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Alfândega da Fé

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Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 06, 2010 5:31 am

Pároco revolta Sambade

Alfândega da Fé 10276_jn

Paroquianos e sacerdote em «pé-de-guerra» há dois anos anos

A população de Sambade, no concelho de Alfândega da Fé, está descontente com actuação do pároco da freguesia, Francisco Pimparel. Os ânimos incendiaram anteontem, na parte final da tradicional procissão das Senhora das Neves, altura em que os paroquianos pediram: «o padre se mude para um lugar bem longe da aldeia».

“O pároco abandonou a imagem e foi para casa, saindo por uma porta lateral da Igreja.
Não deu explicações aos paroquianos e isto caiu-nos muito mal”, afirmava, em coro, um grupo de cerca de 20 pessoas que se concentrava, ontem, no largo do templo.

O braço-de-ferro entre populares e o clérigo começou há cerca de dois anos. Na base do litígio estão diversas acusações que o sacerdote terá dirigido à Junta de Freguesia e à Comissão de Festas, devido à quantia de seis mil euros apurados nas festas da aldeia.
“O senhor padre começou por denegrir a imagem dos jovens que organizam as festas da aldeia, chegando-os a chamar de caloteiros, porque não lhe era entregue o dinheiro angariado.

As desavenças começaram há cerca de um ano, azedando no início da campanha eleitoral para as últimas autárquicas, mas, anteontem, foi a gota de água”, disse o presidente da Junta de freguesia de Sambade, Carolino Pimentel.

Ricardo Pimentel, membro da Comissão de Festas, diz que a situação já foi denunciada por três vezes ao bispo diocesano, mas que, até ao momento, tudo se mantém.
“Tentámos, por várias vezes, chegar a um acordo com o padre no que diz respeito ao destino a dar ao dinheiro angariado. Contudo, não há diálogo”, explicou o paroquiano.

Já outro morador, Armindo Gonçalves, adianta que o padre deveria ter uma postura diferente. “Está a afastar as pessoas da Igreja, principalmente os jovens.
É pena porque quando aqui chegou era uma pessoa que cativava as pessoas”, afirma.

Por seu lado, o padre Francisco Pimparel limitou-se a dizer que tudo não passa de “uma situação criada com base em questões políticas e partidárias”, remetendo explicações adicionais para o bispo diocesano.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-05-06

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Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 27, 2010 3:10 am

A qualidade está garantida

Alfândega da Fé Cereja

Menos cereja mas de melhor qualidade

Quanto à produção, este ano, a Cooperativa Agrícola de Alfândega da Fé espera uma redução significativa.

Segundo o presidente o tempo é o principal responsável por esta quebra.

“Não é um bom ano de cereja porque o vingamento ocorreu com condições climatéricas desfavoráveis. O frio e algumas geadas tardias fez com que este ano haja menos 50% da produção esperada” refere Eduardo Tavares, acrescentando que embora “os pomares ainda não estejam em plena produção não podemos ter uma estimativa correcta de produção de cerejas, mas contamos que dentro de dois ou três anos possamos estar a produzir entre 100 a 150 toneladas”.

Se por um lado não há muita cereja, por outro, a qualidade está garantida.

“Face ao ano passado, este ano a cereja tem condições para ser melhor porque o ano passado houve muita chuva e por causa disso a cereja rachou e estragou-se, por isso em termos de qualidade este ano vai ser melhor”.

Em Alfândega da Fé existem cerca de 150 hectares de cerdeiros, dos quais 60 pertencem à cooperativa enquanto os restantes são de produtores particulares.

Este ano, o preço da cereja varia entre os dois e os três euros o quilo.


Brigantia, 2010-05-27
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Alfândega da Fé 0002048F

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Alfândega da Fé Empty Homem matou a mulher acidentalmente com motosserra

Mensagem por Joao Ruiz Sex maio 28, 2010 5:27 am

Idosos andavam a cortar giestas

Alfândega da Fé Soeima_afe

Homem matou a mulher acidentalmente com motosserra

Uma mulher de 77 anos, residente na aldeia de Soeima, no concelho de Alfândega da Fé, morreu, no passado sábado, vítima de um acidente de trabalho.
Inadvertidamente, o marido atingiu-a com a motosserra com que cortava giestas num terreno agrícola.

A lenha estaria muito seca e a motosserra ter-lhe-á saltado das mãos, tendo acabado por atingir a esposa, que andava a apanhar a lenha, no pescoço e num braço. De acordo com o Jornal de Notícias (JN), “Maria das Dores ainda terá caminhado entre 20 e 50 metros encostada ao marido, mas acabou por cair e morreu ali mesmo”.

Quando os meios de socorro chegaram ao local, bombeiros e INEM, já nada pôde ser feito. Na aldeia, o estado de consternação era geral. \"Estamos todos muito chocados, a gente nem sabe o que há-de dizer, olhamos uns para os outros e nem há palavras. É uma tragédia\", disse um habitante ao JN.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-05-28

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Mensagem por Joao Ruiz Sex maio 28, 2010 5:40 am

Diversificar

Caroço de cereja aproveitado para fazer almofadas com efeitos terapêuticos

A cereja de Alfândega da Fé está a ser aproveitada para produzir artigos com efeitos terapêuticos.

São almofadas que utilizam os caroços do fruto como enchimento, indicadas para o alívio de dores musculares ou articulações.

Mas os pés da cereja também são aproveitados para fazer chá, com propriedades diuréticas.

Produtos fabricados na EDEAF, Empresa Municipal de Desenvolvimento de Alfândega da Fé, e que vão começar a ser comercializados em breve.

Aproveitando uma tradição antiga, Ivanete Escobar começou recentemente a fabricar almofadas de caroço de cereja.

Instalada junto à cozinha da empresa municipal AlfaDoce, que produz compotas de cereja, aproveita os caroços e ela própria costura o pano que dará a forma à almofada.

“O caroço da cereja tem de ser sujeito a um tratamento. Primeiro tem de ser lavado e depois seco” explica Ivanete Escobar. “Depois é só fazer o enchimento das almofadas” acrescenta.

“Nós estamos agora a começar este projecto, mas acho que as pessoas estão a achar a ideia interessante” refere. “Há dois ou três meses que começámos, vamos fazer a apresentação na feira e depois aceitamos encomendas”.

As almofadas de caroços têm um efeito relaxante, aliviando as dores, em diversas situações e para as quais se recorre ao quente ou ao frio.

“A almofada é colocada no micro-ondas, à temperatura máxima durante dois minutos, e faz um aquecimento como se fosse um saco de água quente” explica. Depois é só colocar na zona que se quer tratar. “É muito bom para as articulações e até para as cervical” indica. Já para as inflamações “o saco põe-se no congelador do frigorífico e depois pode colocar-se numa massadura, um entorse ou um inchaço”. O efeito é comprovado pela própria fabricante pois “todas as noites eu durmo com uma”.

Estas almofadas, que custam 10 euros, são a mais recente inovação da Alfadoce.

Mas também os pés da cereja têm uma utilidade.

“O pé de cereja é reaproveitado, seco e embalado. Serve para fazer chá que é diurético e dietético” refere Libânia Rosa, gerente da empresa.

A cereja que não serve apenas para ser consumida em fresco ou em compotas.

Os seus subprodutos, o caroço e o pé, também têm utilidade e por sinal bem interessantes.

Brigantia, 2010-05-28

Alfândega da Fé 00020459

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Alfândega da Fé Empty «Não é vocação da câmara gerir empresas municipais, pelo menos um Hotel SPA»

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 08, 2010 8:09 am

AlfandegaTur à venda

Alfândega da Fé Spa_1

«Não é vocação da câmara gerir empresas municipais, pelo menos um Hotel SPA»

A câmara de Alfândega da Fé quer vender a empresa municipal AlfandegaTur que gere o Hotel SPA.

Depois de ter consolidado as contas da empresa municipal, a autarquia decidiu abrir um concurso para a passar para as mãos de privados.

“Brevemente vamos abrir um concurso para concessionar ou vender” adianta a presidente da câmara, garantindo que “neste momento a AlfandegaTur está numa situação financeira melhor, mais sustentável, duplicou a facturação e tem uma taxa de ocupação superior a 70%”.

Por isso, “estamos em condições de poder lançar um concurso porque nos parece que há privados interessados e continuamos a defender que não é vocação da câmara gerir empresas municipais, pelo menos um Hotel SPA” considera.

Berta Nunes garante que há interessados em adquirir a empresa municipal, mas avisa que terão de apresentar um projecto que dê garantias.

