nos dias que me restam ouvirei a certeza que se espera: o (Homem) com um H Grande! Ser capaz de matar a fera que há em si: e, crescer?
Sim, crescer... despindo-se da velha farda que o mata: renascendo regenerado! Como um novo ser «Humano» fiel e bem formado! E não, neste presente idolatrado tão próximo e tão moldado à corrente dos primatas...?! Eu quero ouvir, um novo som; uma nova voz.
Eu quero ver, novas imagens: novos conceitos e estilos diferentes dos que actualmente, tão imperfeitos; vão teimando em se eternizar... sem sequer ver, nem pensar: que todas as crises... nascem, no coração do homem! Ganham raízes no campo das más ambições... e, aí, temos à vista um mundo de demagogos; vibrantes! Sonhadores... «SONHANDO» o sonho dos Lobos! ...
Edmundo Lima, 2010-07-18
In DTM
Trás-os-Montes! No dizer de Torga; o «Reino Maravilhoso»
Trás-os-Montes! No dizer de Torga; o «Reino Maravilhoso»: talvez, por ser uma das parcelas mais enfraquecida deste país à beira da ruína... económica e social!
O Governo, como a melga; escolhe sempre a pela mais fina para picar: pois, em Trás-os-Montes, quase deserto; será por ventura menor a fricção... para que, aí, se comece a abrir a brecha por onde o governo pensa penetrar a fortaleza que de todos os lados se expressa: aqui... não! Aqui... Não! Aqui...não. Será que Trás-os-Montes irá servir de veia por onde se injectará o veneno... que, pouco a pouco: tomará conta do país... onde parece tudo louco!?
Não ouvem os meus ouvidos: nem os teus; amigo! A linguagem que se anseia tanto quanto se precisa para que se formule uma nova odisseia capaz de compreender pela raiz o sentido construtivo que, infelizmente; não se vê, não se ouve, não se sente: um vigor humano verdadeiramente evoluído?
Não uma poção mágica que acabe de vez com os instintos ferozes do «homem» dos nossos dias... tão perto, do seu parente primitivo, cobiçoso... egoísta, invejoso! Será, que ainda nos dias que me restam ouvirei a certeza que se espera: o (Homem) com um H Grande! Ser capaz de matar a fera que há em si: e, crescer?
Sim, crescer... despindo-se da velha farda que o mata: renascendo regenerado! Como um novo ser «Humano» fiel e bem formado! E não, neste presente idolatrado tão próximo e tão moldado à corrente dos primatas...?! Eu quero ouvir, um novo som; uma nova voz.
Eu quero ver, novas imagens: novos conceitos e estilos diferentes dos que actualmente, tão imperfeitos; vão teimando em se eternizar... sem sequer ver, nem pensar: que todas as crises... nascem, no coração do homem! Ganham raízes no campo das más ambições... e, aí, temos à vista um mundo de demagogos; vibrantes! Sonhadores... «SONHANDO» o sonho dos Lobos! ...
Edmundo Lima, 2010-07-18
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Governo vai estudar forma de baixar tarifas de água e saneamento em Trás-os-Montes
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Elevado valor das tarifas
Governo vai estudar forma de baixar tarifas de água e saneamento em Trás-os-Montes
As tarifas de água e saneamento pagas pelos municípios transmontanos à empresa Àguas de Trás-os-Montes podem vir a baixar, como exigem os autarcas da região. Na passada quarta-feira, numa reunião, no Porto, a ministra do Ambiente prometeu rever a tabela de preços no final do mês de Fevereiro.
“Longa, mas produtiva”. Foi assim que o presidente da Câmara de Bragança, o social-democrata Jorge Nunes, classificou a reunião que os autarcas das Comunidades Intermunicipais do Douro e Trás-os-Montes tiveram, quarta-feira à tarde, com a ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, e com responsáveis do grupo Águas de Portugal e da empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD).
O encontro foi agendado pela própria governante e surgiu depois de, no passado mês de Dezembro, os autarcas terem ameaçado deixar de pagar a água que compram à ATMAD e que depois distribuem nos concelhos. De acordo com os autarcas, o preço praticado pela ATMAD é o dobro do praticado por outros sistemas do grupo Àguas de Portugal e, por isso, exigem a sua redução.
Depois de uma reunião que durou cerca de 3 horas, os autarcas mostravam-se esperançados. “Pensamos que existe espaço político para encontrar uma solução que permita uma evolução ao nível dos tarifários”, disse, no final do encontro, o autarca de Bragança. Em declarações à Lusa, a ministra do ambiente confirmou. “Vamos encontrar forma de ir resolvendo os problemas”, disse Dulce Pássaro, à saída do encontro, admitindo que “poderá haver um exercício de perequação”. A ministra referiu ainda que “os tarifários são mais elevados onde há menos população, onde as populações estão mais dispersas”, e que estas diferenças “não resultam de problemas de gestão”.
De acordo com Nunes, que falou em nome de todos os colegas, a “metodologia que vai permitir criar tarifas mais baixas” será apresentada até ao final do mês de Fevereiro. “Depois, teremos que avaliar a solução que nos for apresentada”, referiu o autarca.
Segundo Jorge Nunes, a reunião serviu também para “reflectir” sobre a viabilidade dos sistemas multimunicipais de abastecimento de água. “Foram investimentos positivos, fortaleceram a captação de fundos comunitários, resolvendo o problema da captação de água, mas é preciso que os tarifários sejam compatíveis com os rendimentos das populações”, defende Nunes.
A ATMAD foi criada em 2001, pelo então ministro do Ambiente, José Sócrates, com o objectivo de diminuir as múltiplas origens de água e, desta forma, controlar a sua qualidade. É detida a 70 por cento pelo Estado e a 30 por cento pelas autarquias.
Margarida Luizo, Semanário Transmontano, 2011-01-28
Elevado valor das tarifas
Governo vai estudar forma de baixar tarifas de água e saneamento em Trás-os-Montes
As tarifas de água e saneamento pagas pelos municípios transmontanos à empresa Àguas de Trás-os-Montes podem vir a baixar, como exigem os autarcas da região. Na passada quarta-feira, numa reunião, no Porto, a ministra do Ambiente prometeu rever a tabela de preços no final do mês de Fevereiro.
