Vinhais
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Vinhais
Relembrando a primeira mensagem :
Tourada enche Moimenta
Casa cheia no regresso da Corrida Portuguesa ao cartaz da Feira Franca
A tourada regressou em força à aldeia da Moimenta, concelho de Vinhais. Numa praça com lotação esgotada, os cavaleiros João Paulo e Filipe Gonçalves lidaram 4 touros de uma ganadaria espanhola, deixando um quinto animal para o matador andaluz, Emílio Laserna.
A corrida estava marcada para as 15:30 e, ao início da tarde, não se adivinhava uma afluência capaz de encher os cerca de 2000 lugares da praça amovível que a organização trouxe à Moimenta.
Francisco Faia, responsável da empresa Bravo & Genial, Lda., fazia contas à vida, temendo que a venda de bilhetes não fosse suficiente para cobrir os custos da tourada, cerca de 30 mil euros. No entanto, à medida que a hora se aproximava, a corrida à bilheteira aumentou e os lugares ficaram quase todos preenchidos, até porque o preço do ingresso também incluía uma chega de touros de raça mirandesa.
“Temos custos muito grandes, porque trazer os cavalos, a praça e os touros a Trás-os-Montes acarreta muita mais despesa do que fazer uma tourada na zona de Santarém, por exemplo”, explicou Francisco Faia.
Na hora de avaliar a receita, espera-se que o evento se repita no próximo ano, dado que a adesão de portugueses e espanhóis correspondeu às expectativas.
O mesmo se pode dizer das restantes actividades organizadas pela Junta de Freguesia da Moimenta, que apostou na diversificação do programa da Feira Franca e teve um tarde de sol a seu favor. Exemplo disso foi o Concurso de Ovinos de Raça Churra Galega Bragançana, que a aldeia acolheu, pela primeira vez, em lugar da competição na Raça Bovina Mirandesa.
João Campos, Jornal Nordeste, 2010-05-02
Tourada enche Moimenta
Casa cheia no regresso da Corrida Portuguesa ao cartaz da Feira Franca
A tourada regressou em força à aldeia da Moimenta, concelho de Vinhais. Numa praça com lotação esgotada, os cavaleiros João Paulo e Filipe Gonçalves lidaram 4 touros de uma ganadaria espanhola, deixando um quinto animal para o matador andaluz, Emílio Laserna.
A corrida estava marcada para as 15:30 e, ao início da tarde, não se adivinhava uma afluência capaz de encher os cerca de 2000 lugares da praça amovível que a organização trouxe à Moimenta.
Francisco Faia, responsável da empresa Bravo & Genial, Lda., fazia contas à vida, temendo que a venda de bilhetes não fosse suficiente para cobrir os custos da tourada, cerca de 30 mil euros. No entanto, à medida que a hora se aproximava, a corrida à bilheteira aumentou e os lugares ficaram quase todos preenchidos, até porque o preço do ingresso também incluía uma chega de touros de raça mirandesa.
“Temos custos muito grandes, porque trazer os cavalos, a praça e os touros a Trás-os-Montes acarreta muita mais despesa do que fazer uma tourada na zona de Santarém, por exemplo”, explicou Francisco Faia.
Na hora de avaliar a receita, espera-se que o evento se repita no próximo ano, dado que a adesão de portugueses e espanhóis correspondeu às expectativas.
O mesmo se pode dizer das restantes actividades organizadas pela Junta de Freguesia da Moimenta, que apostou na diversificação do programa da Feira Franca e teve um tarde de sol a seu favor. Exemplo disso foi o Concurso de Ovinos de Raça Churra Galega Bragançana, que a aldeia acolheu, pela primeira vez, em lugar da competição na Raça Bovina Mirandesa.
João Campos, Jornal Nordeste, 2010-05-02
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vinhais mantém equilíbrio financeiro
.
Menor passivo por habitante
Vinhais mantém equilíbrio financeiro
O município de Vinhais mantém o equilíbrio financeiro, voltando a destacar-se no Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses pelo baixo índice de endividamento.
No mais recente documento, que avalia os resultados financeiros das Câmaras e Empresas Municipais relativos a 2009, Vinhais é o único concelho do distrito de Bragança que figura entre os 50 a nível nacional com menor passivo exigível (dívidas), referenciado a 2009.
Este município apresenta a melhor situação económica do distrito, tendo sido classificado em 26º lugar na lista de 50 municípios com melhor “saúde” financeira a nível nacional.
Recorde-se que o Anuário Financeiro analisa a saúde financeira dos 308 municípios do País e estuda em pormenor todos os aspectos financeiros relevantes.
Numa análise ao documento verificamos também que Vinhais aparece na lista de municípios com menor endividamento líquido, apresentando, em 2009, um valor na ordem dos 1,5 milhões de euros.
A autarquia vinhaense também aparece bem posicionada, em 5º lugar numa lista de 35 municípios, relativamente ao índice de endividamento líquido em relação às receitas do ano anterior (2008).
Empresas municipais de Vinhais, Miranda e Vimioso sem endividamento em 2009
Ao nível dos municípios com menor peso da dívida bancária de médio e longo prazo sobre as receitas recebidas em 2008, Vinhais aparece em 11.º lugar entre os 35 municípios melhor posicionados a nível nacional. Já entre os municípios com maior peso da dívida bancária de médio e longo prazo nas receitas recebidas em 2008 encontram-se Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.
Na análise aos resultados reportados a 2009 nenhum concelho do distrito faz parte da lista de municípios com maior passivo e há mesmo autarquias que se distinguem por terem passado de resultados negativos para positivos, como foi o caso de Mirandela.
Já numa análise às contas tendo em conta o número de habitantes, Freixo de Espada à Cinta, Alfândega da Fé e Torre de Moncorvo são aqueles que apresentam um maior passivo por habitante. Vinhais encontra-se no lado oposto, registando o menor passivo por habitante.
No que toca às empresas municipais, a Turimontesinho e a Proruris, em Vinhais, a Vimioso 2003 – Actividades Artesanais e Turísticas, a Miranda Cultural e Rural e a Resíduos do Nordeste figuram na lista das empresas sem endividamento.
Jornal Nordeste, 2011-07-18
In DTM
Menor passivo por habitante
Vinhais mantém equilíbrio financeiro
O município de Vinhais mantém o equilíbrio financeiro, voltando a destacar-se no Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses pelo baixo índice de endividamento.
No mais recente documento, que avalia os resultados financeiros das Câmaras e Empresas Municipais relativos a 2009, Vinhais é o único concelho do distrito de Bragança que figura entre os 50 a nível nacional com menor passivo exigível (dívidas), referenciado a 2009.
Este município apresenta a melhor situação económica do distrito, tendo sido classificado em 26º lugar na lista de 50 municípios com melhor “saúde” financeira a nível nacional.
Recorde-se que o Anuário Financeiro analisa a saúde financeira dos 308 municípios do País e estuda em pormenor todos os aspectos financeiros relevantes.
Numa análise ao documento verificamos também que Vinhais aparece na lista de municípios com menor endividamento líquido, apresentando, em 2009, um valor na ordem dos 1,5 milhões de euros.
A autarquia vinhaense também aparece bem posicionada, em 5º lugar numa lista de 35 municípios, relativamente ao índice de endividamento líquido em relação às receitas do ano anterior (2008).
Empresas municipais de Vinhais, Miranda e Vimioso sem endividamento em 2009
Ao nível dos municípios com menor peso da dívida bancária de médio e longo prazo sobre as receitas recebidas em 2008, Vinhais aparece em 11.º lugar entre os 35 municípios melhor posicionados a nível nacional. Já entre os municípios com maior peso da dívida bancária de médio e longo prazo nas receitas recebidas em 2008 encontram-se Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.
Na análise aos resultados reportados a 2009 nenhum concelho do distrito faz parte da lista de municípios com maior passivo e há mesmo autarquias que se distinguem por terem passado de resultados negativos para positivos, como foi o caso de Mirandela.
Já numa análise às contas tendo em conta o número de habitantes, Freixo de Espada à Cinta, Alfândega da Fé e Torre de Moncorvo são aqueles que apresentam um maior passivo por habitante. Vinhais encontra-se no lado oposto, registando o menor passivo por habitante.
No que toca às empresas municipais, a Turimontesinho e a Proruris, em Vinhais, a Vimioso 2003 – Actividades Artesanais e Turísticas, a Miranda Cultural e Rural e a Resíduos do Nordeste figuram na lista das empresas sem endividamento.
Jornal Nordeste, 2011-07-18
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Re: Vinhais
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Total de 30 fogos
Vinhais constrói bairro social para ajudar famílias mais carenciadas
A Câmara de Vinhais vai construir mais um bairro social na vila. O projecto contempla a recuperação de dez casas devolutas no centro histórico e a construção de mais 20 habitações noutra zona da vila, num total de 30 fogos.
O presidente da Câmara de Vinhais, Américo Pereira, salienta o contributo deste novo bairro, para resolver problemas sociais no concelho.“O contrato já foi assinado. São 30 fogos para habitação social, o que vai resolver alguns problemas que ainda tínhamos e numa altura que as questões sociais assumem maior importância para o bem-estar das populações é um bom sinal de que o governo está preocupado em resolver alguns desses problemas”, enaltece o edil.
O bairro social representa um investimento de cerca de dois milhões de euros e a construção deverá arrancar no início do próximo ano.“A obra é comparticipada pelo Instituto Nacional da Habitação e também com um empréstimo com juros bonificados. O preço total rondará os dois milhões de euros”, afirma o autarca.
Este é o terceiro bairro social na vila de Vinhais.
Brigantia, 2011-08-07
In DTM
Total de 30 fogos
Vinhais constrói bairro social para ajudar famílias mais carenciadas
A Câmara de Vinhais vai construir mais um bairro social na vila. O projecto contempla a recuperação de dez casas devolutas no centro histórico e a construção de mais 20 habitações noutra zona da vila, num total de 30 fogos.
O presidente da Câmara de Vinhais, Américo Pereira, salienta o contributo deste novo bairro, para resolver problemas sociais no concelho.“O contrato já foi assinado. São 30 fogos para habitação social, o que vai resolver alguns problemas que ainda tínhamos e numa altura que as questões sociais assumem maior importância para o bem-estar das populações é um bom sinal de que o governo está preocupado em resolver alguns desses problemas”, enaltece o edil.
O bairro social representa um investimento de cerca de dois milhões de euros e a construção deverá arrancar no início do próximo ano.“A obra é comparticipada pelo Instituto Nacional da Habitação e também com um empréstimo com juros bonificados. O preço total rondará os dois milhões de euros”, afirma o autarca.
Este é o terceiro bairro social na vila de Vinhais.
Brigantia, 2011-08-07
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A grande final está marcada para o próximo dia 20 de Agosto
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Touros batem recorde
A grande final está marcada para o próximo dia 20 de Agosto
Cordeiro x Miguel e Pinheiro x Bispo II vão dar o tudo por tudo para ganhar o título de Campeão Nacional de Chegas de Touros de Raça Mirandesa.
A grande final está marcada para o próximo dia 20 de Agosto, sábado, na Praça de Touros de Vinhais, que anteontem assistiu às meias-finais, numa tarde em que dois touros bateram o recorde de permanência na arena.
Cordeiro (Bragada) e Galante (Santulhão) lutaram durante 24:12 min., tendo suplantado os 22:46min obtidos por Cordeiro e Galhardo (Quintela) há três semanas.
A Praça de Touros de Vinhais esteve ao rubro, tanto pela duração das chegas, como pela forma hábil e cautelosa com que os animais se bateram.
A final e o apuramento para o 3.º e 4.º lugares serão disputados pelos seguintes exemplares, com a particularidade de estar em jogo um “derby” entre dois touros de Quintela, na categoria de animais com mais de 5 anos.
Jornal Nordeste, 2011-08-17
In DTM
Touros batem recorde
Cordeiro x Miguel e Pinheiro x Bispo II vão dar o tudo por tudo para ganhar o título de Campeão Nacional de Chegas de Touros de Raça Mirandesa.
A grande final está marcada para o próximo dia 20 de Agosto, sábado, na Praça de Touros de Vinhais, que anteontem assistiu às meias-finais, numa tarde em que dois touros bateram o recorde de permanência na arena.
