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«Justiça com Trás-os-Montes»

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty «Justiça com Trás-os-Montes»

Mensagem por Joao Ruiz Seg Ago 24, 2009 8:02 am

Relembrando a primeira mensagem :

«Justiça com Trás-os-Montes»

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Tunel_marao_obra

Auto-estrada do Marão vai salvar vidas, diz José Sócrates

O primeiro-ministro, José Sócrates, destacou hoje a importância da auto-estrada do Marão, uma obra que diz que vai salvar vidas, está a dar emprego a 1 100 pessoas e oportunidade de negócio a 88 empresas.
José Sócrates subiu à serra do Marão para ver como está a correr a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5 665 metros de extensão.

Esta obra de «justiça com Trás-os-Montes» ligará Amarante, Vila Real e Bragança a partir de 2012.

Esta é também uma infra-estrutura há muito reclamada pela população transmontana para servir de alternativa ao sinuoso Itinerário Principal 4 (IP4), onde, segundo o primeiro-ministro, na última década morreu uma média de 24 pessoas por ano.

É por isso que José Sócrates garante que a auto-estrada «vai salvar vidas».

«É principalmente um investimento na nossa segurança, mas é também um investimento para proporcionar melhor conforto e qualidade de vida àqueles que transitam nestas estradas», salientou.

Por fim, segundo o governante, esta é também uma aposta numa «maior justiça e coesão social».

«Este investimento está a dar emprego a muita gente. No momento em que estamos a falar 1 126 pessoas têm emprego por causa desta obra e 88 empresas têm oportunidade de negócio por causa dessa obra», sublinhou.

O túnel vai ligar por auto-estrada Amarante a Vila Real, representa um investimento de cerca de 400 milhões de euros, e possui um prazo de execução de 44 meses.

A entidade adjudicatária é o consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague.

A escavação do túnel já começou, recorrendo ao método austríaco, ou seja, de perfuração, rebentamento e retirada de escombros.

Afonso Correia, o director técnico da obra, referiu que a obra está a avançar cerca de quatro metros por dia, atingindo, em pico de obra, os 20 metros diários nas quatro bocas do túnel.

Também em pico de obra, o responsável perspectiva uma movimentação de 40 camiões por dia nos dois lados da serra, o Nascente e Poente.

Esta obra implica a movimentação de seis milhões de metros cúbicos de terras.

A auto-estrada vai ter 29,8 quilómetros e vai ligar à Auto-Estrada Transmontana, em Vila Real, que fará por sua vez a ligação ao distrito de Bragança.

Lusa, 2009-08-23

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Cheer


Última edição por Joao Ruiz em Dom Abr 22, 2012 4:30 pm, editado 2 vez(es)
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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Linha do Douro abre em Abril

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 03, 2010 8:44 am

Linha do Douro abre em Abril

REFER desmente rumores do fecho do caminho-de-ferro

O troço da Linha do Douro entre Foz-Tua e Pocinho só vai reabrir no próximo mês de Abril. Está encerrado desde 25 de Dezembro do ano passado devido a uma derrocada de pedras e os trabalhos de reparação estão a demorar mais que o previsto.

Depois de o PCP de Torre de Moncorvo e de o PS de Vila Nova de Foz Côa terem vindo a público manifestar o seu receio pela demora no reatamento das ligações de comboio entre Foz-Tua (Carrazeda de Ansiães) e Pocinho (Foz Côa), não tardaram rumores que davam conta do encerramento definitivo da linha. Porém, fonte oficial da REFER desmente tal intenção, até porque se a tivesse \"não estaria a efectuar os trabalhos de reparação\".

Essa garantia já foi dada também aos autarcas da região. O presidente da Câmara de Vila Nova de Foz Côa, Gustavo Duarte, adiantou, ao JN, que as informações que recebeu da REFER em recentes contactos indicam que \"a reabertura da linha está prevista para princípios de Abril\" e, por isso, não alinha nas desconfianças sobre o eventual encerramento definitivo da via. \"Isso não tem qualquer fundamento\", acredita.

O problema é que a derrocada do dia de Natal ocorreu numa zona de elevado risco e que até já estava referenciada pela REFER. Por esse mesmo motivo, tinha uma empreitada a decorrer numa zona adjacente para minimizar o risco de derrocadas.

Desprendimento de pedras

Devido ao mau tempo e especialmente à grande pluviosidade de Dezembro, grandes pedregulhos desprenderam-se da encosta de declive muito acentuado e destruiu a linha numa extensão de quase 30 metros, a cerca de três quilómetros da estação de Foz-Tua. Desde então, a REFER tem no local homens e máquinas a trabalhar na remoção das toneladas de pedras e terra que caíram e na consolidação da escarpa, de modo a precaver a ocorrência de novos incidentes. De resto, são bastante comuns na Linha do Douro, que atravessa zonas muito íngremes, mas raramente da dimensão daquela que mantém encerrada a ferrovia.

A intervenção em curso no local engloba a colocação de redes de resistência elevada e pregagens, medidas que são comuns quando é necessário tornar mais segura uma zona rochosa instável.


Eduardo Pinto in JN, 2010-02-02

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Uma teoria inovadora

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 03, 2010 9:09 am

Uma teoria inovadora

Combater o despovoamento em Trás-os-Montes e em Valpaços (parte 1)

Um concelho ou um País assemelha-se a uma empresa, em que as receitas devem pelo menos ser iguais às despesas, para evitar a falência.

Se uma empresa perde clientes, automaticamente perde receitas ameaçando a sobrevivência dos postos de trabalho que tem, e põe em risco a sua própria existência.

Ora se um concelho, como acontece na maioria dos concelhos transmontanos, vai perdendo gente continuadamente, pelo fenómeno da emigração, arrisca-se a prazo, a não ser viável e vir a ficar um concelho anexo de outros concelhos, uma sucursal de segunda importância.

Por outro lado verifica-se que alguns concelhos transmontanos, tentam através de medidas parcelares ainda que bem intencionadas, fixar as populações, com incentivos de vária ordem.

Porém, a nosso ver, só medidas mais profundas podem incentivar esse repovoamento do interior, que será a base da continuidade desses concelhos.

Não se esqueça, que um concelho, não é apenas um território geográfico, mas antes uma extensão de solo povoado por gente, por um certo número de população, que em si, justifica a criação e manutenção desse próprio Município, e é a sua razão de ser.

Só pois, a existência de população, justifica a existência dum concelho, para administrar as relações de convívio e de criação de riqueza, desses mesmos populares.

Cabe pois às autarquias ou seja às câmaras municipais, através dos seus eleitos, providenciar e tomar medidas, para a protecção, continuidade e desenvolvimento, dos seus concelhos, como razão de ser do referido Município.

Por tal razão e vendo um concelho como uma empresa, o qual, deve ser bem gerida e cativar as populações, do mesmo modo que as empresas têm que cativar os seus clientes, julgamos que quando um concelho perde gente, também os autarcas eleitos devem ser responsabilizados por esses insucessos e perda de população.

Desta feita, sabendo-se que os censos da População se efectuam de 10 em 10 anos, julgamos que se um concelho perde durante esses 10 anos de gestão, milhares de cidadãos, isso poder-se-á atribuir em parte, eventualmente, a um menor esforço de captação por parte das autarquias, que não souberam ou não se esforçaram o suficiente, par a atrair e fixar mais cidadãos.

Daqui resulta, que cada vez que haja censos de população e se verifique que um determinada concelho perdeu gente e portanto ficou mais pobre e desfalcado de recursos, também os autarcas eleitos deveriam, solidariamente, ver diminuídos os seus vencimentos, ou, meritoriamente aumentados, quando obtêm resultados positivos e captam mais população enriquecendo os seus concelhos.

Em termos práticos suponha-se que, perante os resultados dos censos de 2010, referentes aos últimos 10 anos, um certo concelho perdeu 1000 habitantes.

Ora se se verifica uma perda de quota de mercado, em qualquer empresa, a mesma, penalizaria os seus gestores e funcionários, com cortes de ordenados, ou ate mesmo despedimentos devido à quebra da sua actividade.

De forma semelhante, se um concelho perde, suponha-se 1000 habitantes nos últimos 10 anos, isso representa um decréscimo e quebra de actividade para o município, pelo que, os autarcas eleitos e com funções governativas, durante esse últimos 10 anos, deveriam também ver reduzidos retroactivamente os seus vencimentos, por exemplo em 10%, e proporcionalmente, aos vencimentos auferidos, por cada um deles, ao longo desses esses últimos 10 anos.

Devendo pois, os autarcas que por lá passaram, nesses 10 anos anteriores, reembolsar ou restituir ao Estado, o conjunto desses 10% do total de vencimentos-base recebidos, que seriam gastos, em obras de benefício social no concelho, como fosse cantinas para os mais necessitados, albergues para os mais pobres, investimentos reprodutivos, etc.

Essa percentagem de reembolso social, seria proporcionalmente agravada, para 20% se a perda de população fosse de 2000 habitantes, de 30% se fosse de 3000 habitantes, de 40% se houvesse perda de 4000 habitantes e assim agravada sucessivamente, aumentada de 10% por cada milhar de habitantes pedidos.