“Longa, mas produtiva”. Foi assim que o presidente da Câmara de Bragança, o social-democrata Jorge Nunes, classificou a reunião que os autarcas das Comunidades Intermunicipais do Douro e Trás-os-Montes tiveram, quarta-feira à tarde, com a ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, e com responsáveis do grupo Águas de Portugal e da empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD).
O encontro foi agendado pela própria governante e surgiu depois de, no passado mês de Dezembro, os autarcas terem ameaçado deixar de pagar a água que compram à ATMAD e que depois distribuem nos concelhos. De acordo com os autarcas, o preço praticado pela ATMAD é o dobro do praticado por outros sistemas do grupo Àguas de Portugal e, por isso, exigem a sua redução.
Depois de uma reunião que durou cerca de 3 horas, os autarcas mostravam-se esperançados. “Pensamos que existe espaço político para encontrar uma solução que permita uma evolução ao nível dos tarifários”, disse, no final do encontro, o autarca de Bragança. Em declarações à Lusa, a ministra do ambiente confirmou. “Vamos encontrar forma de ir resolvendo os problemas”, disse Dulce Pássaro, à saída do encontro, admitindo que “poderá haver um exercício de perequação”. A ministra referiu ainda que “os tarifários são mais elevados onde há menos população, onde as populações estão mais dispersas”, e que estas diferenças “não resultam de problemas de gestão”.
De acordo com Nunes, que falou em nome de todos os colegas, a “metodologia que vai permitir criar tarifas mais baixas” será apresentada até ao final do mês de Fevereiro. “Depois, teremos que avaliar a solução que nos for apresentada”, referiu o autarca.
Segundo Jorge Nunes, a reunião serviu também para “reflectir” sobre a viabilidade dos sistemas multimunicipais de abastecimento de água. “Foram investimentos positivos, fortaleceram a captação de fundos comunitários, resolvendo o problema da captação de água, mas é preciso que os tarifários sejam compatíveis com os rendimentos das populações”, defende Nunes.
A ATMAD foi criada em 2001, pelo então ministro do Ambiente, José Sócrates, com o objectivo de diminuir as múltiplas origens de água e, desta forma, controlar a sua qualidade. É detida a 70 por cento pelo Estado e a 30 por cento pelas autarquias.
Margarida Luizo, Semanário Transmontano, 2011-01-28
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Prémio EDP Empreendedor Sustentável 2010
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Duas dezenas de novos negócios
Prémio EDP Empreendedor Sustentável 2010
Mais de duas dezenas de novos negócios vão surgir no Nordeste Transmontano em torno das barragens do Sabor, Picote e Bemposta, apoiadas pela EDP, que dará a conhecer quarta-feira os contemplados, em Alfândega da Fé.
Os novos projetos são os vencedores do Prémio EDP Empreendedor Sustentável 2010, ao qual aderiram uma centena de interessados que participaram em ateliers de ideias e sessões de formação que antecederam a fase da seleção, segundo a EDP.
De acordo com a informação disponibilizada à Lusa pela empresa, os vencedores foram selecionados entre os cem participantes e vão dar origem a 21 novas empresas na região transmontana do Baixo Sabor.
Lusa, 2011-02-16
Duas dezenas de novos negócios
Prémio EDP Empreendedor Sustentável 2010
Mais de duas dezenas de novos negócios vão surgir no Nordeste Transmontano em torno das barragens do Sabor, Picote e Bemposta, apoiadas pela EDP, que dará a conhecer quarta-feira os contemplados, em Alfândega da Fé.
Os novos projetos são os vencedores do Prémio EDP Empreendedor Sustentável 2010, ao qual aderiram uma centena de interessados que participaram em ateliers de ideias e sessões de formação que antecederam a fase da seleção, segundo a EDP.
De acordo com a informação disponibilizada à Lusa pela empresa, os vencedores foram selecionados entre os cem participantes e vão dar origem a 21 novas empresas na região transmontana do Baixo Sabor.
Lusa, 2011-02-16
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Objetivo é uniformizar as tarifas
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Objetivo é uniformizar as tarifas
Ministra do Ambiente confirma que está a ser estudada forma de uniformizar preço da água
O Governo está a estudar uma solução para ajudar os municípios do interior a pagar menos pelo preço da água. O objetivo é uniformizar as tarifas, acabando com as diferenças registadas atualmente entre o litoral e o interior.
A promessa foi deixada aos autarcas pelo primeiro-ministro na iniciativa ‘Governo presente’ em Trás-os-Montes e Alto Douro.
A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, confirma que está a ser estudada uma forma de implementar o chamado esforço de solidariedade.
, 2011-02-24
In DTM
Objetivo é uniformizar as tarifas
Ministra do Ambiente confirma que está a ser estudada forma de uniformizar preço da água
O Governo está a estudar uma solução para ajudar os municípios do interior a pagar menos pelo preço da água. O objetivo é uniformizar as tarifas, acabando com as diferenças registadas atualmente entre o litoral e o interior.
A promessa foi deixada aos autarcas pelo primeiro-ministro na iniciativa ‘Governo presente’ em Trás-os-Montes e Alto Douro.
A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, confirma que está a ser estudada uma forma de implementar o chamado esforço de solidariedade.
, 2011-02-24
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Correia Vaz reeleito na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro
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Em Braga
Correia Vaz reeleito na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro
A nova direcção da Casa de Correia Vaz reeleito na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro
Trás-o-Montes e Alto Douro em Braga, que ontem tomou posse, assumiu o compromisso de continuar a divulgar e preservar as tradições e a cultura daquela região.
Correia Vaz, reconduzido para mais um mandato como presidente da direcção, adiantou ao «Correio do Minho» que a promoção da gastronomia e a divulgação de obras literárias de autores transmontanos e alto durienses são dois objectivos para os próximos dois anos.