“É altura de passar para privados que tenham um bom projecto de viabilidade e de futuro para aquele empreendimento” afirma, acrescentando que “não queremos entregar a AlfandegaTur a qualquer grupo. Tem de ter experiencia na área do turismo e que nos dê garantias de que aquele investimento vai ser rentabilizado e continuar a criar riqueza para o concelho.

Quanto às restantes empresas municipais da câmara de Alfândega da Fé e que integram a EDEAF (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Alfândega da Fé), Berta Nunes adianta que algumas já foram entregues a privados e outra vai ser extinta.

“Já entregámos a queijaria à Cooperativa Agrícola, a AlfaDoce foi entregue à empresa 100% Trás-os-Montes” adianta a autarca. Quanto à AlfaMel, “o concurso ainda está a decorrer e a AlfaPack vai ser extinta, passando todo o equipamento de embalamento para a Cooperativa” explica.
Foi a solução encontrada pela autarquia para viabilizar a EDEAF.

Brigantia, 2010-06-08
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Alfândega da Fé Empty Cereja vence a crise

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jun 18, 2010 5:42 am

Cereja vence a crise

Venda do fruto excedeu as expectativas da organização e obrigou a colheita no último dia do certame

A Festa da Cereja surpreendeu a Cooperativa Agrícola de Alfandega da Fé (CAAF), que teve que fazer uma colheita de última hora para dar resposta à procura no último dia do ceretame.

“Contávamos vender entre 8 a 10 toneladas de cereja, mas ultrapassámos ligeiramente as 12 toneladas”, garantiu o presidente da CAAF, Eduardo Tavares.
Segundo o responsável, “a procura de cereja levou a fazer a apanha durante o último dia da Festa da Cereja (domingo), já que a procura era muita e o mau tempo obrigou a uma paragem de dois dias. Mais cereja houvesse, mais venderíamos”, salientou Eduardo Tavares.

A Feira da Cereja reuniu, ainda, 80 expositores de vários sectores de actividade vindos um pouco de todo o país. O certame apresentou-se com novo figurino no intuito de se transformar numa montra dos produtos agro-pecuários do concelho.

Uma das apostas da organização passou pelo “Show Cooking”, a cargo dos Chefes Marco Gomes e Luís Américo Teixeira, que deram a conhecer as diversas utilizações da cereja na gastronomia.
“A cereja não se come só ao natural. Com este fruto é possível confeccionar pratos salgados ou doces. Por hábito, as pessoas apenas fazem compotas de cereja, porém, há outras utilizações. A cereja tem lugar na gastronomia como sendo um ingrediente de requinte”, explicou o Marcos Gomes.

Show Cooking mostra potencialidades da cereja na alta cozinha

Na história do certame fica, também, o concurso denominado “Cerejinha de Ouro – Prémio genuinidade para a cereja de Alfândega da Fé”, distinção que foi atribuída à CooperativaAgrícola de Alfandega da Fé, o maior produtor da região.

Os graus prata e bronze foram para José Martins (produtor da aldeia de Eucísia) e para José Pesqueira (Sambade), respectivamente. A atribuição das distinções foi o resultado final do painel de provadores, outra das novidades do certame, composto por 104 pessoas.
Música tradicional, exposições de pintura, mostra de produtos regionais e raças autóctones foram outros dos atractivos que levaram alguns milhares de pessoas a Alfândega da Fé.

Jornal Nordeste, 2010-06-17

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Alfândega da Fé Empty Festival «Sete Sóis Sete Luas» entre 17 de Julho e 21 de Agosto

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 14, 2010 7:12 am

A Exposição «Fé nos Burros»

Festival «Sete Sóis Sete Luas» entre 17 de Julho e 21 de Agosto

A Exposição «Fé nos Burros» abre o Festival Sete Sóis Sete Luas, que pela primeira vez está em Trás-os-Montes, concretamente al Alfândega da Fé.

20 Burros, 20 donos, 20 telas gigantes e 20 fotos que retratam o mundo rural transmontano, são fruto do trabalho do fotógrafo Pedro Marnoto, que percorreu o concelho de Alfândega da Fé à procura da relação entre os homens da terra e o companheiro indispensável nas lidas campestres.

O resultado pode ser apreciado na exposição fotográfica, que a partir de 17 de Julho, vai estar patente no Jardim Municipal de Alfândega da Fé.
Com abertura agendada para as 19.00h a exposição marca o início do Festival internacional Sete Sóis Sete Luas em Alfândega da Fé.

A «Fé nos Burros» encerra na íntegra o espírito do Festival, ou seja, a divulgação e valorização do património cultural dos países participantes. Alfândega da Fé foi o palco escolhido para acolher os sons da lusofonia e mediterrâneo, fruto também do esforço dinamizador da autarquia e da estratégia traçada para promover turística e culturalmente o concelho.

Para além da abertura da exposição, o dia 17 de Julho fica marcado pelo primeiro de 5 concertos musicais programados para o concelho no âmbito do Festival. Nesse sábado sobem ao palco os 7 LuasOrkestra. Trata-se de uma produção original do Festival, que congrega os sons e ritmos do mediterrâneo.

Com entrada gratuita e realizado ao ar livre o Sete Sóis Sete Luas vai decorrer entre 17 de Julho e 21 de Agosto, em Alfândega da Fé. A par da vila transmontana, outros concelhos portugueses e dos países que integram a rede recebem iniciativas Sete Sóis Sete Luas.

Jornal Nordeste, 2010-07-14

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Alfândega da Fé Empty Autarquia vende SPA ao ar livre para equilibrar contas

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jul 23, 2010 5:48 am

6 milhões de euros de dívida

Autarquia vende SPA ao ar livre para equilibrar contas

A Câmara de Alfândega da Fé precisa de 9,5 milhões de euros para equilibrar as contas. E encontrou uma solução de último recurso para chegar a este montante: vender o hotel com o primeiro SPA nacional ao ar livre.

Depois de já ter sido contemplada com 3 milhões de euros pelo plano para regularização de dívidas, a autarquia vai agora recorrer a uma figura prevista na Lei das Finanças Locais para resolver a «complicada situação financeira».

A assembleia municipal da Alfândega da Fé aprovou por unanimidade o Plano de Saneamento Financeiro que está agora dependente da aprovação do Tribunal de Contas, explicou à agência Lusa a presidente da câmara, Berta Nunes.

A autarca socialista, que lidera o município há menos de um ano, espera que a decisão seja «breve e positiva» já que até agora tem sido «muito complicado gerir o dia-a-dia».

Dívida da Câmara ascende a 6 milhões de euros

O município tem uma dívida a curto prazo de 6 milhões de euros, mas precisa de mais 3 milhões para poder regularizar o resto do passivo, nomeadamente empréstimos à banca.

No défice pesam também os prejuízos das empresas municipais que a autarquia quer entregar à gestão privada. Entre elas, está a Alfandegatur que detém a quase totalidade do capital social de um dos investimentos turísticos mais procurados da região, o Hotel SPA.

SPA dá lucro, mas não é suficiente para cobrir passivo

O primeiro SPA do país ao ar livre suspenso na Serra de Bornes atrai turistas e dá lucro, mas os proveitos continuam a ser insuficientes para cobrir o passivo que ronda os 200 mil euros anuais.

A autarquia vai abrir um concurso público, «que irá para publicação o mais tardar na próxima semana» para alienação total ou parcial do capital social ou cessação de exploração deste espaço.

Berta Nunes explicou que o empreendimento necessita de aumentar o número de quartos e construir um salão para eventos, um investimento que a autarquia não tem condições de realizar. «Nós estamos a recusar vários eventos porque necessitaria de um salão para puder responder à procura, assim como ao fim-de-semana, e mesmo durante a semana, estamos a recusar reservas por não termos quartos suficientes».

O concurso tem um prazo de dois meses para a apresentação de propostas e a autarca garantiu já ter «algumas manifestações de interesse».

Se o Tribunal de Contas aprovar o Plano de Saneamento Financeiro, Berta Nunes acredita que passará a ter «uma gestão muito mais fácil» da autarquia.

O plano prevê que o município contraia um empréstimo de 9,5 milhões de euros a doze anos, com três anos de carência.

Berta Nunes está convencida de que será suficiente para resolver o problema das contas. Desta forma, não será necessário recorrer ao último e mais exigente mecanismo previsto na lei para este tipo de situações: um plano de reequilíbrio financeiro.