Paralelamente aquelas autarquias, que aumentassem a sua quota de habitastes ao longo desses 10 anos, deveriam muito justamente ter um bónus de valor proporcional idêntico, de modo a estimular e premiar a sua boa gestão.

José Manuel Mourão, ST, 2010-02-02
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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty «Entreguem Bragança a Espanha»

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 03, 2010 9:18 am

PIDDAC

«Entreguem Bragança a Espanha»

Bloco de Esquerda de Bragança sugeriu a entrega desta região a Espanha por entender que seria «mais bem tratada» do que pelo Estado português, depois de conhecida a distribuição das verbas do PIDDAC.

O BE classificou, em comunicado, de \"atitude provocatória para com as populações e os contribuintes do distrito a verba pouco superior a um milhão de euros que toca a Bragança\".

\"Foi com estupefação que a Coordenadora do Bloco de Esquerda de Bragança recebeu o PIDDAC para 2010\", refere, acrescentando que \"não restam dúvidas: de uma vez por todas o Governo coloca Trás-os-Montes fora do mapa de Portugal\".

O BE entende que \"melhor seria não terem inscrito qualquer verba neste documento, mais honesto teria sido escreverem no documento que o território de Bragança deixou de ser tido em conta por Lisboa e que aguardam paciente e paliativamente o desaparecimento (morte e migrações) das suas populações\".

\"O BE Bragança sugere: entreguem a região a Espanha ou à Galiza que, com certeza, não será tão mal tratada. Ou então optem por uma solução tipo Madeira: região autónoma de Trás-os-Montes e dotem-na de verbas idênticas às da Madeira. Aí sim\", conclui.

Bragança é a região que percentualmente mais perde e Lisboa o distrito menos afetado de 2009 para 2010 na distribuição distrital das verbas do PIDDAC.

Nas verbas identificadas por distritos e regiões autónomas, todos perdem mais de 40 por cento do dinheiro, com uma exceção: Lisboa, que perde \"apenas\" 18,2 por cento, passando de 400,2 para 327,4 milhões de euros.

JN, 2010-02-02

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Câmara de Ribeira de Pena paga casas para fixar médicos

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 03, 2010 9:27 am

Extensão de saúde de Cerva
Ribeira de Pena


Câmara de Ribeira de Pena paga casas para fixar médicos

A Câmara de Ribeira de Pena e o Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Tâmega vão pôr em marcha uma série de medidas para melhorar o acesso da população aos cuidados de saúde.

Para fixar médicos, a autarquia está disponível a pagar casa aos clínicos.

A decisão surgiu na sequência de uma reunião entre os dois organismos, no final da semana passada, e depois de o presidente da Câmara, Agostinho Pinto, ter denunciado à comunicação social que a extensão de saúde de Cerva não estava a dar resposta às solicitações dos mais idosos e que o médico de família que saíra em Junho do ano passado ainda não tinha sido substituído.

Em declarações ao Jornal de Notícias, o coordenador do Agrupamento de Centros de Saúde do Alto Tâmega (ACSAT), Nuno Vaz, que solicitou a reunião com o autarca, garante que a situação \"não tem a gravidade com que foi pintada\", nomeadamente por alguns utentes que falaram aos meios de comunicação social, e que, em média, nos últimos dois anos, cada utente da extensão teve uma consulta por mês. No entanto, admite que tem de haver outro tipo de organização no sentido de o serviço poder responder de forma mais eficaz.

Marcação por telefone

Na reunião, ficou decidido, por exemplo, que se irá promover uma campanha de sensibilização junto dos utentes para que, sempre que possível, façam marcações das consultas por telefone, para evitar concentrações, como acontece, sobretudo aos dias de feira.

Além disso, ficou também acordado que a Unidade Móvel de Saúde, uma parceria entre autarquia e ministério da Saúde, passe a fazer o acompanhamento de doentes diabéticos e hipertensos que residam nas freguesias mais distantes da extensão de saúde de Cerva. Por outro lado, a Câmara comprometeu-se a disponibilizar transporte para utentes de \"duas ou três freguesias\" mais longínquas, que passarão a ter dias certos de atendimento.

Em termos de funcionamento da própria extensão e para facilitar o acesso, ficou acordado que os serviços passarão do primeiro andar para o rés-do-chão do edifício.

De acordo com Nuno Vaz, se todas estar medidas não forem suficientes, será novamente aberto um concurso público para contratar mais um médico de família. \"Tendo em conta que Cerva é uma vila do interior, o que poderá ser pouco atractivo, o presidente da Câmara de Ribeira de Pena está disponível para criar incentivos à fixação, nomeadamente facilitando a habitação\", explicou o coordenador dos Centros de Saúde do Alto Tâmega.


JN, 2010-02-02

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Remodelação de edifícios escolares

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 03, 2010 9:32 am

Remodelação de edifícios escolares

Investimento de 30 milhões de euros

No distrito de Vila Real, um investimento de 30 milhões de euros vai ser aplicado na remodelação de escolas e construção de novos estabelecimentos de ensino.

As escolas do distrito de Vila Real vão ser alvo de remodelações e outras serão construídas de raiz para receber os alunos do primeiro ciclo do ensino básico e jardim-de-infância.

Ao todo foram aprovados 16 projectos, num investimento que se traduz em 30 milhões de euros, 20 milhões de euros dos quais provenientes do Programa Operacional Regional do Norte (ON.2 – O Novo Norte) e os restantes 10 milhões de investimento público.

Em Janeiro foi inaugurada uma escola em Cerva que recebe 150 alunos. A 18 de Fevereiro será a vez do concelho de Ribeira da Pena abrir um centro escolar com capacidade para 300 alunos, num investimento de 1,5 milhões de euros.

Em declarações à Lusa, o autarca de Ribeira da Pena, Agostinho Pinto, explicou que a nova escola «permitirá aos alunos do primeiro ciclo e do pré-escolar de todas as freguesias do concelho ter uma escola a tempo inteiro com qualidade de ensino».

No próximo ano lectivo, será inaugurada uma nova escola em Alijo, que conta com um investimento de 1,3 milhões de euros e que terá ao dispor uma biblioteca, recreios cobertos e descobertos, cantina, espaços de reunião, quatro salas de actividades para o Jardim-de-infância e dez salas de aula para o primeiro ciclo.

Com um investimento de 3,5 milhões, será construído um novo Centro Escolar de Santa Cruz Trindade, concelho de Chaves, com capacidade para duas salas destinadas ao ensino especial, cinco salas para o ensino pré-escolar, 20 para o primeiro ciclo e ainda duas salas de informática, uma biblioteca, um refeitório e um recreio aberto.

FC, 2010-02-02

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Vinhos do Douro e Porto dão cartas en Leverkusen

Mensagem por Joao Ruiz Sex Fev 05, 2010 10:40 am

Investimento crescente

Vinhos do Douro e Porto dão cartas en Leverkusen

A colheita de 2007 de Porto Vintage continua a marcar pontos. A cidade de Leverkusen, na Alemanha, vai ser o próximo destino das acções do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), já no dia 12 de Fevereiro, no Casino Bayer Leverkussen, para uma Prova de Vintages 2007 e LBVs organizada em parceria com a entidade World of Port. Dividida em dois momentos essenciais, das 12h00 às 16h00, exclusivamente para jornalistas, importadores e profissionais e das 16h00 às 20h00 aberta ao público consumidor, está confirmada a presença de um grande número de produtores que apresentarão pessoalmente os seus vinhos.

Reconhecido local emblemático da cidade, o Casino Bayer Leverkussen foi o espaço que a Entidade Formadora de Vinhos do Porto a actuar no mercado alemão, a World of Port, entendeu ser o mais indicado para receber esta acção do IVDP uma vez que se distingue pela frequência de públicos seleccionados e apreciadores da gastronomia e dos vinhos, os segmentos que o IVDP pretende atingir.

Entre os 10 maiores fornecedores do mercado alemão, Portugal representa actualmente o país com a maior taxa de crescimento em valor dos vinhos fornecidos, sendo de realçar a posição preponderante ocupada pelos vinhos do Douro e Porto: a Alemanha ocupa o 6º lugar de exportação de Vinho do Porto, representando 6,1 da quota de mercado, tendo as exportações de Vintage crescido 52% em 2009.

A qualidade dos vinhos da Região Demarcada do Douro associada ao investimento crescente e cuidado em acções de promoção direccionadas para sensibilização e educação de públicos que o IVDP tem vindo a promover são as grandes premissas para a receptividade cada vez maior da Alemanha, que ocupa o 4º lugar do ranking dos maiores mercados consumidores de vinho do mundo, aos Vinhos do Douro e Porto.


, 2010-02-05


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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Re: «Justiça com Trás-os-Montes»

Mensagem por Vitor mango Sex Fev 05, 2010 11:05 am

A qualidade dos vinhos da Região Demarcada do Douro associada ao
investimento crescente e cuidado em acções de promoção direccionadas
para sensibilização e educação de públicos que o IVDP tem vindo a
promover são as grandes premissas para a receptividade cada vez maior
da Alemanha, que ocupa o 4º lugar do ranking dos maiores mercados
consumidores de vinho do mundo, aos Vinhos do Douro e Porto
.

