Apelo
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Apelo
Amigos procuram jovem desaparecida pelo Facebook
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Carina Ferreira, 21 anos, desapareceu sábado à noite quando viajava para a Régua.
Carina Ferreira desapareceu no sábado, quando fazia o percurso de automóvel entre Lamego e Régua, sem deixar rasto. O caso está a ser investigado pela PSP e PJ, mas entretanto os amigos lançaram uma página no Facebook para localizar a colega através das redes sociais. A família, pais e irmã, esteve ontem incontactável.
Carina Ferreira, de 21 anos, concluiu o curso de Turismo na Universidade de Coimbra e estava a trabalhar no Clube de Caça e Pesca da Régua "desde o ano passado", contou o tesoureiro do clube. Francisco Soares adiantou que a jovem "colaborava no ginásio, mas ia e vinha todos os dias para Lamego. Desde sábado que não sabemos nada dela", concluiu.
O desaparecimento "foi participado" na PSP de Lamego "logo no sábado, mas desde então que não a conseguimos localizar", assegurou fonte policial.
Os amigos lançaram entretanto uma página no Facebook, em https://www.facebook.com/home.php?#!/group.php?gid=120072504677707&ref=ts, onde contam que no sábado a jovem "trabalhou no clube, foi a casa, cerca das 22.00, onde tomou banho e nunca mais foi vista". Depois desta surgiram outras páginas, noutras redes sociais, onde constam vários comentários dos amigos e colegas da jovem. José Eduardo, que administra um dos sites, adiantou que a jovem "vestia leggings e blusa preta com um blaser da mesma cor. Usava ainda uma trança no cabelo" e "desapareceu pouco depois de ter saído para a Régua para trabalhar".
Bruno Oliveira esclareceu que o carro da jovem "não apareceu desde sábado". De acordo com várias fontes policiais a viatura, um Peugeot vermelho de matrícula 77-23-LP, "não esteve envolvida em nenhum acidente nem tem multas registadas".
Na página, Rita Vaz alertou para a "necessidade de fazer buscas no rio Douro", mas os bombeiros da Régua e Lamego, que garantem a segurança das escarpadas estradas ribeirinhas, não têm conhecimento de nenhum acidente ou desaparecimento. "Ouvi falar do desaparecimento, mas não tivemos qualquer ordem de buscas", assegurou Nuno Carvalho, comandante dos Bombeiros de Lamego, que partilha a opinião com António Fonseca, dos Bombeiros da Régua.
No Facebook, onde a página tem como título "Carina a tua força é a nossa esperança", os amigos juntam forças e alertam que a "Carina Ferreira desapareceu desde sábado à noite e até hoje nada sabemos sobre ela, vamos todos juntar as nossas forças e tentar encontrar a Carina".
Os pais, Ernesto e Isabel Ferreira, confessaram ao jornal Douro Hoje que estavam muito preocupados e deixaram o apelo: "Por favor, Carina, diz onde estás e se estás bem." O DN tentou ontem contactar a irmã Daniela, sem sucesso. Não está confirmado que o desaparecimento não tenha sido voluntário.
In DN
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Carina Ferreira, 21 anos, desapareceu sábado à noite quando viajava para a Régua.
Carina Ferreira desapareceu no sábado, quando fazia o percurso de automóvel entre Lamego e Régua, sem deixar rasto. O caso está a ser investigado pela PSP e PJ, mas entretanto os amigos lançaram uma página no Facebook para localizar a colega através das redes sociais. A família, pais e irmã, esteve ontem incontactável.
Carina Ferreira, de 21 anos, concluiu o curso de Turismo na Universidade de Coimbra e estava a trabalhar no Clube de Caça e Pesca da Régua "desde o ano passado", contou o tesoureiro do clube. Francisco Soares adiantou que a jovem "colaborava no ginásio, mas ia e vinha todos os dias para Lamego. Desde sábado que não sabemos nada dela", concluiu.
O desaparecimento "foi participado" na PSP de Lamego "logo no sábado, mas desde então que não a conseguimos localizar", assegurou fonte policial.