A autarca assegurou que nos últimos meses conseguiu reduzir alguma despesa, nomeadamente meio milhão de euros, no fornecimento de serviços externos, e 70 mil euros com pessoal.

Agencia Financeira, 2010-07-23

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Alfândega da Fé Empty Câmara de Alfândega da Fé já começou a pagar as dívidas a fornecedores

Mensagem por Joao Ruiz Seg Set 13, 2010 8:54 am

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Plano de Saneamento Financeiro

Alfândega da Fé Berta_nunes_2010

Câmara de Alfândega da Fé já começou a pagar as dívidas a fornecedores

Até ao final deste mês a câmara de Alfândega da Fé conta liquidar todas as dívidas a curto prazo.

O Tribunal de Contas já aprovou o Plano de Saneamento Financeiro apresentado pela autarquia.

A dívida a fornecedores rondava os nove milhões e meio de euros.

Mais de metade já foi paga.

Até ao final de Setembro, as contas devem ficar liquidadas.

“Tivemos a disponibilidade que um empréstimo que já tínhamos contratado que totalizava nove milhões e meio de euros e neste momento estamos a pagar toda a dívida a curto prazo” refere a presidente da câmara de Alfândega da Fé revelando que “já vamos em cerca de seis milhões de pagamentos efectuados. Estamos convencidos que até ao fim do mês de Setembro teremos todas as situações regularizadas e a partir daí contamos pagar a tempo e horas de acordo com o que a lei prevê”.

O empréstimo tem um prazo de pagamento de 12 anos.

Do plano também faziam parte as dívidas das duas empresas municipais - a EDEAF e a AlfandegaTur – e que também já estão a ser pagas.

“Já fizemos a cobertura de prejuízos de 2008 e 2009 de ambas as empresas municipais, pois a câmara anterior não estava a cumprir o que determina a lei, por dificuldades financeiras, que era a cobertura integral dos prejuízos das empresas municipais” explica Berta Nunes. “Neste momento essa situação também já está resolvida e essa cobertura de prejuízos permite-nos pagar a dívida a fornecedores que existia nas duas empresas”.

Em causa estavam cerca de 800 mil euros de dívidas nas duas empresas.

A aprovação do Plano de Saneamento Financeiro vai permitir também à autarquia prosseguir com a execução de algumas obras no concelho financiadas por fundos comunitários.

“Desbloqueámos uma outra situação que tem a ver com o facto de o Tribunal de Contas nos ter informado que não daria visto para nenhuma das obras candidatadas e até já aprovadas pelo quadro comunitário sem termos o saneamento financeiro aprovado” refere.

“Estamos a falar da estrada de Gebelim que já seta praticamente concluída e que só agora é que vamos poder pagar” exemplifica a autarca.

Com a aprovação deste plano, por parte do Tribunal de Contas, a câmara de Alfândega da Fé espera poder sair da lista das autarquias do país com maior dívida.


Brigantia, 2010-09-13
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Alfândega da Fé Empty Transladado «pedra por pedra"

Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 15, 2010 10:49 am

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Transladado «pedra por pedra»

Alfândega da Fé Santo_antao_barca

Santo Antão da Barca deixa saudades

Santuário vai ser transladado no final do próximo ano para um morro sobranceiro na margem direita do rio Sabor.
A trasladação do Santuário do Santo Antão da Barca, junto à aldeia de Parada, no concelho de Alfândega da Fé, deverá ser feita durante o último trimestre de 2011. O novo local escolhido foi o alto do Rebentão, um morro sobranceiro na margem direita do rio Sabor, avançou fonte da EDP.

A informação foi avançada à margem da tradicional romaria do Santo Antão da Barca, que decorreu, no passado fim-de-semana, onde acorreram centenas de devotos àquela que poderá ter sido a última festa realizada no local original do santuário.
Localizado na margem direita do rio Sabor, aquele local de culto vai desaparecer com a construção da barragem. Aquela zona vai ficar submersa e é necessário proceder à trasladação do santuário.

«A mudança de local do Santuário obedeceu às preocupações da população e da Confraria do Santo Antão da Barca, no sentido de preservar a tradição e devoção tida com o Santo», avançou Lopes Santos, da EDP.

Segundo o responsável, a capela será transferida «pedra por pedra», ao passo que os edifícios da área envolvente ficarão submersos, sendo criado um projeto arquitectónico para a edificação de novos imóveis para as mesmas funções.
“ A maior exigência colocada à EDP por parte da população em relação a mudança do santuário é que o futuro local mantivesse o contacto com o rio Sabor”, avançou o responsável.

Novo santuário vai dispor de um museu, uma hospedaria e uma praia fluvial

Por isso, Lopes Santos garante que a EDP continua a trabalhar no projecto para que o santuário não fique afastado da margem do rio Sabor.

No dia da romaria, os devotos do Santo Antão da Barca garantiram ao Jornal NORDESTE que mesmo com a mudança do santuário de local, a devoção continuará inabalável. “ Vivesse um momento de tristeza face à trasladação do santuário. É muito difícil pensar no assunto ou até admitir que este local desapareça”, desabafa o presidente da Confraria do Santo Antão da Barca, Manuel Gouveia.

Apesar do sentimento de tristeza, “os devotos acabaram por aceitar a mudança e manter a fé”.
Com a mudança, o santuário vai ganhar novos imóveis e estão previstas novas valências de interesse público, como é o caso de um museu, uma nova casa dos milagres, um centro interpretativo com sala polivalente e uma hospedaria.

O local de culto cai contar, ainda, com uma área de lazer, com uma praia fluvial, visto que o santuário fica a escassos 100 metros da cota máxima da albufeira. “Com as novas valências, o novo santuário ficará valorizado”, acrescentou Manuel Gouveia.
De acordo com os registos históricos, a ermida do Santo Antão da Barca foi mandada erguer pelos marqueses de Távora, no século XVIII.

Actualmente, a Confraria do Santo Antão da Barca tem mais de duas centenas de “irmãos”, oriundos de vários concelhos ribeiros do rio Sabor, destacando-se os concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro e Torre de Moncorvo.

Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-09-15

Alfândega da Fé 000203AE

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Alfândega da Fé Empty Empresário vai produzir azeite onde antes existia eucaliptal

Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 15, 2010 3:33 am

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Quinta do Prado

Alfândega da Fé Olival

Empresário vai produzir azeite onde antes existia eucaliptal

Um projecto amigo do ambiente, auto-sustentável e de grande dimensão agrícola foi a aposta de um empresário ligado ao sector têxtil, na área da olivicultura, para o tornar no maior investimento do género na região transmontana.

O empreendimento agrícola é considerado pela Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD) como «o maior na área da olivicultura em toda a região transmontana» onde foram investidos cerca de três milhões de euros numa área de mais de 300 hectares de terra arável destinada ao cultivo de olival.

Até à primavera de 2011, vão ser plantados 220 hectares de olival na Quinta do Prado, situada em pleno coração do Vale da Vilariça, numa área de terreno que antes de desbravado que dava lugar a milhares de eucaliptos, os quais foram arrancados para proceder ao plantio de oliveiras.

Em declarações à agência Lusa, o responsável pelo investimento, Joaquim Moreira, disse que o projecto agrícola tem como objectivo implantar um sistema de produção em modo biológico capaz de produzir um azeite de «excelência».

De momento, a produção não ultrapassa os cinco mil litros de azeite, no entanto o produto está disponível em todo país em embalagens «gourmet» colocadas em lojas de referência no mercado dos produtos biológicos de forma «adaptar» o produto a um mercado «cada vez mais exigente».

O empresário explicou que «no decurso de todo trabalho de transformação da terra e produção do azeite tentamos introduzir as boas práticas agrícolas para a obtenção de uma produto final que reúna créditos dentro do mercado de produtos biológicos, ao mesmo tempo queremos reunir condições para a pratica do agro-turismo».

O plantio está a ser feito em sistema intensivo de forma para assim tornar o investimento «rentável» a médio prazo.

«Este tipo de investimento é avultado, em tempo de crise é preciso ter alguma paciência, o retorno financeiro não é imediato», considerou.

Porém, o empresário originário do grande Porto e sem ligações afectivas ou familiares a região transmontana, garantiu à agência Lusa, que a escolha do Vale da Vilariça surgiu porque é uma região «onde se produz um dos melhores azeites do mundo».

Joaquim Moreira, sempre adiantou que, «em tempo de crise» a aposta no mercado alimentar «é sempre ganha».

Os investimentos em toda área arável destinada à produção de azeite vão continuar, mesmo esperanto por fundos do PRODER que «tardam em chegar» e aos quais o projecto foi candidatado.

O próximo passo, garantiu o investidor, passará pela construção de raiz de um lagar que obedeça as mais exigentes normas em vigor na União Europeia, com vista a produção de azeite biológico.

«De seguida entrar uma nova fase do projecto, passa pela criação de um sistema de fornecimento de electricidade, assente nas energias renováveis como o sol e o vento», adiantou Joaquim Moreira.

O azeite extra virgem »Acushla« apesar da pequena produção, já conquistou vários prémios internacionais, sendo o último, uma medalha de ouro, num concurso de azeites de decorreu em Israel.

Lusa, 2010-11-15

Alfândega da Fé Hungry

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Alfândega da Fé Empty Gebelim venera S. MartinhoFé

Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 18, 2010 3:30 am

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Gebelim venera S. MartinhoFé

Gebelim prova as castanhas e o vinho

Freguesia do concelho de Alfândega da Fé faz uma festa em homenagem ao seu padroeiro
O S. Martinho é o padroeiro da freguesia de Gebelim, no concelho de Alfândega da Fé. Em terra de castanhas, o dia dedicado a este santo é comemorado com a realização de uma festa que reúne a população. As castanhas assadas e o vinho novo são os ingredientes reis, fazendo jus ao adágio: “No dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho”.
Este fruto de Outono associa-se aos bons néctares produzidos pelos agricultores, que, na sua maioria, fazem vinho para consumo próprio. “Hoje fizemos uma coisa nova. Cada agricultor trouxe o seu vinho e faz-se a prova. Para eles o seu vinho é sempre o melhor, por isso fazem aqui uma disputa saudável”, salienta o presidente da Junta de freguesia de Gebelim, Hélio Aires.
O autarca realça que a castanha e a azeitona representam as produções mais fortes, uma vez que são os produtos que ainda vão dando rendimento aos agricultores. “A castanha é aquilo que ainda vai dando lucro”, acrescenta o autarca.
Mesmo assim, há agricultores que afirmam que o preço da castanha devia aumentar, tendo em conta a grande diferença entre o valor a que o fruto é posto à venda e aquele que é oferecido ao produtor.
As doenças, principalmente o cancro, também dificultam a vida aos homens da lavoura.
“Produzo cerca de 4 mil quilos de castanha, mas podia produzir 10 mil euros se não fossem as doenças que os fazem secar”, lamenta Joaquim Gabriel, de 65 anos.

Gebelim venera S. Martinho, o santo que zela por bons anos de produção de castanha

A freguesia de Gebelim tem cerca de 230 eleitores, mas a maioria saiu da terra natal para estudar ou em busca de uma vida melhor. É ao fim-de-semana e no Verão que a aldeia ganha mais vida, com o regresso daqueles que partiram. A festa de S. Martinho é, igualmente, uma iniciativa que reúne as pessoas da freguesia, proporcionado o convívio entre todos.
O padroeiro ergue-se no centro da aldeia, num nicho criado a poucos metros da igreja matriz, um templo que se destaca pela beleza e imponência dos cinco altares em talha dourada.
Quem visita a freguesia pode, ainda, apreciar a capela de S. Bernardino, um espaço religioso muito venerado pela população.
Para cativar mais visitantes, a Junta de Freguesia está a apostar na criação de dois percursos pedestres, com passagens pelos principais pontos de interesse, como é o caso do local onde, antigamente, se fazia a cal e de uma gruta preservada pela população. O outro percurso vai passar junto à ribeira, onde ainda há moinhos.
Em dia de S. Martinho, não se poderia esquecer o castanheiro centenário com 5 metros de diâmetro, que também suscita a curiosidade a quem caminha pela zona dos soutos da freguesia, com uma vista privilegiada sobre a serra de Bornes.
No que toca a projectos importantes para Gebelim, Hélio Aires realça a vontade de ver aprovada a candidatura para o Centro de Dia e Mini-lar, com capacidade para 15 utentes. Este equipamento social, que irá ocupar as instalações da antiga escola primária, é uma resposta importante para a população, na sua maioria idosa.


Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-11-17


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Alfândega da Fé Empty Três empresas na corrida ao SPA de Alfândega

Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 14, 2010 6:41 am

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650 mil euros para saldar

Alfândega da Fé Spa_afe

Três empresas na corrida ao SPA de Alfândega

O concurso público para a venda do Hotel & SPA de Alfândega da Fé está na recta final.

Segundo a autarca local, Berta Nunes, “em cerca de duas semanas o assunto deverá estar resolvido com a definição da candidatura vencedora”. Na corrida estão três empresas, nomeadamente o Grupo Gesvima, presidido pelo empresário de Bragança, Vítor Raposo (que já detém uma unidade hoteleira no Algarve), uma sociedade de Macedo de Cavaleiros e outra de Mirandela. Havia ainda um quarto candidato, um grupo de Moçambique, que acabou por ser excluído porque não apresentou os documentos bancários que lhe foram solicitados.

Segundo o Jornal Nordeste apurou, o Grupo Gesvima apresentou uma proposta no valor de 1,5 milhões de euros, que tem por objectivo duplicar o alojamento para que a unidade se torne viável. “Para ser sustentável é preciso que a estalagem seja ampliada, precisa de mais quartos, mas a Câmara não tinha capacidade financeira para suportar o investimento necessário”, realçou a presidente.

Berta Nunes considera que a venda do Hotel & SPA diminuiu os encargos do município, ainda que se mantenha a dívida acumulada, uma vez que “nenhum dos candidatos assumiu o passivo”, explicou a autarca.
A Câmara ficará com uma dívida de 650 mil euros, para saldar em 15 anos. “É um montante gerível e controlável. Ao vender deixamos de ter o encargo anual de 300 mil euros ”, garantiu Berta Nunes.

Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-12-14

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Alfândega da Fé Empty Grupo Gesvima vai comprar Hotel & SPA

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 15, 2010 9:42 am

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Vencedor do concurso público

Alfândega da Fé Spa_1

Grupo Gesvima vai comprar Hotel & SPA

O Grupo Gesvima, liderado por Vítor Raposo, um empresário de Vilar Seco (Vimioso) e ex-deputado do PSD, foi o vencedor do concurso público para a aquisição do Hotel&SPA de Alfândega da Fé, gerido pela Alfandegatur (Empresa de Desenvolvimento Turístico de Alfândega da Fé), criada pelo município.

O relatório final deverá ser tornado público, mas Berta Nunes, presidente da Câmara de Alfândega da Fé, confirmou ao Jornal Nordeste que o primeiro relatório preliminar já indicava aquele grupo como o melhor colocado e o que oferecia melhores garantias. “O segundo relatório não deve ter alterações”, afirmou.

O Grupo Gesvima, que já trabalha no ramo da hotelaria no Algarve, onde detém uma unidade, compromete-se a investir 1,5 milhões de euros em melhoramentos no Hotel&SPA, que passam por triplicar os 20 quartos actuais, construir um salão de eventos e renovar o edifício “que já apresenta alguns problemas estruturais”, explicou Berta Nunes. Além disso, o grupo avança com 1,6 milhões de euros para cobrir parte do passivo da Alfandegatur, cujo montante total é de 2,4 milhões de euros. “Esse dinheiro servirá para saldar a dívida do município ao Turismo e à Caixa Agrícola, libertando-nos da hipoteca”, acrescentou a autarca.
Ainda segundo a presidente da edilidade, o Grupo Gesvima deu garantias de que vai manter os 36 postos de trabalho.

Ao concurso público lançado pela Câmara de Alfândega da Fé apresentaram-se quatro opositores, nomeadamente o Grupo Gesvima; uma sociedade de Macedo de Cavaleiros; e outra de Mirandela. O quarto candidato, um grupo de Moçambique, acabou por ser excluído porque não apresentou os documentos bancários que lhe foram solicitados.

O Hotel&SPA, criado na antiga estalagem Senhora das Neves, foi primeira unidade do género do país a dispor de um spa suspenso e ao ar livre. O equipamento granjeou grande notoriedade porque foi palco para a gravação de algumas cenas de uma telenovela da TVi, parte da qual foi rodada nos concelhos de Vila Flor e Mirandela. O espaço tem vindo a registar uma procura crescente, mas ao longo dos anos foi acumulando dívidas que já vinham desde o tempo da estalagem. O Hotel&SPA representava um encargo anual de 300 mil euros para o município.

A estalagem da Senhora das Neves foi construída quando o socialista Manuel Cunha estava à frente dos destinos da Câmara. O projecto sofreu um novo alento com a instalação do spa, sob a liderança municipal de João Carlos Figueiredo, o autarca eleito pelo PSD, que antecedeu Berta Nunes, eleita pelo PS.


Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-12-15

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Alfândega da Fé Empty Alfândega da Fé tem a primeira escola municipal de teatro transmontana

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 05, 2011 11:07 am

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Orçamento total de dez mil euros

Alfândega da Fé tem a primeira escola municipal de teatro transmontana

Alfândega da Fé tem a primeira escola municipal de teatro em Trás-os-Montes.

O projecto nasceu de um protocolo estabelecido com a companhia Filandorra.

De acordo com David Carvalho, da companhia de teatro, já há mais de 50 interessados.

«É o primeiro exemplo em todo o Interior Norte de uma actividade deste tipo», explica David Carvalho. «São aulas, de 15 em 15 dias, que vão actuar junto dos inscritos, que já são mais de meia centena» explica.

O objectivo é formar actores amadores com habitantes do concelho de Alfândega da Fé.

«É a formação de um grupo de teatro de base local, com um conjunto de actividades que vão passar pela formação do actor nas suas diversas componentes, como movimento, expressão corporal, voz, dicção, o trabalho de análise dramatúrgica. E depois as disciplinas específicas de levantamento do espectáculo, ao nível do que se faz no teatro profissional» referiu.

Um dos parceiros deste projecto será o agrupamento de escolas de Alfândega.
José Lopes, o presidente do agrupamento, explica que a ideia já era antiga e que já tinha havido outros grupos de teatro na vila.

«Temos alguma tradição de teatro popular, já o tentámos reactivar diversas vezes. Os obstáculos têm residido na falta de formação. O agrupamento de escolas e a autarquia não têm esses requisitos formativos. A Filandorra já tem conhecimento do terreno e entra como pivô da formação, para ver se conseguimos pôr no terreno o nosso próprio teatro» destaca José Lopes.

O teatro municipal de Alfândega da Fé arrancou na última quarta-feira, com duas representações do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, e com a realização da primeira de 20 oficinas de teatro.

A primeira peça deverá ser apresentada no Verão.

«Qualquer coisa ligada com história de Alfândega poderá ser o primeiro texto. Temos aqui a lenda dos cavaleiros das esporas douradas. Possivelmente iremos por aí, porque é preciso ter em consideração que o teatro popular só faz sentido se tiver a ver com a realidade das pessoas que estão em cena e com o público» sublinha, apontando a próxima festa da cereja como a data provável para a apresentação do primeiro trabalho.

O protocolo assinado com a Filandorra prevê a realização de 20 oficinas de teatro e cinco peças, com um orçamento total de dez mil euros.

O próximo encontro realiza-se no dia 18 de Março.

Brigantia, 2011-03-04
In DTM

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Alfândega da Fé Empty «Colhemos 200 toneladas»

Mensagem por Joao Ruiz Qui Mar 10, 2011 8:32 am

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«Colhemos 200 toneladas»

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Cooperativa de Alfândega da Fé reforça investimento para produzir azeite DOP

Reforçar a aposta no azeite de Denominação de Origem Protegida é a grande prioridade para a Cooperativa de Alfândega da Fé. O projecto começou no final do ano passado mas Eduardo Tavares, o presidente daquela estrutura, adianta que tem havido um reforço de investimentos para permitir vender mais azeite DOP.

“Colhemos 200 toneladas de azeitona para fazer esse azeite DOP. Já estiveram cá os técnicos da Sativa, através da AOTAD, a fazer a amostragem da certificação. Para além disso começámos as obras de adaptação da linha de embalamento, que estava nas instalações da EDEAF, e esperamos que estejam concluídos no final do mês. Estamos também a encetar já contactos comerciais na perspectiva de vender mais azeite embalado”, explica.

Eduardo Tavares acredita que esta aposta no sector do azeite, que junta cerca de uma dúzia de produtores, pode ajudar a cooperativa a crescer.

“Relativamente aos últimos dois anos tem havido mais produtores a associar-se à cooperativa, porque temos feito um trabalho forte de credibilização, o que tem levado a que haja mais gente a procurar o nosso lagar. Estamos também a fazer trabalho de apoio técnico na componente dos subsídios agrícolas, o que traz mais associados.”

Apesar de as contas referentes ao ano passado ainda não estarem fechadas, o presidente da cooperativa alfandeguense acredita que a situação financeira está perto do equilíbrio.

“O resultado tem-se pautado por pequenos lucros, na ordem dos 30 ou 40 mil euros, apesar de um ou outro ano com pequenos prejuízos.”

A cereja é outra das apostas da cooperativa agrícola de Alfândega da Fé.
Este ano esperam colher cerca de cem toneladas.


Brigantia, 2011-03-10
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Alfândega da Fé Empty Alfândega vende nave industrial da Mecapisa

Mensagem por Joao Ruiz Ter Mar 15, 2011 7:24 am

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Pavilhão com 2.500 metros

Alfândega da Fé 11670_jn

Alfândega vende nave industrial da Mecapisa

Empresa de energias renováveis esvaziou a unidade instalada no Nordeste Transmontano

A Câmara Municipal de Alfândega da Fé pôs à venda a nave industrial onde funcionou a empresa de energias renováveis Mecapisa, durante cerca de três anos. O imóvel, situado na Zona Industrial da vila, foi colocado à venda com um valor base de 450 mil euros.

Recorde-se que o pavilhão onde se instalou a Mecapisa foi construído pelo anterior executivo, liderado por João Carlos Figueiredo, para atrair a empresa espanhola. Na altura, foram investidos pela autarquia cerca de 750 mil euros na construção da infra-estrutura e aquisição do terreno.

Depois da saída da empresa de Alfândega da Fé para se instalar noutro local, nomeadamente em Chaves, onde a Mecapisa celebrou um contrato de aluguer de espaço com a Flavifomento para a instalação de uma unidade de I+D.

Recorde-se que já em Abril do ano passado, o Jornal NORDESTE noticiou que a empresa de energias renováveis estava a esvaziar a unidade de Alfândega, que, na altura, funcionava, apenas, com um único funcionário.

A unidade portuguesa do grupo espanhol chegou a ter 10 trabalhadores a produzir o seguidor “South Face”, mas a crise internacional levou a empresa a estudar novas estratégias para vingar no mercado.

Pavilhão com 2.500 metros quadrados está situado nas imediações do futuro nó do IC5

Na altura, o gerente da Mecapisa, Vicente Molina, justificou esta mudança com os elevados custos de produção. “Não faz sentido produzir onde os custos de produção são muito superiores aos custos de sub-contratação a terceiros”, disse ao Jornal NORDESTE.
Por isso, o “South Face” passou a ser produzido por uma empresa portuguesa, em regime de sub-contratação, tendo em conta o preço final mais competitivo.

Agora, o município alfandeguense pretende alienar esta infra-estrutura, que está situada num local privilegiado. “Fica nas imediações do futuro nó do IC5, um itinerário que vai ligar a região a Espanha e encurtar as distâncias relativamente aos centros urbanos do litoral”, enfatiza o município alfandeguense, em comunicado enviado à comunicação social.

O pavilhão tem 2.500metros quadrados, é composto por armazém, área de laboração, escritórios e instalações sanitárias e vestiários. No total, o terreno onde se situa a infra-estrutura tem uma área de 7.887,10 metros quadrados.

Os investidores interessados podem apresentar propostas directamente na Câmara Municipal ou através de carta registada.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-03-15

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Alfândega da Fé Empty Autarquia avança com projecto «Horas Biológicas»

Mensagem por Joao Ruiz Qui Mar 24, 2011 9:23 am

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Promover a agricultura biológica

Autarquia avança com projecto «Horas Biológicas»

Para tal, vai desenvolver o projecto «Hortas Biológicas». A iniciativa assenta na criação de hortas, na promoção da agricultura biológica e compostagem caseira.

O projecto surge na óptica da rentabilização e optimização dos terrenos municipais disponíveis, promovendo a criação de espaços verdes dinâmicos ao mesmo tempo que se aposta na própria redução de resíduos.

Numa altura em que tanto se fala de crise económica, este projecto tem um significado do ponto de vista social. Aos munícipes vai ser dada a oportunidade de produzirem aquilo que consomem e até de conseguirem um ganho extra com esta produção. É que o Município poderá também vir a apoiar acções de escoamento dos excedentes da produção.

