Congresso do PSD
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Congresso do PSD
Relembrando a primeira mensagem :
"Imagem é tudo para Sócrates", acusa Ferreira Leite
por Lusa
Hoje
A líder do PSD acusou hoje o primeiro ministro socialista de ter como principal preocupação "a obsessão pela imagem", que "lhe permita aparecer diariamente na televisão", resultando este facto "numa democracia condicionada".
"A imagem é tudo para o engenheiro Sócrates e em nome dela vivemos numa democracia condicionada", afirmou Manuela Ferreira Leite no encerramento do quinto Congresso Nacional dos Autarcas Social Democratas, que decorreu hoje no Porto.
Para a presidente do PSD, "infelizmente a situação do país não muda ao ritmo em que varia a palavra do engenheiro José Sócrates", considerando que "a obsessão pela imagem" continua a ser a "principal preocupação" do primeiro ministro.
"O desemprego atingiu níveis de verdadeira emergência social, milhares de pequenas e médias empresas entram em falência a uma cadência assustadora e perante tudo isto o que vemos como principal preocupação do primeiro ministro continua a ser a obsessão pela imagem", afirmou Manuela Ferreira Leite.
A líder laranja acrescentou ainda que José Sócrates tem "a preocupação por uma agenda que lhe permita aparecer diariamente na televisão, seja a repetir pela terceira ou quarta vez o lançamento de uma obra, seja num encontro socialista".
"Os apoios do Estado são atribuídos de forma arbitrária, as adjudicações diretas feitas pela estado são feitas cada vez em maior número e os concursos públicos passaram a ser a excepção", acusou ainda.
Segundo Ferreira Leite, "os jornalistas são pressionados e atacados como nunca aconteceu em Portugal em mais de 30 anos de democracia".
"Se as nossas políticas para combater a crise tivessem sido aplicadas, o nosso país estaria hoje muito melhor", sustentou.
Manuela Ferreira Leite deixou ainda "uma palavra de pesar aos autarcas da região da Madeira pelas vítimas da enorme tragédia que assolou a região", deixando uma "palavra de admiração para com o governo regional da Madeira, em particular com o doutor Alberto João Jardim, pela forma corajosa e determinada com tem enfrentado este momento tão difícil".
"É do poder local que as pessoas esperam resposta à generalidade dos seus problemas", afirmou, realçando que "o PSD cedo assentou as suas raízes no poder local e que "nos últimos o partido "é claramente a força liderante do poder local em Portugal".
Para Ferreira Leite, "é hoje claro para os portugueses que tudo o que o partido afirmou sobre a inqualificável arbitrariedade do engenheiro José Sócrates é verdade", reforçando a ideia de que quando o PSD denunciou a "má qualidade" da democracia estava a "falar verdade".
"Foi visível que este Governo suporta mal o poder local como suporta mal tudo o que não possa controlar ou manipular a seu belo prazer", acusou a presidente social democrata, para quem esta "é a visão estreita de quem não entende que o interesse colectivo é só um e que o poder local e o poder central devem partilhar os recursos e os sacrifícios de forma equitativa e solidária".
In DN
"Imagem é tudo para Sócrates", acusa Ferreira Leite
por Lusa
Hoje
A líder do PSD acusou hoje o primeiro ministro socialista de ter como principal preocupação "a obsessão pela imagem", que "lhe permita aparecer diariamente na televisão", resultando este facto "numa democracia condicionada".
"A imagem é tudo para o engenheiro Sócrates e em nome dela vivemos numa democracia condicionada", afirmou Manuela Ferreira Leite no encerramento do quinto Congresso Nacional dos Autarcas Social Democratas, que decorreu hoje no Porto.
Para a presidente do PSD, "infelizmente a situação do país não muda ao ritmo em que varia a palavra do engenheiro José Sócrates", considerando que "a obsessão pela imagem" continua a ser a "principal preocupação" do primeiro ministro.
"O desemprego atingiu níveis de verdadeira emergência social, milhares de pequenas e médias empresas entram em falência a uma cadência assustadora e perante tudo isto o que vemos como principal preocupação do primeiro ministro continua a ser a obsessão pela imagem", afirmou Manuela Ferreira Leite.
A líder laranja acrescentou ainda que José Sócrates tem "a preocupação por uma agenda que lhe permita aparecer diariamente na televisão, seja a repetir pela terceira ou quarta vez o lançamento de uma obra, seja num encontro socialista".
"Os apoios do Estado são atribuídos de forma arbitrária, as adjudicações diretas feitas pela estado são feitas cada vez em maior número e os concursos públicos passaram a ser a excepção", acusou ainda.
