Auto-estrada Transmontana (IP4)
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Túnel do Marão: Obras poderão ser retomadas até ao final deste mês
Relembrando a primeira mensagem :
Túnel do Marão: Obras poderão ser retomadas até ao final deste mês - concessionária
A escavação do Túnel do Marão, inserido na autoestrada que vai ligar Amarante a Vila Real, poderá ser retomada até ao final de março, depois de quatro meses suspensa devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Água do Marão.
O Tribunal Central Administrativo do Norte (TCAN) levantou na semana passada a suspensão provisória às obras do Túnel do Marão, que tinha sido decretado pelo Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Penafiel.
"A concessionária acolhe com agrado a decisão do TCAN, na medida em que constitui uma primeira confirmação, por um tribunal superior, da razão da concessionária", afirmou hoje à agência Lusa o presidente do conselho de administração da Auto-Estrada do Marão, Francisco Silva.
No entanto, o responsável explicou que a decisão do TCAN foi proferida em sede de recurso do decretamento provisório de suspensão da construção do túnel previamente decretada pelo tribunal de Penafiel.
É que o processo da providência cautelar continua a ser julgado no TAF de Penafiel, sendo que, em abril, prossegue a fase de inquirição de testemunhas, a qual conduzirá ao proferimento de uma decisão sobre a providência em principio durante o mês de maio.
"Só aí estaremos realmente em condições de poder saber se os trabalhos podem, efetivamente, continuar", frisou.
Isto porque, a decisão final do processo cabe ao TEF de Penafiel que pode até decidir pela paragem definitiva da obra.
De momento, para retomar a escavação do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5,6 quilómetros, a concessionária tem que cumprir duas condições.
A primeira tem a ver com a instalação, nas captações de "António Pereira - Água do Marão, Lda", de um sistema de monitorização de níveis, caudais e qualidade das águas, sob a coordenação e fiscalização de uma comissão constituída pelos especialistas Martins de Carvalho e Marques da Silva.
A concessionária está ainda proibida de usar explosivos com carga superior a 100 quilos, uma actividade que será fiscalizada por uma pessoa a indicar pela empresa da Água do Marão.
"A data prevista para o início dos trabalhos está dependente da adequação destas condições, encontrando-se já em marcha as ações com vista ao seu cumprimento, estimando-se à presente data, que o início dos trabalhos possa vir a ocorrer ainda no decorrer deste mês", afirmou Francisco Silva.
Por sua vez, o proprietário da Água do Marão, António Pereira, afirmou hoje à Lusa que vai ficar atento para ver se a concessionária cumpre com o imposto pelo tribunal, porque diz que "está em causa uma empresa com 25 anos, que emprega meia centena de trabalhadores e milhares e milhares de clientes".
"Com certeza que vou estar muito atento a todo o evoluir desta situação. Isto é só nesta fase em que o julgamento não está concluído, já que poderá ser decretado novamente o embargo da obra. As medidas tomadas provisoriamente podem passar a definitivas", referiu.
Francisco Silva disse ainda que a suspensão decretada pelo TAF de Penafiel da execução das obras no túnel teve, desde logo, "impacto sobre a data de conclusão dos trabalhos e consequentemente na data de abertura ao tráfego da infraestrutura bem como nas datas associadas ao respetivo prazo de inicio e fim de exploração".
"Adicionalmente foram já incorridos um conjunto de custos decorrentes da imobilização de meios físicos e humanos ao longo desta suspensão os quais estão a ser devidamente quantificados", acrescentou.
O investimento na obra é de 350 milhões de euros, nas no total dos 30 anos de concessão será de 456 milhões de euros.
Esta via vai juntar-se à Auto-Estrada Transmontana, que ligará Vila Real a Bragança, transformando-se numa alternativa ao atual Itinerário Principal 4 (IP4) onde, na última década, 24 pessoas perderam a vida em média por ano.
Túnel do Marão: Obras poderão ser retomadas até ao final deste mês - concessionária
A escavação do Túnel do Marão, inserido na autoestrada que vai ligar Amarante a Vila Real, poderá ser retomada até ao final de março, depois de quatro meses suspensa devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Água do Marão.
O Tribunal Central Administrativo do Norte (TCAN) levantou na semana passada a suspensão provisória às obras do Túnel do Marão, que tinha sido decretado pelo Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Penafiel.
"A concessionária acolhe com agrado a decisão do TCAN, na medida em que constitui uma primeira confirmação, por um tribunal superior, da razão da concessionária", afirmou hoje à agência Lusa o presidente do conselho de administração da Auto-Estrada do Marão, Francisco Silva.
No entanto, o responsável explicou que a decisão do TCAN foi proferida em sede de recurso do decretamento provisório de suspensão da construção do túnel previamente decretada pelo tribunal de Penafiel.
É que o processo da providência cautelar continua a ser julgado no TAF de Penafiel, sendo que, em abril, prossegue a fase de inquirição de testemunhas, a qual conduzirá ao proferimento de uma decisão sobre a providência em principio durante o mês de maio.
"Só aí estaremos realmente em condições de poder saber se os trabalhos podem, efetivamente, continuar", frisou.
Isto porque, a decisão final do processo cabe ao TEF de Penafiel que pode até decidir pela paragem definitiva da obra.
De momento, para retomar a escavação do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5,6 quilómetros, a concessionária tem que cumprir duas condições.
A primeira tem a ver com a instalação, nas captações de "António Pereira - Água do Marão, Lda", de um sistema de monitorização de níveis, caudais e qualidade das águas, sob a coordenação e fiscalização de uma comissão constituída pelos especialistas Martins de Carvalho e Marques da Silva.
A concessionária está ainda proibida de usar explosivos com carga superior a 100 quilos, uma actividade que será fiscalizada por uma pessoa a indicar pela empresa da Água do Marão.
"A data prevista para o início dos trabalhos está dependente da adequação destas condições, encontrando-se já em marcha as ações com vista ao seu cumprimento, estimando-se à presente data, que o início dos trabalhos possa vir a ocorrer ainda no decorrer deste mês", afirmou Francisco Silva.
Por sua vez, o proprietário da Água do Marão, António Pereira, afirmou hoje à Lusa que vai ficar atento para ver se a concessionária cumpre com o imposto pelo tribunal, porque diz que "está em causa uma empresa com 25 anos, que emprega meia centena de trabalhadores e milhares e milhares de clientes".
"Com certeza que vou estar muito atento a todo o evoluir desta situação. Isto é só nesta fase em que o julgamento não está concluído, já que poderá ser decretado novamente o embargo da obra. As medidas tomadas provisoriamente podem passar a definitivas", referiu.
Francisco Silva disse ainda que a suspensão decretada pelo TAF de Penafiel da execução das obras no túnel teve, desde logo, "impacto sobre a data de conclusão dos trabalhos e consequentemente na data de abertura ao tráfego da infraestrutura bem como nas datas associadas ao respetivo prazo de inicio e fim de exploração".
"Adicionalmente foram já incorridos um conjunto de custos decorrentes da imobilização de meios físicos e humanos ao longo desta suspensão os quais estão a ser devidamente quantificados", acrescentou.
O investimento na obra é de 350 milhões de euros, nas no total dos 30 anos de concessão será de 456 milhões de euros.
Esta via vai juntar-se à Auto-Estrada Transmontana, que ligará Vila Real a Bragança, transformando-se numa alternativa ao atual Itinerário Principal 4 (IP4) onde, na última década, 24 pessoas perderam a vida em média por ano.
Kllüx- Pontos : 11230
Sindicato exige renício das obras no Túnel do Marão
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Sindicato da construção
Sindicato exige renício das obras no Túnel do Marão
O Sindicato da Construção exige o «imediato reinício» das obras de construção da Autoestrada do Marão e convida os autarcas e deputados eleitos pelos círculos de Vila Real e Porto a juntaram-se numa conferência de imprensa a realizar na quinta-feira.
O Sindicato da Construção de Portugal convocou uma conferência de imprensa para quinta-feira, junto a uma das bocas do túnel, que está a ser construído no âmbito da Autoestrada do Marão, que vai ligar Amarante a Vila Real.
No final de Junho foram suspensos os trabalhos em toda a extensão desta autoestrada, falando-se na altura de um período de 90 dias.
Lusa, 2011-08-25
Sindicato da construção
Sindicato exige renício das obras no Túnel do Marão
O Sindicato da Construção exige o «imediato reinício» das obras de construção da Autoestrada do Marão e convida os autarcas e deputados eleitos pelos círculos de Vila Real e Porto a juntaram-se numa conferência de imprensa a realizar na quinta-feira.
O Sindicato da Construção de Portugal convocou uma conferência de imprensa para quinta-feira, junto a uma das bocas do túnel, que está a ser construído no âmbito da Autoestrada do Marão, que vai ligar Amarante a Vila Real.
No final de Junho foram suspensos os trabalhos em toda a extensão desta autoestrada, falando-se na altura de um período de 90 dias.
Lusa, 2011-08-25
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Resolução" da paragem das obras à vista
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"Resolução" da paragem das obras à vista
por Lusa
Hoje
O ministério da Economia garantiu que estão a decorrer "contactos", que envolvem ainda o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias e a concessionária, com vista à "resolução" da suspensão das obras na autoestrada do Marão.
Em resposta a um pedido de esclarecimentos dos deputados do PSD eleitos pelos distritos de Vila Real e Bragança, o ministro Álvaro Santos Pereira fez saber que o seu ministério foi informado pela Concessionária Autoestrada do Marão da paragem das obras entre Amarante e Vila Real por um período de 90 dias. Os trabalhos foram suspensos a 27 de junho.
Na nota assinada pela chefe de gabinete, Marta Neves, acrescentou que se encontram a decorrer "contactos" entre o ministério, o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias e a concessionária, "tendo em vista a resolução da situação".
As perguntas dos deputados eleitos pelos distritos transmontanos, Luís Ramos, Adão Silva, Maria Manuela Tender, Maria José Moreno e Luís Pedro Pimentel, foram entregues por escrito na Assembleia da República e surgem na sequência daquela que é a terceira paragem desde o início das obras, no verão de 2009.
Os parlamentares queriam saber "qual ou quais as razões para esta nova paragem da obra", se "já decorreu alguma conversação entre o Governo, ou organismo que o represente, e o concessionário" e "qual é o tempo provável de suspensão da obra?".
No final de junho, os trabalhos foram suspensos na Autoestrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5.665 metros.
As duas primeiras paragens afetaram apenas a escavação do túnel e resultaram de uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão. Desta vez, as obras pararam completamente por um prazo de 90 dias, afetando cerca de 1.400 trabalhadores.
Esta obra dará sequência à A4, que liga o Porto a Amarante, e terá continuidade com outra empreitada em execução, a Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança.
In DN
"Resolução" da paragem das obras à vista
por Lusa
Hoje
O ministério da Economia garantiu que estão a decorrer "contactos", que envolvem ainda o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias e a concessionária, com vista à "resolução" da suspensão das obras na autoestrada do Marão.
Em resposta a um pedido de esclarecimentos dos deputados do PSD eleitos pelos distritos de Vila Real e Bragança, o ministro Álvaro Santos Pereira fez saber que o seu ministério foi informado pela Concessionária Autoestrada do Marão da paragem das obras entre Amarante e Vila Real por um período de 90 dias. Os trabalhos foram suspensos a 27 de junho.
Na nota assinada pela chefe de gabinete, Marta Neves, acrescentou que se encontram a decorrer "contactos" entre o ministério, o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias e a concessionária, "tendo em vista a resolução da situação".
As perguntas dos deputados eleitos pelos distritos transmontanos, Luís Ramos, Adão Silva, Maria Manuela Tender, Maria José Moreno e Luís Pedro Pimentel, foram entregues por escrito na Assembleia da República e surgem na sequência daquela que é a terceira paragem desde o início das obras, no verão de 2009.
Os parlamentares queriam saber "qual ou quais as razões para esta nova paragem da obra", se "já decorreu alguma conversação entre o Governo, ou organismo que o represente, e o concessionário" e "qual é o tempo provável de suspensão da obra?".
No final de junho, os trabalhos foram suspensos na Autoestrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5.665 metros.
As duas primeiras paragens afetaram apenas a escavação do túnel e resultaram de uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão. Desta vez, as obras pararam completamente por um prazo de 90 dias, afetando cerca de 1.400 trabalhadores.
Esta obra dará sequência à A4, que liga o Porto a Amarante, e terá continuidade com outra empreitada em execução, a Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autoestrada demorou 50 anos a chegar a Bragança
.
Já abriram 5 km em Lamares
Autoestrada demorou 50 anos a chegar a Bragança
O distrito de Bragança deixará de ser quarta-feira o único do País sem um quilómetro de autoestrada, mais de meio século depois de se ter iniciado a construção deste tipo de rodovia em Portugal.
Lisboa foi a primeira a circular em autoestrada, no início da década de 1960, Bragança será a última e terá de pagar para a estreia, já que os primeiros nove quilómetros a abrir ao trânsito são portajados.
O troço corresponde à variante sul de Bragança e faz parte da Autoestrada Transmontana que se encontra em construção para substituir, na maior parte do traçado, o IP4, que demorou três décadas a ser concluído.
O diretor da concessionária, a Autoestradas XXI, Rodrigues de Castro, disse hoje à Agência Lusa que a variante abre quarta-feira às 12:00 horas e confirmou que o troço é portajado, com preços que variam entre 65 cêntimos para ligeiros e 1,65 cêntimos para pesados.
Os automobilistas têm, no entanto como alternativa a variante norte da cidade, que corresponde a 17 quilómetros que ficarão do antigo IP4, sem custos para os utilizadores.
No mesmo dia fica também concluído o nó da Amendoeira, em Macedo de Cavaleiros, que faz a interceção da autoestrada e do IP2, outra das novas estradas em construção no Nordeste Transmontano para ligar ao sul do distrito e do País.
A Autoestrada Transmontana tem 130 quilómetros, entre Vila Real e Bragança, mas a denominação que os automobilistas vão encontrar nas placas informativas é A4.
A via corresponde ao prolongamento da autoestrada que já liga o Porto a Amarante e que vai chegar até à fronteira com Espanha, em Quintanilha (Bragança).
