Líbia
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Líbia
Relembrando a primeira mensagem :
Líbia põe fim ao embargo à concessão de vistos a europeus
por Lusa
Hoje
A Líbia pôs fim ao embargo à concessão de vistos aos europeus do espaço Schengen, anunciou hoje um alto responsável do país, pouco depois da União Europeia ter anunciado o levantamento das restrições a cidadãos líbios.
A presidência espanhola da UE anunciou hoje ter retirado do sistema de informação da zona Schengen os nomes de cidadãos líbios que a Suíça tinha incluído, nomeadamente o do líder líbio, Muammar Kadhafi, e alguns familiares.
"A Líbia saúda essa decisão (da UE) e anuncia o levantamento imediato" da proibição à entrada no território de cidadãos procedentes dos países membros de Schengen, disse o responsável líbio, que pediu o anonimato.
Numa declaração, a presidência espanhola da UE reiterou também lamentar o que aconteceu entre a Líbia e a Suíça no caso dos vistos e "inconvenientes" causados.
Acrescentou que a medida, com efeitos restritivos, tinha sido adoptada "por um membro de Schengen, e não pela UE, que não desempenhou qualquer papel".
O espaço Schengen é integrado por 25 países europeus: 22 membros da União Europeia e ainda a Islândia, Noruega e Suíça. Cinco países membros da UE - Reino Unido, Irlanda, Bulgária, Roménia e Chipre - não integram este espaço de livre circulação.
A disputa entre a Suíça e a Líbia agravou-se em Fevereiro passado, quando a Tripoli decidiu suspender a concessão de vistos a cidadãos dos países que integram Schengen, em resposta ao veto de entrada na Suíça de mais de uma centena de cidadãos da Líbia.
A crise diplomática entre a Suíça e a Líbia nasceu da detenção em Julho de 2008 em Genebra de um filho do líder líbio, na sequência de uma queixa de dois empregados domésticos por violência. Em retaliação, a Líbia deteve dois empresários suíços em Tripoli sob a acusação permanência ilegal no país.
In DN
Líbia põe fim ao embargo à concessão de vistos a europeus
por Lusa
Hoje
A Líbia pôs fim ao embargo à concessão de vistos aos europeus do espaço Schengen, anunciou hoje um alto responsável do país, pouco depois da União Europeia ter anunciado o levantamento das restrições a cidadãos líbios.
A presidência espanhola da UE anunciou hoje ter retirado do sistema de informação da zona Schengen os nomes de cidadãos líbios que a Suíça tinha incluído, nomeadamente o do líder líbio, Muammar Kadhafi, e alguns familiares.
"A Líbia saúda essa decisão (da UE) e anuncia o levantamento imediato" da proibição à entrada no território de cidadãos procedentes dos países membros de Schengen, disse o responsável líbio, que pediu o anonimato.
Numa declaração, a presidência espanhola da UE reiterou também lamentar o que aconteceu entre a Líbia e a Suíça no caso dos vistos e "inconvenientes" causados.
Acrescentou que a medida, com efeitos restritivos, tinha sido adoptada "por um membro de Schengen, e não pela UE, que não desempenhou qualquer papel".
O espaço Schengen é integrado por 25 países europeus: 22 membros da União Europeia e ainda a Islândia, Noruega e Suíça. Cinco países membros da UE - Reino Unido, Irlanda, Bulgária, Roménia e Chipre - não integram este espaço de livre circulação.
A disputa entre a Suíça e a Líbia agravou-se em Fevereiro passado, quando a Tripoli decidiu suspender a concessão de vistos a cidadãos dos países que integram Schengen, em resposta ao veto de entrada na Suíça de mais de uma centena de cidadãos da Líbia.
A crise diplomática entre a Suíça e a Líbia nasceu da detenção em Julho de 2008 em Genebra de um filho do líder líbio, na sequência de uma queixa de dois empregados domésticos por violência. Em retaliação, a Líbia deteve dois empresários suíços em Tripoli sob a acusação permanência ilegal no país.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Obama defende "decoro a tratar os mortos"
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Obama defende "decoro a tratar os mortos"
por Dn.pt com agências
Hoje
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta terça-feira, no programa de Jay Leno, que a morte do ex-líder líbio, Muammar Kadhafi constitui uma "mensagem forte aos ditadores".
