Israel deveria investigar crimes em Gaza, diz vice-premiê
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Israel deveria investigar crimes em Gaza, diz vice-premiê
Israel deveria investigar crimes em Gaza, diz vice-premiê
JERUSALÉM (Reuters) - Israel deveria investigar eventuais crimes de guerra na Faixa de Gaza, para evitar a possibilidade, aventada em um relatório da ONU, de que líderes do país sejam indiciados no Tribunal Penal Internacional, disse o vice-primeiro-ministro Dan Meridor em entrevista publicada nesta quarta-feira.
"Um país que se investiga coloca um obstáculo a uma agressão (jurídica)", disse Meridor ao jornal Haaretz.
"Uma comissão de inquérito ou exame, que eu espero que seja nomeada, deve examinar as acusações do relatório Goldstone."
Uma investigação liderada pelo jurista sul-africano Richard Goldstone acusou Israel e o grupo islâmico Hamas de terem cometido crimes de guerra durante o conflito de dezembro e janeiro últimos na Faixa de Gaza.
O texto, que foi particularmente crítico a Israel pela falta de cooperação na investigação, recomendou que o caso seja submetido ao Conselho de Segurança da ONU, e possivelmente em seguida ao Tribunal Penal Internacional de Haia, caso os dois lados não realizem um inquérito por contra própria num prazo de seis meses.
A proposta de Meridor pode criar tensões na coalizão de governo. O ministro da Defesa, Ehud Barak, do centro-esquerdista Partido Trabalhista, já havia manifestado apoio a uma investigação interna do Exército sobre as conclusões de Goldstone. Outros ministros, no entanto, sugerem preferir qualquer esforço que rejeite as conclusões de Goldstone.
Uma entidade palestina de direitos humanos diz que o conflito de três semanas matou 1.417 palestinos, sendo 926 civis. Israel diz que foram mortos 709 combatentes palestinos, 295 civis e 162 pessoas cujo status não foi definido.
O conflito resultou também na morte de 10 soldados e 3 civis de Israel. O Estado judeu diz que o objetivo da ofensiva era impedir os militantes islâmicos de dispararem foguetes contra o seu território.
Na entrevista, Meridor, encarregado atualmente de supervisionar os serviços de inteligência do país, disse: "Tenho confiança nos militares e devo defendê-los."
"A ferramenta mais eficaz para a defesa é um autoinquérito sério", acrescentou.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu promete se esforçar ao m
JERUSALÉM (Reuters) - Israel deveria investigar eventuais crimes de guerra na Faixa de Gaza, para evitar a possibilidade, aventada em um relatório da ONU, de que líderes do país sejam indiciados no Tribunal Penal Internacional, disse o vice-primeiro-ministro Dan Meridor em entrevista publicada nesta quarta-feira.
"Um país que se investiga coloca um obstáculo a uma agressão (jurídica)", disse Meridor ao jornal Haaretz.
"Uma comissão de inquérito ou exame, que eu espero que seja nomeada, deve examinar as acusações do relatório Goldstone."
Uma investigação liderada pelo jurista sul-africano Richard Goldstone acusou Israel e o grupo islâmico Hamas de terem cometido crimes de guerra durante o conflito de dezembro e janeiro últimos na Faixa de Gaza.
O texto, que foi particularmente crítico a Israel pela falta de cooperação na investigação, recomendou que o caso seja submetido ao Conselho de Segurança da ONU, e possivelmente em seguida ao Tribunal Penal Internacional de Haia, caso os dois lados não realizem um inquérito por contra própria num prazo de seis meses.
A proposta de Meridor pode criar tensões na coalizão de governo. O ministro da Defesa, Ehud Barak, do centro-esquerdista Partido Trabalhista, já havia manifestado apoio a uma investigação interna do Exército sobre as conclusões de Goldstone. Outros ministros, no entanto, sugerem preferir qualquer esforço que rejeite as conclusões de Goldstone.
Uma entidade palestina de direitos humanos diz que o conflito de três semanas matou 1.417 palestinos, sendo 926 civis. Israel diz que foram mortos 709 combatentes palestinos, 295 civis e 162 pessoas cujo status não foi definido.
O conflito resultou também na morte de 10 soldados e 3 civis de Israel. O Estado judeu diz que o objetivo da ofensiva era impedir os militantes islâmicos de dispararem foguetes contra o seu território.
Na entrevista, Meridor, encarregado atualmente de supervisionar os serviços de inteligência do país, disse: "Tenho confiança nos militares e devo defendê-los."
"A ferramenta mais eficaz para a defesa é um autoinquérito sério", acrescentou.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu promete se esforçar ao m
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Israel deveria investigar crimes em Gaza, diz vice-premiê
A proposta de Meridor pode criar tensões na coalizão de governo. O ministro da Defesa, Ehud Barak, do centro-esquerdista Partido Trabalhista, já havia manifestado apoio a uma investigação interna do Exército sobre as conclusões de Goldstone. Outros ministros, no entanto, sugerem preferir qualquer esforço que rejeite as conclusões de Goldstone.
ja falam fininho porque
Porque ...
Pois
daqui a pouco tempo verao as ratas a abandonar o barco
vai uma aposta ?
Vitor mango- Pontos : 118178
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