"Constrangimentos" dificultam eventual força policial portuguesa no Haiti
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
"Constrangimentos" dificultam eventual força policial portuguesa no Haiti
"Constrangimentos" dificultam eventual força policial portuguesa no Haiti
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, disse, hoje, em Bruxelas (Bélgica) que Portugal avaliará a possível participação numa força policial militarizada que a União Europeia decida enviar para o Haiti. Contudo, o ministro lembrou o "constrangimento" causado pelo envolvimento noutras operações
"Nós estamos já muito constrangidos com a presença de forças militares ou paramilitares em vários teatros. Teremos que avaliar em que condições é que o poderemos fazer", declarou Amado, à entrada para uma reunião dos chefes de diplomacia dos 27.
O ministro salientou que, apesar de ter conhecimento da discussão em curso sobre o possível envio de uma força europeia de polícias militarizados para reforçar a missão da ONU no Haiti, ainda não houve uma discussão formal entre os 27, o que acontecerá hoje "pela primeira vez", reservando por isso uma posição para quando houver uma decisão e conhecer os seus contornos.
"Vamos ver em que condições é que os responsáveis pela UE pretendem enviar essa força, se é que pretendem, e depois veremos se temos ou não temos possibilidades de participar", disse.
UE envia 220 a 240 polícias
Os 27 deverão tomar hoje uma decisão sobre o envio de uma força de pelo menos 220 a 240 agentes de países com corpos de polícia militarizada, sendo que Portugal é um dos Estados-membros que integram a Força de Gendarmerie da UE, através de elementos da GNR (Guarda Nacional Republicana).
De acordo com fontes diplomáticas, a França deverá avançar com cerca de uma centena de agentes, Itália e Holanda com 50 cada e a Espanha entre 20 e 40.
Além do envio desta força, os chefes de diplomacia da UE prosseguirão hoje a discussão iniciada há precisamente uma semana, no conselho extraordinário realizado na capital belga a nível dos responsáveis europeus do Desenvolvimento, sobre a resposta de emergência ao sismo que devastou o Haiti a 12 de Janeiro último.
Os ministros irão designadamente discutir as contribuições, civis e militares, já prestadas por diversos Estados-membros, entre os quais Portugal, em resposta aos apelos da ONU para assistência às vítimas do sismo.
Deverá ser criada uma célula de coordenação, cujo objectivo será facilitar a troca de informação entres os 27 e melhor coordenar os contributos de cada país.
Lusa
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, disse, hoje, em Bruxelas (Bélgica) que Portugal avaliará a possível participação numa força policial militarizada que a União Europeia decida enviar para o Haiti. Contudo, o ministro lembrou o "constrangimento" causado pelo envolvimento noutras operações
"Nós estamos já muito constrangidos com a presença de forças militares ou paramilitares em vários teatros. Teremos que avaliar em que condições é que o poderemos fazer", declarou Amado, à entrada para uma reunião dos chefes de diplomacia dos 27.
O ministro salientou que, apesar de ter conhecimento da discussão em curso sobre o possível envio de uma força europeia de polícias militarizados para reforçar a missão da ONU no Haiti, ainda não houve uma discussão formal entre os 27, o que acontecerá hoje "pela primeira vez", reservando por isso uma posição para quando houver uma decisão e conhecer os seus contornos.
"Vamos ver em que condições é que os responsáveis pela UE pretendem enviar essa força, se é que pretendem, e depois veremos se temos ou não temos possibilidades de participar", disse.
UE envia 220 a 240 polícias
Os 27 deverão tomar hoje uma decisão sobre o envio de uma força de pelo menos 220 a 240 agentes de países com corpos de polícia militarizada, sendo que Portugal é um dos Estados-membros que integram a Força de Gendarmerie da UE, através de elementos da GNR (Guarda Nacional Republicana).
De acordo com fontes diplomáticas, a França deverá avançar com cerca de uma centena de agentes, Itália e Holanda com 50 cada e a Espanha entre 20 e 40.
Além do envio desta força, os chefes de diplomacia da UE prosseguirão hoje a discussão iniciada há precisamente uma semana, no conselho extraordinário realizado na capital belga a nível dos responsáveis europeus do Desenvolvimento, sobre a resposta de emergência ao sismo que devastou o Haiti a 12 de Janeiro último.
Os ministros irão designadamente discutir as contribuições, civis e militares, já prestadas por diversos Estados-membros, entre os quais Portugal, em resposta aos apelos da ONU para assistência às vítimas do sismo.
Deverá ser criada uma célula de coordenação, cujo objectivo será facilitar a troca de informação entres os 27 e melhor coordenar os contributos de cada país.
Lusa
Vitor mango- Pontos : 118177
Tópicos semelhantes
» Emigração
» Haiti
» ONU chama de "democracia" no Haiti, para gerenciar a reconstrução
» "Cité Soleil" a cidade proibida do Haiti
» ONU: Israel usou força "desproporcionada"
» Haiti
» ONU chama de "democracia" no Haiti, para gerenciar a reconstrução
» "Cité Soleil" a cidade proibida do Haiti
» ONU: Israel usou força "desproporcionada"
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos