Grupo sunita «Soldados de Deus» reinvidicou atentado no Irão
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Grupo sunita «Soldados de Deus» reinvidicou atentado no Irão
Grupo sunita «Soldados de Deus» reinvidicou atentado no Irão
Hoje às 14:25
O grupo sunita Joundallah (Soldados de Deus) reivindicou o atentado suicida de hoje contra os Guardas da Revolução, força de elite do regime iraniano, que fez cerca de 30 mortos, anunciou a agencia oficial IRNA.
«Nenhum suspeito foi detido, mas o grupo de Abdolmalek Righi assumiu a responsabilidade do acto terrorista», afirmou Mohammad Marzieh, procurador-geral de Zahedan citado pela IRNA.
A mesma fonte indicou que «entre 30 e 35 pessoas, nomeadamente comandantes dos Guardas da Revolução e de chefes tribais», foram mortos no atentado, perpetrado em Pishin na província de Sistan-Baluchistão, perto da fronteira com o Paquistão.
Entretanto, o presidente do Parlamento iraniano, Ali Larijani, acusou os Estados Unidos de estarem implicados no atentado.
TSF
Hoje às 14:25
O grupo sunita Joundallah (Soldados de Deus) reivindicou o atentado suicida de hoje contra os Guardas da Revolução, força de elite do regime iraniano, que fez cerca de 30 mortos, anunciou a agencia oficial IRNA.
«Nenhum suspeito foi detido, mas o grupo de Abdolmalek Righi assumiu a responsabilidade do acto terrorista», afirmou Mohammad Marzieh, procurador-geral de Zahedan citado pela IRNA.
A mesma fonte indicou que «entre 30 e 35 pessoas, nomeadamente comandantes dos Guardas da Revolução e de chefes tribais», foram mortos no atentado, perpetrado em Pishin na província de Sistan-Baluchistão, perto da fronteira com o Paquistão.
Entretanto, o presidente do Parlamento iraniano, Ali Larijani, acusou os Estados Unidos de estarem implicados no atentado.
TSF
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Presidente do Parlamento acusa Estados Unidos por atentado que matou cerca de 30 pessoas
Presidente do Parlamento acusa Estados Unidos por atentado que matou cerca de 30 pessoas
Hoje às 12:49
O presidente do Parlamento iraniano, Ali Larijani, acusou os Estados Unidos de estarem implicados nos atentados de hoje contra os Guardas da Revolução, no sudeste do Irão, que provocaram cerca de 30 mortos.
«Consideramos que as últimas acções terroristas resultaram da acção dos Estados Unidos e mostram a animosidade norte-americana contra o nosso país», afirmou Larijani.
O presidente norte-americano, Barack Obama, «disse que estendia a mão ao Irão, mas com esta acção ele queimou-a», acrescentou.
Para Larijani, «o povo iraniano tem razões para não acreditar nas mudanças prometidas pelo governo norte-americano».
O atentado ocorreu na região de Pishin, perto da fronteira do Irão com o Paquistão, quando o bombista suicida se fez explodir junto a uma viatura onde se encontravam os oficiais dos Guardas da Revolução, segundo a agência oficial IRNA.
Os Guardas da Revolução foram criados na sequência da revolução islâmica iraniana de 1979 como uma força militar de elite e bastião ideológico do regime clerical islâmico.
Com efectivos estimados em 120 000 homens, os Guardas da Revolução controlam o sistema de mísseis do Irão e têm unidades terrestres, navais e aéreas próprias.
TSF
Hoje às 12:49
O presidente do Parlamento iraniano, Ali Larijani, acusou os Estados Unidos de estarem implicados nos atentados de hoje contra os Guardas da Revolução, no sudeste do Irão, que provocaram cerca de 30 mortos.
«Consideramos que as últimas acções terroristas resultaram da acção dos Estados Unidos e mostram a animosidade norte-americana contra o nosso país», afirmou Larijani.
O presidente norte-americano, Barack Obama, «disse que estendia a mão ao Irão, mas com esta acção ele queimou-a», acrescentou.
Para Larijani, «o povo iraniano tem razões para não acreditar nas mudanças prometidas pelo governo norte-americano».
O atentado ocorreu na região de Pishin, perto da fronteira do Irão com o Paquistão, quando o bombista suicida se fez explodir junto a uma viatura onde se encontravam os oficiais dos Guardas da Revolução, segundo a agência oficial IRNA.
Os Guardas da Revolução foram criados na sequência da revolução islâmica iraniana de 1979 como uma força militar de elite e bastião ideológico do regime clerical islâmico.
Com efectivos estimados em 120 000 homens, os Guardas da Revolução controlam o sistema de mísseis do Irão e têm unidades terrestres, navais e aéreas próprias.
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