Quando era< eu a dirigir os viveiros da familia vendia 80% dos bacelos p+ara o Douro
Depois o pessoal tgrespassou o negocio e agora todas as virtudes que o Mango iniciou em Portugal esta a ser copiadop pelo meu vizinho a vender 1 ou 2 milhoes de enxertos
O que me da um gozo danado
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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Medida causa polémica

Mensagem por Joao Ruiz Dom Fev 07, 2010 9:37 am

Medida causa polémica

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Gnragentes

Condutores com zero de álcool recebem vales de desconto

O Governo Civil de Bragança vai dar vales de desconto em compras aos automobilistas que entre os próximos dias 11 e 14 circulem em Vinhais e que apresentem uma taxa de alcoolemia de zero. Nesse fim-de-semana, realiza-se a Feira do Fumeiro e já há reacções.

Trata-se de uma iniciativa inédita a desenvolver nas próximas semanas em vários locais do distrito de Bragança, em colaboração com o destacamento local da GNR, com o objectivo de sensibilizar os cidadãos para a sinistralidade rodoviária.

A ideia não é vista com bons olhos em Vinhais, por coincidir com os dias da Feira do Fumeiro, um dos eventos que mais turistas traz ao distrito brigantino, arrastando milhares de pessoas de todo o país. O autarca vinhaense, Américo Pereira, disse ao «Jornal de Notícias» que a Câmara não apoia a iniciativa naquela data porque pode ser \"muito prejudicial\" à feira \"que é o maior evento gastronómico da região\".

Américo Pereira criticou o projecto que considera de \"traiçoeirice\", classificando-o de \"muito negativo\" para a maior festa do concelho, lamentando que a acção de sensibilização tenha sido marcada para os dias do certame e não para outra altura. \"Não concordo que tenham escolhido Vinhais e esta data em particular. Pode afastar visitantes do concelho\", explicou.

A acção designada \"Segurança Rodoviária. Todos Responsáveis\" destina-se a alertar os condutores para a importância de adoptar comportamentos que travem o número de vítimas de acidentes nas estradas da região.

Responsabilidade civil

A iniciativa vai começar em Vinhais e quer ser \"abrangente\", adiantou fonte do Governo Civil, ou seja, vai envolver a sociedade civil, através de parcerias locais nomeadamente com estabelecimentos comerciais, como postos de abastecimento de combustível, supermercado, lojas, cafés e restaurantes.

Os condutores abordados que tenham uma taxa de alcoolemia de 0,0g/l têm direito a prémios, através de vales de desconto nos diversos estabelecimentos comerciais que aderiram à acção de sensibilização.

O objectivo deste projecto passa por transmitir aos automobilistas os valores da condução automóvel segura e o respeito pelas regras rodoviárias aliados à dissociação do consumo de álcool e condução, numa altura em que espera uma grande afluência de pessoas àquele concelho devido à realização da Feira do Fumeiro.

A nota de Imprensa emanada pelo Governo Civil que divulga a iniciativa explica que o objectivo também é \"preservar as festas tradicionais e todas as outras festividades que alegram e engrandecem a nossa região\".

Glória Lopes in JN, 2010-02-07

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Cumprimento das regras comunitárias

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 09, 2010 5:13 am

Cumprimento das regras comunitárias

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Dulce_passaro2

Ministra do ambiente valoriza investimento da Resíduos do Nordeste

Dentro de ano e meio, metade dos resíduos produzidos no Nordeste Transmontano vão ser reaproveitados para produzir material orgânico e energia eléctrica, com a entrada em funcionamento de uma unidade de tratamento mecânico e biológico por digestão anaeróbia que vai custar cerca de 25 milhões de euros e criar cerca de 30 postos de trabalho.

A Ministra do Ambiente esteve presente na assinatura do contrato de adjudicação entre a Resíduos do Nordeste e o consórcio vencedor.

Dulce Pássaro considera que é uma obra muito importante porque vai permitir o cumprimento das regras comunitárias.

“A região dá inicio a um processo importante que tem a ver com o adequado tratamento dos resíduos urbanos, com privilégio para a reciclagem e para o cumprimento das exigência comunitárias” salienta a ministra, valorizando ainda a criação de postos de trabalho pois “é assim que vamos ancorando as pessoas às regiões”.

Actualmente, cerca de 94 por cento das cerca de 50 toneladas dos resíduos sólidos da região são depositados no aterro sanitário da Terra Quente, que tinha um prazo de vida útil até 2017.

Depois de concluída esta nova unidade, o aterro sanitário pode ter mais 25 anos de vida, Para além de aumentar o prazo de vida útil do aterro sanitário presidente do conselho de administração da Resíduos do Nordeste acredita ainda que o investimento vai possibilitar a redução da factura dos resíduos que os habitantes da região pagam.

“Se com uma unidade destas se pode prolongar a vida do aterro por mais 25 anos e ao mesmo tempo ainda fazer biogás e biodisel é fazer com que os munícipes paguem menos pela recolha e tratamento do lixo, pois quando mais receitas tiver o aterro menos custa aos munícipes” salienta José Silvano.

O autarca revela que actualmente, os custos para a deposição dos resíduos no aterro sanitário rondam os três euros e meio por cada habitante dos 13 municípios que integram o sistema.

Daí a importância deste investimento nesta nova unidade. “O que os 13 municípios produzem de lixo, fica a 3,5€ a cada munícipe, portanto uma casa com quatro pessoas pagaria 14 euros por mês, mas a maioria das câmara está a levar 1,5€ por contador de água” explica.

Esta unidade vai custar cerca de 25 milhões de euros, sendo comparticipada em 70% pelo QREN.

Vai criar cerca de 40 postos de trabalho, durante a fase de construção, e cerca de 30 postos de trabalho directos na fase de exploração da unidade.

A obra terá um prazo de execução de ano e meio, pelo que se perspectiva que possa estar concluída antes do final de 2011.
Em Mirandela, a Ministra do Ambiente inaugurou também as instalações da subdelegação da Administração dos Recursos Hídricos, que resultou de um protocolo entre a autarquia de Mirandela e aquele entidade.

Dulce Pássaro fala num serviço com muitas vantagens para a região. “Para as pessoas poderem tratar de licenciamentos e tudo o que diz respeito à gestão dos recursos hídricos tem uma estrutura em Mirandela e não precisam de se deslocar” refere, salientando que “é uma componente importante de descentralização e de gestão de proximidade que contribuiu para a eficácia dos serviços”.

As obras de adaptação foram suportadas pela autarquia, enquanto a ARH vai pagar a renda do imóvel.

Brigantia, 2010-02-08

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Hospital põe fim à lista de espera

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 09, 2010 5:28 am



«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Carlos_vaz

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro operou 3700 doentes em nove meses


Em nove meses, o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) eliminou as listas de espera de oftalmologia, um problema ainda por resolver em muitos hospitais do País. E se na região milhares de doentes aguardavam mais de um ano por uma consulta e vários anos por uma cirurgia, agora são atendidos em apenas 15 dias.

O problema foi resolvido pelo CHTMAD - que engloba os hospitais de Vila Real, Chaves, Peso da Régua e Lamego - com a criação do Centro Oftalmológico da Régua, inaugurado em Abril do ano passado, onde foram investidos cerca de 1,3 milhões de euros.

O centro oftalmológico foi responsável por cerca de 70% das 22 799 consultas externas e 3700 intervenções cirúrgicas realizadas no ano passado nos hospitais do CHTMAD. Ou seja, foram feitas mais 7934 consultas e mais 1400 cirurgias do que em 2008.

Segundo o director do Centro Oftalmológico, Sousa Nunes, \"não foi só a tecnologia de ponta que nos permitiu praticamente limpar as listas de espera\". A unidade pôs em prática uma nova forma de gestão, coordenando não só os atendimentos no centro mas também nos vários hospitais que integram o CHTMAD.

\"Implementámos novos métodos de trabalho gerindo e rentabilizando os recursos humanos já existentes\", explica. \"O Centro Oftalmológico da Régua apenas tem dois médicos, e é com eles e com a colaboração de duas optometristas e nove enfermeiras que pra- ticamente atingimos números que nunca foram alcançados no CHTMAD.\"

\"Estamos na vanguarda nacional na eliminação das listas de espera\", reforça, por sua vez, o presidente do Conselho de Administração do CHTMAD, Carlos Vaz. Os resultados são tão animadores que o centro hospitalar vai começar a receber doentes de oftalmologia em lista de espera de outros hospitais dos distritos de Viseu e do Porto.

Na região, a aposta tem sido o atendimento da população com maiores dificuldades económicas e sociais e o rastreio aos olhos de doentes com diabetes.

Cerca de duas mil pessoas foram no último ano transporta- das diariamente de autocarro de Chaves para o Centro Oftalmo- lógico da Régua, onde foram tra-tadas ou operadas depois de anos de espera por consulta e cirurgia.

O centro oftalmológico está também a dar atenção aos doentes diabéticos que nunca fizeram o rastreio da retinopatia, um problema que afecta muitos idosos e pode provocar cegueira.