O prolongamento está a ser realizado em duas empreitadas. Uma, a Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, que incluiu o Túnel do Marão, tem as obras suspensas por alegadas dificuldades financeiras do consórcio liderado pela Somague.
O restante trajeto, entre Vila Real e Bragança, corresponde à Autoestrada Transmontana, uma concessão liderada pela Soares da Costa, que inclui o que restará do atual IP4, nomeadamente cerca de 40 quilómetros entre Amarante e Vila Real.
Este troço atravessa a zona do Marão e já foi requalificado, assumindo-se como alternativa aos automobilistas que não quiserem pagar portagem na nova autoestrada.
O diretor geral da Transmontana, Rodrigues de Castro, disse à Agência Lusa que o contrato de concessão só prevê portagens nas variantes de Bragança e de Vila Real e ainda não sofreu qualquer alteração.
Prova disso são os sete quilómetros que já estão a funcionar, desde sexta-feira, com quatro faixas, duas em cada sentido, entre Lamares e Justes, perto de Vila Real, sem portagem.
O sistema de cobrança no troço que abre quarta-feira em Bragança é eletrónico, sem praça de portagens ou portajeiros.
A via está equipada com pórticos que fazem a leitura das matrículas das viaturas.
Os automobilistas podem adquirir os dispositivos eletrónicos nos CTT ou através da Via Verde ou pagar passadas 48 horas depois da utilização da via em qualquer balcão dos CTT e lojas ‘pay-shop’.
Quem não optar pelas formas disponíveis de pagamento sujeita-se a aguardar pela notificação da concessionária e a pagar muito mais de custos administrativos do que o valor da portagem.
Lusa, 2011-09-14
Já abriram 5 km em Lamares
Autoestrada demorou 50 anos a chegar a Bragança
O distrito de Bragança deixará de ser quarta-feira o único do País sem um quilómetro de autoestrada, mais de meio século depois de se ter iniciado a construção deste tipo de rodovia em Portugal.
Lisboa foi a primeira a circular em autoestrada, no início da década de 1960, Bragança será a última e terá de pagar para a estreia, já que os primeiros nove quilómetros a abrir ao trânsito são portajados.
O troço corresponde à variante sul de Bragança e faz parte da Autoestrada Transmontana que se encontra em construção para substituir, na maior parte do traçado, o IP4, que demorou três décadas a ser concluído.
O diretor da concessionária, a Autoestradas XXI, Rodrigues de Castro, disse hoje à Agência Lusa que a variante abre quarta-feira às 12:00 horas e confirmou que o troço é portajado, com preços que variam entre 65 cêntimos para ligeiros e 1,65 cêntimos para pesados.
Os automobilistas têm, no entanto como alternativa a variante norte da cidade, que corresponde a 17 quilómetros que ficarão do antigo IP4, sem custos para os utilizadores.
No mesmo dia fica também concluído o nó da Amendoeira, em Macedo de Cavaleiros, que faz a interceção da autoestrada e do IP2, outra das novas estradas em construção no Nordeste Transmontano para ligar ao sul do distrito e do País.
A Autoestrada Transmontana tem 130 quilómetros, entre Vila Real e Bragança, mas a denominação que os automobilistas vão encontrar nas placas informativas é A4.
A via corresponde ao prolongamento da autoestrada que já liga o Porto a Amarante e que vai chegar até à fronteira com Espanha, em Quintanilha (Bragança).
O prolongamento está a ser realizado em duas empreitadas. Uma, a Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, que incluiu o Túnel do Marão, tem as obras suspensas por alegadas dificuldades financeiras do consórcio liderado pela Somague.
O restante trajeto, entre Vila Real e Bragança, corresponde à Autoestrada Transmontana, uma concessão liderada pela Soares da Costa, que inclui o que restará do atual IP4, nomeadamente cerca de 40 quilómetros entre Amarante e Vila Real.
Este troço atravessa a zona do Marão e já foi requalificado, assumindo-se como alternativa aos automobilistas que não quiserem pagar portagem na nova autoestrada.
O diretor geral da Transmontana, Rodrigues de Castro, disse à Agência Lusa que o contrato de concessão só prevê portagens nas variantes de Bragança e de Vila Real e ainda não sofreu qualquer alteração.
Prova disso são os sete quilómetros que já estão a funcionar, desde sexta-feira, com quatro faixas, duas em cada sentido, entre Lamares e Justes, perto de Vila Real, sem portagem.
O sistema de cobrança no troço que abre quarta-feira em Bragança é eletrónico, sem praça de portagens ou portajeiros.
A via está equipada com pórticos que fazem a leitura das matrículas das viaturas.
Os automobilistas podem adquirir os dispositivos eletrónicos nos CTT ou através da Via Verde ou pagar passadas 48 horas depois da utilização da via em qualquer balcão dos CTT e lojas ‘pay-shop’.
Quem não optar pelas formas disponíveis de pagamento sujeita-se a aguardar pela notificação da concessionária e a pagar muito mais de custos administrativos do que o valor da portagem.
Lusa, 2011-09-14
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Portagens mais baratas do que previsto
.
Variante sul já abriu
Portagens mais baratas do que previsto
O diretor da concessionária, a Autoestradas XXI, Rodrigues de Castro, disse à Lusa que a variante abre ao meio dia e confirmou que o troço é portajado.
Os automobilistas têm, no entanto como alternativa a variante norte da cidade, que corresponde a 17 quilómetros que ficarão do antigo IP4, sem custos para os utilizadores.
O sistema de cobrança no troço portajado é eletrónico. A via está equipada com pórticos que fazem a leitura das matrículas das viaturas.
Os automobilistas podem adquirir os dispositivos eletrónicos nos CTT ou através da Via Verde ou pagar passadas 48 horas depois da utilização da via em qualquer balcão dos CTT e lojas pay-shop.
O Distrito de Bragança deixa assim de ser o único do país sem um quilómetro de autoestrada, mais de meio século depois de se ter iniciado a construção deste tipo de rodovia em Portugal.
Os nove quilómetros que entram hoje em funcionamento fazem parte da Autoestrada Transmontana que se encontra em construção para substituir na maior parte do traçado o IP4.
Também hoje fica concluído o nó da Amendoeira, em Macedo de Cavaleiros, que faz a interceção da autoestrada e do IP2, outra das novas estradas em construção no Nordeste Transmontano para ligar ao sul do distrito e do país.
A Autoestrada Transmontana tem 130 quilómetros, entre Vila Real e Bragança, mas a denominação que os automobilistas vão encontrar nas placas informativas é A4.
A via corresponde ao prolongamento da autoestrada que já liga o Porto a Amarante e que vai chegar até à fronteira com Espanha, em Quintanilha (Bragança).
O prolongamento está a ser realizado em duas empreitadas. A Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, incluiu o Túnel do Marão, e as obras estão suspensas por alegadas dificuldades financeiras do consórcio liderado pela Somague.
O restante trajeto, entre Vila Real e Bragança, corresponde à Autoestrada Transmontana, uma concessão liderada pela Soares da Costa, e inclui o que restará do atual IP4, nomeadamente cerca de 40 quilómetros entre Amarante e Vila Real, que serão uma alternativa para os automobilistas que não quiserem pagar portagem na nova autoestrada.
O diretor geral da \"Transmontana\", Rodrigues de Castro, disse à Lusa que o contrato de concessão só prevê portagens nas variantes de Bragança e de Vila Real e ainda não sofreu qualquer alteração.
Prova disso são os sete quilómetros que estão já a funcionar, desde sexta-feira, com quatro faixas, duas em cada sentido, entre Lamares e Justes (Vila Real), sem portagem.
Os preços das portagens no primeiro troço de autoestrada em Bragança vão ser mais baratos do que os valores anunciados pela concessionária Autoestradas XXI, divulgou hoje a Estradas de Portugal (EP).
Em nota enviada à Agência Lusa, a EP esclarece que os valores das taxas de portagem a cobrar são de 60 cêntimos para os veículos de classe 1, de 1,10 euros de classe 2, de 1,40 euros de classe 3 e 1,55 euros para os da classe 4.
Os preços agora divulgados correspondem a menos cinco cêntimos nas primeiras três classes e dez cêntimos na última em relação aos valores que estavam afixados nas placas informativas da autoestrada.
, 2011-09-15
In DTM
Variante sul já abriu
Portagens mais baratas do que previsto
O diretor da concessionária, a Autoestradas XXI, Rodrigues de Castro, disse à Lusa que a variante abre ao meio dia e confirmou que o troço é portajado.
Os automobilistas têm, no entanto como alternativa a variante norte da cidade, que corresponde a 17 quilómetros que ficarão do antigo IP4, sem custos para os utilizadores.
O sistema de cobrança no troço portajado é eletrónico. A via está equipada com pórticos que fazem a leitura das matrículas das viaturas.
Os automobilistas podem adquirir os dispositivos eletrónicos nos CTT ou através da Via Verde ou pagar passadas 48 horas depois da utilização da via em qualquer balcão dos CTT e lojas pay-shop.
O Distrito de Bragança deixa assim de ser o único do país sem um quilómetro de autoestrada, mais de meio século depois de se ter iniciado a construção deste tipo de rodovia em Portugal.
Os nove quilómetros que entram hoje em funcionamento fazem parte da Autoestrada Transmontana que se encontra em construção para substituir na maior parte do traçado o IP4.
Também hoje fica concluído o nó da Amendoeira, em Macedo de Cavaleiros, que faz a interceção da autoestrada e do IP2, outra das novas estradas em construção no Nordeste Transmontano para ligar ao sul do distrito e do país.
A Autoestrada Transmontana tem 130 quilómetros, entre Vila Real e Bragança, mas a denominação que os automobilistas vão encontrar nas placas informativas é A4.
A via corresponde ao prolongamento da autoestrada que já liga o Porto a Amarante e que vai chegar até à fronteira com Espanha, em Quintanilha (Bragança).
O prolongamento está a ser realizado em duas empreitadas. A Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, incluiu o Túnel do Marão, e as obras estão suspensas por alegadas dificuldades financeiras do consórcio liderado pela Somague.
O restante trajeto, entre Vila Real e Bragança, corresponde à Autoestrada Transmontana, uma concessão liderada pela Soares da Costa, e inclui o que restará do atual IP4, nomeadamente cerca de 40 quilómetros entre Amarante e Vila Real, que serão uma alternativa para os automobilistas que não quiserem pagar portagem na nova autoestrada.
O diretor geral da \"Transmontana\", Rodrigues de Castro, disse à Lusa que o contrato de concessão só prevê portagens nas variantes de Bragança e de Vila Real e ainda não sofreu qualquer alteração.
Prova disso são os sete quilómetros que estão já a funcionar, desde sexta-feira, com quatro faixas, duas em cada sentido, entre Lamares e Justes (Vila Real), sem portagem.
Os preços das portagens no primeiro troço de autoestrada em Bragança vão ser mais baratos do que os valores anunciados pela concessionária Autoestradas XXI, divulgou hoje a Estradas de Portugal (EP).
Em nota enviada à Agência Lusa, a EP esclarece que os valores das taxas de portagem a cobrar são de 60 cêntimos para os veículos de classe 1, de 1,10 euros de classe 2, de 1,40 euros de classe 3 e 1,55 euros para os da classe 4.
Os preços agora divulgados correspondem a menos cinco cêntimos nas primeiras três classes e dez cêntimos na última em relação aos valores que estavam afixados nas placas informativas da autoestrada.
, 2011-09-15
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Obras deverão ser retomadas em breve
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Diz o Sindicato da Construção
Obras deverão ser retomadas em breve
O Sindicato da Construção de Portugal disse que as obras na Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, deverão ser «retomadas em breve», segundo garantia deixada hoje pelo Ministério da Economia numa reunião que decorreu em Lisboa.
O presidente do sindicato, Albano Ribeiro, foi recebido hoje de manhã pelo adjunto do secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, João Dentinho, numa audiência que teve como objetivo alertar para a crise que afeta o setor da construção em Portugal e para a suspensão das obras na Autoestrada do Marão.
A 27 de junho e pela terceira vez desde o início das obras no verão de 2009, os trabalhos foram suspensos na Autoestrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5.665 metros.
, 2011-09-21
In DTM
Diz o Sindicato da Construção
Obras deverão ser retomadas em breve
O Sindicato da Construção de Portugal disse que as obras na Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, deverão ser «retomadas em breve», segundo garantia deixada hoje pelo Ministério da Economia numa reunião que decorreu em Lisboa.
O presidente do sindicato, Albano Ribeiro, foi recebido hoje de manhã pelo adjunto do secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, João Dentinho, numa audiência que teve como objetivo alertar para a crise que afeta o setor da construção em Portugal e para a suspensão das obras na Autoestrada do Marão.
A 27 de junho e pela terceira vez desde o início das obras no verão de 2009, os trabalhos foram suspensos na Autoestrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5.665 metros.
, 2011-09-21
In DTM
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Empresas aguardam recomeço da obra
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Túnel rodoviário com 5.665 metros
Empresas aguardam recomeço da obra
Algumas empresas afetas à construção da Autoestrada do Marão aguardam com expetativa novidades sobre o recomeço da obra, enquanto contabilizam transtornos e prejuízos, a maior parte dos quais, causados pela necessidade de deslocar trabalhadores para outras empreitadas.
A 27 de junho e pela terceira vez desde o início das obras no verão de 2009, os trabalhos foram suspensos na Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, que inclui a construção de um túnel rodoviário com 5.665 metros.
Na altura, foi anunciada uma paragem por um período de 90 dias, cujo prazo termina no final deste mês.
Lusa, 2011-09-24
Túnel rodoviário com 5.665 metros
Empresas aguardam recomeço da obra
Algumas empresas afetas à construção da Autoestrada do Marão aguardam com expetativa novidades sobre o recomeço da obra, enquanto contabilizam transtornos e prejuízos, a maior parte dos quais, causados pela necessidade de deslocar trabalhadores para outras empreitadas.
A 27 de junho e pela terceira vez desde o início das obras no verão de 2009, os trabalhos foram suspensos na Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, que inclui a construção de um túnel rodoviário com 5.665 metros.
Na altura, foi anunciada uma paragem por um período de 90 dias, cujo prazo termina no final deste mês.
Lusa, 2011-09-24
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Obra no Túnel do Marão vai continuar suspensa por mais 60 dias
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«Não há novidades»
Obra no Túnel do Marão vai continuar suspensa por mais 60 dias
O Ministério da Economia disse hoje à Agência Lusa que foi acordada a extensão em mais 60 dias do prazo de suspensão das obras na auto-estrada do Marão, paradas há 90 dias pela concessionária da obra.
Em resposta a um pedido de esclarecimentos da Lusa sobre a auto-estrada do Marão, o Ministério da Economia, do Emprego e Obras Públicas disse estar “à procura da melhor solução que salvaguarde os interesses do Estado português”.
“Nesse âmbito foi acordado a extensão do prazo de suspensão em mais 60 dias, findos os quais temos a expectativa de dar a conhecer a solução encontrada\", afirmou ainda a fonte do ministério.
A 27 de Junho e pela terceira vez desde o início das obras no Verão de 2009, os trabalhos foram suspensos na auto-estrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, que inclui a construção de um túnel rodoviário com 5.665 metros.
Na altura, foi anunciada uma paragem por um período de 90 dias.
Contactado pela Lusa, o presidente do conselho de administração da Auto-estrada do Marão, Francisco Silva disse apenas que “continuam as negociações” e que “não há novidades” relativamente ao recomeço dos trabalhos, não querendo fazer mais nenhum comentário sobre o assunto.
Ao longo destes três meses, não foi adiantada qualquer explicação sobre o porquê da paragem desta obra, que resulta de uma parceria público-privada.
Aos pedidos de esclarecimento por parte dos deputados eleitos pelo PSD e PS pelo distrito de Vila Real, o ministério fez saber que se encontram a decorrer “contactos” entre o ministério, o Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias e a concessionária “tendo em vista a resolução da situação”.
O presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, reagiu com “muita preocupação” a mais este prolongamento do remeço dos trabalhos porque esta obra envolve “muitas famílias”.
Representando um investimento inicial de 350 milhões de euros, este empreendimento chegou a mobilizar, em pico de obra, cerca de 90 empresas e 1400 trabalhadores.
Esta auto-estrada, que deveria estar concluída até 2012, foi adjudicada ao consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague.
Esta obra dá sequência à A4, que liga o Porto a Amarante, e terá continuidade com outra empreitada em execução, a Auto-estrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança.
Lusa, 2011-09-26
«Não há novidades»
Obra no Túnel do Marão vai continuar suspensa por mais 60 dias
O Ministério da Economia disse hoje à Agência Lusa que foi acordada a extensão em mais 60 dias do prazo de suspensão das obras na auto-estrada do Marão, paradas há 90 dias pela concessionária da obra.
Em resposta a um pedido de esclarecimentos da Lusa sobre a auto-estrada do Marão, o Ministério da Economia, do Emprego e Obras Públicas disse estar “à procura da melhor solução que salvaguarde os interesses do Estado português”.
“Nesse âmbito foi acordado a extensão do prazo de suspensão em mais 60 dias, findos os quais temos a expectativa de dar a conhecer a solução encontrada\", afirmou ainda a fonte do ministério.
A 27 de Junho e pela terceira vez desde o início das obras no Verão de 2009, os trabalhos foram suspensos na auto-estrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, que inclui a construção de um túnel rodoviário com 5.665 metros.
Na altura, foi anunciada uma paragem por um período de 90 dias.
Contactado pela Lusa, o presidente do conselho de administração da Auto-estrada do Marão, Francisco Silva disse apenas que “continuam as negociações” e que “não há novidades” relativamente ao recomeço dos trabalhos, não querendo fazer mais nenhum comentário sobre o assunto.
Ao longo destes três meses, não foi adiantada qualquer explicação sobre o porquê da paragem desta obra, que resulta de uma parceria público-privada.
Aos pedidos de esclarecimento por parte dos deputados eleitos pelo PSD e PS pelo distrito de Vila Real, o ministério fez saber que se encontram a decorrer “contactos” entre o ministério, o Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias e a concessionária “tendo em vista a resolução da situação”.
O presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, reagiu com “muita preocupação” a mais este prolongamento do remeço dos trabalhos porque esta obra envolve “muitas famílias”.
Representando um investimento inicial de 350 milhões de euros, este empreendimento chegou a mobilizar, em pico de obra, cerca de 90 empresas e 1400 trabalhadores.
Esta auto-estrada, que deveria estar concluída até 2012, foi adjudicada ao consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague.
Esta obra dá sequência à A4, que liga o Porto a Amarante, e terá continuidade com outra empreitada em execução, a Auto-estrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança.
Lusa, 2011-09-26
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Reforço financeiro para retomar túnel do Marão
.
No orçamento rectificativo para 2011
Distrito de Bragança
Reforço financeiro para retomar túnel do Marão
A retoma das obras no Túnel do Marão depende de um reforço financeiro concedido pelo governo. Quem o diz é o deputado do PSD, Adão Silva, que garante que já efectuou diligências junto do Ministério das Finanças para resolver o problema.
O deputado lembra que as obras não podem continuar paradas durante mais tempo e garante que o montante do reforço financeiro deverá ser conhecido nos próximos dias. “A obra não pode manter-se durante mais tempo parada, não apenas porque todo o processo da Auto-Estrada fica parado, mas também porque do ponto de vista técnico a paragem de um túnel é algo que é muito contingente e muito perigoso.
Portanto, foram feitas algumas diligências, e eu empenhei-me vivamente neste processo, para que se encontre uma solução. A solução passa por um reforço financeiro, que o governo tem que pôr neste processo.
Nós esperamos que nos próximos dias seja anunciado um valor de reforço orçamental para que esta parceria público-privada feita pelo anterior governo se possa concretizar”, esclarece o deputado do PSD.
Adão Silva afirma que o processo passará por um orçamento rectificativo para 2011, que será discutido na Assembleia da República. “O processo passará inevitavelmente pela Assembleia da República, por um processo de orçamento rectificativo. Independentemente do debate do Orçamento de Estado para 2012 há também um debate para o Orçamento Rectificativo para 2011 e esperamos esta matéria venha a ser contemplada neste orçamento rectificativo para que não se esteja à espera de Janeiro do próximo ano, mas que se entre já com o processo a retomar e a reiniciar-se, o que permite que não se prolongue esta situação por mais tempo”, assegura Adão Silva.
O deputado social-democrata garante que em breve será conhecido o montante do financiamento acrescido que o governo vai destinar a esta obra.
Recorde-se que as obras no túnel do Marão estão paradas há cerca de quatro meses.
Brigantia, 2011-10-27
In DTM
No orçamento rectificativo para 2011
Distrito de Bragança
Reforço financeiro para retomar túnel do Marão
A retoma das obras no Túnel do Marão depende de um reforço financeiro concedido pelo governo. Quem o diz é o deputado do PSD, Adão Silva, que garante que já efectuou diligências junto do Ministério das Finanças para resolver o problema.
O deputado lembra que as obras não podem continuar paradas durante mais tempo e garante que o montante do reforço financeiro deverá ser conhecido nos próximos dias. “A obra não pode manter-se durante mais tempo parada, não apenas porque todo o processo da Auto-Estrada fica parado, mas também porque do ponto de vista técnico a paragem de um túnel é algo que é muito contingente e muito perigoso.
Portanto, foram feitas algumas diligências, e eu empenhei-me vivamente neste processo, para que se encontre uma solução. A solução passa por um reforço financeiro, que o governo tem que pôr neste processo.
Nós esperamos que nos próximos dias seja anunciado um valor de reforço orçamental para que esta parceria público-privada feita pelo anterior governo se possa concretizar”, esclarece o deputado do PSD.
Adão Silva afirma que o processo passará por um orçamento rectificativo para 2011, que será discutido na Assembleia da República. “O processo passará inevitavelmente pela Assembleia da República, por um processo de orçamento rectificativo. Independentemente do debate do Orçamento de Estado para 2012 há também um debate para o Orçamento Rectificativo para 2011 e esperamos esta matéria venha a ser contemplada neste orçamento rectificativo para que não se esteja à espera de Janeiro do próximo ano, mas que se entre já com o processo a retomar e a reiniciar-se, o que permite que não se prolongue esta situação por mais tempo”, assegura Adão Silva.
O deputado social-democrata garante que em breve será conhecido o montante do financiamento acrescido que o governo vai destinar a esta obra.
Recorde-se que as obras no túnel do Marão estão paradas há cerca de quatro meses.
Brigantia, 2011-10-27
In DTM
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Concessão da Somague no túnel do Marão recebe verba do Estado
.
Para resolver impasse do túnel
Concessão da Somague no túnel do Marão recebe verba do Estado
Orçamento Rectificativo para 2011 destina verba não especificada para resolver impasse nesta concessão.
O Estado prepara-se para injectar dinheiro no Túnel do Marão, uma concessão rodoviária cujo consórcio é liderado pela Somague. Essa possibilidade foi ontem admitida pelo secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento, no debate na Assembleia da República sobre o Orçamento Rectificativo apresentado por este Governo para este ano.
Esta parece ser a última hipótese para solucionar uma obra que está parada há vários meses por pressão do consórcio bancário e financiador, como avançou o Diário Económico na edição de 17 de Outubro. Já antes desta suspensão prolongada, a obra foi várias vezes travada por providências cautelares interpostas pela empresa Águas do Marão, que alegava que esta concessão rodoviária iria prejudicar seriamente a extracção de águas minerais na região.
A possibilidade de injecção de verbas do Estado no Túnel do Marão está prevista na última versão do Orçamento Rectificativo para 2011. Segundo o documento da Unidade Técnica de Acompanhamento do Orçamento, distribuído na passada quarta-feira na Assembleia da República, prevê-se um aumento de 275 milhões de euros na rubrica de \"outras transferências de capital\".
Nuno Silva e Margarida Peixoto in DE, 2011-10-28
In DTM
Para resolver impasse do túnel
Concessão da Somague no túnel do Marão recebe verba do Estado
Orçamento Rectificativo para 2011 destina verba não especificada para resolver impasse nesta concessão.
O Estado prepara-se para injectar dinheiro no Túnel do Marão, uma concessão rodoviária cujo consórcio é liderado pela Somague. Essa possibilidade foi ontem admitida pelo secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento, no debate na Assembleia da República sobre o Orçamento Rectificativo apresentado por este Governo para este ano.
Esta parece ser a última hipótese para solucionar uma obra que está parada há vários meses por pressão do consórcio bancário e financiador, como avançou o Diário Económico na edição de 17 de Outubro. Já antes desta suspensão prolongada, a obra foi várias vezes travada por providências cautelares interpostas pela empresa Águas do Marão, que alegava que esta concessão rodoviária iria prejudicar seriamente a extracção de águas minerais na região.
A possibilidade de injecção de verbas do Estado no Túnel do Marão está prevista na última versão do Orçamento Rectificativo para 2011. Segundo o documento da Unidade Técnica de Acompanhamento do Orçamento, distribuído na passada quarta-feira na Assembleia da República, prevê-se um aumento de 275 milhões de euros na rubrica de \"outras transferências de capital\".
Nuno Silva e Margarida Peixoto in DE, 2011-10-28
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Autoestrada Transmontana não será paga num primeiro momento na maior parte do percurso
.
«Não terá portagens»
Autoestrada Transmontana não será paga num primeiro momento na maior parte do percurso
O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, garantiu hoje, em Bragança, que «a maior parte» da Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança, «não terá portagens, num primeiro momento».
Num segundo momento, segundo disse, o Governo fará «a avaliação em função daquilo que é a própria realidade das Estradas de Portugal».
O governante não concretizou qual a duração do primeiro do período sem portagens e a data do momento de avaliação.
Lusa, 2011-11-17
«Não terá portagens»
Autoestrada Transmontana não será paga num primeiro momento na maior parte do percurso
O secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro, garantiu hoje, em Bragança, que «a maior parte» da Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança, «não terá portagens, num primeiro momento».
Num segundo momento, segundo disse, o Governo fará «a avaliação em função daquilo que é a própria realidade das Estradas de Portugal».
O governante não concretizou qual a duração do primeiro do período sem portagens e a data do momento de avaliação.
Lusa, 2011-11-17
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Novo troço da A4 abre hoje ao trânsito
.
A4 tem novo lanço
Novo troço da A4 abre hoje ao trânsito
A Estradas de Portugal anunciaram que será aberto, este sábado,ao tráfego, às 12 horas, o troço com cerca de oito quilómetros da autoestrada A4, entre Nó de Lamas de Orelhão e Nó de Mirandela Poente.
Este troço, integrado na subconcessão autoestrada Transmontana e que envolveu um investimento de 22 milhões de euros, vai duplicar o actual IP4, transformando-o em autoestrada, refere num comunicado a empresa pública portuguesa.
Da nova A4, já se encontram abertos ao tráfego os lanços Bragança Poente/Bragança Nascente, Vila Real Nascente/Justes e Nó e ligação ao IP2 em Macedo de Cavaleiros.
Para este ano, \\"está prevista a conclusão do lanço entre Mirandela Poente e Mirandela Norte, numa extensão de 40 quilómetros\\", avança a Estradas de Portugal.
No terceiro trimestre de 2012 vão ser concluídos os restantes 93 quilómetros que compõem a autoestrada Transmontana, tendo o concurso sido lançado em 2007 e adjudicado no ano seguinte, compreendendo a concepção e construção do lanço de autoestrada da A4/IP4, entre os distritos de Vila Real e Bragança, entre Parada de Cunhos e Quintanilha, com uma extensão aproximada de 133 quilómetros e um custo de construção de 510 milhões de euros.
A Estradas de Portugal refere também que, com a conclusão desta subconcessão e da concessão Túnel do Marão em 2013, ficará completa a autoestrada A4, entre Matosinhos e a fronteira espanhola, a qual constitui o itinerário europeu E82.
, 2011-11-21
In DTM
A4 tem novo lanço
Novo troço da A4 abre hoje ao trânsito
A Estradas de Portugal anunciaram que será aberto, este sábado,ao tráfego, às 12 horas, o troço com cerca de oito quilómetros da autoestrada A4, entre Nó de Lamas de Orelhão e Nó de Mirandela Poente.
Este troço, integrado na subconcessão autoestrada Transmontana e que envolveu um investimento de 22 milhões de euros, vai duplicar o actual IP4, transformando-o em autoestrada, refere num comunicado a empresa pública portuguesa.
Da nova A4, já se encontram abertos ao tráfego os lanços Bragança Poente/Bragança Nascente, Vila Real Nascente/Justes e Nó e ligação ao IP2 em Macedo de Cavaleiros.
Para este ano, \\"está prevista a conclusão do lanço entre Mirandela Poente e Mirandela Norte, numa extensão de 40 quilómetros\\", avança a Estradas de Portugal.
No terceiro trimestre de 2012 vão ser concluídos os restantes 93 quilómetros que compõem a autoestrada Transmontana, tendo o concurso sido lançado em 2007 e adjudicado no ano seguinte, compreendendo a concepção e construção do lanço de autoestrada da A4/IP4, entre os distritos de Vila Real e Bragança, entre Parada de Cunhos e Quintanilha, com uma extensão aproximada de 133 quilómetros e um custo de construção de 510 milhões de euros.
A Estradas de Portugal refere também que, com a conclusão desta subconcessão e da concessão Túnel do Marão em 2013, ficará completa a autoestrada A4, entre Matosinhos e a fronteira espanhola, a qual constitui o itinerário europeu E82.
, 2011-11-21
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Túnel do Marão
.
Túnel do Marão
Cinco meses depois da suspensão, concessionária continua à procura de uma solução
Numa altura em que termina o segundo prazo de suspensão das obras na Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, a concessionária continua à procura de uma solução que lhe permita retomar os trabalhos.
A 27 de junho e pela terceira vez desde o início da empreitada no verão de 2009, as obras nesta autoestrada foram suspensas por 90 dias, prazo que, no final de setembro, foi prolongado por mais 60 dias.
Cinco meses depois, o Ministério da Economia disse hoje à Agência Lusa que a concessionária \"continua à procura de uma solução que lhe permita estar em posição de instruir o empreiteiro a retomar os trabalhos\".
Lusa, 2011-11-25
Túnel do Marão
Cinco meses depois da suspensão, concessionária continua à procura de uma solução
Numa altura em que termina o segundo prazo de suspensão das obras na Autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, a concessionária continua à procura de uma solução que lhe permita retomar os trabalhos.
A 27 de junho e pela terceira vez desde o início da empreitada no verão de 2009, as obras nesta autoestrada foram suspensas por 90 dias, prazo que, no final de setembro, foi prolongado por mais 60 dias.
Cinco meses depois, o Ministério da Economia disse hoje à Agência Lusa que a concessionária \"continua à procura de uma solução que lhe permita estar em posição de instruir o empreiteiro a retomar os trabalhos\".
Lusa, 2011-11-25
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Na Campeã, restaurantes e trabalhadores anseiam pelo recomeço da obra
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Túnel do Marão
Na Campeã, restaurantes e trabalhadores anseiam pelo recomeço da obra
Os proprietários dos restaurantes e cafés e muitos trabalhadores da freguesia da campeã, concelho de Vila Real, anseiam pelo recomeço das obras na Autoestrada do Marão, que, no total, já contabilizam um atraso de 13 meses.
A 27 de junho e pela terceira vez desde o início da empreitada no verão de 2009, as obras nesta autoestrada foram suspensas. Primeiro por causa de duas providências cautelares e agora alegadamente devido a falta de financiamento, o facto é que o Túnel do Marão conta já com 13 meses de atraso.
O presidente da Junta da Campeã, Vila Real, disse hoje à Agência Lusa que esta paragem está a \"prejudicar muito\" a freguesia. Lino de Carvalho referiu que cerca de uma centena do total de 1400 que trabalharam na autoestrada, em pico de obra, residem nas aldeias envolventes.
Lusa, 2011-11
Túnel do Marão
Na Campeã, restaurantes e trabalhadores anseiam pelo recomeço da obra
Os proprietários dos restaurantes e cafés e muitos trabalhadores da freguesia da campeã, concelho de Vila Real, anseiam pelo recomeço das obras na Autoestrada do Marão, que, no total, já contabilizam um atraso de 13 meses.
A 27 de junho e pela terceira vez desde o início da empreitada no verão de 2009, as obras nesta autoestrada foram suspensas. Primeiro por causa de duas providências cautelares e agora alegadamente devido a falta de financiamento, o facto é que o Túnel do Marão conta já com 13 meses de atraso.
O presidente da Junta da Campeã, Vila Real, disse hoje à Agência Lusa que esta paragem está a \"prejudicar muito\" a freguesia. Lino de Carvalho referiu que cerca de uma centena do total de 1400 que trabalharam na autoestrada, em pico de obra, residem nas aldeias envolventes.
Lusa, 2011-11
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Protecção Civil preocupada com limpa-neves no IP4
.
«Está tudo preparado»
Protecção Civil preocupada com limpa-neves no IP4
A chegada da estação da neve traz, este ano, preocupações acrescidas à Proteção Civil no distrito de Bragança, que receia dificuldades para os limpa-neves no IP4 devido às obras que enfaixaram o trânsito entre mecos.
O comandante distrital de Operações e Socorro (CDOS), Carlos Alves, disse hoje à Lusa que já promoveu uma reunião com a concessionária e outros agentes, por estar «preocupado» com a passagem dos limpa-neves nas estreitas e curvadas faixas por onde circula agora o trânsito do IP4, que está todo em obras para dar lugar à Autoestrada Transmontana.
O diretor geral da concessionária Autoestradas XXI, Rodrigues de Castro, garantiu hoje à Lusa que «está tudo preparado» para a neve e a concessionária adquiriu mesmo um veículo com pás mais estreitas para operar nos pontos mais críticos.
Lusa, 2011-12-02
«Está tudo preparado»
Protecção Civil preocupada com limpa-neves no IP4
A chegada da estação da neve traz, este ano, preocupações acrescidas à Proteção Civil no distrito de Bragança, que receia dificuldades para os limpa-neves no IP4 devido às obras que enfaixaram o trânsito entre mecos.
O comandante distrital de Operações e Socorro (CDOS), Carlos Alves, disse hoje à Lusa que já promoveu uma reunião com a concessionária e outros agentes, por estar «preocupado» com a passagem dos limpa-neves nas estreitas e curvadas faixas por onde circula agora o trânsito do IP4, que está todo em obras para dar lugar à Autoestrada Transmontana.
O diretor geral da concessionária Autoestradas XXI, Rodrigues de Castro, garantiu hoje à Lusa que «está tudo preparado» para a neve e a concessionária adquiriu mesmo um veículo com pás mais estreitas para operar nos pontos mais críticos.
Lusa, 2011-12-02
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Obras da autoestrada do Marão paradas há meio ano
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Grande buraco financeiro
Obras da autoestrada do Marão paradas há meio ano
As obras da autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, estão paradas há seis meses por falta de financiamento e não se sabe quando vão ser retomadas.
O Governo garante que está a fazer tudo para desbloquear a situação, mas enquanto isso autarcas e populações mostram-se desiludidos com o impasse para a conclusão da obra.
A repórter Eduarda Freitas foi ouvir o que pensam os vizinhos do túnel da autoestrada do Marão, que seria o maior em Portugal, com mais de cinco mil metros.
, 2011-12-27
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Grande buraco financeiro
Obras da autoestrada do Marão paradas há meio ano
As obras da autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, estão paradas há seis meses por falta de financiamento e não se sabe quando vão ser retomadas.
O Governo garante que está a fazer tudo para desbloquear a situação, mas enquanto isso autarcas e populações mostram-se desiludidos com o impasse para a conclusão da obra.
A repórter Eduarda Freitas foi ouvir o que pensam os vizinhos do túnel da autoestrada do Marão, que seria o maior em Portugal, com mais de cinco mil metros.
, 2011-12-27
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Apelo ao primeiro-ministro para pôr fim ao «drama» do Túnel do Marão
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Já passaram seis meses
Apelo ao primeiro-ministro para pôr fim ao «drama» do Túnel do Marão
Sindicato da Construção de Portugal vai apelar ao primeiro-ministro para que ponha fim «ao drama social, laboral e económico» provocado pela suspensão das obras na Autoestrada do Marão.
A Concessionária Autoestradas do Marão anunciou a 27 de Junho a paragem dos trabalhos na via que vai ligar Amarante a Vila Real, por um período de três meses. Já passaram seis meses e ainda não há prazo para o recomeço da obra.
O Sindicato da Construção de Portugal ainda não encontrou explicações para a suspensão dos trabalhos nem sabe se as partes envolvidas chegaram a acordo.
Da parte do Governo, fonte do Ministério da Economia reafirmou à Agência Lusa empenho em desbloquear o problema.
O que o sindicato sabe, de acordo com um comunicado enviado hoje à imprensa, é que \"1400 trabalhadores deixaram de ter trabalho, muitos deles já emigraram, alguns foram para o desemprego e outros não têm direito ao fundo de desemprego\".
Esta estrutura sindical fala ainda em \"situações de trabalhadores e suas famílias que já não têm dinheiro para cumprir com os seus compromissos tais como pagar a renda, água, luz e outros casos em que tiveram que reduzir a alimentação\".
Por isso, se a obra na Autoestrada do Marão \"não recomeçar já\", o sindicato vai tomar medidas em conjunto com vários parceiros sociais.
O objectivo é sensibilizar o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que foi candidato pelo distrito de Vila Real, para que ponha \"fim a este drama social, laboral e económico\".
A suspensão da obra preocupa empreiteiros, empresários locais de restauração, hotelaria e até postos de combustível.
O sindicato questionou se o primeiro-ministro estará à espera que a Autoestrada Transmontana, cujos trabalhos prosseguem, fique concluída para depois recomeçar as obras no Marão.
O sindicato louvou ainda a decisão do anterior Governo, liderado por José Sócrates, de avançar com a construção das autoestradas do Marão e Transmontana \"para bem da região, do país, da economia e para reduzir drasticamente os acidentes rodoviários mortais\".
A Autoestrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário português, com 5.665 metros, tinha um investimento inicial de 350 milhões de euros e deveria estar concluída até 2012.
Lusa, 2011-12-28
Já passaram seis meses
Apelo ao primeiro-ministro para pôr fim ao «drama» do Túnel do Marão
Sindicato da Construção de Portugal vai apelar ao primeiro-ministro para que ponha fim «ao drama social, laboral e económico» provocado pela suspensão das obras na Autoestrada do Marão.
A Concessionária Autoestradas do Marão anunciou a 27 de Junho a paragem dos trabalhos na via que vai ligar Amarante a Vila Real, por um período de três meses. Já passaram seis meses e ainda não há prazo para o recomeço da obra.
O Sindicato da Construção de Portugal ainda não encontrou explicações para a suspensão dos trabalhos nem sabe se as partes envolvidas chegaram a acordo.
Da parte do Governo, fonte do Ministério da Economia reafirmou à Agência Lusa empenho em desbloquear o problema.
O que o sindicato sabe, de acordo com um comunicado enviado hoje à imprensa, é que \"1400 trabalhadores deixaram de ter trabalho, muitos deles já emigraram, alguns foram para o desemprego e outros não têm direito ao fundo de desemprego\".
Esta estrutura sindical fala ainda em \"situações de trabalhadores e suas famílias que já não têm dinheiro para cumprir com os seus compromissos tais como pagar a renda, água, luz e outros casos em que tiveram que reduzir a alimentação\".
Por isso, se a obra na Autoestrada do Marão \"não recomeçar já\", o sindicato vai tomar medidas em conjunto com vários parceiros sociais.
O objectivo é sensibilizar o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que foi candidato pelo distrito de Vila Real, para que ponha \"fim a este drama social, laboral e económico\".
A suspensão da obra preocupa empreiteiros, empresários locais de restauração, hotelaria e até postos de combustível.
O sindicato questionou se o primeiro-ministro estará à espera que a Autoestrada Transmontana, cujos trabalhos prosseguem, fique concluída para depois recomeçar as obras no Marão.
O sindicato louvou ainda a decisão do anterior Governo, liderado por José Sócrates, de avançar com a construção das autoestradas do Marão e Transmontana \"para bem da região, do país, da economia e para reduzir drasticamente os acidentes rodoviários mortais\".
A Autoestrada do Marão, que inclui a construção do maior túnel rodoviário português, com 5.665 metros, tinha um investimento inicial de 350 milhões de euros e deveria estar concluída até 2012.
Lusa, 2011-12-28
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sindicato pede demissão de ministro por causa do túnel do Marão
.
«As obras deviam avançar já»
Sindicato pede demissão de ministro por causa do túnel do Marão
O sindicato da construção de Portugal pede a demissão do ministro da economia por causa da paragem das obras do túnel do Marão.Uma posição tomada durante uma conferência de imprensa no local da obra.
“O ministro da economia e do emprego deve uma explicação ao país porque deu um prazo de 60 dias e os túneis não foram reabertos” refere o presidente do sindicato, Albano Ribeiro, acrescentando que “para nós está provado que este ministro deve ser demitido pois não tem capacidade para negociar seja com quem for”.
“Ao longo destes anos sempre fomos recebidos por ministros ligados ao sector e este não sabe conviver democraticamente pois não responde e não recebe” salienta.
O presidente do sindicato revela que convidou os presidentes das câmaras do distrito de Vila Real e Bragança e ainda o de Amarante, bem como os deputados eleitos pela região, para que juntos pudessem reivindicar o urgente reinicio das obras.Albano Ribeiro lamenta que o sindicato seja o único a pedir explicações ao Governo.
Agora o sindicato pede uma audiência ao primeiro-ministro.“Ao convidarmos estes parceiros sociais era para pedir, em conjunto, uma audiência de carácter urgente ao primeiro-ministro, que até é transmontano, para que ele possa intervir de forma a que estes túneis reabram” afirma.
“Será que ele está à espera que terminem as obras entre Bragança e Vila Real para depois recomeçarem os tuneis?” questiona o responsável.O presidente do sindicato manifesta-se preocupado com a pressão que os trabalhadores vão ficar sujeitos quando as obras recomeçarem.
“As obras deviam avançar já e quando isso acontecer os trabalhadores vão ter uma carga horária e uma pressão bastante grande para que recuperem o atrasado” refere. “Se algum dia morrer aqui um trabalhador por causa destas paragens será responsabilizado o ministro da economia” acrescenta.
O túnel do Marão começou a ser construído no Verão de 2009 e deveria estar concluído no início deste ano, mas durante este tempo já foi sujeito a três paragens, duas delas relacionadas com o processo judicial interposto pela empresa Águas do Marão e a terceira com as dificuldades financeiras da concessionária.
Neste momento, e segundo fontes ligadas ao Governo, está a ser negociado o valor da concessão do Túnel do Marão.
Brigantia, 2012-01-13
In DTM
«As obras deviam avançar já»
Sindicato pede demissão de ministro por causa do túnel do Marão
O sindicato da construção de Portugal pede a demissão do ministro da economia por causa da paragem das obras do túnel do Marão.Uma posição tomada durante uma conferência de imprensa no local da obra.
“O ministro da economia e do emprego deve uma explicação ao país porque deu um prazo de 60 dias e os túneis não foram reabertos” refere o presidente do sindicato, Albano Ribeiro, acrescentando que “para nós está provado que este ministro deve ser demitido pois não tem capacidade para negociar seja com quem for”.
“Ao longo destes anos sempre fomos recebidos por ministros ligados ao sector e este não sabe conviver democraticamente pois não responde e não recebe” salienta.
O presidente do sindicato revela que convidou os presidentes das câmaras do distrito de Vila Real e Bragança e ainda o de Amarante, bem como os deputados eleitos pela região, para que juntos pudessem reivindicar o urgente reinicio das obras.Albano Ribeiro lamenta que o sindicato seja o único a pedir explicações ao Governo.
Agora o sindicato pede uma audiência ao primeiro-ministro.“Ao convidarmos estes parceiros sociais era para pedir, em conjunto, uma audiência de carácter urgente ao primeiro-ministro, que até é transmontano, para que ele possa intervir de forma a que estes túneis reabram” afirma.
“Será que ele está à espera que terminem as obras entre Bragança e Vila Real para depois recomeçarem os tuneis?” questiona o responsável.O presidente do sindicato manifesta-se preocupado com a pressão que os trabalhadores vão ficar sujeitos quando as obras recomeçarem.
“As obras deviam avançar já e quando isso acontecer os trabalhadores vão ter uma carga horária e uma pressão bastante grande para que recuperem o atrasado” refere. “Se algum dia morrer aqui um trabalhador por causa destas paragens será responsabilizado o ministro da economia” acrescenta.
O túnel do Marão começou a ser construído no Verão de 2009 e deveria estar concluído no início deste ano, mas durante este tempo já foi sujeito a três paragens, duas delas relacionadas com o processo judicial interposto pela empresa Águas do Marão e a terceira com as dificuldades financeiras da concessionária.
Neste momento, e segundo fontes ligadas ao Governo, está a ser negociado o valor da concessão do Túnel do Marão.
Brigantia, 2012-01-13
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Já há motoristas com medo de vir a Bragança»
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Desvios nas obras do IP4
«Já há motoristas com medo de vir a Bragança»
Os desvios ao IP4 entre Bragança e Vila Real, mas sobretudo o de Podence, junto ao Azibo (entre Bragança e Macedo de Cavaleiros) estão a causar muitas dores de cabeças aos condutores, especialmente aos dos veículos pesados.
Os acidentes já aconteceram (logo na primeira semana em que vigorou esta alternativa ao IP4 um automóvel caiu num buraco e um camião tombou na valeta) e os sustos sucedem-se. Os motoristas queixam-se que o desvio, pela Estrada Nacional 15, é demasiado estreito para o cruzamento de dois pesados. “Temos de recorrer a toda a nossa perícia. Já há colegas de Braga e do Porto com medo de vir fazer serviços a Bragança por causa das condições da estrada”, sublinha Alcino Balesteiros, motorista de autocarros, que faz carreiras diárias para Porto e Braga.
Por sua vez, João Abel, motorista de camiões da David & Nuno, uma empresa de materiais de construção de Bragança, diz que “é muito estreito” e que já partiu um espelho “ao cruzar com um autocarro”.
Alcino Balesteiros diz que só “indo pelo meio da estrada” se consegue circular com alguma segurança. “Caso contrário, vamos logo para a valeta”, garante.
Jornal Nordeste, 2012-02-01
In DTM
Desvios nas obras do IP4
«Já há motoristas com medo de vir a Bragança»
Os desvios ao IP4 entre Bragança e Vila Real, mas sobretudo o de Podence, junto ao Azibo (entre Bragança e Macedo de Cavaleiros) estão a causar muitas dores de cabeças aos condutores, especialmente aos dos veículos pesados.
Os acidentes já aconteceram (logo na primeira semana em que vigorou esta alternativa ao IP4 um automóvel caiu num buraco e um camião tombou na valeta) e os sustos sucedem-se. Os motoristas queixam-se que o desvio, pela Estrada Nacional 15, é demasiado estreito para o cruzamento de dois pesados. “Temos de recorrer a toda a nossa perícia. Já há colegas de Braga e do Porto com medo de vir fazer serviços a Bragança por causa das condições da estrada”, sublinha Alcino Balesteiros, motorista de autocarros, que faz carreiras diárias para Porto e Braga.
Por sua vez, João Abel, motorista de camiões da David & Nuno, uma empresa de materiais de construção de Bragança, diz que “é muito estreito” e que já partiu um espelho “ao cruzar com um autocarro”.
Alcino Balesteiros diz que só “indo pelo meio da estrada” se consegue circular com alguma segurança. “Caso contrário, vamos logo para a valeta”, garante.
Jornal Nordeste, 2012-02-01
In DTM
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Seguro exige esclarecimentos sobre obras do Túnel do Marão
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«A Defesa do Interior»
Seguro exige esclarecimentos sobre obras do Túnel do Marão
O secretário-geral do PS, António José Seguro, exigiu, este domingo, esclarecimentos ao Governo sobre as obras na autoestrada do Marão, que vai ligar Amarante a Vila Real, paradas há oito meses.
Para as «preocupações» e «perplexidades« provocadas por esta paragem, o líder do PS diz que são precisos esclarecimentos mas também «concluir a obra.
\\"Mais importante do que esclarecer é necessário que o Governo dê orientações no sentido de que esta obra seja concluída, sobretudo porque já estão pagos mais de metade dos seus custos\\", salientou, no final de uma visita ao Museu do Douro, na Régua, no âmbito do \\"Roteiro do Interior\\" que já o levou aos distritos de Bragança, Guarda e Vila Real.
Pela terceira vez, as obras pararam no Túnel do Marão, inserido na autoestrada que vai ligar Amarante a Vila Real. Na segunda-feira, dia 27, passam oito meses desde que a concessionária decidiu suspender os trabalhos e não há previsões para o recomeço.
Pedro Silva Pereira, deputado do PS e antigo ministro do Governo de José Sócrates, foi um dos grandes defensores da construção da autoestrada, que inclui o maior túnel rodoviário da Península Ibérica.
\\"Se o senhor ministro da Economia não tem tempo, tem muitos afazeres, tem que entregar a solução deste problema a outro. Agora ao fim de oito meses é preciso que o Governo se interesse finalmente por esta região e resolva este problema\\", salientou o ex-governante.
Até porque, salientou, se trata de \\"um projeto ambicionado há muitas décadas pela população transmontana, um projeto necessário, que contribui para o desenvolvimento e dá emprego\\".
Em pico de obra chegaram a trabalhar nesta concessão cerca de 1400 pessoas.
Além do mais, para Pedro Silva Pereira, esta obra \\"é a melhor prova do desinteresse que o Governo tem mostrado pelo desenvolvimento do interior\\".
Em \\"defesa\\" do interior está o PS que, depois de percorrer oito distritos, que representam cerca de 60% do território continental e onde vivem apenas 14% dos portugueses.
Este roteiro termina a 3 de março em Castelo Branco com uma conferência nacional sobre \\" A Defesa do Interior\\".
JN, 2012-02-27
«A Defesa do Interior»
Seguro exige esclarecimentos sobre obras do Túnel do Marão
O secretário-geral do PS, António José Seguro, exigiu, este domingo, esclarecimentos ao Governo sobre as obras na autoestrada do Marão, que vai ligar Amarante a Vila Real, paradas há oito meses.
Para as «preocupações» e «perplexidades« provocadas por esta paragem, o líder do PS diz que são precisos esclarecimentos mas também «concluir a obra.
\\"Mais importante do que esclarecer é necessário que o Governo dê orientações no sentido de que esta obra seja concluída, sobretudo porque já estão pagos mais de metade dos seus custos\\", salientou, no final de uma visita ao Museu do Douro, na Régua, no âmbito do \\"Roteiro do Interior\\" que já o levou aos distritos de Bragança, Guarda e Vila Real.
Pela terceira vez, as obras pararam no Túnel do Marão, inserido na autoestrada que vai ligar Amarante a Vila Real. Na segunda-feira, dia 27, passam oito meses desde que a concessionária decidiu suspender os trabalhos e não há previsões para o recomeço.
Pedro Silva Pereira, deputado do PS e antigo ministro do Governo de José Sócrates, foi um dos grandes defensores da construção da autoestrada, que inclui o maior túnel rodoviário da Península Ibérica.
\\"Se o senhor ministro da Economia não tem tempo, tem muitos afazeres, tem que entregar a solução deste problema a outro. Agora ao fim de oito meses é preciso que o Governo se interesse finalmente por esta região e resolva este problema\\", salientou o ex-governante.
Até porque, salientou, se trata de \\"um projeto ambicionado há muitas décadas pela população transmontana, um projeto necessário, que contribui para o desenvolvimento e dá emprego\\".
Em pico de obra chegaram a trabalhar nesta concessão cerca de 1400 pessoas.
Além do mais, para Pedro Silva Pereira, esta obra \\"é a melhor prova do desinteresse que o Governo tem mostrado pelo desenvolvimento do interior\\".
Em \\"defesa\\" do interior está o PS que, depois de percorrer oito distritos, que representam cerca de 60% do território continental e onde vivem apenas 14% dos portugueses.
Este roteiro termina a 3 de março em Castelo Branco com uma conferência nacional sobre \\" A Defesa do Interior\\".
JN, 2012-02-27
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PSD quer ouvir Governo sobre o Túnel Marão
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«Prejuízo para as populações»
PSD quer ouvir Governo sobre o Túnel Marão
O PSD pediu hoje a presença do secretário de Estado das Obras Públicas no Parlamento para saber «em que pé» está a renegociação das parcerias público-privadas no sector rodoviário e o futuro do Túnel do Marão.
\"Para além de uma história mal contada, os contratos das parcerias público-privadas são um negócio ruinoso para o Estado e este Governo comprometeu-se a encetar negociações com os diversos consórcios para renegociar os encargos presentes e futuros com o Estado\", afirmou aos jornalistas no Parlamento o deputado e vice-presidente da bancada do PSD Luís Menezes.
Menezes defendeu que \"é preciso saber em que pé é que estão as negociações\" entre o Estado e os consórcios envolvidos nas parcerias público-privadas.
Já sobre o Túnel do Marão, Luís Menezes referiu que esta obra está \"parada há mais de nove meses\" e que \"é preciso saber como foram e como estão a ser utilizados os fundos públicos\".
\"A paragem da obra causa enorme prejuízo para as populações, mas mais importante é saber como é que os fundos públicos estão a ser aplicados para resolver este problema\" e como é que o Governo \"pretende pôr as obras do Túnel do Marão em marcha\", disse.
JN, 2012-03-04
«Prejuízo para as populações»
PSD quer ouvir Governo sobre o Túnel Marão
O PSD pediu hoje a presença do secretário de Estado das Obras Públicas no Parlamento para saber «em que pé» está a renegociação das parcerias público-privadas no sector rodoviário e o futuro do Túnel do Marão.
\"Para além de uma história mal contada, os contratos das parcerias público-privadas são um negócio ruinoso para o Estado e este Governo comprometeu-se a encetar negociações com os diversos consórcios para renegociar os encargos presentes e futuros com o Estado\", afirmou aos jornalistas no Parlamento o deputado e vice-presidente da bancada do PSD Luís Menezes.
Menezes defendeu que \"é preciso saber em que pé é que estão as negociações\" entre o Estado e os consórcios envolvidos nas parcerias público-privadas.
Já sobre o Túnel do Marão, Luís Menezes referiu que esta obra está \"parada há mais de nove meses\" e que \"é preciso saber como foram e como estão a ser utilizados os fundos públicos\".
\"A paragem da obra causa enorme prejuízo para as populações, mas mais importante é saber como é que os fundos públicos estão a ser aplicados para resolver este problema\" e como é que o Governo \"pretende pôr as obras do Túnel do Marão em marcha\", disse.
JN, 2012-03-04
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«Não sei se as obras vão continuar», diz secretário de Estado
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Túnel do Marão
«Não sei se as obras vão continuar», diz secretário de Estado
Os trabalhos no Túnel do Marão permanecem bloqueados, à espera de um acordo entre o Estado e a empresa concessionária. Em comissão parlamentar, Sérgio Monteiro, secretário de Estado das Obras Públicas, reconhece a importância da infra-estrutura, mas diz que não sabe se as obras de ligação entre Amarante e Vila Real vão continuar.
Infra-estrutura essencial na conversão do IP4 em auto-estrada, o Túnel do Marão continua com as obras suspensas, com as máquinas desligadas, à espera que o Estado e a empresa concessionária atinjam um entendimento.
A ligação entre Amarante a Vila Real está em risco, segundo adianta um membro do Governo
Em comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas, o secretário de Estado da tutela, Sérgio Monteiro, afirmou que o Governo desconhece se os trabalhos vão ser retomados. “Não sei se as obras vão continuar”, disse, aos deputados, na Assembleia da República.
“Não existe acordo entre o Estado e a concessionária. Nesse sentido, os trabalhos no Túnel do Marão não avançam. É uma obra é muito importante, mas o Estado tem de defender os seus interesses”, referiu o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Nesta comissão parlamentar, Sérgio Monteiro referiu ainda que o Governo “não vai à boca do túnel tirar fotografias só para mostrar que a obra foi retomada”. Recorde-se que esta é a terceira vez que os trabalhos são suspensos no Túnel do Marão – o maior túnel rodoviário da Península Ibérica.