Cordeiro (Bragada) e Galante (Santulhão) lutaram durante 24:12 min., tendo suplantado os 22:46min obtidos por Cordeiro e Galhardo (Quintela) há três semanas.
A Praça de Touros de Vinhais esteve ao rubro, tanto pela duração das chegas, como pela forma hábil e cautelosa com que os animais se bateram.
A final e o apuramento para o 3.º e 4.º lugares serão disputados pelos seguintes exemplares, com a particularidade de estar em jogo um “derby” entre dois touros de Quintela, na categoria de animais com mais de 5 anos.
Jornal Nordeste, 2011-08-17
In DTM
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Camas duplicadas no Parque Biológico
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Capacidade de 40 camas
Camas duplicadas no Parque Biológico
O Parque Biológico de Vinhais duplicou a oferta ao nível do alojamento no parque de campismo.
No início do mês foi concluída a construção de mais três bungalows, com tipologia T3 e T4, que permitiram duplicar o número de camas dentro daquela área dedicada à natureza.
A directora do Parque Biológico, Carla Alves, justifica este investimento com a necessidade de dar resposta às solicitações dos visitantes que procuram o turismo de Natureza.
“Fizemos uma ampliação que terminou no início de Agosto. Com esta nova construção conseguimos duplicar a capacidade de alojamento. Temos mais dez quartos duplos em T3 e T4. Até agora só tínhamos bungalows de tipologia T2.
Estas novas casas permitiram aumentar, consideravelmente, a oferta no Parque Biológico de Vinhais”, realça a directora do Parque.
O parque de campismo do Parque Biológico conta, agora, com uma capacidade de 40 camas, que já estão reservadas para a época do Verão. Carla Alves afirma que a elevada procura deste tipo de alojamento obriga as pessoas a fazer reservas com alguma antecedência.
Nesta altura, já estão a ser feitas reservas para o Inverno.
“Para este Verão já estamos completos e as pessoas já estão a alugar para outras épocas do ano. Já temos gente a alugar para a altura da Feira da Castanha, do Natal e da Passagem de Ano.
Neste momento, as reservas já são feitas com bastante antecedência, porque a procura é grande”, salienta Carla Alves.
Segundo a directora do Parque, a taxa de ocupação dos bungalows é de 100 por cento aos fins-de-semana e nos meses de Verão.
Jornal Nordeste, 2011-08-19
In DTM
Capacidade de 40 camas
Camas duplicadas no Parque Biológico
O Parque Biológico de Vinhais duplicou a oferta ao nível do alojamento no parque de campismo.
No início do mês foi concluída a construção de mais três bungalows, com tipologia T3 e T4, que permitiram duplicar o número de camas dentro daquela área dedicada à natureza.
A directora do Parque Biológico, Carla Alves, justifica este investimento com a necessidade de dar resposta às solicitações dos visitantes que procuram o turismo de Natureza.
“Fizemos uma ampliação que terminou no início de Agosto. Com esta nova construção conseguimos duplicar a capacidade de alojamento. Temos mais dez quartos duplos em T3 e T4. Até agora só tínhamos bungalows de tipologia T2.
Estas novas casas permitiram aumentar, consideravelmente, a oferta no Parque Biológico de Vinhais”, realça a directora do Parque.
O parque de campismo do Parque Biológico conta, agora, com uma capacidade de 40 camas, que já estão reservadas para a época do Verão. Carla Alves afirma que a elevada procura deste tipo de alojamento obriga as pessoas a fazer reservas com alguma antecedência.
Nesta altura, já estão a ser feitas reservas para o Inverno.
“Para este Verão já estamos completos e as pessoas já estão a alugar para outras épocas do ano. Já temos gente a alugar para a altura da Feira da Castanha, do Natal e da Passagem de Ano.
Neste momento, as reservas já são feitas com bastante antecedência, porque a procura é grande”, salienta Carla Alves.
Segundo a directora do Parque, a taxa de ocupação dos bungalows é de 100 por cento aos fins-de-semana e nos meses de Verão.
Jornal Nordeste, 2011-08-19
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Pinheiro é tricampeão nacional de chegas de touros de raça mirandesa
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O mérito é todo do animal
Pinheiro é tricampeão nacional de chegas de touros de raça mirandesa
Pelo terceiro ano consecutivo, o Pinheiro, de Quintela, é o campeão nacional de chegas de touros de Raça Mirandesa. Na final, disputada no sábado, o touro de Quintela derrotou o Bispo II, da mesma aldeia.
Nuno Fernandes, o chegador campeão, diz que o mérito é todo do animal. “É mesmo o campeão, tem de se dar todo o mérito ao animal. Muita gente não gosta dele por ser pequeno e feio, pelo menos é o que dizem os agricultores, mas é preciso estimá-lo e eu dou-lhe o justo valor”, sublinhou.
O prémio do vencedor é de três mil euros.
Na categoria reservada aos touros com menos de cinco anos, a vitória sorriu ao Cordeiro, de Bragada. Uma final em que o favorito do público, o touro Miguel, acabou por não dar cabeça. Os animais ainda foram retirados da praça para nova lavagem mas não houve nada a fazer. Miguel não quis combater.
Dinis Santos, o proprietário do touro vencedor, não ficou muito contente com a vitória fácil.
“Não, até estava a pensar que ia ser uma boa luta. Mas fiquei satisfeito por ter vencido, qualquer um ficava”, destacou.
Já Maximino Videira, proprietário do Miguel, não encontrou explicação para a falta de vontade do seu animal. “Não sei, foi um daqueles dias em que não querem. O touro esteve magoado mas foi na semana passada. Nesta esteve bem, não havia nada que justificasse o que fez. Não lhe apeteceu”, resumiu, desalentado.
Mesmo assim, no sábado estiveram quase mil pessoas na praça de touros de Vinhais a assistir à final do campeonato nacional de chegas de touros da raça mirandesa.
Carlos Silva, um dos responsáveis da organização, faz um balanço positivo.
“O balanço é altamente positivo. Primeiro, começando pela qualidade das chegas. Bateu-se por três vezes o recorde da praça. Tivemos uma final espectacular nos touros com mais de cinco anos. Tivemos uma assistência média de 600 pessoas ao longo de mais de um mês. Na final tivemos mil pessoas. O campeonato está a crescer de ano para ano”, destacou.
O campeonato regressa no próximo ano.
Brigantia, 2011-08-23
In DTM
O mérito é todo do animal
Pinheiro é tricampeão nacional de chegas de touros de raça mirandesa
Pelo terceiro ano consecutivo, o Pinheiro, de Quintela, é o campeão nacional de chegas de touros de Raça Mirandesa. Na final, disputada no sábado, o touro de Quintela derrotou o Bispo II, da mesma aldeia.
Nuno Fernandes, o chegador campeão, diz que o mérito é todo do animal. “É mesmo o campeão, tem de se dar todo o mérito ao animal. Muita gente não gosta dele por ser pequeno e feio, pelo menos é o que dizem os agricultores, mas é preciso estimá-lo e eu dou-lhe o justo valor”, sublinhou.
O prémio do vencedor é de três mil euros.
Na categoria reservada aos touros com menos de cinco anos, a vitória sorriu ao Cordeiro, de Bragada. Uma final em que o favorito do público, o touro Miguel, acabou por não dar cabeça. Os animais ainda foram retirados da praça para nova lavagem mas não houve nada a fazer. Miguel não quis combater.
Dinis Santos, o proprietário do touro vencedor, não ficou muito contente com a vitória fácil.
“Não, até estava a pensar que ia ser uma boa luta. Mas fiquei satisfeito por ter vencido, qualquer um ficava”, destacou.
Já Maximino Videira, proprietário do Miguel, não encontrou explicação para a falta de vontade do seu animal. “Não sei, foi um daqueles dias em que não querem. O touro esteve magoado mas foi na semana passada. Nesta esteve bem, não havia nada que justificasse o que fez. Não lhe apeteceu”, resumiu, desalentado.
Mesmo assim, no sábado estiveram quase mil pessoas na praça de touros de Vinhais a assistir à final do campeonato nacional de chegas de touros da raça mirandesa.
Carlos Silva, um dos responsáveis da organização, faz um balanço positivo.
“O balanço é altamente positivo. Primeiro, começando pela qualidade das chegas. Bateu-se por três vezes o recorde da praça. Tivemos uma final espectacular nos touros com mais de cinco anos. Tivemos uma assistência média de 600 pessoas ao longo de mais de um mês. Na final tivemos mil pessoas. O campeonato está a crescer de ano para ano”, destacou.
O campeonato regressa no próximo ano.
Brigantia, 2011-08-23
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Assaltantes aproveitaram festa para roubar três casas em Vale das Fontes
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Vale das Fontes
Assaltantes aproveitaram festa para roubar três casas em Vale das Fontes
Esta noite, os ladrões aproveitaram a festa da aldeia de Vale das Fontes, em Vinhais, em homenagem a S. Bartolomeu, para assaltar várias residências. De acordo com Carlos Costa, um dos habitantes da aldeia, os assaltos terão acontecido por volta da meia-noite.
“Ontem foi dia de festa e, quando o pessoal se encontrava no arraial, houve uma pessoa que foi para casa mais cedo e deu com a casa assaltada. Depois de dar o alerta houve outras pessoas que descobriram que tinham as casas assaltadas”, explica.
Carlos Costa sublinha que foram as residências mais afastadas as que foram assaltadas.
“Roubaram essencialmente casas de emigrantes. Levaram ouro e dinheiro. Eram casas que estavam mais isoladas. Por aquilo que roubaram e por terem assaltado pelo menos três casas, deve ter sido alguém com alguma preparação.”
Os ladrões entraram pelas janelas, depois de partirem os vidros.
A GNR e a PJ já estiveram no local a recolher indícios. Para já, suspeitam de dois indivíduos, não identificados.
O caso segue agora para investigação.
Brigantia, 2011-08-26
In DTM
Vale das Fontes
Assaltantes aproveitaram festa para roubar três casas em Vale das Fontes
Esta noite, os ladrões aproveitaram a festa da aldeia de Vale das Fontes, em Vinhais, em homenagem a S. Bartolomeu, para assaltar várias residências. De acordo com Carlos Costa, um dos habitantes da aldeia, os assaltos terão acontecido por volta da meia-noite.
“Ontem foi dia de festa e, quando o pessoal se encontrava no arraial, houve uma pessoa que foi para casa mais cedo e deu com a casa assaltada. Depois de dar o alerta houve outras pessoas que descobriram que tinham as casas assaltadas”, explica.
Carlos Costa sublinha que foram as residências mais afastadas as que foram assaltadas.
“Roubaram essencialmente casas de emigrantes. Levaram ouro e dinheiro. Eram casas que estavam mais isoladas. Por aquilo que roubaram e por terem assaltado pelo menos três casas, deve ter sido alguém com alguma preparação.”
Os ladrões entraram pelas janelas, depois de partirem os vidros.
A GNR e a PJ já estiveram no local a recolher indícios. Para já, suspeitam de dois indivíduos, não identificados.
O caso segue agora para investigação.
Brigantia, 2011-08-26
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Piscina biológica para atrair turistas
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Investimento de 60 mil euros
Piscina biológica para atrair turistas
Depois da aposta nos novos bungalows, o Parque Biológico de Vinhais vai ter também uma piscina biológica, que deverá receber banhos na próxima Primavera.
Segundo a responsável pelo Parque, Carla Alves, esta será uma forma inovadora de atrair gente a esta valência promovida pela Câmara de Vinhais.
“Ter uma piscina biológica num parque biológico faz todo o sentido, uma vez que não vai utilizar cloro nem sal mas sim plantas que fazem a oxigenação e purificam a água”, explicou. “Para além disso, toda a zona envolvente vai ser tratada com deques em madeira, com rochas e plantas”, referiu.
O projecto tem um orçamento previsto de 60 mil euros. Deve estar pronto a funcionar na próxima Primavera.
Um dos aspectos inovadores é o sistema de filtragem da água que utiliza plantas naturais, sem recurso a produtos químicos.