Os amigos lançaram entretanto uma página no Facebook, em https://www.facebook.com/home.php?#!/group.php?gid=120072504677707&ref=ts, onde contam que no sábado a jovem "trabalhou no clube, foi a casa, cerca das 22.00, onde tomou banho e nunca mais foi vista". Depois desta surgiram outras páginas, noutras redes sociais, onde constam vários comentários dos amigos e colegas da jovem. José Eduardo, que administra um dos sites, adiantou que a jovem "vestia leggings e blusa preta com um blaser da mesma cor. Usava ainda uma trança no cabelo" e "desapareceu pouco depois de ter saído para a Régua para trabalhar".
Bruno Oliveira esclareceu que o carro da jovem "não apareceu desde sábado". De acordo com várias fontes policiais a viatura, um Peugeot vermelho de matrícula 77-23-LP, "não esteve envolvida em nenhum acidente nem tem multas registadas".
Na página, Rita Vaz alertou para a "necessidade de fazer buscas no rio Douro", mas os bombeiros da Régua e Lamego, que garantem a segurança das escarpadas estradas ribeirinhas, não têm conhecimento de nenhum acidente ou desaparecimento. "Ouvi falar do desaparecimento, mas não tivemos qualquer ordem de buscas", assegurou Nuno Carvalho, comandante dos Bombeiros de Lamego, que partilha a opinião com António Fonseca, dos Bombeiros da Régua.
No Facebook, onde a página tem como título "Carina a tua força é a nossa esperança", os amigos juntam forças e alertam que a "Carina Ferreira desapareceu desde sábado à noite e até hoje nada sabemos sobre ela, vamos todos juntar as nossas forças e tentar encontrar a Carina".
Os pais, Ernesto e Isabel Ferreira, confessaram ao jornal Douro Hoje que estavam muito preocupados e deixaram o apelo: "Por favor, Carina, diz onde estás e se estás bem." O DN tentou ontem contactar a irmã Daniela, sem sucesso. Não está confirmado que o desaparecimento não tenha sido voluntário.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jovem desaparecida não mexeu na conta bancária
Jovem desaparecida não mexeu na conta bancária
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Carina Ferreira, 21 anos, tinha um relacionamento com um militar que já foi ouvido pela PJ e nada saberá sobre o seu paradeiro
Carina Ferreira, a jovem de Lamego que está desaparecida há uma semana, tinha um relacionamento com um militar das Operações Especiais. O jovem já terá sido ouvido pela polícia enquanto a conta bancária de Carina não apresenta movimentos. Os amigos e a família apostam tudo na divulgação do caso nas redes sociais enquanto a PJ assume que "é prematuro relacionar o desaparecimento com um eventual crime".
Uma fonte policial, ouvida pelo DN, assumiu que "é prematuro tirar conclusões quanto a um eventual crime porque haveria mais pormenores e indícios". O responsável garantiu que "o caso está a ser investigado" e assegurou que "a conta da jovem não apresenta movimentos desde o seu desaparecimento".
A jovem, de 21 anos, desapareceu no passado sábado à noite quando fazia o percurso habitual entre Lamego, onde mora, e o local de trabalho, em Peso da Régua. Desde que concluiu o curso que a jovem trabalhava no Clube de Caça e Pesca, na Régua.
Desde então que amigos e familiares não sabem nada de Carina Ferreira. Esta semana criaram vários sítios nas redes sociais para tentar "encontrar a Carina". A jovem saiu de casa para o trabalho, na Régua, e "nunca mais foi vista", contou a mãe. "Já percorremos as duas estradas, para a Régua, várias vezes e não encontrámos qualquer indício", disse Isabel Ferreira. Desde sábado que a filha "está incontactável. É um desespero".
De acordo com a mãe, a filha "apenas levou os documentos, por que ia de carro. Tem os cartões da conta com ela mas já actualizamos a caderneta e não gastou um único tostão". Segundo a mãe, a filha "tem muitos amigos e por vezes ia passar o fim-de-semana fora. Ela não era rapariga de fazer isto nem tinha necessidade. Tinha liberdade para fazer o que queria".
