Gripe A (H1N1): Portugal recebeu 470 mil doses de vacinas
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Gripe A (H1N1): Portugal recebeu 470 mil doses de vacinas
Gripe A (H1N1): Portugal recebeu 470 mil doses
Lisboa, 07 Jan (Lusa)
Portugal recebeu até agora 470 mil dos seis milhões de doses de vacinas para a gripe A (H1N1) encomendadas, cerca de 70 por cento das quais já foram administradas, anunciou hoje o director-geral da Saúde, Francisco George.
Os dados da campanha de vacinação indicam que até 05 de Janeiro foram administradas na rede de agrupamentos de centros de saúde 261 129 vacinas, correspondentes à imunização de 247 499 cidadãos, uma vez que foram dadas 13 630 segundas doses a crianças de idade inferior a 10 anos e a doentes imuno-deprimidos.
No grupo C, foram vacinadas 73 750 crianças até aos 12 anos.
Francisco George estimou que o total de pessoas vacinadas seja de 320 mil, tendo em conta as vacinas administradas nos hospitais e a outros grupos profissionais.
No total foram utilizadas no Continente 67 por cento das doses disponíveis nos serviços.
Francisco George anunciou que dentro de uma a duas semanas poderá ser alargada a vacinação a outros grupos, de acordo com as propostas formuladas pela Comissão Técnica de Vacinação.
“Tudo indica que, a haver um alargamento da vacinação, será aos jovens adultos saudáveis”, avançou a subdirectora geral da Saúde, que também esteve presente na conferência de imprensa que decorreu na Direcção-Geral da Saúde (DGS).
Até agora estava prevista a chegada de um milhão de doses, mas apenas chegaram 470 mil. A DGS deverá reunir-se hoje com o laboratório que fornece as vacinas para definir o plano de entregas para o início do ano.
A subdirectora-geral da Saúde lamentou que as grávidas continuem a ser o grupo que menos tem aderido à vacinação.
“As grávidas são o grupo de risco mais vulnerável e continuam a ser a grande prioridade” na vacinação, sublinhou.
Segundo Graça Freitas, a adesão dos médicos à vacinação já “anda próximo ou ultrapassa os 50 por cento” e também melhorou a adesão dos enfermeiros.
Os portugueses aproveitaram o período de férias do Natal para vacinar os filhos, tendo-se administrado mais de 10 mil doses de vacinas nos dias 28 e 29 de Dezembro.
Os dados da campanha de vacinação, que teve início a 26 de Outubro, indicam que já foram vacinadas 35 mil crianças até aos dois anos.
“Como a actividade gripal não tem sido intensa, a vacinação tem decorrido da mesma forma”, adiantou Graça Freitas. “Se continuar com este ritmo, paulatinamente vamos vacinando as pessoas”, disse.
Francisco George sublinhou que, “apesar da actual redução da actividade gripal, o novo vírus H1N1, que provocou a pandemia, irá continuar a circular”, justificando-se “plenamente a necessidade de prosseguir a campanha de vacinação”.
Salientou ainda que “Portugal não tem excesso de vacinas: só teríamos se tivessem encomendado vacinas para toda a população”, como aconteceu em alguns países que fizeram grandes encomendas.
Portugal encomendou vacinas para 30 por cento da população, que é a percentagem estimada com problemas crónicos. Destes, cerca de 11 por cento já foram vacinados, avançou Francisco George.
Segundo o director-geral de saúde, a vacina, que tem “um período de validade lato” (três anos), “tem sempre interesse, mesmo que não se verifique actividade gripal no Inverno porque o vírus não vai desaparecer”.
A gripe A (H1N1) já matou 81 pessoas em Portugal, das quais 11 não apresentavam factores de risco.
Lisboa, 07 Jan (Lusa)
Portugal recebeu até agora 470 mil dos seis milhões de doses de vacinas para a gripe A (H1N1) encomendadas, cerca de 70 por cento das quais já foram administradas, anunciou hoje o director-geral da Saúde, Francisco George.
Os dados da campanha de vacinação indicam que até 05 de Janeiro foram administradas na rede de agrupamentos de centros de saúde 261 129 vacinas, correspondentes à imunização de 247 499 cidadãos, uma vez que foram dadas 13 630 segundas doses a crianças de idade inferior a 10 anos e a doentes imuno-deprimidos.
No grupo C, foram vacinadas 73 750 crianças até aos 12 anos.
Francisco George estimou que o total de pessoas vacinadas seja de 320 mil, tendo em conta as vacinas administradas nos hospitais e a outros grupos profissionais.
No total foram utilizadas no Continente 67 por cento das doses disponíveis nos serviços.
Francisco George anunciou que dentro de uma a duas semanas poderá ser alargada a vacinação a outros grupos, de acordo com as propostas formuladas pela Comissão Técnica de Vacinação.
“Tudo indica que, a haver um alargamento da vacinação, será aos jovens adultos saudáveis”, avançou a subdirectora geral da Saúde, que também esteve presente na conferência de imprensa que decorreu na Direcção-Geral da Saúde (DGS).
Até agora estava prevista a chegada de um milhão de doses, mas apenas chegaram 470 mil. A DGS deverá reunir-se hoje com o laboratório que fornece as vacinas para definir o plano de entregas para o início do ano.
A subdirectora-geral da Saúde lamentou que as grávidas continuem a ser o grupo que menos tem aderido à vacinação.
“As grávidas são o grupo de risco mais vulnerável e continuam a ser a grande prioridade” na vacinação, sublinhou.
Segundo Graça Freitas, a adesão dos médicos à vacinação já “anda próximo ou ultrapassa os 50 por cento” e também melhorou a adesão dos enfermeiros.
Os portugueses aproveitaram o período de férias do Natal para vacinar os filhos, tendo-se administrado mais de 10 mil doses de vacinas nos dias 28 e 29 de Dezembro.
Os dados da campanha de vacinação, que teve início a 26 de Outubro, indicam que já foram vacinadas 35 mil crianças até aos dois anos.
“Como a actividade gripal não tem sido intensa, a vacinação tem decorrido da mesma forma”, adiantou Graça Freitas. “Se continuar com este ritmo, paulatinamente vamos vacinando as pessoas”, disse.
Francisco George sublinhou que, “apesar da actual redução da actividade gripal, o novo vírus H1N1, que provocou a pandemia, irá continuar a circular”, justificando-se “plenamente a necessidade de prosseguir a campanha de vacinação”.
Salientou ainda que “Portugal não tem excesso de vacinas: só teríamos se tivessem encomendado vacinas para toda a população”, como aconteceu em alguns países que fizeram grandes encomendas.
Portugal encomendou vacinas para 30 por cento da população, que é a percentagem estimada com problemas crónicos. Destes, cerca de 11 por cento já foram vacinados, avançou Francisco George.
Segundo o director-geral de saúde, a vacina, que tem “um período de validade lato” (três anos), “tem sempre interesse, mesmo que não se verifique actividade gripal no Inverno porque o vírus não vai desaparecer”.
A gripe A (H1N1) já matou 81 pessoas em Portugal, das quais 11 não apresentavam factores de risco.
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