Suspeitos do furto da placa de Auschwitz não são neonazis
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Suspeitos do furto da placa de Auschwitz não são neonazis
Suspeitos do furto da placa de Auschwitz não são neonazis
por Lusa
Hoje
A polícia polaca garantiu hoje que os cinco presumíveis autores do roubo da placa metálica com a inscrição em alemão "Arbeit Macht Frei" (o trabalho liberta), do campo de concentração de Auschwitz, não são neonazis.
A polícia polaca tinha anunciado domingo à noite que tinha encontrado a placa e que tinha detido os presumíveis autores do furto.
De acordo com a porta-voz da polícia polaca Katarzyna Padlo, a inscrição foi encontrada no Norte do país.
Os cinco homens têm idades entre os 25 e os 39 anos.
Segundo a porta-voz, a inscrição - que simboliza as atrocidades e crueldades da Alemanha nazi - foi cortada em três partes.
A polícia polaca tinha prometido uma recompensa de 5000 zlotys (1200 euros) por informações que ajudassem a encontrar a inscrição e a deter os culpados.
A Alemanha nazi exterminou, entre 1940 e 1945, em Auschwitz-Birkenau, cerca de 1,1 milhões de pessoas, entre as quais um milhão de judeus.
In DN
por Lusa
Hoje
A polícia polaca garantiu hoje que os cinco presumíveis autores do roubo da placa metálica com a inscrição em alemão "Arbeit Macht Frei" (o trabalho liberta), do campo de concentração de Auschwitz, não são neonazis.
A polícia polaca tinha anunciado domingo à noite que tinha encontrado a placa e que tinha detido os presumíveis autores do furto.
De acordo com a porta-voz da polícia polaca Katarzyna Padlo, a inscrição foi encontrada no Norte do país.
Os cinco homens têm idades entre os 25 e os 39 anos.
Segundo a porta-voz, a inscrição - que simboliza as atrocidades e crueldades da Alemanha nazi - foi cortada em três partes.
A polícia polaca tinha prometido uma recompensa de 5000 zlotys (1200 euros) por informações que ajudassem a encontrar a inscrição e a deter os culpados.
A Alemanha nazi exterminou, entre 1940 e 1945, em Auschwitz-Birkenau, cerca de 1,1 milhões de pessoas, entre as quais um milhão de judeus.
In DN
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Re: Suspeitos do furto da placa de Auschwitz não são neonazis
Premiê de Israel cobra da Polônia captura de ladrões de Auschwitz
Publicidade
da Folha Online
da Associated Press
O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, pediu neste domingo que o
governo da Polônia investigue e detenha as pessoas que furtaram uma
placa da entrada do antigo campo de extermínio nazista de Auschwitz, na
sexta-feira (18). Nessa placa está a famosa inscrição "Arbeit macht
frei" (O trabalho nos faz livres, em alemão).
O israelense afirmou que a placa possui uma profunda importância
histórica para os judeus e pediu que sejam capturados "os que
profanaram" o local onde mais de 1 milhão de pessoas, na maioria
judeus, foram mortas, durante a Segunda Guerra (1939-1945).
Ontem (19), o Ministério de Interior da Polônia informou, por meio
de porta-voz, que os guardas da fronteira com Ucrânia e Belarus --que
também é fronteira da União Europeia-- elevaram a exigência na checagem
de produtos saídos da Polônia. O mesmo foi feito nos aeroportos. O
ministro de Interior, Jerzy Miller, ordenou ainda que a polícia
interrogue o quanto antes todas as testemunhas e possíveis suspeitos do
crime.
O furto aconteceu antes do amanhecer de ontem (18), e a polícia
polonesa ofereceu uma recompensa de 5.000 zloti (pouco mais de R$
3.000) por qualquer pista que possa levar à recuperação da inscrição.
Recuperar a inscrição é "uma questão de honra", de acordo com o
comando de polícia de Oswiecim, a cidade do sul da Polônia onde os
nazistas estabeleceram em 1940 o campo de concentração mais mortífero
da história. Por enquanto, foi colocada uma réplica do original, à
espera da recuperação da placa roubada.
Os responsáveis pelo museu chamaram de "ato atroz" o roubo da placa,
considerada um símbolo da crueldade e do cinismo do Holocausto. O
governo alemão expressou confiança de que o caso será esclarecido com
rapidez.
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da Folha Online
da Associated Press
O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, pediu neste domingo que o
governo da Polônia investigue e detenha as pessoas que furtaram uma
placa da entrada do antigo campo de extermínio nazista de Auschwitz, na
sexta-feira (18). Nessa placa está a famosa inscrição "Arbeit macht
frei" (O trabalho nos faz livres, em alemão).
Jacek Bednarczyk/Efe |
Letreiro em alemão que diz "Arbeit macht frei" (O trabalho nos faz livres) é roubado de antigo campo de concentração de Auschwitz |
O israelense afirmou que a placa possui uma profunda importância
histórica para os judeus e pediu que sejam capturados "os que
profanaram" o local onde mais de 1 milhão de pessoas, na maioria
judeus, foram mortas, durante a Segunda Guerra (1939-1945).
Ontem (19), o Ministério de Interior da Polônia informou, por meio
de porta-voz, que os guardas da fronteira com Ucrânia e Belarus --que
também é fronteira da União Europeia-- elevaram a exigência na checagem
de produtos saídos da Polônia. O mesmo foi feito nos aeroportos. O
ministro de Interior, Jerzy Miller, ordenou ainda que a polícia
interrogue o quanto antes todas as testemunhas e possíveis suspeitos do
crime.
O furto aconteceu antes do amanhecer de ontem (18), e a polícia
polonesa ofereceu uma recompensa de 5.000 zloti (pouco mais de R$
3.000) por qualquer pista que possa levar à recuperação da inscrição.
Recuperar a inscrição é "uma questão de honra", de acordo com o
comando de polícia de Oswiecim, a cidade do sul da Polônia onde os
nazistas estabeleceram em 1940 o campo de concentração mais mortífero
da história. Por enquanto, foi colocada uma réplica do original, à
espera da recuperação da placa roubada.
Os responsáveis pelo museu chamaram de "ato atroz" o roubo da placa,
considerada um símbolo da crueldade e do cinismo do Holocausto. O
governo alemão expressou confiança de que o caso será esclarecido com
rapidez.
Vitor mango- Pontos : 118184
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