Ao que o DN apurou a jovem "mantinha um relacionamento com um militar das Operações Especiais", disse fonte conhecedora do processo. Este "amigo mais próximo" já foi ouvido pelas autoridades, mas no momento do de-saparecimento não estava em Lamego. O relacionamento "seguiu--se a um outro, também com um militar das Operações Especiais, que terminou entretanto".
Pedro Pimentel, um dos amigos que tem usado as redes sociais na demanda da jovem, garantiu que se tratava "de uma relação de amigos, não seriam namorados. Estavam a conhecer-se e a ver no que dava". A procura da jovem "não tem dado resultados. A polícia não diz nada pelo que a nossa esperança está nas redes sociais", assumiu José Eduardo, um dos autores da página no Facebook que ontem mudou o título para "ajudem a encontrar a Carina". Um dos muitos comentários nas redes sociais dá conta que a jovem teria tido "um desentendimento com um dos frequentadores do Clube de Caça e Pesca, onde trabalhava". Porém, nem a PSP, que registou a queixa do desaparecimento pelos pais, nem a PJ corroboraram este facto.
Para a mãe, que "não quer pensar o pior", apenas há uma certeza: "Alguma coisa aconteceu." Isabel Ferreira mostra-se "pouco crente no desaparecimento voluntário" da filha. Certo é que os pais estão a "passar por um tormento e uma angústia muito grandes".
In DN
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Carina Ferreira, 21 anos, tinha um relacionamento com um militar que já foi ouvido pela PJ e nada saberá sobre o seu paradeiro
Carina Ferreira, a jovem de Lamego que está desaparecida há uma semana, tinha um relacionamento com um militar das Operações Especiais. O jovem já terá sido ouvido pela polícia enquanto a conta bancária de Carina não apresenta movimentos. Os amigos e a família apostam tudo na divulgação do caso nas redes sociais enquanto a PJ assume que "é prematuro relacionar o desaparecimento com um eventual crime".
Uma fonte policial, ouvida pelo DN, assumiu que "é prematuro tirar conclusões quanto a um eventual crime porque haveria mais pormenores e indícios". O responsável garantiu que "o caso está a ser investigado" e assegurou que "a conta da jovem não apresenta movimentos desde o seu desaparecimento".
A jovem, de 21 anos, desapareceu no passado sábado à noite quando fazia o percurso habitual entre Lamego, onde mora, e o local de trabalho, em Peso da Régua. Desde que concluiu o curso que a jovem trabalhava no Clube de Caça e Pesca, na Régua.
Desde então que amigos e familiares não sabem nada de Carina Ferreira. Esta semana criaram vários sítios nas redes sociais para tentar "encontrar a Carina". A jovem saiu de casa para o trabalho, na Régua, e "nunca mais foi vista", contou a mãe. "Já percorremos as duas estradas, para a Régua, várias vezes e não encontrámos qualquer indício", disse Isabel Ferreira. Desde sábado que a filha "está incontactável. É um desespero".
De acordo com a mãe, a filha "apenas levou os documentos, por que ia de carro. Tem os cartões da conta com ela mas já actualizamos a caderneta e não gastou um único tostão". Segundo a mãe, a filha "tem muitos amigos e por vezes ia passar o fim-de-semana fora. Ela não era rapariga de fazer isto nem tinha necessidade. Tinha liberdade para fazer o que queria".
Ao que o DN apurou a jovem "mantinha um relacionamento com um militar das Operações Especiais", disse fonte conhecedora do processo. Este "amigo mais próximo" já foi ouvido pelas autoridades, mas no momento do de-saparecimento não estava em Lamego. O relacionamento "seguiu--se a um outro, também com um militar das Operações Especiais, que terminou entretanto".
Pedro Pimentel, um dos amigos que tem usado as redes sociais na demanda da jovem, garantiu que se tratava "de uma relação de amigos, não seriam namorados. Estavam a conhecer-se e a ver no que dava". A procura da jovem "não tem dado resultados. A polícia não diz nada pelo que a nossa esperança está nas redes sociais", assumiu José Eduardo, um dos autores da página no Facebook que ontem mudou o título para "ajudem a encontrar a Carina". Um dos muitos comentários nas redes sociais dá conta que a jovem teria tido "um desentendimento com um dos frequentadores do Clube de Caça e Pesca, onde trabalhava". Porém, nem a PSP, que registou a queixa do desaparecimento pelos pais, nem a PJ corroboraram este facto.