Segundo Ferreira Leite, "os jornalistas são pressionados e atacados como nunca aconteceu em Portugal em mais de 30 anos de democracia".
"Se as nossas políticas para combater a crise tivessem sido aplicadas, o nosso país estaria hoje muito melhor", sustentou.
Manuela Ferreira Leite deixou ainda "uma palavra de pesar aos autarcas da região da Madeira pelas vítimas da enorme tragédia que assolou a região", deixando uma "palavra de admiração para com o governo regional da Madeira, em particular com o doutor Alberto João Jardim, pela forma corajosa e determinada com tem enfrentado este momento tão difícil".
"É do poder local que as pessoas esperam resposta à generalidade dos seus problemas", afirmou, realçando que "o PSD cedo assentou as suas raízes no poder local e que "nos últimos o partido "é claramente a força liderante do poder local em Portugal".
Para Ferreira Leite, "é hoje claro para os portugueses que tudo o que o partido afirmou sobre a inqualificável arbitrariedade do engenheiro José Sócrates é verdade", reforçando a ideia de que quando o PSD denunciou a "má qualidade" da democracia estava a "falar verdade".
"Foi visível que este Governo suporta mal o poder local como suporta mal tudo o que não possa controlar ou manipular a seu belo prazer", acusou a presidente social democrata, para quem esta "é a visão estreita de quem não entende que o interesse colectivo é só um e que o poder local e o poder central devem partilhar os recursos e os sacrifícios de forma equitativa e solidária".
In DN
Última edição por João Ruiz em Dom Mar 28, 2010 4:27 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sucessor de Ferreira Leite o 4º líder eleito em directas
Sucessor de Ferreira Leite o 4º líder eleito em directas
por Lusa
Hoje
O sucessor de Manuela Ferreira Leite, que hoje é escolhido em eleições directas, será o quarto líder do PSD escolhido directamente pelos militantes do partido com direito de voto.
Nas eleições directas de hoje, 78 900 militantes do PSD - o maior universo eleitoral desde que a alteração ao modo de sufrágio foi instituído, em 2006 - escolhem entre Pedro Passos Coelho, Paulo Rangel, José Pedro Aguiar-Branco e Castanheira Barros para liderar o partido.
Luís Marques Mendes foi, em 2006, o primeiro vencedor de um sufrágio directo no PSD, eleito por 36 por cento dos militantes inscritos para votar (20 mil dos 55 mil).
Foi, de resto, o então líder do PSD a promover, num ato de religitimação face à alteração das regras, a convocação das primeiras eleições directas no PSD, após a aprovação no XXVIII Congresso social democrata da alteração estatutária que instituiu a eleição por "sufrágio universal, directo e secreto".
As eleições directas, defendidas historicamente por antigos líderes do partido como Pedro Santana Lopes ou Durão Barroso e por movimentos de militantes, voltaram a realizar-se pouco depois, em 2007.
Luís Filipe Menezes, eleito nesse ano pelos militantes "laranja" viria, no entanto, a afastar-se da liderança do PSD seis meses depois de ser eleito e a palavra foi devolvida aos militantes do PSD em 2008.
Em Maio desse ano, os 76 mil militantes chamados a pronunciar-se elegeram Manuela Ferreira Leite para líder do partido - com 37,86 por cento dos votos, contra os 31,55 por cento para Pedro Passos Coelho, 29,13 para Pedro Santana Lopes e apenas 0,68 por cento para Patinha Antão.
Em Outubro de 2009, depois da derrota do PSD nas eleições legislativas desse ano, Manuela Ferreira Leite convocou uma reunião do Conselho Nacional do partido, órgão máximo entre Congressos, para anunciar a convocação de novas eleições directas no partido.
Pedro Passos Coelho foi o primeiro a assumir-se como candidato à sucessão de Manuela Ferreira Leite. Seguiram-se Paulo Rangel, o líder parlamentar do partido, José Pedro Aguiar-Branco e Castanheira Barros.
Dos mais de mais de 78.900 militantes com direito de voto nas directas de hoje, mais de 16 mil pertencem à distrital social democrata do Porto.
Seguem-se a Área Metropolitana de Lisboa, com perto de 13 mil inscritos nas directas, Braga, com quase oito mil, Aveiro, com mais de seis mil, e Coimbra, com aproximadamente 4.500 militantes em condições de votar.
Os militantes inscritos na região autónoma da Madeira são cerca de 2.500, nos Açores perto de 600 e nos círculos da emigração aproximadamente 1200, dos quais dois terços pertencentes a estruturas do PSD fora da Europa e um terço a estruturas da Europa.
Na eleição de hoje, os militantes vão também escolher os delegados ao XXXIII Congresso do PSD, que elegerá os novos órgãos do partido.