“A piscina tem claramente duas zonas, bem distintas. Uma é a zona de banhos, igual a uma piscina convencional. Na outra, ao lado, é onde estão as plantas. A água passa de lá para o tanque de banho. Não saímos de lá com uma rã nas costas”, explica Carla Alves.
A cargo deste projecto ficaram dois técnicos, para melhor aproveitar as potencialidades do local onde vai nascer a piscina, junto aos novos bungalows parque biológico de Vinhais. “Foi um projecto desenvolvido por um biólogo, que vai tratar de toda a parte relativa às plantas. O outro é um arquitecto paisagista”, conclui.
Jornal Nordeste, 2011-09-06
Investimento de 60 mil euros
Piscina biológica para atrair turistas
Depois da aposta nos novos bungalows, o Parque Biológico de Vinhais vai ter também uma piscina biológica, que deverá receber banhos na próxima Primavera.
Segundo a responsável pelo Parque, Carla Alves, esta será uma forma inovadora de atrair gente a esta valência promovida pela Câmara de Vinhais.
“Ter uma piscina biológica num parque biológico faz todo o sentido, uma vez que não vai utilizar cloro nem sal mas sim plantas que fazem a oxigenação e purificam a água”, explicou. “Para além disso, toda a zona envolvente vai ser tratada com deques em madeira, com rochas e plantas”, referiu.
O projecto tem um orçamento previsto de 60 mil euros. Deve estar pronto a funcionar na próxima Primavera.
Um dos aspectos inovadores é o sistema de filtragem da água que utiliza plantas naturais, sem recurso a produtos químicos.
“A piscina tem claramente duas zonas, bem distintas. Uma é a zona de banhos, igual a uma piscina convencional. Na outra, ao lado, é onde estão as plantas. A água passa de lá para o tanque de banho. Não saímos de lá com uma rã nas costas”, explica Carla Alves.
A cargo deste projecto ficaram dois técnicos, para melhor aproveitar as potencialidades do local onde vai nascer a piscina, junto aos novos bungalows parque biológico de Vinhais. “Foi um projecto desenvolvido por um biólogo, que vai tratar de toda a parte relativa às plantas. O outro é um arquitecto paisagista”, conclui.
Jornal Nordeste, 2011-09-06
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Parque Biológico de Vinhais duplica oferta no alojamento
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Mais três bungalows
Parque Biológico de Vinhais duplica oferta no alojamento
A construção de mais três bungalows já foi concluída, com tipologia T3 e T4, que permitiram duplicar o número de camas dentro daquela área dedicada à natureza. A directora do Parque Biológico, Carla Alves, justifica este investimento com a necessidade de dar resposta às solicitações dos visitantes que procuram o turismo de Natureza.
“Fizemos uma ampliação que terminou no início de Agosto. Temos agora mais uma quantidade de bungalows à disposição dos turistas. São casas em madeira que temos para alugar e com esta nova construção conseguimos duplicar a capacidade de alojamento.
Criámos agora mais dez quartos duplos, até agora só tínhamos T2 e passamos a ter T3 e T4 e isto veio aumentar consideravelmente a oferta no Parque Biológico de Vinhais”, realça a directora do Parque.O parque de campismo do Parque Biológico conta agora com uma capacidade de 40 camas.
Carla Alves afirma que a elevada procura deste tipo de alojamento obriga as pessoas a fazer reservas com alguma antecedência. Nesta altura, já estão a ser feitas reservas para o Inverno.“Para este Verão já estamos completos e as pessoas já estão alugar para outras épocas do ano, já temos gente a alugar para a altura da Feira da Castanha, do Natal, da Passagem de Ano.
Neste momento, as reservas já são feitas com bastante antecedência porque a procura é grande. Antes de mais estes novos estão bonitos e bem equipados e as pessoas têm gostado muito do tipo de bungalow e do tipo de construção e da oferta do parque e está a ser um sucesso”, salienta Carla Alves.
A taxa de ocupação dos bungalows do Parque Biológico de Vinhais é de 100 por cento aos fins-de-semana e nos meses de Verão.
Brigantia, 2011-09-16
In DTM
Mais três bungalows
Parque Biológico de Vinhais duplica oferta no alojamento
A construção de mais três bungalows já foi concluída, com tipologia T3 e T4, que permitiram duplicar o número de camas dentro daquela área dedicada à natureza. A directora do Parque Biológico, Carla Alves, justifica este investimento com a necessidade de dar resposta às solicitações dos visitantes que procuram o turismo de Natureza.
“Fizemos uma ampliação que terminou no início de Agosto. Temos agora mais uma quantidade de bungalows à disposição dos turistas. São casas em madeira que temos para alugar e com esta nova construção conseguimos duplicar a capacidade de alojamento.
Criámos agora mais dez quartos duplos, até agora só tínhamos T2 e passamos a ter T3 e T4 e isto veio aumentar consideravelmente a oferta no Parque Biológico de Vinhais”, realça a directora do Parque.O parque de campismo do Parque Biológico conta agora com uma capacidade de 40 camas.
Carla Alves afirma que a elevada procura deste tipo de alojamento obriga as pessoas a fazer reservas com alguma antecedência. Nesta altura, já estão a ser feitas reservas para o Inverno.“Para este Verão já estamos completos e as pessoas já estão alugar para outras épocas do ano, já temos gente a alugar para a altura da Feira da Castanha, do Natal, da Passagem de Ano.
Neste momento, as reservas já são feitas com bastante antecedência porque a procura é grande. Antes de mais estes novos estão bonitos e bem equipados e as pessoas têm gostado muito do tipo de bungalow e do tipo de construção e da oferta do parque e está a ser um sucesso”, salienta Carla Alves.
A taxa de ocupação dos bungalows do Parque Biológico de Vinhais é de 100 por cento aos fins-de-semana e nos meses de Verão.
Brigantia, 2011-09-16
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RuralCastanea decorre neste fim de semana
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Em Vinhais já há castanhas!
RuralCastanea decorre neste fim de semana
A RuralCastanea – Festa da Castanha, que vai decorrer de 21 a 23 de Outubro, em Vinhais, pretende valorizar a castanha, promovê-la na sua vertente gastronómica e potenciar a sua produção.
Vinhais é um dos concelhos com maior produção de castanha do país, cerca de 13 a 15 mil toneladas, tendo visto a sua produção aumentar anualmente, graças ao investimento que os produtores têm feito em plantações de novos soutos e em tecnologia de produção de castanha.
A RuralCastanea é um certame onde se encontram várias empresas ligadas ao sector, produtos de castanha, venda de colheitas de Outono, vinhos, queijos, azeites, gastronomia associada à castanha, um Magusto permanente e muita animação musical. A vertente técnica será assegurada através da realização das Jornadas do Castanheiro, da responsabilidade da Associação Arbórea.
Os concursos de castanha e de doçaria de castanha premiarão os melhores produtores e as melhores sobremesas.
Durante estes dias decorrerá a Semana Gastronómica da Castanha onde vários restaurantes aderentes põem em prática saborosas receitas tradicionais com utilização da castanha.
Destaca-se a apresentação do livro de receitas “Doçaria tradicional com Castanhas”, no qual foram compiladas receitas dos participantes, no concurso de doçaria, desde o início da RuralCastanea.
Destaque para a oferta de castanhas, assadas no Maior Assador de Castanhas do Mundo, vinho, jeropiga e muita animação musical, são motivos mais que suficientes para que não falte a esta chamada irresistível.
VINHAIS 21 a 23 de Outubro de 2011
Programa
___________________________________________________________________
Dia 21 de Outubro – Sexta-feira
11h30 – Abertura dos Espaços de exposição e venda:
Área de Compotas e Licores
Produtos Locais
Doçaria com Castanha
Vinhos
Tasquinhas
12h30 – Abertura da Semana Gastronómica da Castanha (restaurantes aderentes)
15h00 – Abertura do Magusto e Provas de Vinho
16h00 – Cerimónia oficial de abertura da VI RuralCastanea (Paços do Município)
– Inauguração da Exposição de Pintura “Naipes de Cartas” de Luís Canotilho
17h00 – Animação musical
20h00 – Espectáculo com Gaiteiros
21h30 – Encerramento do Pavilhão
– Concerto com Cantus Vetustus (Cancioneiro Vinhaense – palco exterior)
__________________________________________________________________
Dia 22 de Outubro – Sábado
09h00 – JORNADAS DO CASTANHEIRO (Auditório Municipal: organização – Arbórea)
10h30 – Abertura da VI RuralCastanea
11h00 – Animação de rua
11h30 – Magusto e Provas de Vinho
13h00 – Animação musical
14h30 – Lançamento do Livro de Receitas “Doçaria com Castanha”
15h00 – CHEGA DE TOUROS (Praça de Touros)
16h00 – Teatro de rua (recinto e pavilhão)
20h00 – Animação musical
21h30 – Encerramento do Pavilhão
– Castanha Night Party (palco exterior):
Grupo Musical Póvoa Rica
Dj FGarcia
______________________________________________________________________
Dia 23 de Outubro – Domingo
09h30 – 8ª PASSEIO BTT – TOUR DA CASTANHA
10h30 – Abertura da VI RuralCastanea
11h00 – Magusto e provas de vinho
11h30 – Animação musical
15h00 – Cerimónia de entrega de prémios dos Concursos da Castanha e de Doçaria com Castanha
16h00 – Animação musical
19h30 – Encerramento da VI RuralCastanea
Jornal Nordeste, 2011-10-20
Em Vinhais já há castanhas!
RuralCastanea decorre neste fim de semana
A RuralCastanea – Festa da Castanha, que vai decorrer de 21 a 23 de Outubro, em Vinhais, pretende valorizar a castanha, promovê-la na sua vertente gastronómica e potenciar a sua produção.
Vinhais é um dos concelhos com maior produção de castanha do país, cerca de 13 a 15 mil toneladas, tendo visto a sua produção aumentar anualmente, graças ao investimento que os produtores têm feito em plantações de novos soutos e em tecnologia de produção de castanha.
A RuralCastanea é um certame onde se encontram várias empresas ligadas ao sector, produtos de castanha, venda de colheitas de Outono, vinhos, queijos, azeites, gastronomia associada à castanha, um Magusto permanente e muita animação musical. A vertente técnica será assegurada através da realização das Jornadas do Castanheiro, da responsabilidade da Associação Arbórea.
Os concursos de castanha e de doçaria de castanha premiarão os melhores produtores e as melhores sobremesas.
Durante estes dias decorrerá a Semana Gastronómica da Castanha onde vários restaurantes aderentes põem em prática saborosas receitas tradicionais com utilização da castanha.
Destaca-se a apresentação do livro de receitas “Doçaria tradicional com Castanhas”, no qual foram compiladas receitas dos participantes, no concurso de doçaria, desde o início da RuralCastanea.
Destaque para a oferta de castanhas, assadas no Maior Assador de Castanhas do Mundo, vinho, jeropiga e muita animação musical, são motivos mais que suficientes para que não falte a esta chamada irresistível.
VINHAIS 21 a 23 de Outubro de 2011
Programa
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Dia 21 de Outubro – Sexta-feira
11h30 – Abertura dos Espaços de exposição e venda:
Área de Compotas e Licores
Produtos Locais
Doçaria com Castanha
Vinhos
Tasquinhas
12h30 – Abertura da Semana Gastronómica da Castanha (restaurantes aderentes)
15h00 – Abertura do Magusto e Provas de Vinho
16h00 – Cerimónia oficial de abertura da VI RuralCastanea (Paços do Município)
– Inauguração da Exposição de Pintura “Naipes de Cartas” de Luís Canotilho
17h00 – Animação musical
20h00 – Espectáculo com Gaiteiros
21h30 – Encerramento do Pavilhão
– Concerto com Cantus Vetustus (Cancioneiro Vinhaense – palco exterior)
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Dia 22 de Outubro – Sábado
09h00 – JORNADAS DO CASTANHEIRO (Auditório Municipal: organização – Arbórea)
10h30 – Abertura da VI RuralCastanea
11h00 – Animação de rua
11h30 – Magusto e Provas de Vinho
13h00 – Animação musical
14h30 – Lançamento do Livro de Receitas “Doçaria com Castanha”
15h00 – CHEGA DE TOUROS (Praça de Touros)
16h00 – Teatro de rua (recinto e pavilhão)
20h00 – Animação musical
21h30 – Encerramento do Pavilhão
– Castanha Night Party (palco exterior):
Grupo Musical Póvoa Rica
Dj FGarcia
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Dia 23 de Outubro – Domingo
09h30 – 8ª PASSEIO BTT – TOUR DA CASTANHA
10h30 – Abertura da VI RuralCastanea
11h00 – Magusto e provas de vinho
11h30 – Animação musical
15h00 – Cerimónia de entrega de prémios dos Concursos da Castanha e de Doçaria com Castanha
16h00 – Animação musical
19h30 – Encerramento da VI RuralCastanea
Jornal Nordeste, 2011-10-20
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Quentes e boas» este fim de semana em Vinhais
.