Para a mãe, que "não quer pensar o pior", apenas há uma certeza: "Alguma coisa aconteceu." Isabel Ferreira mostra-se "pouco crente no desaparecimento voluntário" da filha. Certo é que os pais estão a "passar por um tormento e uma angústia muito grandes".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Jovem desaparecida poderá ter viajado para a Tunísia
Jovem desaparecida poderá ter viajado para a Tunísia
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Comentário num 'site' refere que Carina terá sido vista no aeroporto de Lisboa acompanhada por um jovem militar.
Carina Ferreira, de 21 anos, a jovem de Lamego dada como desaparecida há uma semana, "poderá ter-se ausentado do país, com um amigo, rumo à Tunísia". A indicação foi largada num dos muitos sites das redes sociais onde a rapariga tem sido procurada.
As autoridades policiais, que desde o desaparecimento têm mantido "um prudente silêncio", lembram que Carina "é uma mulher autónoma, independente e livre de ir para onde quiser". À PJ também não passa despercebido o relacionamento entre muitas jovens de Lamego e os soldados do Centro de Tropas Especiais.
Um comentário na Net refere "uma rapariga, vista no aeroporto de Lisboa, prestes a embarcar para a Tunísia, acompanhada de um jovem com passaporte militar".
Fonte da PJ refere que o caso de Carina "não consta da lista das pessoas desaparecidas. Em face do alarme social, estamos a seguir essa pista para averiguar".
Adiantou que, "em Lamego, muitas jovens mantêm relacionamentos com militares das Operações Especiais. Normalmente, são mulheres adultas, que, por vezes, desaparecem, no pleno gozo dos seus direitos de cidadania, embaladas por promessas de militares".
A maioria acaba por aparecer. "Embora o desaparecimento súbito cause alarme social, grande parte das vezes não há qualquer indício de crime", esclareceu.
Carina desapareceu dia 1, após ter saído de casa, em Lamego, pelas 22.00, para uma festa no Clube de Caça e Pesca do Alto Douro, onde trabalhava, mas não chegou lá. Conduzia um Peugeot 106 que continua desaparecido e não houve levantamentos da sua conta bancária. Nesse trajecto não foram detectados sinais de "crime ou acidente. Vamos esperar alguns dias. Depois a investigação poderá tomar outro rumo", refere a PJ.
In DN
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Comentário num 'site' refere que Carina terá sido vista no aeroporto de Lisboa acompanhada por um jovem militar.
Carina Ferreira, de 21 anos, a jovem de Lamego dada como desaparecida há uma semana, "poderá ter-se ausentado do país, com um amigo, rumo à Tunísia". A indicação foi largada num dos muitos sites das redes sociais onde a rapariga tem sido procurada.
As autoridades policiais, que desde o desaparecimento têm mantido "um prudente silêncio", lembram que Carina "é uma mulher autónoma, independente e livre de ir para onde quiser". À PJ também não passa despercebido o relacionamento entre muitas jovens de Lamego e os soldados do Centro de Tropas Especiais.
Um comentário na Net refere "uma rapariga, vista no aeroporto de Lisboa, prestes a embarcar para a Tunísia, acompanhada de um jovem com passaporte militar".
Fonte da PJ refere que o caso de Carina "não consta da lista das pessoas desaparecidas. Em face do alarme social, estamos a seguir essa pista para averiguar".
Adiantou que, "em Lamego, muitas jovens mantêm relacionamentos com militares das Operações Especiais. Normalmente, são mulheres adultas, que, por vezes, desaparecem, no pleno gozo dos seus direitos de cidadania, embaladas por promessas de militares".
A maioria acaba por aparecer. "Embora o desaparecimento súbito cause alarme social, grande parte das vezes não há qualquer indício de crime", esclareceu.
