Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
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Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
por PAULA CORDEIRO
Hoje
É cada vez maior o aperto às relações dos bancos com os paraísos fiscais. Constâncio proíbe, a partir de hoje, os empréstimos a entidades desconhecidas, feitos através destes centros financeiros.
Os bancos portugueses e todas as instituições a operar no nosso mercado estão proibidas, a partir de hoje, de conceder créditos a entidades sediadas em offshores considerados não cooperantes, ou seja, cujo beneficiário último é desconhecido.
A decisão foi tomada pelo Banco de Portugal e faz parte de um aviso (n.º 7/2009) ontem publicado em Diário da República. Assim, a partir de agora, os bancos só poderão emprestar dinheiro a empresas localizadas em paraísos fiscais que forneçam ao Banco de Portugal toda a informação relevante para efeitos de supervisão prudencial. Para a autoridade monetária, são considerados offshores não cooperantes todos aqueles que ponham "obstáculos à prestação de informação", "nomeadamente sobre a identificação do beneficiário último de entidades mutuárias de operações de crédito".
Para Saldanha Sanches, conhecido fiscalista, esta medida tem como objectivo tornar "mais transparentes" as operações com os paraísos fiscais. "Os bancos têm se saber a quem emprestam, quando dão crédito a sociedades sediadas em offshores", disse ao DN. Considerando "um passo importante" no sentido de se criar uma "efectiva regulação" sobre a matéria, Saldanha Sanches considera que os paraísos fiscais não cooperantes tenderão a ficar cada vez mais isolados.
O fiscalista lembrou ainda que esta medida visa evitar a repetição de casos como os do Banco Português de Negócios (BPN) e do Banco Comercial Português (BCP). "São os contribuintes que vão pagar os problemas criados pelo BPN e foram os accionistas do BCP quem suportou os custos pelo uso indevido dos offshores", adiantou.
Para uma fonte bancária contactada pelo DN, pelo contrário, esta decisão agora tomada pelo Banco de Portugal não terá grande impacto na actividade dos bancos portugueses, até porque são já muito reduzidas as operações com os chamados offshores da "lista negra", ou seja, os não cooperantes.
Mas, à semelhança do que acontece em todo o mundo, o sistema financeiro português recorre em massa às operações com entidades sediadas em paraísos fiscais. No primeiro semestre de 2009, já saíram de Portugal 6,1 mil milhões de euros para paraísos fiscais, tendo regressado ao país 4,8 mil milhões provenientes destas centros financeiros, de acordo com os dados do boletim estatístico do Banco de Portugal, publicado no mês de Agosto. Em 2008, foram 8,7 mil milhões que saíram do País para estes paraísos.
DN
por PAULA CORDEIRO
Hoje
É cada vez maior o aperto às relações dos bancos com os paraísos fiscais. Constâncio proíbe, a partir de hoje, os empréstimos a entidades desconhecidas, feitos através destes centros financeiros.
Os bancos portugueses e todas as instituições a operar no nosso mercado estão proibidas, a partir de hoje, de conceder créditos a entidades sediadas em offshores considerados não cooperantes, ou seja, cujo beneficiário último é desconhecido.
A decisão foi tomada pelo Banco de Portugal e faz parte de um aviso (n.º 7/2009) ontem publicado em Diário da República. Assim, a partir de agora, os bancos só poderão emprestar dinheiro a empresas localizadas em paraísos fiscais que forneçam ao Banco de Portugal toda a informação relevante para efeitos de supervisão prudencial. Para a autoridade monetária, são considerados offshores não cooperantes todos aqueles que ponham "obstáculos à prestação de informação", "nomeadamente sobre a identificação do beneficiário último de entidades mutuárias de operações de crédito".