Maior assador do mundo
«Quentes e boas» este fim de semana em Vinhais
A vila transmontana de Vinhais oferece este fim-de-semana um magusto antecipado com castanha assada no maior assador do mundo capaz de servir sete mil pessoas de uma rodada.
O colossal utensílio tem capacidade para assar uma tonelada de castanha e volta a ser, até domingo, a atração principal da RuralCastanea, a feira que há seis anos promove aquela que é considerada o \"petróleo\" de Trás-os-Montes.
O concelho de vinhais é, na Terra Fria Transmontana dos maiores produtores de castanha, comercializando entre 13 a 15 mil toneladas por ano.
, 2011-10-22
In DTM
Maior assador do mundo
«Quentes e boas» este fim de semana em Vinhais
A vila transmontana de Vinhais oferece este fim-de-semana um magusto antecipado com castanha assada no maior assador do mundo capaz de servir sete mil pessoas de uma rodada.
O colossal utensílio tem capacidade para assar uma tonelada de castanha e volta a ser, até domingo, a atração principal da RuralCastanea, a feira que há seis anos promove aquela que é considerada o \"petróleo\" de Trás-os-Montes.
O concelho de vinhais é, na Terra Fria Transmontana dos maiores produtores de castanha, comercializando entre 13 a 15 mil toneladas por ano.
, 2011-10-22
In DTM
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Rural Castanea de Vinhais com balanço positivo apesar de haver menos castanha
.
Condições climatéricas adversas
Rural Castanea de Vinhais com balanço positivo apesar de haver menos castanha
Já terminou a sexta Rural Castanea, festa da castanha em Vinhais. Na hora de fazer um balanço desta festa, a organização estava satisfeita com a edição deste ano, tanto no que diz respeito aos produtores, expositores e visitantes. Ao todo, três dias de festa, sem gastar muito dinheiro, como refere Américo Pereira, presidente da câmara de Vinhais.
“O balanço é extremamente positivo, o público veio a Vinhais e os expositores estão satisfeitos. Correu bem também porque conseguimos fazer esta feira com um orçamento de 20 mil euros, o que é uma coisa quase impensável.”
À semelhança dos anos anteriores houve concursos para a melhor castanha. José Afonso e Irene Pires foram dois dos premiados. Mostravam-se satisfeitos com os prémios, se bem que ambos já foram galardoados em edições anteriores.
“Deixa-me cada vez mais motivado para continuar a realizar os sonhos da castanha”, diz José Afonso. Já Irene Pires diz que “a castanha este ano é mais fraca”.
Apesar dos prémios recebidos, ambos os produtores consideram que este não foi um bom ano para a produção de castanha, devido sobretudo às condições climatéricas.
“O factor tempo e as condições climatéricas foram bastante adversas, com o sol escaldante. Os frutos ficaram retraídos”, diz José Afonso, enquanto Irene Pires diz que não houve “qualidade nem quantidade nem apresentação” e que se “atirou com muita castanha”.
Apesar destas condicionantes, não deixou de haver bastantes castanhas e outros produtos regionais, em mais uma Rural Castanea, festa da castanha em Vinhais, que ontem chegou ao fim.
Brigantia, 2011-10-24
In DTM
Condições climatéricas adversas
Rural Castanea de Vinhais com balanço positivo apesar de haver menos castanha
Já terminou a sexta Rural Castanea, festa da castanha em Vinhais. Na hora de fazer um balanço desta festa, a organização estava satisfeita com a edição deste ano, tanto no que diz respeito aos produtores, expositores e visitantes. Ao todo, três dias de festa, sem gastar muito dinheiro, como refere Américo Pereira, presidente da câmara de Vinhais.
“O balanço é extremamente positivo, o público veio a Vinhais e os expositores estão satisfeitos. Correu bem também porque conseguimos fazer esta feira com um orçamento de 20 mil euros, o que é uma coisa quase impensável.”
À semelhança dos anos anteriores houve concursos para a melhor castanha. José Afonso e Irene Pires foram dois dos premiados. Mostravam-se satisfeitos com os prémios, se bem que ambos já foram galardoados em edições anteriores.
“Deixa-me cada vez mais motivado para continuar a realizar os sonhos da castanha”, diz José Afonso. Já Irene Pires diz que “a castanha este ano é mais fraca”.
Apesar dos prémios recebidos, ambos os produtores consideram que este não foi um bom ano para a produção de castanha, devido sobretudo às condições climatéricas.
“O factor tempo e as condições climatéricas foram bastante adversas, com o sol escaldante. Os frutos ficaram retraídos”, diz José Afonso, enquanto Irene Pires diz que não houve “qualidade nem quantidade nem apresentação” e que se “atirou com muita castanha”.
Apesar destas condicionantes, não deixou de haver bastantes castanhas e outros produtos regionais, em mais uma Rural Castanea, festa da castanha em Vinhais, que ontem chegou ao fim.
Brigantia, 2011-10-24
In DTM
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Utilização de Multibanco não é indicador de pobreza ou riqueza
.
Presidente da Câmara reclamou
Utilização de Multibanco não é indicador de pobreza ou riqueza
O presidente da Câmara de Vinhais reclamou hoje uma revisão dos critérios para apurar o poder de compra, por discordar que os movimentos das caixas Multibanco sejam reveladores do grau de pobreza ou riqueza de uma região.
Vinhas é uma terra conhecida pelo fumeiro e pelas castanhas, que são dois produtos derivados da agricultura e da criação de animais altamente lucrativa e em que grande parte da população se dedica a estas atividades, segundo o autarca.
Américo Pereira não tem dúvidas que estes produtos garantem um importante rendimento à população, mas não acredita que \"um agricultor que receba umas centenas ou uns milhares de euros todos os anos das castanhas os coloca numa instituição bancária e depois, semanalmente, vai ao Multibanco levantar 50 ou cem euros para fazer as suas compras\".
Lusa, 2011-11-15
Presidente da Câmara reclamou
Utilização de Multibanco não é indicador de pobreza ou riqueza
O presidente da Câmara de Vinhais reclamou hoje uma revisão dos critérios para apurar o poder de compra, por discordar que os movimentos das caixas Multibanco sejam reveladores do grau de pobreza ou riqueza de uma região.
Vinhas é uma terra conhecida pelo fumeiro e pelas castanhas, que são dois produtos derivados da agricultura e da criação de animais altamente lucrativa e em que grande parte da população se dedica a estas atividades, segundo o autarca.
Américo Pereira não tem dúvidas que estes produtos garantem um importante rendimento à população, mas não acredita que \"um agricultor que receba umas centenas ou uns milhares de euros todos os anos das castanhas os coloca numa instituição bancária e depois, semanalmente, vai ao Multibanco levantar 50 ou cem euros para fazer as suas compras\".
Lusa, 2011-11-15
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O fumeiro de Vinhais, Trás-os-Montes, vale €6 milhões por ano
.
Apresentação da Feira do Fumeiro
O fumeiro de Vinhais, Trás-os-Montes, vale €6 milhões por ano
Os negócios que giram em torno do fumeiro regional de Vinhais, no nordeste transmontano, valem já €6 milhões por ano e 300 empregos directos, de acordo com responsáveis por este sector de actividade.
Na apresentação da Feira do Fumeiro, os responsáveis locais afirmaram que este certame é apenas “uma montra” da dimensão desta actividade no concelho, que ao longo do ano dinamiza os sectores da restauração, hotelaria, transportes e outras empresas – dos produtores aos controladores de qualidade e comerciantes.
Segundo Américo Pereira, presidente da câmara de Vinhais, as 40 toneladas de produtos vendidas na Feira do Fumeiro representam apenas 2 a 3% do comércio que se desenvolve durante todo o ano, o que dá uma perspectiva do valor deste sector de actividade para a pequena economia transmontana.
A Feira do Fumeiro cumpre 32 anos em 2012 e vai reunir 500 expositores entre 9 e 12 de Fevereiro, em Vinhais. A feira surgiu com “meia dúzia de mulheres a venderem enchidos num largo da vila”, de acordo com Américo Pereira, e acabou também por ajudar à recuperação do porco bísaro, que estava ameaçado de extinção e que é responsável que carne que distingue o fumeiro de Vinhais.
Todos os produtos têm qualidade certificada e já motivaram o aparecimento de 20 pequenas fábricas, 80 produtores licenciados, 70 unidades de transformação e 150 unidade de criação de suínos, ou pocilgas. A câmara de Vinhais espera que 50 mil pessoas visitem a Feira do Fumeiro.
, 2012-02-02
In DTM
Apresentação da Feira do Fumeiro
O fumeiro de Vinhais, Trás-os-Montes, vale €6 milhões por ano
Os negócios que giram em torno do fumeiro regional de Vinhais, no nordeste transmontano, valem já €6 milhões por ano e 300 empregos directos, de acordo com responsáveis por este sector de actividade.
Na apresentação da Feira do Fumeiro, os responsáveis locais afirmaram que este certame é apenas “uma montra” da dimensão desta actividade no concelho, que ao longo do ano dinamiza os sectores da restauração, hotelaria, transportes e outras empresas – dos produtores aos controladores de qualidade e comerciantes.
Segundo Américo Pereira, presidente da câmara de Vinhais, as 40 toneladas de produtos vendidas na Feira do Fumeiro representam apenas 2 a 3% do comércio que se desenvolve durante todo o ano, o que dá uma perspectiva do valor deste sector de actividade para a pequena economia transmontana.
A Feira do Fumeiro cumpre 32 anos em 2012 e vai reunir 500 expositores entre 9 e 12 de Fevereiro, em Vinhais. A feira surgiu com “meia dúzia de mulheres a venderem enchidos num largo da vila”, de acordo com Américo Pereira, e acabou também por ajudar à recuperação do porco bísaro, que estava ameaçado de extinção e que é responsável que carne que distingue o fumeiro de Vinhais.
Todos os produtos têm qualidade certificada e já motivaram o aparecimento de 20 pequenas fábricas, 80 produtores licenciados, 70 unidades de transformação e 150 unidade de criação de suínos, ou pocilgas. A câmara de Vinhais espera que 50 mil pessoas visitem a Feira do Fumeiro.
, 2012-02-02
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Cinquenta mil visitantes durante os quatro dias
.
Feira do fumeiro resiste à crise
Cinquenta mil visitantes durante os quatro dias
A 32.ª Feira do Fumeiro de Vinhais, a mais prestigiada e antiga do país, encerrou com assombrosa vitalidade.
Cinquenta mil visitantes durante os quatro dias elevaram o evento realizado na Sintra Transmontana cantada pelos poetas a um nível de excelência difícil de encontrar em iniciativas do género.
Não é por acaso, portanto, que a bela vila do distrito de Bragança é reconhecida como capital nacional dos enchidos.
«Foi um sucesso absoluto e um sinal de vitalidade para a região», sintetizou a A BOLA a diretora da feira, Carla Alves.
Ao longo do fim de semana, a vila transmontana cativou viajantes de país e todos os locais de alojamento esgotaram.
«Hotéis da região e casas de turismo rural tiveram cem por cento de ocupação», congratulou-se Carla Alves.
A Feira do Fumeiro, apesar da vastidão da oferta de produtos regionais, teve em muitos stands as vendas esgotadas.
«Durante estes dias não se ouviu falar de crise, parece que estamos noutra dimensão», assumiu.
