Japão
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Japão
Ministro das Finanças eleito primeiro-ministro
por DN/Lusa
Hoje
Naoto Kan, de 63 anos, substitui Yukio Hatoyama, que resignou após ter estado apenas oito meses em funções
O Parlamento do Japão elegeu hoje Naoto Kan como novo primeiro-ministro, em substituição de Yukio Hatoyama, que se demitiu na quarta-feira.
Antigo militante de esquerda, Naoto Kan, 63 anos, participou na fundação do PDJ e destacou-se na década de 90 como ministro da Saúde, forçando o governo de que fazia parte a esclarecer um escândalo relacionado com transfusões de sangue contaminado com o vírus HIV.
Kan assumiu em Janeiro a pasta das Finanças, tendo adoptado posições realistas face à situação económica do país, ao defender nomeadamente o aumento do IVA e um tecto para o endividamento público.
Hatoyama viu-se forçado a pedir a demissão, com apenas 17% de aprovação popular, por ter falhado o cumprimento de uma das suas mais emblemáticas promessas eleitorais - o encerramento da base militar norte-americana na ilha de Okinawa.
In DN
por DN/Lusa
Hoje
Naoto Kan, de 63 anos, substitui Yukio Hatoyama, que resignou após ter estado apenas oito meses em funções
O Parlamento do Japão elegeu hoje Naoto Kan como novo primeiro-ministro, em substituição de Yukio Hatoyama, que se demitiu na quarta-feira.
Antigo militante de esquerda, Naoto Kan, 63 anos, participou na fundação do PDJ e destacou-se na década de 90 como ministro da Saúde, forçando o governo de que fazia parte a esclarecer um escândalo relacionado com transfusões de sangue contaminado com o vírus HIV.
Kan assumiu em Janeiro a pasta das Finanças, tendo adoptado posições realistas face à situação económica do país, ao defender nomeadamente o aumento do IVA e um tecto para o endividamento público.
Hatoyama viu-se forçado a pedir a demissão, com apenas 17% de aprovação popular, por ter falhado o cumprimento de uma das suas mais emblemáticas promessas eleitorais - o encerramento da base militar norte-americana na ilha de Okinawa.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ban Ki-moon apela ao fim da "sombra nuclear" no mundo
.
Ban Ki-moon apela ao fim da "sombra nuclear" no mundo
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Diplomatas dos EUA, França e Grã-Bretanha pela primeira vez na cerimónia que marca o recurso à arma atómica.
"Uma das minhas primeiras recordações é a de ver a minha aldeia em chamas, com os sobreviventes a caminharem por uma estrada enlameada. E só consigo lembrar-me de todos aqueles que morreram na altura, das famílias destruídas, do sofrimento que nos enchia a todos", declarou ontem o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, falando em Hiroxima.
O diplomata sul-coreano evocava o impacto da II Guerra Mundial no seu país, falando na cerimónia que assinalou o 65.º aniversário do primeiro ataque com uma bomba atómica, a 6 de Agosto de 1945, sobre aquela cidade japonesa.
Tomando como exemplo aquelas memórias de sofrimento e destruição, o secretário-geral da ONU afirmou que "enquanto existirem armas nucleares, o mundo viverá sob a sombra da ameaça nuclear". Por isso, acentuou a necessidade da comunidade internacional trabalhar por "um mundo livre de armas de destruição em massa", numa cerimónia em que estiveram presentes, pela primeira vez, representantes diplomáticos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França.
Na sua intervenção, o secretário-geral da ONU anunciou para Setembro uma conferência internacional sobre desarmamento nuclear,a realizar em Nova Iorque.
Estabelecendo o contraste entre o 11 de Setembro de 2001, como símbolo de terror e instabilidade, e o objectivo do "zero global" em armas nucleares, como sinónimo de "um mundo mais seguro", o dirigente da ONU constatou viver-se hoje novo ímpeto para reduzir o clima de medo e instabilidade. Reconheceu, contudo, que falta percorrer um longo caminho para a "verdade fundamental: que o estatuto e prestígio [mundiais ou regionais] não pertencem aos possuidores de armas nucleares, mas àqueles que não as têm."
Num eco dos objectivos enunciados por Ban Ki-moon, o primeiro-ministro nipónico, Naoto Kan, referiu na sua intervenção ser "dever e responsabilidade moral do Japão, enquanto única nação vítima de umbombardeamento atómico em tempo de guerra, liderar o combate por um mundo sem armas nucleares".
A presença dos diplomatas dos EUA, Grã-Bretanha e França na cerimónia de Hiroxima foi entendida como um gesto de apoio ao desarmamento nuclear mundial, projecto enunciado pelo Presidente Barack Obama, em Abril de 2009.
Até hoje, os EUA nunca apresentaram desculpas ao Japão pelos ataques a Hiroxima e Nagasáqui. A presença do embaixador americano em Tóquio, John Roos, originou controvérsia, com sobreviventes dos ataques e algumas colunas de opinião a sublinharem que aquele gesto "fica muito aquém do pedido de desculpa aos habitantes das duas cidades, que falta a faltar". Era também sugerido que esse pedido de desculpas deveria surgir durante a visita do Presidente americano ao arquipélago, prevista para Novembro.
Os ataques nucleares ao Japão causaram mais de 200 mil mortos(ver caixa). A maioria dos americanos continua a considerar justificados os bombardeamentos.
In DN
Ban Ki-moon apela ao fim da "sombra nuclear" no mundo
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Diplomatas dos EUA, França e Grã-Bretanha pela primeira vez na cerimónia que marca o recurso à arma atómica.
"Uma das minhas primeiras recordações é a de ver a minha aldeia em chamas, com os sobreviventes a caminharem por uma estrada enlameada. E só consigo lembrar-me de todos aqueles que morreram na altura, das famílias destruídas, do sofrimento que nos enchia a todos", declarou ontem o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, falando em Hiroxima.
O diplomata sul-coreano evocava o impacto da II Guerra Mundial no seu país, falando na cerimónia que assinalou o 65.º aniversário do primeiro ataque com uma bomba atómica, a 6 de Agosto de 1945, sobre aquela cidade japonesa.
Tomando como exemplo aquelas memórias de sofrimento e destruição, o secretário-geral da ONU afirmou que "enquanto existirem armas nucleares, o mundo viverá sob a sombra da ameaça nuclear". Por isso, acentuou a necessidade da comunidade internacional trabalhar por "um mundo livre de armas de destruição em massa", numa cerimónia em que estiveram presentes, pela primeira vez, representantes diplomáticos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e França.
Na sua intervenção, o secretário-geral da ONU anunciou para Setembro uma conferência internacional sobre desarmamento nuclear,a realizar em Nova Iorque.
Estabelecendo o contraste entre o 11 de Setembro de 2001, como símbolo de terror e instabilidade, e o objectivo do "zero global" em armas nucleares, como sinónimo de "um mundo mais seguro", o dirigente da ONU constatou viver-se hoje novo ímpeto para reduzir o clima de medo e instabilidade. Reconheceu, contudo, que falta percorrer um longo caminho para a "verdade fundamental: que o estatuto e prestígio [mundiais ou regionais] não pertencem aos possuidores de armas nucleares, mas àqueles que não as têm."
Num eco dos objectivos enunciados por Ban Ki-moon, o primeiro-ministro nipónico, Naoto Kan, referiu na sua intervenção ser "dever e responsabilidade moral do Japão, enquanto única nação vítima de umbombardeamento atómico em tempo de guerra, liderar o combate por um mundo sem armas nucleares".
A presença dos diplomatas dos EUA, Grã-Bretanha e França na cerimónia de Hiroxima foi entendida como um gesto de apoio ao desarmamento nuclear mundial, projecto enunciado pelo Presidente Barack Obama, em Abril de 2009.
Até hoje, os EUA nunca apresentaram desculpas ao Japão pelos ataques a Hiroxima e Nagasáqui. A presença do embaixador americano em Tóquio, John Roos, originou controvérsia, com sobreviventes dos ataques e algumas colunas de opinião a sublinharem que aquele gesto "fica muito aquém do pedido de desculpa aos habitantes das duas cidades, que falta a faltar". Era também sugerido que esse pedido de desculpas deveria surgir durante a visita do Presidente americano ao arquipélago, prevista para Novembro.
Os ataques nucleares ao Japão causaram mais de 200 mil mortos(ver caixa). A maioria dos americanos continua a considerar justificados os bombardeamentos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Japão
João Ruiz escreveu:.
A maioria dos americanos continua a considerar justificados os bombardeamentos.
Quando lhes vão ás torres já não gostam... pois.
Viriato- Pontos : 16657
O mistério dos idosos desaparecidos
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O mistério dos idosos desaparecidos
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Os japoneses estão no topo da longevidade. Com esta, estão a surgir outros problemas - um dos mais graves é o número de idosos desaparecidos, que não cessa de aumentar e cujo paradeiro permanece uma incógnita décadas a fio, ou as fraudes relacionadas com as suas pensões
OJapão tem oficialmen- te 40 400 centenários. Que podem ser umas tantas centenas a menos. Isto porque muitos estão desaparecidos há décadas, sem registo da sua morte ou notícia do seu destino. A história de Sogen Kato (ver caixa) trouxe para as primeiras páginas dos jornais nipónicos o estranho caso dos centenários desaparecidos.
O caso assumiu tal proporção que as autoridades lançaram uma operação de busca a nível nacional dos idosos desaparecidos. Números oficiais indicam que mais de 200 daqueles 40 400 estão em paradeiro incerto. O que num país possuidor da mais elevada expectativa média de vida - 86,4 anos para as mulheres e 79,6 anos para os homens - veio levantar suspeitas de fraude por parte das famílias. Isto porque todas as prestações sociais são pagas, a não ser que seja comunicada a morte do beneficiário. Não estando estes obrigados a prova de vida... podem viver para sempre. O que se torna uma tentação para familiares menos idóneos.
Numa tentativa de controlar os abusos, na cerimónia do Dia de Respeito pelos Idosos (21 de Setembro), em que todos os que cumprem cem anos recebem uma taça de prata e uma carta de parabéns do chefe do Governo, os distinguidos terão de estar presentes ou, em alternativa, recebê-los em mão de representantes oficiais.
Parte do problema assenta numa questão de cultura: o respeito pela privacidade individual. Que vai desde a inexistência de um número de segurança social ao facto de os funcionários públicos não poderem entrar em casas particulares, se os residentes objectarem. O respeito atávico pela privacidade explica, pelo menos parcialmente, o facto de as autoridades não sentirem a necessidade de contactarem as pessoas de provecta idade.
Devido a esta atitude, em 2005, após ser dada como morta uma idosa cujo paradeiro era desconhecido há mais de 40 anos, foi feita uma actualização dos centenários: mais de 50 estavam mortos.