Para Saldanha Sanches, conhecido fiscalista, esta medida tem como objectivo tornar "mais transparentes" as operações com os paraísos fiscais. "Os bancos têm se saber a quem emprestam, quando dão crédito a sociedades sediadas em offshores", disse ao DN. Considerando "um passo importante" no sentido de se criar uma "efectiva regulação" sobre a matéria, Saldanha Sanches considera que os paraísos fiscais não cooperantes tenderão a ficar cada vez mais isolados.
O fiscalista lembrou ainda que esta medida visa evitar a repetição de casos como os do Banco Português de Negócios (BPN) e do Banco Comercial Português (BCP). "São os contribuintes que vão pagar os problemas criados pelo BPN e foram os accionistas do BCP quem suportou os custos pelo uso indevido dos offshores", adiantou.
Para uma fonte bancária contactada pelo DN, pelo contrário, esta decisão agora tomada pelo Banco de Portugal não terá grande impacto na actividade dos bancos portugueses, até porque são já muito reduzidas as operações com os chamados offshores da "lista negra", ou seja, os não cooperantes.
Mas, à semelhança do que acontece em todo o mundo, o sistema financeiro português recorre em massa às operações com entidades sediadas em paraísos fiscais. No primeiro semestre de 2009, já saíram de Portugal 6,1 mil milhões de euros para paraísos fiscais, tendo regressado ao país 4,8 mil milhões provenientes destas centros financeiros, de acordo com os dados do boletim estatístico do Banco de Portugal, publicado no mês de Agosto. Em 2008, foram 8,7 mil milhões que saíram do País para estes paraísos.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
Mas, à semelhança do que acontece em todo o mundo, o sistema financeiro português recorre em massa às operações com entidades sediadas em paraísos fiscais. No primeiro semestre de 2009, já saíram de Portugal 6,1 mil milhões de euros para paraísos fiscais, tendo regressado ao país 4,8 mil milhões provenientes destas centros financeiros, de acordo com os dados do boletim estatístico do Banco de Portugal, publicado no mês de Agosto. Em 2008, foram 8,7 mil milhões que saíram do País para estes paraísos.
MAS EU pensava que ja tinham acabado as OFFSHORES
QUER DIZER QUE , sairam 6 100 000 000 E REGRESSARAM 4 800 000 000. Quer dizer que ficaram la fora 1 300 000 000 !!! So este ANOS sobre a TUTELA DE SOCRATES!! Sao uns FALA BARATOS!!!
MAS EU pensava que ja tinham acabado as OFFSHORES
QUER DIZER QUE , sairam 6 100 000 000 E REGRESSARAM 4 800 000 000. Quer dizer que ficaram la fora 1 300 000 000 !!! So este ANOS sobre a TUTELA DE SOCRATES!! Sao uns FALA BARATOS!!!
JOHN ROBERTS- Pontos : 1683
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
JOHN ROBERTS escreveu:Mas, à semelhança do que acontece em todo o mundo, o sistema financeiro português recorre em massa às operações com entidades sediadas em paraísos fiscais. No primeiro semestre de 2009, já saíram de Portugal 6,1 mil milhões de euros para paraísos fiscais, tendo regressado ao país 4,8 mil milhões provenientes destas centros financeiros, de acordo com os dados do boletim estatístico do Banco de Portugal, publicado no mês de Agosto. Em 2008, foram 8,7 mil milhões que saíram do País para estes paraísos.
MAS EU pensava que ja tinham acabado as OFFSHORES
Explique-me uma coisa. Já tem acentuação no seu teclado. Ou além de não informar a fonte, agora entra na desonestidade total de aproveitar a boleia de artigos não identificados para acrescentar comentáris seus. Agradecia uma resposta aceitável. Senão, apago-lhe o comentário.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
Viriato escreveu:JOHN ROBERTS escreveu:Mas, à semelhança do que acontece em todo o mundo, o sistema financeiro português recorre em massa às operações com entidades sediadas em paraísos fiscais. No primeiro semestre de 2009, já saíram de Portugal 6,1 mil milhões de euros para paraísos fiscais, tendo regressado ao país 4,8 mil milhões provenientes destas centros financeiros, de acordo com os dados do boletim estatístico do Banco de Portugal, publicado no mês de Agosto. Em 2008, foram 8,7 mil milhões que saíram do País para estes paraísos.