Apesar de serem praticados preços relativamente altos (alheiras a 9 euros o quilo, salpicão a 40 euros), os produtos de Vinhais têm qualidade certificada e o investimento compensa. A carne transformada do porco, garantem os especialistas, faz apelos únicos ao paladar.
Paralelamente à feira, Vinhais também deu ao longo destes dias expressão a eventos culturais e sociais, destacando-se três acontecimentos paralelos: a música, uma chega de touros e um passeio equestre pela vila com desfile de 30 cavaleiros.
A feira em números:
Visitantes: 50 mil
Volume de negócios: 6 milhões de euros
Expositores: 350
Stands de venda de fumeiro: 83
Stands de espaço gourmet: 45
Stands de artesanato local: 80
Restaurantes: 8
Expositores de máquinas agrícolas: 12
..................
Foto: Raul Coelho
, 2012-02-13
In DTM
Feira do fumeiro resiste à crise
Cinquenta mil visitantes durante os quatro dias
A 32.ª Feira do Fumeiro de Vinhais, a mais prestigiada e antiga do país, encerrou com assombrosa vitalidade.
Cinquenta mil visitantes durante os quatro dias elevaram o evento realizado na Sintra Transmontana cantada pelos poetas a um nível de excelência difícil de encontrar em iniciativas do género.
Não é por acaso, portanto, que a bela vila do distrito de Bragança é reconhecida como capital nacional dos enchidos.
«Foi um sucesso absoluto e um sinal de vitalidade para a região», sintetizou a A BOLA a diretora da feira, Carla Alves.
Ao longo do fim de semana, a vila transmontana cativou viajantes de país e todos os locais de alojamento esgotaram.
«Hotéis da região e casas de turismo rural tiveram cem por cento de ocupação», congratulou-se Carla Alves.
A Feira do Fumeiro, apesar da vastidão da oferta de produtos regionais, teve em muitos stands as vendas esgotadas.
«Durante estes dias não se ouviu falar de crise, parece que estamos noutra dimensão», assumiu.
Apesar de serem praticados preços relativamente altos (alheiras a 9 euros o quilo, salpicão a 40 euros), os produtos de Vinhais têm qualidade certificada e o investimento compensa. A carne transformada do porco, garantem os especialistas, faz apelos únicos ao paladar.
Paralelamente à feira, Vinhais também deu ao longo destes dias expressão a eventos culturais e sociais, destacando-se três acontecimentos paralelos: a música, uma chega de touros e um passeio equestre pela vila com desfile de 30 cavaleiros.
A feira em números:
Visitantes: 50 mil
Volume de negócios: 6 milhões de euros
Expositores: 350
Stands de venda de fumeiro: 83
Stands de espaço gourmet: 45
Stands de artesanato local: 80
Restaurantes: 8
Expositores de máquinas agrícolas: 12
..................
Foto: Raul Coelho
, 2012-02-13
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Multas e burocratas ameaçam mundo rural
.
Rescaldo Feira do Fumeiro
Multas e burocratas ameaçam mundo rural
O presidente da Câmara de Vinhais alertou a ministra da Agricultura para as coimas e burocracias que ameaçam o mundo rural.
Américo Pereira deu como exemplo a legislação em vigor, que pune com multas de 800 euros os produtores artesanais por tentarem vender os seus produtos.
O edil deixou um apelo a Assunção Cristas para que o Governo simplifique a legislação e facilite a venda directa dos produtos regionais, à semelhança do que acontece em outros países europeus, apesar das imposições de Bruxelas.
O autarca falava durante a Feira do Fumeiro de Vinhais, que terminou anteontem, com um balanço que se assemelha a “uma pedrada na crise”, dado o volume de negócios e a afluência de milhares de pessoas.
Américo Pereira disse à ministra da Agricultura que “os governos têm sido pouco sensíveis àquilo que é verdadeiramente o desenvolvimento rural” e que Portugal “é um país em que a burocracia, apesar de todos os simplex que existem, é cada vez maior e em que cada ministro, cada ministério está sempre refém de um conjunto de burocratas que produz todos os dias legislação, directivas, circulares para complicar”.
O autarca concretizou com um exemplo recente que ocorreu no seu concelho na feira da castanha, em que uma produtora foi multada em 800 euros por estar a vender licor caseiro.
Segundo o autarca, “as autoridades alfandegárias entraram na feira e apreenderam duas garrafas de licor e com isso fizeram fugir muitas das pessoas que estavam na feira porque lhe aplicaram a legislação das bebidas alcoólicas que diz que é obrigatório pagar um série de impostos”.
“Não conseguiram perceber que aquilo era licor caseiro que a senhora tinha em casa e que trouxe para a feira duas garrafas e obrigaram-na a ir embora com todos os outros produtos por causa disto”, disse.
Num concelho a braços com a desertificação humana, como todo o interior, Américo Pereira defendeu que “o país, para estar povoado, precisa que as pessoas trabalhem no mundo rural, desenvolvam os seus produtos” e que as “deixem vender os seus produtos de forma livre em todos os sitos onde estejam os clientes”.
Américo Pereira deu depois exemplos de outros países europeus onde se “vê à venda à beira da estrada queijos, vinho vendido à caneca, azeitonas vendidas em pacotes”.
“Isso é uma coisa completamente impensável em Portugal e, no entanto, eles (os outros países) têm uma economia rural forte, atractiva, e cativam as pessoas”.
«O país, para estar povoado, precisa que as pessoas
trabalhem no mundo rural»
A ministra da Agricultura observou o dinamismo do mundo rural na Feira do Fumeiro e garantiu ao autarca que o Governo está empenhado em “salvaguardar e proteger” também esta parte artesanal.
“O empenho do Governo será muito grande, cá e em Bruxelas, na medida em que isso for possível e esteja ao nosso alcance e eu creio que hoje a Europa está muito sensível também àquilo que são as especificidades das pequenas explorações, das pequenas empresas”, declarou.
Assunção Cristas realçou, no entanto, a importância dos produtos com qualidade certificada, como são os diferentes exemplares do fumeiro de Vinhais e outros produtos regionais protegidos pela União Europeia com Denominação de Origem Protegida e Indicação geográfica Protegida.
Ao longo do fim-de-semana, várias figuras conhecidas da política nacional visitaram o certame. Para além de Assunção Cristas, também o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e o coordenador nacional do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, passaram por Vinhais. No Concurso do Salpicão, Irene Pires, da Gestosa, voltou a ser a grande vencedora, após ter ganho a edição de 2010.
Jornal Nordeste, 2012-02-15
Rescaldo Feira do Fumeiro
Multas e burocratas ameaçam mundo rural
O presidente da Câmara de Vinhais alertou a ministra da Agricultura para as coimas e burocracias que ameaçam o mundo rural.
Américo Pereira deu como exemplo a legislação em vigor, que pune com multas de 800 euros os produtores artesanais por tentarem vender os seus produtos.
O edil deixou um apelo a Assunção Cristas para que o Governo simplifique a legislação e facilite a venda directa dos produtos regionais, à semelhança do que acontece em outros países europeus, apesar das imposições de Bruxelas.
O autarca falava durante a Feira do Fumeiro de Vinhais, que terminou anteontem, com um balanço que se assemelha a “uma pedrada na crise”, dado o volume de negócios e a afluência de milhares de pessoas.
Américo Pereira disse à ministra da Agricultura que “os governos têm sido pouco sensíveis àquilo que é verdadeiramente o desenvolvimento rural” e que Portugal “é um país em que a burocracia, apesar de todos os simplex que existem, é cada vez maior e em que cada ministro, cada ministério está sempre refém de um conjunto de burocratas que produz todos os dias legislação, directivas, circulares para complicar”.
O autarca concretizou com um exemplo recente que ocorreu no seu concelho na feira da castanha, em que uma produtora foi multada em 800 euros por estar a vender licor caseiro.
Segundo o autarca, “as autoridades alfandegárias entraram na feira e apreenderam duas garrafas de licor e com isso fizeram fugir muitas das pessoas que estavam na feira porque lhe aplicaram a legislação das bebidas alcoólicas que diz que é obrigatório pagar um série de impostos”.
“Não conseguiram perceber que aquilo era licor caseiro que a senhora tinha em casa e que trouxe para a feira duas garrafas e obrigaram-na a ir embora com todos os outros produtos por causa disto”, disse.
Num concelho a braços com a desertificação humana, como todo o interior, Américo Pereira defendeu que “o país, para estar povoado, precisa que as pessoas trabalhem no mundo rural, desenvolvam os seus produtos” e que as “deixem vender os seus produtos de forma livre em todos os sitos onde estejam os clientes”.
Américo Pereira deu depois exemplos de outros países europeus onde se “vê à venda à beira da estrada queijos, vinho vendido à caneca, azeitonas vendidas em pacotes”.
“Isso é uma coisa completamente impensável em Portugal e, no entanto, eles (os outros países) têm uma economia rural forte, atractiva, e cativam as pessoas”.
«O país, para estar povoado, precisa que as pessoas
trabalhem no mundo rural»
A ministra da Agricultura observou o dinamismo do mundo rural na Feira do Fumeiro e garantiu ao autarca que o Governo está empenhado em “salvaguardar e proteger” também esta parte artesanal.
“O empenho do Governo será muito grande, cá e em Bruxelas, na medida em que isso for possível e esteja ao nosso alcance e eu creio que hoje a Europa está muito sensível também àquilo que são as especificidades das pequenas explorações, das pequenas empresas”, declarou.
Assunção Cristas realçou, no entanto, a importância dos produtos com qualidade certificada, como são os diferentes exemplares do fumeiro de Vinhais e outros produtos regionais protegidos pela União Europeia com Denominação de Origem Protegida e Indicação geográfica Protegida.
Ao longo do fim-de-semana, várias figuras conhecidas da política nacional visitaram o certame. Para além de Assunção Cristas, também o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, e o coordenador nacional do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, passaram por Vinhais. No Concurso do Salpicão, Irene Pires, da Gestosa, voltou a ser a grande vencedora, após ter ganho a edição de 2010.
Jornal Nordeste, 2012-02-15
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vinhais entre os «mais bem geridos» do país
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Menos endividado do distrito
Vinhais entre os «mais bem geridos» do país
O presidente da Câmara de Vinhais, Américo Pereiro, congratulou-se hoje com os dados do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses que coloca a autarquia transmontana entre as «mais bem geridas do país e a menos endividada do distrito de Bragança».
Da análise económica e financeira às contas das autarquias locais, o autarca socialista refere, em comunicado, que «a população de Vinhais é a menos endividada» e que o município, com cerca de dez mil habitantes, «destaca-se, pelo quarto ano consecutivo, no grupo dos 35 municípios mais bem geridos a nível nacional».
Américo Pereira realça ainda o «primeiro lugar a nível distrital», entre os doze concelhos do distrito de Bragança, indicando que Vinhais «é o que mais verbas transfere para as freguesias, o que tem menor passivo exigível (dívidas), menor passivo exigível por habitante e menor endividamento a curto, médio e longo prazo».
Lusa, 2012-03-13
Menos endividado do distrito
Vinhais entre os «mais bem geridos» do país
O presidente da Câmara de Vinhais, Américo Pereiro, congratulou-se hoje com os dados do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses que coloca a autarquia transmontana entre as «mais bem geridas do país e a menos endividada do distrito de Bragança».
Da análise económica e financeira às contas das autarquias locais, o autarca socialista refere, em comunicado, que «a população de Vinhais é a menos endividada» e que o município, com cerca de dez mil habitantes, «destaca-se, pelo quarto ano consecutivo, no grupo dos 35 municípios mais bem geridos a nível nacional».
Américo Pereira realça ainda o «primeiro lugar a nível distrital», entre os doze concelhos do distrito de Bragança, indicando que Vinhais «é o que mais verbas transfere para as freguesias, o que tem menor passivo exigível (dívidas), menor passivo exigível por habitante e menor endividamento a curto, médio e longo prazo».
Lusa, 2012-03-13
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vinhais já tem Centro Hípico
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Vinhais já tem Centro Hípico
Foram investidos 250 mil euros
Já está a funcionar há cerca de uma semana o Centro Hípico do Parque Biológico de Vinhais. Uma valência que vai ser inaugurada no feriado municipal da vila, no próximo dia 20.
