Mundial de Futebol 2010
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Mundial de Futebol 2010
Relembrando a primeira mensagem :
Madaíl pede um lugar no pódio na África do Sul
por DN com Lusa
Hoje
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol gostaria que a selecção ficasse entre os três primeiros no Campeonato do Mundo, melhorando o quarto lugar na Alemanha, em 2006.
"Queremos ficar acima do quarto (lugar). Em todos os mundiais e europeus sempre pedi para fazermos melhor que no último em que estivemos. O que pedi ao seleccionador [Carlos Queiroz] foi que fizéssemos melhor do que no último campeonato do Mundo", revelou Gilberto Madaíl, que considera que Portugal tem "capacidade" para atingir o objectivo. Mas para precaver qualquer situação menos agradável, lá foi dizendo que no futebol "é tudo muito aleatório". E deu como o exemplo o Mundial 2002: "Também tínhamos essa capacidade, uma grande equipa, mas não passamos da fase de grupos".
Na opinião de Gilberto Madaíl, o facto de Luiz Felipe Scolari, ex-seleccionador de Portugal, também dizer que Carlos Queiroz terá que fazer melhor não está exercer uma pressão acrescida à selecção. E Madaíl não leva a mal as palavras do treinador brasileiro. "Não temos visto qualquer tipo de indicadores que se traduzam em pressão no seleccionador por parte de Scolari. Ele tem Portugal no coração. Tem o país dele, mas espera que Portugal possa atingir o mais alto nível", defendeu.
Portugal e Espanha apresentaram candidatura conjunta à organização do Mundial 2018 e o presidente da FPF concorda com a decisão do país apresentar apenas três estádios: Luz e Alvalade, em Lisboa, e Dragão, no Porto.
"O Governo entendeu, e justificadamente, não apoiar, não fazer investimentos em estádios que pretendiam aumentar a capacidade dos actuais 30 000 para 44 000. Vamos é procurar rentabilizar trazendo para cá o maior número possível de jogos", desejou.
Gilberto Madaíl, que falava à margem de uma homenagem na Liga Portuguesa de Futebol Profissional a quem ajudou a criar e manter a Carlsberg Cup (Taça da Liga), elogiou ainda a melhoria do relacionamento institucional entre este organismo e a federação.
"Há um bom relacionamento. Com o anterior presidente (Valentim Loureiro) também resolvíamos problemas, mas as próprias estruturas eram muito de crispação, até ao nível próprios funcionários. Agora quem vier deve seguir os bons exemplos e não os maus, se é que os houve", vincou.
O dirigente, que deverá abandonar o cargo, tal como Hermínio Loureiro, lembra que o novo regime jurídico vai definir com clareza as competências de cada órgão.
"Os novos estatutos conferem à LPFP menos autonomia em algumas áreas. Normalmente havia problemas nessas questões da Liga poder alterar regulamentos que por vezes colidiam com os da Federação. Com o novo regime jurídico isso não vai acontecer, porque a Liga vai actuar por delegação de competências da própria FPF", revelou.
Relativamente às eleições, Gilberto Madaíl não abriu o "jogo". "Um sucessor? Não sei. Isto não é nenhuma monarquia. Vamos ver quem vai aparecer para que possa ser aproveitado muito trabalho que foi feito nos últimos 12 anos. Alguém terá de aparecer", concluiu.
In DN
Madaíl pede um lugar no pódio na África do Sul
por DN com Lusa
Hoje
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol gostaria que a selecção ficasse entre os três primeiros no Campeonato do Mundo, melhorando o quarto lugar na Alemanha, em 2006.
"Queremos ficar acima do quarto (lugar). Em todos os mundiais e europeus sempre pedi para fazermos melhor que no último em que estivemos. O que pedi ao seleccionador [Carlos Queiroz] foi que fizéssemos melhor do que no último campeonato do Mundo", revelou Gilberto Madaíl, que considera que Portugal tem "capacidade" para atingir o objectivo. Mas para precaver qualquer situação menos agradável, lá foi dizendo que no futebol "é tudo muito aleatório". E deu como o exemplo o Mundial 2002: "Também tínhamos essa capacidade, uma grande equipa, mas não passamos da fase de grupos".
Na opinião de Gilberto Madaíl, o facto de Luiz Felipe Scolari, ex-seleccionador de Portugal, também dizer que Carlos Queiroz terá que fazer melhor não está exercer uma pressão acrescida à selecção. E Madaíl não leva a mal as palavras do treinador brasileiro. "Não temos visto qualquer tipo de indicadores que se traduzam em pressão no seleccionador por parte de Scolari. Ele tem Portugal no coração. Tem o país dele, mas espera que Portugal possa atingir o mais alto nível", defendeu.
Portugal e Espanha apresentaram candidatura conjunta à organização do Mundial 2018 e o presidente da FPF concorda com a decisão do país apresentar apenas três estádios: Luz e Alvalade, em Lisboa, e Dragão, no Porto.
"O Governo entendeu, e justificadamente, não apoiar, não fazer investimentos em estádios que pretendiam aumentar a capacidade dos actuais 30 000 para 44 000. Vamos é procurar rentabilizar trazendo para cá o maior número possível de jogos", desejou.
Gilberto Madaíl, que falava à margem de uma homenagem na Liga Portuguesa de Futebol Profissional a quem ajudou a criar e manter a Carlsberg Cup (Taça da Liga), elogiou ainda a melhoria do relacionamento institucional entre este organismo e a federação.
"Há um bom relacionamento. Com o anterior presidente (Valentim Loureiro) também resolvíamos problemas, mas as próprias estruturas eram muito de crispação, até ao nível próprios funcionários. Agora quem vier deve seguir os bons exemplos e não os maus, se é que os houve", vincou.
O dirigente, que deverá abandonar o cargo, tal como Hermínio Loureiro, lembra que o novo regime jurídico vai definir com clareza as competências de cada órgão.
"Os novos estatutos conferem à LPFP menos autonomia em algumas áreas. Normalmente havia problemas nessas questões da Liga poder alterar regulamentos que por vezes colidiam com os da Federação. Com o novo regime jurídico isso não vai acontecer, porque a Liga vai actuar por delegação de competências da própria FPF", revelou.
Relativamente às eleições, Gilberto Madaíl não abriu o "jogo". "Um sucessor? Não sei. Isto não é nenhuma monarquia. Vamos ver quem vai aparecer para que possa ser aproveitado muito trabalho que foi feito nos últimos 12 anos. Alguém terá de aparecer", concluiu.
In DN
Última edição por João Ruiz em Sex Jul 16, 2010 6:10 am, editado 2 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bom Mundial valoriza revelações da selecção
Bom Mundial valoriza revelações da selecção
por RUI MARQUES SIMÕES
Hoje
Agentes dizem que valor dos passes de Eduardo, Coentrão e Meireles está a subir (tal como o de Tiago). Benfiquista não quer sair.
Com presença assídua nos nomeados para os melhores onzes da fase inicial do Mundial 2010, Eduardo, Fábio Coentrão e Raul Meireles são os homens do momento na selecção nacional. Os três jogadores são os mais valorizados pela campanha portuguesa no Mundial 2010, garantem ao DN os agentes de jogadores Gaspar Freire e Jorge Manuel Mendes - que apontam ainda outra "revelação", que também pode ganhar valor de marcado, a pensar numa transferência milionária: Tiago.
Coentrão "é um dos melhores da equipa portuguesa e tem-se valorizado muito", aponta Freire, secundado por Mendes, que lembra que o defesa-esquerdo do Benfica "tem feito exibições de alto nível" e é favorecido por alinhar numa posição muito requisitada. O benfiquista, que tem uma cláusula de rescisão de contrato de 30 milhões de euros, já foi colocado na rota de Juventus, Real Madrid, M. United e Chelsea.
Mas o principal interessado é o Bayern. Wolfgang Dremmler, chefe do departamento de prospecção do clube bávaro, já entrou em contacto com o Benfica. Mas a transferência não deve avançar, mesmo que seja paga a cláusula de rescisão. Tudo porque, ao que o DN soube, o esquerdino quer ficar em Portugal, devido ao nascimento da filha e para poder evoluir mais um ano às ordens do treinador Jorge Jesus.
Eduardo é outra das revelações de Portugal. Como Coentrão era desconhecido do grande público até se mostrar na África do Sul. Mas, agora, conquistou adeptos e interessados, "por tudo o que tem feito", diz Gaspar Freire. A isso não será indiferente o facto de o guardião ser o único que ainda não sofreu golos no Mundial, lembra Jorge Manuel Mendes. A verdade é que, após ter sido conotado com o Benfica (que já contratou Roberto), Sporting, Génova e Hoffenheim, o guarda-redes não deve ficar em Braga. Até porque tem uma cláusula de rescisão não muito alta: quatro milhões de euros.
A cláusula de rescisão de Raul Meireles é bem maior (30 milhões), mas também é certo que o médio-centro se valorizou no Mundial. "É a sua confirmação. Depois de uma época em baixo no FC Porto, voltou ao seu nível", analisa Jorge Manuel Mendes. E os ecos do mercado confirmam o reacender do interesse no médio: depois de Marselha, Sevilha e Valência, ontem a imprensa inglesa juntou ao grupo o Manchester United.
Quem também viu uma chama reacender-se foi Tiago. Mais do que uma revelação, Gaspar Freire e Jorge Manuel Mendes falam de um "renascimento" do médio, que voltou à boa forma no Mundial. Para já, o médio interessa ao Atlético de Madrid (a que esteve emprestado, desde Janeiro, pela Juventus).
In DN
por RUI MARQUES SIMÕES
Hoje
Agentes dizem que valor dos passes de Eduardo, Coentrão e Meireles está a subir (tal como o de Tiago). Benfiquista não quer sair.
Com presença assídua nos nomeados para os melhores onzes da fase inicial do Mundial 2010, Eduardo, Fábio Coentrão e Raul Meireles são os homens do momento na selecção nacional. Os três jogadores são os mais valorizados pela campanha portuguesa no Mundial 2010, garantem ao DN os agentes de jogadores Gaspar Freire e Jorge Manuel Mendes - que apontam ainda outra "revelação", que também pode ganhar valor de marcado, a pensar numa transferência milionária: Tiago.
Coentrão "é um dos melhores da equipa portuguesa e tem-se valorizado muito", aponta Freire, secundado por Mendes, que lembra que o defesa-esquerdo do Benfica "tem feito exibições de alto nível" e é favorecido por alinhar numa posição muito requisitada. O benfiquista, que tem uma cláusula de rescisão de contrato de 30 milhões de euros, já foi colocado na rota de Juventus, Real Madrid, M. United e Chelsea.
Mas o principal interessado é o Bayern. Wolfgang Dremmler, chefe do departamento de prospecção do clube bávaro, já entrou em contacto com o Benfica. Mas a transferência não deve avançar, mesmo que seja paga a cláusula de rescisão. Tudo porque, ao que o DN soube, o esquerdino quer ficar em Portugal, devido ao nascimento da filha e para poder evoluir mais um ano às ordens do treinador Jorge Jesus.
Eduardo é outra das revelações de Portugal. Como Coentrão era desconhecido do grande público até se mostrar na África do Sul. Mas, agora, conquistou adeptos e interessados, "por tudo o que tem feito", diz Gaspar Freire. A isso não será indiferente o facto de o guardião ser o único que ainda não sofreu golos no Mundial, lembra Jorge Manuel Mendes. A verdade é que, após ter sido conotado com o Benfica (que já contratou Roberto), Sporting, Génova e Hoffenheim, o guarda-redes não deve ficar em Braga. Até porque tem uma cláusula de rescisão não muito alta: quatro milhões de euros.
A cláusula de rescisão de Raul Meireles é bem maior (30 milhões), mas também é certo que o médio-centro se valorizou no Mundial. "É a sua confirmação. Depois de uma época em baixo no FC Porto, voltou ao seu nível", analisa Jorge Manuel Mendes. E os ecos do mercado confirmam o reacender do interesse no médio: depois de Marselha, Sevilha e Valência, ontem a imprensa inglesa juntou ao grupo o Manchester United.
Quem também viu uma chama reacender-se foi Tiago. Mais do que uma revelação, Gaspar Freire e Jorge Manuel Mendes falam de um "renascimento" do médio, que voltou à boa forma no Mundial. Para já, o médio interessa ao Atlético de Madrid (a que esteve emprestado, desde Janeiro, pela Juventus).
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Maradona promete onze de gala para vencer México
Maradona promete onze de gala para vencer México
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
Seleccionador garante lançar a sua melhor equipa porque considera imperioso passar aos 'quartos'. Walter Samuel não joga.
Protocolos não são com ele. Palavras doces para ódios antigos também não fazem parte do repertório. Diego Maradona não muda, nem mesmo quando o sossego de um apuramento, assente em três vitórias e exibições convincentes, poderiam indiciar alguma paz. Na véspera de defrontar o México, para os oitavos-de-final, o seleccionador da Argentina, voltou a dar cor à conferência de imprensa.
A sala estava cheia de jornalistas, que queriam saber qual o substituto de defesa Walter Samuel, que se lesionou, se Verón estava recuperado e iria jogar e que onze seria escalado, mas Maradona tinha outra tarefa para fazer. Olhou em frente, e descobriu na primeira fila de cadeiras, o seu ex-companheiro do Nápoles, e camisola 10 da Itália no Mundial de 1986, Salvatore Bagni. "Anda cá para te dar um abraço", disse Maradona enquanto saltava as grades que separavam o entrevistado dos jornalistas. O abraço foi dado. Depois, Maradona vestiu o papel de seleccionador e de patriota.
Mas ainda não era altura para falar de Samuel nem Verón. Dando uso à sua linguagem mais agreste, Maradona comentou, num tom irritado a declaração do argentino Ricardo La Volpe, ex-treinador da selecção do México, que disse estar a torcer pela vitória dos mexicanos. "Tem que ter respeito por um país que lhe deu trabalho durante muito tempo, o que significa que é um traidor". Ricardo La Volpe foi um dos guarda-redes da Argentina aquando da conquista do título mundial de 1978.
Chegou então o tempo de falar do jogo de hoje. Confirmou o problema muscular de Samuel, que será substituído por Burdisso. Não revelou se Véron, que apresenta algumas queixas, vai dar lugar a Maxi Rodríguez, e se Otamendi se vai manter no onze. Mas prometeu que vai lançar a sua equipa de gala porque quer eliminar o México, tal como aconteceu em 2006, nos oitavos-de-final do Mundial.
In DN
por SÍLVIA FRECHES
Hoje
Seleccionador garante lançar a sua melhor equipa porque considera imperioso passar aos 'quartos'. Walter Samuel não joga.
Protocolos não são com ele. Palavras doces para ódios antigos também não fazem parte do repertório. Diego Maradona não muda, nem mesmo quando o sossego de um apuramento, assente em três vitórias e exibições convincentes, poderiam indiciar alguma paz. Na véspera de defrontar o México, para os oitavos-de-final, o seleccionador da Argentina, voltou a dar cor à conferência de imprensa.
A sala estava cheia de jornalistas, que queriam saber qual o substituto de defesa Walter Samuel, que se lesionou, se Verón estava recuperado e iria jogar e que onze seria escalado, mas Maradona tinha outra tarefa para fazer. Olhou em frente, e descobriu na primeira fila de cadeiras, o seu ex-companheiro do Nápoles, e camisola 10 da Itália no Mundial de 1986, Salvatore Bagni. "Anda cá para te dar um abraço", disse Maradona enquanto saltava as grades que separavam o entrevistado dos jornalistas. O abraço foi dado. Depois, Maradona vestiu o papel de seleccionador e de patriota.
Mas ainda não era altura para falar de Samuel nem Verón. Dando uso à sua linguagem mais agreste, Maradona comentou, num tom irritado a declaração do argentino Ricardo La Volpe, ex-treinador da selecção do México, que disse estar a torcer pela vitória dos mexicanos. "Tem que ter respeito por um país que lhe deu trabalho durante muito tempo, o que significa que é um traidor". Ricardo La Volpe foi um dos guarda-redes da Argentina aquando da conquista do título mundial de 1978.
Chegou então o tempo de falar do jogo de hoje. Confirmou o problema muscular de Samuel, que será substituído por Burdisso. Não revelou se Véron, que apresenta algumas queixas, vai dar lugar a Maxi Rodríguez, e se Otamendi se vai manter no onze. Mas prometeu que vai lançar a sua equipa de gala porque quer eliminar o México, tal como aconteceu em 2006, nos oitavos-de-final do Mundial.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
A vingança de 1966 (com vídeos)
A vingança de 1966 (com vídeos)
Hoje
A Alemanha está nos quartos-de-final do Mundial 2010, depois de afastar a Inglaterra num dos melhores jogos do torneio. Thomas Müller, com um bis, foi a figura de uma equipa que contou ainda com os golos de Klose e Podolski.
Terminou! A Alemanha está nos quartos-de-final do Mundial 2010 ao vencer a Inglaterra por 4-1. A selecção treinada por Joachim Löw vai defrontar o vencedor do Argentina-México, que se realiza a partir das 19.30. Thomas Müller, com dois golos, foi a grande figura de um jogo electrizante, em que os alemães acabaram por aniquilar os ingleses na segunda parte, com dois contra-ataques fantásticos. O jogo fica marcado por um golo não validado a Lampard, quando o remate do médio bateu na barra e passou completamente a linha de golo. Só que o árbitro assistente de Jorge Larrionda não viu... e assim os alemães vingaram-se da final de 1966, em que viram um remate de Hurst ser transformado em golo, num lance que ainda hoje é polémico.
- 70 minutos. GOLO DA ALEMANHA! Mais uma grande jogada de contra-ataque, desta vez conduzida por Özil, a oferecer o quarto golo a Thomas Müller.
- 67 minutos. GOLO DA ALEMANHA! Thomas Müller a concluir uma bela jogada de contra-ataque conduzida por Schweinsteiger
Intervalo. Ingleses e alemães disputam um dos melhores jogos do Mundial 2010. Os alemães entraram melhor no jogo e conseguiram chegar a uma vantagem de dois golos. Só que os ingleses não baixaram os braços e reduziram a desvantagem e chegaram mesmo à igualdade, não considerada pelo árbitro. Tal como na final do Mundial de 1966, um lance polémico ensombra o jogo. Um chapéu de Lampard a Neuer foi parar dentro da baliza, depois de bater na trave, só que o árbitro auxiliar de Jorge Larrionda não viu a bola bem para lá da linha de golo.
veja e compare:
o golo de hoje
e o de 1966
[youtube:0Uhe_l1h3w8]
- 38 minutos. O árbitro considera que um chapéu de Lampard não entrou na baliza. Mas a verdade é que entrou meio-metro! Um lance muito parecido ao da final de 66, desta vez desfavorável aos ingleses.
- 37 minutos . GOLO DA INGLATERRA! Upson, na sequência de um cruzamento de Gerrard reduz a desvantagem.
- 32 minutos - GOLO DA ALEMANHA! Grande jogada entre Klose, Thomas Müller e Podolski. Este último, descaído pela esquerda, rematou colocado por baixo do corpo de David James. Os alemães já vencem por 2 - 0 .
- 20 minutos - GOLO DA ALEMANHA! Miroslav Klose bate David James, na sequência de um pontapé de baliza do guarda-redes alemão Manuel Neuer. O avançado do Bayern Munique ganhou em velocidade a Upson e marcou o seu segundo golo na África do Sul e o seu 12 .º em Mundiais, igualando assim Pelé como quarto melhor marcador de sempre.
Já se joga no Free State Stadium, em Bloemfontein, o primeiro grande clássico do Mundial 2010 . Sob arbitragem do uruguaio Jorge Larrionda, as duas selecções vão lutar por um lugar nos quartos-de-final.
As equipas estão a alinhar da seguinte forma:
Alemanha: Neuer; Lahm, Friedrich, Mertesacker e Boateng; Schweinsteiger e Khedira; Thomas Müller, Mesut Özil e Podolski; Klose.
Inglaterra: David James; Glenn Johnson, Upson, John Terry e Ashley Cole; Milner, Lampard, Gareth Barry e Gerrard; Jermaine Defoe e Rooney.
http://dn.sapo.pt/desporto/mundial2010/interior.aspx?content_id=1604412
In DN
Hoje
A Alemanha está nos quartos-de-final do Mundial 2010, depois de afastar a Inglaterra num dos melhores jogos do torneio. Thomas Müller, com um bis, foi a figura de uma equipa que contou ainda com os golos de Klose e Podolski.
Terminou! A Alemanha está nos quartos-de-final do Mundial 2010 ao vencer a Inglaterra por 4-1. A selecção treinada por Joachim Löw vai defrontar o vencedor do Argentina-México, que se realiza a partir das 19.30. Thomas Müller, com dois golos, foi a grande figura de um jogo electrizante, em que os alemães acabaram por aniquilar os ingleses na segunda parte, com dois contra-ataques fantásticos. O jogo fica marcado por um golo não validado a Lampard, quando o remate do médio bateu na barra e passou completamente a linha de golo. Só que o árbitro assistente de Jorge Larrionda não viu... e assim os alemães vingaram-se da final de 1966, em que viram um remate de Hurst ser transformado em golo, num lance que ainda hoje é polémico.
- 70 minutos. GOLO DA ALEMANHA! Mais uma grande jogada de contra-ataque, desta vez conduzida por Özil, a oferecer o quarto golo a Thomas Müller.
- 67 minutos. GOLO DA ALEMANHA! Thomas Müller a concluir uma bela jogada de contra-ataque conduzida por Schweinsteiger
Intervalo. Ingleses e alemães disputam um dos melhores jogos do Mundial 2010. Os alemães entraram melhor no jogo e conseguiram chegar a uma vantagem de dois golos. Só que os ingleses não baixaram os braços e reduziram a desvantagem e chegaram mesmo à igualdade, não considerada pelo árbitro. Tal como na final do Mundial de 1966, um lance polémico ensombra o jogo. Um chapéu de Lampard a Neuer foi parar dentro da baliza, depois de bater na trave, só que o árbitro auxiliar de Jorge Larrionda não viu a bola bem para lá da linha de golo.
veja e compare:
o golo de hoje
e o de 1966
[youtube:0Uhe_l1h3w8]
- 38 minutos. O árbitro considera que um chapéu de Lampard não entrou na baliza. Mas a verdade é que entrou meio-metro! Um lance muito parecido ao da final de 66, desta vez desfavorável aos ingleses.
- 37 minutos . GOLO DA INGLATERRA! Upson, na sequência de um cruzamento de Gerrard reduz a desvantagem.
- 32 minutos - GOLO DA ALEMANHA! Grande jogada entre Klose, Thomas Müller e Podolski. Este último, descaído pela esquerda, rematou colocado por baixo do corpo de David James. Os alemães já vencem por 2 - 0 .
- 20 minutos - GOLO DA ALEMANHA! Miroslav Klose bate David James, na sequência de um pontapé de baliza do guarda-redes alemão Manuel Neuer. O avançado do Bayern Munique ganhou em velocidade a Upson e marcou o seu segundo golo na África do Sul e o seu 12 .º em Mundiais, igualando assim Pelé como quarto melhor marcador de sempre.
Já se joga no Free State Stadium, em Bloemfontein, o primeiro grande clássico do Mundial 2010 . Sob arbitragem do uruguaio Jorge Larrionda, as duas selecções vão lutar por um lugar nos quartos-de-final.
As equipas estão a alinhar da seguinte forma:
Alemanha: Neuer; Lahm, Friedrich, Mertesacker e Boateng; Schweinsteiger e Khedira; Thomas Müller, Mesut Özil e Podolski; Klose.
Inglaterra: David James; Glenn Johnson, Upson, John Terry e Ashley Cole; Milner, Lampard, Gareth Barry e Gerrard; Jermaine Defoe e Rooney.
http://dn.sapo.pt/desporto/mundial2010/interior.aspx?content_id=1604412
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Mundial de Futebol 2010
aki no Hotel Montechoro estou a ouvir a BBC (') ONDE 4 BIFES COM UM AR DE ENTERRO DESCUTEM O DESASTRE
AMEN
AMEN
Vitor mango- Pontos : 118177
A nossa responsabilidade e a dos outros
A nossa responsabilidade e a dos outros
por PEDRO MARQUES LOPES
Hoje
A Cidade do Cabo, onde passei a última semana, era uma romaria de sotaques portugueses.
Os menos importantes, ou melhor, os menos representativos eram aqueles que conhecemos melhor. Aqueles com que convivemos diariamente ou, pelo menos, os que não estranhamos: o dos alfacinhas, o dos tripeiros - antes que alguém se ofenda, tripeiro me confesso -, os erres bem marcados dos de Setúbal, os diferentes cantares dos algarvios e açorianos, o arrastado alentejano e demais tons e formas de silabar. Já que cá na nossa terra, falo da que conheço, basta andar meia dúzia de metros para o lado e já as palavras são ditas de outra forma e ganham ou perdem significado.
Do português mais conhecido e falado no mundo não vale a pena falar. Para nós é tão comum e próximo como o dos trasmontanos ou beirões, se calhar mais. Nunca chegaremos a agradecer o bastante ao Brasil e aos brasileiros por serem os maiores propagadores da nossa língua e de serem o garante que a nossa forma de comunicar não morrerá e terá cada vez mais lugar no mundo.
Naquela espécie de babel portuguesa em que a Cidade do Cabo, e depois Durban se transformaram, os sotaques cá da terra e os dos irmãozinhos brasileiros - então os diferentes linguajares destes davam para vinte enciclopédias - passavam, para mim, despercebidos. Os novos é que me fascinaram. Já tinha ouvido alguns, mas nunca tantos e ao mesmo tempo. Uma sinfonia de diferentes formas de falar português, digamos assim, de Portugal.
Ver e ouvir portugueses da Namíbia, da Austrália, do Malawi, do Havai, de Boston, do Luxemburgo, da Suíça, daqui da África do Sul, do Brasil, de Hong Kong - os que me lembro - a falar uns com os outros, de formas diferentes, a nossa língua é uma experiência única.
Dentro de essas maneiras de falar há sempre também uma pontinha dos sotaques de origem. Um português da Madeira a viver em Filadélfia fala de forma diferente de um outro que tenha vindo do Alentejo e resida também nessa cidade.
Talvez estejam aqui a falar pelos cotovelos uns com os outros por mais que o futebol, que, em princípio, foi o que aqui os trouxe. Talvez o futebol seja apenas um pretexto para que se continuem a sentir parte de alguma coisa que nem eles nem nós compreendemos bem.
Pretexto ou não, quer se queira quer não, o futebol é maior elo de ligação entre os portugueses espalhados pelo mundo. Só quem nunca esteve em locais onde vivem comunidades de portugueses é que pode desprezar o papel do futebol como factor de aproximação desta gente à terra que ainda sentem como a deles.
Onde institutos, fundações, embaixadas, consulados, programas de cooperação têm falhado, o futebol tem sucedido.
Uma visita da equipa do Benfica, Porto ou Sporting a uma comunidade onde vivam portugueses faz mais pelo revigoramento do sentimento português, seja o que isso for, que cem viagens do Presidente da República.
Um Mundial com a participação da equipa portuguesa faz mais pela aproximação entre os portugueses espalhados pelo mundo que cem secretarias de Estado juntas.
E a verdade é que o nosso futebol é algo de que nos podemos orgulhar. O facto de a selecção nacional de futebol trazer milhares e milhares de portugueses e filhos de portugueses, dos mais variados locais do mundo, à África do Sul, não tem só a ver com patriotismo - perdoem as almas mais sensíveis, mas é assim que muitos portugueses olham para a equipa nacional - ou sentimento parecido. Não. O futebol é, provavelmente, a nossa indústria de maior prestígio internacional. A que compete directamente com as melhores. É natural que os portugueses se queiram identificar com algo de bom que vem da terra deles.
Que empresas têm o reconhecimento internacional dum FC Porto, Benfica ou Sporting? Quantas organizações portuguesas podem dizer que foram mais do que uma vez as melhores da Europa na sua actividade? Quantos profissionais portugueses, na sua área, foram considerados os melhores do mundo como o José Mourinho ou o Cristiano Ronaldo? Muito poucos.
Anteontem, depois do Brasil- -Portugal, ao ver milhares de portugueses dos mais diferentes cantos do mundo, brancos, pretos, castanhos, muçulmanos, cristãos, hindus, a falar português ou outra língua qualquer, senti que faço parte de qualquer coisa especial. Dum mundo multiétnico, com muitas religiões, muitas cores e, sobretudo, com muita história: o nosso mundo, o mundo português.
In DN
por PEDRO MARQUES LOPES
Hoje
A Cidade do Cabo, onde passei a última semana, era uma romaria de sotaques portugueses.
Os menos importantes, ou melhor, os menos representativos eram aqueles que conhecemos melhor. Aqueles com que convivemos diariamente ou, pelo menos, os que não estranhamos: o dos alfacinhas, o dos tripeiros - antes que alguém se ofenda, tripeiro me confesso -, os erres bem marcados dos de Setúbal, os diferentes cantares dos algarvios e açorianos, o arrastado alentejano e demais tons e formas de silabar. Já que cá na nossa terra, falo da que conheço, basta andar meia dúzia de metros para o lado e já as palavras são ditas de outra forma e ganham ou perdem significado.
Do português mais conhecido e falado no mundo não vale a pena falar. Para nós é tão comum e próximo como o dos trasmontanos ou beirões, se calhar mais. Nunca chegaremos a agradecer o bastante ao Brasil e aos brasileiros por serem os maiores propagadores da nossa língua e de serem o garante que a nossa forma de comunicar não morrerá e terá cada vez mais lugar no mundo.
Naquela espécie de babel portuguesa em que a Cidade do Cabo, e depois Durban se transformaram, os sotaques cá da terra e os dos irmãozinhos brasileiros - então os diferentes linguajares destes davam para vinte enciclopédias - passavam, para mim, despercebidos. Os novos é que me fascinaram. Já tinha ouvido alguns, mas nunca tantos e ao mesmo tempo. Uma sinfonia de diferentes formas de falar português, digamos assim, de Portugal.
Ver e ouvir portugueses da Namíbia, da Austrália, do Malawi, do Havai, de Boston, do Luxemburgo, da Suíça, daqui da África do Sul, do Brasil, de Hong Kong - os que me lembro - a falar uns com os outros, de formas diferentes, a nossa língua é uma experiência única.
Dentro de essas maneiras de falar há sempre também uma pontinha dos sotaques de origem. Um português da Madeira a viver em Filadélfia fala de forma diferente de um outro que tenha vindo do Alentejo e resida também nessa cidade.
Talvez estejam aqui a falar pelos cotovelos uns com os outros por mais que o futebol, que, em princípio, foi o que aqui os trouxe. Talvez o futebol seja apenas um pretexto para que se continuem a sentir parte de alguma coisa que nem eles nem nós compreendemos bem.
Pretexto ou não, quer se queira quer não, o futebol é maior elo de ligação entre os portugueses espalhados pelo mundo. Só quem nunca esteve em locais onde vivem comunidades de portugueses é que pode desprezar o papel do futebol como factor de aproximação desta gente à terra que ainda sentem como a deles.
Onde institutos, fundações, embaixadas, consulados, programas de cooperação têm falhado, o futebol tem sucedido.
Uma visita da equipa do Benfica, Porto ou Sporting a uma comunidade onde vivam portugueses faz mais pelo revigoramento do sentimento português, seja o que isso for, que cem viagens do Presidente da República.
Um Mundial com a participação da equipa portuguesa faz mais pela aproximação entre os portugueses espalhados pelo mundo que cem secretarias de Estado juntas.
E a verdade é que o nosso futebol é algo de que nos podemos orgulhar. O facto de a selecção nacional de futebol trazer milhares e milhares de portugueses e filhos de portugueses, dos mais variados locais do mundo, à África do Sul, não tem só a ver com patriotismo - perdoem as almas mais sensíveis, mas é assim que muitos portugueses olham para a equipa nacional - ou sentimento parecido. Não. O futebol é, provavelmente, a nossa indústria de maior prestígio internacional. A que compete directamente com as melhores. É natural que os portugueses se queiram identificar com algo de bom que vem da terra deles.
Que empresas têm o reconhecimento internacional dum FC Porto, Benfica ou Sporting? Quantas organizações portuguesas podem dizer que foram mais do que uma vez as melhores da Europa na sua actividade? Quantos profissionais portugueses, na sua área, foram considerados os melhores do mundo como o José Mourinho ou o Cristiano Ronaldo? Muito poucos.
Anteontem, depois do Brasil- -Portugal, ao ver milhares de portugueses dos mais diferentes cantos do mundo, brancos, pretos, castanhos, muçulmanos, cristãos, hindus, a falar português ou outra língua qualquer, senti que faço parte de qualquer coisa especial. Dum mundo multiétnico, com muitas religiões, muitas cores e, sobretudo, com muita história: o nosso mundo, o mundo português.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Argentina apurada para os quartos-de-final
Argentina apurada para os quartos-de-final
Hoje
A argentina vence o México por 3-1 com um golo de Higuaín aos 33 minutos da primeira parte.
Carlos Tevez tinha aberto o activo à meia-hora de jogo, num lance polémico onde pareceu estar em fora-de-jogo. Gonzalo Higuaín marca o segundo golo da Argentina aos 33 minutos e Carlos Tevez volta a marcar aos 51 minutos. O golo do México aos 70 minutos foi de Javier Hernandez.
A Argentina tentou entrar numa pose dominadora, mas o primeiro lance de perigo foi dos mexicanos. Aos 8', de muito longe, Salcido disparou bem ao centro da barra da baliza de Romero. Pouco depois (10'), Guardado atirou ao lado. E o jogo seguiu em bom ritmo, com remates de Messi (11') e Dí Maria (13') de um lado e Hernández (14') do lado.
O México ia fechando bem os espaços da sua defesa, mas não conseguiu evitar o golo argentino. Marcou Tevez, em fora-de-jogo, ao minuto 26. Após uma bola dividida com o guarda-redes Perez, Messi levantou para o avançado do Manchester City, que estava adiantado em relação ao último defesa e só teve de encostar para o golo. Os mexicanos bem protestaram, mas o 1-0 foi validado pelo árbitro italiano Roberto Rosetti.
Argentina: Romero; Otamendi, Burdisso, Demichelis e Heinze; Mascherano; Maxi, Messi e Di Maria; Tevez e Higuain
México: Óscar Perez; Osorio, Rodriguez, Rafa Marquez e Salcido; Juarez, Torrado e Guardado; Giovani dos Santos, Javi Hernandez e Bautista
In DN
Hoje
A argentina vence o México por 3-1 com um golo de Higuaín aos 33 minutos da primeira parte.
Carlos Tevez tinha aberto o activo à meia-hora de jogo, num lance polémico onde pareceu estar em fora-de-jogo. Gonzalo Higuaín marca o segundo golo da Argentina aos 33 minutos e Carlos Tevez volta a marcar aos 51 minutos. O golo do México aos 70 minutos foi de Javier Hernandez.
A Argentina tentou entrar numa pose dominadora, mas o primeiro lance de perigo foi dos mexicanos. Aos 8', de muito longe, Salcido disparou bem ao centro da barra da baliza de Romero. Pouco depois (10'), Guardado atirou ao lado. E o jogo seguiu em bom ritmo, com remates de Messi (11') e Dí Maria (13') de um lado e Hernández (14') do lado.
O México ia fechando bem os espaços da sua defesa, mas não conseguiu evitar o golo argentino. Marcou Tevez, em fora-de-jogo, ao minuto 26. Após uma bola dividida com o guarda-redes Perez, Messi levantou para o avançado do Manchester City, que estava adiantado em relação ao último defesa e só teve de encostar para o golo. Os mexicanos bem protestaram, mas o 1-0 foi validado pelo árbitro italiano Roberto Rosetti.
Argentina: Romero; Otamendi, Burdisso, Demichelis e Heinze; Mascherano; Maxi, Messi e Di Maria; Tevez e Higuain
México: Óscar Perez; Osorio, Rodriguez, Rafa Marquez e Salcido; Juarez, Torrado e Guardado; Giovani dos Santos, Javi Hernandez e Bautista
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
A dúvida sobre Ronaldo que põe os espanhóis a tremer
A dúvida sobre Ronaldo que põe os espanhóis a tremer
por CARLOS NOGUEIRA
Hoje
À direita, à esquerda ou solto na frente? Estas são as hipóteses que Queiroz tem para usar CR7 frente à Espanha. Del Bosque já assumiu a dúvida. Domingos e Jaime Magalhães querem-no nas alas...
Quais as funções que Carlos Queiroz vai atribuir a Cristiano Ronaldo no jogo de amanhã com a Espanha? Esta é a grande dúvida que Vicente del Bosque, seleccionador espanhol, ontem expressou publicamente. "Não sei se vai jogar no centro ou nas alas. Temos de estar preparados e ter dois esquemas afinados", assumiu.
Simão tentou dar uma ajuda a Queiroz, mostrando a preferência em ver o número 7 a jogar "livre" na frente de ataque. "É um jogador que gosta de se movimentar e muito forte fisicamente", afirmou.
José Augusto, antigo extremo que esteve no Mundial de 1966, concorda com Simão. "O Ronaldo deve aproveitar as zonas centrais para aplicar o remate. É aí que pode ser decisivo", disse o magriço, justificando que se a estrela do Real Madrid jogar encostado a um dos flancos "vai perder espaço para rematar". Por isso mesmo defende que Ronaldo jogue "sozinho na frente, tendo liberdade criativa", com "Simão e Danny nas alas". Contudo, Augusto avisa que a defesa portuguesa não pode chutar a bola para a frente à espera que Ronaldo corra e resolva, pois "o resto da equipa não o acompanha".
Esta opinião não é partilhada por outros dois ex-internacionais contactados pelo DN. Jaime Magalhães e Domingos Paciência consideram que Ronaldo "rende mais jogando pelas alas".
"Ele não está habituado a jogar fixo na frente. Sempre nos habituou a cair nas alas, aproveitando os movimentos interiores para tirar partido a sua capacidade de remate", justificou Domingos, uma ideia partilhada pelo antigo médio do FC Porto e da selecção: "Se ele jogar sozinho na frente, fica sempre com dois ou três defesas a marcá-lo e, por isso, torna-se mais difícil que marque golos."
Nesse contexto, Magalhães reforça a ideia de que o melhor é jogar "pelas alas, trocando constantemente com Simão". A aposta de Domingos Paciência vai mesmo para "a mobilidade de Cristiano Ronaldo", para que dessa forma Portugal consiga desmontar a organização da selecção espanhola.
Jaime Magalhães aproveita, no entanto, para defender a ideia de que a selecção nacional não pode jogar da mesma forma como o fez no último jogo. "Com o Brasil tivemos pouca posse de bola porque Portugal fez um futebol mais directo para Ronaldo. Considero que se ele jogar pelas alas com o Simão, com um ponta-de-lança na frente, teremos mais posse de bola", explicou. José Augusto remata dizendo que amanhã "os espanhóis têm de ser muito pressionados a meio- -campo, pois é nessa zona que se vai definir o que de bom ou de mau Portugal vai fazer".
Jogue em que posição jogar, Ronaldo é a grande esperança portuguesa... e a verdade é que os espanhóis estão com receio.
In DN
por CARLOS NOGUEIRA
Hoje
À direita, à esquerda ou solto na frente? Estas são as hipóteses que Queiroz tem para usar CR7 frente à Espanha. Del Bosque já assumiu a dúvida. Domingos e Jaime Magalhães querem-no nas alas...
Quais as funções que Carlos Queiroz vai atribuir a Cristiano Ronaldo no jogo de amanhã com a Espanha? Esta é a grande dúvida que Vicente del Bosque, seleccionador espanhol, ontem expressou publicamente. "Não sei se vai jogar no centro ou nas alas. Temos de estar preparados e ter dois esquemas afinados", assumiu.
Simão tentou dar uma ajuda a Queiroz, mostrando a preferência em ver o número 7 a jogar "livre" na frente de ataque. "É um jogador que gosta de se movimentar e muito forte fisicamente", afirmou.
José Augusto, antigo extremo que esteve no Mundial de 1966, concorda com Simão. "O Ronaldo deve aproveitar as zonas centrais para aplicar o remate. É aí que pode ser decisivo", disse o magriço, justificando que se a estrela do Real Madrid jogar encostado a um dos flancos "vai perder espaço para rematar". Por isso mesmo defende que Ronaldo jogue "sozinho na frente, tendo liberdade criativa", com "Simão e Danny nas alas". Contudo, Augusto avisa que a defesa portuguesa não pode chutar a bola para a frente à espera que Ronaldo corra e resolva, pois "o resto da equipa não o acompanha".
Esta opinião não é partilhada por outros dois ex-internacionais contactados pelo DN. Jaime Magalhães e Domingos Paciência consideram que Ronaldo "rende mais jogando pelas alas".
"Ele não está habituado a jogar fixo na frente. Sempre nos habituou a cair nas alas, aproveitando os movimentos interiores para tirar partido a sua capacidade de remate", justificou Domingos, uma ideia partilhada pelo antigo médio do FC Porto e da selecção: "Se ele jogar sozinho na frente, fica sempre com dois ou três defesas a marcá-lo e, por isso, torna-se mais difícil que marque golos."
Nesse contexto, Magalhães reforça a ideia de que o melhor é jogar "pelas alas, trocando constantemente com Simão". A aposta de Domingos Paciência vai mesmo para "a mobilidade de Cristiano Ronaldo", para que dessa forma Portugal consiga desmontar a organização da selecção espanhola.
Jaime Magalhães aproveita, no entanto, para defender a ideia de que a selecção nacional não pode jogar da mesma forma como o fez no último jogo. "Com o Brasil tivemos pouca posse de bola porque Portugal fez um futebol mais directo para Ronaldo. Considero que se ele jogar pelas alas com o Simão, com um ponta-de-lança na frente, teremos mais posse de bola", explicou. José Augusto remata dizendo que amanhã "os espanhóis têm de ser muito pressionados a meio- -campo, pois é nessa zona que se vai definir o que de bom ou de mau Portugal vai fazer".
Jogue em que posição jogar, Ronaldo é a grande esperança portuguesa... e a verdade é que os espanhóis estão com receio.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Graves erros de arbitragem lançam Alemanha e Argentina
Graves erros de arbitragem lançam Alemanha e Argentina
por RUI MARQUES SIMÕES
Hoje
Inglaterra viu golo limpo não ser validado contra a Alemanha. Argentina fez 1-0 em claro fora-de-jogo, diante do México.
Ao 17.ª dia de competição, dois graves erros de arbitragem vieram marcar o Mundial 2010. Graças a um golo não validado à Inglaterra (derrota 4-1 ante a Alemanha) e a outro feito em fora-de-jogo pela Argentina (vitória 3-1 sobre o México), o mundo assistirá, nos quartos-de-final, à reedição das finais dos campeonatos de 1986 e 1990: Alemanha-Argentina. Mas é um encontro escrito por linhas tortas.
Até ontem, a prova decorreu sem grandes erros de arbitragem. Os EUA viram ser mal anulado um golo no 2-2 com a Eslovénia, mas isso não impediu a sua ida aos oitavos-de-final. O "escândalo" surgiu, sim, com o golo mal anulado a Frank Lampard no Alemanha-Inglaterra - sendo, depois, secundado pelo 1-0 de Tevez, em claro fora-de-jogo, no Argentina-México.
A Alemanha vencia por 2-1, aos 38', quando Lampard disparou, de longe, à baliza de Neuer. A bola bateu na barra e passou a linha final, mas o árbitro uruguaio Jorge Larrionda nada assinalou. O lance reabriu o debate em torno da utilização das novas tecnologias no futebol (ao lado) e deixou a FIFA debaixo de fogo. "A bola entrou um metro... todos os antigos jogadores profissionais defendem o recurso à tecnologia, à excepção de uma pessoa [o presidente da FIFA]. Não podemos estar todos errados", questionou Alan Shearer, antigo capitão da Inglaterra, na BBC.
Após o golo não validado, a Inglaterra foi goleada e ninguém perdoou o árbitro. "Jogámos bem até ao 2-2. O erro mudou o jogo", lembrou o treinador Fabio Ca- pello. "Apoio as tecnologias, principalmente depois desta tarde", disse Lampard. E até o guarda-redes Neuer e o treinador da Alemanha, Joachim Löw, admitiram que "a bola passou a linha" e "o golo devia ter sido validado".
Tal polémica já fazia lembrar episódios de outros mundiais (o "golo fantasma" de Hurst em 1966 ou a "mão de Deus" de Maradona em 1986), mas o dia não terminou sem outro caso: Tevez marcou ao México após receber um passe de Messi quase um metro adiantado em relação à defesa. O juiz italiano Roberto Rosetti nada fez. E o técnico mexicano, Javier Aguirre, lamentou-o no final: "Isso desconcentrou-nos [o jogo acabou 3-1]."
In DN
por RUI MARQUES SIMÕES
Hoje
Inglaterra viu golo limpo não ser validado contra a Alemanha. Argentina fez 1-0 em claro fora-de-jogo, diante do México.
Ao 17.ª dia de competição, dois graves erros de arbitragem vieram marcar o Mundial 2010. Graças a um golo não validado à Inglaterra (derrota 4-1 ante a Alemanha) e a outro feito em fora-de-jogo pela Argentina (vitória 3-1 sobre o México), o mundo assistirá, nos quartos-de-final, à reedição das finais dos campeonatos de 1986 e 1990: Alemanha-Argentina. Mas é um encontro escrito por linhas tortas.
Até ontem, a prova decorreu sem grandes erros de arbitragem. Os EUA viram ser mal anulado um golo no 2-2 com a Eslovénia, mas isso não impediu a sua ida aos oitavos-de-final. O "escândalo" surgiu, sim, com o golo mal anulado a Frank Lampard no Alemanha-Inglaterra - sendo, depois, secundado pelo 1-0 de Tevez, em claro fora-de-jogo, no Argentina-México.
A Alemanha vencia por 2-1, aos 38', quando Lampard disparou, de longe, à baliza de Neuer. A bola bateu na barra e passou a linha final, mas o árbitro uruguaio Jorge Larrionda nada assinalou. O lance reabriu o debate em torno da utilização das novas tecnologias no futebol (ao lado) e deixou a FIFA debaixo de fogo. "A bola entrou um metro... todos os antigos jogadores profissionais defendem o recurso à tecnologia, à excepção de uma pessoa [o presidente da FIFA]. Não podemos estar todos errados", questionou Alan Shearer, antigo capitão da Inglaterra, na BBC.
Após o golo não validado, a Inglaterra foi goleada e ninguém perdoou o árbitro. "Jogámos bem até ao 2-2. O erro mudou o jogo", lembrou o treinador Fabio Ca- pello. "Apoio as tecnologias, principalmente depois desta tarde", disse Lampard. E até o guarda-redes Neuer e o treinador da Alemanha, Joachim Löw, admitiram que "a bola passou a linha" e "o golo devia ter sido validado".
Tal polémica já fazia lembrar episódios de outros mundiais (o "golo fantasma" de Hurst em 1966 ou a "mão de Deus" de Maradona em 1986), mas o dia não terminou sem outro caso: Tevez marcou ao México após receber um passe de Messi quase um metro adiantado em relação à defesa. O juiz italiano Roberto Rosetti nada fez. E o técnico mexicano, Javier Aguirre, lamentou-o no final: "Isso desconcentrou-nos [o jogo acabou 3-1]."
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Holanda vence Eslováquia e está nos quartos-de-final
Holanda vence Eslováquia e está nos quartos-de-final
por I. A.
Hoje
Apesar do golo sofrido, já depois do tempo regulamentar (93), e de penalti, os holandeses vencerem, por 2-1, e seguem em prova. Advsersário sai do jogo Brasil-Chile (hoje, 19.30).
A Holanda venceu a Eslováquia (2-1) e apurou-se para os quartos-de-final. Robben e Sneijder marcaram os golos hondeses e Vittek o tento de honra eslovaco.
O golo primeiro holandês surgiu aos 18 minutos a grande velocidade, pela direita, com um passe longo de Sneijder a rasgar a defesa da Eslováquia, e com Robben puxar a bola para dentro e disparar sem hipóteses para Mucha. Estava feito o 1-0.
Depois das ameaças os holandeses marcaram mesmo o segundo, por Sneijder. Mucha ainda defendeu com categoria o remate de Kuyt (73, m ), mas nada conseguiu fazer para impedir o golo do médio do Inter (83). Isto depois de Stekelenburg evitar o empate da Eslováquia por duas vezes em dois minutos (66 e 67).
Já depois dos 90 minutos o árbitro viu uma grande penalidade na grande área holandesa, que Vittek aproveitou para fazer o 2-1 final.
No encontro entre o 1.º classificado do grupo E (Holanda) e o 2.º do F (Eslováquia), os holandeses partiam como favoritos, depois de terem ganho todos os jogos da fase de grupos. A Eslováquia surpreendeu ao afastar a Itália, campeã do Mundo de 2006 (com uma vitória por 3-2), mas não cosneguiu repetir a "gracinha". Apesar disso saiu do Mundial de cabeça erguida.
As equipa alinharam com os seguintes onzes:
Holanda: Stekelenburg; Gregory van der Wiel, Johnny Heitinga, Joris Mathijsen e Giovanni van Bronckhorst; Mark van Bommel e Nigel de Jong; Dirk Kuijt, Wesley Sneijder e Arjen Robben; Robin van Persie
Eslováquia: Jan Mucha; Peter Pekarik, Martin Skrtel, Jan Durica e Radoslav Zabavnik; Marek Hamsik e Juraj Kucka; Vladimir Weiss, Erik Jendrisek e Miroslav Stoch; Robert Vittek
In DN
por I. A.
Hoje
Apesar do golo sofrido, já depois do tempo regulamentar (93), e de penalti, os holandeses vencerem, por 2-1, e seguem em prova. Advsersário sai do jogo Brasil-Chile (hoje, 19.30).
A Holanda venceu a Eslováquia (2-1) e apurou-se para os quartos-de-final. Robben e Sneijder marcaram os golos hondeses e Vittek o tento de honra eslovaco.
O golo primeiro holandês surgiu aos 18 minutos a grande velocidade, pela direita, com um passe longo de Sneijder a rasgar a defesa da Eslováquia, e com Robben puxar a bola para dentro e disparar sem hipóteses para Mucha. Estava feito o 1-0.
Depois das ameaças os holandeses marcaram mesmo o segundo, por Sneijder. Mucha ainda defendeu com categoria o remate de Kuyt (73, m ), mas nada conseguiu fazer para impedir o golo do médio do Inter (83). Isto depois de Stekelenburg evitar o empate da Eslováquia por duas vezes em dois minutos (66 e 67).
Já depois dos 90 minutos o árbitro viu uma grande penalidade na grande área holandesa, que Vittek aproveitou para fazer o 2-1 final.
No encontro entre o 1.º classificado do grupo E (Holanda) e o 2.º do F (Eslováquia), os holandeses partiam como favoritos, depois de terem ganho todos os jogos da fase de grupos. A Eslováquia surpreendeu ao afastar a Itália, campeã do Mundo de 2006 (com uma vitória por 3-2), mas não cosneguiu repetir a "gracinha". Apesar disso saiu do Mundial de cabeça erguida.
As equipa alinharam com os seguintes onzes:
Holanda: Stekelenburg; Gregory van der Wiel, Johnny Heitinga, Joris Mathijsen e Giovanni van Bronckhorst; Mark van Bommel e Nigel de Jong; Dirk Kuijt, Wesley Sneijder e Arjen Robben; Robin van Persie
Eslováquia: Jan Mucha; Peter Pekarik, Martin Skrtel, Jan Durica e Radoslav Zabavnik; Marek Hamsik e Juraj Kucka; Vladimir Weiss, Erik Jendrisek e Miroslav Stoch; Robert Vittek
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Um 'ajuste de contas' com total diplomacia
Um 'ajuste de contas' com total diplomacia
por TIAGO SILVA PIRES
Hoje
Em 2003, Carlos Queiroz rendeu Del Bosque no Real Madrid. Reencontram-se hoje no Mundial, na Cidade do Cabo
É caso para se dizer que será uma espécie de "ajuste de contas" entre dois treinadores, Carlos Queiroz e Vicente del Bosque. Apesar de revelarem total diplomacia quando falam um do outro, ninguém esquece que Queiroz substituiu Del Bosque no Real Madrid.
Foi no Verão de 2003, há sensivelmente sete anos, como lembrou o jornal espanhol El Mundo, que o agora seleccionador de Portugal, Carlos Queiroz, foi contratado pelo Real Madrid para substituir, no comando técnico dos merengues, Vicente del Bosque, o actual seleccionador de Espanha.
Na altura, Carlos Queiroz respondeu "sim" ao apelo dos dirigentes do clube espanhol, para o qual os meses anteriores tinham sido devastadores em termos deportivos. Depois de ter liderado, em 2002, o Real Madrid então liderado pelo francês Zinedine Zidane à conquista da Liga dos Campeões, Del Bosque passou de adorado a "vilão". Isto porque, nos meses que se seguiram à vitória na Champions, o Real foi derrotado na final da Taça do Rei pelo Saragoça, então na II Divisão de Espanha, viu o Valência sagrar--se campeão de Espanha e foi, ainda, afastado nos quartos-de-final da Liga dos Campeões pelos gauleses do Mónaco.
Fragilizado pelos resultados, difíceis de aceitar pela muito exigente massa adepta do Real, o espanhol Del Bosque viria a perder o lugar para... precisamente, o português Carlos Queiroz.
Praticamente sete anos volvidos, o passado parece estar esquecido. Esta é, pelo menos, a conclusão que se retira do discurso de ambos, quando desafiados a recordar esse episódio. "A minha única motivação assenta na selecção espanhola. Espero que a Espanha jogue bem frente a Portugal, que vença, naturalmente, e que se qualifique, assim, para os quartos-de-final do Mundial", disse Del Bosque. "Tenho muito respeito por ele [Del Bosque]. Não só enquanto seleccionador de Espanha como, também, por tudo o que fez ao serviço do Real Madrid", vincou Carlos Queiroz.
O guarda-redes Iker Casillas , que jogava no Real Madrid em 2003, garante. "Del Bosque não pensa em 'vingança', não é pessoa para esse estilo de coisas."
In DN
por TIAGO SILVA PIRES
Hoje
Em 2003, Carlos Queiroz rendeu Del Bosque no Real Madrid. Reencontram-se hoje no Mundial, na Cidade do Cabo
É caso para se dizer que será uma espécie de "ajuste de contas" entre dois treinadores, Carlos Queiroz e Vicente del Bosque. Apesar de revelarem total diplomacia quando falam um do outro, ninguém esquece que Queiroz substituiu Del Bosque no Real Madrid.
Foi no Verão de 2003, há sensivelmente sete anos, como lembrou o jornal espanhol El Mundo, que o agora seleccionador de Portugal, Carlos Queiroz, foi contratado pelo Real Madrid para substituir, no comando técnico dos merengues, Vicente del Bosque, o actual seleccionador de Espanha.
Na altura, Carlos Queiroz respondeu "sim" ao apelo dos dirigentes do clube espanhol, para o qual os meses anteriores tinham sido devastadores em termos deportivos. Depois de ter liderado, em 2002, o Real Madrid então liderado pelo francês Zinedine Zidane à conquista da Liga dos Campeões, Del Bosque passou de adorado a "vilão". Isto porque, nos meses que se seguiram à vitória na Champions, o Real foi derrotado na final da Taça do Rei pelo Saragoça, então na II Divisão de Espanha, viu o Valência sagrar--se campeão de Espanha e foi, ainda, afastado nos quartos-de-final da Liga dos Campeões pelos gauleses do Mónaco.
Fragilizado pelos resultados, difíceis de aceitar pela muito exigente massa adepta do Real, o espanhol Del Bosque viria a perder o lugar para... precisamente, o português Carlos Queiroz.
Praticamente sete anos volvidos, o passado parece estar esquecido. Esta é, pelo menos, a conclusão que se retira do discurso de ambos, quando desafiados a recordar esse episódio. "A minha única motivação assenta na selecção espanhola. Espero que a Espanha jogue bem frente a Portugal, que vença, naturalmente, e que se qualifique, assim, para os quartos-de-final do Mundial", disse Del Bosque. "Tenho muito respeito por ele [Del Bosque]. Não só enquanto seleccionador de Espanha como, também, por tudo o que fez ao serviço do Real Madrid", vincou Carlos Queiroz.
O guarda-redes Iker Casillas , que jogava no Real Madrid em 2003, garante. "Del Bosque não pensa em 'vingança', não é pessoa para esse estilo de coisas."
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
'Quartos' valem 50 mil euros a cada jogador português
'Quartos' valem 50 mil euros a cada jogador português
por GONÇALO LOPES,
Hoje
Prémio para os espanhóis é o dobro do incentivo aos futebolistas convocados por Carlos Queiroz
Se a questão financeira ajudar à motivação dos jogadores portugueses e espanhóis para o embate deste final de tarde, no Estádio Green Point, na Cidade do Cabo, são os futebolistas do país vizinho que partem na frente para este confronto que decidirá o futuro de ambas as selecções na África do Sul. É que Cristiano Ronaldo e companhia têm direito a 50 mil euros por atingirem essa fase da prova. Já os jogadores espanhóis receberão o dobro, verba que será entregue a instituições de caridade, de acordo com o que os 23 futebolistas convocados por Vicente del Bosque assumiram aquando das negociações com a Federação daquele país. Uma decisão após muita pressão por parte da sociedade espanhola, que, tal como Portugal, atravessa uma grave crise económica com as taxas de desemprego a cifrarem-se nas mais altas de sempre, isto para não falar da ameaça da entrada do FMI.
Refira-se que caso sejam eliminados hoje pelos grandes rivais de Espanha, cada elemento da equipa portuguesa voltará para casa sem direito a qualquer prémio monetário. Apenas receberão os 800 euros de diária, desde que se juntaram no estágio da Covilhã, na ordem dos 38 mil euros para cada futebolista.
Como o objectivo inicial traçado eram os oitavos-de-final desta competição sul-africana algo, entretanto, já alcançado - a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e os jogadores entenderam que só um passo à frente daria acesso a um prémio monetário, algo estabelecido ainda em Portugal entre a FPF e os capitães da equipa. Um acordo em tempo oportuno para evitar qualquer espécie de dispersão em plena competição - Saltillo foi há 24 anos mas deixou marcas que ainda hoje se mantêm bem vivas na Federação Portuguesa de Futebol.
Quanto a prémios finais, a Espanha é , das selecções que ainda estão em prova, aquela que pagará os valores mais altos aos seus jogadores em caso de vitória no mais importante torneio de futebol mundial.
Os atletas dos Estados Unidos da América, que tiveram o condão de colocar o Presidente Barack Obama a festejar os triunfos do soccer, receberiam 720 mil euros, sinal da confiança numa boa campanha por terras sul-africanas. Mas tudo acabou com a eliminação pelo Gana, nos oitavos-de-final deste Mundial 2010, uma repetição do que se passou há quatro anos, na Alemanha.
Cada um dos 23 jogadores dos actuais campeões europeus terá direito a qualquer coisa como 600 mil euros, quase o dobro dos portugueses, que vêem os seus bolsos encherem-se com "apenas" 340 mil euros caso façam história e vençam este Campeonato do Mundo 2010.
Mas, se tal acontecer, também ninguém se lembrará do montante a pagar pela Federação Portuguesa de Futebol.
In DN
por GONÇALO LOPES,
Hoje
Prémio para os espanhóis é o dobro do incentivo aos futebolistas convocados por Carlos Queiroz
Se a questão financeira ajudar à motivação dos jogadores portugueses e espanhóis para o embate deste final de tarde, no Estádio Green Point, na Cidade do Cabo, são os futebolistas do país vizinho que partem na frente para este confronto que decidirá o futuro de ambas as selecções na África do Sul. É que Cristiano Ronaldo e companhia têm direito a 50 mil euros por atingirem essa fase da prova. Já os jogadores espanhóis receberão o dobro, verba que será entregue a instituições de caridade, de acordo com o que os 23 futebolistas convocados por Vicente del Bosque assumiram aquando das negociações com a Federação daquele país. Uma decisão após muita pressão por parte da sociedade espanhola, que, tal como Portugal, atravessa uma grave crise económica com as taxas de desemprego a cifrarem-se nas mais altas de sempre, isto para não falar da ameaça da entrada do FMI.
Refira-se que caso sejam eliminados hoje pelos grandes rivais de Espanha, cada elemento da equipa portuguesa voltará para casa sem direito a qualquer prémio monetário. Apenas receberão os 800 euros de diária, desde que se juntaram no estágio da Covilhã, na ordem dos 38 mil euros para cada futebolista.
Como o objectivo inicial traçado eram os oitavos-de-final desta competição sul-africana algo, entretanto, já alcançado - a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e os jogadores entenderam que só um passo à frente daria acesso a um prémio monetário, algo estabelecido ainda em Portugal entre a FPF e os capitães da equipa. Um acordo em tempo oportuno para evitar qualquer espécie de dispersão em plena competição - Saltillo foi há 24 anos mas deixou marcas que ainda hoje se mantêm bem vivas na Federação Portuguesa de Futebol.
Quanto a prémios finais, a Espanha é , das selecções que ainda estão em prova, aquela que pagará os valores mais altos aos seus jogadores em caso de vitória no mais importante torneio de futebol mundial.
Os atletas dos Estados Unidos da América, que tiveram o condão de colocar o Presidente Barack Obama a festejar os triunfos do soccer, receberiam 720 mil euros, sinal da confiança numa boa campanha por terras sul-africanas. Mas tudo acabou com a eliminação pelo Gana, nos oitavos-de-final deste Mundial 2010, uma repetição do que se passou há quatro anos, na Alemanha.
Cada um dos 23 jogadores dos actuais campeões europeus terá direito a qualquer coisa como 600 mil euros, quase o dobro dos portugueses, que vêem os seus bolsos encherem-se com "apenas" 340 mil euros caso façam história e vençam este Campeonato do Mundo 2010.
Mas, se tal acontecer, também ninguém se lembrará do montante a pagar pela Federação Portuguesa de Futebol.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Blatter pede desculpas e admite novas tecnologias
Blatter pede desculpas e admite novas tecnologias
por DN.pt, com AFP
Hoje
A FIFA recomeçou por rejeitar comentar os erros de arbitragem nos oitavos-de-final do Mundial 2010 e recusar a adopção das novas tecnologias, mas as críticas generalizadas levaram o presidente do organismo, Joseph Blatter, a recuar em relação à posição inicial.
Blatter convocou hoje os jornalistas para pedir desculpas públicas à Inglaterra e ao México, vítimas de erros de arbitragem graves que tiveram influencia nos jogos em que as duas equipas foram eliminadas: a Inglaterra perdeu por 4-1 diante da Alemanha, mas, no decorrer da partida, chegou a igualar o resultado a dois golos, mas a equipa de arbitragem não viu que os ingleses fizeram entrar a bola na baliza germânica; no segundo caso, o México dominava a Argentina (1-3 resultado final) e criava oportunidades de golo, quando os argentinos marcaram um golo em contra-ataque, em fora-de-jogo claro, que foi incorrectamente validade.
Em ambos os casos, as repetições imediatas dos golos permitiram ao mundo inteiro, inclusive os espectadores e os jogadores nos dois estádios, aperceberem-se dos erros, mas os árbitros não recuaram. A primeira reacção do porta-voz da FIFA foi mesmo criticar a repetição das imagens em plenos estádios (ver relacionados)
“Exprimi as minhas desculpas às duas delegações directamente envolvidas. Compreendo que não estejam contentes. É evidente que, depois do que vivemos, seria ridículo não reabrir o dossier da ajuda da tecnologia, em Julho, em Cardiff”, afirmou hoje Blatter, referindo-se à reunião da FIFA (Federação Internacional de Futebol) marcada para 21 e 22, na capital do País de Gales.
Em discussão estarão as várias tecnologias já testadas para a linha de golo, de modo a detectar com precisão quando é que a bola entrou totalmente na baliza.
In DN
por DN.pt, com AFP
Hoje
A FIFA recomeçou por rejeitar comentar os erros de arbitragem nos oitavos-de-final do Mundial 2010 e recusar a adopção das novas tecnologias, mas as críticas generalizadas levaram o presidente do organismo, Joseph Blatter, a recuar em relação à posição inicial.
Blatter convocou hoje os jornalistas para pedir desculpas públicas à Inglaterra e ao México, vítimas de erros de arbitragem graves que tiveram influencia nos jogos em que as duas equipas foram eliminadas: a Inglaterra perdeu por 4-1 diante da Alemanha, mas, no decorrer da partida, chegou a igualar o resultado a dois golos, mas a equipa de arbitragem não viu que os ingleses fizeram entrar a bola na baliza germânica; no segundo caso, o México dominava a Argentina (1-3 resultado final) e criava oportunidades de golo, quando os argentinos marcaram um golo em contra-ataque, em fora-de-jogo claro, que foi incorrectamente validade.
Em ambos os casos, as repetições imediatas dos golos permitiram ao mundo inteiro, inclusive os espectadores e os jogadores nos dois estádios, aperceberem-se dos erros, mas os árbitros não recuaram. A primeira reacção do porta-voz da FIFA foi mesmo criticar a repetição das imagens em plenos estádios (ver relacionados)
“Exprimi as minhas desculpas às duas delegações directamente envolvidas. Compreendo que não estejam contentes. É evidente que, depois do que vivemos, seria ridículo não reabrir o dossier da ajuda da tecnologia, em Julho, em Cardiff”, afirmou hoje Blatter, referindo-se à reunião da FIFA (Federação Internacional de Futebol) marcada para 21 e 22, na capital do País de Gales.
Em discussão estarão as várias tecnologias já testadas para a linha de golo, de modo a detectar com precisão quando é que a bola entrou totalmente na baliza.
In DN
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Cardozo qualifica Paraguai (5-3, nos penálties)
Cardozo qualifica Paraguai (5-3, nos penálties)
por I. A.
Hoje
Jogador do Benfica marcou o último penálti da equipa, que venceu o Japão, por 5-3, e colocou os paraguaios no caminho de Portugal ... ou Espanha, nos quartos-de-final.
Paraguai e Japão jogaram 120 minutos e mesmo assim não conseguiram chegar ao golo. O jogo acabou empatado (0-0) e na lotaria das grandes penalidades Cardozo foi decisivo ao marcar o último golo. Este foi o primeiro jogo do Mundial a ser decidido nos penálties
O avançado do Benfica entrou já durante o prolongamento, mas justificou a aposta. O "tacuara" marcou o quinto e último penálti do Paraguai, já depois de Villar defender o remate de Komano.
Barreto, Barrios, Riveros, Valdez e Cardozo marcaram para os sul-americanos. Endo, Hasebe e Honda fizeram os golos nipónicos. Komano falhou.
Em Pretória o encontro dos oitavos-de-final entre Paraguai e Japão foi equilibrado nos primeiros 45 minuros, com uma oportunidade de golo para cada lado. Lucas Barrios quase abriu o marcador aos 21 minutos, mas no minuto seguinte os japoneses atiraram à barra.
Nos quartos-de-final o vencedor joga com Espanha... ou Portugal
In DN
por I. A.
Hoje
Jogador do Benfica marcou o último penálti da equipa, que venceu o Japão, por 5-3, e colocou os paraguaios no caminho de Portugal ... ou Espanha, nos quartos-de-final.
Paraguai e Japão jogaram 120 minutos e mesmo assim não conseguiram chegar ao golo. O jogo acabou empatado (0-0) e na lotaria das grandes penalidades Cardozo foi decisivo ao marcar o último golo. Este foi o primeiro jogo do Mundial a ser decidido nos penálties
O avançado do Benfica entrou já durante o prolongamento, mas justificou a aposta. O "tacuara" marcou o quinto e último penálti do Paraguai, já depois de Villar defender o remate de Komano.
Barreto, Barrios, Riveros, Valdez e Cardozo marcaram para os sul-americanos. Endo, Hasebe e Honda fizeram os golos nipónicos. Komano falhou.
Em Pretória o encontro dos oitavos-de-final entre Paraguai e Japão foi equilibrado nos primeiros 45 minuros, com uma oportunidade de golo para cada lado. Lucas Barrios quase abriu o marcador aos 21 minutos, mas no minuto seguinte os japoneses atiraram à barra.
Nos quartos-de-final o vencedor joga com Espanha... ou Portugal
In DN
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Villa acaba com o sonho de Portugal
Villa acaba com o sonho de Portugal
por DN. pt
Hoje
Espanha apurada para os quartos-de-final. David Villa marcou o golo solitário que afastou Portugal do Mundial. Eduardo foi o melhor português em campo, com uma série de boas defesas que o segundo de Espanha
Espanha ganhou com mérito e continua no Mundial, onde nos quartos-de-final vai encontrar o Paraguai. Depois de uma primeira parte equilibrada, com situações de golo para as duas selecções, Espanha reencontrou mais forte após o intervalo. Dominou o meio-campo e teve vários lances ofensivos que criaram muitas dificuldades à defesa de Portugal. E num desse lances David Villa fez o seu quarto golo na competição. Portugal acusou a desvantagem, entregou o jogo ao adversário que só não aumentou a vantagem porque o guarda-redes Eduardo fez uma exibição quase perfeita.
-90' Acabou o jogo. Vitória justa de Portugal
- 89' Ricardo Costa expulso
- 77' Remate perigoso de David Villa de longe. Eduardo volta a evitar o golo de Espanha
- 70' Remate de Sergio Ramos, Eduardo defende para canto.
- 69' Eduardo evita o 2-0, a remate de Sérgio Ramos
- 63' 1-0 para Espanha. David Villa
- 59' Fernando Llorente remata para grande defesa de Eduardo
- 53' Remate de Iniesta contra o corpo de Ricardo Carvalho.
- 52' Canto para Portugal marcado por Raúl Meireles, sem perigo
- 51' Portugal perto do golo. Hugo Almeida cruza, Puyol corta e quase trai Casillas.
Portugal e Espanha ainda não conseguiram chegar ao golo, mas as oportunidades não têm faltado para as duas selecções. A Espanha começou melhor, mas a partir do minuto 8, Portugal equilibrou e respondeu com uma sequência de cantos e um excelente remate de Tiago que ia acabando no fundo da baliza. Raul Meireles, aos 38 minutos, teve uma boa ocasião para marcar, mas o seu cabeceamento saiu ao lado. Perto do intervalo, foi a vez de Tiago cabecear ao lado
- 42' Cruzamento de Fabio Coentrão, Tiago de cabeça ao lado
- 38' Cruzamento de Raul Meireles para a área onde aparece Hugo Almeida a cabecear ao lado
- 27' Falta de Xabi Alonso sobre Fábio Coentrão. Ronaldo marca o livre, um remate forte que Casillas
- 21' A melhor oportunidade é de Portugal, remate de Tiago que Casillas quase defendia para dentro da baliza.
- 18' O jogo está mais dividido, Portugal equilibrou as operações
- 10' Portugal começa a aparecer na área espanhola. Já dispôs de dois cantos, marcados por Simão e Raúl Meireles. Sem perigo
-7' Remate de Villa. Eduardo volta a defender
- Selecção portuguesa a sentir muitas dificuldades no lado direito da sua defesa.
- 3' Remate de Villa. Eduardo defende
- 2' Remate perigoso de Fernando Torres. Eduardo defende para o lado.
- Já há onze de Portugal: Eduardo; Ricardo Costa, Ricardo Carvalho, Bruno Alves, Fábio Coentrão; Pepe, Tiago, Raul Meireles; Simão, Hugo Almeida e Cristiano Ronaldo
- O seleccionador espanhol, Vicente Del Bosque, não promoveu nenhuma surpresa, com a Espanha a apresentar-se com o "onze" esperado: Casillas, Sérgio Ramos, Puyol, Pique, Capdevilla, Busquets, Xabi Alonso, Xavi, Iniesta, Torres e Villa.
- A selecção nacional já ruma ao estádio Green Point
- A FIFA já decidiu que não podem entrar guardas-chuvas.
- Para a hora do jogo está previsto temporal e vento muito forte
- Nesse encontro, Scolari era o treinador de Portugal e Iñaki Saez o treinador da Espanha
- Nesta terça-feira, por Portugal, devem repetir a titularidade Ricardo Carvalho e Cristiano Ronaldo
- No último jogo oficial, Portugal venceu a Espanha, por 1-0, golo de Nuno Gomes, a contar para a fase de grupos do Euro 2004.
http://dn.sapo.pt/desporto/mundial2010/interior.aspx?content_id=1606198
In DN
por DN. pt
Hoje
Espanha apurada para os quartos-de-final. David Villa marcou o golo solitário que afastou Portugal do Mundial. Eduardo foi o melhor português em campo, com uma série de boas defesas que o segundo de Espanha
Espanha ganhou com mérito e continua no Mundial, onde nos quartos-de-final vai encontrar o Paraguai. Depois de uma primeira parte equilibrada, com situações de golo para as duas selecções, Espanha reencontrou mais forte após o intervalo. Dominou o meio-campo e teve vários lances ofensivos que criaram muitas dificuldades à defesa de Portugal. E num desse lances David Villa fez o seu quarto golo na competição. Portugal acusou a desvantagem, entregou o jogo ao adversário que só não aumentou a vantagem porque o guarda-redes Eduardo fez uma exibição quase perfeita.
-90' Acabou o jogo. Vitória justa de Portugal
- 89' Ricardo Costa expulso
- 77' Remate perigoso de David Villa de longe. Eduardo volta a evitar o golo de Espanha
- 70' Remate de Sergio Ramos, Eduardo defende para canto.
- 69' Eduardo evita o 2-0, a remate de Sérgio Ramos
- 63' 1-0 para Espanha. David Villa
- 59' Fernando Llorente remata para grande defesa de Eduardo
- 53' Remate de Iniesta contra o corpo de Ricardo Carvalho.
- 52' Canto para Portugal marcado por Raúl Meireles, sem perigo
- 51' Portugal perto do golo. Hugo Almeida cruza, Puyol corta e quase trai Casillas.
Portugal e Espanha ainda não conseguiram chegar ao golo, mas as oportunidades não têm faltado para as duas selecções. A Espanha começou melhor, mas a partir do minuto 8, Portugal equilibrou e respondeu com uma sequência de cantos e um excelente remate de Tiago que ia acabando no fundo da baliza. Raul Meireles, aos 38 minutos, teve uma boa ocasião para marcar, mas o seu cabeceamento saiu ao lado. Perto do intervalo, foi a vez de Tiago cabecear ao lado
- 42' Cruzamento de Fabio Coentrão, Tiago de cabeça ao lado
- 38' Cruzamento de Raul Meireles para a área onde aparece Hugo Almeida a cabecear ao lado
- 27' Falta de Xabi Alonso sobre Fábio Coentrão. Ronaldo marca o livre, um remate forte que Casillas
- 21' A melhor oportunidade é de Portugal, remate de Tiago que Casillas quase defendia para dentro da baliza.
- 18' O jogo está mais dividido, Portugal equilibrou as operações
- 10' Portugal começa a aparecer na área espanhola. Já dispôs de dois cantos, marcados por Simão e Raúl Meireles. Sem perigo
-7' Remate de Villa. Eduardo volta a defender
- Selecção portuguesa a sentir muitas dificuldades no lado direito da sua defesa.
- 3' Remate de Villa. Eduardo defende
- 2' Remate perigoso de Fernando Torres. Eduardo defende para o lado.
- Já há onze de Portugal: Eduardo; Ricardo Costa, Ricardo Carvalho, Bruno Alves, Fábio Coentrão; Pepe, Tiago, Raul Meireles; Simão, Hugo Almeida e Cristiano Ronaldo
- O seleccionador espanhol, Vicente Del Bosque, não promoveu nenhuma surpresa, com a Espanha a apresentar-se com o "onze" esperado: Casillas, Sérgio Ramos, Puyol, Pique, Capdevilla, Busquets, Xabi Alonso, Xavi, Iniesta, Torres e Villa.
- A selecção nacional já ruma ao estádio Green Point
- A FIFA já decidiu que não podem entrar guardas-chuvas.
- Para a hora do jogo está previsto temporal e vento muito forte
- Nesse encontro, Scolari era o treinador de Portugal e Iñaki Saez o treinador da Espanha
- Nesta terça-feira, por Portugal, devem repetir a titularidade Ricardo Carvalho e Cristiano Ronaldo
- No último jogo oficial, Portugal venceu a Espanha, por 1-0, golo de Nuno Gomes, a contar para a fase de grupos do Euro 2004.
http://dn.sapo.pt/desporto/mundial2010/interior.aspx?content_id=1606198
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Um treinador sem ambição
Um treinador sem ambição
por JOÃO MARCELINO, Director
Hoje
Sem surpresa, e com justiça, ganhou a melhor equipa, a Espanha, num jogo em que a selecção nacional foi confrontada com as suas limitações: bem enquanto defendeu o zero, inexistente quando teve de atacar.
Portugal sai do Mundial sofrendo um único golo, mas só tendo marcado (sete) à equipa n.º 105 do ranking FIFA, colocada dois lugares acima do Ruanda. Muito pouco para as ambições faladas. À altura do que este grupo de jogadores vale. Sinceramente, a equipa de Queiroz chegou onde podia e merecia.
Para além desta constatação, existiu um momento-chave: aquele em que o treinador português procedeu à alteração que trazia programada, de Hugo Almeida, sem respeitar a dinâmica do jogo. Foi precisamente na altura em que o ponta-de-lança estava a ganhar protagonismo, e a levar a equipa para a frente, que saiu! Logo a seguir a Espanha marcou e nunca mais sentiu qualquer problema, porque Cristiano Ronaldo desapareceu definitivamente no lugar em que não gosta de actuar, Liedson não se viu, e Deco foi "ultrapassado" por Pedro Mendes cumprindo o castigo implacável até ao fim (e, é um feeling, nunca mais voltará à selecção…).
O jogo mostrou como o plantel é reduzido e o treinador é avesso ao risco. Hugo Almeida foi retirado quando era preciso jogar para marcar e ao seu lado Simão marcava passo. No entanto, porque devia estar estudado e predefinido, naquela altura tinha de se proceder assim - não havia nada a fazer! Quando tudo é tão cientificamente estudado, à realidade não é permitido atrapalhar. E, portanto, depois de casa roubada, ainda houve tranca à porta (Pepe por Pedro Mendes) antes de ser permitida a entrada de Liedson (que as opções do treinador neste Mundial tão maltrataram sem se perceber a razão).
Com esta predisposição, não era possível dar a volta ao jogo.
Quem olhar de forma fria e substantiva para os 90 minutos terá de chegar à conclusão de que a vitória espanhola só foi tangencial porque Eduardo se assumiu como o melhor homem em campo. Defendeu tudo o que podia e reforçou a ideia de que finalmente há na baliza nacional um homem à altura, com qualidade e carácter. O resto foi pobre. Fábio Coentrão, desta vez, só aguentou meia parte. Ronaldo quase não existiu. O meio--campo nacional é muito limitado e o banco a este nível tem de ser considerado inexistente.
A Espanha honrou o seu estatuto de favorita na posse da bola (60--40), na forma agressiva como entrou em campo, nas oportunidades construídas, na forma como conduziu sempre o jogo. E o seu treinador, Del Bosque, não hesitou quando teve de retirar uma estrela mediática mas de rendimento nulo (Fernando Torres).
A primeira parte de Portugal foi, ainda assim, razoável. O melhor período da equipa! O nervo de alguns jogadores disfarçou a enorme diferença de dinâmica e de potencial futebolístico dos dois conjuntos. Ainda se viu um bocadinho de Ronaldo, e sobretudo houve pilhas em Tiago, Meireles, Fábio. Depois…
… Depois ganhou protagonismo a falta de ambição do treinador. Queiroz pensa sempre primeiro em resistir, em evitar desastres, a vitória logo se vê. Foi a desgraça que se viu na estreia (Costa do Marfim), o cinzentismo que se perdoou (Brasil) e agora a discrição com que saiu (Espanha). Sem sal, como sempre. Vamos ter mais dois anos disto, de futebol sofrido e "excelente organização defensiva". Vale a pena?
In DN
por JOÃO MARCELINO, Director
Hoje
Sem surpresa, e com justiça, ganhou a melhor equipa, a Espanha, num jogo em que a selecção nacional foi confrontada com as suas limitações: bem enquanto defendeu o zero, inexistente quando teve de atacar.
Portugal sai do Mundial sofrendo um único golo, mas só tendo marcado (sete) à equipa n.º 105 do ranking FIFA, colocada dois lugares acima do Ruanda. Muito pouco para as ambições faladas. À altura do que este grupo de jogadores vale. Sinceramente, a equipa de Queiroz chegou onde podia e merecia.
Para além desta constatação, existiu um momento-chave: aquele em que o treinador português procedeu à alteração que trazia programada, de Hugo Almeida, sem respeitar a dinâmica do jogo. Foi precisamente na altura em que o ponta-de-lança estava a ganhar protagonismo, e a levar a equipa para a frente, que saiu! Logo a seguir a Espanha marcou e nunca mais sentiu qualquer problema, porque Cristiano Ronaldo desapareceu definitivamente no lugar em que não gosta de actuar, Liedson não se viu, e Deco foi "ultrapassado" por Pedro Mendes cumprindo o castigo implacável até ao fim (e, é um feeling, nunca mais voltará à selecção…).
O jogo mostrou como o plantel é reduzido e o treinador é avesso ao risco. Hugo Almeida foi retirado quando era preciso jogar para marcar e ao seu lado Simão marcava passo. No entanto, porque devia estar estudado e predefinido, naquela altura tinha de se proceder assim - não havia nada a fazer! Quando tudo é tão cientificamente estudado, à realidade não é permitido atrapalhar. E, portanto, depois de casa roubada, ainda houve tranca à porta (Pepe por Pedro Mendes) antes de ser permitida a entrada de Liedson (que as opções do treinador neste Mundial tão maltrataram sem se perceber a razão).
Com esta predisposição, não era possível dar a volta ao jogo.
Quem olhar de forma fria e substantiva para os 90 minutos terá de chegar à conclusão de que a vitória espanhola só foi tangencial porque Eduardo se assumiu como o melhor homem em campo. Defendeu tudo o que podia e reforçou a ideia de que finalmente há na baliza nacional um homem à altura, com qualidade e carácter. O resto foi pobre. Fábio Coentrão, desta vez, só aguentou meia parte. Ronaldo quase não existiu. O meio--campo nacional é muito limitado e o banco a este nível tem de ser considerado inexistente.
A Espanha honrou o seu estatuto de favorita na posse da bola (60--40), na forma agressiva como entrou em campo, nas oportunidades construídas, na forma como conduziu sempre o jogo. E o seu treinador, Del Bosque, não hesitou quando teve de retirar uma estrela mediática mas de rendimento nulo (Fernando Torres).
A primeira parte de Portugal foi, ainda assim, razoável. O melhor período da equipa! O nervo de alguns jogadores disfarçou a enorme diferença de dinâmica e de potencial futebolístico dos dois conjuntos. Ainda se viu um bocadinho de Ronaldo, e sobretudo houve pilhas em Tiago, Meireles, Fábio. Depois…
… Depois ganhou protagonismo a falta de ambição do treinador. Queiroz pensa sempre primeiro em resistir, em evitar desastres, a vitória logo se vê. Foi a desgraça que se viu na estreia (Costa do Marfim), o cinzentismo que se perdoou (Brasil) e agora a discrição com que saiu (Espanha). Sem sal, como sempre. Vamos ter mais dois anos disto, de futebol sofrido e "excelente organização defensiva". Vale a pena?
In DN
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Queiroz diz que ninguém está acima da selecção
Queiroz diz que ninguém está acima da selecção
Hoje
Seleccionador faz um balanço positivo da participação no Mundial, dado que ficou entre as 16 melhores selecções do mundo
"Ninguém está acima da selecção nacional e só está cá quem quer", afirmou esta quarta-feira o seleccionador Carlos Queiroz na sequência da resposta sobre as declarações de Cristiano Ronaldo no final do Espanha-Portugal (1-0).
Referindo-se especificamente ao Cristiano Ronaldo, Queiroz disse : "Já tive 28 ou 30 anos, sou suficientemente velho para não saber tudo e saber reconhecer os erros. É natural e compreensível que existam algumas frustrações, que não estão suficientemente educadas para serem contidas."
O seleccionador acrescentou que. Precisamos do Ronaldo. Não temos assim tantos recursos para que ignoremos todas as nossas capacidades. Mas se o tamanho da camisola for demasiado pequena para algum corpo, não deve estar aqui".
"O Cristiano é um campeão que gosta de ganhar tudo. Todos saímos frustrados. Não custa nada reconhecer que o adversário tem valor", salientou ainda Queiroz.
"Não somos um país vasto de recursos e não podemos dispensar valores", sublinhou o seleccionador, que disse também que tem a "consciência tranquila" relativamente ao trabalho feito.
Sobre o jogo dos oitavos-de-final, Queiroz considerou que a "Espanha ganhou com mérito, mas o golo foi claramente fora de jogo".
Relativamente às polémicas sobre as lesões, Queiroz afirmou: "Não hipotequei o meu futuro no Manchester United para andar a brincar. Por isso, não ponham em causa a minha honra. Quando digo que um jogador está lesionado é porque está, assim como quando digo que um jogador está cansado é porque está."
Fazendo um balanço global da participação da selecção no Campeonato do Mundo, o seleccionador referiu: "A missão não foi cumprida, mas temos o sentimento de que o dever foi cumprido. Como tal, estamos de cabeça erguida e com total tranquilidade sobre aquilo que fizemos."
In DN
Hoje
Seleccionador faz um balanço positivo da participação no Mundial, dado que ficou entre as 16 melhores selecções do mundo
"Ninguém está acima da selecção nacional e só está cá quem quer", afirmou esta quarta-feira o seleccionador Carlos Queiroz na sequência da resposta sobre as declarações de Cristiano Ronaldo no final do Espanha-Portugal (1-0).
Referindo-se especificamente ao Cristiano Ronaldo, Queiroz disse : "Já tive 28 ou 30 anos, sou suficientemente velho para não saber tudo e saber reconhecer os erros. É natural e compreensível que existam algumas frustrações, que não estão suficientemente educadas para serem contidas."
O seleccionador acrescentou que. Precisamos do Ronaldo. Não temos assim tantos recursos para que ignoremos todas as nossas capacidades. Mas se o tamanho da camisola for demasiado pequena para algum corpo, não deve estar aqui".
"O Cristiano é um campeão que gosta de ganhar tudo. Todos saímos frustrados. Não custa nada reconhecer que o adversário tem valor", salientou ainda Queiroz.
"Não somos um país vasto de recursos e não podemos dispensar valores", sublinhou o seleccionador, que disse também que tem a "consciência tranquila" relativamente ao trabalho feito.
Sobre o jogo dos oitavos-de-final, Queiroz considerou que a "Espanha ganhou com mérito, mas o golo foi claramente fora de jogo".
Relativamente às polémicas sobre as lesões, Queiroz afirmou: "Não hipotequei o meu futuro no Manchester United para andar a brincar. Por isso, não ponham em causa a minha honra. Quando digo que um jogador está lesionado é porque está, assim como quando digo que um jogador está cansado é porque está."
Fazendo um balanço global da participação da selecção no Campeonato do Mundo, o seleccionador referiu: "A missão não foi cumprida, mas temos o sentimento de que o dever foi cumprido. Como tal, estamos de cabeça erguida e com total tranquilidade sobre aquilo que fizemos."
In DN
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José Mourinho defende Cristiano Ronaldo
José Mourinho defende Cristiano Ronaldo
Hoje
?Não deixarei que a responsabilidade da equipa recaia sobre Cristiano Ronaldo?.
José Mourinho fez uma pausa nas férias para sair em defesa do seu extremo no Real Madrid. Questionado sobre a polémica frase do jogador depois da eliminação de Portugal do Mundial – após derrota perante a Espanha (1-0) o futebolista disse aos jornalistas para procurarem explicações para o resultado junto do seleccionador Carlos Queiroz – o técnico do Real Madrid disse à rádio Onda Cero: “Agora ele tem de gozar as férias, tem de estar tranquilo. Na próxima época no deixarei que lhe coloquem a responsabilidade da equipa.”
In DN
Hoje
?Não deixarei que a responsabilidade da equipa recaia sobre Cristiano Ronaldo?.
José Mourinho fez uma pausa nas férias para sair em defesa do seu extremo no Real Madrid. Questionado sobre a polémica frase do jogador depois da eliminação de Portugal do Mundial – após derrota perante a Espanha (1-0) o futebolista disse aos jornalistas para procurarem explicações para o resultado junto do seleccionador Carlos Queiroz – o técnico do Real Madrid disse à rádio Onda Cero: “Agora ele tem de gozar as férias, tem de estar tranquilo. Na próxima época no deixarei que lhe coloquem a responsabilidade da equipa.”
In DN
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Queiroz reafirma que está fora de questão a sua demissão
Queiroz reafirma que está fora de questão a sua demissão
por Lusa
Hoje
(VÍDEO) O seleccionador nacional de futebol, Carlos Queiroz, reafirmou hoje, à chegada a Lisboa, que está fora de questão a sua demissão após a eliminação de Portugal do Mundial 2010.
Carlos Queiroz sublinhou que Portugal perdeu por 1-0 frente "à segunda melhor equipa do ranking da FIFA e a actual campeã europeia".
À saída da sala VIP do aeroporto da Portela, Queiroz ouviu críticas de alguns adeptos e foi aplaudido por outros.
O avião que transportou os jogadores desde Joanesburgo aterrou no aeroporto da Portela às 05:56.
In DN
por Lusa
Hoje
(VÍDEO) O seleccionador nacional de futebol, Carlos Queiroz, reafirmou hoje, à chegada a Lisboa, que está fora de questão a sua demissão após a eliminação de Portugal do Mundial 2010.
Carlos Queiroz sublinhou que Portugal perdeu por 1-0 frente "à segunda melhor equipa do ranking da FIFA e a actual campeã europeia".
À saída da sala VIP do aeroporto da Portela, Queiroz ouviu críticas de alguns adeptos e foi aplaudido por outros.
O avião que transportou os jogadores desde Joanesburgo aterrou no aeroporto da Portela às 05:56.
In DN
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Re: Mundial de Futebol 2010
Vitor mango escreveu:nem quero ver
Cobardolas! Põe o bichinho a assumir responsabilidades...
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O 'feeling' de Ronaldo: "Assim não ganhamos Carlos"
O 'feeling' de Ronaldo: "Assim não ganhamos Carlos"
por R.F.
Hoje
Imagens da televisão espanhola "Cuatro" mostram porque é que Cristiano Ronaldo tentou cuspir numa câmara no final do Espanha-Portugal e revelam um desabafo do capitão da selecção portuguesa para Carlos Queiroz .
A cadeia televisiva espanhola "Cuatro" compilou algumas imagens de Cristiano Ronaldo durante o Espanha-Portugal e desvenda o que levou o capitão da selecção nacional a cuspir para uma câmara televisiva no final do jogo. Além dos impropérios de Ronaldo para o 'cameraman' antes de o tentar atingir, o vídeo de pouco mais de três minutos compilado pela "Cuatro" mostra ainda num outro momento o descontentamento do jogador com as ordens tácticas de Carlos Queiroz. "Assim não ganhamos Carlos", gritou mesmo Ronaldo ao treinador.
In DN
por R.F.
Hoje
Imagens da televisão espanhola "Cuatro" mostram porque é que Cristiano Ronaldo tentou cuspir numa câmara no final do Espanha-Portugal e revelam um desabafo do capitão da selecção portuguesa para Carlos Queiroz .
A cadeia televisiva espanhola "Cuatro" compilou algumas imagens de Cristiano Ronaldo durante o Espanha-Portugal e desvenda o que levou o capitão da selecção nacional a cuspir para uma câmara televisiva no final do jogo. Além dos impropérios de Ronaldo para o 'cameraman' antes de o tentar atingir, o vídeo de pouco mais de três minutos compilado pela "Cuatro" mostra ainda num outro momento o descontentamento do jogador com as ordens tácticas de Carlos Queiroz. "Assim não ganhamos Carlos", gritou mesmo Ronaldo ao treinador.
In DN
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'Tesourinho deprimente' único representante português no Mundial
'Tesourinho deprimente' único representante português no Mundial
por DN.pt
Hoje
Olegário Benquerença vai arbitrar o Uruguai-Gana. O único português presente no Mundial de futebol não é apenas conhecido pelas suas arbitragens: a sua imitação de Quim Barreiros já foi usada na rubrica “Tesourinhos deprimentes” dos Gato Fedorento e até pelos jornais catalães para criticar o seu desempenho num jogo entre o Barcelona e o Inter de Milão, para a Liga dos Campeões.
No programa dos Gato Fedorento, composto na maioria por benfiquistas, estes “vingam-se” de um erro de Olegário Benquerença (não valida um golo do Benfica em que a bola alegadamente terá entrado na baliza do FC Porto), recuperando a participação do árbitro no programa “Cuidado com as Imitações”, na qual imita o cantor popular Quim Barreiros.
Já este ano, o jornal desportivo catalão “Sport” atiça as críticas do Barça a Olegário Benquerença publicando uma alegada investigação, lembrando que o árbitro foi sócio de José Mourinho (treinador do Inter nessa altura) num restaurante em Leiria, que beneficiou o técnico português nesse clássico Benfica-FC Porto, que frequenta os mesmos círculos sociais que Mourinho e que a sua profissão de vendedor de seguros disparou graças aos seus conhecimentos na FIFA.
Veja em baixo os vídeos do Gato Fedorento, dos erros criticados pelo Barcelona e do “golo que não foi” do Benfica.
Tesourinhos Deprimentes, nos Gato Fedorento
Lances de que se queixou o Barcelona
O alegado golo no Benfica-FC Porto
In DN
por DN.pt
Hoje
Olegário Benquerença vai arbitrar o Uruguai-Gana. O único português presente no Mundial de futebol não é apenas conhecido pelas suas arbitragens: a sua imitação de Quim Barreiros já foi usada na rubrica “Tesourinhos deprimentes” dos Gato Fedorento e até pelos jornais catalães para criticar o seu desempenho num jogo entre o Barcelona e o Inter de Milão, para a Liga dos Campeões.
No programa dos Gato Fedorento, composto na maioria por benfiquistas, estes “vingam-se” de um erro de Olegário Benquerença (não valida um golo do Benfica em que a bola alegadamente terá entrado na baliza do FC Porto), recuperando a participação do árbitro no programa “Cuidado com as Imitações”, na qual imita o cantor popular Quim Barreiros.
Já este ano, o jornal desportivo catalão “Sport” atiça as críticas do Barça a Olegário Benquerença publicando uma alegada investigação, lembrando que o árbitro foi sócio de José Mourinho (treinador do Inter nessa altura) num restaurante em Leiria, que beneficiou o técnico português nesse clássico Benfica-FC Porto, que frequenta os mesmos círculos sociais que Mourinho e que a sua profissão de vendedor de seguros disparou graças aos seus conhecimentos na FIFA.
Veja em baixo os vídeos do Gato Fedorento, dos erros criticados pelo Barcelona e do “golo que não foi” do Benfica.
Tesourinhos Deprimentes, nos Gato Fedorento
Lances de que se queixou o Barcelona
O alegado golo no Benfica-FC Porto
In DN
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Madaíl recusa "alimentar boatos ou guerras verbais"
Madaíl recusa "alimentar boatos ou guerras verbais"
por Lusa
Hoje
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) recusou hoje "alimentar boatos ou guerras verbais" quanto à participação lusa no Mundial de 2010 e afirmou que Portugal cumpriu o "objectivo mínimo de passar a primeira fase".
"Mais do que entrar em especulações, alimentar boatos ou guerras verbais, resta-nos analisar, em reunião de direcção, como sempre acontece após fases finais, nova participação de Portugal no maior palco futebolístico mundial, no sentido de identificar as medidas que podemos tomar para que estejamos mais fortes", disse Gilberto Madaíl ao sítio da FPF.
O dirigente lembrou que a equipa das "quinas" perdeu frente à campeã da Europa (Espanha, segunda classificada do ranking FIFA), "pela margem mínima e com um golo que não devia ter contado".
"Não saímos da África do Sul quando queríamos, não chegámos onde sonhávamos, mas voltámos para casa de cabeça erguida, tendo a consciência de que todos fizeram o seu melhor para que tivéssemos obtido outro resultado", sublinhou o líder federativo.
Madaíl recordou que Portugal ficou entre os 16 primeiros e só regressou a casa "depois da Itália, campeã do Mundo, ou a França já se terem despedido da África do Sul".
"Mesmo estando enquadrados no chamado grupo da morte', no qual enfrentámos o Brasil - líder do ranking mundial -, cumprimos o objectivo mínimo de passar a primeira fase", afirmou.
O presidente da FPF enalteceu ainda o "profissionalismo, empenho, competência e enorme vontade" com que os jogadores, técnicos e membros da selecção nacional "encararam a presença de Portugal na África do Sul".
"Acompanhei de perto os trabalhos da equipa ao longo das últimas semanas e pude testemunhar o profissionalismo, a competência e enorme vontade que todos tinham em ter ido mais longe", concluiu.
Portugal estreou-se no Mundial2010 com um empate a zero frente à Costa do Marfim, depois goleou a Coreia do Norte por 7-0, empatou sem golos com o Brasil e, nos oitavos de final acabou por perder com a Espanha, por 1-0.
In DN
por Lusa
Hoje
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) recusou hoje "alimentar boatos ou guerras verbais" quanto à participação lusa no Mundial de 2010 e afirmou que Portugal cumpriu o "objectivo mínimo de passar a primeira fase".
"Mais do que entrar em especulações, alimentar boatos ou guerras verbais, resta-nos analisar, em reunião de direcção, como sempre acontece após fases finais, nova participação de Portugal no maior palco futebolístico mundial, no sentido de identificar as medidas que podemos tomar para que estejamos mais fortes", disse Gilberto Madaíl ao sítio da FPF.
O dirigente lembrou que a equipa das "quinas" perdeu frente à campeã da Europa (Espanha, segunda classificada do ranking FIFA), "pela margem mínima e com um golo que não devia ter contado".
"Não saímos da África do Sul quando queríamos, não chegámos onde sonhávamos, mas voltámos para casa de cabeça erguida, tendo a consciência de que todos fizeram o seu melhor para que tivéssemos obtido outro resultado", sublinhou o líder federativo.
Madaíl recordou que Portugal ficou entre os 16 primeiros e só regressou a casa "depois da Itália, campeã do Mundo, ou a França já se terem despedido da África do Sul".
"Mesmo estando enquadrados no chamado grupo da morte', no qual enfrentámos o Brasil - líder do ranking mundial -, cumprimos o objectivo mínimo de passar a primeira fase", afirmou.
O presidente da FPF enalteceu ainda o "profissionalismo, empenho, competência e enorme vontade" com que os jogadores, técnicos e membros da selecção nacional "encararam a presença de Portugal na África do Sul".
"Acompanhei de perto os trabalhos da equipa ao longo das últimas semanas e pude testemunhar o profissionalismo, a competência e enorme vontade que todos tinham em ter ido mais longe", concluiu.
Portugal estreou-se no Mundial2010 com um empate a zero frente à Costa do Marfim, depois goleou a Coreia do Norte por 7-0, empatou sem golos com o Brasil e, nos oitavos de final acabou por perder com a Espanha, por 1-0.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Holanda nas meias-finais, Brasil eliminado (2-1)
Holanda nas meias-finais, Brasil eliminado (2-1)
por Sílvia Freches
Hoje
Dunga deve apresentar ainda hoje a demissão do cargo de seleccionador brasileiro. A Holanda venceu o Brasil, por 2-1, com golos no segundo tempo de Sneijder e autogolo de Felipe Melo. A selecção brasileira foi a primeira a marcar, por Robinho, logo aos 10 minutos.
A Holanda vingou as eliminações de 1994 e 1998 e venceu o Brasil por 2-1, qualificando-se para as meias finais do Mundial. A formação pentacampeã mundial, marcou primeiro, por Robinho a passe de Felipe Melo, logo aos 10 minutos. Mas a tarde seria azarada para Felipe Melo. Primeiro, marcou na própria baliza (aos 53), ao tentar desviar um cruzamento de Sneijder, depois, aos 73, viria a ser expulso, por pisar propositadamente Robben. Wesley Sneijder completou a reviravolta, aos 68 minutos.
A Holanda, que havia sido eliminada pelo Brasil nos "quartos" de 1994 e nas "meias" de 1998, vai defrontar na final o vencedor do embate entre Gana e Uruguai, que se defrontam hoje, às 19.30
O conjunto "laranja" tem como melhores prestações no Mundial a presença nas finais de 1974 e 1978, perdidas para as anfitriãs RFA e Argentina, respectivamente.
- Acabou o jogo, a Holanda está nas meias-finais
- Brasil acusou o golo do empate e desde então entregou o jogo à Holanda. Os jogadores brasileiros estão de cabeça perdida e as faltas sucedem-se. Holandeses mais tranquilos vão gerindo a vantagem, sem abdicar de atacar.
- 73' Felipe Melo expulso, depois de pisar propositadamente Robben
- 72' Kaká empurrado pelas costas dentro da área. Ficou por assinalar uma grande penalidade
- 68' 2-1 para a Holanda, por Sneijder
- 53' Golo da Holanda, um autogolo de Felipe Melo ao tentar desviar um cruzamento longo de Sneijder
- 46' Já se joga a segunda parte
O Brasil domina este primeiro encontro dos quartos-de-final. É a equipa mais agressiva em todos os sectores. Defende com grande concentração, funcionando com um autêntico muro, que a Holanda não consegue ultrapassar. A solução dos holandeses são os remates de longe, mas sempre sem perigo. O Brasil, com um meio-campo muito compacto, a lançar rápido o ataque, já criou algumas oportunidades de golo, duas delas evitadas por Stekelenburg, com defesas para canto. Robinho está em destaque neste encontro
- Intervalo
- 35' Livre marcado por Sneijder, um remate forte para defesa segura de Júlio César.
- 31' Excelente jogada de Robinho concluída com um grande remate de Kaká, defendido para canto
- 25' Esteve à vista o 2-0. Jogada de insistência do Brasil na área da Holanda finalizada por um remate forte de Juan, mas por cima da baliza
- 18' Livre directo marcado por Van Persie, muito por alto e longe do alvo.
- 16' Kuyt cruza, Van Bommel tenta o desvio mas Juan antecipa-se e corta
- 15' Livre marcado por Daniel Alves, mas sem perigo.
- 11' Remate perigoso de Dirk Kuyt, a obrigar Júlio César a ceder canto.
- 10' Golo do Brasil, por Robinho
- 7' Golo de Robinho bem anulado. Daniel Alves, está em posição de fora-de-jogo.
Na Holanda, Rafael van der Vaart, com algumas queixas musculares ficou de fora. Dirk Kuyt é titular.
Felipe Melo está no “onze” do Brasil. O médio defensivo está recuperado de uma entorse no tornozelo esquerdo, sofrida no jogo com Portugal,
Sob arbitragem de Yuichi Nishimura (Japão), as equipas alinham:
Holanda: Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; Van Bommel e De Jong; Robben, Sneijder e Kuyt; Van Persie
Brasil: Júlio Cesar; Maicon, Lucio, Juan e Michel Bastos; Daniel Alves, Felipe Melo, Gilberto Silva; Kaká; Luís Fabiano e Robinho
http://dn.sapo.pt/desporto/mundial2010/interior.aspx?content_id=1608977
In DN
por Sílvia Freches
Hoje
Dunga deve apresentar ainda hoje a demissão do cargo de seleccionador brasileiro. A Holanda venceu o Brasil, por 2-1, com golos no segundo tempo de Sneijder e autogolo de Felipe Melo. A selecção brasileira foi a primeira a marcar, por Robinho, logo aos 10 minutos.
A Holanda vingou as eliminações de 1994 e 1998 e venceu o Brasil por 2-1, qualificando-se para as meias finais do Mundial. A formação pentacampeã mundial, marcou primeiro, por Robinho a passe de Felipe Melo, logo aos 10 minutos. Mas a tarde seria azarada para Felipe Melo. Primeiro, marcou na própria baliza (aos 53), ao tentar desviar um cruzamento de Sneijder, depois, aos 73, viria a ser expulso, por pisar propositadamente Robben. Wesley Sneijder completou a reviravolta, aos 68 minutos.
A Holanda, que havia sido eliminada pelo Brasil nos "quartos" de 1994 e nas "meias" de 1998, vai defrontar na final o vencedor do embate entre Gana e Uruguai, que se defrontam hoje, às 19.30
O conjunto "laranja" tem como melhores prestações no Mundial a presença nas finais de 1974 e 1978, perdidas para as anfitriãs RFA e Argentina, respectivamente.
- Acabou o jogo, a Holanda está nas meias-finais
- Brasil acusou o golo do empate e desde então entregou o jogo à Holanda. Os jogadores brasileiros estão de cabeça perdida e as faltas sucedem-se. Holandeses mais tranquilos vão gerindo a vantagem, sem abdicar de atacar.
- 73' Felipe Melo expulso, depois de pisar propositadamente Robben
- 72' Kaká empurrado pelas costas dentro da área. Ficou por assinalar uma grande penalidade
- 68' 2-1 para a Holanda, por Sneijder
- 53' Golo da Holanda, um autogolo de Felipe Melo ao tentar desviar um cruzamento longo de Sneijder
- 46' Já se joga a segunda parte
O Brasil domina este primeiro encontro dos quartos-de-final. É a equipa mais agressiva em todos os sectores. Defende com grande concentração, funcionando com um autêntico muro, que a Holanda não consegue ultrapassar. A solução dos holandeses são os remates de longe, mas sempre sem perigo. O Brasil, com um meio-campo muito compacto, a lançar rápido o ataque, já criou algumas oportunidades de golo, duas delas evitadas por Stekelenburg, com defesas para canto. Robinho está em destaque neste encontro
- Intervalo
- 35' Livre marcado por Sneijder, um remate forte para defesa segura de Júlio César.
- 31' Excelente jogada de Robinho concluída com um grande remate de Kaká, defendido para canto
- 25' Esteve à vista o 2-0. Jogada de insistência do Brasil na área da Holanda finalizada por um remate forte de Juan, mas por cima da baliza
- 18' Livre directo marcado por Van Persie, muito por alto e longe do alvo.
- 16' Kuyt cruza, Van Bommel tenta o desvio mas Juan antecipa-se e corta
- 15' Livre marcado por Daniel Alves, mas sem perigo.
- 11' Remate perigoso de Dirk Kuyt, a obrigar Júlio César a ceder canto.
- 10' Golo do Brasil, por Robinho
- 7' Golo de Robinho bem anulado. Daniel Alves, está em posição de fora-de-jogo.
Na Holanda, Rafael van der Vaart, com algumas queixas musculares ficou de fora. Dirk Kuyt é titular.
Felipe Melo está no “onze” do Brasil. O médio defensivo está recuperado de uma entorse no tornozelo esquerdo, sofrida no jogo com Portugal,
Sob arbitragem de Yuichi Nishimura (Japão), as equipas alinham:
Holanda: Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; Van Bommel e De Jong; Robben, Sneijder e Kuyt; Van Persie
Brasil: Júlio Cesar; Maicon, Lucio, Juan e Michel Bastos; Daniel Alves, Felipe Melo, Gilberto Silva; Kaká; Luís Fabiano e Robinho
http://dn.sapo.pt/desporto/mundial2010/interior.aspx?content_id=1608977
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Cristiano Ronaldo é muito mediático para ser capitão"
"Cristiano Ronaldo é muito mediático para ser capitão"
por CARLOS NOGUEIRA
Hoje
O antigo internacional português defende que CR7 deveria ter jogadores atrás dele que o ensinassem a liderar o grupo
O comportamento de Cristiano Ronaldo no final do jogo com a Espanha também não agradou a Petit, ex-internacional português, que concorda com as críticas de Luís Figo sobre o facto de o capitão da selecção nacional se ter recusado a falar após a eliminação do Mundial 2010. "Devia ter falado. Acabou por ser dos primeiros a sair do balneário quando normalmente é o último. De certeza que se arrependeu logo a seguir do que fez [Ronaldo disse que as explicações sobre a derrota teriam de ser prestadas por Queiroz]", adiantou o médio do Colónia.
Ao mesmo tempo que defende a continuidade da braçadeira no braço de Ronaldo, Petit considera que a equipa das quinas "não tinha um jogador com perfil para ser capitão", pois, diz, o número 7 "tem de ter outros companheiros atrás dele para o apoiarem nessas funções". Tendo em conta aquilo que são as responsabilidades de um capitão, Petit recorda que "Figo não precisava de falar porque havia muito respeito por ele", ou seja, impunha-se naturalmente. Na sua opinião há um problema ao ter Ronaldo no cargo: "É muito mediático, além disso é solteiro, pelo que a sua vida está muito exposta na imprensa."
Com a experiência de 57 jogos ao serviço da selecção nacional, Petit considera que, nesta altura, "é importante deixar acalmar as coisas, porque o ambiente em torno da selecção está muito quente" e mostra-se convicto de que depois de a turbulência passar "há jovens com qualidade que podem ajudar Portugal a fazer uma boa qualificação para o Europeu".
Numa espécie de balanço daquilo que a equipa portuguesa fez no Mundial, Petit considera que o grande problema esteve no estágio na Covilhã, pois "começaram a colocar pressão na equipa ao falarem na final e até na conquista do título". Na sua opinião, a melhor estratégia teria sido a utilização de "um discurso mais cauteloso", com a promessa apenas de se "ultrapassar a fase de grupos" e, depois, "como dizia Scolari, no mata-mata pensar um jogo de cada vez".
Petit aponta ainda alguma falta de ambição no jogo com o Brasil: "Tivemos um pouco de respeito a mais. Se tivéssemos dado mais, teríamos evitado a Espanha." Para o seleccionador, o médio pede "tempo", lembrando que a equipa está "numa fase de transição".
In DN
por CARLOS NOGUEIRA
Hoje
O antigo internacional português defende que CR7 deveria ter jogadores atrás dele que o ensinassem a liderar o grupo
O comportamento de Cristiano Ronaldo no final do jogo com a Espanha também não agradou a Petit, ex-internacional português, que concorda com as críticas de Luís Figo sobre o facto de o capitão da selecção nacional se ter recusado a falar após a eliminação do Mundial 2010. "Devia ter falado. Acabou por ser dos primeiros a sair do balneário quando normalmente é o último. De certeza que se arrependeu logo a seguir do que fez [Ronaldo disse que as explicações sobre a derrota teriam de ser prestadas por Queiroz]", adiantou o médio do Colónia.
Ao mesmo tempo que defende a continuidade da braçadeira no braço de Ronaldo, Petit considera que a equipa das quinas "não tinha um jogador com perfil para ser capitão", pois, diz, o número 7 "tem de ter outros companheiros atrás dele para o apoiarem nessas funções". Tendo em conta aquilo que são as responsabilidades de um capitão, Petit recorda que "Figo não precisava de falar porque havia muito respeito por ele", ou seja, impunha-se naturalmente. Na sua opinião há um problema ao ter Ronaldo no cargo: "É muito mediático, além disso é solteiro, pelo que a sua vida está muito exposta na imprensa."
Com a experiência de 57 jogos ao serviço da selecção nacional, Petit considera que, nesta altura, "é importante deixar acalmar as coisas, porque o ambiente em torno da selecção está muito quente" e mostra-se convicto de que depois de a turbulência passar "há jovens com qualidade que podem ajudar Portugal a fazer uma boa qualificação para o Europeu".
Numa espécie de balanço daquilo que a equipa portuguesa fez no Mundial, Petit considera que o grande problema esteve no estágio na Covilhã, pois "começaram a colocar pressão na equipa ao falarem na final e até na conquista do título". Na sua opinião, a melhor estratégia teria sido a utilização de "um discurso mais cauteloso", com a promessa apenas de se "ultrapassar a fase de grupos" e, depois, "como dizia Scolari, no mata-mata pensar um jogo de cada vez".
Petit aponta ainda alguma falta de ambição no jogo com o Brasil: "Tivemos um pouco de respeito a mais. Se tivéssemos dado mais, teríamos evitado a Espanha." Para o seleccionador, o médio pede "tempo", lembrando que a equipa está "numa fase de transição".
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Goleada que envergonha Maradona
Goleada que envergonha Maradona
Hoje
A Alemanha garante meias-finais em grande estilo. Klose a um golo de igualar o brasileiro Ronaldo como melhor marcador de sempre em Mundiais.
FINAL! A Alemanha está nas meias-finais do Mundial 2010 depois de golear a Argentina por 4 - 0 . Miroslav Klose bisou e foi a face visível de uma equipa fortíssima, que não deu hipóteses à equipa de Diego Maradona, que teve as suas individualidades anuladas pela organização colectiva alemã.O seleccionador argentino deixa a África do Sul envergonhado por uma goleada pouco comum.
- GOLO DA ALEMANHA! 4 - 0 ! Klose conclui uma grande jogada de contra-ataque conduzida por Ozil. O avançado alemão está a um golo de igualar o recorde de golos em Mundiais. Maradona, no banco de suplentes, está arrasado
- GOLO DA ALEMANHA! Friedrich marca à boca da baliza, após grande jogada de Schweinsteiger. Alemães estão à beira da goleada!
- GOLO DA ALEMANHA! 68 minutos. Klose conclui na pequena área uma jogada de envolvimento dos alemães com assistência de Podolski. Com este golo Klose chega aos 13 golos em Mundiais, está a dois de igualar o brasileiro Ronaldo.
- Já se joga a segunda parte.
- Intervalo. A Alemanha vai para o intervalo em vantagem graças ao golo de Thomas Müller logo aos quatro minutos. A equipa de Joachim Löw até poderia ter marcado pelo menos mais um golo, sobretudo quando Klose rematou por cima após excelente jogada de Möller pela direita, aos 24 minutos. A Argentina tomou conta do jogo depois de sofrer o golo, mas enfrenta um verdadeiro muro à frente da baliza de Manuel Neuer. Messi, Tévez, Di María e Higuaín não encontram espaços para marcar e no contra-ataque os alemães revelam-se perigosos. A segunda parte promete...
- 37 minutos, golo bem anulado a Gonzalo Higuaín, que estava fora-de-jogo.
- GOLO DA ALEMANHA! Aos 4 minutos. Thomas Müller de cabeça na sequência de um livre de Shweinsteiger
- Já rola a bola no Geen Point, na Cidade do Cabo
Argentina e Alemanha reeditam a partir das 15.00 no Estádio Green Point, na Cidade do Cabo, a final do México 86 , na qual Diego Maradona foi coroado "rei". Um jogo escaldante que vai decidir o penúltimo semi-finalista do Campeonato do Mundo da África do Sul.
Sob arbitragem do uzbeque Ravshan Irmatov, as equipas vão alinhar da seguinte forma:
Argentina: Romero; Otamendi, Demichelis, Burdisso e Heinze; Mascherano; Maxi Rodríguez, Messi e Di María; Higuaín e Carlos Tevez
Alemanha: Manuel Neuer; Lahm, Mertesacker, Friedrich e Boateng; Khedira e Schweinsteiger; Thomas Müller, Msut Özil e Podolski; Klose
Quem ganhar este grande clássico do futebol mundial vai discutir com o vencedor do Paraguai-Espanha. Está já encontrada uma meia-final, que vai colocar frente-a-frente Holanda e Uruguai na terça-feira.
In DN
Hoje
A Alemanha garante meias-finais em grande estilo. Klose a um golo de igualar o brasileiro Ronaldo como melhor marcador de sempre em Mundiais.
FINAL! A Alemanha está nas meias-finais do Mundial 2010 depois de golear a Argentina por 4 - 0 . Miroslav Klose bisou e foi a face visível de uma equipa fortíssima, que não deu hipóteses à equipa de Diego Maradona, que teve as suas individualidades anuladas pela organização colectiva alemã.O seleccionador argentino deixa a África do Sul envergonhado por uma goleada pouco comum.
- GOLO DA ALEMANHA! 4 - 0 ! Klose conclui uma grande jogada de contra-ataque conduzida por Ozil. O avançado alemão está a um golo de igualar o recorde de golos em Mundiais. Maradona, no banco de suplentes, está arrasado
- GOLO DA ALEMANHA! Friedrich marca à boca da baliza, após grande jogada de Schweinsteiger. Alemães estão à beira da goleada!
- GOLO DA ALEMANHA! 68 minutos. Klose conclui na pequena área uma jogada de envolvimento dos alemães com assistência de Podolski. Com este golo Klose chega aos 13 golos em Mundiais, está a dois de igualar o brasileiro Ronaldo.
- Já se joga a segunda parte.
- Intervalo. A Alemanha vai para o intervalo em vantagem graças ao golo de Thomas Müller logo aos quatro minutos. A equipa de Joachim Löw até poderia ter marcado pelo menos mais um golo, sobretudo quando Klose rematou por cima após excelente jogada de Möller pela direita, aos 24 minutos. A Argentina tomou conta do jogo depois de sofrer o golo, mas enfrenta um verdadeiro muro à frente da baliza de Manuel Neuer. Messi, Tévez, Di María e Higuaín não encontram espaços para marcar e no contra-ataque os alemães revelam-se perigosos. A segunda parte promete...
- 37 minutos, golo bem anulado a Gonzalo Higuaín, que estava fora-de-jogo.
- GOLO DA ALEMANHA! Aos 4 minutos. Thomas Müller de cabeça na sequência de um livre de Shweinsteiger
- Já rola a bola no Geen Point, na Cidade do Cabo
Argentina e Alemanha reeditam a partir das 15.00 no Estádio Green Point, na Cidade do Cabo, a final do México 86 , na qual Diego Maradona foi coroado "rei". Um jogo escaldante que vai decidir o penúltimo semi-finalista do Campeonato do Mundo da África do Sul.