Kadafi foi alguém que durante 40 anos "aterrorizou o seu país e apoiou o terrorismo", disse Obama. Além disso, realçou o presidente norte-americano, teve oportunidade de sair do poder durante a "primavera árabe" e de começar uma transição pacífica rumo à democracia.
"Demos-lhe, em várias ocasiões, essa oportunidade e ele não aproveitou. Evidentemente, nunca é agradável ver alguém acabar assim, mas acredito que isso envia uma mensagem contundente aos ditadores do mundo inteiro sobre o facto de as pessoas quererem ser livres e que eles devem respeitar os direitos humanos e as aspirações universais do povo", disse Barack Obama.
O presidente comentou ainda as imagens da violenta morte de Kadhafi divulgadas em todo o mundo e defendeu que mesmo quem comete "actos terríveis" merece "decoro" na hora da morte.
"Não devemos sentir prazer (ao ver)", disse. "Acho que existe um certo decoro a tratar os mortos, mesmo se for alguém que fez coisas terríveis", salientou Obama.
In DN
Obama defende "decoro a tratar os mortos"
por Dn.pt com agências
Hoje
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta terça-feira, no programa de Jay Leno, que a morte do ex-líder líbio, Muammar Kadhafi constitui uma "mensagem forte aos ditadores".
Kadafi foi alguém que durante 40 anos "aterrorizou o seu país e apoiou o terrorismo", disse Obama. Além disso, realçou o presidente norte-americano, teve oportunidade de sair do poder durante a "primavera árabe" e de começar uma transição pacífica rumo à democracia.
"Demos-lhe, em várias ocasiões, essa oportunidade e ele não aproveitou. Evidentemente, nunca é agradável ver alguém acabar assim, mas acredito que isso envia uma mensagem contundente aos ditadores do mundo inteiro sobre o facto de as pessoas quererem ser livres e que eles devem respeitar os direitos humanos e as aspirações universais do povo", disse Barack Obama.
O presidente comentou ainda as imagens da violenta morte de Kadhafi divulgadas em todo o mundo e defendeu que mesmo quem comete "actos terríveis" merece "decoro" na hora da morte.
"Não devemos sentir prazer (ao ver)", disse. "Acho que existe um certo decoro a tratar os mortos, mesmo se for alguém que fez coisas terríveis", salientou Obama.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Televisão árabe mostra imagens do funeral de Kadhafi
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Televisão árabe mostra imagens do funeral de Kadhafi
por DN.pt
Ontem
As imagens mostram três caixões de madeira e, de acordo com o jornal inglês "Telegraph", algumas das pessoas presentes são familiares do coronel líbio morto a semana passada.
A televisão árabe Al Alaan, sediada no Dubai, divulgou imagens das cerimónias fúnebres no que supostamente parece ser o funeral de Muammar Kadhafi, do seu filho Mutassim e do ex-ministro da Defesa, Abu Bakr Yunis. A cerimónia terá sido realizada algures na cidade de Misurata.
O corpo de Kadhafi foi enterrado esta terça-feira no deserto. Mas o local foi mantido em segredo.
In DN
Televisão árabe mostra imagens do funeral de Kadhafi
por DN.pt
Ontem
As imagens mostram três caixões de madeira e, de acordo com o jornal inglês "Telegraph", algumas das pessoas presentes são familiares do coronel líbio morto a semana passada.
A televisão árabe Al Alaan, sediada no Dubai, divulgou imagens das cerimónias fúnebres no que supostamente parece ser o funeral de Muammar Kadhafi, do seu filho Mutassim e do ex-ministro da Defesa, Abu Bakr Yunis. A cerimónia terá sido realizada algures na cidade de Misurata.
O corpo de Kadhafi foi enterrado esta terça-feira no deserto. Mas o local foi mantido em segredo.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Chefe dos serviços de informações de Kadhafi entrou no Níger
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Chefe dos serviços de informações de Kadhafi entrou no Níger
por Lusa
Ontem
Um conselheiro do Presidente do Níger confirmou hoje que o chefe dos serviços de informações de Muammar Kadhafi entrou no país.
O conselheiro, também um influente líder da comunidade étnica dos tuaregues, assegurou que Abdullah al-Senoussi entrou no Níger num comboio de veículos conduzidos por tuaregues. O conselheiro, citado pela agência noticiosa AP, falou sob anonimato devido à sensibilidade do tema.