A directora do Centro de Saúde de Moimenta da Beira, Elisa Bento da Guia, diz que mais de 800 doentes a quem foi diagnosticada diabetes nunca tinham feito o teste, por falta de resposta do Sistema Nacional de Saúde. \"Agora o problema está resolvido\", afirma.

Diariamente, o centro recebe cerca de 50 doentes de Moimenta da Beira, a que o município cede o transporte e ali, segundo Sousa Nunes, \"são consultados, fazem o rastreio à retinopatia e serão intervencionados cirurgicamente de imediato caso se justifique\".

A sala de cirurgia do centro está preparada para fazer duas intervenções em simultâneo, tendo capacidade neste momento para operar às cataratas cerca de 20 doentes por dia. Sousa Nunes diz que a população já não precisa de \"ir ao estrangeiro para ser operada às cataratas\". O responsável assegura que \"em dez minutos os nosso doentes são operados com uma taxa de sucesso superior a 90%\".

José Cardoso in DN, 2010-02-08

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 0002043F

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty 119 milhões em projectos para o Douro

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 10, 2010 4:32 am

Comunidade Interurbana

119 milhões em projectos para o Douro

A Comunidade Intermunicipal do Douro vai investir cerca de 119 milhões de euros nos 19 concelhos que integra, até 2013. Incidem, essencialmente, na área da educação, zonas empresariais, acessos, redes de água e modernização tecnológica.

Os primeiros contratos de financiamento de candidaturas municipais, com uma comparticipação comunitária no valor de 5,9 milhões de euros, foram assinados ontem, no Museu do Douro, no Peso da Régua. Referem-se à construção e requalificação de áreas de acolhimento empresarial de Torre de Moncorvo e Santa Marta de Penaguião, e à requalificação e beneficiação da rede viária municipal de Armamar, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Tabuaço, Torre de Moncorvo e Vila Real.

Aqueles projectos fazem parte de um Programa Territorial de Desenvolvimento do Douro que vai culminar em 2013, tendo já garantido \"uma taxa de aprovação global de 36%\", segundo o presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro, Artur Cascarejo. Mostra-se satisfeito com os resultados conseguidos até ao momento, pois \"está concretizada a prioridade da estratégia\" daquele organismo: ter, pelo menos, um novo centro escolar em cada um dos 19 concelhos.

A seguir, vão abrir concursos para as outras vertentes do investimento, até perfazer o montante global de 119 milhões de euros contratualizados com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Norte. Porém, Artur Cascarejo admite que até 2013 possa vir a ser \"negociado um reforço de verbas para garantir outros investimentos\".

Requalificação de estrada

Entretanto, a Estrutura de Missão do Douro está a avançar com o projecto da requalificação da EN222, entre Resende a Vila Nova de Foz Côa, de modo a convertê-la numa via romântica do Douro, com especial vocação turística. A proposta final do estudo foi apresentada na sexta-feira à comissão de acompanhamento do projecto.

A requalificação daquela estrada, que em boa parte do trajecto é marginal ao rio Douro, vai ter cinco portas de entrada: Caldas de Arêgos; a zona da chamada \"Rotunda Lamego/Régua\"; lugar das Bateiras, perto do Pinhão; S. João da Pesqueira; e Vila Nova de Foz Côa. \"Para cada uma dessas portas prevemos várias intervenções que ainda estão a ser analisadas\", disse Ricardo Magalhães, chefe da Missão do Douro.

Em cima da mesa está também uma proposta que prevê a criação de uma ciclovia ao longo da EN 222, entre a Régua e o Pinhão, e outra para a repavimentação, correcção do traçado e melhoria da segurança na estrada entre Bateiras e S. João da Pesqueira. Ricardo Magalhães não arrisca prazos para a concretização dos projectos na sua globalidade, mas garante que \"estarão concretizados até 2013\", quando acaba o actual Quadro de Referência Estratégico Nacional


Eduardo Pinto in JN, 2010-02-09

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Produção de azeite baixa 40%

Mensagem por Joao Ruiz Qui Fev 11, 2010 5:32 am

Produção de azeite baixa 40%

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Azeite_copo

Factores climatéricos são apontados como determinantes para a colheita deste ano

A Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro espera um ano complicado no que toca ao rendimento. «Pode haver mais toneladas de azeitona mas vai haver menos toneladas de azeite», afirma o representante de cerca de dez mil olivicultores.

António Branco fala numa perda de 15 a 20 mil toneladas, relativamente às 90 mil que habitualmente se produzem na região. \"Este ano estamos a pensar que andaremos pelas 70 a 75 mil toneladas. Mas a campanha ainda não acabou e pode ser ainda pior. De forma global, apontamos uma redução entre os 35 e os 40 por cento\", refere. Mas, \"temos azeite de qualidade e estamos esperançados em ganhar mais alguns prémios internacionais\", adianta.

O presidente da AOTAD explica que tudo se deve a uma \"conjugação negativa de factores\", referindo-se, às geadas de 2007, que afectou grande parte do património olivícola regional e reduziu de forma significativa a produção média da região. Depois de um início de ano seco que prejudicou o rendimento e provocou uma acentuada diminuição da produção, agora foram as recentes condições climatéricas que vieram acentuar ainda mais as dificuldades dos olivicultores regionais.

\"A dificuldade em aceder aos terrenos e a queda da azeitona vieram transformar o final da campanha num pesadelo e acentuar o desânimo e desespero de uma fileira\", conta o dirigente agrícola, acrescentando que nesta região transmontana ainda existem os problemas das lavras, feitas no verão, que tornam os terrenos mais húmidos.

\"Lavra-se demais, gasta-se muito dinheiro em gasóleo\", explica António Branco, para quem apanhar a azeitona à mão é praticamente impossível\". \"Um quilo de azeitona custa 30 cêntimos. São precisos dois para pagar um café. Para andar um dia inteiro e apanhar individualmente 50 quilos não compensa se não for mecanizado\".

A AOTAD defende, por isso, uma alteração nos hábitos dos produtores, que passam pela mecanização e antecipação da apanha da azeitona.

Espalhados por Trás-os-Montes estimam-se que existem cerca de 80 mil hectares de olival, onde é colhida cerca de 50 por cento da azeitona portuguesa e produzido um terço do azeite nacional. Das três principais regiões produtoras de azeite de Portugal, apenas Trás-os-Montes prevê uma quebra na produção relativamente a 2008.

No Alentejo estima-se um aumento de produção de 20 por cento na campanha deste ano, enquanto que na Beira Interior promete ser a melhor colheita dos últimos anos.


JN, 2010-02-11

Idea

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Produtores vão poder vender castanha durante todo o ano

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 16, 2010 3:28 pm

Contrato de financiamento

Produtores vão poder vender castanha durante todo o ano

O concelho de Vinhais, um dos maiores produtores nacionais de castanha, vai poder comercializar este produto durante todo o ano graças a um investimento superior a 1,25 milhões de euros para criar condições de conservação.

O ministro da Agricultura, António Serrano, assinou hoje o contrato de financiamento que vai permitir à CACOVIN- Agroindustrial, a fábrica da castanha propriedade de produtores e da autarquia, adquirir câmaras de frio.

\"Esta é a fase que faltava\", segundo o presidente da Câmara de Vinhais, Américo Pereiro, para completar o trabalho de recolha, tratamento, calibragem e embalamento.


Lusa, 2010-02-16
In DTM

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Feira do Fumeiro de Vinhais continua a crescer

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 16, 2010 3:47 pm

«Vem gente de todo o norte do país»

Feira do Fumeiro de Vinhais continua a crescer

A 30.ª edição da Feira do Fumeiro de Vinhais chegou ao fim com milhares de visitantes e com um sentimento de dever cumprido por parte dos produtores.

Isabel Pereira foi premiada no concurso de cozinhas tradicionais enquanto Irene Pires venceu no concurso de produtores. Ambas estavam satisfeitas pelo galardão que receberam.

“Vendi cerca de 200 quilos. Acabei tudo sábado ao meio dia”, conta Isabel Pereira, dizendo que o mais importante “são os bons porcos e a alimentação do animal”. Por isso venceu “cerca de sete mil euros”.Já Irene Pires participou pelo segundo ano mas “é a primeira vez” que vence um prémio. “Agora a minha vida vai ser esta”, promete.

Trinta anos depois de ter começado a mais antiga feira do fumeiro do distrito de Bragança, o presidente da câmara de Vinhais, Américo Pereira, considera que o certame ainda tem espaço para continuar a crescer.

“Vem gente de todo o norte do país. Tudo começou a partir da raça dos porcos bísaros. E a maior exploração desta raça nem é em Vinhais, é na Mealhada. E 90 por cento do leitão feito no concelho vai ser vendido lá na Mealhada. Tudo feito com um grande rigor”, garante Américo Pereira.

Quatro dias em que o fumeiro foi cabeça de cartaz em Vinhais, na trigésima edição da feira do fumeiro.


Brigantia, 2010-02-16
In DTM

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Confraria do Fumeiro

Mensagem por Joao Ruiz Qui Fev 18, 2010 4:32 am

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Confraria do Fumeiro

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 9849_jn

Confraria dos Vinhos Transmontanos escolheu vila transmontana para Capítulo de Inverno

Depois de esgotar a capacidade hoteleira do concelho e de toda a região, Vinhais prepara a Confraria do Fumeiro, que deverá ser apresentada na edição de 2011 do maior certame daquela vila transmontana.