Carina desapareceu dia 1, após ter saído de casa, em Lamego, pelas 22.00, para uma festa no Clube de Caça e Pesca do Alto Douro, onde trabalhava, mas não chegou lá. Conduzia um Peugeot 106 que continua desaparecido e não houve levantamentos da sua conta bancária. Nesse trajecto não foram detectados sinais de "crime ou acidente. Vamos esperar alguns dias. Depois a investigação poderá tomar outro rumo", refere a PJ.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Telemóveis podem ser uma solução para localizar Carina
Telemóveis podem ser uma solução para localizar Carina
por DN.pt
Hoje
Os telemóveis podem ser uma solução para encontrar Carina Ferreira, a jovem de 21 anos que está desaparecida desde dia 1 de Maio às 22 horas, segundo o jornal 24 horas.
As investigações da Polícia Judiciária dependem de um relatório de uma operadora de telemóveis. A PJ quer saber que antenas foram accionadas para reconstruir o trajecto da jovem na noite de dia 1 quando saiu de casa em Lamego para o local de trabalho em Régua.
A jovem tinha dois telemóveis de redes diferentes no dia em que desapareceu. Segundo disse fonte policial ao 24 horas "uma das operadoras já disponibilizou os dados pretendidos. Logo que a outra operadora proceda à entrega dos dados os investigadores poderão fazer buscas no rio Douro".
"Todas as hipóteses estão em aberto" salientou uma fonte ligada ao caso.
Os amigos esperam a toda a hora novidades da jovem desaparecida no grupo criado no facebook "a tua força e a nossa esperança_Carina esta DESAPARECIDA".
In DN
por DN.pt
Hoje
Os telemóveis podem ser uma solução para encontrar Carina Ferreira, a jovem de 21 anos que está desaparecida desde dia 1 de Maio às 22 horas, segundo o jornal 24 horas.
As investigações da Polícia Judiciária dependem de um relatório de uma operadora de telemóveis. A PJ quer saber que antenas foram accionadas para reconstruir o trajecto da jovem na noite de dia 1 quando saiu de casa em Lamego para o local de trabalho em Régua.
A jovem tinha dois telemóveis de redes diferentes no dia em que desapareceu. Segundo disse fonte policial ao 24 horas "uma das operadoras já disponibilizou os dados pretendidos. Logo que a outra operadora proceda à entrega dos dados os investigadores poderão fazer buscas no rio Douro".
"Todas as hipóteses estão em aberto" salientou uma fonte ligada ao caso.
Os amigos esperam a toda a hora novidades da jovem desaparecida no grupo criado no facebook "a tua força e a nossa esperança_Carina esta DESAPARECIDA".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
A24: carro de Carina não aparece nas imagens de vigilância
A24: carro de Carina não aparece nas imagens de vigilância
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Mergulhadores e PJ fizeram buscas no rio e em barragem, mas nada foi detectado
Dezanove dias após o desaparecimento de Carina Ferreira, a jovem de Lamego que não é vista desde 1 de Maio, a hipótese de se poder ter tratado de um crime ganha mais consistência. Apesar disso, a PJ assumiu que "acidente ou crime são sempre cenários em aberto", mas solicitou buscas no rio Balsemão, numa zona acessível a carros, para tentar localizar o Peugeot 106 vermelho da jovem. A PJ, sabe o DN, já visionou as imagens de videovigilância da concessionária da A24. O carro de Carina não é visto nas imagens naquela noite de 1 de Maio a percorrer a auto-estrada.
Ontem, os investigadores examinaram ainda o interior da barragem do Varosa. Na A24, no túnel da Varosa, estão várias câmara de videovigilância e nelas não surge o carro de Carina, pelo que se deduz que a jovem não chegou a passar o túnel.
Durante todo o dia de ontem mergulhadores e inspectores da PJ vasculharam todas as imediações da barragem de S. Pedro de Balsemão, por baixo da ponte do Varosa, na A24, num trajecto que Carina Ferreira costumava usar nas suas deslocações para a Régua, onde trabalhava e numa zona que é usada para treino militar.
Os mergulhadores fizeram buscas a uma profundidade de "18 metros, num local facilmente acessível a carros e onde o rio inicialmente tem uma profundidade de poucos centímetros, caindo de forma abrupta para zonas mais fundas", contou um dos mergulhadores que estavam munidos de fotografias dos locais a pesquisar.
No local das buscas foi encontrado um rasto de um automóvel, que desaparece na água, mas nada de palpável foi encontrado.