Vai estar ao alcance de todos o cultivo de produtos com qualidade, controlando directamente aquilo que se consome. Ao todo, a Câmara vai disponibilizar gratuitamente 28 talhões, cada um com 45m2, num a zona privilegiada da sede do concelho, ou seja, na área onde se situam serviços como as Escolas e Centro de Saúde.

Todos os interessados em participar neste projecto, que é pioneiro na região, devem efectuar a inscrição no site da autarquia ou directamente na Câmara Municipal.

Espigueiro, 2011-03-24
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Alfândega da Fé Empty Misericórdia de Alfândega quer hipotecar lar para pagar dívidas

Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 29, 2011 11:59 am

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Problemas financeiros

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Misericórdia de Alfândega quer hipotecar lar para pagar dívidas

A Misericórdia de Alfândega da Fé (SCMAF) está a reunir condições para dar o Lar de Idosos de Santa Teresinha como garantia bancária de um empréstimo destinado a saldar dívidas.

A instituição está a braços com problemas financeiros e só com uma operação financeira conseguirá liquidar alguns salários em atraso e pagar a fornecedores.
O provedor da SCMAF, Arsénio Pereira, afirmou ao Jornal NORDESTE que hoje, terça-feira, foi dado um passo importante para que o Lar, construído há cerca de 30 anos, possa finalmente ser registado como propriedade da Santa Casa. “ Havia determinados pormenores que até hoje não nos permitiam fazer o registo. Hoje avançou-se nesse sentido.

Há questões que ainda não são definitivas, mas nesta quinta-feira tenho esperança que serão definidos esses pormenores para podermos avançar com o registo”, explicou o provedor.

Depois de concretizado o registo, a instituição poderá avançar com o pedido de empréstimo à banca, com quem Arsénio Pereira garante que “já há conversações adiantadas”.

O provedor da SCMAF confirma que há salários em atraso, mas desdramatiza a gravidade da situação. “Estamos a falar em seis salários relativos ao mês de Fevereiro, num universo de cerca de 70 funcionários, na sequência de ajustes feitos pela Segurança Social, que por imposição legal nos obrigou a ter menos 15 utentes, o que significou uma quebra de receitas”, acrescenta Arsénio Pereira.

Santa Casa da Misericórdia precisa de reestruturar o quadro de pessoal para poder fazer uma gestão rigorosa dos recursos

O responsável adianta, ainda, que os técnicos que têm os salários em atraso estão afectos ao Jardim-de-Infância, uma valência que dá 100 mil euros de prejuízo anual à instituição. “Temos que reestruturar o quadro de pessoal. Esta valência está a ser vítima da desertificação do interior.

Não temos crianças suficientes para suportar quatro educadoras”, constata o responsável.
Perante esta situação, Arsénio Pereira afirma que a SCMAF já não está a renovar os contratos a termo, deverá avançar com um plano de mobilidade para rentabilizar os recursos humanos e irá estudar a necessidade de haver despedimentos.

Relativamente aos salários em atraso, o provedor garante que serão pagos mal a instituição consiga o empréstimo bancário, uma situação de acredita que poderá demorar cerca de um mês.

Quanto aos problemas financeiros da instituição, Arsénio Pereira salvaguarda que resultam de um acumular de situações que se têm vindo a arrastar desde 2004 e algumas serão mesmo anteriores.

O provedor lembra que quando chegou à direcção da SCMAF, em 2007, havia empresas desajustadas à realidade do município, que acumulavam prejuízos ano após ano, e dá mesmo o exemplo da empresa de azulejos que apresentava um prejuízo de 50 mil euros.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-04-28
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Alfândega da Fé Empty Menos cereja em Alfândega

Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 19, 2011 4:53 am

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Menos cereja em Alfândega

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Condições climatéricas adversas prejudicaram a primeira colheita de cereja

Houve uma quebra de 50 por cento na produção de cereja em Alfândega da Fé. O presidente da Cooperativa, Eduardo Tavares, diz que as condições atmosféricas adversas afectaram, apenas, as variedades do cedo e por isso mantém as expectativas de um ano razoável de cereja com a boa qualidade das variedades mais tardias.

“Ao contrário daquilo que eu disse há cerca de um mês, em que a floração de facto correu muito bem e se perspectivava um excelente ano de cereja, por motivos climatéricos, nomeadamente o frio e também alguma chuva com granizo prejudicaram bastante as variedades temporãs e há aqui uma redução na produção na ordem dos 50 por cento, não tanto a perda em si mas o fruto que acabou por vingar definhou e é um fruto que não está em boas condições para comercializar”, explica o presidente da Cooperativa.

Inicialmente a cooperativa de Alfândega estimava atingir as 150 toneladas de cereja, mas com esta quebra a quantidade produzida não deve ultrapassar as 100 toneladas.

Apesar da região ter as condições ideais para a produção de cereja de qualidade, Eduardo Tavares justifica as quebras na produção com a sensibilidade do fruto às oscilações climatéricas.

“É uma cultura muito sensível às condições atmosféricas, basta vir uma geada na altura da floração ou do vingamento do fruto para se perder praticamente a campanha toda. O excesso de água também é prejudicial, porque faz com que o produto se deteriore. O excesso de calor na altura da floração também é prejudicial ao fruto e foram estes os factores climatéricos, que se manifestaram no final da floração e no final do vingamento do fruto e que fizeram com que de facto houvesse esta perca de produção”, salienta Eduardo Tavares.

O preço da cereja este ano varia entre os 1,5 euros e os 2 euros, um preço reduzido relativamente a anos anteriores justificado por Eduardo Tavares com as boas produções de cereja noutras zonas do País.

Durante a Festa da Cereja de Alfândega a Cooperativa vende entre 100 a 150 mil euros de produtos locais, mas Eduardo Tavares garante que não é um montante representativo para a cooperativa, porque os custos da apanha da cereja são muito elevados. No entanto, Eduardo Tavares acredita que com o aumento da produção nos próximos anos a cereja vai dar lucro à cooperativa.

Jornal Nordeste, 2011-05-19

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Alfândega da Fé Empty EDP avança hoje com projecto para incentivar novas famílias em Trás-os-Montes

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 28, 2011 11:02 am

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Projecto piloto

EDP avança hoje com projecto para incentivar novas famílias em Trás-os-Montes

A EDP, os Novos Povoadores e a Câmara de Alfândega da Fé vão avançar hoje com um projecto piloto para incentivar a instalação de novas famílias naquele concelho transmontano.

Segundo disse hoje à Lusa, a directora da Fundação EDP, Isabel Marques, esta iniciativa assenta num projecto piloto que está a ser instalado na região do Baixo Sabor, onde se encontra em fase de construção um grande empreendimento hidroeléctrico.

«O projecto tem por objectivo atrair casais que pretendam construir uma nova vida nesta região, que tem perdido população, e acreditamos que há cada vez mais pessoas que pretendem mudar a sua vida para o interior do país», acrescentou a responsável.

A criação de condições para reter jovens e atrair novos residentes figura no topo da lista de preocupações, a par do emprego e do desenvolvimento turístico da região.

«O Baixo Sabor tem sido uma região piloto em vários projectos socais, económicas ou culturais promovidos pela EDP, dado o facto de haver uma barragem que está em fase adiantada de construção», sublinhou Isabel Marques.

As famílias candidatas à mudança, deverão obedecer a alguns critérios que garantam «o sucesso do novo projecto de vida».

«Para atender a esta necessidade, a EDP recorre à experiência dos Novos Povoadores, entidade, que tem vindo a desenvolver o conceito de repovoamento das zonas mais despovoadas do país, através da migração de famílias urbanas, a qual vai apoiar a mediação às famílias em mudança, em estreita articulação com a Câmara», concluiu a responsável pela Fundação EDP.

A iniciativa, após formalizada, visa atender a uma das principais expectativas detectadas pela EDP nos inquéritos de opinião realizados nas regiões abrangidas pelas novas barragens tendo em vista área do território menos povoadas.

O projecto será financiado pela EDP, no âmbito do conjunto de iniciativas de promoção de desenvolvimento nos concelhos onde desenvolve novos investimentos hídricos.

Lusa, 2011-06-28

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Alfândega da Fé Empty Obras no IC5 deixam rasto de dívidas em Alfândega da Fé

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 27, 2011 4:57 am

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Da euforia à decepção

Alfândega da Fé Sair-das-dividas

Obras no IC5 deixam rasto de dívidas em Alfândega da Fé

As obras do IC5 estão a deixar algumas empresas de Alfândega da Fé em dificuldades. Em causa as dívidas deixadas por alguns sub-empreiteiros que afectam já vários empresários da vila.