A novidade foi adiantada pelo presidente da Câmara Municipal de Vinhais (CMV), Américo Pereira, durante a cerimónia de entronização de 20 novos membros da Confraria dos Vinhos Transmontanos (CVTM), que decorreu no sábado passado.

“A criação de uma Confraria do Fumeiro de Vinhais é um passo muito importante e o reconhecimento deste certame, sendo que será a primeira do género em todo o País”, sublinhou o autarca.
Enquanto não é apresentada a nova colectividade, Vinhais associou-se à CVTM, que escolheu aquela vila transmontana para a realização do II Capítulo, onde entronizou 20 novos confrades.

“Como está a decorrer a Feira do Fumeiro, porque temos uma pequena região onde se produzem néctares de óptima qualidade e porque os vinhos complementam a castanha e o fumeiro, a Confraria decidiu organizar esta iniciativa em Vinhais”, sublinhou o autarca.
Segundo Américo Pereira, este evento só confirma o potencial da Feira do Fumeiro que, no Espaço Gourmet, acolhe cerca de dez expositores vitivinícolas.
Já segundo o grão-mestre da CVTM, Telmo Moreira, a escolha para a realização do Capitulo de Inverno da colectividade recaiu sobre Vinhais porque “o próprio autarca é nosso confrade e porque há muitas tradições vitivinícolas na região”.

Uma dezena de produtores vitivinícolas marcaram presença na Feira do Fumeiro

A CVTM foi criada em Agosto de 2009 e conta com cerca de 60 confrades que se assumem como verdadeiros apreciadores de néctares e produtos tradicionais.

“A nossa Confraria defende os vinhos, mas também os produtos da terra, fruto do lavor e trabalho do homem agricultor”, justificou o responsável.
Recorde-se que, a par da cerimónia de entronização de novos confrades, decorreu, também, um recital de música clássica com elementos da Orquestra Nacional do Porto, seguido de uma degustação de fumeiro tradicional de Vinhais.

Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2010-02-18
In DTM

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Compra rede de gás em Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Sex Fev 19, 2010 7:46 am

Compra rede de gás em Bragança

Gascan investe 1,5 milhões e reforça carteira de clientes em Portugal

A Gascan, empresa de distribuição de gás propano canalizado, investiu 1,5 milhões de euros na aquisição das redes de vários operadores, com presença sobretudo na região Norte de Portugal, adicionando cerca de 3.600 habitações à sua carteira de clientes.

As redes adquiridas incluem clientes em Viseu, Aveiro, Bragança, Coimbra, Guarda, Viana do Castelo, Braga, Porto e Leiria, informou em comunicado a Gascan, uma empresa detida pelo \"private equity\" Explorer Investments. Com as aquisições, a Gascan passa a ter 70 mil clientes em Portugal.

\"A Gascan, mesmo em tempos difíceis como os actuais, mantém uma política de crescimento orgânico e por aquisições, sem comprometer os seus resultados operacionais e que lhe permitem também reforçar a sua liderança no mercado português do gás propano canalizado\", disse José Mégre Pires, administrador executivo da Gascan, no mesmo comunicado.

Esta aquisição deverá ter um impacto positivo de 5% no EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da Gascan, que prevê terminar o seu ano fiscal, que vai de Abril de 2009 a Março de 2010, com um EBITDA de 9 milhões de euros e uma facturação de 18 milhões.

JNegocios, 2010-02-19

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Smilie34

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Capital do voo à vela

Mensagem por Joao Ruiz Sex Fev 19, 2010 8:49 am

Capital do voo à vela

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 9837_jn

Mogadouro já formou um terço dos pilotos que tiraram o curso em Portugal, nos últimos 3 anos

Um terço dos pilotos de planadores, formados em Portugal nos últimos 3 anos, tiraram o curso no Centro Internacional de Voo à Vela (CIVV), que funciona no Aeródromo Municipal de Mogadouro.

No passado fim-de-semana arrancou o segundo curso de formação de pilotos, que conta com nove alunos, seis dos quais oriundos de Mogadouro, um de Bragança e dois da zona do Porto. Alguns destes alunos já têm qualificações aeronáuticas, havendo casos de formandos a frequentar escolas de aviação comercial.

No que toca ao curso anterior, já existem cinco pilotos com habitações para voar em planadores e um com habilitações para operar em moto planador.
Atendendo aos números, os responsáveis pelo CIVV acreditam que, a médio prazo, Mogadouro possa formar “mais de metade do pilotos de voo planado em Portugal”. Quanto ao corpo técnico, o vice-presidente da Câmara Municipal de Mogadouro, João Henriques, garante que é pessoal “altamente qualificado” para instrução do voo planado, entre eles alguns pilotos a dar formação gratuitamente.

O aeródromo de Mogadouro começou a funcionar há cerca de quatros anos e, além do voo à vela, dá apoio a acções da Protecção Civil. “Obedece a todas as indicações do Instituto Nacional de Aviação Civil e é uma referência neste tipo de infra-estrutura”, sustenta o autarca.

Por outro lado, a pista serve de plataforma a aeronaves de combate a incêndios, já que dispõe de reservatórios de água e combustível.
Recorde-se que o Planalto Mirandês já é procurado por pilotos de outras regiões do País e do estrangeiro, que utilizam a pista de Mogadouro para as suas actividades aeronáuticas, como é o caso de emigrantes que se deslocam à região em férias. No que diz respeito ao voo planado, também há pilotos espanhóis e franceses a utilizarem aquela estrutura.

Para além destas actividades, o aeródromo de Mogadouro já serviu de ponto de chegada e partida a várias voltas aéreas que percorrem os céus peninsulares.
Artur Gonçalves, piloto e instrutor de voo à vela, considera que a vila dispõe de uma estrutura a funcionar com estabilidade, gestão profissional e, acima de tudo, com segurança. “ Em Portugal não existe nenhum outro campo de voo à vela com as condições do aeródromo de Mogadouro”, afiança o piloto.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-02-19

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 12145
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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Turismo ornitológico

Mensagem por Joao Ruiz Seg Fev 22, 2010 4:41 am

Turismo ornitológico

Quinta quer partilhar estudo de aves raras

Após a frequente observação de aves que nidifica na Quinta do Zom, em Freixo de Espada à Cinta, Álvaro Van Zeller, um dos proprietários do espaço agrícola, candidatou a propriedade a um programa fomentado pela Sociedade Portuguesa do Estado das Aves (SPEA) denominado \"Conheça as Aves da sua propriedade.\"

O projecto da SPEA, financiado pelo Espaço Económico Europeu, através de uma organização não governamental, tem como objectivo principal divulgar junto dos agricultores práticas mais favoráveis à conservação das aves e da biodiversidade.

Na visita à Quinta do Zom, os técnicos observaram espécies como o britango, cegonha negra, águia e bonelli, grifo, gavião, águia perdigueira ou falcão peregrino, entre as aves de rapina. Nas espécies mais comuns, viram a poupa, cuco, cotovia, perdiz ou o pombo das rochas.

A ser contemplado, o projecto pode ser uma mais-valia económica para a Quinta do Zom, já que estão ser pensadas formas de dar a conhecer todo o potencial natural, promovendo a biodiversidade de uma região única em toda a Península Ibérica. Segundo os técnicos da SPEA a biodiversidade (aves e não só) poderá servir de imagem de qualidade dos produtos agrícolas e florestais e serviços turísticos.

Em relação à Quinta do Zom, e dadas a características do habitat e a diversidade de aves da propriedade e região, há potencialidades únicas para a prestação de serviços de turismo ornitológico e turismo da natureza em geral.

Segundo Álvaro Van Zeller, em 2009 houve 22 propriedades candidatas, a nível nacional, e a Quinta do Zom ficou em primeiro lugar.

JN, 2010-02-22

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 10792

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Prémio Vergílio Ferreira 2010

Mensagem por Joao Ruiz Ter Fev 23, 2010 8:47 am

Prémio Vergílio Ferreira 2010

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Luisa_dacosta

Prémio Vergílio Ferreira a Luísa Dacosta

Com uma carreira literária que ultrapassa os 50 anos, a escritora, mais conhecida pelos livros infantis, tem uma vasta obra dedicada à crónica, ao diário e à autobiografia. A cerimónia de entrega do galardão acontece no próximo dia 1 de Março, data da morte de Vergílio Ferreira, pelas 18h30.

A importância do conjunto da obra da autora na literatura portuguesa da segunda metade do século XX e a \"excelência e diversidade da obra narrativa\", que abrange crónica, conto, diário e autobiografia foram alguns dos critérios que levaram o júri a atribuir este prémio à escritora de 83 anos, natural de Vila Real de Trás-os-Montes.

Com uma obra relevante e nunca antes premiada na área do diário e da autobiografia e onde se verifica uma aproximação a Vergílio Ferreira, uma vez que são domínios muito caros ao escritor, a escolha do júri em Luísa Dacosta foi unânime e pretende destacar aspectos nunca antes premiados na obra da escritora.