Já foram apresentadas duas providências cautelares da empresa Águas do Marão, que travaram a força das máquinas na escavação do túnel. Entretanto, surgiu um problema de corte de financiamento, levado a cabo pelo sindicato bancário que está a financiar a obra. Este desacordo entre o Estado e a concessionária vem apertar outro nó.
Alheios a bloqueios, os trabalhos de alargamento do IP4 decorrem, já com alguns troços concluídos. A obra lançada pelo executivo de José Sócrates, que quis dotar Trás-os-Montes da primeira autoestrada, aguarda que o executivo de Passos Coelho desaperte um nó e acenda uma luz ao fundo do túnel.
Ptjornal, 2012-03-15
Túnel do Marão
«Não sei se as obras vão continuar», diz secretário de Estado
Os trabalhos no Túnel do Marão permanecem bloqueados, à espera de um acordo entre o Estado e a empresa concessionária. Em comissão parlamentar, Sérgio Monteiro, secretário de Estado das Obras Públicas, reconhece a importância da infra-estrutura, mas diz que não sabe se as obras de ligação entre Amarante e Vila Real vão continuar.
Infra-estrutura essencial na conversão do IP4 em auto-estrada, o Túnel do Marão continua com as obras suspensas, com as máquinas desligadas, à espera que o Estado e a empresa concessionária atinjam um entendimento.
A ligação entre Amarante a Vila Real está em risco, segundo adianta um membro do Governo
Em comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas, o secretário de Estado da tutela, Sérgio Monteiro, afirmou que o Governo desconhece se os trabalhos vão ser retomados. “Não sei se as obras vão continuar”, disse, aos deputados, na Assembleia da República.
“Não existe acordo entre o Estado e a concessionária. Nesse sentido, os trabalhos no Túnel do Marão não avançam. É uma obra é muito importante, mas o Estado tem de defender os seus interesses”, referiu o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Nesta comissão parlamentar, Sérgio Monteiro referiu ainda que o Governo “não vai à boca do túnel tirar fotografias só para mostrar que a obra foi retomada”. Recorde-se que esta é a terceira vez que os trabalhos são suspensos no Túnel do Marão – o maior túnel rodoviário da Península Ibérica.
Já foram apresentadas duas providências cautelares da empresa Águas do Marão, que travaram a força das máquinas na escavação do túnel. Entretanto, surgiu um problema de corte de financiamento, levado a cabo pelo sindicato bancário que está a financiar a obra. Este desacordo entre o Estado e a concessionária vem apertar outro nó.
Alheios a bloqueios, os trabalhos de alargamento do IP4 decorrem, já com alguns troços concluídos. A obra lançada pelo executivo de José Sócrates, que quis dotar Trás-os-Montes da primeira autoestrada, aguarda que o executivo de Passos Coelho desaperte um nó e acenda uma luz ao fundo do túnel.
Ptjornal, 2012-03-15
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Privados bloqueiam Túnel do Marão
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Parada desde Junho
Privados bloqueiam Túnel do Marão
A construção do Túnel do Marão, parada desde Junho do ano passado, continua sem avançar, porque o consórcio construtor está a tentar obter junto do Estado uma indemnização que ronda os 100 milhões de euros pela paragem nas obras e porque os bancos estão a tentar obter taxas de lucro mais altas.
Exigências «inaceitáveis» para o Governo, diz ao SOL o secretário de Estado das Obras Públicas, Sérgio Silva Monteiro, que irá ao Parlamento para esclarecer o caso.
Esta é a terceira vez, desde 2009, que as entidades envolvidas no projecto seguem a mesma estratégia de tentar obter junto do Estado uma maior rentabilidade. A última tentativa foi iniciada no ano passado. Num primeiro plano, os cinco bancos internacionais, que se comprometeram a emprestar 203 milhões de euros, cortaram o financiamento da empreitada logo após a intervenção da troika. «Querem tirar o dinheiro daqui para o aplicar noutro local», diz fonte próxima do processo ao SOL.
O problema é que as taxas do empréstimo, acordado em 2009, vão de 0,4% a 1,3%, sendo agora consideradas muito baixas para o risco que o país representa agora. Os bancos querem aumentar as taxas, mas como o Estado não aceita, a obra está parada desde Junho de 2011.
A este problema junta-se agora um outro: o consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague, pede ao Estado cerca de 100 milhões de euros de indemnização pelo atraso. «Entendemos que as condições que nos foram apresentadas pela concessionária não defendiam o interesse publico», disse ao SOL o secretário de Estado Sérgio Silva Monteiro.
Os privados colocaram o Estado entre a espada e a parede e, por isso, não foi possível os trabalhos serem retomados em Novembro, tal como tinha prometido o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira.
200 milhões pagos
O Governo foi obrigado a injectar 200 milhões de euros, não previstos no Orçamento do Estado, em Dezembro, quase metade dos 452 milhões que o projecto deveria custar até 2035. Isto porque, para compensar o congelamento das linhas de crédito, a CGD substitui os bancos estrangeiros, de modo «a assegurar a prossecução dos trabalhos», disse ao SOL fonte oficial do Ministério da Economia. Mas como o Estado não chegou a acordo com a concessionária até ao fim de 2011, teve de cobrir este empréstimo junto da CGD.
«Vou dar estes esclarecimentos todos no Parlamento: o Estado cumpriu aquilo a que estava vinculado a cumprir no âmbito dos anteriores acordos», garante o governante. Já a Somague não respondeu às questões colocadas pelo SOL.
Este impasse está, segundo o presidente do Sindicato da Construção de Portugal, a provocar uma catástrofe social na região do Marão, exigindo, por isso, a «demissão» de Álvaro Santos Pereira. De acordo com Albano Ribeiro, muitos dos 1.400 trabalhadores envolvidos nas obras do Túnel já emigraram «para a Alemanha, França e Inglaterra».
Sol, 2012-03-18
Parada desde Junho
Privados bloqueiam Túnel do Marão
A construção do Túnel do Marão, parada desde Junho do ano passado, continua sem avançar, porque o consórcio construtor está a tentar obter junto do Estado uma indemnização que ronda os 100 milhões de euros pela paragem nas obras e porque os bancos estão a tentar obter taxas de lucro mais altas.
Exigências «inaceitáveis» para o Governo, diz ao SOL o secretário de Estado das Obras Públicas, Sérgio Silva Monteiro, que irá ao Parlamento para esclarecer o caso.
Esta é a terceira vez, desde 2009, que as entidades envolvidas no projecto seguem a mesma estratégia de tentar obter junto do Estado uma maior rentabilidade. A última tentativa foi iniciada no ano passado. Num primeiro plano, os cinco bancos internacionais, que se comprometeram a emprestar 203 milhões de euros, cortaram o financiamento da empreitada logo após a intervenção da troika. «Querem tirar o dinheiro daqui para o aplicar noutro local», diz fonte próxima do processo ao SOL.
O problema é que as taxas do empréstimo, acordado em 2009, vão de 0,4% a 1,3%, sendo agora consideradas muito baixas para o risco que o país representa agora. Os bancos querem aumentar as taxas, mas como o Estado não aceita, a obra está parada desde Junho de 2011.
A este problema junta-se agora um outro: o consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague, pede ao Estado cerca de 100 milhões de euros de indemnização pelo atraso. «Entendemos que as condições que nos foram apresentadas pela concessionária não defendiam o interesse publico», disse ao SOL o secretário de Estado Sérgio Silva Monteiro.
Os privados colocaram o Estado entre a espada e a parede e, por isso, não foi possível os trabalhos serem retomados em Novembro, tal como tinha prometido o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira.
200 milhões pagos
O Governo foi obrigado a injectar 200 milhões de euros, não previstos no Orçamento do Estado, em Dezembro, quase metade dos 452 milhões que o projecto deveria custar até 2035. Isto porque, para compensar o congelamento das linhas de crédito, a CGD substitui os bancos estrangeiros, de modo «a assegurar a prossecução dos trabalhos», disse ao SOL fonte oficial do Ministério da Economia. Mas como o Estado não chegou a acordo com a concessionária até ao fim de 2011, teve de cobrir este empréstimo junto da CGD.
«Vou dar estes esclarecimentos todos no Parlamento: o Estado cumpriu aquilo a que estava vinculado a cumprir no âmbito dos anteriores acordos», garante o governante. Já a Somague não respondeu às questões colocadas pelo SOL.
Este impasse está, segundo o presidente do Sindicato da Construção de Portugal, a provocar uma catástrofe social na região do Marão, exigindo, por isso, a «demissão» de Álvaro Santos Pereira. De acordo com Albano Ribeiro, muitos dos 1.400 trabalhadores envolvidos nas obras do Túnel já emigraram «para a Alemanha, França e Inglaterra».
Sol, 2012-03-18
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Silva Pereira encabeça protesto contra «escândalo»
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Paralisação nas obras do Marão
Silva Pereira encabeça protesto contra «escândalo»
Os deputados do PS anunciaram hoje, para 27 de junho, uma ação de protesto para assinalar o «escândalo» de um ano de paralisação nas obras da Autoestrada do Marão, que irá ligar Amarante a Vila Real.
Os deputados eleitos pelos distritos do Porto e Vila Real subiram à serra do Marão, até perto de uma das bocas do túnel do Marão, onde já foram escavados cerca de metade dos 5,6 quilómetros.
Os trabalhos em toda a autoestrada foram suspensos a 27 de junho, por ordem da concessionária Autoestradas do Marão e alegadamente por razões financeiras.
Encabeçados por Pedro Silva Pereira, o número dois do Governo de José Sócrates e um dos grandes impulsionadores desta obra, os socialistas juntaram-se no Marão para assinalar o «escândalo das obras paradas» há quase 11 meses.
E se até 27 de junho o Governo nada fizer e não anunciar o recomeço dos trabalhos, o PS vai promover uma ação de protesto em conjunto com as forças vivas da região.
Protestos esses que, segundo Pedro Silva Pereira, se irão repetir todos os meses até que seja anunciada uma solução.
«Este é o melhor retrato da incapacidade do Governo e do Ministério da Economia para resolverem os problemas que interessam à economia, ao crescimento e ao emprego», afirmou o deputado socialista.
O PS irá também questionar de novo o Governo, através da Assembleia da República.
O socialista fala «num impasse que ninguém consegue compreender e que se arrasta há tempo de mais».
Ainda por cima quando, segundo frisou, «já foi executada 70 por cento da obra e o Estado já pagou cerca de metade do previsto para o total da empreitada».
«O Estado, entretanto, substituiu-se ao consórcio bancário e pagou 200 milhões de euros, que é mais de metade do custo da obra, sem ter assegurado a conclusão das obras», acrescentou.
Pedro Silva Pereira referiu que o «financiamento estava contratado com o consórcio bancário que, pelos vistos, quer incumprir nesse contrato que estava assumido».
O ex-governante explicou que o consórcio bancário envolve dois bancos de que o Estado é acionista, nomeadamente a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Europeu de Investimentos.
«Não se compreende, de nenhum ponto de vista, esta situação. O contrato foi negociado pelo Governo anterior em condições favoráveis para o Estado, agora não será porventura do interesse do consórcio bancário cumpri-lo, invocará alterações de circunstâncias, mas esta é uma situação de incumprimento e nós queremos antes de mais saber de que lado está o Governo», frisou.
É que, segundo Silva Pereira, o atual secretário de Estado das Obras Públicas «esteve na negociação do lado do consórcio bancário», antes de ser chamado ao Governo.
A Autoestrada do Marão, que inclui o maior túnel rodoviário da Península Ibérica, tinha um custo inicial estimado de 350 milhões de euros, em pico de obra chegou a dar emprego a 1.400 trabalhadores e a envolver cerca de 90 pequenas empresas.
Duas providências cautelares interpostas pela empresa Águas do Marão ditaram as duas primeiras suspensões na escavação do túnel. Esta terá sido a primeira causa dos problemas que estão a afetar o projeto.
Esta obra articula-se com a Autoestrada Transmontana, que está em execução entre Vila Real e Bragança.
TVI24, 2012-05-22
Paralisação nas obras do Marão
Silva Pereira encabeça protesto contra «escândalo»
Os deputados do PS anunciaram hoje, para 27 de junho, uma ação de protesto para assinalar o «escândalo» de um ano de paralisação nas obras da Autoestrada do Marão, que irá ligar Amarante a Vila Real.
Os deputados eleitos pelos distritos do Porto e Vila Real subiram à serra do Marão, até perto de uma das bocas do túnel do Marão, onde já foram escavados cerca de metade dos 5,6 quilómetros.
Os trabalhos em toda a autoestrada foram suspensos a 27 de junho, por ordem da concessionária Autoestradas do Marão e alegadamente por razões financeiras.
Encabeçados por Pedro Silva Pereira, o número dois do Governo de José Sócrates e um dos grandes impulsionadores desta obra, os socialistas juntaram-se no Marão para assinalar o «escândalo das obras paradas» há quase 11 meses.
E se até 27 de junho o Governo nada fizer e não anunciar o recomeço dos trabalhos, o PS vai promover uma ação de protesto em conjunto com as forças vivas da região.
Protestos esses que, segundo Pedro Silva Pereira, se irão repetir todos os meses até que seja anunciada uma solução.
«Este é o melhor retrato da incapacidade do Governo e do Ministério da Economia para resolverem os problemas que interessam à economia, ao crescimento e ao emprego», afirmou o deputado socialista.
O PS irá também questionar de novo o Governo, através da Assembleia da República.
O socialista fala «num impasse que ninguém consegue compreender e que se arrasta há tempo de mais».
Ainda por cima quando, segundo frisou, «já foi executada 70 por cento da obra e o Estado já pagou cerca de metade do previsto para o total da empreitada».
«O Estado, entretanto, substituiu-se ao consórcio bancário e pagou 200 milhões de euros, que é mais de metade do custo da obra, sem ter assegurado a conclusão das obras», acrescentou.
Pedro Silva Pereira referiu que o «financiamento estava contratado com o consórcio bancário que, pelos vistos, quer incumprir nesse contrato que estava assumido».
O ex-governante explicou que o consórcio bancário envolve dois bancos de que o Estado é acionista, nomeadamente a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Europeu de Investimentos.