O caso de Kato não é único. Dias depois, a segurança social de Tóquio descobriu que Fusa Furuya, uma idosa de 113 anos, não tem paradeiro conhecido desde 1986! Aqui não há prova de fraude. A família limita-se a dizer que não sabe onde está. O que pode ser verdade. A residência, onde a idosa viveria com uma outra familiar, há muito que foi demolida para dar lugar a uma avenida.
O caso da centenária de Tóquio tem equivalente numa idosa de Kobe, eventualmente com 125 anos, cuja última morada conhecida é hoje a do portão de entrada de um parque da cidade. Ou ainda naquele residente de Osaka que, tendo morrido há 44 anos, permanecia vivo nos registos do lugar de residência porque a morte foi declarada no bairro do hospital para onde foi tratado.
Estas situações resultam ainda das alterações na pirâmide etária e nos modos e comportamento. Os japoneses com mais de 65 anos são hoje 23% do total da população enquanto a faixa dos menores de 15 atingiu o valor mais baixo de sempre, representando apenas 13% da população. Por isto, se até há poucas gerações, os idosos viviam em casa dos filhos ou netos, esta é uma tradição em declínio.
Os centenários estão condenados a viverem sozinhos, porque os seus filhos já morreram ou porque nem têm descendência. Outros preferem afastar-se das famílias e estas preferem esquecê-los.
Nos artigos sobre o tema, desde a descoberta do caso Kato, é notado que o suicídio, a violência e o alcoolismo estão a aumentar entre os idosos. Um investigador concluía que tudo isto "demonstra a deterioração das relações no interior das famílias e entre vizinhos no Japão da actualidade". Um diagnóstico que pode estender-se a boa parte do mundo ocidental.
Muitos dos idosos desaparecidos nunca serão encontrados. Um dos principais jornais japoneses, o Asahi Shimbun, recordava há dias que são comunicados por ano cerca de 80 mil desaparecimentos no país e, no mesmo período de tempo, são encontrados mais de mil corpos num estado de decomposição que não permite identificação.
Tristemente, alguns destes corpos serão dos "imortais", que, talvez, nem tenham chegado aos cem anos.
In DN
O mistério dos idosos desaparecidos
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Os japoneses estão no topo da longevidade. Com esta, estão a surgir outros problemas - um dos mais graves é o número de idosos desaparecidos, que não cessa de aumentar e cujo paradeiro permanece uma incógnita décadas a fio, ou as fraudes relacionadas com as suas pensões
OJapão tem oficialmen- te 40 400 centenários. Que podem ser umas tantas centenas a menos. Isto porque muitos estão desaparecidos há décadas, sem registo da sua morte ou notícia do seu destino. A história de Sogen Kato (ver caixa) trouxe para as primeiras páginas dos jornais nipónicos o estranho caso dos centenários desaparecidos.
O caso assumiu tal proporção que as autoridades lançaram uma operação de busca a nível nacional dos idosos desaparecidos. Números oficiais indicam que mais de 200 daqueles 40 400 estão em paradeiro incerto. O que num país possuidor da mais elevada expectativa média de vida - 86,4 anos para as mulheres e 79,6 anos para os homens - veio levantar suspeitas de fraude por parte das famílias. Isto porque todas as prestações sociais são pagas, a não ser que seja comunicada a morte do beneficiário. Não estando estes obrigados a prova de vida... podem viver para sempre. O que se torna uma tentação para familiares menos idóneos.
Numa tentativa de controlar os abusos, na cerimónia do Dia de Respeito pelos Idosos (21 de Setembro), em que todos os que cumprem cem anos recebem uma taça de prata e uma carta de parabéns do chefe do Governo, os distinguidos terão de estar presentes ou, em alternativa, recebê-los em mão de representantes oficiais.
Parte do problema assenta numa questão de cultura: o respeito pela privacidade individual. Que vai desde a inexistência de um número de segurança social ao facto de os funcionários públicos não poderem entrar em casas particulares, se os residentes objectarem. O respeito atávico pela privacidade explica, pelo menos parcialmente, o facto de as autoridades não sentirem a necessidade de contactarem as pessoas de provecta idade.
Devido a esta atitude, em 2005, após ser dada como morta uma idosa cujo paradeiro era desconhecido há mais de 40 anos, foi feita uma actualização dos centenários: mais de 50 estavam mortos.
O caso de Kato não é único. Dias depois, a segurança social de Tóquio descobriu que Fusa Furuya, uma idosa de 113 anos, não tem paradeiro conhecido desde 1986! Aqui não há prova de fraude. A família limita-se a dizer que não sabe onde está. O que pode ser verdade. A residência, onde a idosa viveria com uma outra familiar, há muito que foi demolida para dar lugar a uma avenida.
O caso da centenária de Tóquio tem equivalente numa idosa de Kobe, eventualmente com 125 anos, cuja última morada conhecida é hoje a do portão de entrada de um parque da cidade. Ou ainda naquele residente de Osaka que, tendo morrido há 44 anos, permanecia vivo nos registos do lugar de residência porque a morte foi declarada no bairro do hospital para onde foi tratado.
Estas situações resultam ainda das alterações na pirâmide etária e nos modos e comportamento. Os japoneses com mais de 65 anos são hoje 23% do total da população enquanto a faixa dos menores de 15 atingiu o valor mais baixo de sempre, representando apenas 13% da população. Por isto, se até há poucas gerações, os idosos viviam em casa dos filhos ou netos, esta é uma tradição em declínio.
Os centenários estão condenados a viverem sozinhos, porque os seus filhos já morreram ou porque nem têm descendência. Outros preferem afastar-se das famílias e estas preferem esquecê-los.
Nos artigos sobre o tema, desde a descoberta do caso Kato, é notado que o suicídio, a violência e o alcoolismo estão a aumentar entre os idosos. Um investigador concluía que tudo isto "demonstra a deterioração das relações no interior das famílias e entre vizinhos no Japão da actualidade". Um diagnóstico que pode estender-se a boa parte do mundo ocidental.
Muitos dos idosos desaparecidos nunca serão encontrados. Um dos principais jornais japoneses, o Asahi Shimbun, recordava há dias que são comunicados por ano cerca de 80 mil desaparecimentos no país e, no mesmo período de tempo, são encontrados mais de mil corpos num estado de decomposição que não permite identificação.
Tristemente, alguns destes corpos serão dos "imortais", que, talvez, nem tenham chegado aos cem anos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Firmeza do Japão sobre ilhas disputadas pela China
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Firmeza do Japão sobre ilhas disputadas pela China
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, transmitiu hoje ao presidente chinês, Hu Jintao, a "posição firme" do Japão sobre as ilhas do mar da China oriental administradas por Tóquio, mas reivindicadas por Pequim, disse um responsável do Governo nipónico.
"O primeiro-ministro Kan sublinhou a posição firme do Japão a propósito das Senkaku", afirmou aos jornalistas Tetsuro Fukuyama, porta-voz adjunto do Governo.
A mesma fonte acrescentou que o presidente Hu também "exprimiu a posição da China".
O Japão e a China reivindicam ambos a soberania sobre estas ilhas desabitadas, chamadas Senkaku em japonês e Diaoyu em chinês, teatro de um incidente naval com meios dos dois países no início de Setembro.
O encontro entre os dois dirigentes, à margem do Forum Económico Ásia-Pacífico (APEC) decorreu em Yokohama, na região de Tóquio, após dois meses de crise entre Tóquio e Pequim.
"As duas partes estão conscientes de que as relações a longo prazo, estáveis e mutuamente prolíferas, são importantes para o desenvolvimento pacífico da região", acrescentou Fukuyama.
Firmeza do Japão sobre ilhas disputadas pela China
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, transmitiu hoje ao presidente chinês, Hu Jintao, a "posição firme" do Japão sobre as ilhas do mar da China oriental administradas por Tóquio, mas reivindicadas por Pequim, disse um responsável do Governo nipónico.
"O primeiro-ministro Kan sublinhou a posição firme do Japão a propósito das Senkaku", afirmou aos jornalistas Tetsuro Fukuyama, porta-voz adjunto do Governo.
A mesma fonte acrescentou que o presidente Hu também "exprimiu a posição da China".
O Japão e a China reivindicam ambos a soberania sobre estas ilhas desabitadas, chamadas Senkaku em japonês e Diaoyu em chinês, teatro de um incidente naval com meios dos dois países no início de Setembro.
O encontro entre os dois dirigentes, à margem do Forum Económico Ásia-Pacífico (APEC) decorreu em Yokohama, na região de Tóquio, após dois meses de crise entre Tóquio e Pequim.
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Homem esfaqueia 13 pessoas em dois autocarros
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Homem esfaqueia 13 pessoas em dois autocarros
por Lusa
Hoje
Um desempregado de 27 anos feriu hoje treze pessoas, entre as quais onze adolescentes, no nordeste de Tóquio, indicou a polícia e os media japoneses.
O presumível agressor, Yuta Saito, foi interpelado após ter sido dominado por testemunhas frente à estação de Toride, prefeitura de Ibaraki, anunciou a polícia local. "Entrou em dois autocarros, um que transportava alunos e outro adultos, que estavam estacionados frente à estação, e apunhalou os passageiros", contou um porta-voz da polícia.
"Pensamos que muitas pessoas ficaram feridas, mas tudo o que podemos dizer de momento é que o ataque fez pelo menos 13 vítimas", acrescentou. De acordo com a agência de imprensa Jiji, onze alunos figuram entre os feridos.
In DN
Homem esfaqueia 13 pessoas em dois autocarros
por Lusa
Hoje
Um desempregado de 27 anos feriu hoje treze pessoas, entre as quais onze adolescentes, no nordeste de Tóquio, indicou a polícia e os media japoneses.
O presumível agressor, Yuta Saito, foi interpelado após ter sido dominado por testemunhas frente à estação de Toride, prefeitura de Ibaraki, anunciou a polícia local. "Entrou em dois autocarros, um que transportava alunos e outro adultos, que estavam estacionados frente à estação, e apunhalou os passageiros", contou um porta-voz da polícia.
"Pensamos que muitas pessoas ficaram feridas, mas tudo o que podemos dizer de momento é que o ataque fez pelo menos 13 vítimas", acrescentou. De acordo com a agência de imprensa Jiji, onze alunos figuram entre os feridos.
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Governo japonês demite-se
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Governo japonês demite-se
Hoje
O governo japonês demitiu-se hoje, abrindo caminho a uma remodelação sob a batuta do primeiro-ministro, Naoto Kan, destinada a relançar o crescimento e reduzir a dívida, noticiou a AFP citando ministros.
O conjunto da equipa governamental, constituída há quatro meses, reuniu-se uma última vez hoje de manhã (hora local) na residência do primeiro-ministro para lhe apresentar oficialmente a sua demissão.
Kan, 64 anos, deverá anunciar durante o dia o novo governo, que, salvo surpresa de última hora, manterá os titulares das principais pastas, nomeadamente dos Negócios Estrangeiros, Defesa e Finanças.