O prémio foi criado em 1997 com o objectivo de homenagear o escritor que lhe dá o nome, Vergílio Ferreira, e premiar o conjunto da obra de escritores portugueses relevantes no âmbito da narrativa e do ensaio. Atribuído pela primeira vez a Maria Velho da Costa, em 1998 foi Maria Judite de Carvalho que, a título póstumo, recebeu esta homenagem da Universidade de Évora, seguida de:

\" Mia Couto em 1999
\" Almeida Faria em 2000
\" Eduardo Lourenço em 2001
\" Óscar Lopes em 2002
\" Vítor Aguiar e Silva em 2003
\" Agustina Bessa-Luís em 2004
\" Manuel Gusmão em 2005
\" Fernando Guimarães em 2006
\" Vasco Graça Moura em 2007
\" Mário Cláudio em 2008

Depois de, no ano passado, o prémio Vergílio Ferreira ter sido entregue numa parceria com a Câmara Municipal de Gouveia a Mário de Carvalho, este ano retorna à casa onde nasceu, a Universidade de Évora.

Este ano o júri é composto pelo Prof. José Alberto Machado, que preside, pela Prof. Ana Alexandra Silva, em representação do presidente do Departamento de Linguística e Literaturas, pelo crítico literário Libério Cruz e pelas professoras Paula Mourão, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Fernanda Irene Fonseca, da Universidade do Porto.

Universia, 2010-02-23
In DTM

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty «Proteger é conhecer»

Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 24, 2010 10:19 am

«Proteger é conhecer»

Autarquia cria programa para proteger a borboleta-azul

A Câmara de Vila Real arranca até Abril com um programa de preservação da biodiversidade que quer envolver os produtores de gado e restaurantes na protecção das espécies, algumas delas ameaçadas como a borboleta azul.

Esta espécie pode ser vista durante o Verão nomeadamente no Parque Natural de Alvão, área protegida entre Mondim de Basto e Vila Real, onde se encontra a maior colónia portuguesa desta espécie de borboletas.

O vereador Miguel Esteves disse à Lusa que o programa inclui dois projetos - «Seivacorgo» e «Proteger é conhecer» - contando com um financiamento de 1,7 milhões de euros, aprovado no âmbito do Programa Operacional Regional do Norte.

, 2010-02-24
In DTM

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 000201CF

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Cooperação Portugal e Espanha

Mensagem por Joao Ruiz Qui Fev 25, 2010 5:21 am

Cooperação Portugal e Espanha

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Jorge_gomes_2008

Falta de pessoal no CCPA de Quintanilha

O Governador Civil de Bragança, Jorge Gomes, admitiu hoje que a falta de recursos humanos pode por em causa o funcionamento do Centro de Cooperação Policial e Aduaneira (CCPA) de Quintanilha e a consequente cooperação entre Portugal e Espanha.

\"O CCPA enferma de um mal que temos de ultrapassar\", disse o representante do Governo português numa conferência sobre segurança transfronteiriça que juntou, em Bragança, entidades portuguesas e espanholas.

O debate foi promovido no âmbito dos 97 anos da GNR de Bragança, que viu mais uma vez enaltecido o trabalho na operação que levou à detenção de dois terroristas da ETA, em janeiro, na zona de Torre de Moncorvo.

Lusa, 2010-02-24

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 00020405

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Adega Quinta da Teixeira

Mensagem por Joao Ruiz Dom Fev 28, 2010 3:25 pm

Adega Quinta da Teixeira

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Pipas

Francês investe 3 milhões em adega no Douro que utiliza gravidade na vinificação

Vai conciliar os métodos tradicionais de produção de vinhos e os mais sofisticados equipamentos .
Um empresário francês está a investir três milhões de euros na construção de uma adega no Douro, São João da Pesqueira, que vai conciliar os métodos tradicionais de produção de vinhos e os mais sofisticados equipamentos.

Propriedade do investidor francês Roger Zannier, a Adega Quinta da Teixeira, que está a ser construída em Ervedosa do Douro, foi concebida pela empresa portuense Oitoemponto para \"aliar a produção de vinhos de altíssima qualidade a uma arquitectura distinta\".

Quem o afirma é a dupla Artur Miranda e Jacques Bec, da Oitoemponto, que considera que além de atrair os apreciadores de vinho, a nova adega vai ser também um pólo de atracção turística para os apreciadores de arquitectura.

O responsável diz que o vinho é o \"actor principal\" desta adega que concilia os \"métodos ancestrais de produção vinícola e os mais sofisticados equipamentos\" e que vai abrir as portas para a próxima vindima, em Setembro.

Artur Miranda referiu que, para os diferentes patamares da produção, vai ser utilizada unicamente a força da gravidade, dispensando qualquer sistema mecânico de bombagem.

A movimentação do vinho graviticamente, nas suas diferentes fases, permite um \"tratamento delicado e requintado do mesmo\".

A recepção das uvas vai ser feita no piso zero e depois de seleccionadas manualmente numa mesa estas cairão directamente num desengaçador para depois serem esmagados antes de entrarem nos depósitos de fermentação situados no piso inferior.

Aqui ficará localizada a área de vinificação, composta por 17 depósitos de fermentação, mais três lagares de granitos, removidos da antiga casa da quinta.

Depois, o vinho cairá directamente para o piso menos dois, onde será armazenado em cubas de inox e barricas de madeira.

A sala de stocks de madeira, que irá receber as barricas de carvalho francês é considerada por Artur Miranda como a mais \"cativante\" no percurso de visita turística, tendo sido escolhida a ardósia para revestir as paredes e pilares, pontuando com elementos dourados.

\"O dourado não aparece como símbolo pretensioso ou de ostentação, aparece sim como uma chancela ou uma medalha a um produto tão nobre quanto o vinho\", afirmou.

Este piso vai possuir ainda uma área de engarrafamento e de armazenamento.

Com uma área de implantação de cerca de 850 metros quadrados, o edifício possui uma nave central com 20 metros de altura, e tem como matéria nobre o betão.

\"O betão vai ficar à vista no edifício. Vamos tentar que a única peça que efectivamente sobressai neste monte seja só a nave principal\", frisou.

Os arquitectos escolheram ainda dois materiais ligados ao vinho, como o vidro verde que alude às garrafas, que vai revestir o eixo central do edifício, e ainda o carvalho que vai revestir as paredes da sala de apresentação de vinhos.

Desde o início da sua concepção, o projecto está também a ser acompanhado pelo enólogo João Nicolau de Almeida.

Nesta adega, que está implantada num terreno com 23.500 metros quadrados, serão produzidos vinhos tintos e brancos DOC Douro, vinhos do Porto Single Quinta Vintage e Porto Branco.

Criada em 1993, a Oitoemponto, que está ainda a criar um restaurante de luxo em Luanda, desenvolve ainda projectos de casas particulares em Angola, bem como no Brasil e Inglaterra.

Lusa, 2010-02-27

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 0002019D

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Batidos recordes de produção

Mensagem por Joao Ruiz Dom Fev 28, 2010 3:37 pm

Batidos recordes de produção

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Olival

Houve recordes de produção de azeitona nalguns sítios do Nordeste Transmontano

Três milhões, 504 mil quilos de azeitona, foi a produção que, este ano, deu entrada na Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros. Houve uma quebra no sector olivícola, devido às más condições climatéricas, mas a campanha correu melhor do que o esperado.

Houve mesmo zonas do concelho de Macedo onde foram batidos recordes de produção.

Os quilos traduzem-se depois em litros de azeite, no final de toda a limpeza, pesagem e transformação. 653 mil litros foi o resultado final da campanha deste ano, no concelho de Macedo.

“As condições climatéricas não foram as melhores e depois havia uma parte do concelho em que já não havia azeitona. Mesmo assim é uma campanha média. Acabou por se cifrar nos 3 milhões, 504 mil quilos de azeitona”.

Luís Manuel Rodrigues, presidente da Cooperativa Agrícola de Macedo confessa que esperava ainda uma campanha pior e ressalva que houve mesmo zonas de Macedo onde a produção aumentou significativamente.

“Tivemos zonas que bateram recordes de produção”, sublinha, sobretudo em zonas altas.

Na campanha de 2009, o preço médio por litro de azeite pago ao agricultor rondou o euro e oitenta. O responsável salvaguarda que a intenção é sempre valorizar mais o produto e continuar a reter apenas uma taxa de dez por cento, mas os encargos com a transformação são cada vez maiores.

“Conheço a realidade as cooperativas do país e o mínimo é dez por cento”.

No final da transformação, os agricultores podem sempre levantar todo o azeite proveniente da azeitona que entregaram, sem qualquer penalização. Por norma, a maioria levanta apenas 50%, deixando os outros 50 nas mãos da cooperativa, que os escoa da melhor forma. O mercado internacional é a aposta futura da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros.

A azeitona representa 90% da laboração da cooperativa, o vinho ocupa a restante fatia de 10%. Produção média em quantidade, este ano, no concelho de Macedo de Cavaleiros em relação ao azeite. Foram entregues 3,5 milhões de quilos de azeitona, que resultou em 653 mil litros de azeite, todos eles incluídos na categoria de Azeite Virgem Extra.