Em Julho próximo, os dirigentes da associação que tem mais de 900 associados e se assume como “embaixadora” de Trás-os-Montes e Alto Douro em Braga pretendem dar “brilho especial” à celebração do 25º aniversário.
A criação de um grupo instrumental e coral e a organização de uma feira temática envolvendo municípios de Trás-os-Montes e Alto Douro são ideias que podem ser concretizadas no mandato que agora se inicia.
Recentemente, os sócios da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro aprovaram a alteração estatutária que abre aos filhos de transmontanos nascidos fora da região aceder à presidência e vice-presidência dos corpos gerentes, uma reivindicação há muito apresentada.
Dada a idade de muitos associados e a crise de associativismo que se faz sentir, a alteração é bem vista para que as novas gerações não encontrem entraves ao seu empenhamento na associação dedicada à ocupação dos tempos livre e às actividades culturais e promocionais .
Correia Vaz adiantou ao «Correio do Minho» que é fundamental “trazer gente nova” à associada fundada a 11 de Julho de 1986 para a “divulgação e valorização da região” de onde milhares foram obrigados a sair à procura de melhores condições de vida.
C. Minho, 2011-02-27
Em Braga
Correia Vaz reeleito na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro
A nova direcção da Casa de Correia Vaz reeleito na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro
Trás-o-Montes e Alto Douro em Braga, que ontem tomou posse, assumiu o compromisso de continuar a divulgar e preservar as tradições e a cultura daquela região.
Correia Vaz, reconduzido para mais um mandato como presidente da direcção, adiantou ao «Correio do Minho» que a promoção da gastronomia e a divulgação de obras literárias de autores transmontanos e alto durienses são dois objectivos para os próximos dois anos.
Em Julho próximo, os dirigentes da associação que tem mais de 900 associados e se assume como “embaixadora” de Trás-os-Montes e Alto Douro em Braga pretendem dar “brilho especial” à celebração do 25º aniversário.
A criação de um grupo instrumental e coral e a organização de uma feira temática envolvendo municípios de Trás-os-Montes e Alto Douro são ideias que podem ser concretizadas no mandato que agora se inicia.
Recentemente, os sócios da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro aprovaram a alteração estatutária que abre aos filhos de transmontanos nascidos fora da região aceder à presidência e vice-presidência dos corpos gerentes, uma reivindicação há muito apresentada.
Dada a idade de muitos associados e a crise de associativismo que se faz sentir, a alteração é bem vista para que as novas gerações não encontrem entraves ao seu empenhamento na associação dedicada à ocupação dos tempos livre e às actividades culturais e promocionais .
Correia Vaz adiantou ao «Correio do Minho» que é fundamental “trazer gente nova” à associada fundada a 11 de Julho de 1986 para a “divulgação e valorização da região” de onde milhares foram obrigados a sair à procura de melhores condições de vida.
C. Minho, 2011-02-27
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
GNR faz levantamento do isolamento de idosos
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Censos Sénior
GNR faz levantamento do isolamento de idosos
A GNR terminou esta sexta-feira o recenseamento de todos os idosos que vivem sozinhos ou isolados. O Censos Sénior permitiu apurar que Bragança e Castelo Branco são os distritos em que há mais pessoas idosas sós e georreferenciar todas as casas nessa situação.
Durante um mês, os efectivos da GNR andaram de casa em casa a visitar todos os idosos que vivem sozinhos ou em zonas isoladas, explicou ao JN o major Rogério Copeto, responsável pelos programas especiais da GNR, incluindo o Apoio 65 - Idoso em Segurança.
Os dados, ainda provisórios e incompletos, revelam que, nos distritos de Guarda, Viseu e Vila Real, há pelo menos 2403 pessoas de idade avançada em condições de isolamento, seja porque moram sozinhas, seja porque, embora estejam integradas em núcleos familiares, residem em zonas afastadas dos aglomerados populacionais.
Helena Norte in JN, 2011-03-28
Censos Sénior
GNR faz levantamento do isolamento de idosos
A GNR terminou esta sexta-feira o recenseamento de todos os idosos que vivem sozinhos ou isolados. O Censos Sénior permitiu apurar que Bragança e Castelo Branco são os distritos em que há mais pessoas idosas sós e georreferenciar todas as casas nessa situação.
Durante um mês, os efectivos da GNR andaram de casa em casa a visitar todos os idosos que vivem sozinhos ou em zonas isoladas, explicou ao JN o major Rogério Copeto, responsável pelos programas especiais da GNR, incluindo o Apoio 65 - Idoso em Segurança.
Os dados, ainda provisórios e incompletos, revelam que, nos distritos de Guarda, Viseu e Vila Real, há pelo menos 2403 pessoas de idade avançada em condições de isolamento, seja porque moram sozinhas, seja porque, embora estejam integradas em núcleos familiares, residem em zonas afastadas dos aglomerados populacionais.
Helena Norte in JN, 2011-03-28
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Vinte e Sete – Festival Internacional de Teatro arranca terça-feira
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18 espectáculos num mês
Vinte e Sete – Festival Internacional de Teatro arranca terça-feira
Transversais em termos de géneros e de espectadores. Para a organização do Vinte Sete- Festival Internacional de Teatro, é este o denominador comum dos vários espectáculos da sétima edição desta iniciativa dos teatros de Vila Real e de Bragança. Este ano, a associação municipal Chaves Viva desistiu da parceria, para apoiar um festival organizado pelo teatro local.
A abertura do Vinte Sete, na próxima terça-feira, Dia Mundial do Teatro, vai fazer-se com a companhia de teatro Al-Masrah. “Aparentemente, dirige-se a um público infanto-juvenil, mas revela-se simultaneamente divertida para o público adulto”, explica a nota de imprensa da organização, para realçar a transversalidade dos espectáculos. Em Bragança, a abertura do festival vai estar a cargo do Teatro da Garagem, com Snapshots, que resulta de mais uma co-produção com o Teatro Municipal de Bragança.
Ao todo, até 27 de Março, estão programados 18 espectáculos.