«Não se compreende, de nenhum ponto de vista, esta situação. O contrato foi negociado pelo Governo anterior em condições favoráveis para o Estado, agora não será porventura do interesse do consórcio bancário cumpri-lo, invocará alterações de circunstâncias, mas esta é uma situação de incumprimento e nós queremos antes de mais saber de que lado está o Governo», frisou.
É que, segundo Silva Pereira, o atual secretário de Estado das Obras Públicas «esteve na negociação do lado do consórcio bancário», antes de ser chamado ao Governo.
A Autoestrada do Marão, que inclui o maior túnel rodoviário da Península Ibérica, tinha um custo inicial estimado de 350 milhões de euros, em pico de obra chegou a dar emprego a 1.400 trabalhadores e a envolver cerca de 90 pequenas empresas.
Duas providências cautelares interpostas pela empresa Águas do Marão ditaram as duas primeiras suspensões na escavação do túnel. Esta terá sido a primeira causa dos problemas que estão a afetar o projeto.
Esta obra articula-se com a Autoestrada Transmontana, que está em execução entre Vila Real e Bragança.
TVI24, 2012-05-22
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Obra conta com atraso global de 20 meses
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Túnel do Marão
Obra conta com atraso global de 20 meses
A construção da Autoestrada do Marão, que inclui um túnel rodoviário de 5.6 quilómetros e vai ligar Vila Real a Amarante, está parada há um ano e conta já um atraso global de 20 meses.
A 27 de junho de 2011 e pela terceira vez desde o início da empreitada no verão de 2009, as obras nesta autoestrada foram suspensas. Primeiro por causa de duas providências cautelares e depois alegadamente devido a falta de financiamento, o facto é que o Túnel do Marão conta já com 20 meses de atraso.
A primeira previsão para a conclusão da obra apontava para o início de 2012.
Em fevereiro de 2011, aquando de uma visita do então primeiro-ministro, José Sócrates, à obra, o presidente do Conselho de Administração da Autoestrada do Marão, Francisco Silva, previa fazer a ligação entre as duas frentes dentro de um ano, concluindo assim a parte de escavação.
Na altura, este responsável referiu ainda que o prazo de conclusão da obra apontava para novembro de 2012.
Esta autoestrada, que inclui o maior túnel rodoviário da Península Ibérica, tinha um custo inicial estimado de 350 milhões de euros, em pico de obra chegou a dar emprego a 1.400 trabalhadores e a envolver cerca de 90 pequenas empresas.
Ao longo deste ano, a concessionária Autoestrada do Marão nunca se pronunciou publicamente sobre a suspensão dos trabalhos, que tinha um prazo inicial de 90 dias, depois foi prolongado por mais 60 dias.
Por sua vez, o Governo, através do secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, tem reafirmado o empenho em encontrar soluções para a obra.
Por diversas vezes, autarcas e empresários mostram-se preocupados e reivindicaram o reinício dos trabalhos.
Uma das vozes mais interventivas tem sido a do dirigente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, que, no início deste mês, chegou a ir até à porta do Ministério da Economia, em Lisboa, para reclamar o recomeço da empreitada.
«Já há trabalhadores e famílias que estão a recorrer ao banco alimentar ou que não têm dinheiro para comer», sublinhou na altura o responsável.
Albano Ribeiro considerou que esta suspensão está ainda a contribuir para o agravar da situação complicada que o setor da construção atravessa neste momento.
A Autoestrada do Marão vai juntar-se à Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança, que permitirá reduzir a sinistralidade em 23 por cento.
Agência Financeira, 2012-06-20
Túnel do Marão
Obra conta com atraso global de 20 meses
A construção da Autoestrada do Marão, que inclui um túnel rodoviário de 5.6 quilómetros e vai ligar Vila Real a Amarante, está parada há um ano e conta já um atraso global de 20 meses.
A 27 de junho de 2011 e pela terceira vez desde o início da empreitada no verão de 2009, as obras nesta autoestrada foram suspensas. Primeiro por causa de duas providências cautelares e depois alegadamente devido a falta de financiamento, o facto é que o Túnel do Marão conta já com 20 meses de atraso.
A primeira previsão para a conclusão da obra apontava para o início de 2012.
Em fevereiro de 2011, aquando de uma visita do então primeiro-ministro, José Sócrates, à obra, o presidente do Conselho de Administração da Autoestrada do Marão, Francisco Silva, previa fazer a ligação entre as duas frentes dentro de um ano, concluindo assim a parte de escavação.
Na altura, este responsável referiu ainda que o prazo de conclusão da obra apontava para novembro de 2012.
Esta autoestrada, que inclui o maior túnel rodoviário da Península Ibérica, tinha um custo inicial estimado de 350 milhões de euros, em pico de obra chegou a dar emprego a 1.400 trabalhadores e a envolver cerca de 90 pequenas empresas.
Ao longo deste ano, a concessionária Autoestrada do Marão nunca se pronunciou publicamente sobre a suspensão dos trabalhos, que tinha um prazo inicial de 90 dias, depois foi prolongado por mais 60 dias.
Por sua vez, o Governo, através do secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, tem reafirmado o empenho em encontrar soluções para a obra.
Por diversas vezes, autarcas e empresários mostram-se preocupados e reivindicaram o reinício dos trabalhos.
Uma das vozes mais interventivas tem sido a do dirigente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, que, no início deste mês, chegou a ir até à porta do Ministério da Economia, em Lisboa, para reclamar o recomeço da empreitada.
«Já há trabalhadores e famílias que estão a recorrer ao banco alimentar ou que não têm dinheiro para comer», sublinhou na altura o responsável.
Albano Ribeiro considerou que esta suspensão está ainda a contribuir para o agravar da situação complicada que o setor da construção atravessa neste momento.
A Autoestrada do Marão vai juntar-se à Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança, que permitirá reduzir a sinistralidade em 23 por cento.
Agência Financeira, 2012-06-20
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Embaixador espanhol acredita na continuidade da A4
.
Em visita a Bragança
Embaixador espanhol acredita na continuidade da A4
A Auto-Estrada Transmontana vai ter continuação do lado espanhol. Esta é a convicção do embaixador de Portugal em Espanha. Álvaro Moura esteve hoje em Bragança para conhecer as necessidades das regiões de fronteira e garante que já está a sensibilizar as autoridades espanholas para darem continuidade à A4.
“Foi um dos pontos que o presidente da camara e os empresários locais me falaram e por isso vou sensibilizado”, admite Álvaro Moura. “Há uns 60 quilómetros entre Bragança e Alcañices eu ainda não está avançar e dentro de pouco tempo teremos a auto-estrada entre Vila Real e Bragança concluída.
Eu já falei ao Governo no assunto para ter em conta a situação”, acrescenta.Álvaro Moura disse, ainda, que o governo espanhol já está a elaborar projectos para a construção da A11, entre Zamora e Léon.
Para o presidente da Câmara de Bragança, as acessibilidades são uma prioridade. Jorge Nunes pede ao governo espanhol que dê continuidade às vias rápidas de fronteira.“A continuação da A4 é uma ligação importante e estratégica para o Norte de Portugal na ligação ao centro da Europa bem como a ligação a Leon”, afirma, salienta que 2sse ligação está estrangulada entre Bragança e Puebla de Sanábria”.
Além disso, “a continuação do IC5 em direcção a Alcañices é igualmente importante do ponto de vista da coesão do território”.
O autarca de Bragança defende que a crise não deve servir de desculpa para adiar estas obras, que considera fundamentais para fortalecer a cooperação entre os dois países.
Brigantia, 2012-06-23
In DTM
Em visita a Bragança
Embaixador espanhol acredita na continuidade da A4
A Auto-Estrada Transmontana vai ter continuação do lado espanhol. Esta é a convicção do embaixador de Portugal em Espanha. Álvaro Moura esteve hoje em Bragança para conhecer as necessidades das regiões de fronteira e garante que já está a sensibilizar as autoridades espanholas para darem continuidade à A4.
“Foi um dos pontos que o presidente da camara e os empresários locais me falaram e por isso vou sensibilizado”, admite Álvaro Moura. “Há uns 60 quilómetros entre Bragança e Alcañices eu ainda não está avançar e dentro de pouco tempo teremos a auto-estrada entre Vila Real e Bragança concluída.
Eu já falei ao Governo no assunto para ter em conta a situação”, acrescenta.Álvaro Moura disse, ainda, que o governo espanhol já está a elaborar projectos para a construção da A11, entre Zamora e Léon.
Para o presidente da Câmara de Bragança, as acessibilidades são uma prioridade. Jorge Nunes pede ao governo espanhol que dê continuidade às vias rápidas de fronteira.“A continuação da A4 é uma ligação importante e estratégica para o Norte de Portugal na ligação ao centro da Europa bem como a ligação a Leon”, afirma, salienta que 2sse ligação está estrangulada entre Bragança e Puebla de Sanábria”.
Além disso, “a continuação do IC5 em direcção a Alcañices é igualmente importante do ponto de vista da coesão do território”.
O autarca de Bragança defende que a crise não deve servir de desculpa para adiar estas obras, que considera fundamentais para fortalecer a cooperação entre os dois países.
Brigantia, 2012-06-23
In DTM
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PS quer «inundar» ministro da Economia com «e-mails»
.
Túnel do Marão
PS quer «inundar» ministro da Economia com «e-mails»
O PS quer «inundar» o correio eletrónico do ministro da Economia com mensagens a exigir o reinício da construção do Túnel do Marão, numa ação de protesto contra a suspensão das obras que dura há um ano.
Os deputados do PS eleitos pelos distritos do Porto e Vila Real subiram no dia 21 de maio à serra do Marão, até perto de uma das bocas do túnel, para anunciar uma ação de protesto para assinalar o \"escândalo\" de um ano de paralisação nas obras da Autoestrada do Marão.
Os trabalhos em toda a autoestrada foram suspensos a 27 de junho de 2011, por ordem da concessionária Autoestrada do Marão e alegadamente por razões financeiras.
Devido à morte, na segunda-feira, do militante número 10 do PS, Júlio Montalvão Machado, os socialistas suspenderam por dois dias todas as iniciativas político-partidárias no distrito de Vila Real.
Hoje, em comunicado, o PS anunciou que vai arrancar \"com uma campanha de protesto, que visa inundar o correio eletrónico do ministro da Economia com mensagens a exigir o reinício das obras do Túnel do Marão\".
Na carta a enviar a Álvaro Santos Pereira, os socialistas classificam a paragem das obras como uma \"situação gravíssima\" que o Governo, \"de uma vez por todas, tem que ser capaz de resolver\".
\"Na fase de construção, a obra assegurava cerca de 1.300 empregos e garantia trabalho para quase uma centena de pequenas e médias empresas. Uma vez construída, ficará ao serviço da economia, da segurança rodoviária e da qualidade de vida a que as populações do interior também têm direito\", refere o documento.
Os socialistas salientam ainda que a obra já \"foi executada em cerca 70 por cento e paga em quase metade\".
\"Senhor Ministro da Economia: é preciso superar este impasse. A passividade e inoperância do Governo quanto a este assunto não podem continuar\", pode ler-se ainda na carta.
O secretário do Estado das Obras Públicas, Sérgio Monteiro, garantiu na semana passada à agência Lusa que a \"obra é mesmo para avançar\" e referiu que o Governo vai reservar 200 milhões de euros de fundos comunitários para concluir a autoestrada.
Não há é prazo previsto ou anunciado.
A Autoestrada do Marão vai juntar-se à Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança, que permitirá reduzir a sinistralidade em 23 por cento.
Lusa, 2012-06-29
Túnel do Marão
PS quer «inundar» ministro da Economia com «e-mails»
O PS quer «inundar» o correio eletrónico do ministro da Economia com mensagens a exigir o reinício da construção do Túnel do Marão, numa ação de protesto contra a suspensão das obras que dura há um ano.
Os deputados do PS eleitos pelos distritos do Porto e Vila Real subiram no dia 21 de maio à serra do Marão, até perto de uma das bocas do túnel, para anunciar uma ação de protesto para assinalar o \"escândalo\" de um ano de paralisação nas obras da Autoestrada do Marão.
Os trabalhos em toda a autoestrada foram suspensos a 27 de junho de 2011, por ordem da concessionária Autoestrada do Marão e alegadamente por razões financeiras.
Devido à morte, na segunda-feira, do militante número 10 do PS, Júlio Montalvão Machado, os socialistas suspenderam por dois dias todas as iniciativas político-partidárias no distrito de Vila Real.
Hoje, em comunicado, o PS anunciou que vai arrancar \"com uma campanha de protesto, que visa inundar o correio eletrónico do ministro da Economia com mensagens a exigir o reinício das obras do Túnel do Marão\".
Na carta a enviar a Álvaro Santos Pereira, os socialistas classificam a paragem das obras como uma \"situação gravíssima\" que o Governo, \"de uma vez por todas, tem que ser capaz de resolver\".
\"Na fase de construção, a obra assegurava cerca de 1.300 empregos e garantia trabalho para quase uma centena de pequenas e médias empresas. Uma vez construída, ficará ao serviço da economia, da segurança rodoviária e da qualidade de vida a que as populações do interior também têm direito\", refere o documento.
Os socialistas salientam ainda que a obra já \"foi executada em cerca 70 por cento e paga em quase metade\".
\"Senhor Ministro da Economia: é preciso superar este impasse. A passividade e inoperância do Governo quanto a este assunto não podem continuar\", pode ler-se ainda na carta.
O secretário do Estado das Obras Públicas, Sérgio Monteiro, garantiu na semana passada à agência Lusa que a \"obra é mesmo para avançar\" e referiu que o Governo vai reservar 200 milhões de euros de fundos comunitários para concluir a autoestrada.
Não há é prazo previsto ou anunciado.
A Autoestrada do Marão vai juntar-se à Autoestrada Transmontana, entre Vila Real e Bragança, que permitirá reduzir a sinistralidade em 23 por cento.
Lusa, 2012-06-29
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autoestrada Transmontana com mais dois troços abertos
.