Da euforia à decepção. A construção do IC5, que vai ligar o IP4 no Alto do Pópulo, em Murça, a Duas Igrejas, em Miranda do Douro, há muito que deixou de ser um El Dorado para os empresários de Alfândega da Fé.
Da promessa de desenvolvimento às promessas de pagamento distou pouco mais de um ano.

Algumas das empresas envolvidas na construção da estrada não aguentaram o embate da crise.
“Há empresas com bastantes dificuldades que estão a atrasar os pagamentos e outras que pediram insolvência. Já me devem aproximadamente oito mil euros”, garante António Leria, proprietário de uma lavandaria e um dos poucos empresários que aceita dar a cara. Garante que a situação lhe causa algumas dificuldades.

“É o pagamento do IVA que temos de fazer, o pagamento aos funcionários. Ainda assim, até à data temos pago sempre os ordenados”, assegura.

Mas as queixas não se resumem à lavandaria. Um dos três postos de combustíveis da vila ficou sem 2500 euros de uma empresa de Amarante que pediu recentemente a insolvência. Mas também restaurantes, empresas de aluguer de maquinaria ou empresas de alojamento rural são credoras de quantias elevadas.

Muitas destas queixas vão bater às portas da Câmara Municipal. Uma situação que está a deixar a presidente, Berta Nunes, preocupada.“É evidente que estou preocupada quando falamos em salários em atraso ou em sub-empreiteiros que abrem falência e desaparecem. Mas a minha expectativa é que acabem por pagar o que devem”, diz.
A autarca diz que estas dívidas são um forte revés na economia local.

“Estes investimentos são muito importantes para o nosso concelho. Temos muita gente a trabalhar no IC5 e na barragem do Baixo Sabor, e as empresas têm beneficiado com estas obras no terreno, mas esta situação tem acontecido com alguma frequência. São valores significativos para o nosso tecido económico”, explica.
Em causa estão dezenas de milhares de euros.

Para já, duas empresas pediram insolvência. Uma delas logo na altura de instalação dos estaleiros. A Mesquita deixou mesmo parte do material para trás, ao abandono em Valverde há quase um ano.

Para além da situação com os empresários locais, na semana passada foi a Sodrenagens, de Condeixa, uma das maiores sub-contratadas a trabalhar no IC5, que interrompeu os trabalhos, alegadamente por falta de pagamento por parte da dona da obra, a Opway.

Na sexta-feira, os estaleiros da empresa estavam quase desertos e as máquinas paradas. Sem gravar declarações, um dos trabalhadores confirmou que desde segunda-feira que não havia trabalhos.
Na vila fala-se numa dívida de quatro milhões de euros.

Até ao momento, e apesar de diversas tentativas, ainda não foi possível obter nenhum esclarecimento por parte da Opway, a empresa que acolheu Almerindo Marques na sua administração, depois de se demitir da Estradas de Portugal.


Brigantia, 2011-07-26
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Alfândega da Fé Empty Estrada melhorada aproxima aldeias

Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 28, 2011 4:13 am

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Estrada municipal 614

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Estrada melhorada aproxima aldeias

A Câmara Municipal de Alfândega da Fé (CMAF) investiu cerca de uma milhão de euros nas obras de beneficiação e requalificação da estrada municipal 614, que liga as povoações de Sendim da Serra, Picões e Ferradosa.
“Estávamos perante uma estrada muito degradada e perigosa que, ao longo dos anos, foi palco de inúmeros acidentes de viação com a perda de vidas humanas.

Com esta intervenção, queremos tornar a via mais segura e aproximar as povoações da sede de concelho”, afirmou a presidente da CMAF, Berta Nunes.
O investimento de um milhão de euros foi financiado em 80 por cento por fundos provenientes do Programa Operacional Regional do Norte.

“Apesar das dificuldades financeiras que o município atravessa, não podemos desperdiçar os fundos comunitários que são colocados ao dispor para a realização de obras necessárias para o concelho”, acrescentou a autarca.

A intervenção já tinha alvo de uma candidatura pelo anterior executivo municipal liderado pelo social-democrata João Carlos Figueiredo, mas só agora foi “possível a sua concretização”.

A Câmara de Alfandega da Fé vai dar “continuidade” a outras intervenções na rede viária municipal, de forma a melhorar as condições de acessibilidade à sede do concelho, onde estão centralizados vários serviços públicos.

“A melhoria das ligações viárias com a sede de concelho é uma prioridade para o corrente mandato já que os principais serviços públicos do concelho como a saúde e a educação estão centralizados em Alfândega da Fé ”, concluiu Berta Nunes.

Jornal Nordeste, 2011-08-27

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Alfândega da Fé Empty .Adeus à Ermida do Santo Antão

Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 13, 2011 5:30 am

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Adeus à Ermida do Santo Antão

Alfândega da Fé Santo_antao

A capela será transferida, pedra por pedra, para o novo local

Centenas de devotos do Divino Senhor da Barca e do Santo Antão rezaram e assistiram, no passado sábado, à última romaria realizada no espaço da actual ermida, que será trasladada até final de 2013.

A capela será transferida, pedra por pedra, para o novo local, pelo que o templo começará a ser desmontado a partir do final deste mês.
“Este local é mágico para nós, mas acreditamos que o novo espaço passará a ser mágico para gerações vindouras. Nós poderemos estabelecer um termo de comparação entre o actual santuário e o novo santuário, mas os nossos netos e bisnetos não vão dar conta da mudança”, afirmou o presidente da Confraria do Santo Antão da Barca, Manuel Gouveia.

O santuário está localizado na margem esquerda do rio Sabor, numa zona que ficará submersa pela futura albufeira da barragem do Baixo Sabor.
No entanto, o responsável acrescentou que a mudança do Santuário é sempre “dolorosa”.

As populações terão de “conviver com a mudança do local do santuário”, que será transladado para um local ermo, denominado “Alto do Rebentão”, situado a pouco mais de um quilómetro em linha recta do actual recinto.
“A mudança de local do santuário irá obedecer às preocupações da população e da Confraria do Santo Antão da Barca, no sentido de preservar a tradição e devoção tida com o santuário”, adiantou fonte da EDP.

A capela será trasladada, mantendo a sua traça arquitectónico. Já os edifícios da área envolvente ficarão submersos, tendo sido já apresentado um projecto arquitectónico para a edificação de novos imóveis no novo local para as mesmas funções.

A confraria do Santo Antão agrega cerca de 1.200 confrades, oriundos de 11 aldeias dos concelhos de Alfandega da Fé, Mogadouro e Torre de Moncorvo.

Jornal Nordeste, 2011-09-13

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Alfândega da Fé Empty Nordeste Explosivo

Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 17, 2011 11:53 am

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Nordeste Explosivo

Arguidos defendem-se com burocracia

A necessidade de ultrapassar burocracias legais para poder trabalhar é o principal argumento da defesa da maioria dos 17 arguidos do processo «Nordeste Explosivo», que está a ser hoje julgado em Alfândega da Fé.

À excepção do principal arguido, o empresário de Alfândega da Fé que fornecia os explosivos, a maior parte dos que respondem neste processo são empresários da construção civil e terraplanagem que alegam ter recorrido à compra e posse ilegal deste material para não terem “obras paradas durante meses à espera de uma licença”.

A lei pune com penas que podem ir até cinco anos de prisão quem comercializar ou adquirir substância explosiva fora das condições legais, nomeadamente sem as necessárias licenças.

Entre os arguidos estão também dois presidentes de Junta, de Murçós e de Cortiços, no concelho de Macedo de Cavaleiros, mas a acusação não tem a ver com a actividade autárquica mas com a profissão dos mesmos, também ligados à construção.

Devido ao elevado número de arguidos e intervenientes no processo e às instalações exíguas do tribunal local, o julgamento foi transferido para a Casa da Cultura de Alfândega da Fé.

O processo resultou de uma operação levada a cabo pela Polícia Judiciária, em Trás-os-Montes, em Fevereiro, durante a qual foram detidos 11 homens, com idades entre os 40 e os 60 anos.
O Ministério Público acabou por acusar um total de 17 pessoas.

Nas diligências feitas em vários concelhos transmontanos, em Fevereiro, foram apreendidos cerca 200 quilos de explosivos, nomeadamente goma 2eco, mais de 3.000 detonadores, milhares de metros de rastilho e cordão detonante e 13 armas de fogo, incluindo uma espingarda metralhadora G3, caçadeiras, caçadeiras de canos serrados e carabinas.