MAS EU pensava que ja tinham acabado as OFFSHORES
Explique-me uma coisa. Já tem acentuação no seu teclado. Ou além de não informar a fonte, agora entra na desonestidade total de aproveitar a boleia de artigos não identificados para acrescentar comentáris seus. Agradecia uma resposta aceitável. Senão, apago-lhe o comentário.
a fonte E UM ARTIGO no DIARIO DE NOTICIAS. Basta ir la encima! Como ve a CONVERSA FIADA do FIM das OFFSHORES, nao passa de isso CONVERSA FIADA!
Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
por PAULA CORDEIRO
Hoje
É cada vez maior o aperto às relações dos bancos com os paraísos fiscais. Constâncio proíbe, a partir de hoje, os empréstimos a entidades desconhecidas, feitos através destes centros financeiros.
Os bancos portugueses e todas as instituições a operar no nosso mercado estão proibidas, a partir de hoje, de conceder créditos a entidades sediadas em offshores considerados não cooperantes, ou seja, cujo beneficiário último é desconhecido.
A decisão foi tomada pelo Banco de Portugal e faz parte de um aviso (n.º 7/2009) ontem publicado em Diário da República. Assim, a partir de agora, os bancos só poderão emprestar dinheiro a empresas localizadas em paraísos fiscais que forneçam ao Banco de Portugal toda a informação relevante para efeitos de supervisão prudencial. Para a autoridade monetária, são considerados offshores não cooperantes todos aqueles que ponham "obstáculos à prestação de informação", "nomeadamente sobre a identificação do beneficiário último de entidades mutuárias de operações de crédito".
Para Saldanha Sanches, conhecido fiscalista, esta medida tem como objectivo tornar "mais transparentes" as operações com os paraísos fiscais. "Os bancos têm se saber a quem emprestam, quando dão crédito a sociedades sediadas em offshores", disse ao DN. Considerando "um passo importante" no sentido de se criar uma "efectiva regulação" sobre a matéria, Saldanha Sanches considera que os paraísos fiscais não cooperantes tenderão a ficar cada vez mais isolados.
O fiscalista lembrou ainda que esta medida visa evitar a repetição de casos como os do Banco Português de Negócios (BPN) e do Banco Comercial Português (BCP). "São os contribuintes que vão pagar os problemas criados pelo BPN e foram os accionistas do BCP quem suportou os custos pelo uso indevido dos offshores", adiantou.
Para uma fonte bancária contactada pelo DN, pelo contrário, esta decisão agora tomada pelo Banco de Portugal não terá grande impacto na actividade dos bancos portugueses, até porque são já muito reduzidas as operações com os chamados offshores da "lista negra", ou seja, os não cooperantes.
Mas, à semelhança do que acontece em todo o mundo, o sistema financeiro português recorre em massa às operações com entidades sediadas em paraísos fiscais. No primeiro semestre de 2009, já saíram de Portugal 6,1 mil milhões de euros para paraísos fiscais, tendo regressado ao país 4,8 mil milhões provenientes destas centros financeiros, de acordo com os dados do boletim estatístico do Banco de Portugal, publicado no mês de Agosto. Em 2008, foram 8,7 mil milhões que saíram do País para estes paraísos.
DN
JOHN ROBERTS- Pontos : 1683
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
Que a fonte não é sua, vê-se á distância. Para isso teria que ir aprender a escrever. O que condeno é que inclua pensamentos seus, fora do contexto, num texto copiado.
Pode copiar á vontade. Também o faço quando acho que merecem. Mas não os mascaro como meus. Nem os altero....