Em contrapartida, deverá incluir Kaoru Yosano, um antigo ministro das Finanças da oposição conservadora, e substituir Yoshito Sengoku, o seu porta-voz e número dois do governo, além do ministro dos Transportes, Sumio Mabuchi, com o objetivo de acalmar a oposição, que ameaçou boicotar os debates sobre o orçamento que não fossem afastados.
Kan está em queda livre nas sondagens e conta agora com Yosano, de 72 anos, partidário do aumento das taxas sobre o consumo, para ajudar o ministro das Finanças a restabelecer o equilíbrio orçamental do país.
In DN
Governo japonês demite-se
Hoje
O governo japonês demitiu-se hoje, abrindo caminho a uma remodelação sob a batuta do primeiro-ministro, Naoto Kan, destinada a relançar o crescimento e reduzir a dívida, noticiou a AFP citando ministros.
O conjunto da equipa governamental, constituída há quatro meses, reuniu-se uma última vez hoje de manhã (hora local) na residência do primeiro-ministro para lhe apresentar oficialmente a sua demissão.
Kan, 64 anos, deverá anunciar durante o dia o novo governo, que, salvo surpresa de última hora, manterá os titulares das principais pastas, nomeadamente dos Negócios Estrangeiros, Defesa e Finanças.
Em contrapartida, deverá incluir Kaoru Yosano, um antigo ministro das Finanças da oposição conservadora, e substituir Yoshito Sengoku, o seu porta-voz e número dois do governo, além do ministro dos Transportes, Sumio Mabuchi, com o objetivo de acalmar a oposição, que ameaçou boicotar os debates sobre o orçamento que não fossem afastados.
Kan está em queda livre nas sondagens e conta agora com Yosano, de 72 anos, partidário do aumento das taxas sobre o consumo, para ajudar o ministro das Finanças a restabelecer o equilíbrio orçamental do país.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Japoneses param com a caça às baleias
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Japoneses param com a caça às baleias
por DN.pt
Hoje
Os baleeiros japoneses suspenderam as actividades na Antártida, em consequência das pressões dos grupos de defesa ambiental, e estudam a possibilidade de concluir antes do previsto a missão anual, anunciou hoje a Agência de Pesca do Japão.
Segundo a "Folha de São Paulo", os activistas da ONG Sea Shepherd Conservation Society perseguiram durante meses a frota japonesa para tentar impedir a caça das baleias.
Tatsuya Nakaoku, funcionário da agência de pesca, afirmou: "(O navio-fábrica) Nisshin Maru, que foi perseguido pela Sea Shepherd, suspendeu as operações no dia 10 para garantir a segurança da tripulação."
A agência de notícias Jiji Press informou que o governo considera ordenar o retorno da frota antes do previsto. A missão anual geralmente prossegue até meados de Março.
O Japão alega que a caça das baleias é "científica" numa área do oceano Antártico que a Comissão Baleeira Internacional determinou como protegida.
In DN
Japoneses param com a caça às baleias
por DN.pt
Hoje
Os baleeiros japoneses suspenderam as actividades na Antártida, em consequência das pressões dos grupos de defesa ambiental, e estudam a possibilidade de concluir antes do previsto a missão anual, anunciou hoje a Agência de Pesca do Japão.
Segundo a "Folha de São Paulo", os activistas da ONG Sea Shepherd Conservation Society perseguiram durante meses a frota japonesa para tentar impedir a caça das baleias.
Tatsuya Nakaoku, funcionário da agência de pesca, afirmou: "(O navio-fábrica) Nisshin Maru, que foi perseguido pela Sea Shepherd, suspendeu as operações no dia 10 para garantir a segurança da tripulação."
A agência de notícias Jiji Press informou que o governo considera ordenar o retorno da frota antes do previsto. A missão anual geralmente prossegue até meados de Março.
O Japão alega que a caça das baleias é "científica" numa área do oceano Antártico que a Comissão Baleeira Internacional determinou como protegida.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sismo e tsunami no Japão: autoridades confirmam 337 mortos
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Sismo e tsunami no Japão: autoridades confirmam 337 mortos
por Lusa
Hoje
O sismo de magnitude 8,9 e o tsunami que atingiram hoje a região nordeste do Japão provocaram pelo menos 337 mortos e 627 feridos, segundo um novo balanço provisório divulgado pela polícia japonesa.
O balanço divulgado pela polícia inclui os mais de 200 corpos encontrados numa praia da cidade de Sendai, na prefeitura de Miyagi, e que, de acordo com fontes da polícia citadas pela imprensa local, serão de residentes da cidade arrastados pela onda de cerca de 10 metros de altura que devastou a região.
As autoridades realçam que os balanços são provisórios e admitem que o número de vítimas mortais é "considerável". Há registo de pelo menos 627 feridos.
"Os danos são tão extensos que precisamos de mais tempo para reunir a informação dispersa", em várias regiões atingidas, indicou um responsável.
Um navio e um comboio estão desaparecidos desde a passagem do tsunami pela região.
11 reactores encerrados
Entretanto, as autoridades japonesas declararam o estado de emergência na central nuclear de Fukushima (nordeste) após avaria no sistema de arrefecimento da unidade, disse hoje um porta-voz do Governo, que garantiu não existir fuga de radiações. Registou-se ainda um incêndio no edifício da turbina de uma central nuclear na região de Miyagi, no nordeste do Japão, disse fonte da empresa concessionária Tohoku Electric Power. Após o sismo, o Governo de Tóquio mandou paralisar 11 reactores no país.
Alerta de tsunami alargado
Após o sismo, foi feito um aviso de tsunami que abrangia o Japão, as Filipinas, a Rússia, Guam, Ilhas Marshal, Indonésia, Papua Nova Guiné, Micronésia e Havai. No Pacífico, foram entrento emitidos alertas para a Austrália, Nova Zelândia, Ilhas Fidji, Samoa e várias ilhas da Polinésia. O aviso foi alargado nas últimas horas à costa oeste do continente americano, com alertas emitidos nos Estados Unidos (Alasca, Califórna e Oregon), México, Guatemala, Salvador, Costa Rica, Panamá, Honduras, Equador, Colômbia, Chile e Peru.
Um violento sismo de 8,9 na escala de Richter, com epicentro a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, ocorreu hoje às 14:46 locais (05:46 em Lisboa), originando um tsunami.
O sismo já foi seguido por várias réplicas, algumas com magnitude superior a 7,0 na escala de Richter, segundo o Instituto de Geofísica norte-americano (USGS).
http://www.dn.pt/galerias/fotos/?content_id=1803478&seccao=Globo&pos=1
http://www.dn.pt/galerias/fotos/Default.aspx?seccao=Globo
http://www.dn.pt/galerias/fotos/?content_id=1803566&seccao=Globo
In DN
Sismo e tsunami no Japão: autoridades confirmam 337 mortos
por Lusa
Hoje
O sismo de magnitude 8,9 e o tsunami que atingiram hoje a região nordeste do Japão provocaram pelo menos 337 mortos e 627 feridos, segundo um novo balanço provisório divulgado pela polícia japonesa.
O balanço divulgado pela polícia inclui os mais de 200 corpos encontrados numa praia da cidade de Sendai, na prefeitura de Miyagi, e que, de acordo com fontes da polícia citadas pela imprensa local, serão de residentes da cidade arrastados pela onda de cerca de 10 metros de altura que devastou a região.
As autoridades realçam que os balanços são provisórios e admitem que o número de vítimas mortais é "considerável". Há registo de pelo menos 627 feridos.
"Os danos são tão extensos que precisamos de mais tempo para reunir a informação dispersa", em várias regiões atingidas, indicou um responsável.
Um navio e um comboio estão desaparecidos desde a passagem do tsunami pela região.
11 reactores encerrados
Entretanto, as autoridades japonesas declararam o estado de emergência na central nuclear de Fukushima (nordeste) após avaria no sistema de arrefecimento da unidade, disse hoje um porta-voz do Governo, que garantiu não existir fuga de radiações. Registou-se ainda um incêndio no edifício da turbina de uma central nuclear na região de Miyagi, no nordeste do Japão, disse fonte da empresa concessionária Tohoku Electric Power. Após o sismo, o Governo de Tóquio mandou paralisar 11 reactores no país.
Alerta de tsunami alargado
Após o sismo, foi feito um aviso de tsunami que abrangia o Japão, as Filipinas, a Rússia, Guam, Ilhas Marshal, Indonésia, Papua Nova Guiné, Micronésia e Havai. No Pacífico, foram entrento emitidos alertas para a Austrália, Nova Zelândia, Ilhas Fidji, Samoa e várias ilhas da Polinésia. O aviso foi alargado nas últimas horas à costa oeste do continente americano, com alertas emitidos nos Estados Unidos (Alasca, Califórna e Oregon), México, Guatemala, Salvador, Costa Rica, Panamá, Honduras, Equador, Colômbia, Chile e Peru.
Um violento sismo de 8,9 na escala de Richter, com epicentro a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, ocorreu hoje às 14:46 locais (05:46 em Lisboa), originando um tsunami.
O sismo já foi seguido por várias réplicas, algumas com magnitude superior a 7,0 na escala de Richter, segundo o Instituto de Geofísica norte-americano (USGS).
http://www.dn.pt/galerias/fotos/?content_id=1803478&seccao=Globo&pos=1
http://www.dn.pt/galerias/fotos/Default.aspx?seccao=Globo
http://www.dn.pt/galerias/fotos/?content_id=1803566&seccao=Globo
In DN
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Tsunami atinge costa japonesa depois de violento sismo
.
Tsunami atinge costa japonesa depois de violento sismo
por Lusa
Hoje
O Japão foi abalado hoje por um violento sismo, de magnitude 8,9 na escala de Richter, que provocou um tsunami com ondas de cerca de dez metros que atingiu a costa costa nordeste
O violento sismo de magnitude 8,9 na escala de Richter que hoje atingiu a costa nordeste do Japão provocou grande destruição, sobretudo por um tsunami, com ondas de cerca de dez metros de altura, que atingiu a costa nordeste do Japão, noticiaram as agências internacionais.
O primeiro sismo, seguido de pelo menos quatro réplicas fortes, foi registado às 14:46 locais (05:46 em Lisboa), a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, informou o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS).
De acordo com a agência noticiosa japonesa Kyoto, o sismo abanou com violência muitos edifícios de Tóquio, levando os moradores a fugir para as ruas.
O telhado de um edifício desabou no centro de Tóquio onde cerca de 600 estudantes participavam numa cerimónia de entrega de diplomas, fazendo numerosos feridos, segundo os bombeiros e os media locais.
Também em Tóquio, a embaixada de Portugal está a tentar contactar os cerca de 500 portugueses registados no Japão, mas para já não há conhecimento de que tenham sido afetados, segundo disse à Lusa Paulo Chaves, conselheiro da embaixada.