O mesmo responsável acrescentou ter sido informado do paradeiro de Al-Senoussi através de contactos no interior da comunidade tuaregue. Referiu ainda que o ex-responsável líbio estava a procurar refúgio perto da fronteira entre o Níger e a Argélia.
A informação foi confirmada por Serge Hiltron, proprietário da rádio Nomad, que opera a partir do norte do Níger, uma região controlada pelos tuaregues.
In DN
Chefe dos serviços de informações de Kadhafi entrou no Níger
por Lusa
Ontem
Um conselheiro do Presidente do Níger confirmou hoje que o chefe dos serviços de informações de Muammar Kadhafi entrou no país.
O conselheiro, também um influente líder da comunidade étnica dos tuaregues, assegurou que Abdullah al-Senoussi entrou no Níger num comboio de veículos conduzidos por tuaregues. O conselheiro, citado pela agência noticiosa AP, falou sob anonimato devido à sensibilidade do tema.
O mesmo responsável acrescentou ter sido informado do paradeiro de Al-Senoussi através de contactos no interior da comunidade tuaregue. Referiu ainda que o ex-responsável líbio estava a procurar refúgio perto da fronteira entre o Níger e a Argélia.
A informação foi confirmada por Serge Hiltron, proprietário da rádio Nomad, que opera a partir do norte do Níger, uma região controlada pelos tuaregues.
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Conselho de Segurança põe fim ao mandato para intervenção
.
Conselho de Segurança põe fim ao mandato para intervenção
por Lusa
Hoje
O Conselho de Segurança da ONU adoptou hoje por unanimidade uma resolução que põe fim à autorização para o recurso à força na Líbia, apesar dos pedidos do governo de transição para que a missão fosse prolongada.
O Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio pediu na quarta-feira a continuação da missão da NATO na Líbia pelo menos "até ao fim do ano", argumentando que apesar da morte de Muammar Kadhafi os fiéis do antigo regime continuam a representar uma ameaça ao país.
In DN
Conselho de Segurança põe fim ao mandato para intervenção
por Lusa
Hoje
O Conselho de Segurança da ONU adoptou hoje por unanimidade uma resolução que põe fim à autorização para o recurso à força na Líbia, apesar dos pedidos do governo de transição para que a missão fosse prolongada.
O Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio pediu na quarta-feira a continuação da missão da NATO na Líbia pelo menos "até ao fim do ano", argumentando que apesar da morte de Muammar Kadhafi os fiéis do antigo regime continuam a representar uma ameaça ao país.
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NATO adia decisão sobre fim das operações militares
.
NATO adia decisão sobre fim das operações militares
por Lusa
Hoje
A NATO adiou na quarta-feira a tomada de uma decisão final sobre o termo da campanha de bombardeamentos na Líbia, prosseguindo as consultas com as Nações Unidas e o Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, noticiou a agência AP.
Na semana passada, a NATO anunciou planos preliminares para concluir a sua missão na Líbia, a formalizar na quarta-feira numa reunião do Conselho do Atlântico Norte, órgão directivo da aliança, o que não aconteceu.
Também na quarta-feira, a porta-voz Carmen Romero disse que o secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, estava em consultas com representantes da ONU e do CNT.
"O Conselho do Atlântico Norte reúne-se com os membros na sexta-feira para debater a missão na Líbia e tomar uma decisão formal", disse a porta-voz, adiantando que está "um processo em curso" no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Na terça-feira, o secretário da Defesa norte-americano, Leon Panetta, disse que alguns líderes líbios tinham pedido à NATO para continuar a missão na Líbia durante o período em que estão a tentar formar um governo provisório no país.
In DN
NATO adia decisão sobre fim das operações militares
por Lusa
Hoje
A NATO adiou na quarta-feira a tomada de uma decisão final sobre o termo da campanha de bombardeamentos na Líbia, prosseguindo as consultas com as Nações Unidas e o Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio, noticiou a agência AP.
Na semana passada, a NATO anunciou planos preliminares para concluir a sua missão na Líbia, a formalizar na quarta-feira numa reunião do Conselho do Atlântico Norte, órgão directivo da aliança, o que não aconteceu.
Também na quarta-feira, a porta-voz Carmen Romero disse que o secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, estava em consultas com representantes da ONU e do CNT.