O presidente da Câmara de Vinhais garante que há bastante procura por parte dos visitantes do parque. «Nós não tínhamos no concelho nenhum centro hípico. É algo muito procurado hoje em dia por pessoas que gostam de montar a cavalo e até profissionais.
Temos muitos visitantes, muitas pessoas que nos perguntavam por este tipo de actividade. Temos inúmeros percursos pelo Parque Natural de Montesinho». Além dos passeios, o Centro Hípico vai ter uma escola de equitação.
Américo Pereira está convencido do sucesso desta valência.«Tem a vertente da aprendizagem de equitação e também uma outra variante muito interessantes para os passeios que podem ser também em charretes. È um equipamento excelente, construído de raíz, com bons animais…Tenho a certeza que vai ser um sucesso».
As obras do Centro Hípico, composto por picadeiro, ou seja estábulo para cavalos estão praticamente terminadas. Foram investidos 250 mil euros, financiados a 80% por fundos comunitários.
Mas as novas valências do parque Biológico de Vinhais não ficam por aqui, no próximo dia 20 também vai se inaugurado o Centro Nacional de Interpretação de Raças Autóctones.
E em projecto estão já uma Piscina Biológica e um Centro Micológico.
Brigantia, 2012-05-10
In DTM
Vinhais já tem Centro Hípico
Foram investidos 250 mil euros
Já está a funcionar há cerca de uma semana o Centro Hípico do Parque Biológico de Vinhais. Uma valência que vai ser inaugurada no feriado municipal da vila, no próximo dia 20.
O presidente da Câmara de Vinhais garante que há bastante procura por parte dos visitantes do parque. «Nós não tínhamos no concelho nenhum centro hípico. É algo muito procurado hoje em dia por pessoas que gostam de montar a cavalo e até profissionais.
Temos muitos visitantes, muitas pessoas que nos perguntavam por este tipo de actividade. Temos inúmeros percursos pelo Parque Natural de Montesinho». Além dos passeios, o Centro Hípico vai ter uma escola de equitação.
Américo Pereira está convencido do sucesso desta valência.«Tem a vertente da aprendizagem de equitação e também uma outra variante muito interessantes para os passeios que podem ser também em charretes. È um equipamento excelente, construído de raíz, com bons animais…Tenho a certeza que vai ser um sucesso».
As obras do Centro Hípico, composto por picadeiro, ou seja estábulo para cavalos estão praticamente terminadas. Foram investidos 250 mil euros, financiados a 80% por fundos comunitários.
Mas as novas valências do parque Biológico de Vinhais não ficam por aqui, no próximo dia 20 também vai se inaugurado o Centro Nacional de Interpretação de Raças Autóctones.
E em projecto estão já uma Piscina Biológica e um Centro Micológico.
Brigantia, 2012-05-10
In DTM
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Escola Secundária precisa de obras
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O pavilhão está degradado
Escola Secundária precisa de obras
O pavilhão desportivo da Escola Básica e Secundária D. Afonso III de Vinhais precisa de obras. O alerta é do director da escola, Rui Correia, que considera urgente a renovação da caixilharia e canalização do estabelecimento de ensino.
O piso do pavilhão está degradado e com o passar do tempo os alunos poderão ter que deixar de usar o espaço. O responsável adianta que já falou com Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) para resolver a situação e resta aguardar pela decisão da tutela. “Já informamos a DREN que o pavilhão precisa de obras, ao ponto de ter uma parte que está inutilizada porque o piso está degradado”, explica Rui Correia.
Entretanto “também pedimos autorização, desde que nos disponibilizem a respectiva verba, para outro tipo de obras, nomeadamente com a caixilharia e a tubagem, que já têm 26 anos”, acrescenta o docente.
A direcção da escola aguarda agora por uma resposta da DREN, sendo certo que 150 mil euros é o valor estimado para remodelar a caixilharia do bloco de aulas. O estudo foi feito pela escola e pela autarquia. “Fizemos dois pequenos estudos para as águas em colaboração com a Câmara, que tem sido impecável. Sempre que há um problema remedeia a situação.
Há um estudo que já foi enviado à DREN em relação ao valor para as obras de caixilharia para o bloco de aulas”. Mas, para o director o ideal seria a construção de um edifício de raiz, pois o actual tem 27 anos e necessita de intervenções constantes.
A Escola D. Afonso III era uma das inscritas na quarta fase do Parque Escolar, mas o Governo acabou por suspender o projecto.
O director espera ver problema resolvido antes do início do próximo ano lectivo.
Jornal Nordeste, 2012-06-12
In DTM
O pavilhão está degradado
Escola Secundária precisa de obras
O pavilhão desportivo da Escola Básica e Secundária D. Afonso III de Vinhais precisa de obras. O alerta é do director da escola, Rui Correia, que considera urgente a renovação da caixilharia e canalização do estabelecimento de ensino.
O piso do pavilhão está degradado e com o passar do tempo os alunos poderão ter que deixar de usar o espaço. O responsável adianta que já falou com Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) para resolver a situação e resta aguardar pela decisão da tutela. “Já informamos a DREN que o pavilhão precisa de obras, ao ponto de ter uma parte que está inutilizada porque o piso está degradado”, explica Rui Correia.
Entretanto “também pedimos autorização, desde que nos disponibilizem a respectiva verba, para outro tipo de obras, nomeadamente com a caixilharia e a tubagem, que já têm 26 anos”, acrescenta o docente.
A direcção da escola aguarda agora por uma resposta da DREN, sendo certo que 150 mil euros é o valor estimado para remodelar a caixilharia do bloco de aulas. O estudo foi feito pela escola e pela autarquia. “Fizemos dois pequenos estudos para as águas em colaboração com a Câmara, que tem sido impecável. Sempre que há um problema remedeia a situação.
Há um estudo que já foi enviado à DREN em relação ao valor para as obras de caixilharia para o bloco de aulas”. Mas, para o director o ideal seria a construção de um edifício de raiz, pois o actual tem 27 anos e necessita de intervenções constantes.
A Escola D. Afonso III era uma das inscritas na quarta fase do Parque Escolar, mas o Governo acabou por suspender o projecto.
O director espera ver problema resolvido antes do início do próximo ano lectivo.
Jornal Nordeste, 2012-06-12
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Américo Pereira quer gerir abrigos de montanha
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«Completa irresponsabilidade»
Américo Pereira quer gerir abrigos de montanha
A câmara de Vinhais acusa o Instituto de Conservação da Natureza de Biodiversidade (ICNB) de ter ao abandono e degradado diverso património no Parque Natural de Montesinho.
A autarquia já aprovou uma moção em reunião de câmara para que sejam tomadas medidas de salvaguarda do património que poderão passar pela entrega dos imóveis às autarquias que manifestem o interesse de os explorar.
O presidente da câmara diz que já encetou diversos contactos para poder gerir os abrigos de montanha, mas não obteve qualquer resposta.“Há uns tempos que a câmara apresentou um pedido por escrito ao ICNB para que nos fossem cedidas as casas do Parque, nomeadamente os abrigos de montanha, a fim de lhe darmos uma utilização em termos turísticos”, explica, acrescentando que “nunca obtivemos qualquer resposta desde há dois anos e já voltamos a fazer requerimentos”.
O autarca salienta que “estamos a assistir ao abandono desses edifícios quando eles seriam de grande utilidade para o turismo da região”.
Perante o cenário de abandono de património, Américo Pereira entende que o ICNB não tem legitimidade para aplicar sanções quando a população não respeita o plano de ordenamento da área protegida.«O ICNB não tem legitimidade para cobrar taxas ou licenças à população porque deixou o seu património completamente ao abandono. Isto é um acto de má gestão e de completa irresponsabilidade», considera.
A câmara de Vinhais quer dar utilização aos abrigos de montanha existentes na área do Parque Natural de Montesinho.
Brigantia, 2012-06-14
In DTM
«Completa irresponsabilidade»
Américo Pereira quer gerir abrigos de montanha
A câmara de Vinhais acusa o Instituto de Conservação da Natureza de Biodiversidade (ICNB) de ter ao abandono e degradado diverso património no Parque Natural de Montesinho.
A autarquia já aprovou uma moção em reunião de câmara para que sejam tomadas medidas de salvaguarda do património que poderão passar pela entrega dos imóveis às autarquias que manifestem o interesse de os explorar.
O presidente da câmara diz que já encetou diversos contactos para poder gerir os abrigos de montanha, mas não obteve qualquer resposta.“Há uns tempos que a câmara apresentou um pedido por escrito ao ICNB para que nos fossem cedidas as casas do Parque, nomeadamente os abrigos de montanha, a fim de lhe darmos uma utilização em termos turísticos”, explica, acrescentando que “nunca obtivemos qualquer resposta desde há dois anos e já voltamos a fazer requerimentos”.
O autarca salienta que “estamos a assistir ao abandono desses edifícios quando eles seriam de grande utilidade para o turismo da região”.
Perante o cenário de abandono de património, Américo Pereira entende que o ICNB não tem legitimidade para aplicar sanções quando a população não respeita o plano de ordenamento da área protegida.«O ICNB não tem legitimidade para cobrar taxas ou licenças à população porque deixou o seu património completamente ao abandono. Isto é um acto de má gestão e de completa irresponsabilidade», considera.
A câmara de Vinhais quer dar utilização aos abrigos de montanha existentes na área do Parque Natural de Montesinho.
Brigantia, 2012-06-14
In DTM
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População de Tuizelo recorda familiares
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Exibição de documentário
População de Tuizelo recorda familiares
O auditório de Tuizelo, em Vinhais, acolheu a apresentação de imagens e sons recolhidos há quarenta anos no concelho, pelo etnomusicólogo Michel Giacometti.
O material foi agora convertido num documentário pela TRADISOM Produções Culturais.O director, José Moças, diz que estes documentários são uma forma das pessoas conhecerem o passado de familiares e os cânticos tradicionais.
“Durante este ano estou a fazer um percurso por várias aldeias onde Giacometti passou há 40 anos a filmar, para mostrar as filmagens às pessoas e lhes devolver a emoção de reverem familiares e de reverem a eles próprios”, enaltece o responsável.José Moças trabalhou com Giacometti nas gravações nos anos setenta e oitenta para o trabalho que ficou conhecido como “Povo que canta seu mal espanta”.
“Estive acampado em 76 em Tuizelo. Gravámos em Caçarelhos, na Quadra, Vilar de Ossos e curiosamente encontrei pessoas aqui que se lembravam do grupo da malta nova”, recorda José Moças. A população que assistiu à exibição do documentário mostrou-se satisfeita e orgulhosa com o filme que retrata as pessoas e a aldeia de Tuizelo.
Povo que canta seu mal espanta, são as gravações de Giacometti que foram ontem mostradas em Tuizelo.
Brigantia, 2012-09-25
In DTM
Exibição de documentário
População de Tuizelo recorda familiares
O auditório de Tuizelo, em Vinhais, acolheu a apresentação de imagens e sons recolhidos há quarenta anos no concelho, pelo etnomusicólogo Michel Giacometti.
O material foi agora convertido num documentário pela TRADISOM Produções Culturais.O director, José Moças, diz que estes documentários são uma forma das pessoas conhecerem o passado de familiares e os cânticos tradicionais.
“Durante este ano estou a fazer um percurso por várias aldeias onde Giacometti passou há 40 anos a filmar, para mostrar as filmagens às pessoas e lhes devolver a emoção de reverem familiares e de reverem a eles próprios”, enaltece o responsável.José Moças trabalhou com Giacometti nas gravações nos anos setenta e oitenta para o trabalho que ficou conhecido como “Povo que canta seu mal espanta”.
“Estive acampado em 76 em Tuizelo. Gravámos em Caçarelhos, na Quadra, Vilar de Ossos e curiosamente encontrei pessoas aqui que se lembravam do grupo da malta nova”, recorda José Moças. A população que assistiu à exibição do documentário mostrou-se satisfeita e orgulhosa com o filme que retrata as pessoas e a aldeia de Tuizelo.
Povo que canta seu mal espanta, são as gravações de Giacometti que foram ontem mostradas em Tuizelo.