Um despacho da AFP, que cita a agência noticiosa nipónica Kyodo, refere que os transportes aéreos e ferroviários foram suspensos em consequência do sismo. Foram também registados incêndios na capital nipónica na sequência dos sismos.
Nas imagens difundidas pela televisão NHK relativamente ao tsunami viam-se carros, camiões, residências e outros edfícios a serem destruídos na cidade de Onahama, na prefeitura de Fukushima.
O Centro de Tsunami do Pacífico no Hawai, Estados Unidos, anunciou que foi declarado um alerta de tsunami numa vasta região do Pacífico, que inclui o Japão, a Rússia e as ilhas Marianas. Foi também emitido um alerta de vigilância de tsunami para Guam, Taiwan, Filipinas, Indonésia e Hawai.
Centrais nucleares desactivadas
As centrais nucleares da costa do Pacífico nas prefeituras de Miyagi e Fukushima, Japão, foram automaticamente desativadas depois do forte sismo que abalou hoje o Japão, informou na agência de notícias Kyodo.
As centrais nucleares cuja produção foi desativada automaticamente foram as de Onagawa, na prefeitura de Miyagi e as primeira e segunda centrais de Fukushima.
A central de Kashiwazaki-Kariwa, na prefeitura de Niigata, na costa do Mar do Japão, manteve-se em funcionamento depois do sismo que assolou o país às 14:46 hora local.
In DN
Tsunami atinge costa japonesa depois de violento sismo
por Lusa
Hoje
O Japão foi abalado hoje por um violento sismo, de magnitude 8,9 na escala de Richter, que provocou um tsunami com ondas de cerca de dez metros que atingiu a costa costa nordeste
O violento sismo de magnitude 8,9 na escala de Richter que hoje atingiu a costa nordeste do Japão provocou grande destruição, sobretudo por um tsunami, com ondas de cerca de dez metros de altura, que atingiu a costa nordeste do Japão, noticiaram as agências internacionais.
O primeiro sismo, seguido de pelo menos quatro réplicas fortes, foi registado às 14:46 locais (05:46 em Lisboa), a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, informou o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS).
De acordo com a agência noticiosa japonesa Kyoto, o sismo abanou com violência muitos edifícios de Tóquio, levando os moradores a fugir para as ruas.
O telhado de um edifício desabou no centro de Tóquio onde cerca de 600 estudantes participavam numa cerimónia de entrega de diplomas, fazendo numerosos feridos, segundo os bombeiros e os media locais.
Também em Tóquio, a embaixada de Portugal está a tentar contactar os cerca de 500 portugueses registados no Japão, mas para já não há conhecimento de que tenham sido afetados, segundo disse à Lusa Paulo Chaves, conselheiro da embaixada.
Um despacho da AFP, que cita a agência noticiosa nipónica Kyodo, refere que os transportes aéreos e ferroviários foram suspensos em consequência do sismo. Foram também registados incêndios na capital nipónica na sequência dos sismos.
Nas imagens difundidas pela televisão NHK relativamente ao tsunami viam-se carros, camiões, residências e outros edfícios a serem destruídos na cidade de Onahama, na prefeitura de Fukushima.
O Centro de Tsunami do Pacífico no Hawai, Estados Unidos, anunciou que foi declarado um alerta de tsunami numa vasta região do Pacífico, que inclui o Japão, a Rússia e as ilhas Marianas. Foi também emitido um alerta de vigilância de tsunami para Guam, Taiwan, Filipinas, Indonésia e Hawai.
Centrais nucleares desactivadas
As centrais nucleares da costa do Pacífico nas prefeituras de Miyagi e Fukushima, Japão, foram automaticamente desativadas depois do forte sismo que abalou hoje o Japão, informou na agência de notícias Kyodo.
As centrais nucleares cuja produção foi desativada automaticamente foram as de Onagawa, na prefeitura de Miyagi e as primeira e segunda centrais de Fukushima.
A central de Kashiwazaki-Kariwa, na prefeitura de Niigata, na costa do Mar do Japão, manteve-se em funcionamento depois do sismo que assolou o país às 14:46 hora local.
In DN
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Agência oficial japonesa já fala em mais de mil mortos em resultado do tsunami
.
Agência oficial japonesa já fala em mais de mil mortos em resultado do tsunami
por Lusa/AFP/Dn.pt
Hoje
O sismo de magnitude 8,9 e o tsunami que atingiram hoje o Japão poderá ter provocado mais de mil mortos, avança a Kyodo. Os relatórios oficiais (ainda provisórios) dão conta de 337 vítimas mortais e 627 feridos.
O balanço divulgado pela polícia por volta das 16h30 (hora de Lisboa) inclui os mais de 200 corpos encontrados numa praia da cidade de Sendai, na prefeitura de Miyagi, e que, de acordo com fontes da polícia citadas pela imprensa local, serão de residentes da cidade arrastados pela onda de cerca de 10 metros de altura que devastou a região.
As autoridades realçam que os balanços são provisórios e admitem que o número de vítimas mortais é "considerável". Há registo de pelo menos 627 feridos e 531 desaparecidos.
100 portugueses contactados
O Governo português já conseguiu contactar cerca de 100 portugueses "directamente, por mail ou por facebook e estão todos bem", disse hoje fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades. "Dos quatro portugueses que estão na zona mais afectada, uma senhora já foi contactada e está bem. Estamos a tentar por todos os meios contactar os outros três", disse a fonte à Agência Lusa. Existem cerca de 500 portugueses a viver no Japão.
Danos consideráveis
"Os danos são tão extensos que precisamos de mais tempo para reunir a informação dispersa", em várias regiões atingidas, indicou um responsável japonês.
Um navio e dois comboios estão desaparecidos desde a passagem do tsunami pela região.
Uma barragem na prefeitura (distrito) de Fukushima rebentou e as suas águas arrastaram centenas de casas.
Região evacuada
Entretanto, as autoridades japonesas declararam o estado de emergência na central nuclear de Fukushima (nordeste) após avaria no sistema de arrefecimento da unidade, disse hoje um porta-voz do Governo, que garantiu não existir fuga de radiações. Apesar disso, o governador da região pediu a retirada dos cerca de seis mil residentes de uma área de três quilómetros em redor da central Fukushima n.°1. Segundo a televisão nipónica, não foi ainda assinalada qualquer fuga radioactiva.
11 reactores encerrados
Registou-se ainda um incêndio no edifício da turbina de uma central nuclear na região de Miyagi, no nordeste do Japão, disse fonte da empresa concessionária Tohoku Electric Power. Após o sismo, o Governo de Tóquio mandou paralisar 11 reactores no país.
Explosão em complexo petroquímico
Uma forte explosão ocorreu num complexo petroquímico perto da cidade de Sendai, no nordeste do Japão, horas depois do violento sismo que abalou a região.
O sismo de 8,9 na escala de Richter, com epicentro a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, ocorreu hoje às 14:46 locais (05:46 em Lisboa), originando um tsunami.
In DN
Agência oficial japonesa já fala em mais de mil mortos em resultado do tsunami
por Lusa/AFP/Dn.pt
Hoje
O sismo de magnitude 8,9 e o tsunami que atingiram hoje o Japão poderá ter provocado mais de mil mortos, avança a Kyodo. Os relatórios oficiais (ainda provisórios) dão conta de 337 vítimas mortais e 627 feridos.
O balanço divulgado pela polícia por volta das 16h30 (hora de Lisboa) inclui os mais de 200 corpos encontrados numa praia da cidade de Sendai, na prefeitura de Miyagi, e que, de acordo com fontes da polícia citadas pela imprensa local, serão de residentes da cidade arrastados pela onda de cerca de 10 metros de altura que devastou a região.
As autoridades realçam que os balanços são provisórios e admitem que o número de vítimas mortais é "considerável". Há registo de pelo menos 627 feridos e 531 desaparecidos.
100 portugueses contactados
O Governo português já conseguiu contactar cerca de 100 portugueses "directamente, por mail ou por facebook e estão todos bem", disse hoje fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades. "Dos quatro portugueses que estão na zona mais afectada, uma senhora já foi contactada e está bem. Estamos a tentar por todos os meios contactar os outros três", disse a fonte à Agência Lusa. Existem cerca de 500 portugueses a viver no Japão.
Danos consideráveis
"Os danos são tão extensos que precisamos de mais tempo para reunir a informação dispersa", em várias regiões atingidas, indicou um responsável japonês.
Um navio e dois comboios estão desaparecidos desde a passagem do tsunami pela região.
Uma barragem na prefeitura (distrito) de Fukushima rebentou e as suas águas arrastaram centenas de casas.
Região evacuada
Entretanto, as autoridades japonesas declararam o estado de emergência na central nuclear de Fukushima (nordeste) após avaria no sistema de arrefecimento da unidade, disse hoje um porta-voz do Governo, que garantiu não existir fuga de radiações. Apesar disso, o governador da região pediu a retirada dos cerca de seis mil residentes de uma área de três quilómetros em redor da central Fukushima n.°1. Segundo a televisão nipónica, não foi ainda assinalada qualquer fuga radioactiva.
11 reactores encerrados
Registou-se ainda um incêndio no edifício da turbina de uma central nuclear na região de Miyagi, no nordeste do Japão, disse fonte da empresa concessionária Tohoku Electric Power. Após o sismo, o Governo de Tóquio mandou paralisar 11 reactores no país.
Explosão em complexo petroquímico
Uma forte explosão ocorreu num complexo petroquímico perto da cidade de Sendai, no nordeste do Japão, horas depois do violento sismo que abalou a região.
O sismo de 8,9 na escala de Richter, com epicentro a 179 quilómetros a leste de Sendai, ilha de Honshu, e a 382 quilómetros a nordeste de Tóquio, ocorreu hoje às 14:46 locais (05:46 em Lisboa), originando um tsunami.
In DN
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Central nuclear no Japão com radioctividade mil vezes acima do normal
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Central nuclear no Japão com radioctividade mil vezes acima do normal
Hoje
Foi detectado na central nuclear de Fukushima um nível de radioactividade mil vezes superior ao normal, segundo a agência noticiosa japonesa Kyodo.
Este nível de radioactividade anormal foi detectado na sala de controlo do reactor nuclear N. º1, em Fukushima, no nordeste do Japão. O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, pediu aos habitantes para evacuarem a região num raio de dez quilómetros à volta do reactor, por causa do risco de fuga radioactiva.
A central Fukishima N.°1 situa-se cerca de 250 quilómetros a norte de Tóquio e é explorada pela companhia Tokyo Electric Power (Tepco), alimentando parte da capital.
A televisão pública NHK afirma que o nível de radioactividade no exterior da central é oito vezes superior ao normal, não representado ainda perigo para a saúde dos habitantes.
[Em actualização.]