A companhia Peripécia vai estrear no festival a peça Periplus, uma produção onde faz uma incursão por diferentes géneros e inaugura novas viagens criativas no seu trabalho. Prevista está também a presença da companhia Teatr’O Bando, que revisita e reinventa “Pedro e Inês”, um mito da história de Portugal visto por Anatoly Praudin, director do Experimental Stage of Baltic House, em S. Petersburgo, que foi convidado para encenar o espectáculo.
No âmbito da programação complementar, visando a formação e consolidação de públicos, serão realizados workshops com o Teatro de Ferro e a Circolando, estando ainda prevista uma Feira de Objectos Culturais, que permitirá conhecer ou adquirir diversas produções culturais da região.
Margarida Luzio, ST, 2011-03-28
18 espectáculos num mês
Vinte e Sete – Festival Internacional de Teatro arranca terça-feira
Transversais em termos de géneros e de espectadores. Para a organização do Vinte Sete- Festival Internacional de Teatro, é este o denominador comum dos vários espectáculos da sétima edição desta iniciativa dos teatros de Vila Real e de Bragança. Este ano, a associação municipal Chaves Viva desistiu da parceria, para apoiar um festival organizado pelo teatro local.
A abertura do Vinte Sete, na próxima terça-feira, Dia Mundial do Teatro, vai fazer-se com a companhia de teatro Al-Masrah. “Aparentemente, dirige-se a um público infanto-juvenil, mas revela-se simultaneamente divertida para o público adulto”, explica a nota de imprensa da organização, para realçar a transversalidade dos espectáculos. Em Bragança, a abertura do festival vai estar a cargo do Teatro da Garagem, com Snapshots, que resulta de mais uma co-produção com o Teatro Municipal de Bragança.
Ao todo, até 27 de Março, estão programados 18 espectáculos.
A companhia Peripécia vai estrear no festival a peça Periplus, uma produção onde faz uma incursão por diferentes géneros e inaugura novas viagens criativas no seu trabalho. Prevista está também a presença da companhia Teatr’O Bando, que revisita e reinventa “Pedro e Inês”, um mito da história de Portugal visto por Anatoly Praudin, director do Experimental Stage of Baltic House, em S. Petersburgo, que foi convidado para encenar o espectáculo.
No âmbito da programação complementar, visando a formação e consolidação de públicos, serão realizados workshops com o Teatro de Ferro e a Circolando, estando ainda prevista uma Feira de Objectos Culturais, que permitirá conhecer ou adquirir diversas produções culturais da região.
Margarida Luzio, ST, 2011-03-28
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Enfermeiros transmontanos ameaçam recorrer aos tribunais
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Situação «ilegal» e «injusta»
Enfermeiros transmontanos ameaçam recorrer aos tribunais
Cerca de 300 enfermeiros transmontanos queixam-se do não-pagamento dos suplementos remuneratórios previstos na lei. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses fez a denúncia, esta segunda-feira, e afirma que os profissionais ameaçam levar o caso a tribunal contra as administrações dos centros hospitalares de Vila Real e Bragança.
Os enfermeiros consideram esta uma situação \"ilegal\" e \"injusta\" e subscreveram um abaixo-assinado com o intuito de denunciar os centros hospitalares do Nordeste (CHN) e de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD). Segundo a agência Lusa, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) refere que os suplementos em questão dizem respeito a horários nocturnos, fins-de-semana e feriados, o que corresponde a um montante que varia entre os 165 e os 300 euros.
Manuela Gonçalves, enfermeira na unidade de Vila Real do CHTMAD, tem contrato de trabalho individual e afirma receber \"cerca de 200 euros\" a menos do que em 2004. \"Somos todos enfermeiros, trabalhamos todos de igual forma, mas o trabalho não é pago da mesma forma em todos os hospitais\", afirmou em conferência de imprensa.
José Carlos Martins, coordenador do SEP, sublinhou a discriminação de que diz serem alvo os enfermeiros por parte das administrações dos centros hospitalares e a promessa de recurso a tribunais para \"resolver este problema\".
À Lusa, a administração do CHTMAD negou as acusações, confirmou o cumprimento dos pagamentos e afirma não ter recebido qualquer abaixo-assinado.
O SEP acrescenta, ainda, que a situação dos enfermeiros transmontanos é agravada pelo não-pagamento de horas extraordinárias e pela falta de reposicionamento da carreira, no caso dos profissionais mais graduados.
A preocupação agora é que, associada à crise económica e aos cortes no sector da saúde, a situação não se alastre a outros centros hospitalares do país.
JN, 2011-09-07
Situação «ilegal» e «injusta»
Enfermeiros transmontanos ameaçam recorrer aos tribunais
Cerca de 300 enfermeiros transmontanos queixam-se do não-pagamento dos suplementos remuneratórios previstos na lei. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses fez a denúncia, esta segunda-feira, e afirma que os profissionais ameaçam levar o caso a tribunal contra as administrações dos centros hospitalares de Vila Real e Bragança.
Os enfermeiros consideram esta uma situação \"ilegal\" e \"injusta\" e subscreveram um abaixo-assinado com o intuito de denunciar os centros hospitalares do Nordeste (CHN) e de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD). Segundo a agência Lusa, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) refere que os suplementos em questão dizem respeito a horários nocturnos, fins-de-semana e feriados, o que corresponde a um montante que varia entre os 165 e os 300 euros.
Manuela Gonçalves, enfermeira na unidade de Vila Real do CHTMAD, tem contrato de trabalho individual e afirma receber \"cerca de 200 euros\" a menos do que em 2004. \"Somos todos enfermeiros, trabalhamos todos de igual forma, mas o trabalho não é pago da mesma forma em todos os hospitais\", afirmou em conferência de imprensa.
José Carlos Martins, coordenador do SEP, sublinhou a discriminação de que diz serem alvo os enfermeiros por parte das administrações dos centros hospitalares e a promessa de recurso a tribunais para \"resolver este problema\".
À Lusa, a administração do CHTMAD negou as acusações, confirmou o cumprimento dos pagamentos e afirma não ter recebido qualquer abaixo-assinado.