"O Conselho do Atlântico Norte reúne-se com os membros na sexta-feira para debater a missão na Líbia e tomar uma decisão formal", disse a porta-voz, adiantando que está "um processo em curso" no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Na terça-feira, o secretário da Defesa norte-americano, Leon Panetta, disse que alguns líderes líbios tinham pedido à NATO para continuar a missão na Líbia durante o período em que estão a tentar formar um governo provisório no país.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Parlamento Europeu quer respeito pelos direitos humanos
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Parlamento Europeu quer respeito pelos direitos humanos
por Lusa
Hoje
O presidente do Parlamento Europeu, Jerzy Buzek, defendeu o respeito pelos direitos humanos e pela democracia na Líbia, durante um encontro em Tripoli com o «número um» do Conselho de Transição líbio (CNT), Mustapha Abdeljalil.
De acordo com um comunicado recebido em Bruxelas, Buzek, que chegou no sábado a Tripoli, felicitou o CNT e o povo líbio por «terem derrubado 42 anos de ditadura» e ofereceu a ajuda do Parlamento Europeu, nomeadamente formação em matéria de transição democrática.
Pediu também à Líbia para «ratificar, assim que possível, todas as convenções das Nações Unidas de proteção dos direitos humanos, minorias e mulheres».
«Ganharam na luta contra [o antigo líder líbio Muammar] Kadhafi, agora devem ganhar a paz e o vosso futuro. Espero que todos os líbios, homens e mulheres, sejam recompensados pela luta em defesa da dignidade humana e da liberdade», acrescentou Buzek.
«A nova Líbia deve ser uma Líbia de paz e justiça, de democracia e direito. O processo de transição do poder deve ser feito para construir uma Líbia livre e unida», insistiu.
Jerzy Buzek iniciou no sábado uma visita de três dias à Líbia e à Tunísia.
In DN
Parlamento Europeu quer respeito pelos direitos humanos
por Lusa
Hoje
O presidente do Parlamento Europeu, Jerzy Buzek, defendeu o respeito pelos direitos humanos e pela democracia na Líbia, durante um encontro em Tripoli com o «número um» do Conselho de Transição líbio (CNT), Mustapha Abdeljalil.
De acordo com um comunicado recebido em Bruxelas, Buzek, que chegou no sábado a Tripoli, felicitou o CNT e o povo líbio por «terem derrubado 42 anos de ditadura» e ofereceu a ajuda do Parlamento Europeu, nomeadamente formação em matéria de transição democrática.
Pediu também à Líbia para «ratificar, assim que possível, todas as convenções das Nações Unidas de proteção dos direitos humanos, minorias e mulheres».
«Ganharam na luta contra [o antigo líder líbio Muammar] Kadhafi, agora devem ganhar a paz e o vosso futuro. Espero que todos os líbios, homens e mulheres, sejam recompensados pela luta em defesa da dignidade humana e da liberdade», acrescentou Buzek.
«A nova Líbia deve ser uma Líbia de paz e justiça, de democracia e direito. O processo de transição do poder deve ser feito para construir uma Líbia livre e unida», insistiu.
Jerzy Buzek iniciou no sábado uma visita de três dias à Líbia e à Tunísia.
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Sete mortos em confrontos a 170 Km de Tripoli
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Sete mortos em confrontos a 170 Km de Tripoli
por Lusa
Hoje
Pelo menos sete pessoas foram mortas hoje e outras ficaram feridas em confrontos em Bani Walid, a 170 quilómetros a sudeste de Tripoli, após a morte de um automobilista perseguido por partidários do novo regime, noticiou a AFP.
A agência noticiosa francesa, que cita Mahmoud Werfelli, membro do Conselho Nacional de Transição (CNT), adianta que os confrontos começaram hoje de manhã entre partidários do antigo regime e os "thowar" (combatentes ex-rebeldes) de Bani Walid. "Os combates causaram sete mortos, cinco dos quais do lado dos "thowar" Soug Jomaa (um bairro da capital), que partiram para reforçar Bani Walid", um dos últimos bastiões do antigo regime líbio, acrescentou.
O Presidente do CNT, Mustapha Abdeljalil, confirmou os confrontos sem no entanto adiantar qualquer balanço sobre o número de vítimas. Segundo referiu, os confrontos começaram depois da morte de um automobilista numa perseguição de uma viatura suspeita e considerada perigosa. "Hoje, durante uma tentativa de sepultar o mártir, registaram-se confrontos. Mas agora a situação está sob controlo", referiu.