In DN
Central nuclear no Japão com radioctividade mil vezes acima do normal
Hoje
Foi detectado na central nuclear de Fukushima um nível de radioactividade mil vezes superior ao normal, segundo a agência noticiosa japonesa Kyodo.
Este nível de radioactividade anormal foi detectado na sala de controlo do reactor nuclear N. º1, em Fukushima, no nordeste do Japão. O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, pediu aos habitantes para evacuarem a região num raio de dez quilómetros à volta do reactor, por causa do risco de fuga radioactiva.
A central Fukishima N.°1 situa-se cerca de 250 quilómetros a norte de Tóquio e é explorada pela companhia Tokyo Electric Power (Tepco), alimentando parte da capital.
A televisão pública NHK afirma que o nível de radioactividade no exterior da central é oito vezes superior ao normal, não representado ainda perigo para a saúde dos habitantes.
[Em actualização.]
In DN
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Explosão em central nuclear de Fukushima
.
Explosão em central nuclear de Fukushima
por Lusa
Hoje
Uma forte explosão foi ouvida hoje perto do reactor número 1 da central nuclear de Fukushima (norte de Tóquio), onde o nível de radioactividade aumentou de forma alarmante na sequência do forte sismo que sacudiu na sexta-feira o Japão.
Segundo a televisão pública NHK, que cita a Agência de Segurança Nuclear do Japão, a explosão ocorreu às 16:00 locais (07:00 em Lisboa) e há pelo menos 20 empregados da central que estão feridos. A televisão afirma que as causas da explosão são ainda desconhecidas.
No entanto, um especialista nuclear afirmou, em declarações à NHK, que a explosão pode ter sido "intencional".
A televisão nipónica está a mostrar imagens de uma nuvem de fumo branco por cima da central nuclear e anunciou que o nível de radioatividade está 20 vezes superior ao normal.
Entretanto, o teto e as paredes do edifício do reator de Fukushima desmoronaram-se, refere ainda a NHK.
As autoridades locais tinham ordenado na sexta-feira a evacuação da zona num raio de 10 quilómetros em redor da central.
Na sequência da explosão, a televisão pública NHK aconselhou os japoneses a manterem-se em casa e a fecharem as janelas num perímetro "mais amplo que os 10 quilómetros da zona evacuada".
Peritos e jornalistas da cadeia de televisão também aconselharam as pessoas que estão no exterior a proteger as vias respiratórias com um pano molhado e a taparem-se ao máximo para evitar o contacto direto da pele com o ar.
In DN
Explosão em central nuclear de Fukushima
por Lusa
Hoje
Uma forte explosão foi ouvida hoje perto do reactor número 1 da central nuclear de Fukushima (norte de Tóquio), onde o nível de radioactividade aumentou de forma alarmante na sequência do forte sismo que sacudiu na sexta-feira o Japão.
Segundo a televisão pública NHK, que cita a Agência de Segurança Nuclear do Japão, a explosão ocorreu às 16:00 locais (07:00 em Lisboa) e há pelo menos 20 empregados da central que estão feridos. A televisão afirma que as causas da explosão são ainda desconhecidas.
No entanto, um especialista nuclear afirmou, em declarações à NHK, que a explosão pode ter sido "intencional".
A televisão nipónica está a mostrar imagens de uma nuvem de fumo branco por cima da central nuclear e anunciou que o nível de radioatividade está 20 vezes superior ao normal.
Entretanto, o teto e as paredes do edifício do reator de Fukushima desmoronaram-se, refere ainda a NHK.
As autoridades locais tinham ordenado na sexta-feira a evacuação da zona num raio de 10 quilómetros em redor da central.
Na sequência da explosão, a televisão pública NHK aconselhou os japoneses a manterem-se em casa e a fecharem as janelas num perímetro "mais amplo que os 10 quilómetros da zona evacuada".
Peritos e jornalistas da cadeia de televisão também aconselharam as pessoas que estão no exterior a proteger as vias respiratórias com um pano molhado e a taparem-se ao máximo para evitar o contacto direto da pele com o ar.
In DN
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Risco de explosão num segundo reactor em Fukushima
.
Risco de explosão num segundo reactor em Fukushima
por Lusa
Hoje
O operador de uma central nuclear do nordeste do Japão revelou que um segundo reator estava a dar sinais de problemas, havendo risco de explosão, avançou a agência noticiosa France Presse.
A companhia Tokyo Eletric Power (Tepco) informou tratar-se do reactor número três da central Fukushima N.º 1, situada a 250 quilómetros a norte de Tóquio. "Todas as funções para manter o nível do líquido de refrigeração estão a falhar", declarou um porta-voz da empresa.
A notícia surge várias horas depois de as autoridades japonesas terem aumentado para 20 quilómetros o raio da zona evacuada em torno da central nuclear de Fukushima, danificada pelo violento sismo que devastou o nordeste do país na sexta-feira.
Esta precaução suplementar, ordenada pelo gabinete do primeiro-ministro, foi tomada na sequência de uma explosão que destruiu um edifício que albergava o reator número um da central Fukushima. Quatro empregados ficaram "ligeiramente feridos" devido à explosão, que terá ocorrido segundo a televisão pública NHK às 15:36 locais (6:36 em Lisboa).
In DN
Risco de explosão num segundo reactor em Fukushima
por Lusa
Hoje
O operador de uma central nuclear do nordeste do Japão revelou que um segundo reator estava a dar sinais de problemas, havendo risco de explosão, avançou a agência noticiosa France Presse.
A companhia Tokyo Eletric Power (Tepco) informou tratar-se do reactor número três da central Fukushima N.º 1, situada a 250 quilómetros a norte de Tóquio. "Todas as funções para manter o nível do líquido de refrigeração estão a falhar", declarou um porta-voz da empresa.
A notícia surge várias horas depois de as autoridades japonesas terem aumentado para 20 quilómetros o raio da zona evacuada em torno da central nuclear de Fukushima, danificada pelo violento sismo que devastou o nordeste do país na sexta-feira.
Esta precaução suplementar, ordenada pelo gabinete do primeiro-ministro, foi tomada na sequência de uma explosão que destruiu um edifício que albergava o reator número um da central Fukushima. Quatro empregados ficaram "ligeiramente feridos" devido à explosão, que terá ocorrido segundo a televisão pública NHK às 15:36 locais (6:36 em Lisboa).
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Encontrados mais dois mil corpos na costa nordeste do Japão
.
Encontrados mais dois mil corpos na costa nordeste do Japão
por Dn.pt
Hoje
O número oficial de vítimas mortais do tsunami de sexta-feira está ainda longe das previsões oficias. Só esta segunda-feira foram descobertos cerca de dois mil cadáveres em Miyagi.
http://bcove.me/spj7g9bz
Mil corpos foram encontrados numa praia da península de Ojika e outros tantos na cidade de Minamisanriku, ambas na região de Miyagi, no nortedeste do Japão, a mais afectada pelo sismo de sexta-feira e pelo tsunami que se lhe seguiu.
O último balanço oficial das autoridades japonesas regista 1600 mortos, número que irá crescer nas próximas horas. As previsões oficiais apontam para a existência de mais de 10 mil mortos, o mesmo número de pessoas que estão actualmente desaparecidas.
Há 1419 feridos e 400 mil deslocados, a mioria destes das redondezas das centrais nucleares afectadas pelo sismo de 9 na escala de Richter (os 8,9 de magnitude atribuídos inicialmente foram entretanto actualizados), o maior algumas vez registado no Japão e o quarto mais no mundo.
In DN
Encontrados mais dois mil corpos na costa nordeste do Japão
por Dn.pt
Hoje
O número oficial de vítimas mortais do tsunami de sexta-feira está ainda longe das previsões oficias. Só esta segunda-feira foram descobertos cerca de dois mil cadáveres em Miyagi.
http://bcove.me/spj7g9bz
Mil corpos foram encontrados numa praia da península de Ojika e outros tantos na cidade de Minamisanriku, ambas na região de Miyagi, no nortedeste do Japão, a mais afectada pelo sismo de sexta-feira e pelo tsunami que se lhe seguiu.
O último balanço oficial das autoridades japonesas regista 1600 mortos, número que irá crescer nas próximas horas. As previsões oficiais apontam para a existência de mais de 10 mil mortos, o mesmo número de pessoas que estão actualmente desaparecidas.
Há 1419 feridos e 400 mil deslocados, a mioria destes das redondezas das centrais nucleares afectadas pelo sismo de 9 na escala de Richter (os 8,9 de magnitude atribuídos inicialmente foram entretanto actualizados), o maior algumas vez registado no Japão e o quarto mais no mundo.
In DN
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Novo sismo de magnitude 6 a sudoeste de Tóquio
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Novo sismo de magnitude 6 a sudoeste de Tóquio
por Dn.pt/AFP
Hoje
Um novo sismo de magnitude 6 foi hoje registado a sudoeste de Tóquio, fazendo tremer os edifícios da capital japonesa, segundo a agência France Presse.
O abalo registou-se às 22:31 locais (13:31 em Lisboa). O epicentro do sismo situou-se no distrito de Shizuoka, 120 quilómetros a sudoeste de Tóquio.
Não havia de imediato quaisquer registos de vítimas. As autoridades meteorológicas japonesas não emitiram alerta de tsunami.
Depois do forte tremor de magnitude 9 que abalou o nordeste do Japão na sexta-feira passada que se têm registado dúzias de réplicas.
O sismo de sexta-feira, seguido de um tsunami, causou pelo menos 3.373 mortes, segundo as autoridades japonesas.
In DN
Novo sismo de magnitude 6 a sudoeste de Tóquio
por Dn.pt/AFP
Hoje
Um novo sismo de magnitude 6 foi hoje registado a sudoeste de Tóquio, fazendo tremer os edifícios da capital japonesa, segundo a agência France Presse.
O abalo registou-se às 22:31 locais (13:31 em Lisboa). O epicentro do sismo situou-se no distrito de Shizuoka, 120 quilómetros a sudoeste de Tóquio.
Não havia de imediato quaisquer registos de vítimas. As autoridades meteorológicas japonesas não emitiram alerta de tsunami.
Depois do forte tremor de magnitude 9 que abalou o nordeste do Japão na sexta-feira passada que se têm registado dúzias de réplicas.
O sismo de sexta-feira, seguido de um tsunami, causou pelo menos 3.373 mortes, segundo as autoridades japonesas.
In DN
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Agência avisou Japão que centrais não resistiam a sismos
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Agência avisou Japão que centrais não resistiam a sismos
por Lusa
Hoje
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) alertou há dois anos o governo japonês para o risco das centrais nucleares nipónicas não resistirem a sismos de grande magnitude, indicam telegramas diplomáticos obtidos pelo Wikileaks hoje divulgados.
Os telegramas diplomáticos, divulgados pelo jornal britânico The Daily Telegraph, referem que um funcionário da AIEA comunicou às autoridades japonesas que a segurança era obsoleta e que um sismo forte poderia provocar "um problema sério".