Jornal Nordeste, 2011-11

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Alfândega da Fé Empty Leque ganhou prémio de voluntariado

Mensagem por Joao Ruiz Seg Dez 05, 2011 8:49 am

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Valor pecuniário de 50 mil euros

Alfândega da Fé Leque_1

Leque ganhou prémio de voluntariado

Uma distinção merecida mas inesperada. A Leque - Associação Transmontana de Pais e Amigos de Crianças com Necessidades Especiais, de Alfândega da Fé, venceu a segunda edição do prémio Manuel António da Mota, que premeia o voluntariado.

O prémio tem um valor pecuniário de 50 mil euros, sendo que esta segunda edição tinha como objectivo premiar “organizações promotoras de voluntariado que se distingam no desenvolvimento de actividades e projectos inseridas em programas de voluntariado de relevante interesse social e comunitário”.

O júri entendeu que a Leque se distinguiu entre dez finalistas pelo facto de dar uma “resposta integrada”, designadamente por apoiar directamente crianças com deficiências, mas também dar apoio “psicossocial” às suas famílias.

Pesou também o facto de esta associação estar instalada numa área do território nacional (zona sul do distrito de Bragança) pouco servida por equipamentos que dêem resposta a este problema.

O júri deste galardão decidiu ainda atribuir menções honrosas às restantes nove candidaturas finalistas.
Celmira Macedo, a responsável pela Leque, admite que não esperava esta distinção.

“Sinceramente, não esperava. Os projectos eram todos muito bons. Quando os vi fiquei um pouco desanimada porque havia projectos extraordinários. Fiquei surpresa quando percebi que tínhamos ganho a esses projectos, o que quer dizer que o nosso é um projecto de excelência”, destaca.

No entanto, a responsável pela Leque, revela que já há destino para os 50 mil euros do prémio Manuel António da Mota.

“Neste momento ficou o compromisso, na cerimónia, que este prémio seria o primeiro passo para a construção do centro de noite”, adianta, sublinhando a componente de voluntariado da instituição, que tem apenas dois funcionários. “Tudo o resto é feito com base no voluntariado”, frisa.

Mas não só. Celmira Macedo acredita que haverá mais vantagens para a associação para além dos 50 mil euros.
“Vai permitir outro tipo de parcerias e dar visibilidade à Leque, pois esteve presente o Primeiro-Ministro. E, sobretudo, conseguimos sensibilizar a Segurança Social da necessidade de estabelecermos o acordo atípico”, sublinha, adiantando que o serviço de apoio nocturno não será construído de raiz, “pois o dinheiro não dá para tanto”, mas reconvertendo um espaço existente.

A Leque existe há dois anos, tem actualmente 17 utentes e funciona em Alfândega da Fé.
É também responsável por um projecto pioneiro, a escola de pais, que ajuda os pais a lidar com crianças com necessidades educativas especiais.

Agora viu o seu esforço reconhecido pela fundação Manuel António da Mota.

Brigantia, 2011-12-05
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Alfândega da Fé Empty Administração da Fundação Manuel António da Mota visitou a instituição

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 31, 2012 9:51 am

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Lar da Leque prestes a arrancar

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Administração da Fundação Manuel António da Mota visitou a instituição

A administração da Fundação Manuel António da Mota visitou a sede da Leque - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Necessidades Educativas Especiais, em Alfândega da Fé, que está prestes a arrancar com o novo Lar Residencial.

Recorde-se que a Leque quer transformar uma parte do antigo edifício do Centro de Saúde da vila num Lar Residencial e Centro de Férias e Lazer para pessoas com deficiência. É lá que vão ser investidos os 50 mil euros que a associação ganhou em Dezembro, com o Prémio Manuel António da Mota.

“Queremos com esses 50 mil euros ter a resposta social a funcionar com qualidade, com bom gosto e com muito carinho e muito esforço”, revelou presidente da associação Leque, Celmira Macedo.

Durante a visita, Rui Pedroto, administrador executivo da Fundação, colheu boas referências da instituição. “Aquilo que estamos a ver enche-nos de satisfação, por percebermos que estamos perante uma instituição de referência no concelho\", referiu o responsável.

Jornal Nordeste, 2012-03-30

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Alfândega da Fé Empty Eduardo Tavares reeleito na Cooperativa de Alfândega da Fé

Mensagem por Joao Ruiz Qua maio 16, 2012 10:22 am

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Terceiro mandato

Eduardo Tavares reeleito na Cooperativa de Alfândega da Fé

Eduardo Tavares foi reconduzido na presidência da Cooperativa Agrícola de Alfândega da Fé. Este é o terceiro mandato assumido pelo vice-presidente da Câmara de Alfândega, que pedia uma renovação dos órgãos dirigentes da cooperativa.

Eduardo Tavares diz que não podia deixar um vazio na direcção e garante que se sente motivado para continuar a defender a agricultura no concelho. “Ninguém quis constituir uma lista e eu também não posso deixar cair a cooperativa num vazio directivo e decidi recandidatar-me. O que quero reafirmar é a minha vontade de continuar a trabalhar em prol da cooperativa e dos associados”, realça o responsável.

Eduardo Tavares garante que nos próximos três anos quer consolidar as contas da Cooperativa e continuar a valorizar o azeite Terras de Alfândega. “Os desafios passam mais uma vez pela consolidação financeira, diminuição do endividamento.

No azeite alcançar novos mercados, produzir mais e melhor, procurando mais rentabilidade, para também retribuirmos melhor aos nossos associados”, salienta Eduardo Tavares.

A reeleição de Eduardo Tavares decorreu ontem, numa assembleia onde marcaram presença, apenas, 54 dos cerca de 900 associados.

Brigantia, 2012-05-14
In DTM

:123:

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Set 22, 2012 10:51 am

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Exploração esclavagista

Detidos por sequestro e exploração laboral

Três pessoas foram detidas pela Polícia Judiciária em Alfândega da Fé. São suspeitas da prática de crimes de tráfico de pessoas para fins de exploração laboral, sequestro e escravidão.Os crimes foram cometidos em território nacional e no estrangeiro, pelo menos ao longo dos últimos vinte anos.

Em comunicado, a PJ diz que as vítimas apresentavam fragilidades cognitivas, psicológicas e físicas, e normalmente eram aliciadas sob promessas de trabalho que não chegavam a concretizar-se, tendo sido submetidas a um regime de exploração esclavagista.

Esta situação perdurou até Agosto, quando as vítimas conseguiram fugir pelos seus próprios meios.Segundo a PJ, uma das pessoas que foi explorada beneficiava de uma reforma tendo sido desapossada do seu valor por parte de um dos detidos.Os detidos, um homem e duas mulheres, são familiares e têm idades compreendidas entre os 53 e os 58 anos.

Já têm antecedentes criminais pela prática do mesmo tipo de crimes e vão ser presentes a tribunal para aplicação de medidas de coacção.

Brigantia, 2012-09-21
In DTM

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Alfândega da Fé Empty Tribunal de Contas trava venda do SPA de Alfândega

Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 11, 2012 8:55 am

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Programa de reequilíbrio financeiro

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Tribunal de Contas trava venda do SPA de Alfândega

O Tribunal de Contas não autorizou a venda do Hotel SPA de Alfândega da Fé. Recorde-se que a Câmara Municipal, que detém o equipamento turístico, lançou um concurso no final de 2010.

O vencedor foi o grupo GESVIMA, mas o município teria de assumir parte da dívida.
Ainda assim, o negócio só pode ser concretizado depois do visto do Tribunal de Contas, que não autorizou a operação.

“Os compradores estavam dispostos a pagar 1,6 milhões de euros e a Câmara tinha de assumir o restante passivo, que era cerca de 2,5 milhões”, explica a presidente da Câmara de Alfândega da Fé.

Para tal, “e como estamos em saneamento financeiro, tivemos de pedir o visto do Tribunal de Contas, que demorou bastante e acabou por considerar que não podíamos assumir esse passivo, porque isso seria um empréstimo, e não o podíamos fazer”, recorda Berta Nunes.

A única forma de resolver o problema foi estabelecer um programa de reequilíbrio financeiro, que já está em curso. A autarca conta ter este processo concluído até ao final do ano. “Já foi aprovado na Assembleia Municipal e prevemos que o valor do passivo servirá para amortizar e assim já poderemos vender”, afirma.

A responsável lamenta o compasso de espera, que em grande parte foi causado pela obtenção do visto. “No fim do ano contamos ter o processo do reequilíbrio financeiro visado pelo Tribunal de Contas”.

Jornal Nordeste, 2012-10-10

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