Brigantia, 2012-09-25
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Não se esperam quebras na produção de castanha, este ano, na região
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Espera-se ano de boa castanha
Não se esperam quebras na produção de castanha, este ano, na região
Não se esperam quebras na produção de castanha, este ano, na região.A expectativa é da ARBOREA, a Associação Agro-florestal da Terra Fria.O presidente acredita que este será um bom ano para o sector.
“Penso que este ano haverá melhor e mais castanha do que no ano passado. Pode dizer-se que é um ano que alimenta algumas esperanças”, refere Eduardo Roxo.O único problema verificado é mesmo o atraso na maturação do fruto.
«A castanha está bastante atrasada pois só agora é que começa a aparecer a variedade mais temporã”, revela, mas “está a aparecer com um calibre razoável e menos bichada”.
Quanto àquelas que aparecem mais tarde “ainda não temos uma ideia muito precisa porque os ouriços ainda estão muito atrasados”, acrescenta o responsável. Declarações feitas à margem de um seminário sobre o castanheiro que decorreu este sábado em Vinhais, organizado pela Montesinho em parceria com o Parque Biológico.
As doenças como a tinta e o cancro foi um dos temas abordado e que, segundo Eugénia Gouveia, docente do IPB, está a preocupar os investigadores devido à sua propagação.“O problema está a aumentar, mas não é uma situação nova. Há anos em que acontece mais do que noutros, mas a morte do castanheiro continua e isso é preocupante porque não há solução em nada nenhum do mundo”, considera, salientando que “não temos qualquer contabilização.
Não sabemos quanto aumenta, mas sabemos que aumenta”.A aposta passa, por isso, pela prevenção e a gestão dos solos, como defende Manuel Ângelo Rodrigues, outro docente do IPB.“Está demonstrado que a forma como se faz a gestão do solo tem alguma influência, não na erradicação da doença, mas sobretudo na contenção da disseminação da doença da tinta”, afirma.
“Ser conseguirmos que a doença evolua a um ritmo mais suave, já será uma boa conquista”, conclui.
A mobilização e a fertilização dos solos pode também contribuir para a melhoria da produção.
Brigantia, 2012-10-16
In DTM
Espera-se ano de boa castanha
Não se esperam quebras na produção de castanha, este ano, na região
Não se esperam quebras na produção de castanha, este ano, na região.A expectativa é da ARBOREA, a Associação Agro-florestal da Terra Fria.O presidente acredita que este será um bom ano para o sector.
“Penso que este ano haverá melhor e mais castanha do que no ano passado. Pode dizer-se que é um ano que alimenta algumas esperanças”, refere Eduardo Roxo.O único problema verificado é mesmo o atraso na maturação do fruto.
«A castanha está bastante atrasada pois só agora é que começa a aparecer a variedade mais temporã”, revela, mas “está a aparecer com um calibre razoável e menos bichada”.
Quanto àquelas que aparecem mais tarde “ainda não temos uma ideia muito precisa porque os ouriços ainda estão muito atrasados”, acrescenta o responsável. Declarações feitas à margem de um seminário sobre o castanheiro que decorreu este sábado em Vinhais, organizado pela Montesinho em parceria com o Parque Biológico.
As doenças como a tinta e o cancro foi um dos temas abordado e que, segundo Eugénia Gouveia, docente do IPB, está a preocupar os investigadores devido à sua propagação.“O problema está a aumentar, mas não é uma situação nova. Há anos em que acontece mais do que noutros, mas a morte do castanheiro continua e isso é preocupante porque não há solução em nada nenhum do mundo”, considera, salientando que “não temos qualquer contabilização.
Não sabemos quanto aumenta, mas sabemos que aumenta”.A aposta passa, por isso, pela prevenção e a gestão dos solos, como defende Manuel Ângelo Rodrigues, outro docente do IPB.“Está demonstrado que a forma como se faz a gestão do solo tem alguma influência, não na erradicação da doença, mas sobretudo na contenção da disseminação da doença da tinta”, afirma.
“Ser conseguirmos que a doença evolua a um ritmo mais suave, já será uma boa conquista”, conclui.
A mobilização e a fertilização dos solos pode também contribuir para a melhoria da produção.
Brigantia, 2012-10-16
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
«Halloween» transmontano com a «Festa da Cabra e do Canhoto»
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Na noite de 31
«Halloween» transmontano com a «Festa da Cabra e do Canhoto»
Os pouco mais de 20 habitantes da recôndita aldeia transmontana de Cidões acreditam ser guardiões de uma «poção mágica» herdada de antigos druidas celtas capaz de exorcizar os males da crise, pelo menos por uma noite.
Quem na noite de 31 de outubro para 01 de novembro \"da cabra comer e ao canhoto (tronco de madeira) se aquecer, um ano de sorte vai ter\", garante a tradição desta aldeia de Vinhais, que atrai um milhar de pessoas todos os anos na chamada noite das bruxas.
Este \"Halloween\" transmontano regressa na quarta-feira e, em vez de abóboras, longos chapéus, verrugas e vassouras, oferece a \"Festa da Cabra e do Canhoto\".
Ao anoitecer, acende-se a fogueira com seis toneladas de \"canhotos\" previamente \"roubados\" das propriedades agrícolas das redondezas, que hão de alimentar chamas com \"34 a 40 metros de altura\", segundo contou Luís Castanheira, um dos organizadores.
Na mesma fogueira serão cozinhadas, em potes de ferro, quatro cabras \"machorras\" (inférteis) para alimentar os convivas, que poderão também saborear castanha assada colhida nos soutos da região, tudo regado com vinho e jeropiga em abundância.
Manda a tradição que os presentes deem três voltas à fogueira.
O ponto alto da noite é a chegada de um carro com as \"tarraxas\" bem apertadas para \"cantar\" (chiar) bem alto, carregando um diabo ou bode com cinco metros de altura que acabará queimado.
\"Aquele diabo representa para nós tudo de mal que nos tenha acontecido. Vamos queimar o bode e comer a cabra e ver neles algumas figuras que nos têm atormentado\", explicou Luís Canotilho, deixando à criatividade de cada um aqueles que quiserem ver representados.
Este professor da Escola Superior de Educação de Bragança e estudioso das tradições transmontanas associou-se ao ritual de Cidões e ajudou a descortinar um pouco mais das origens desta tradição.
Luís Canotilho acredita que a \"noite das bruxas\" de Cidões é o mais genuíno do legado celta que deu origem aos \"halloween\" exportados dos Estados Unidos da América para o mundo.
O que se comemora nesta noite na aldeia transmontana é, segundo disse, o legado dos festejos \"do início do ano novo celta\" e que, em Portugal, é \"caso único\", encontrando-se este ritual em mais \"três ou quatro aldeias da Galiza\".
A iniciativa tem congregado os que vivem na aldeia e aqueles que ali têm origens e já motivou a criação da Associação Raízes da aldeia de Cidões.
A presidente, Hortênsia Castanheira Pinto, garante que \"há pessoas que se deslocam de vários pontos do país, há 10 e 15 anos, para assistir a esta festa única\".
Os residentes dão os ingredientes e \"cada habitante colabora da forma que pode\".
Aos visitantes, é cobrado um preço simbólico pela refeição.
Para que a tradição não acabe com o desaparecimento dos poucos habitantes da aldeia, os organizadores decidiram adicionar alguma \"modernidade ao ritual para atrair gente jovem\".
Os vários momentos da noite serão recriados com representações teatrais e a animação prolonga-se com um concerto de música celta.
O ritual completa-se com o \"virar da aldeia às avessas\", que deixa as ruas intransitáveis no dia seguinte, com tudo fora do lugar, desde alfaias agrícolas a vasos de flores.
Lusa, 2012-10-30
Na noite de 31
«Halloween» transmontano com a «Festa da Cabra e do Canhoto»
Os pouco mais de 20 habitantes da recôndita aldeia transmontana de Cidões acreditam ser guardiões de uma «poção mágica» herdada de antigos druidas celtas capaz de exorcizar os males da crise, pelo menos por uma noite.
Quem na noite de 31 de outubro para 01 de novembro \"da cabra comer e ao canhoto (tronco de madeira) se aquecer, um ano de sorte vai ter\", garante a tradição desta aldeia de Vinhais, que atrai um milhar de pessoas todos os anos na chamada noite das bruxas.
Este \"Halloween\" transmontano regressa na quarta-feira e, em vez de abóboras, longos chapéus, verrugas e vassouras, oferece a \"Festa da Cabra e do Canhoto\".
Ao anoitecer, acende-se a fogueira com seis toneladas de \"canhotos\" previamente \"roubados\" das propriedades agrícolas das redondezas, que hão de alimentar chamas com \"34 a 40 metros de altura\", segundo contou Luís Castanheira, um dos organizadores.
Na mesma fogueira serão cozinhadas, em potes de ferro, quatro cabras \"machorras\" (inférteis) para alimentar os convivas, que poderão também saborear castanha assada colhida nos soutos da região, tudo regado com vinho e jeropiga em abundância.
Manda a tradição que os presentes deem três voltas à fogueira.
O ponto alto da noite é a chegada de um carro com as \"tarraxas\" bem apertadas para \"cantar\" (chiar) bem alto, carregando um diabo ou bode com cinco metros de altura que acabará queimado.
\"Aquele diabo representa para nós tudo de mal que nos tenha acontecido. Vamos queimar o bode e comer a cabra e ver neles algumas figuras que nos têm atormentado\", explicou Luís Canotilho, deixando à criatividade de cada um aqueles que quiserem ver representados.
Este professor da Escola Superior de Educação de Bragança e estudioso das tradições transmontanas associou-se ao ritual de Cidões e ajudou a descortinar um pouco mais das origens desta tradição.
Luís Canotilho acredita que a \"noite das bruxas\" de Cidões é o mais genuíno do legado celta que deu origem aos \"halloween\" exportados dos Estados Unidos da América para o mundo.
O que se comemora nesta noite na aldeia transmontana é, segundo disse, o legado dos festejos \"do início do ano novo celta\" e que, em Portugal, é \"caso único\", encontrando-se este ritual em mais \"três ou quatro aldeias da Galiza\".
A iniciativa tem congregado os que vivem na aldeia e aqueles que ali têm origens e já motivou a criação da Associação Raízes da aldeia de Cidões.
A presidente, Hortênsia Castanheira Pinto, garante que \"há pessoas que se deslocam de vários pontos do país, há 10 e 15 anos, para assistir a esta festa única\".
Os residentes dão os ingredientes e \"cada habitante colabora da forma que pode\".
Aos visitantes, é cobrado um preço simbólico pela refeição.
Para que a tradição não acabe com o desaparecimento dos poucos habitantes da aldeia, os organizadores decidiram adicionar alguma \"modernidade ao ritual para atrair gente jovem\".
Os vários momentos da noite serão recriados com representações teatrais e a animação prolonga-se com um concerto de música celta.
O ritual completa-se com o \"virar da aldeia às avessas\", que deixa as ruas intransitáveis no dia seguinte, com tudo fora do lugar, desde alfaias agrícolas a vasos de flores.
Lusa, 2012-10-30
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Vinhais pede alívio da burocracia legal para pequenos produtores artesanais
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Incentivo à agricultura
Vinhais pede alívio da burocracia legal para pequenos produtores artesanais
A Câmara Municipal de Vinhais reclamou hoje a simplificação das regras para os pequenos agricultores que atualmente são obrigados a pedir uma licença diferente para cada produto que pretendam vender.
O município aponta o exemplo dos produtores de fumeiro de Vinhais, que regra geral fazem agricultura e vendem diretamente ao consumidor.
Para estas pessoas puderem comercializar legalmente um cabaz com toda a variedade que produzem, dos enchidos, ao pão caseiro, grelos azeite, licores, ou compotas têm de licenciar cada uma das atividades com as mesmas exigências aplicadas a uma unidade industrial.
\"É necessário existir uma legislação que dê um enquadramento mais simples a estas produções\", defendeu Carla Alves, técnica da Câmara Municipal de Vinhais, para quem \"os pequenos produtores têm sido pouco acarinhados\".
A burocracia legal é, segundo disse à Lusa, o principal obstáculo a estes produtos regionais de qualidade cada vez mais procurados em contraciclo com a crise nacional portuguesa.