A resposta de Tóquio foi comprometer-se a melhorar o nível de segurança de todas as centrais atómicas e a criação de um centro de resposta rápida na central de Fukushima -- a central mais afetada pelo sismo e pelo tsunami de sexta-feira -- mas os documentos asseguram que o pior cenário que se estabeleceu como hipótese foi um sismo de magnitude 7.
O Telegraph informa também que a preocupação sobre a segurança nuclear no Japão, um dos países sismicamente mais ativos do mundo, foi assunto de conversação na reunião do grupo de segurança atómica do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia) em Tóquio em 2008.
Outro documento divulgado pelo «site» Wikileaks é uma comunicação da embaixada norte-americana no Japão depois daquela reunião, na qual é citada a opinião de um especialista não identificado sobre a segurança nuclear após um sismo.
"Explicou que as regras de segurança sísmica só foram revistas três vezes nos últimos 35 anos e que a AIEA volta a examiná-las agora. Também sublinhou que sismos recentes ultrapassaram nalguns casos os desenhos básicos de algumas centrais nucleares, e esse é um problema sério que implica agora um maior trabalho de segurança sísmica", afirma.
Outros telegramas diplomáticos indicam que o governo japonês se opôs a uma decisão judicial para fechar uma central no oeste do país depois de informações indicarem que não aguentaria um sismo de magnitude 6,5.
O governo de Tóquio conseguiu travar a decisão judicial em 2009 com o argumento de que o reator era seguro e que se tinham realizado todas as provas de segurança e garantia necessárias.
O WikiLeaks também divulgou informações oficiais de acordo com as quais Taro Kono, um destacado membro do parlamento japonês, afirmou perante diplomáticos norte-americanos em 2008 que o governo nipónico "escondia" acidentes nucleares registados no passado.
In DN
Agência avisou Japão que centrais não resistiam a sismos
por Lusa
Hoje
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) alertou há dois anos o governo japonês para o risco das centrais nucleares nipónicas não resistirem a sismos de grande magnitude, indicam telegramas diplomáticos obtidos pelo Wikileaks hoje divulgados.
Os telegramas diplomáticos, divulgados pelo jornal britânico The Daily Telegraph, referem que um funcionário da AIEA comunicou às autoridades japonesas que a segurança era obsoleta e que um sismo forte poderia provocar "um problema sério".
A resposta de Tóquio foi comprometer-se a melhorar o nível de segurança de todas as centrais atómicas e a criação de um centro de resposta rápida na central de Fukushima -- a central mais afetada pelo sismo e pelo tsunami de sexta-feira -- mas os documentos asseguram que o pior cenário que se estabeleceu como hipótese foi um sismo de magnitude 7.
O Telegraph informa também que a preocupação sobre a segurança nuclear no Japão, um dos países sismicamente mais ativos do mundo, foi assunto de conversação na reunião do grupo de segurança atómica do G8 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia) em Tóquio em 2008.
Outro documento divulgado pelo «site» Wikileaks é uma comunicação da embaixada norte-americana no Japão depois daquela reunião, na qual é citada a opinião de um especialista não identificado sobre a segurança nuclear após um sismo.
"Explicou que as regras de segurança sísmica só foram revistas três vezes nos últimos 35 anos e que a AIEA volta a examiná-las agora. Também sublinhou que sismos recentes ultrapassaram nalguns casos os desenhos básicos de algumas centrais nucleares, e esse é um problema sério que implica agora um maior trabalho de segurança sísmica", afirma.
Outros telegramas diplomáticos indicam que o governo japonês se opôs a uma decisão judicial para fechar uma central no oeste do país depois de informações indicarem que não aguentaria um sismo de magnitude 6,5.
O governo de Tóquio conseguiu travar a decisão judicial em 2009 com o argumento de que o reator era seguro e que se tinham realizado todas as provas de segurança e garantia necessárias.
O WikiLeaks também divulgou informações oficiais de acordo com as quais Taro Kono, um destacado membro do parlamento japonês, afirmou perante diplomáticos norte-americanos em 2008 que o governo nipónico "escondia" acidentes nucleares registados no passado.
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10 mil desaparecidos em cidade com 16 mil habitantes
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10 mil desaparecidos em cidade com 16 mil habitantes
por Lusa/DN.pt
Hoje
O número de habitantes de Ishinomaki desaparecidos desde o sismo e tsunami de sexta-feira eleva-se provavelmente a 10 mil, afirmou hoje o presidente da câmara da cidade.
Segundo noticiou a agência Kyodo, Ishinomaki - na província de Miyagi, nordeste do
A província de Miyagi, onde também fica a cidade de Sendai, foi aquela onde mais pessoas morreram em consequência do sismo mais forte jamais registado em território japonês.
A cidade portuária de Minamisanriku, na mesma região, registou também 10 mil desaparecidos.
Os números oficiais relativos a todo o território conhecidos até hoje indicam que pelo menos 4.340 pessoas morreram na sequência do sismo e do tsunami. No entanto, as autoridades estimam que o número de vítimas mortais será bastante superior a dez mil.
As equipas de resgate já têm poucas esperanças de encontrar sobreviventes entre os escombros, passados que estão cunco dias sobre a catástrofe.
In DN
10 mil desaparecidos em cidade com 16 mil habitantes
por Lusa/DN.pt
Hoje
O número de habitantes de Ishinomaki desaparecidos desde o sismo e tsunami de sexta-feira eleva-se provavelmente a 10 mil, afirmou hoje o presidente da câmara da cidade.
Segundo noticiou a agência Kyodo, Ishinomaki - na província de Miyagi, nordeste do
A província de Miyagi, onde também fica a cidade de Sendai, foi aquela onde mais pessoas morreram em consequência do sismo mais forte jamais registado em território japonês.
A cidade portuária de Minamisanriku, na mesma região, registou também 10 mil desaparecidos.
Os números oficiais relativos a todo o território conhecidos até hoje indicam que pelo menos 4.340 pessoas morreram na sequência do sismo e do tsunami. No entanto, as autoridades estimam que o número de vítimas mortais será bastante superior a dez mil.
As equipas de resgate já têm poucas esperanças de encontrar sobreviventes entre os escombros, passados que estão cunco dias sobre a catástrofe.
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Água de tanque evaporou-se e há perigo de fusão
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Água de tanque evaporou-se e há perigo de fusão
por Lusa
Hoje
O chefe da comissão de regulação nuclear (NRC) dos Estados Unidos afirmou hoje que se tinha evaporado toda a água que estava no tanque do combustível usado na central nuclear japonesa com mais problemas, noticia a AP.
Isto significa que não há nada que impeça as cargas de combustível de aquecerem e, por fim, de entrarem em fusão. O invólucro externo das cargas também se pode inflamar e ganhar força suficiente para lançar o combustível radioactivo dentro de uma área extensa.
Gregory Jaczko não adiantou como é que obteve a informação, mas tanto a NRC como o Ministério norte-americano da Energia têm técnicos no complexo nuclear de Fukushima Dai-ichi, que conta com seis reatores.
Adiantou ainda que os peritos acreditam que os níveis de radiação são extremamente elevados, o que pode afetar a capacidade dos trabalhadores de impedirem as temperaturas de aumentarem.
In DN
Água de tanque evaporou-se e há perigo de fusão
por Lusa
Hoje
O chefe da comissão de regulação nuclear (NRC) dos Estados Unidos afirmou hoje que se tinha evaporado toda a água que estava no tanque do combustível usado na central nuclear japonesa com mais problemas, noticia a AP.
Isto significa que não há nada que impeça as cargas de combustível de aquecerem e, por fim, de entrarem em fusão. O invólucro externo das cargas também se pode inflamar e ganhar força suficiente para lançar o combustível radioactivo dentro de uma área extensa.
Gregory Jaczko não adiantou como é que obteve a informação, mas tanto a NRC como o Ministério norte-americano da Energia têm técnicos no complexo nuclear de Fukushima Dai-ichi, que conta com seis reatores.
Adiantou ainda que os peritos acreditam que os níveis de radiação são extremamente elevados, o que pode afetar a capacidade dos trabalhadores de impedirem as temperaturas de aumentarem.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Governo japonês "implora" por redução do consumo energético
.
Governo japonês "implora" por redução do consumo energético
por Lusa
Hoje
As autoridades nipónicas advertiram hoje que o Leste do país, que inclui Tóquio, pode ser sujeito a um corte de electricidade em grande escala caso o consumo não seja reduzido.
Devido à vaga de frio, que se faz sentir hoje naquela parte do país, o consumo de electricidade registou um aumento significativo, apesar das programadas interrupções geográficas, explicou o ministro da Indústria nipónico, Banri Kaieda, durante uma conferência de imprensa.
A temperatura baixou significativamente desde quarta-feira à noite nas regiões abastecidas pela empresa Tokyo Electric Power (Tepco), que explora as instalações nucleares de Fukushima, paradas desde a catástrofe de 11 de Março. Os lares japoneses são maioritariamente aquecidos com aparelhos eléctricos de grande consumo.
Se as empresas e os cidadãos não fizerem todos esforços para minimizar o consumo eléctrico, a mega metrópole de Tóquio poderá mergulhar na escuridão hoje à noite, insistiram as autoridades. "Hoje de manhã, o consumo já era quase igual à produção, o que significa que esta noite, no momento dos tradicionais picos de consumo, as necessidades poderão exceder largamente a oferta e provocar um imprevisível corte de corrente em grande escala", advertiu o ministro. "Imploramos a cooperação de todos", apelou o ministro.
A absoluta necessidade de reduzir as necessidades de electricidade obriga nomeadamente as companhias ferroviárias da região de Tóquio a reduzir o número de ramais em circulação, complicando as deslocações dos residentes de Tóquio, que maioritariamente utilizam apenas os transportes públicos.
In DN
Governo japonês "implora" por redução do consumo energético
por Lusa
Hoje
As autoridades nipónicas advertiram hoje que o Leste do país, que inclui Tóquio, pode ser sujeito a um corte de electricidade em grande escala caso o consumo não seja reduzido.
Devido à vaga de frio, que se faz sentir hoje naquela parte do país, o consumo de electricidade registou um aumento significativo, apesar das programadas interrupções geográficas, explicou o ministro da Indústria nipónico, Banri Kaieda, durante uma conferência de imprensa.
A temperatura baixou significativamente desde quarta-feira à noite nas regiões abastecidas pela empresa Tokyo Electric Power (Tepco), que explora as instalações nucleares de Fukushima, paradas desde a catástrofe de 11 de Março. Os lares japoneses são maioritariamente aquecidos com aparelhos eléctricos de grande consumo.