Bani Walid, a 170 quilómetros a sudeste de Tripoli, é o reduto dos Werfallah, que constituem a principal tribo da Líbia, com um milhão de pessoas, dentro de uma população de 6,3 milhões de habitantes. Os seus membros estão divididos em dezenas de clãs que se encontram em toda a região setentrional da líbia.
In DN
Sete mortos em confrontos a 170 Km de Tripoli
por Lusa
Hoje
Pelo menos sete pessoas foram mortas hoje e outras ficaram feridas em confrontos em Bani Walid, a 170 quilómetros a sudeste de Tripoli, após a morte de um automobilista perseguido por partidários do novo regime, noticiou a AFP.
A agência noticiosa francesa, que cita Mahmoud Werfelli, membro do Conselho Nacional de Transição (CNT), adianta que os confrontos começaram hoje de manhã entre partidários do antigo regime e os "thowar" (combatentes ex-rebeldes) de Bani Walid. "Os combates causaram sete mortos, cinco dos quais do lado dos "thowar" Soug Jomaa (um bairro da capital), que partiram para reforçar Bani Walid", um dos últimos bastiões do antigo regime líbio, acrescentou.
O Presidente do CNT, Mustapha Abdeljalil, confirmou os confrontos sem no entanto adiantar qualquer balanço sobre o número de vítimas. Segundo referiu, os confrontos começaram depois da morte de um automobilista numa perseguição de uma viatura suspeita e considerada perigosa. "Hoje, durante uma tentativa de sepultar o mártir, registaram-se confrontos. Mas agora a situação está sob controlo", referiu.
Bani Walid, a 170 quilómetros a sudeste de Tripoli, é o reduto dos Werfallah, que constituem a principal tribo da Líbia, com um milhão de pessoas, dentro de uma população de 6,3 milhões de habitantes. Os seus membros estão divididos em dezenas de clãs que se encontram em toda a região setentrional da líbia.
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Advogada do TPI detida após visita a filho de Kadhafi
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Advogada do TPI detida após visita a filho de Kadhafi
por DN.pt
Hoje
Melinda Taylor, uma advogada do Tribunal Penal Internacional (TPI), foi detida pelas autoridades líbias depois de ter visitado Saif al-Islam, filho de Muammar Kadhafi. É acusada de ter tentado passar documentos ao filho do antigo ditador líbio.
De origem australiana, Taylor integrava uma delegação composta por quatro advogados que, com autorização do procurador-geral líbio, visitou al-Islam em Zenten (170 Km a sudoeste de Tripoli), onde este filho de Kadhafi está preso desde que foi capturado por uma brigada de ex-rebeldes em novembro.
Tanto o governo de transição líbio como o TPI querem julgar Saif al-Islam, que é alvo de um mandado de captura internacional por crimes contra a humanidade cometidos a partir de 15 de fevereiro do ano passado, durante a repressão da revolta popular que culminou com a captura e morte de Muammar Kadhafi.
"Durante a visita, a advogada Melinda Taylor tentou passar ao acusado documentos que não têm nada a ver com o caso e que representam um perigo para a segurança da Líbia", disse à AFP Ahmed el-Jehani, representante líbio do TPI, sem nunca especificar qual a natureza dos desses documentos.
No entanto, Jehani garante que esses mesmos documentos foram enviados por Mohamed Ismail, ex-braço direito de Al-Islam e que está em fuga desde a queda do regime.
As autoridades recusam entregar Saif al-Islam ao TPI e já pediram que esta ordem seja "anulada".
Muammar Kadhafi, que dirigiu a Líbia com mão de ferro durante quatro décadas, foi morto a 20 de outubro do ano passado após ter sido capturado pelas forças anti-regime.
In DN
Advogada do TPI detida após visita a filho de Kadhafi
por DN.pt
Hoje
Melinda Taylor, uma advogada do Tribunal Penal Internacional (TPI), foi detida pelas autoridades líbias depois de ter visitado Saif al-Islam, filho de Muammar Kadhafi. É acusada de ter tentado passar documentos ao filho do antigo ditador líbio.