Conclusão final adiada para 2013
Autoestrada Transmontana com mais dois troços abertos
Dois novos troços da Autoestrada Transmontana abrem hoje ao trânsito, disponibilizando aos automobilistas mais 20 quilómetros da nova via, cuja conclusão está oficialmente adiada para 2013, segundo informação disponibilizada pelas Estradas de Portugal (EP).
De acordo com a empresa, a partir das 12:00 de hoje entraram ao serviço os troços entre o Nó de Justes e Nó do Pópulo, no distrito de Vila Real, e entre o Nó de Mirandela Norte e o Nó do Romeu, no distrito de Bragança.
Trata-se, esclarece a EP, do alargamento das vias existentes do IP4, numa extensão total de 20 quilómetros, que envolveu um investimento de 35 milhões de euros.
Lusa, 2012-07-16
Conclusão final adiada para 2013
Autoestrada Transmontana com mais dois troços abertos
Dois novos troços da Autoestrada Transmontana abrem hoje ao trânsito, disponibilizando aos automobilistas mais 20 quilómetros da nova via, cuja conclusão está oficialmente adiada para 2013, segundo informação disponibilizada pelas Estradas de Portugal (EP).
De acordo com a empresa, a partir das 12:00 de hoje entraram ao serviço os troços entre o Nó de Justes e Nó do Pópulo, no distrito de Vila Real, e entre o Nó de Mirandela Norte e o Nó do Romeu, no distrito de Bragança.
Trata-se, esclarece a EP, do alargamento das vias existentes do IP4, numa extensão total de 20 quilómetros, que envolveu um investimento de 35 milhões de euros.
Lusa, 2012-07-16
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Conclusão da Auto-Estrada Transmontana adiada para 2013
.
Troços não são portajados
Conclusão da Auto-Estrada Transmontana adiada para 2013
A Auto-Estrada Transmontana conta com mais 20 quilómetros da nova via, após a abertura dos troços entre o Nó de Justes e Nó do Pópulo, no distrito de Vila Real, e entre o Nó de Mirandela Norte e o Nó do Romeu, no distrito de Bragança.
A conclusão da obra, contudo, está oficialmente adiada para 2013, segundo informação disponibilizada pelas Estradas de Portugal (EP).
A abertura dos novos troços ocorre a dois meses de expirar o prazo inicial previsto para a conclusão da Auto-Estrada Transmontana, que ligará Vila Real a Bragança e que deveria estar pronta em Setembro, em toda a extensão de 133 quilómetros.
Os últimos 25 quilómetros só serão concluídos “durante o primeiro trimestre de 2013”, segundo informou hoje a EP, o que adia em meio ano a conclusão total da obra, de acordo com as datas apontadas no contrato de concessão ao consórcio Auto-Estradas XXI, liderado pela Soares da Costa e adjudicado em 2008.
Esta parceria público privada, com um custo de construção de 510 milhões, corresponde em 80 por cento à duplicação do IP4 e, embora seja denominada Auto-estrada Transmontana, equivalerá à continuação da A4 que já liga o Porto a Amarante e que inclui uma segunda concessão, a Auto-estrada do Marão, entre Amarante e Vila Real.
Esta obra adjudicada ao consórcio liderado pela Somague, de que faz parte o túnel do Marão, está suspensa há um ano por dificuldades de financiamento.
“Não houve ainda alterações ao contrato
e os troços que vão abrindo ao tráfego não são portajados”, esclarece concessionária
Mais para o interior, a Transmontana tem sido afectada também pelas dificuldades nacionais de financiamento que ditaram a falência de um subempreiteiro e o abrandamento dos trabalhos nalgumas frentes.
O contrato de concessão da Auto-estrada Transmontana prevê portagens apenas em dois pequenos troços, as variantes de Bragança e Vila Real, que ficam com o actual IP4 como alternativa.
A concessionária já esclareceu que não houve ainda alterações ao contrato e os troços que vão abrindo ao tráfego não são portajados.
Jornal Nordeste, 2012-07-18
Troços não são portajados
Conclusão da Auto-Estrada Transmontana adiada para 2013
A Auto-Estrada Transmontana conta com mais 20 quilómetros da nova via, após a abertura dos troços entre o Nó de Justes e Nó do Pópulo, no distrito de Vila Real, e entre o Nó de Mirandela Norte e o Nó do Romeu, no distrito de Bragança.
A conclusão da obra, contudo, está oficialmente adiada para 2013, segundo informação disponibilizada pelas Estradas de Portugal (EP).
A abertura dos novos troços ocorre a dois meses de expirar o prazo inicial previsto para a conclusão da Auto-Estrada Transmontana, que ligará Vila Real a Bragança e que deveria estar pronta em Setembro, em toda a extensão de 133 quilómetros.
Os últimos 25 quilómetros só serão concluídos “durante o primeiro trimestre de 2013”, segundo informou hoje a EP, o que adia em meio ano a conclusão total da obra, de acordo com as datas apontadas no contrato de concessão ao consórcio Auto-Estradas XXI, liderado pela Soares da Costa e adjudicado em 2008.
Esta parceria público privada, com um custo de construção de 510 milhões, corresponde em 80 por cento à duplicação do IP4 e, embora seja denominada Auto-estrada Transmontana, equivalerá à continuação da A4 que já liga o Porto a Amarante e que inclui uma segunda concessão, a Auto-estrada do Marão, entre Amarante e Vila Real.
Esta obra adjudicada ao consórcio liderado pela Somague, de que faz parte o túnel do Marão, está suspensa há um ano por dificuldades de financiamento.
“Não houve ainda alterações ao contrato
e os troços que vão abrindo ao tráfego não são portajados”, esclarece concessionária
Mais para o interior, a Transmontana tem sido afectada também pelas dificuldades nacionais de financiamento que ditaram a falência de um subempreiteiro e o abrandamento dos trabalhos nalgumas frentes.
O contrato de concessão da Auto-estrada Transmontana prevê portagens apenas em dois pequenos troços, as variantes de Bragança e Vila Real, que ficam com o actual IP4 como alternativa.
A concessionária já esclareceu que não houve ainda alterações ao contrato e os troços que vão abrindo ao tráfego não são portajados.
Jornal Nordeste, 2012-07-18
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Governo poupa 81 milhões de euros com renegociação
.
Autoestrada transmontana
Governo poupa 81 milhões de euros com renegociação
O presidente da Estradas de Portugal (EP) anunciou na quarta-feira à noite ter concluído a renegociação da subconcessão da autoestrada transmontana, conseguindo uma poupança para o Estado de 81 milhões de euros.
Em entrevista à SIC Notícias, António Ramalho afirmou ter fechado \"esta noite\" o acordo com o consórcio liderado pela Soares da Costa, sublinhando que se trata de \"uma autoestrada com um peso significativo\", que faz a ligação entre o Porto e Bragança.
“Acabámos de negociar também a redução da Transmontana. A Transmontana é uma autoestrada significativa, que faz uma ligação global, que estrategicamente é a ligação entre o Porto e Bragança”, referiu António Ramalho.
“A Transmontana corresponde à parte pós-túnel do Marão, mas conseguimos uma redução significativa neste trabalho conjunto de cerca de 81 milhões”, acrescentou.
Esta é a segunda renegociação de Parcerias Público Privadas (PPP) rodoviárias, depois de uma poupança conseguida com um novo acordo para a subconcessão do Pinhal Interior, que permitiu uma poupança de 485 milhões de euros.
A EP foi mandatada pelo Governo para renegociar sete subconcessões rodoviárias (duas das quais estão concluídas), a fim de atingir uma poupança nominal superior a dois mil milhões de euros nos próximos 30 anos, o prazo dos acordos assinados com as concessionárias.
Em causa estão as subconcessões Transmontana, Douro Interior, Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral e Pinhal Interior, sendo que a revisão dos acordos implica a construção de menos troços, mas sobretudo uma redução dos encargos do Estado.
Na semana passada, a Estradas de Portugal adiantou estar a dar continuidade aos \"esforços de redução dos encargos com outras parcerias contratadas, de modo a assegurar a sua sustentabilidade financeira a prazo, nos termos dos objetivos delineados pelo Governo português\".
Na entrevista desta noite, o presidente da empresa escusou-se a adiantar o ponto de situação das outras renegociações, justificando ser preciso “muito silêncio” para ser um bom negociador, mas admitiu que alguns acordos poderão ser conseguidos só no próximo ano.
Lusa, 2012-08-09
Autoestrada transmontana
Governo poupa 81 milhões de euros com renegociação
O presidente da Estradas de Portugal (EP) anunciou na quarta-feira à noite ter concluído a renegociação da subconcessão da autoestrada transmontana, conseguindo uma poupança para o Estado de 81 milhões de euros.
Em entrevista à SIC Notícias, António Ramalho afirmou ter fechado \"esta noite\" o acordo com o consórcio liderado pela Soares da Costa, sublinhando que se trata de \"uma autoestrada com um peso significativo\", que faz a ligação entre o Porto e Bragança.
“Acabámos de negociar também a redução da Transmontana. A Transmontana é uma autoestrada significativa, que faz uma ligação global, que estrategicamente é a ligação entre o Porto e Bragança”, referiu António Ramalho.
“A Transmontana corresponde à parte pós-túnel do Marão, mas conseguimos uma redução significativa neste trabalho conjunto de cerca de 81 milhões”, acrescentou.
Esta é a segunda renegociação de Parcerias Público Privadas (PPP) rodoviárias, depois de uma poupança conseguida com um novo acordo para a subconcessão do Pinhal Interior, que permitiu uma poupança de 485 milhões de euros.
A EP foi mandatada pelo Governo para renegociar sete subconcessões rodoviárias (duas das quais estão concluídas), a fim de atingir uma poupança nominal superior a dois mil milhões de euros nos próximos 30 anos, o prazo dos acordos assinados com as concessionárias.
Em causa estão as subconcessões Transmontana, Douro Interior, Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral e Pinhal Interior, sendo que a revisão dos acordos implica a construção de menos troços, mas sobretudo uma redução dos encargos do Estado.
Na semana passada, a Estradas de Portugal adiantou estar a dar continuidade aos \"esforços de redução dos encargos com outras parcerias contratadas, de modo a assegurar a sua sustentabilidade financeira a prazo, nos termos dos objetivos delineados pelo Governo português\".
Na entrevista desta noite, o presidente da empresa escusou-se a adiantar o ponto de situação das outras renegociações, justificando ser preciso “muito silêncio” para ser um bom negociador, mas admitiu que alguns acordos poderão ser conseguidos só no próximo ano.
Lusa, 2012-08-09
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Obra do Túnel do Marão pode ir parar às mãos dos bancos
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Leva um atraso de 20 meses
Obra do Túnel do Marão pode ir parar às mãos dos bancos
A obra está parada desde Junho do ano passado e já leva um atraso de 20 meses.
A concessionária liderada pela Somague entrou em incumprimento em Novembro e segundo o “Jornal de Negócios”, a empreitada pode agora cair nas mãos dos bancos financiadores. Uma hipótese que tem apoio do Governo.
Habituados ao isolamento provocado pela serra, os transmontanos mostram uma paciência expectante com os rumores de que será retomada a obra para ligar ao Litoral a última região do País sem auto-estrada.
A interrupção da empreitada deixou centenas de trabalhadores no desemprego, obrigou outros a emigrar e retirou o \"ganha pão\" a pequenas empresas locais, que investiram o que não tinham para prestar serviços aos \"donos\" da obra.
A obra está parada desde Junho do ano passado e já leva um atraso de 20 meses.
De acordo com o jornal, agora que todas as hipóteses de acordo se esgotaram, a concessionária avançou agora com uma acção para rescisão do contrato por incumprimento do Estado. A solução que está em cima da mesa é que os bancos financiadores assumam o capital da concessionária do túnel.
Este projecto é aguardado há anos pelos transmontanos, que continua sem ligação por auto-estrada ao litoral.
É hoje provavelmente o mais inóspito e sombrio dos miradouros que espreitam os vales da serra e só o sarcasmo supremo da toponímia o podia situar na... Boavista.
É naquele lugar da freguesia da Campeã (já mencionámos as ironias?) que se dá o melhor contacto do olho humano com a esmagadora confrontação de uma obra abandonada há precisamente 408 dias.
Dessa saliência, pisada a gravilha e sem protecção, avista-se a 20 metros um grande «M» cravado a cimento na terra, a dar cobertura às duas vias da entrada nascente.
Foto: Ricardo Castelo/JNegocios
JNegocios, 2012-08-09
Leva um atraso de 20 meses
Obra do Túnel do Marão pode ir parar às mãos dos bancos
A obra está parada desde Junho do ano passado e já leva um atraso de 20 meses.
A concessionária liderada pela Somague entrou em incumprimento em Novembro e segundo o “Jornal de Negócios”, a empreitada pode agora cair nas mãos dos bancos financiadores. Uma hipótese que tem apoio do Governo.
Habituados ao isolamento provocado pela serra, os transmontanos mostram uma paciência expectante com os rumores de que será retomada a obra para ligar ao Litoral a última região do País sem auto-estrada.
A interrupção da empreitada deixou centenas de trabalhadores no desemprego, obrigou outros a emigrar e retirou o \"ganha pão\" a pequenas empresas locais, que investiram o que não tinham para prestar serviços aos \"donos\" da obra.
A obra está parada desde Junho do ano passado e já leva um atraso de 20 meses.
De acordo com o jornal, agora que todas as hipóteses de acordo se esgotaram, a concessionária avançou agora com uma acção para rescisão do contrato por incumprimento do Estado. A solução que está em cima da mesa é que os bancos financiadores assumam o capital da concessionária do túnel.
Este projecto é aguardado há anos pelos transmontanos, que continua sem ligação por auto-estrada ao litoral.
É hoje provavelmente o mais inóspito e sombrio dos miradouros que espreitam os vales da serra e só o sarcasmo supremo da toponímia o podia situar na... Boavista.
É naquele lugar da freguesia da Campeã (já mencionámos as ironias?) que se dá o melhor contacto do olho humano com a esmagadora confrontação de uma obra abandonada há precisamente 408 dias.
Dessa saliência, pisada a gravilha e sem protecção, avista-se a 20 metros um grande «M» cravado a cimento na terra, a dar cobertura às duas vias da entrada nascente.
Foto: Ricardo Castelo/JNegocios
JNegocios, 2012-08-09
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