O SEP acrescenta, ainda, que a situação dos enfermeiros transmontanos é agravada pelo não-pagamento de horas extraordinárias e pela falta de reposicionamento da carreira, no caso dos profissionais mais graduados.
A preocupação agora é que, associada à crise económica e aos cortes no sector da saúde, a situação não se alastre a outros centros hospitalares do país.
JN, 2011-09-07
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Vinho e azeite brilham no «cluster» que cresce há cinco anos
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Exportações a crescerem
Vinho e azeite brilham no «cluster» que cresce há cinco anos
Numa altura em que se discutem estratégias para Portugal sair da crise, eis que o sector da alimentação e bebidas se posiciona como um «cluster» forte, com as exportações a crescerem 8,4% (de 2005 a 2010), acima dos 3,4% das exportações totais de bens de Portugal, com destaque para o vinho e o azeite.
Exportar, exportar, exportar. Esta é a fórmula que soma cada vez mais adeptos quando se trata de traçar uma estratégia para Portugal recuperar da crise. E entre os sectores que podem contribuir para a concretização desta estratégia está a alimentação e bebidas, que exportou 1,9 mil milhões de euros em 2010, atingindo 1,3 mil milhões de euros só entre Janeiro e Agosto.
Segundo análise da ES Research - Research Sectorial, este sector representa 5,3% das exportações nacionais de bens, tendo crescido, entre 2005 e 2010, a uma taxa média anual de 8,4%, acima das exportações nacionais de bens (3,4%). Neste segmento destaque para a exportação de vinhos de uvas frescas, a crescer 2,5%, de cerveja de malte, a evoluir 13,9%, e de azeite, que aumentou 14,5%.
Portugal é pois o 5.º exportador mundial de azeite, tendo conseguido nos últimos cinco anos inverter uma situação de importador líquido deste produto para uma posição de exportador líquido em 2010. Prova desta tendência é a recente inauguração do 2.º maior lagar do mundo, em Ferreira do Alentejo, com um investimento de 20 milhões de euros.
Em 2010, o sector do azeite totalizou 156 milhões de euros, representando 8,2% das exportações nacionais de bens alimentares. Com um total de 46,5 toneladas exportadas, no mesmo período, o azeite tem como principais destinos de exportação o Brasil (63,4%), Angola (9%), Espanha (8%), Venezuela (6%), EUA (5%) e Cabo Verde (3,5%).
Em 2009, trabalhavam no sector do azeite 454 empresas, que representavam 4,4% das empresas da indústria da alimentação. Neste mesmo sector, no mesmo período, trabalhavam 1400 pessoas, representando 1,5% do emprego da indústria da alimentação.
Este é um sector onde empresas como Azeite Gallo ou Oliveira da Serra, entre outras, dão cartas, totalizando um volume de negócios de 215 milhões de euros, 1,9% do volume de negócios da indústria da alimentação, segundo análise da ES Research.
Mas os olhos também estão postos no vinho, um cluster que ganha cada vez mais força e reconhecimento fora de portas, confirmando-se que este é o principal produto da exportação portuguesa de bens alimentares, representando um terço das exportações do sector. No ranking mundial, Portugal é o 10.º maior exportador mundial de vinho e 6.º no contexto europeu.
Com a exportação de 2,5 milhões de hectolitros (o vinho do Porto representa 53%), o vinho totalizou 609 milhões de euros em valor, representando 31,4% das exportações nacionais de bens alimentares.
Angola, Reino Unido, Estados Unidos, França e Alemanha são os principais mercados de exportação para os quais trabalham sete mil empresas (2009), cerca de 70% do total da indústria de bebidas, que empregavam 7900 pessoas, 60% do total da indústria de bebidas e 0,4% do total nacional. No mesmo período o vinho totalizou um volume de negócios de 1,2 mil milhões de euros, ou seja 0,4% da economia portuguesa.
Com quotas mais modestas nas exportações nacionais (entre 0,4% e 0,1%), mas com crescimentos dignos de registo, entre 2005 e 2010, estão os açúcares de cana ou beterraba e sacarose quimicamente pura (16,4%), outros produtos agrícolas preparados ou conservados, não congelados (16%), águas e água minerais gaseificadas e adicionadas de açúcares (15,2%), tomates preparados ou conservados, excepto em vinagre ou ácido acético (13,4%) ou enchidos e produtos semelhantes de carne, miudezas ou sangue (10,5%).
Em suma, o share das exportações portuguesas no produto interno bruto (PIB) situa-se nos 30% (quando a União Europeia dos 27 anda em 40,5%). Relativamente a valor acrescentado por unidade exportada, o sector agro-
Já na economia portuguesa, a indústria da alimentação e bebidas representa 1% das empresas nacionais, 3% do emprego e 4,2% do volume de negócios, ou seja 13,9 mil milhões de euros, em 2009. Em termos de exportações de bens este segmento representa 5%, entre Janeiro e Agosto de 2011, um valor que continuará a aumentar se se somarem as actividades agrícolas (10,6%).
Paula Brito in DN, 2011-11-01
Exportações a crescerem
Vinho e azeite brilham no «cluster» que cresce há cinco anos
Numa altura em que se discutem estratégias para Portugal sair da crise, eis que o sector da alimentação e bebidas se posiciona como um «cluster» forte, com as exportações a crescerem 8,4% (de 2005 a 2010), acima dos 3,4% das exportações totais de bens de Portugal, com destaque para o vinho e o azeite.
Exportar, exportar, exportar. Esta é a fórmula que soma cada vez mais adeptos quando se trata de traçar uma estratégia para Portugal recuperar da crise. E entre os sectores que podem contribuir para a concretização desta estratégia está a alimentação e bebidas, que exportou 1,9 mil milhões de euros em 2010, atingindo 1,3 mil milhões de euros só entre Janeiro e Agosto.