Pode copiar á vontade. Também o faço quando acho que merecem. Mas não os mascaro como meus. Nem os altero....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
Viriato escreveu:Que a fonte não é sua, vê-se á distância. Para isso teria que ir aprender a escrever. O que condeno é que inclua pensamentos seus, fora do contexto, num texto copiado.
Pode copiar á vontade. Também o faço quando acho que merecem. Mas não os mascaro como meus. Nem os altero....
Explique la porque o seu SOCRATES fala do fim das OFFSHORES e sairam 1 300 000 000 de PORTUGAL em 8 meses? FALE DO QUE INTERESSA!
JOHN ROBERTS- Pontos : 1683
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
Se soubesse alguma coisa de economia, já tinha deduzido que o fim das off-shores tem de ser comum e universalmente aplicado por todos os países, pelo menos, no mundo ocidental. Fechar a Madeira é dar a Gibraltar a hipótese de amealhar mais. Foi nesse sentido que Sócrates hoje tem uma reunião com os 27 chefes de estado ou de governo, para tentar conseguir tal. A partir de agora começo a cobrar licções de economia.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
Viriato escreveu:Se soubesse alguma coisa de economia, já tinha deduzido que o fim das off-shores tem de ser comum e universalmente aplicado por todos os países, pelo menos, no mundo ocidental. Fechar a Madeira é dar a Gibraltar a hipótese de amealhar mais. Foi nesse sentido que Sócrates hoje tem uma reunião com os 27 chefes de estado ou de governo, para tentar conseguir tal. A partir de agora começo a cobrar licções de economia.
O FACTO e que como eu sempre disse, FECHAR as OFFSHORES, nao passa de uma FANTASIA!! SOCIALISTA E COMUNISTA!! E em especial enquanto o RICARDO SALGADO for o BOSS de SOCRATES!!
JOHN ROBERTS- Pontos : 1683
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
JOHN ROBERTS escreveu:Viriato escreveu:Se soubesse alguma coisa de economia, já tinha deduzido que o fim das off-shores tem de ser comum e universalmente aplicado por todos os países, pelo menos, no mundo ocidental. Fechar a Madeira é dar a Gibraltar a hipótese de amealhar mais. Foi nesse sentido que Sócrates hoje tem uma reunião com os 27 chefes de estado ou de governo, para tentar conseguir tal. A partir de agora começo a cobrar licções de economia.
O FACTO e que como eu sempre disse, FECHAR as OFFSHORES, nao passa de uma FANTASIA!! SOCIALISTA E COMUNISTA!! E em especial enquanto o RICARDO SALGADO for o BOSS de SOCRATES!!
Também há poucos anos eleger um negro nos USA era uma utopia..... e no entanto.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Banca proibida de dar crédito a 'offshores' não cooperantes
Viriato escreveu:JOHN ROBERTS escreveu:Viriato escreveu:Se soubesse alguma coisa de economia, já tinha deduzido que o fim das off-shores tem de ser comum e universalmente aplicado por todos os países, pelo menos, no mundo ocidental. Fechar a Madeira é dar a Gibraltar a hipótese de amealhar mais. Foi nesse sentido que Sócrates hoje tem uma reunião com os 27 chefes de estado ou de governo, para tentar conseguir tal. A partir de agora começo a cobrar licções de economia.
O FACTO e que como eu sempre disse, FECHAR as OFFSHORES, nao passa de uma FANTASIA!! SOCIALISTA E COMUNISTA!! E em especial enquanto o RICARDO SALGADO for o BOSS de SOCRATES!!
Também há poucos anos eleger um negro nos USA era uma utopia..... e no entanto.
50% negro E 50% branco! filhop de uma branca E DE UM negro africano QUE SO VEIO AQUI ESTUDAR. obama nao sabe o que foi a EXPERIENCIA NEGRA do PASSADO dos USA!!! E o facto e que ele também nao quer o fim da offshores!!!
JOHN ROBERTS- Pontos : 1683
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