Brigantia, 2010-02-27

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 000201F6

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Cuidados de proximidade

Mensagem por Joao Ruiz Ter Mar 02, 2010 3:59 am

Cuidados de proximidade

Quimioterapia deve ficar em Macedo de Cavaleiros

O serviço de oncologia deve manter-se no hospital de Macedo de Cavaleiros.

A convicção é da Comissão de Saúde depois de ter recebido a resposta da Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas, à exposição apresentada pela Assembleia Municipal de Macedo de Cavaleiros.

A resposta frisa a necessidade de manter cuidados de proximidade.

“Fomos mesmo a única assembleia municipal do país que colaborou nesta discussão pública”, sublinha, esperando agora que “a decisão sobre a unidade de oncologia de Macedo seja tomada de forma favorável, como o email deixa antever”, diz, sublinhando que os “condicionalismos geográficos serão tidos em conta”.

José Madalena, deputado municipal e coordenador da comissão de saúde, refere que a decisão definitiva deve ser conhecida “no final de Março”.

O serviço de Oncologia de Macedo de Cavaleiros funciona no Hospital de Dia e a intenção da Assembleia Municipal é que, depois desta reorganização, se mantenha como um serviço de nível 3.

“Sabemos bem que Macedo de Cavaleiros está em condições de prestar esses cuidados de proximidade. Ou seja, assegurar cuidados de quimioterapia em todo o Nordeste Transmontano. Tem excelentes profissionais e pode trabalhar em coordenação com unidades de nível superior, nomeadamente com o hospital de Vila Real e já poderá ter uma configuração de nível dois.”

A comissão criada pela Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas prevê que encerrem todos os serviços que tenham menos de 250 casos anuais em tratamento.

Macedo conta da lista, mas o e-mail enviado pela coordenação à Assembleia Municipal de Macedo de Cavaleiros, deixa antever uma resposta favorável, ao dizer que “a avaliação dos hospitais deverá ser feita à luz dos requisitos definidos, mas sem descurar a consideração de condicionalismos geográficos, que permitam assegurar cuidados de proximidade”.

Brigantia, 2010-03-02

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Não há funcionários suficientes

Mensagem por Joao Ruiz Ter Mar 02, 2010 4:06 am

Não há funcionários suficientes

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Correios120603

Reclamações mantêm-se há vários meses em Bragança

Cartas que chegam atrasadas ou que vão parar à caixa de correio errada são as principais queixas da população de Bragança, sobre a qualidade da distribuição de correspondência em várias aldeias do concelho.

Nos CTT de Bragança o serviço de distribuição foi reforçado nas últimas semanas com dois carteiros que se deslocam de Lamego, «mas mesmo assim temos de admitir que pode haver algumas falhas em algumas localidades, porque não há funcionários suficientes para cobrir as baixas médicas que estão em curso», afirmou João Paulo, delegado local do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (STCT).

Os Correios em Bragança têm 24 carteiros ao serviço, um número que não é suficiente para suprir as situações de baixa médica. Há vários carteiros com duplicação de giro. O concelho tem 49 freguesias, algumas com localidades anexas, um povoamento muito disperso e muitas vezes os habitantes não fizeram a actualização dos endereços, pois em várias aldeias só há poucos anos existem nomes de ruas e números de portas.

Glória Lopes in JN, 2010-03-02

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Dormir à porta dos serviços

Mensagem por Joao Ruiz Ter Mar 02, 2010 4:15 am

Dormir à porta dos serviços

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Aporta

Atendimento aos agricultores vai passar a ser feito por convocatória

O Ministério da Agricultura anunciou hoje que o atendimento aos agricultores de Vimioso para parcelários passará a ser feito por convocatória para evitar os fluxos anormais que obrigam a dormir à porta dos serviços para conseguir vez.

Segundo adiantou à Lusa o gabinete de imprensa do ministro António Serrano, a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte passará a convocar os agricultores com a indicação do dia e da hora a que devem comparecer na Zona Agrária de Vimioso.

Os serviços, que funcionam apenas com dois funcionários duas vezes por semana, vão também, de acordo com a fonte, ser reforçados com mais recursos humanos e técnicos, ou seja um funcionário e um computador.

O propósito é evitar a concentração de agricultores à porta devido ao fluxo anormal de procura dos serviços nesta altura em que é necessário regularizar os parcelários (delimitações e áreas das terras), um instrumento sem o qual não podem aceder aos subsídios agrícolas.

O gabinete do ministro da Agricultura esclareceu ainda que se mantém a intenção avançada já hoje de manhã à Lusa de negociar com a Câmara de Vimioso a instalação de mais uma sala de atendimento.

A partir de maio vão existir mais seis salas na região Norte, duas das quais em Trás-os-Montes para que a situação não se repita.

As medidas anunciadas surgem na sequência das queixas dos agricultores de Vimioso que dormem à porta da zona agrária para conseguirem vez, muitas vezes sem sucesso por falta de capacidade de resposta dos serviços.

Agricultores entrevistados hoje pela Lusa dizem que mesmo chegando de madrugada são obrigados a regressar noutro dia e a fazerem várias tentativas até conseguirem ser atendidos.

Agricultores dormem à porta da Zona Agrária para conseguirem vez

Os agricultores de Vimioso dormem à porta da zona agrária para conseguirem vez, mas sem sucesso por falta de capacidade de resposta dos serviços que o Ministério da Agricultura prometeu hoje reforçar ainda durante o mês de Março.

Os serviços descentralizados do Ministério da Agricultura neste concelho do Distrito de Bragança têm atendimento ao público assegurado por dois funcionários apenas duas vezes por semana, à segunda e quarta feiras.

Nesses dias dezenas de agricultores acorrem à Zona Agrária, como constatou hoje a Lusa, com cerca de quatro dezenas já concentrados à porta antes das nove da manhã, a hora de abertura.

\\"Faz hoje oito dias\\" que Clemência Vaqueiro chegou às três da manhã e não conseguiu resolver tudo.

\\"Quando cheguei aqui já havia quatro pessoas à minha frente. Nesse dia só despacharam três pessoas da parte da manhã, duas à tarde e eu fiquei a meio. fs cinco fechou e tive de ir embora\\", contou à Lusa.

Clemência regressou hoje perguntando em jeito de lamento como \\"é possível no século XXI vir aqui dormir\\".

\\"O Ministro da Agricultura devia pensar nos transmontanos e não só nos de Lisboa e alentejanos, nós também somos gente\\", disse.

Manuel Bartolomeu já ali vai pela terceira vez para tratar do parcelário, sem o qual os agricultores não podem candidatar-se a subsídios.

Félix Antão está indignado porque já é também a terceira vez que se desloca de Vilar Seco à vila para resolver \\"os erros dos serviços\\".

\\"O ano passado estava bem, este ano enviaram-me uma carta a dizer que estava mal e que tinha de corrigir. Porque é que este ano está mal, se ninguém mexeu na terra \\", questiona.

O que é certo é que o erro obriga a que ele e o vizinho tenham de se deslocar aos serviços para provar que as terras nem confinam quanto mais estarem \\"no meio uma da outra\\".

\\"Sem virmos os dois não resolvemos nada\\", lamenta Félix, dizendo que o que mais tem ouvido é \\"venha outro dia\\".

Assim fez hoje Isabel Vicente que de manhã apanhou boleia com um vizinho, mas se à tarde não tiver a mesma sorte tem de pagar um táxi para regressar a Caçarelhos.

Para agravar a situação, \\"as máquinas (computadores) não ajudam. \\"Elas falham e não se faz o serviço\\", diz Maria Veigas.

\\"O que precisamos é de dois ou três funcionários diários\\", reclama Amadeu Miguel, recordando que antigamente já tiveram de ir a Bragança e Mogadouro e quando o serviço abriu em Vimioso pensavam que era para melhorar, mas \\"piorou\\".

\\"Sem resolver isto não posso fazer o subsídio e se não fizer o subsídio sou penalizado, como é que uma pessoa se vai a desenrascar disto?\\" pergunta.
Contactado pela Lusa, o gabinete de imprensa do Ministério da Agricultura justificou a situação com \\"o pico\\" de procura dos serviços por decorrer até ao final de Março o prazo de candidatura às medidas agro-ambientais.

O Ministério garante que a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte está a negociar com a Câmara de Vimioso a abertura de mais um sala de parcelário, o que deverá acontecer ainda durante o mês de Março.

Adiantou ainda que \\"a partir de Maio vão existir mais seis salas na região Norte, duas das quais em Trás-os-Montes para que a situação não se repita\\".

SIC, 2010-03-02


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Mensagem por Joao Ruiz Qua Mar 03, 2010 5:39 am

Medo de falar, de dar a cara

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 9926_jn

Medo no Centro Hospitalar do Nordeste

Cerca de 40 enfermeiros e auxiliares de Acção Médica reuniram-se junto à estação dos Correios de Bragança, em greve pela falta de estabilidade na carreira profissional e por lhes terem sido retirados os suplementos.

“Há 10 anos que somos licenciados e não recebemos como tal. As actualizações, em termos de carreira, não estão a ser feitas, nem tão pouco sabemos como vamos transitar para ela”, refere Elizabete Barreira, a trabalhar como enfermeira, há 10 anos, na Unidade de Bragança do Centro Hospitalar do Nordeste (CHNE).