De origem australiana, Taylor integrava uma delegação composta por quatro advogados que, com autorização do procurador-geral líbio, visitou al-Islam em Zenten (170 Km a sudoeste de Tripoli), onde este filho de Kadhafi está preso desde que foi capturado por uma brigada de ex-rebeldes em novembro.
Tanto o governo de transição líbio como o TPI querem julgar Saif al-Islam, que é alvo de um mandado de captura internacional por crimes contra a humanidade cometidos a partir de 15 de fevereiro do ano passado, durante a repressão da revolta popular que culminou com a captura e morte de Muammar Kadhafi.
"Durante a visita, a advogada Melinda Taylor tentou passar ao acusado documentos que não têm nada a ver com o caso e que representam um perigo para a segurança da Líbia", disse à AFP Ahmed el-Jehani, representante líbio do TPI, sem nunca especificar qual a natureza dos desses documentos.
No entanto, Jehani garante que esses mesmos documentos foram enviados por Mohamed Ismail, ex-braço direito de Al-Islam e que está em fuga desde a queda do regime.
As autoridades recusam entregar Saif al-Islam ao TPI e já pediram que esta ordem seja "anulada".
Muammar Kadhafi, que dirigiu a Líbia com mão de ferro durante quatro décadas, foi morto a 20 de outubro do ano passado após ter sido capturado pelas forças anti-regime.
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Mais de mil detidos fogem da prisão em Benghazi
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Mais de mil detidos fogem da prisão em Benghazi
por Lusa, publicado por Patrícia Jesus
Hoje
Mais de mil prisioneiros conseguiram fugir de uma prisão da cidade líbia de Benghazi, após um motim, encontrando-se entre os fugitivos alguns condenados por ligações ao regime de Muammar Kadhafi, indicou à AFP fonte policial.
"Houve um motim no interior da prisão de Al Kuifiya e um ataque a partir do exterior. Mais de mil prisioneiros conseguiram escapar. As forças especiais chamadas como reforço receberam ordem para não atirar sobre os prisioneiros", disse à AFP o responsável policial, sob anonimato.
De acordo com a fonte, um número indeterminado de fugitivos já foi novamente capturado.
O primeiro-ministro líbio, Ali Zeidan, confirmou a fuga e afirmou que o ataque à prisão partiu dos moradores das proximidades, por não quererem a prisão tão próxima das suas casas. Ali Zeidan acrescentou que já foi distribuída à polícia e aos postos fronteiriços uma lista com os nomes dos prisioneiros que escaparam.
Esta evasão ocorre numa altura de forte tensão na Líbia, depois do homicídio, na passada sexta-feira, de um militante político em Benghazi.
Zeidan anunciou também o encerramento da fronteira com o Egito, com o objetivo de impedir que os responsáveis pelo homicídio abandonem o território líbio, sem esclarecer se essa decisão também foi motivada pela fuga de hoje.
In DN
Mais de mil detidos fogem da prisão em Benghazi
por Lusa, publicado por Patrícia Jesus
Hoje
Mais de mil prisioneiros conseguiram fugir de uma prisão da cidade líbia de Benghazi, após um motim, encontrando-se entre os fugitivos alguns condenados por ligações ao regime de Muammar Kadhafi, indicou à AFP fonte policial.
"Houve um motim no interior da prisão de Al Kuifiya e um ataque a partir do exterior. Mais de mil prisioneiros conseguiram escapar. As forças especiais chamadas como reforço receberam ordem para não atirar sobre os prisioneiros", disse à AFP o responsável policial, sob anonimato.
De acordo com a fonte, um número indeterminado de fugitivos já foi novamente capturado.
O primeiro-ministro líbio, Ali Zeidan, confirmou a fuga e afirmou que o ataque à prisão partiu dos moradores das proximidades, por não quererem a prisão tão próxima das suas casas. Ali Zeidan acrescentou que já foi distribuída à polícia e aos postos fronteiriços uma lista com os nomes dos prisioneiros que escaparam.
Esta evasão ocorre numa altura de forte tensão na Líbia, depois do homicídio, na passada sexta-feira, de um militante político em Benghazi.
Zeidan anunciou também o encerramento da fronteira com o Egito, com o objetivo de impedir que os responsáveis pelo homicídio abandonem o território líbio, sem esclarecer se essa decisão também foi motivada pela fuga de hoje.
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