Segundo análise da ES Research - Research Sectorial, este sector representa 5,3% das exportações nacionais de bens, tendo crescido, entre 2005 e 2010, a uma taxa média anual de 8,4%, acima das exportações nacionais de bens (3,4%). Neste segmento destaque para a exportação de vinhos de uvas frescas, a crescer 2,5%, de cerveja de malte, a evoluir 13,9%, e de azeite, que aumentou 14,5%.
Portugal é pois o 5.º exportador mundial de azeite, tendo conseguido nos últimos cinco anos inverter uma situação de importador líquido deste produto para uma posição de exportador líquido em 2010. Prova desta tendência é a recente inauguração do 2.º maior lagar do mundo, em Ferreira do Alentejo, com um investimento de 20 milhões de euros.
Em 2010, o sector do azeite totalizou 156 milhões de euros, representando 8,2% das exportações nacionais de bens alimentares. Com um total de 46,5 toneladas exportadas, no mesmo período, o azeite tem como principais destinos de exportação o Brasil (63,4%), Angola (9%), Espanha (8%), Venezuela (6%), EUA (5%) e Cabo Verde (3,5%).
Em 2009, trabalhavam no sector do azeite 454 empresas, que representavam 4,4% das empresas da indústria da alimentação. Neste mesmo sector, no mesmo período, trabalhavam 1400 pessoas, representando 1,5% do emprego da indústria da alimentação.
Este é um sector onde empresas como Azeite Gallo ou Oliveira da Serra, entre outras, dão cartas, totalizando um volume de negócios de 215 milhões de euros, 1,9% do volume de negócios da indústria da alimentação, segundo análise da ES Research.
Mas os olhos também estão postos no vinho, um cluster que ganha cada vez mais força e reconhecimento fora de portas, confirmando-se que este é o principal produto da exportação portuguesa de bens alimentares, representando um terço das exportações do sector. No ranking mundial, Portugal é o 10.º maior exportador mundial de vinho e 6.º no contexto europeu.
Com a exportação de 2,5 milhões de hectolitros (o vinho do Porto representa 53%), o vinho totalizou 609 milhões de euros em valor, representando 31,4% das exportações nacionais de bens alimentares.
Angola, Reino Unido, Estados Unidos, França e Alemanha são os principais mercados de exportação para os quais trabalham sete mil empresas (2009), cerca de 70% do total da indústria de bebidas, que empregavam 7900 pessoas, 60% do total da indústria de bebidas e 0,4% do total nacional. No mesmo período o vinho totalizou um volume de negócios de 1,2 mil milhões de euros, ou seja 0,4% da economia portuguesa.
Com quotas mais modestas nas exportações nacionais (entre 0,4% e 0,1%), mas com crescimentos dignos de registo, entre 2005 e 2010, estão os açúcares de cana ou beterraba e sacarose quimicamente pura (16,4%), outros produtos agrícolas preparados ou conservados, não congelados (16%), águas e água minerais gaseificadas e adicionadas de açúcares (15,2%), tomates preparados ou conservados, excepto em vinagre ou ácido acético (13,4%) ou enchidos e produtos semelhantes de carne, miudezas ou sangue (10,5%).
Em suma, o share das exportações portuguesas no produto interno bruto (PIB) situa-se nos 30% (quando a União Europeia dos 27 anda em 40,5%). Relativamente a valor acrescentado por unidade exportada, o sector agro-
Já na economia portuguesa, a indústria da alimentação e bebidas representa 1% das empresas nacionais, 3% do emprego e 4,2% do volume de negócios, ou seja 13,9 mil milhões de euros, em 2009. Em termos de exportações de bens este segmento representa 5%, entre Janeiro e Agosto de 2011, um valor que continuará a aumentar se se somarem as actividades agrícolas (10,6%).
Paula Brito in DN, 2011-11-01
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Produtores de Trás-os-Montes levam vinhos ao Brasil
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Vinhos de qualidade
Produtores de Trás-os-Montes levam vinhos ao Brasil
Produtores de vinho de Trás-os-Montes - uma região ainda desconhecida no Brasil - apostam no mercado brasileiro e investem em ações de promoção para dar notoriedade aos vinhos transmontanos.
«Queremos entrar no mercado pela qualidade e notoriedade. Interessa-nos produzir pouco com muita qualidade e o Brasil é um mercado importante em termos de vinhos de qualidade, são vinhos encorpados nos tintos e bastante frescos nos brancos», disse à Lusa Francisco Pavão, presidente da Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes.
Numa primeira ação para promover os vinhos transmontanos no Brasil, nove produtores, engarrafadores e cooperativas desembarcaram no Rio de Janeiro e em São Paulo para provas exclusivas com sommeliers, transmontanos aqui radicados no Brasil, distribuidores, restaurantes, importadores e pessoas ligadas ao mundo do vinho.
Lusa, 2011-11-02
Vinhos de qualidade
Produtores de Trás-os-Montes levam vinhos ao Brasil
Produtores de vinho de Trás-os-Montes - uma região ainda desconhecida no Brasil - apostam no mercado brasileiro e investem em ações de promoção para dar notoriedade aos vinhos transmontanos.
«Queremos entrar no mercado pela qualidade e notoriedade. Interessa-nos produzir pouco com muita qualidade e o Brasil é um mercado importante em termos de vinhos de qualidade, são vinhos encorpados nos tintos e bastante frescos nos brancos», disse à Lusa Francisco Pavão, presidente da Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes.
Numa primeira ação para promover os vinhos transmontanos no Brasil, nove produtores, engarrafadores e cooperativas desembarcaram no Rio de Janeiro e em São Paulo para provas exclusivas com sommeliers, transmontanos aqui radicados no Brasil, distribuidores, restaurantes, importadores e pessoas ligadas ao mundo do vinho.
Lusa, 2011-11-02
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Importante criar imagem de marca para os produtos transmontanos
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«Sangue novo à região»
Bragança
Importante criar imagem de marca para os produtos transmontanos
O secretário de Estado da Cultura defendeu, em Bragança, a importância da criação de uma imagem de marca para a região e para os produtos produzidos em Trás-os-Montes, de forma a cativar o exigente mercado externo.