Sob arbitragem do uzbeque Ravshan Irmatov, as equipas vão alinhar da seguinte forma:
Argentina: Romero; Otamendi, Demichelis, Burdisso e Heinze; Mascherano; Maxi Rodríguez, Messi e Di María; Higuaín e Carlos Tevez
Alemanha: Manuel Neuer; Lahm, Mertesacker, Friedrich e Boateng; Khedira e Schweinsteiger; Thomas Müller, Msut Özil e Podolski; Klose
Quem ganhar este grande clássico do futebol mundial vai discutir com o vencedor do Paraguai-Espanha. Está já encontrada uma meia-final, que vai colocar frente-a-frente Holanda e Uruguai na terça-feira.
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David Villa mete Espanha nas meias-finais
David Villa mete Espanha nas meias-finais
Hoje
Espanha venceu por 1-0 com golo do melhor marcador deste Mundial aos 83 minutos. Benfiquista Cardozo falhou um penálti; espanhol Xabi Alonso também.
- Final da partida. Espanha avança para as meias-finais pela primeira vez (em 1950 também chegaram ao lote das últimas quatro selecções em prova, mas então o Mundial tinha outro formato e as quatro equipas disputavam um mini-campeonato final entre elas)
- Aos 83 minutos, a Espanha quebra finalmente a resistência do Paraguai, numa bela jogada do seu meio-campo, com Iniesta a passar por dois adversários antes de assistir Pedro, este a rematar ao poste e a bola a sobrar para David Villa, que atirou para o golo (com a bola a batera ainda no poste esquerdo antes de entrar junto ao direito)
- Entre os 58 e os 63 minutos o jogo teve o seu período 'louco', com o benfiquista Óscar Cardozo como primeiro protagonista. O avançado foi agarrado na área pelo defesa do Barcelona Piqué e o árbitro assinalou penálti. Na cobrança, o atacante do Benfica, melhor marcador da liga portuguesa, falhou, permitindo a defesa de Casillas.
Na jogada seguinte, o árbitro voltou a apontar para a marca de grande pednalidade, mas na área do Paraguai, por alegada carga de Alcaráz sobre David Villa. Xabi Alonso marcou à primeira, mas o árbitro mandou repetir e, à segunda, o médio do Real Madrid viu o guarda-redes Villar negar-lhe o golo. Sergio Busquets ainda tentou a recarga, mas foi derrubado por Villar, numa falta que justificaria novo penálti, mas desta vez o árbitro mandou seguir.
- A primeira parte decorreu sem grandes motivos de interesse. Conforme se esperava, muita posse de bola para a Espanha e um Paraguai a jogar na expectativa, com o benfiquista Cardozo isolado como referência ofensiva - uma ilha paraguaia no meio-campo espanhol.
Equipas alinham:
Espanha: Casillas, Puyol, Capdevila, Gerard Piqué, Sergio Ramos, Xavi, Xabi Alonso, Iniesta, Sergio Busquets, Fernando Torres, David Villa.
Paraguai: Villar, Alcaraz, Paulo da Silva, Claudio Morel, Darío Verón, Edgar Barreto, Cristian Riveros, Jonathan Santana, Víctor Cáceres, Óscar Cardozo, Nelson Valdez
Hoje
Espanha venceu por 1-0 com golo do melhor marcador deste Mundial aos 83 minutos. Benfiquista Cardozo falhou um penálti; espanhol Xabi Alonso também.
- Final da partida. Espanha avança para as meias-finais pela primeira vez (em 1950 também chegaram ao lote das últimas quatro selecções em prova, mas então o Mundial tinha outro formato e as quatro equipas disputavam um mini-campeonato final entre elas)
- Aos 83 minutos, a Espanha quebra finalmente a resistência do Paraguai, numa bela jogada do seu meio-campo, com Iniesta a passar por dois adversários antes de assistir Pedro, este a rematar ao poste e a bola a sobrar para David Villa, que atirou para o golo (com a bola a batera ainda no poste esquerdo antes de entrar junto ao direito)
- Entre os 58 e os 63 minutos o jogo teve o seu período 'louco', com o benfiquista Óscar Cardozo como primeiro protagonista. O avançado foi agarrado na área pelo defesa do Barcelona Piqué e o árbitro assinalou penálti. Na cobrança, o atacante do Benfica, melhor marcador da liga portuguesa, falhou, permitindo a defesa de Casillas.
Na jogada seguinte, o árbitro voltou a apontar para a marca de grande pednalidade, mas na área do Paraguai, por alegada carga de Alcaráz sobre David Villa. Xabi Alonso marcou à primeira, mas o árbitro mandou repetir e, à segunda, o médio do Real Madrid viu o guarda-redes Villar negar-lhe o golo. Sergio Busquets ainda tentou a recarga, mas foi derrubado por Villar, numa falta que justificaria novo penálti, mas desta vez o árbitro mandou seguir.
- A primeira parte decorreu sem grandes motivos de interesse. Conforme se esperava, muita posse de bola para a Espanha e um Paraguai a jogar na expectativa, com o benfiquista Cardozo isolado como referência ofensiva - uma ilha paraguaia no meio-campo espanhol.
Equipas alinham:
Espanha: Casillas, Puyol, Capdevila, Gerard Piqué, Sergio Ramos, Xavi, Xabi Alonso, Iniesta, Sergio Busquets, Fernando Torres, David Villa.
Paraguai: Villar, Alcaraz, Paulo da Silva, Claudio Morel, Darío Verón, Edgar Barreto, Cristian Riveros, Jonathan Santana, Víctor Cáceres, Óscar Cardozo, Nelson Valdez
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Ronaldo e Irina encontraram-se em Nova Iorque
Ronaldo e Irina encontraram-se em Nova Iorque
Hoje
A 'Grande Maçã' foi o local escolhido por CR9 para a primeira conversa com a namorada, depois de ter sido pai de um rapaz.
Ontem foi desfeito o mistério sobre o paradeiro de Cristiano Ronaldo.
Na passada segunda-feira, o futebolista foi fotografado em Nova Iorque, onde se encontrou com a actual namorada, a modelo russa Irina Shayk, de 24 anos.
Cristiano e Irina, que ainda não se tinham encontrado desde que o futebolista anunciou publicamente o nascimento do seu filho, almoçaram num dos restaurantes mais in da "Grande Maçã", o Da Silvano.
No final do encontro, Irina abandonou o local primeiro, acompanhada de uma amiga e com cara de poucos amigos. Minutos depois, foi a vez de CR9 sair do restaurante, também ele com um ar carruncudo. Desconhece- -se como terá corrido o encontro, mas, a julgar pelo semblante da russa que é o rosto de marcas como a Intimissi e a Armani, o assunto deverá ter sido o filho do namorado.
O craque do Real Madrid e Irina Shayk passaram dias de paixão na Sardenha, final do mês de Maio. Na altura, e a escassas semanas do nascimento do primeiro filho, Cristiano Ronaldo parecia estar completamente devoto ao seu novo amor. Com este volte-face e o bebé a tornar-se o centro das atenções do craque, resta saber se Irina ainda terá lugar no coração de CR9.
O DN contactou o representante da manequim, Ryan Brown, que desmentiu que Irina Shaik tenha feito qualquer comentários sobre o nascimento do filho do namorado. "Não faremos qualquer entrevista sobre Cristiano Ronaldo. As declarações na página de Facebook da Irina são falsas", esclareceu o representante da manequim russa.
Se ontem se especulava que CR9 pudesse estar em Madrid, estas imagens dissiparam quaisquer dúvidas. O futebolista adiou por mais uns dias a reunião com a família no Algarve para poder estar perto da namorada. "A família está bem. O Ronaldo ainda não está cá connosco", confirmou ontem ao DN um membro do clã Aveiro, que preferiu não se identificar.
In DN
Hoje
A 'Grande Maçã' foi o local escolhido por CR9 para a primeira conversa com a namorada, depois de ter sido pai de um rapaz.
Ontem foi desfeito o mistério sobre o paradeiro de Cristiano Ronaldo.
Na passada segunda-feira, o futebolista foi fotografado em Nova Iorque, onde se encontrou com a actual namorada, a modelo russa Irina Shayk, de 24 anos.
Cristiano e Irina, que ainda não se tinham encontrado desde que o futebolista anunciou publicamente o nascimento do seu filho, almoçaram num dos restaurantes mais in da "Grande Maçã", o Da Silvano.
No final do encontro, Irina abandonou o local primeiro, acompanhada de uma amiga e com cara de poucos amigos. Minutos depois, foi a vez de CR9 sair do restaurante, também ele com um ar carruncudo. Desconhece- -se como terá corrido o encontro, mas, a julgar pelo semblante da russa que é o rosto de marcas como a Intimissi e a Armani, o assunto deverá ter sido o filho do namorado.
O craque do Real Madrid e Irina Shayk passaram dias de paixão na Sardenha, final do mês de Maio. Na altura, e a escassas semanas do nascimento do primeiro filho, Cristiano Ronaldo parecia estar completamente devoto ao seu novo amor. Com este volte-face e o bebé a tornar-se o centro das atenções do craque, resta saber se Irina ainda terá lugar no coração de CR9.
O DN contactou o representante da manequim, Ryan Brown, que desmentiu que Irina Shaik tenha feito qualquer comentários sobre o nascimento do filho do namorado. "Não faremos qualquer entrevista sobre Cristiano Ronaldo. As declarações na página de Facebook da Irina são falsas", esclareceu o representante da manequim russa.
Se ontem se especulava que CR9 pudesse estar em Madrid, estas imagens dissiparam quaisquer dúvidas. O futebolista adiou por mais uns dias a reunião com a família no Algarve para poder estar perto da namorada. "A família está bem. O Ronaldo ainda não está cá connosco", confirmou ontem ao DN um membro do clã Aveiro, que preferiu não se identificar.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Polvo previu apuramento da Espanha para a final
Polvo previu apuramento da Espanha para a final
Hoje
O polvo Paul, oráculo do aquário Oberhausen, Alemanha, voltou ontem a acertar nas previsões do Mundial 2010. A Espanha está apurada para a final com a Holanda, como Paul tinha previsto.
Perante dezenas de jornalistas, Paul [acertou até agora em todos os resultados da Alemanha no Mundial] retirou e devorou o mexilhão que estava no contentor com a bandeira espanhola, ignorando o molusco que se encontrava no outro recipiente com a bandeira da Alemanha.
Os alemães tinham, todavia, uma esperança, uma vez que na final do Euro2008, Paul prognosticou a vitória da Alemanha na final, mas a Espanha ficou com o troféu. Desta vez, o polvo acertou: o sonho alemão de levar a Taça do Mundo para casa acabou.
In DN
Hoje
O polvo Paul, oráculo do aquário Oberhausen, Alemanha, voltou ontem a acertar nas previsões do Mundial 2010. A Espanha está apurada para a final com a Holanda, como Paul tinha previsto.
Perante dezenas de jornalistas, Paul [acertou até agora em todos os resultados da Alemanha no Mundial] retirou e devorou o mexilhão que estava no contentor com a bandeira espanhola, ignorando o molusco que se encontrava no outro recipiente com a bandeira da Alemanha.
Os alemães tinham, todavia, uma esperança, uma vez que na final do Euro2008, Paul prognosticou a vitória da Alemanha na final, mas a Espanha ficou com o troféu. Desta vez, o polvo acertou: o sonho alemão de levar a Taça do Mundo para casa acabou.
In DN
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Espanha é a outra finalista do Mundial
Espanha é a outra finalista do Mundial
Hoje
Um golo de Puyol aos 74 minutos colocou os espanhóis na final de dia 11 de Julho, diante da Holanda.
- Final da partida. A Espanha está na final.
- A dez minutos do fim Pedro poderia ter feito o 2-0, mas falha inacreditavelmente.
- A Alemanha pressiona, mas não consegue marcar.
- Puyol, na sequência de um canto, inaugura o marcador, após forte cabeceamento.
- Toni Kroos, que havia entrado momentos antes para o lugar de Trochowski, falhou a grande oportunidade de golo dos alemães, proporcionando excelente defesa a Casillas, aos 64 minutos.
- Aos 57 minutos a Espanha perde uma grande oportunidade de golo, com Pedro a chegar atrasado a um cruzamento remate de Capdevilla.
- Neste segundo tempo os alemães surgem mais rápidos. A Espanha perdeu algum fulgor, mas continuam a trocar melhor a bola.
- Aos 51 minutos a primeira substituição da partida. Do lado da Alemanha sai Boateng e entra para o seu lugar Jansen.
- Recomeçou a partida sem alterações nas equipas.
- Intervalo. Está tudo como começou: 0-0
- Nos descontos da primeira-parte Ozil reclama uma grande penalidade para a Alemanha. É certo que Sergio Ramos toca na perna esquerda do avançado.
- A Espanha troca brilhantemente a bola, mas a verdade, contudo, é que a Alemanha também defende muito bem.
- A primeiro lance de perigo por parte da Alemanha foi aos 31 minutos, com um remate de longe de Trochowski, com Casillas a defender para canto.
- É clara a superioridade espanhola. Em 20 minutos de jogo têm 67% de posse de bola. A Alemanha joga em contra-ataque.
- A Espanha entrou melhor no jogo e já teve uma grande ocasião de golo, com um cabeceamento de Puyol, no centro da área, logo aos 15 minutos. Passou por cima.
Está perto de se definir qual a equipa que jogará com a Holanda a final deste Campeonato do Mundo. Pelas 19.30 Alemanha e Espanha entram em campo, em Durban, para definirem qual o adversário da nova laranja mecânica.
Do lado dos espanhóis há uma surpresa no onze, com Fernando Torres, muito criticado durante este Mundial, a dar lugar a Pedro, avançado do Barcelona.
A Alemanha tem uma baixa de peso para esta partida, nomeadamente o jovem Muller, ausente por castigo. Joachim Low fez entrar no onze Trochowski.
Eis as equipas iniciais:
Alemanha: Neuer; Philipp Lahm, Arne Friedrich, Per Mertesacker, Jérôme Boateng, Khedira, Schweinsteiger, Özil, Trochowski, Podolski e Klose.
Espanha: Iker Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol, Capdevilla, Xabi Alonso,Sergio Busquets, Iniesta, Xavi, David Villa e Pedro Rodriguez
http://dn.sapo.pt/desporto/mundial2010/interior.aspx?content_id=1612837
In DN
Hoje
Um golo de Puyol aos 74 minutos colocou os espanhóis na final de dia 11 de Julho, diante da Holanda.
- Final da partida. A Espanha está na final.
- A dez minutos do fim Pedro poderia ter feito o 2-0, mas falha inacreditavelmente.
- A Alemanha pressiona, mas não consegue marcar.
- Puyol, na sequência de um canto, inaugura o marcador, após forte cabeceamento.
- Toni Kroos, que havia entrado momentos antes para o lugar de Trochowski, falhou a grande oportunidade de golo dos alemães, proporcionando excelente defesa a Casillas, aos 64 minutos.
- Aos 57 minutos a Espanha perde uma grande oportunidade de golo, com Pedro a chegar atrasado a um cruzamento remate de Capdevilla.
- Neste segundo tempo os alemães surgem mais rápidos. A Espanha perdeu algum fulgor, mas continuam a trocar melhor a bola.
- Aos 51 minutos a primeira substituição da partida. Do lado da Alemanha sai Boateng e entra para o seu lugar Jansen.
- Recomeçou a partida sem alterações nas equipas.
- Intervalo. Está tudo como começou: 0-0
- Nos descontos da primeira-parte Ozil reclama uma grande penalidade para a Alemanha. É certo que Sergio Ramos toca na perna esquerda do avançado.
- A Espanha troca brilhantemente a bola, mas a verdade, contudo, é que a Alemanha também defende muito bem.
- A primeiro lance de perigo por parte da Alemanha foi aos 31 minutos, com um remate de longe de Trochowski, com Casillas a defender para canto.
- É clara a superioridade espanhola. Em 20 minutos de jogo têm 67% de posse de bola. A Alemanha joga em contra-ataque.
- A Espanha entrou melhor no jogo e já teve uma grande ocasião de golo, com um cabeceamento de Puyol, no centro da área, logo aos 15 minutos. Passou por cima.
Está perto de se definir qual a equipa que jogará com a Holanda a final deste Campeonato do Mundo. Pelas 19.30 Alemanha e Espanha entram em campo, em Durban, para definirem qual o adversário da nova laranja mecânica.
Do lado dos espanhóis há uma surpresa no onze, com Fernando Torres, muito criticado durante este Mundial, a dar lugar a Pedro, avançado do Barcelona.
A Alemanha tem uma baixa de peso para esta partida, nomeadamente o jovem Muller, ausente por castigo. Joachim Low fez entrar no onze Trochowski.
Eis as equipas iniciais:
Alemanha: Neuer; Philipp Lahm, Arne Friedrich, Per Mertesacker, Jérôme Boateng, Khedira, Schweinsteiger, Özil, Trochowski, Podolski e Klose.
Espanha: Iker Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol, Capdevilla, Xabi Alonso,Sergio Busquets, Iniesta, Xavi, David Villa e Pedro Rodriguez
http://dn.sapo.pt/desporto/mundial2010/interior.aspx?content_id=1612837
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