In DN
por Lusa
Hoje
O sucessor de Manuela Ferreira Leite, que hoje é escolhido em eleições directas, será o quarto líder do PSD escolhido directamente pelos militantes do partido com direito de voto.
Nas eleições directas de hoje, 78 900 militantes do PSD - o maior universo eleitoral desde que a alteração ao modo de sufrágio foi instituído, em 2006 - escolhem entre Pedro Passos Coelho, Paulo Rangel, José Pedro Aguiar-Branco e Castanheira Barros para liderar o partido.
Luís Marques Mendes foi, em 2006, o primeiro vencedor de um sufrágio directo no PSD, eleito por 36 por cento dos militantes inscritos para votar (20 mil dos 55 mil).
Foi, de resto, o então líder do PSD a promover, num ato de religitimação face à alteração das regras, a convocação das primeiras eleições directas no PSD, após a aprovação no XXVIII Congresso social democrata da alteração estatutária que instituiu a eleição por "sufrágio universal, directo e secreto".
As eleições directas, defendidas historicamente por antigos líderes do partido como Pedro Santana Lopes ou Durão Barroso e por movimentos de militantes, voltaram a realizar-se pouco depois, em 2007.
Luís Filipe Menezes, eleito nesse ano pelos militantes "laranja" viria, no entanto, a afastar-se da liderança do PSD seis meses depois de ser eleito e a palavra foi devolvida aos militantes do PSD em 2008.
Em Maio desse ano, os 76 mil militantes chamados a pronunciar-se elegeram Manuela Ferreira Leite para líder do partido - com 37,86 por cento dos votos, contra os 31,55 por cento para Pedro Passos Coelho, 29,13 para Pedro Santana Lopes e apenas 0,68 por cento para Patinha Antão.
Em Outubro de 2009, depois da derrota do PSD nas eleições legislativas desse ano, Manuela Ferreira Leite convocou uma reunião do Conselho Nacional do partido, órgão máximo entre Congressos, para anunciar a convocação de novas eleições directas no partido.
Pedro Passos Coelho foi o primeiro a assumir-se como candidato à sucessão de Manuela Ferreira Leite. Seguiram-se Paulo Rangel, o líder parlamentar do partido, José Pedro Aguiar-Branco e Castanheira Barros.
Dos mais de mais de 78.900 militantes com direito de voto nas directas de hoje, mais de 16 mil pertencem à distrital social democrata do Porto.
Seguem-se a Área Metropolitana de Lisboa, com perto de 13 mil inscritos nas directas, Braga, com quase oito mil, Aveiro, com mais de seis mil, e Coimbra, com aproximadamente 4.500 militantes em condições de votar.
Os militantes inscritos na região autónoma da Madeira são cerca de 2.500, nos Açores perto de 600 e nos círculos da emigração aproximadamente 1200, dos quais dois terços pertencentes a estruturas do PSD fora da Europa e um terço a estruturas da Europa.
Na eleição de hoje, os militantes vão também escolher os delegados ao XXXIII Congresso do PSD, que elegerá os novos órgãos do partido.
In DN
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Passos esmagador obtém garantia de união interna
Passos esmagador obtém garantia de união interna
por Paula Sá, Hugo Filipe Coelho e Francisco Mangas
Hoje
Pedro Passos Coelho é o novo presidente do PSD. O antigo deputado derrotou hoje, em eleições directas, Paulo Rangel, José Pedro Aguiar-Branco e Castanheira Barros, obtendo quase dois terços dos votos dos 79 mil militantes sociais-democratas inscritos. Passos convoca adversários para a união, após vitória clara. Sem querer crise política, líder eleito diz que não levará Governo ao color
Pedro Passos Coelho é o novo líder do PSD, obtendo uma destacada vitória na eleição de ontem - recorde, aliás, nas directas do partido: mais de 27 mil votos, 61,1% do total. Paulo Rangel ficou longe, com mais de 15 mil votos (34,5%) e Aguiar-Branco remetido a 3,6%, apenas 1598. O resultado, esmagador, garante, para já, união em torno da nova liderança.
Na primeira declaração como presidente, Passos Coelho anunciou que convidou os seus adversários para integrarem as suas listas aos órgãos do partido. E garantiu: "Mostrámos que o partido não está dividido, não está balcanizado, nem é um saco de gatos." A sua primeira prioridade, reforçou, é "unir" o PSD - porque "todos" no partido estarão à prova.
Reconheceu ainda "o trabalho activo" da líder cessante no partido, esperando que continue "na primeira linha" do PSD.
De Aguiar-Branco soube em directo pelas televisões que não conta com ele na liderança da bancada do PSD. Garantiu, por isso, que aceitará o interlocutor na Assembleia da República que o grupo parlamentar escolher.
Já para fora do partido, disse aos portugueses que não está apostado "em abrir crises políticas que o País não precisa". Mas assegurou também que não andará "com o Governo ao colo" e não aprovará aquilo com que não concorda. Três "nãos" para dizer que está disponível a ajudar o Governo a enfrentar a crise mas "com as nossas ideias".
Rangel leal cria "corrente"
Minutos antes da intervenção do novo líder, os seus adversários entraram em directo para as televisões com discursos coincidentes na mensagem de união, mas diferentes no modo como se querem posicionar para o futuro.
Paulo Rangel falou de uma "vitória clara e expressiva", pediu palmas para o novo presidente do partido e prometeu "lealdade" à nova liderança. Mas deixou claro que os mais de 30% de votos servirão para criar uma "corrente" dentro do partido.
Já Aguiar-Branco, cujos poucos mais de 1500 votos nas directas acabaram por ser inferiores às assinaturas que entregou na segunda-feira (mais de 2200), colocou-se inteiramente ao lado de Passos Coelho para a nova etapa (exigindo até "um compromisso das outras candidaturas para acabar com as guerras internas".
Mais, deixou três desafios para o futuro do partido: "Mobilizar os militantes"; uma nova liderança parlamentar - já que ele próprio sairá - com oposição firme e responsável"e dar provas de união. E ainda deixou uma herança no Parlamento: "Que (o novo líder) leve a Comissão de Inquérito ao caso TVI até ao fim.
In DN
por Paula Sá, Hugo Filipe Coelho e Francisco Mangas
Hoje
Pedro Passos Coelho é o novo presidente do PSD. O antigo deputado derrotou hoje, em eleições directas, Paulo Rangel, José Pedro Aguiar-Branco e Castanheira Barros, obtendo quase dois terços dos votos dos 79 mil militantes sociais-democratas inscritos. Passos convoca adversários para a união, após vitória clara. Sem querer crise política, líder eleito diz que não levará Governo ao color
Pedro Passos Coelho é o novo líder do PSD, obtendo uma destacada vitória na eleição de ontem - recorde, aliás, nas directas do partido: mais de 27 mil votos, 61,1% do total. Paulo Rangel ficou longe, com mais de 15 mil votos (34,5%) e Aguiar-Branco remetido a 3,6%, apenas 1598. O resultado, esmagador, garante, para já, união em torno da nova liderança.
Na primeira declaração como presidente, Passos Coelho anunciou que convidou os seus adversários para integrarem as suas listas aos órgãos do partido. E garantiu: "Mostrámos que o partido não está dividido, não está balcanizado, nem é um saco de gatos." A sua primeira prioridade, reforçou, é "unir" o PSD - porque "todos" no partido estarão à prova.
Reconheceu ainda "o trabalho activo" da líder cessante no partido, esperando que continue "na primeira linha" do PSD.
De Aguiar-Branco soube em directo pelas televisões que não conta com ele na liderança da bancada do PSD. Garantiu, por isso, que aceitará o interlocutor na Assembleia da República que o grupo parlamentar escolher.
Já para fora do partido, disse aos portugueses que não está apostado "em abrir crises políticas que o País não precisa". Mas assegurou também que não andará "com o Governo ao colo" e não aprovará aquilo com que não concorda. Três "nãos" para dizer que está disponível a ajudar o Governo a enfrentar a crise mas "com as nossas ideias".
Rangel leal cria "corrente"
Minutos antes da intervenção do novo líder, os seus adversários entraram em directo para as televisões com discursos coincidentes na mensagem de união, mas diferentes no modo como se querem posicionar para o futuro.
Paulo Rangel falou de uma "vitória clara e expressiva", pediu palmas para o novo presidente do partido e prometeu "lealdade" à nova liderança. Mas deixou claro que os mais de 30% de votos servirão para criar uma "corrente" dentro do partido.
Já Aguiar-Branco, cujos poucos mais de 1500 votos nas directas acabaram por ser inferiores às assinaturas que entregou na segunda-feira (mais de 2200), colocou-se inteiramente ao lado de Passos Coelho para a nova etapa (exigindo até "um compromisso das outras candidaturas para acabar com as guerras internas".
Mais, deixou três desafios para o futuro do partido: "Mobilizar os militantes"; uma nova liderança parlamentar - já que ele próprio sairá - com oposição firme e responsável"e dar provas de união. E ainda deixou uma herança no Parlamento: "Que (o novo líder) leve a Comissão de Inquérito ao caso TVI até ao fim.
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Re: Congresso do PSD
E depois de por a secar a roupa lavada, o que se segue?!
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