«Trás-os-Montes precisa de uma marca que seja visível e que identifique os símbolos região, que não os símbolos tradicionais, são os símbolos de hoje, como a paisagem, o património, ou seja, a cultura e a natureza», disse Francisco José Viegas.
Na opinião do governante, a região tem a paisagem natural mais intocável do país, fator que poderá fomentar o turismo interno sendo um recurso que é preciso valorizar.
\\"Hoje em dia os turistas, sejam portugueses ou estrangeiros procuram, dois elementos essenciais: a paisagem e o património, elementos que o distrito poderá fornecer ao mercado em abundância\\", disse Viegas.
O secretário de Estado da Cultura questionou ainda como não foi possível arranjar a uma marca para a região transmontana, de forma a esta região, se possa afirmar com outras no país e título de exemplo foi apontada a região do Douro.
O responsável pela pasta da cultura falava num ciclo de conferência promovido pela Ordem dos Técnicos de Contas, o qual decorreu na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança.
Francisco José Viegas acrescentou ainda que com os tempos que correm é preciso identificar todos os sinais que possam potenciar o desenvolvimento da região trasmontana.
\\"Temos que nos adaptar às exigências do marketing de hoje, e não vejo como ainda não foi possível criar essa marca que identifique a região e os seus produtos\\", frisou.
Por outro lado, Francisco José Viegas afirmou ainda que é importante trazer \\" sangue novo à região\\", justificando que \\" as pessoas vindas de fora são fundamentais para trazerem novas ideias\\".
\\"O desenvolvimento nasce do confronto, o futuro nasce do confronto e do consenso. A possibilidade de outras pessoas trazerem novas ideais à região é fundamental\\", concluiu o governante.
Lusa, 2011-12-13
«Sangue novo à região»
Bragança
Importante criar imagem de marca para os produtos transmontanos
O secretário de Estado da Cultura defendeu, em Bragança, a importância da criação de uma imagem de marca para a região e para os produtos produzidos em Trás-os-Montes, de forma a cativar o exigente mercado externo.
«Trás-os-Montes precisa de uma marca que seja visível e que identifique os símbolos região, que não os símbolos tradicionais, são os símbolos de hoje, como a paisagem, o património, ou seja, a cultura e a natureza», disse Francisco José Viegas.
Na opinião do governante, a região tem a paisagem natural mais intocável do país, fator que poderá fomentar o turismo interno sendo um recurso que é preciso valorizar.
\\"Hoje em dia os turistas, sejam portugueses ou estrangeiros procuram, dois elementos essenciais: a paisagem e o património, elementos que o distrito poderá fornecer ao mercado em abundância\\", disse Viegas.
O secretário de Estado da Cultura questionou ainda como não foi possível arranjar a uma marca para a região transmontana, de forma a esta região, se possa afirmar com outras no país e título de exemplo foi apontada a região do Douro.
O responsável pela pasta da cultura falava num ciclo de conferência promovido pela Ordem dos Técnicos de Contas, o qual decorreu na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Bragança.
Francisco José Viegas acrescentou ainda que com os tempos que correm é preciso identificar todos os sinais que possam potenciar o desenvolvimento da região trasmontana.
\\"Temos que nos adaptar às exigências do marketing de hoje, e não vejo como ainda não foi possível criar essa marca que identifique a região e os seus produtos\\", frisou.
Por outro lado, Francisco José Viegas afirmou ainda que é importante trazer \\" sangue novo à região\\", justificando que \\" as pessoas vindas de fora são fundamentais para trazerem novas ideias\\".
\\"O desenvolvimento nasce do confronto, o futuro nasce do confronto e do consenso. A possibilidade de outras pessoas trazerem novas ideais à região é fundamental\\", concluiu o governante.
Lusa, 2011-12-13
Última edição por Joao Ruiz em Qui Jan 03, 2013 7:23 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vive num dos concelhos com melhor qualidade de vida?
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Melhor qualidade de vida
Vive num dos concelhos com melhor qualidade de vida?
Sem surpresa, os concelhos do interior estão no fundo da lista do estudo desenvolvido pela Universidade da Beira Interior.
Lisboa, Porto e Albufeira lideram o indicador concelhio de desenvolvimento económico e social. O estudo, desenvolvido pela Universidade da Beira Interior, reforça a ideia de que o país não anda todo à mesma velocidade.
Os 30 municípios que ocupam os últimos lugares estão essencialmente em áreas rurais e a maioria pertence ao Norte do país, seguindo-se a região Centro. São concelhos envelhecidos, onde o principal sector de actividade é a economia social, como disse à Renascença o coordenador do estudo José Pires Manso.
Neste grupo de municípios com pior qualidade de vida estão Celorico de Basto, Baião, Miranda do Corvo e Castelo de Paiva.
No grupo dos primeiros 30 classificados, o Algarve é a região que coloca mais municípios, numa lista liderada pela capital. “Os municípios mais desenvolvidos são os mais jovens e onde há mais emprego, designadamente Lisboa, Porto, Oeiras e Albufeira”, elencou.
Para José Pires Manso o país anda a três velocidades: “Uma para os municípios do litoral, entre Setúbal e Braga, com mais alguns concelhos do Algarve; e uma outra, mais lenta, para o Interior; a hipótese de uma terceira velocidade é sobretudo para os concelhos mais urbanos associados a cidades de média dimensão com desenvolvimentos intermédios”.
O indicador concelhio de desenvolvimento económico e social já vai na terceira edição.
Lista dos 30 primeiros classificados e pontuação no índice:
1.º Lisboa: 128,635;
2.º Porto: 90,726;
3.º Albufeira: 84,482;
4.º Funchal: 62,224;
5.º Coimbra: 60,844;
6.º Marvão: 60,583;
7.º Constância: 59,961;
8.º Cascais: 59,544;
9.º Loulé: 58,838;
10.º Oeiras: 57,967;
11.º Vimioso: 56,409;
12.º Vila do Bispo: 56,231;
13.º Portimão: 56,153;
14.º Lagos: 55,586;
15.º Sines: 54,255;
16.º Alter do Chão: 54,217;
17.º Barrancos: 53,024;
18.º Santa Cruz das Flores: 52,515;
19.º Tavira: 52,404;
20.º Faro: 51,834;
21.º Aljezur: 51,833;
22.º Castro Marim: 51,368;
23.º Vila Real de Santo António: 51,205;
24.º Castro Verde: 50,114;
25.º Lagoa: 50,063;
26.º São João da Madeira: 50,056;
27.º Castelo de Vide: 49,149;
28.º Pedrógão Grande: 49,014;
29.º Góis: 48,960;
30.º Ponta Delgada: 48,355.