Segundo esta profissional de saúde, “os salários estão cada vez mais baixos e, no CHNE, suspenderam os suplementos de horário nocturno das tardes, noites e fins-de-semana aos enfermeiros que estão em regime de contrato. Isso significa que eu, este mês, recebi 730 euros, quando devia ter recebido 1100”, comenta indignada.

Quando confrontada com o número reduzido de manifestantes, Elizabete Barreira afirma que, “as pessoas têm medo de falar e não dão a cara porque têm receio de perder o emprego, pois isto mexe com profissionais que dependem de um contrato de trabalho temporário.”

Na última greve convocada pelos enfermeiros, em Lisboa, estiveram perto de 20 mil, numa classe que ronda os 50 mil profissionais. No entanto, os sindicatos falaram numa ordem de adesão de 90%. A nível regional, as pessoas não se mobilizam porque têm medo de represálias, conta Elizabete Barreria. “Existem pessoas de Trás-os-Montes que vão a Lisboa manifestar-se porque lá sentem-se livres, mas aqui não o fazem com medo das administrações”, conclui.

Bruno Filena, Jornal Nordeste, 2010-03-03
In DTM

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Filmam já produziu mais de 6 milhões

Mensagem por Joao Ruiz Qua Mar 03, 2010 5:52 am

Filmam já produziu mais de 6 milhões

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 9939_jn

Faca e garfo com a marca de Palaçoulo

Em 30 anos em produção, a fábrica de navalhas Filmam já comercializou cerca de 6 milhões daquele que é um modelo “exclusivo” desta fábrica de cutelarias sedeada em Palaçoulo, concelho de Miranda do Douro.

Trata-se de um instrumento de corte em forma de pipo, composto por lâmina e garfo, que está considerado um verdadeiro embaixador da indústria transmontana.
Tudo começou há 3 décadas, quando o patriarca da família Martins lançou a ideia de fabricar um modelo assente num cabo oval, mas de aspecto mais tosco.

Segundo Domingos Martins, sócio gerente da Fábrica Filmam, este formato acarretava custos de produção mais altos, quase o triplo de uma tradicional peliqueira, o que levou a empresa a procurar soluções mais acessíveis.

“Com a invenção do cabo redondo da navalha, que nunca antes fora utilizado em Portugal por uma fábrica de cutelarias, conseguimos fabricar o canivete muito mais barato”, explica o responsável.
E para que não houvesse dúvidas quanto à originalidade do suporte da navalha em forma de pipo, a Filmam registou o modelo no Instituto Nacional de Propriedade Industrial.

Esta revolução no conceito de fabricar canivetes levou à sua produção em massa, através de máquinas exclusivas para este modelo, também elas inventadas pelos donos da fábrica de navalhas Filmam.
Além de associar a faca e o garfo num só cabo, a forma de pipo permite transportar o canivete sem danificar os bolsos.
“Desde logo, este modelo está associado aos pescadores, aos homens da lavoura e aos pastores, pois é muito útil no seu dia a dia, tanto para cortar como para servir de talher para comer merendas”, garante Domingos Martins.

Mesmo com o registo no INPI, o certo é que o modelo da Filmam já foi alvo de imitações, tanto da parte de empresas portuguesas, como de fábricas chineses, embora sem a qualidade das navalhas “made in” Palaçoulo. “O que nos valeu foi o registo do modelo, que foi feito atempadamente. Temos três registos patenteados, que começam no cabo e terminam no garfo”, revela o empresário
6 milhões de unidades depois, a Filmam garante que o modelo vai continuar a ser produzido em força, pois tanto é vendido para usos próprio, como para servir de “souvenir” de Portugal
Esta navalha encontra-se à venda um pouco por todo o país sendo mesmo um”souvenir” de Portugal e, até mesmo, como recordação de em festas de casamentos.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-03-03

In DTM

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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Projecto de alfabetização pioneiro

Mensagem por Joao Ruiz Qui Mar 04, 2010 6:34 am

Projecto de alfabetização pioneiro

«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 9938_jn

Professores reformados ensinam a ler e escrever

António Mouta não imaginava aprender a ler e a escrever aos 84 anos, tal como Amélia Coelho não imaginava continuar a ensinar depois de reformada. Amélia é utente da residencial privada, António do lar social da Obra Padre Miguel e integram um projecto de alfabetização pioneiro na instituição.

Tudo começou com que a vontade dos professores aposentados para ensinarem e da apetência dos idosos para aprender a ler e escrever, após uma vida sem oportunidade de ir à escola.

“Está a ser uma actividade muito interessante, porque temos pessoas que não sabiam escrever o seu nome e que aprenderam aqui no lar, com a ajuda de professores reformados da residência privada”, enfatiza a directora técnica do Centro Social da Obra Padre Miguel, Vera Afonso.

A interacção entre o privado e o social é constante, nomeadamente ao nível das infra-estruturas para a realização das actividades que preenchem os dias dos idosos. “A piscina, o polidesportivo ou o cabeleireiro estão na parte residencial, mas também são usados pelos utentes do lar social, através de um protocolo de cooperação entre as duas partes”, explica a responsável.
Sob o lema envelhecer com qualidade de vida, o Centro Social Padre Miguel oferece um conjunto de actividades diversificadas para preencher o dia-a-dia dos utentes. Os idosos podem dividir o tempo entre actividades físicas, lúdicas, de aprendizagem ou participar em passeios. “Têm ginástica, atelier de artes plásticas, informática, bem como actividades relacionadas com épocas festivas, em que fazem teatros, entre outras coisas”, enumera Vera Afonso.

A equipa multidisciplinar, composta por profissionais na área da Psicologia, Sociologia, Assistência Social, Fisioterapia, Enfermagem, Animação Sócio-cultural, Gerontologia, Medicina e Dietista, assegura o conforto e o bem-estar às pessoas que escolheram o Centro Social da Obra Padre Miguel para passar os últimos anos de vida.

Lotado desde a abertura, o lar social é a valência mais requisitada, registando-se, actualmente, uma lista de espera de 160 pessoas. “Abrimos com 60 utentes, que é a capacidade máxima. Com a lista de espera dava para abrir outra instituição”, realça a directora técnica.

Obra Padre Miguel cria novas modalidades para tornar as suites acessíveis a um maior número de pessoas

O novo centro dispõe, ainda, de serviço de apoio domiciliário para 50 utentes, que tem 20 vagas, e creche, que já funciona com 33 crianças e deverá abrir uma nova sala no próximo ano lectivo. “Neste momento, uma creche já está completa. Tendo em conta as inscrições que já temos, em Setembro já teremos as duas creches completas, no total de 66 crianças”, salienta Vera Afonso.
Já o lar residencial privado, com capacidade para 39 pessoas, em 26 suites, tem uma taxa de ocupação de 38 por cento. “10 suites já estão ocupadas”, acrescentou a responsável.

Vera Afonso desmistifica a ideia de que a parte residencial é inacessível e lembra que foram feitas alterações que permitem a prática de preços mais baixos. “Depois das solicitações decidimos introduzir a modalidade da suite partilhada, em que as pessoas têm a sua privacidade mas também podem estar acompanhadas quando o desejarem, e o arrendamento através do pagamento de uma mensalidade, para quem não quer investir já na compra vitalícia”, frisa Vera Afonso.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-03-04


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«Justiça com Trás-os-Montes» - Página 3 Empty Cheias no Portelo chegam à Assembleia da República

Mensagem por Joao Ruiz Qui Mar 04, 2010 6:52 am

As águas continuam a arrastar resíduos

Cheias no Portelo chegam à Assembleia da República

Um dos deputados do PSD eleito pelo distrito de Bragança, enviou um requerimento ao Governo pedindo apoio à população da aldeia.

“O que eu quero é que, em primeiro lugar, o Governo tenha conhecimento da situação, se ainda o não tem, que avalie o caso e proceda ao pagamento de indemnizações”, explica.

Adão Silva explica que este requerimento é dirigido a vários ministérios, pois Adão Silva considera que, nesta questão, são vários os responsáveis.

“O ministério da Economia, porque tem a ver com as minas, com a responsabilidade de preparar e manter o normal fluxo da ribeira, evitando que os inertes cheguem à povoação. O ministério da Saúde, pois tenho as maiores dúvidas que aqui não esteja envolvida uma questão de saúde pública” e, finalmente, “o ministério do Ambiente, pois esta é uma das áreas mais delicadas do Parque Natural de Montesinho”. “E se o Parque está cá para querer impor taxas para a utilização das florestas e dos terrenos, tem de estar cá para a protecção das populações.”

O parlamentar laranja estranha ainda a demora no aparecimento de uma solução para este problema.

“É muito mau e parece-me que só revela um certo desleixe e desinteresse que muitas vezes o Governo Central tem com zonas periféricas do país como é o caso do Portelo.”

Recorde-se que as primeiras cheias, no início de Janeiro, arrastaram toneladas de areia para a ribeira que atravessa a aldeia do Portelo, inundando uma habitação e danificando hortas e lameiros.

Dois meses depois as águas continuam a arrastar resíduos.

Brigantia, 2010-03-04

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