Se as empresas e os cidadãos não fizerem todos esforços para minimizar o consumo eléctrico, a mega metrópole de Tóquio poderá mergulhar na escuridão hoje à noite, insistiram as autoridades. "Hoje de manhã, o consumo já era quase igual à produção, o que significa que esta noite, no momento dos tradicionais picos de consumo, as necessidades poderão exceder largamente a oferta e provocar um imprevisível corte de corrente em grande escala", advertiu o ministro. "Imploramos a cooperação de todos", apelou o ministro.
A absoluta necessidade de reduzir as necessidades de electricidade obriga nomeadamente as companhias ferroviárias da região de Tóquio a reduzir o número de ramais em circulação, complicando as deslocações dos residentes de Tóquio, que maioritariamente utilizam apenas os transportes públicos.
In DN
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Central nuclear de Fukushima não voltará a ser utilizada
.
Central nuclear de Fukushima não voltará a ser utilizada
por Lusa
Hoje
A central nuclear japonesa de Fukushima não deverá voltar a ser utilizada, na sequência dos incidentes provocados pelo sismo e tsunami de 11 de Março, afirmou hoje o porta-voz do Governo.
"Considerando com objectividade a situação da central, penso que é evidente que a central de Fukushima Daiichi (número 1) não está em condições de voltar a funcionar", disse Yukio Edano em conferência de imprensa. O responsável salientou que esta decisão não depende apenas do Estado, uma vez que a central é gerida pela Tokyo Electric Power (Tepco), uma das principais empresas de electricidade privadas do Japão.
Situada na costa, a cerca de 250 quilómetros a nordeste de Tóquio, Fukushima 1 é uma central nuclear antiga, construída nos anos de 1970. A central está equipada com seis reactores, que foram muito danificados pela catástrofe de 11 de Março, que provocou 8.133 mortos e 12.272 desaparecidos, segundo um novo balanço da polícia.
O sismo e tsunami provocaram também um grave acidente na central nuclear de Fukushima, que faz pairar a ameaça de uma contaminação radioactiva em grande escala sobre o arquipélago. O operador da central nuclear acidentada de Fukushima considerou hoje ser "difícil" restabelecer hoje a alimentação eléctrica do reactor 2, uma operação adiada também sábado, indicou a agência de imprensa Jiji, citando a Tokyo Electric Power (Tepco).
Por seu lado, um porta-voz da agência de segurança nuclear e industrial manifestou-se optimista. O restabelecimento da electricidade é essencial para relançar as bombas que fornecem a água ao sistema de arrefecimento dos reactores. Dezenas de electricistas, bombeiros e engenheiros estão envolvidos numa corrida contrarrelógio para evitar que este acidente nuclear, o mais grave desde Chernobil, assuma proporções incontroláveis.
As autoridades decidiram intensificar a rega dos reactores com a ajuda de camiões cisterna, equipados com canhões de água, para evitar que o combustível usado entre em fusão e liberte importantes emissões radioactivas na atmosfera.
In DN
Central nuclear de Fukushima não voltará a ser utilizada
por Lusa
Hoje
A central nuclear japonesa de Fukushima não deverá voltar a ser utilizada, na sequência dos incidentes provocados pelo sismo e tsunami de 11 de Março, afirmou hoje o porta-voz do Governo.
"Considerando com objectividade a situação da central, penso que é evidente que a central de Fukushima Daiichi (número 1) não está em condições de voltar a funcionar", disse Yukio Edano em conferência de imprensa. O responsável salientou que esta decisão não depende apenas do Estado, uma vez que a central é gerida pela Tokyo Electric Power (Tepco), uma das principais empresas de electricidade privadas do Japão.
Situada na costa, a cerca de 250 quilómetros a nordeste de Tóquio, Fukushima 1 é uma central nuclear antiga, construída nos anos de 1970. A central está equipada com seis reactores, que foram muito danificados pela catástrofe de 11 de Março, que provocou 8.133 mortos e 12.272 desaparecidos, segundo um novo balanço da polícia.
O sismo e tsunami provocaram também um grave acidente na central nuclear de Fukushima, que faz pairar a ameaça de uma contaminação radioactiva em grande escala sobre o arquipélago. O operador da central nuclear acidentada de Fukushima considerou hoje ser "difícil" restabelecer hoje a alimentação eléctrica do reactor 2, uma operação adiada também sábado, indicou a agência de imprensa Jiji, citando a Tokyo Electric Power (Tepco).
Por seu lado, um porta-voz da agência de segurança nuclear e industrial manifestou-se optimista. O restabelecimento da electricidade é essencial para relançar as bombas que fornecem a água ao sistema de arrefecimento dos reactores. Dezenas de electricistas, bombeiros e engenheiros estão envolvidos numa corrida contrarrelógio para evitar que este acidente nuclear, o mais grave desde Chernobil, assuma proporções incontroláveis.
As autoridades decidiram intensificar a rega dos reactores com a ajuda de camiões cisterna, equipados com canhões de água, para evitar que o combustível usado entre em fusão e liberte importantes emissões radioactivas na atmosfera.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Proibida venda de alimentos produzidos perto de Fukushima
,
Proibida venda de alimentos produzidos perto de Fukushima
por Lusa
Hoje
A venda de leite e dois tipos de legumes verdes produzidos nas quatro prefeituras japonesas perto da central nuclear de Fukushima (nordeste) foi proibida devido ao nível anormalmente elevado de radioactividade, anunciou um porta-voz do governo nipónico.
"Níveis de radioactividade anormais foram detectados" em amostras de leite, espinafres e num legume de folhas verdes japonês, anunciou Yukio Edano numa conferência de imprensa. "Mas os níveis não apresentam perigo para a saúde humana", precisou, apelando à população para reagir "com calma".
O governo "ordenou" a quatro prefeituras do nordeste - Ibaraki, Tochigi, Gunma e Fukushima - para suspenderem a distribuição dos dois tipos de legumes e à prefeitura de Fukushima para suspender as vendas de leite.
A distribuição de espinafres está suspensa desde sábado na prefeitura de Ibaraki, situada a sul da central de Fukushima, onde os acidentes em cadeia ocorrem desde o sismo de 11 de Fevereiro.
Restos de iodo radioactivo e de césio também foram encontrados no sábado na água canalizada de Tóquio e arredores em proporções inferiores aos limites legais. Um nível de iodo radioactivo mais de três vezes superior ao limite legal foi encontrado hoje na água de uma aldeia situada a 40 quilómetros da central. Edano precisou que a operadora da central, Tokyo Electric Power (Tepco), irá indemnizar os agricultores atingidos pela suspensão da distribuição.
In DN
Proibida venda de alimentos produzidos perto de Fukushima
por Lusa
Hoje
A venda de leite e dois tipos de legumes verdes produzidos nas quatro prefeituras japonesas perto da central nuclear de Fukushima (nordeste) foi proibida devido ao nível anormalmente elevado de radioactividade, anunciou um porta-voz do governo nipónico.
"Níveis de radioactividade anormais foram detectados" em amostras de leite, espinafres e num legume de folhas verdes japonês, anunciou Yukio Edano numa conferência de imprensa. "Mas os níveis não apresentam perigo para a saúde humana", precisou, apelando à população para reagir "com calma".
O governo "ordenou" a quatro prefeituras do nordeste - Ibaraki, Tochigi, Gunma e Fukushima - para suspenderem a distribuição dos dois tipos de legumes e à prefeitura de Fukushima para suspender as vendas de leite.
A distribuição de espinafres está suspensa desde sábado na prefeitura de Ibaraki, situada a sul da central de Fukushima, onde os acidentes em cadeia ocorrem desde o sismo de 11 de Fevereiro.
Restos de iodo radioactivo e de césio também foram encontrados no sábado na água canalizada de Tóquio e arredores em proporções inferiores aos limites legais. Um nível de iodo radioactivo mais de três vezes superior ao limite legal foi encontrado hoje na água de uma aldeia situada a 40 quilómetros da central. Edano precisou que a operadora da central, Tokyo Electric Power (Tepco), irá indemnizar os agricultores atingidos pela suspensão da distribuição.
In DN
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Fumo nos reactores 2 e 3 pára trabalhos em Fukushima
.
Fumo nos reactores 2 e 3 pára trabalhos em Fukushima
por Lusa
Hoje
Um fumo acinzentado saía hoje de manhã (hora local) dos reactores 2 e 3 da central nuclear de Fukushima (nordeste do Japão), noticiou a agência Kyodo, citada pela AFP.
Os trabalhos de reparação, que decorrem na central para voltar a colocar ao serviço parte dos equipamentos, foram interrompidos por causa do fumo, adiantou a agência noticiosa nipónica, o mesmo acontecendo com o arrefecimento dos reactores por meio de canhões de água.
O reactor 3 foi o mais afectado pelo sismo e tsunami do passado dia 11: o telhado do edifício superior ficou completamente destruído pela forte explosão da semana passada provocada pela acumulação de hidrogénio, no seguimento das operações de despressurização.
O reactor 3 é também o mais inquietante por conter combustível MOX, mistura de óxidos de plutónio e urânio resultantes de produtos de reciclagem.
In DN
Fumo nos reactores 2 e 3 pára trabalhos em Fukushima
por Lusa
Hoje
Um fumo acinzentado saía hoje de manhã (hora local) dos reactores 2 e 3 da central nuclear de Fukushima (nordeste do Japão), noticiou a agência Kyodo, citada pela AFP.
Os trabalhos de reparação, que decorrem na central para voltar a colocar ao serviço parte dos equipamentos, foram interrompidos por causa do fumo, adiantou a agência noticiosa nipónica, o mesmo acontecendo com o arrefecimento dos reactores por meio de canhões de água.
O reactor 3 foi o mais afectado pelo sismo e tsunami do passado dia 11: o telhado do edifício superior ficou completamente destruído pela forte explosão da semana passada provocada pela acumulação de hidrogénio, no seguimento das operações de despressurização.
O reactor 3 é também o mais inquietante por conter combustível MOX, mistura de óxidos de plutónio e urânio resultantes de produtos de reciclagem.
In DN
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Água de Tóquio está imprópria para bebés
.
Água de Tóquio está imprópria para bebés
por Lusa
Hoje
Uma taxa de iodo radioactivo que ultrapassa o limite legal estabelecido para os bebés foi medida na água da torneira em Tóquio, noticiou a AFP que cita um anúncio feito pelas autoridades da capital japonesa.
Uma concentração de iodo de 210 becquerels por quilograma foi detectada na água corrente, quando o limite fixado pelas autoridades nipónicas é de 100 becquerels para os bebés, esclareceu fonte do governo metropolitano de Tóquio.
Face a esta situação, as autoridades locais desaconselharam para já dar água da torneira às crianças ou utilizá-la para preparar os biberões.
A cidade de Tóquio fica a 250 quilómetros sudoeste da central nuclear de Fukushima.
In DN
Água de Tóquio está imprópria para bebés
por Lusa
Hoje
Uma taxa de iodo radioactivo que ultrapassa o limite legal estabelecido para os bebés foi medida na água da torneira em Tóquio, noticiou a AFP que cita um anúncio feito pelas autoridades da capital japonesa.