Segundo a técnica, a legislação aplicável ao setor é a mesma para toda a atividade industrial, em que \"cabe o pequeno e o grande produtor\".
\"Têm de pedir licença para vender cada um dos produtos. O que era importante era encontrar aqui uma forma de enquadrar estes pequenos produtores em produtores artesanais de circuito curto\", defendeu.
Carla Alves considerou que \"se o fumeiro de Vinhais chegou onde chegou aos dias de hoje, as pessoas a gostarem deste fumeiro, é exatamente porque ele é seguro a nível de segurança alimentar, é um produto que tem dado provas da sua segurança, não só da sua qualidade, mas também a nível de saúde pública\".
O fumeiro de Vinhais gerou nos últimos 30 anos uma fileira económica no concelho transmontano com mais de 300 postos de trabalho diretos e, em quatro dias da feira dedicada ao produto, em fevereiro, injeta na economia regional seis milhões de euros, segundo dados da autarquia.
Sem o meio milhão de euros de investimento anual do município no apoio logístico a esta fileira \"seria muito complicado os produtores conseguirem ultrapassar as exigências legais\", considerou o presidente da Câmara, Américo Pereira.
A autarquia garante um matadouro, o transporte de animais e toda a logística de apoio à promoção e comercialização.
À \"burocracia das licenças\" juntam-se, segundo Carla Alves, outras medidas que dificultam mais atividade como o aumento do IVA de 13 para 23 por cento.
\"É um pouco matar estes pequenos produtores\", afirmou, considerando que a realidade \"contraria o discurso oficial (do Governo) de incentivo à agricultura, concretamente aos pequenos produtores\".
Lusa, 2013-01-29
Incentivo à agricultura
Vinhais pede alívio da burocracia legal para pequenos produtores artesanais
A Câmara Municipal de Vinhais reclamou hoje a simplificação das regras para os pequenos agricultores que atualmente são obrigados a pedir uma licença diferente para cada produto que pretendam vender.
O município aponta o exemplo dos produtores de fumeiro de Vinhais, que regra geral fazem agricultura e vendem diretamente ao consumidor.
Para estas pessoas puderem comercializar legalmente um cabaz com toda a variedade que produzem, dos enchidos, ao pão caseiro, grelos azeite, licores, ou compotas têm de licenciar cada uma das atividades com as mesmas exigências aplicadas a uma unidade industrial.
\"É necessário existir uma legislação que dê um enquadramento mais simples a estas produções\", defendeu Carla Alves, técnica da Câmara Municipal de Vinhais, para quem \"os pequenos produtores têm sido pouco acarinhados\".
A burocracia legal é, segundo disse à Lusa, o principal obstáculo a estes produtos regionais de qualidade cada vez mais procurados em contraciclo com a crise nacional portuguesa.
Segundo a técnica, a legislação aplicável ao setor é a mesma para toda a atividade industrial, em que \"cabe o pequeno e o grande produtor\".
\"Têm de pedir licença para vender cada um dos produtos. O que era importante era encontrar aqui uma forma de enquadrar estes pequenos produtores em produtores artesanais de circuito curto\", defendeu.
Carla Alves considerou que \"se o fumeiro de Vinhais chegou onde chegou aos dias de hoje, as pessoas a gostarem deste fumeiro, é exatamente porque ele é seguro a nível de segurança alimentar, é um produto que tem dado provas da sua segurança, não só da sua qualidade, mas também a nível de saúde pública\".
O fumeiro de Vinhais gerou nos últimos 30 anos uma fileira económica no concelho transmontano com mais de 300 postos de trabalho diretos e, em quatro dias da feira dedicada ao produto, em fevereiro, injeta na economia regional seis milhões de euros, segundo dados da autarquia.
Sem o meio milhão de euros de investimento anual do município no apoio logístico a esta fileira \"seria muito complicado os produtores conseguirem ultrapassar as exigências legais\", considerou o presidente da Câmara, Américo Pereira.
A autarquia garante um matadouro, o transporte de animais e toda a logística de apoio à promoção e comercialização.
À \"burocracia das licenças\" juntam-se, segundo Carla Alves, outras medidas que dificultam mais atividade como o aumento do IVA de 13 para 23 por cento.
\"É um pouco matar estes pequenos produtores\", afirmou, considerando que a realidade \"contraria o discurso oficial (do Governo) de incentivo à agricultura, concretamente aos pequenos produtores\".
Lusa, 2013-01-29
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Feira Franca marca fim-de-semana na Moimenta
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Rota do Contrabando
Feira Franca marca fim-de-semana na Moimenta
Está aí a 21ª edição da Feira Franca da Moimenta, uma dos certames mais emblemáticos do concelho de Vinhais. A inauguração está marcada para as 14:30h de sábado, dia 27, com a abertura da exposição de máquinas agrícolas, artesanato e produtos da terra.
Segue-se o Concurso de Cães de Raça Podengo e o primeiro encontro gastronómico nas tasquinhas da feira, onde se destaca o polvo à galega. Recorde-se que visitantes espanhóis é coisa que nunca falta na Feira da Moimenta, pois trata-se de uma aldeia raiana, onde o convívio, o relacionamento familiar e as trocas comerciais entre povos de ambos lados da fronteira são uma realidade desde sempre.
A noite será animada por um artista do concelho de Vinhais, mas precisamente de Lagarelhos, que dá pelo nome de Zé Ferreira e que na Moimenta actuará com o seu trio.
Rota do Contrabando
No dia seguinte, bem cedo, arranca mais um Passeio BTT “Rota do Contrabando Ibérico” que já conta com mais de 100 inscritos. Esta é, de resto, uma das provas em destaque no programa da feira, dado que envolve participantes portugueses e espanhóis, ao passo que o percurso também atravessa os dois países.
Durante a manhã haverá, também, lugar para o Concurso de Cão de Gado Transmontano, raça que o Clube Português de Canicultura reconheceu, em boa parte ao trabalho levado a cabo no concelho de Vinhais, que resultaram nos concursos levados a cabo na Moimenta.
Os ovinos da raça Churra Galega Bragançana também terão o seu palco no 4.º concurso concelhio e, após mais um encontro gastronómico, a tarde será animada por uma Chega de Touros de Raça Mirandesa, que também é um dos principais atractivos do programa.
A Feira Franca é organizada pela Junta de Freguesia da Moimenta, com o apoio da Câmara Municipal de Vinhais e de várias instituições e empresas.
Jornal Nordeste, 2013-05-02
Rota do Contrabando
Feira Franca marca fim-de-semana na Moimenta
Está aí a 21ª edição da Feira Franca da Moimenta, uma dos certames mais emblemáticos do concelho de Vinhais. A inauguração está marcada para as 14:30h de sábado, dia 27, com a abertura da exposição de máquinas agrícolas, artesanato e produtos da terra.
Segue-se o Concurso de Cães de Raça Podengo e o primeiro encontro gastronómico nas tasquinhas da feira, onde se destaca o polvo à galega. Recorde-se que visitantes espanhóis é coisa que nunca falta na Feira da Moimenta, pois trata-se de uma aldeia raiana, onde o convívio, o relacionamento familiar e as trocas comerciais entre povos de ambos lados da fronteira são uma realidade desde sempre.
A noite será animada por um artista do concelho de Vinhais, mas precisamente de Lagarelhos, que dá pelo nome de Zé Ferreira e que na Moimenta actuará com o seu trio.
Rota do Contrabando
No dia seguinte, bem cedo, arranca mais um Passeio BTT “Rota do Contrabando Ibérico” que já conta com mais de 100 inscritos. Esta é, de resto, uma das provas em destaque no programa da feira, dado que envolve participantes portugueses e espanhóis, ao passo que o percurso também atravessa os dois países.
Durante a manhã haverá, também, lugar para o Concurso de Cão de Gado Transmontano, raça que o Clube Português de Canicultura reconheceu, em boa parte ao trabalho levado a cabo no concelho de Vinhais, que resultaram nos concursos levados a cabo na Moimenta.
Os ovinos da raça Churra Galega Bragançana também terão o seu palco no 4.º concurso concelhio e, após mais um encontro gastronómico, a tarde será animada por uma Chega de Touros de Raça Mirandesa, que também é um dos principais atractivos do programa.
A Feira Franca é organizada pela Junta de Freguesia da Moimenta, com o apoio da Câmara Municipal de Vinhais e de várias instituições e empresas.
Jornal Nordeste, 2013-05-02
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Quinta edição do Campeonato Nacional de Chegas de Touros de Raça Mirandesa
.
Campeonato de Chegas já mexe
Quinta edição do Campeonato Nacional de Chegas de Touros de Raça Mirandesa
29 touros vão competir este ano na quinta edição do Campeonato Nacional de Chegas de Touros de Raça Mirandesa.
De 14 de Julho a 18 de Agosto os animais regressam à arena de Vinhais para promover esta tradição.
O sorteio já foi realizado e Carlos Silva, da Proruris, que organiza a prova, considera que o campeonato está solidificado.
“Temos cerca de 30 animais a concurso e o número está estabilizado de 22 criadores diferentes que vêm de Vinhais, Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vimioso”, refere o responsável.
Os prémios variam entre os 300 e os dois mil euros.
Os criadores mostram-se confiantes para este campeonato.
“Acho que o sorteio correu bem, mas como este ano os meus touros não são os mesmos ainda não os conheço muito bem e não sei como irá correr”, afirma Arlindo Rodrigues, de Lanção. Já Alcina Afonso, de Carragosa, que participa desde a primeira edição e já ganhou vários prémios diz que “isto é um bom incentivo para não acabarmos com a raça e a tradição”. Francisco Cavaleiro, de Babe, já concorre há dois anos “mas ainda não ganhei nenhum prémio. Este ano trago dois com menos de cinco anos e espero conseguir algo mais do que nos outros anos”.
O público que assiste às chegas também é cada vez mais.
Em média são registadas seis mil entradas durante todo o campeonato.
“Neste momento temos uma média de seis mil espectadores durante o campeonato, o que é excelente”, considera Carlos Silva, acrescentando que “a praça tem capacidade para 1800 lugares que normalmente esgotam nas meias-finais e na final”.
As chegas estão marcadas para as 18 horas de todos os domingos, entre 14 de Julho e 18 de Agosto, no chegódromo de Vinhais.
Brigantia, 2013-06-07
Campeonato de Chegas já mexe
Quinta edição do Campeonato Nacional de Chegas de Touros de Raça Mirandesa
29 touros vão competir este ano na quinta edição do Campeonato Nacional de Chegas de Touros de Raça Mirandesa.
De 14 de Julho a 18 de Agosto os animais regressam à arena de Vinhais para promover esta tradição.
O sorteio já foi realizado e Carlos Silva, da Proruris, que organiza a prova, considera que o campeonato está solidificado.
“Temos cerca de 30 animais a concurso e o número está estabilizado de 22 criadores diferentes que vêm de Vinhais, Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vimioso”, refere o responsável.
Os prémios variam entre os 300 e os dois mil euros.
Os criadores mostram-se confiantes para este campeonato.
“Acho que o sorteio correu bem, mas como este ano os meus touros não são os mesmos ainda não os conheço muito bem e não sei como irá correr”, afirma Arlindo Rodrigues, de Lanção. Já Alcina Afonso, de Carragosa, que participa desde a primeira edição e já ganhou vários prémios diz que “isto é um bom incentivo para não acabarmos com a raça e a tradição”. Francisco Cavaleiro, de Babe, já concorre há dois anos “mas ainda não ganhei nenhum prémio. Este ano trago dois com menos de cinco anos e espero conseguir algo mais do que nos outros anos”.
O público que assiste às chegas também é cada vez mais.
Em média são registadas seis mil entradas durante todo o campeonato.
“Neste momento temos uma média de seis mil espectadores durante o campeonato, o que é excelente”, considera Carlos Silva, acrescentando que “a praça tem capacidade para 1800 lugares que normalmente esgotam nas meias-finais e na final”.
As chegas estão marcadas para as 18 horas de todos os domingos, entre 14 de Julho e 18 de Agosto, no chegódromo de Vinhais.
Brigantia, 2013-06-07
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