Lista dos últimos 30 classificados e pontuação no índice:
279.º Vila Pouca de Aguiar: 23,629;
280.º Gondomar: 23,522;
281.º Amarante: 23,438;
282.º Carrazeda de Ansiães: 23,383;
283.º Ribeira Brava: 23,374;
284.º Amares: 23,236;
285.º Valpaços: 23,181;
286.º Castro Daire: 22,940;
287.º Póvoa de Lanhoso: 22,893;
288.º Santa Marta de Penaguião: 22,672;
289.º Ribeira Grande: 22,594;
290.º Soure: 22,479; 291.º Moita: 22,473;
292.º Trofa: 22,461;
293.º Cinfães: 22,134;
294.º Paredes: 22,078;
295.º Vila Verde: 21,774;
296.º Marco de Canaveses: 21,691;
297.º Vizela: 21,678;
298.º Penalva do Castelo: 21,413;
299.º Ponte da Barca: 21,342;
300.º Lousada: 20,423;
301.º Vila Franca do Campo: 20,383;
302.º Sátão: 20,091;
303.º Castelo de Paiva: 19,985;
304.º Miranda do Corvo: 19,624;
305.º Baião: 19,580;
306.º Celorico de Basto: 18,344;
307.º Nordeste: 17,447;
308.º Câmara de Lobos: 14,500.
RR, 2013-01-03
Melhor qualidade de vida
Vive num dos concelhos com melhor qualidade de vida?
Sem surpresa, os concelhos do interior estão no fundo da lista do estudo desenvolvido pela Universidade da Beira Interior.
Lisboa, Porto e Albufeira lideram o indicador concelhio de desenvolvimento económico e social. O estudo, desenvolvido pela Universidade da Beira Interior, reforça a ideia de que o país não anda todo à mesma velocidade.
Os 30 municípios que ocupam os últimos lugares estão essencialmente em áreas rurais e a maioria pertence ao Norte do país, seguindo-se a região Centro. São concelhos envelhecidos, onde o principal sector de actividade é a economia social, como disse à Renascença o coordenador do estudo José Pires Manso.
Neste grupo de municípios com pior qualidade de vida estão Celorico de Basto, Baião, Miranda do Corvo e Castelo de Paiva.
No grupo dos primeiros 30 classificados, o Algarve é a região que coloca mais municípios, numa lista liderada pela capital. “Os municípios mais desenvolvidos são os mais jovens e onde há mais emprego, designadamente Lisboa, Porto, Oeiras e Albufeira”, elencou.
Para José Pires Manso o país anda a três velocidades: “Uma para os municípios do litoral, entre Setúbal e Braga, com mais alguns concelhos do Algarve; e uma outra, mais lenta, para o Interior; a hipótese de uma terceira velocidade é sobretudo para os concelhos mais urbanos associados a cidades de média dimensão com desenvolvimentos intermédios”.
O indicador concelhio de desenvolvimento económico e social já vai na terceira edição.
Lista dos 30 primeiros classificados e pontuação no índice:
1.º Lisboa: 128,635;
2.º Porto: 90,726;
3.º Albufeira: 84,482;
4.º Funchal: 62,224;
5.º Coimbra: 60,844;
6.º Marvão: 60,583;
7.º Constância: 59,961;
8.º Cascais: 59,544;
9.º Loulé: 58,838;
10.º Oeiras: 57,967;
11.º Vimioso: 56,409;
12.º Vila do Bispo: 56,231;
13.º Portimão: 56,153;
14.º Lagos: 55,586;
15.º Sines: 54,255;
16.º Alter do Chão: 54,217;
17.º Barrancos: 53,024;
18.º Santa Cruz das Flores: 52,515;
19.º Tavira: 52,404;
20.º Faro: 51,834;
21.º Aljezur: 51,833;
22.º Castro Marim: 51,368;
23.º Vila Real de Santo António: 51,205;
24.º Castro Verde: 50,114;
25.º Lagoa: 50,063;
26.º São João da Madeira: 50,056;
27.º Castelo de Vide: 49,149;
28.º Pedrógão Grande: 49,014;
29.º Góis: 48,960;
30.º Ponta Delgada: 48,355.
Lista dos últimos 30 classificados e pontuação no índice:
279.º Vila Pouca de Aguiar: 23,629;
280.º Gondomar: 23,522;
281.º Amarante: 23,438;
282.º Carrazeda de Ansiães: 23,383;
283.º Ribeira Brava: 23,374;
284.º Amares: 23,236;
285.º Valpaços: 23,181;
286.º Castro Daire: 22,940;
287.º Póvoa de Lanhoso: 22,893;
288.º Santa Marta de Penaguião: 22,672;
289.º Ribeira Grande: 22,594;
290.º Soure: 22,479; 291.º Moita: 22,473;
292.º Trofa: 22,461;
293.º Cinfães: 22,134;
294.º Paredes: 22,078;
295.º Vila Verde: 21,774;
296.º Marco de Canaveses: 21,691;
297.º Vizela: 21,678;
298.º Penalva do Castelo: 21,413;
299.º Ponte da Barca: 21,342;
300.º Lousada: 20,423;
301.º Vila Franca do Campo: 20,383;
302.º Sátão: 20,091;
303.º Castelo de Paiva: 19,985;
304.º Miranda do Corvo: 19,624;
305.º Baião: 19,580;
306.º Celorico de Basto: 18,344;
307.º Nordeste: 17,447;
308.º Câmara de Lobos: 14,500.
RR, 2013-01-03
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