Uma concentração de iodo de 210 becquerels por quilograma foi detectada na água corrente, quando o limite fixado pelas autoridades nipónicas é de 100 becquerels para os bebés, esclareceu fonte do governo metropolitano de Tóquio.
Face a esta situação, as autoridades locais desaconselharam para já dar água da torneira às crianças ou utilizá-la para preparar os biberões.
A cidade de Tóquio fica a 250 quilómetros sudoeste da central nuclear de Fukushima.
In DN
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Núcleo do reactor 3 de Fukushima pode estar danificado
.
Núcleo do reactor 3 de Fukushima pode estar danificado
por Lusa
Hoje
A cuba do reactor 3 da central nuclear japonesa de Fukushima pode estar danificada, uma vez que foi detectada na zona água com elevados níveis de radioactividade, informou a Agência de Segurança Nuclear do Japão, citada pela AFP.
Em conferência de imprensa, um porta-voz da agência referiu que a água com radiação podia vir do núcleo do reactor, pelo que "não se pode afastar" a existência de danos no dispositivo que o contém, ainda que, insistiu, "seja prematuro avançar conclusões".
Adiantou que também é possível que o líquido provenha do reservatório de armazenamento de combustível do mesmo reactor, embora esta seja uma opção menos provável.
Dois trabalhadores subcontratados pela Tokyo Electric Power (Tepco), a operadora da central nuclear, foram hospitalizados na quinta-feira depois de terem estado expostos a elevada radioactividade quando laboravam numa sala de turbinas próximo do reactor 3 e inundada com água contaminada.
In DN
Núcleo do reactor 3 de Fukushima pode estar danificado
por Lusa
Hoje
A cuba do reactor 3 da central nuclear japonesa de Fukushima pode estar danificada, uma vez que foi detectada na zona água com elevados níveis de radioactividade, informou a Agência de Segurança Nuclear do Japão, citada pela AFP.
Em conferência de imprensa, um porta-voz da agência referiu que a água com radiação podia vir do núcleo do reactor, pelo que "não se pode afastar" a existência de danos no dispositivo que o contém, ainda que, insistiu, "seja prematuro avançar conclusões".
Adiantou que também é possível que o líquido provenha do reservatório de armazenamento de combustível do mesmo reactor, embora esta seja uma opção menos provável.
Dois trabalhadores subcontratados pela Tokyo Electric Power (Tepco), a operadora da central nuclear, foram hospitalizados na quinta-feira depois de terem estado expostos a elevada radioactividade quando laboravam numa sala de turbinas próximo do reactor 3 e inundada com água contaminada.
In DN
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Japão aumenta área de segurança em Fucoxima
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Japão aumenta área de segurança em Fucoxima
Hoje
O primeiro-ministro Naoto Kan admitiu que a situação continua a ser "grave" em Fucoxima.
Os habitantes num raio de mais de 30 quilómetros de distância da central foram aconselhados a deixarem as suas residências.
Situação no reactor n.º 3 continua a deteriorar-se; a cápsula onde se encontra o núcleo e o líquido de arrefecimento, pode estar danificada.
Gravidade do acidente subiu para o segundo nível mais grave, o grau seis, da Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos.
In DN
Japão aumenta área de segurança em Fucoxima
Hoje
O primeiro-ministro Naoto Kan admitiu que a situação continua a ser "grave" em Fucoxima.
Os habitantes num raio de mais de 30 quilómetros de distância da central foram aconselhados a deixarem as suas residências.
Situação no reactor n.º 3 continua a deteriorar-se; a cápsula onde se encontra o núcleo e o líquido de arrefecimento, pode estar danificada.
Gravidade do acidente subiu para o segundo nível mais grave, o grau seis, da Escala Internacional de Eventos Nucleares e Radiológicos.
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Radioactividade aumenta no mar junto de Fucoxima
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Radioactividade aumenta no mar junto de Fucoxima
Hoje
Níveis de radiação nas águas junto da central são 1250 vezes superiores ao limite permitido.
Agência nuclear japonesa afirma que não existe risco imediato para a saúde pública, mas admite tratar-se uma "quantidade considerável".
Radiação atingiu mais um vegetal que se cultiva na região de Fucoxima. Governo anunciou a entrada em vigor de novos controlos mais rigorosos para o peixe e marisco provenientes da região.
Central completou 40 anos.
In DN
Radioactividade aumenta no mar junto de Fucoxima
Hoje
Níveis de radiação nas águas junto da central são 1250 vezes superiores ao limite permitido.
Agência nuclear japonesa afirma que não existe risco imediato para a saúde pública, mas admite tratar-se uma "quantidade considerável".
Radiação atingiu mais um vegetal que se cultiva na região de Fucoxima. Governo anunciou a entrada em vigor de novos controlos mais rigorosos para o peixe e marisco provenientes da região.
Central completou 40 anos.
In DN
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Sismo de 6,5 ao largo do Japão
.
Sismo de 6,5 ao largo do Japão
por Lusa
Hoje
Um sismo de magnitude 6,5 foi registado ao largo do nordeste do Japão e foi emitido um alerta de tsunami pela prefeitura de Miyagi, a mais atingida pela catástrofe de 11 de março, anunciou hoje a Agência Meteorológica japonesa.
O Instituto de Geofísica norte-americano (USGS) também registou uma magnitude de 6,5 na escala aberta de Richter. Precisou que o sismo, a um profundidade de seis quilómetros, ocorreu às 07:42 locais (23:23 em Lisboa), a uma centena de quilómetros da cidade de Sendai, destruída pelo terramoto e tsunami de 11 de março.
Este novo sismo trata-se provavelmente de uma réplica do abalo de magnitude 9 ocorrido há 17 dias, uma vez que se registou na mesma região do Oceano Pacífico.
A Agência Meteorológica japonesa emitiu uma aviso à população costeira de Miyagi sobre a possibilidade de um tsunami com 50 centímetros de altura poder atingir o litoral.
In DN
Sismo de 6,5 ao largo do Japão
por Lusa
Hoje
Um sismo de magnitude 6,5 foi registado ao largo do nordeste do Japão e foi emitido um alerta de tsunami pela prefeitura de Miyagi, a mais atingida pela catástrofe de 11 de março, anunciou hoje a Agência Meteorológica japonesa.
O Instituto de Geofísica norte-americano (USGS) também registou uma magnitude de 6,5 na escala aberta de Richter. Precisou que o sismo, a um profundidade de seis quilómetros, ocorreu às 07:42 locais (23:23 em Lisboa), a uma centena de quilómetros da cidade de Sendai, destruída pelo terramoto e tsunami de 11 de março.
Este novo sismo trata-se provavelmente de uma réplica do abalo de magnitude 9 ocorrido há 17 dias, uma vez que se registou na mesma região do Oceano Pacífico.
A Agência Meteorológica japonesa emitiu uma aviso à população costeira de Miyagi sobre a possibilidade de um tsunami com 50 centímetros de altura poder atingir o litoral.
In DN
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PM diz que central de Fukushima será desmantelada
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PM diz que central de Fukushima será desmantelada
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, disse hoje, num encontro com o chefe do Partido Comunista do Japão, que a central nuclear de Fukushima deverá ser desmantelada, noticiou a agência noticiosa Kyodo, citada pela AFP.
A informação foi avançada por Kazuo Shii durante uma conferência de imprensa, no final do encontro com o chefe do governo japonês, adiantou a Kyodo. A Tokyo Electric Power Company (Tepco), operadora e proprietária da central nuclear Fukushima Daiichi (N°1), considerou inevitável desmantelar os quatro primeiros reactores, uma vez terminadas as difíceis operações de arrefecimento em curso, o que poderá demorar meses.
Estes reactores foram gravemente afetados pelo sismo e tsunami de 11 de Março. O presidente honorário do grupo, Tsunehisa Katsumata, deu a entender na quarta-feira que os reactores 5 e 6, poupados pela catástrofe, poderão ser conservados.
As primeiras instalações da central de Fukushima Daiichi foram construídas há mais de 40 anos na costa do Pacífico, a 250 quilómetros de Tóquio.
In DN
PM diz que central de Fukushima será desmantelada
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, disse hoje, num encontro com o chefe do Partido Comunista do Japão, que a central nuclear de Fukushima deverá ser desmantelada, noticiou a agência noticiosa Kyodo, citada pela AFP.
A informação foi avançada por Kazuo Shii durante uma conferência de imprensa, no final do encontro com o chefe do governo japonês, adiantou a Kyodo. A Tokyo Electric Power Company (Tepco), operadora e proprietária da central nuclear Fukushima Daiichi (N°1), considerou inevitável desmantelar os quatro primeiros reactores, uma vez terminadas as difíceis operações de arrefecimento em curso, o que poderá demorar meses.
Estes reactores foram gravemente afetados pelo sismo e tsunami de 11 de Março. O presidente honorário do grupo, Tsunehisa Katsumata, deu a entender na quarta-feira que os reactores 5 e 6, poupados pela catástrofe, poderão ser conservados.
As primeiras instalações da central de Fukushima Daiichi foram construídas há mais de 40 anos na costa do Pacífico, a 250 quilómetros de Tóquio.
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Dois trabalhadores da central nuclear encontrados mortos
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Dois trabalhadores da central nuclear encontrados mortos
por Lusa
Hoje
Os dois trabalhadores da central nuclear de Fukushima-Daiichi, no nordeste do Japão, que se encontravam desaparecidos desde 11 de Março foram encontrados mortos no local.
A empresa responsável por aquela central nuclear revelou que aqueles trabalhadores estavam desaparecidos desde 11 de Março, o dia do sismo e tsunami que devastou o nordeste do Japão, tendo morrido em sequência do tsunami que atingiu a central.
Os corpos foram encontrados na quarta-feira e tiveram de ser descontaminados e o atraso do anúncio foi por "respeito às famílias" daqueles funcionários, justificou a Tepco. A empresa referiu que estas foram as primeiras mortes confirmadas na central nuclear de Fukushima.
In DN
Dois trabalhadores da central nuclear encontrados mortos
por Lusa
Hoje
Os dois trabalhadores da central nuclear de Fukushima-Daiichi, no nordeste do Japão, que se encontravam desaparecidos desde 11 de Março foram encontrados mortos no local.
A empresa responsável por aquela central nuclear revelou que aqueles trabalhadores estavam desaparecidos desde 11 de Março, o dia do sismo e tsunami que devastou o nordeste do Japão, tendo morrido em sequência do tsunami que atingiu a central.
Os corpos foram encontrados na quarta-feira e tiveram de ser descontaminados e o atraso do anúncio foi por "respeito às famílias" daqueles funcionários, justificou a Tepco. A empresa referiu que estas foram as primeiras mortes confirmadas na central nuclear de Fukushima.
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