O interior da barragem, incluindo as turbinas, também foi passado a pente fino pelos inspectores da PJ, que se fizeram acompanhar de técnicos da EDP.
Fonte da PJ confidenciou que as buscas "visam encontrar o carro da jovem" e que "todos os cenários estão em aberto, incluindo crime".
In DN
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Mergulhadores e PJ fizeram buscas no rio e em barragem, mas nada foi detectado
Dezanove dias após o desaparecimento de Carina Ferreira, a jovem de Lamego que não é vista desde 1 de Maio, a hipótese de se poder ter tratado de um crime ganha mais consistência. Apesar disso, a PJ assumiu que "acidente ou crime são sempre cenários em aberto", mas solicitou buscas no rio Balsemão, numa zona acessível a carros, para tentar localizar o Peugeot 106 vermelho da jovem. A PJ, sabe o DN, já visionou as imagens de videovigilância da concessionária da A24. O carro de Carina não é visto nas imagens naquela noite de 1 de Maio a percorrer a auto-estrada.
Ontem, os investigadores examinaram ainda o interior da barragem do Varosa. Na A24, no túnel da Varosa, estão várias câmara de videovigilância e nelas não surge o carro de Carina, pelo que se deduz que a jovem não chegou a passar o túnel.
Durante todo o dia de ontem mergulhadores e inspectores da PJ vasculharam todas as imediações da barragem de S. Pedro de Balsemão, por baixo da ponte do Varosa, na A24, num trajecto que Carina Ferreira costumava usar nas suas deslocações para a Régua, onde trabalhava e numa zona que é usada para treino militar.
Os mergulhadores fizeram buscas a uma profundidade de "18 metros, num local facilmente acessível a carros e onde o rio inicialmente tem uma profundidade de poucos centímetros, caindo de forma abrupta para zonas mais fundas", contou um dos mergulhadores que estavam munidos de fotografias dos locais a pesquisar.
No local das buscas foi encontrado um rasto de um automóvel, que desaparece na água, mas nada de palpável foi encontrado.
O interior da barragem, incluindo as turbinas, também foi passado a pente fino pelos inspectores da PJ, que se fizeram acompanhar de técnicos da EDP.
Fonte da PJ confidenciou que as buscas "visam encontrar o carro da jovem" e que "todos os cenários estão em aberto, incluindo crime".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Carro de Carina aparece em Armamar (em actualização)
Carro de Carina aparece em Armamar (em actualização)
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
ULTIMA HORA - Policia Judiciária encontrou em Armamar o carro da jovem desaparecida. PJ não confirma se encontrou o corpo.
Dezanove dias após o desaparecimento de Carina Ferreira, a jovem de Lamego que não é vista desde 1 de Maio, a hipótese de se poder ter tratado de um crime ganha mais consistência.
Apesar disso, a PJ assumiu que "acidente ou crime são sempre cenários em aberto", mas solicitou buscas no rio Balsemão, numa zona acessível a carros, para tentar localizar o Peugeot 106 vermelho da jovem. A PJ, sabe o DN, já visionou as imagens de videovigilância da concessionária da A24. O carro de Carina não é visto nas imagens naquela noite de 1 de Maio a percorrer a auto-estrada.
Ontem, os investigadores examinaram ainda o interior da barragem do Varosa. Na A24, no túnel da Varosa, estão várias câmara de videovigilância e nelas não surge o carro de Carina, pelo que se deduz que a jovem não chegou a passar o túnel.
Durante todo o dia de ontem mergulhadores e inspectores da PJ vasculharam todas as imediações da barragem de S. Pedro de Balsemão, por baixo da ponte do Varosa, na A24, num trajecto que Carina Ferreira costumava usar nas suas deslocações para a Régua, onde trabalhava e numa zona que é usada para treino militar.
Os mergulhadores fizeram buscas a uma profundidade de "18 metros, num local facilmente acessível a carros e onde o rio inicialmente tem uma profundidade de poucos centímetros, caindo de forma abrupta para zonas mais fundas", contou um dos mergulhadores que estavam munidos de fotografias dos locais a pesquisar.
No local das buscas foi encontrado um rasto de um automóvel, que desaparece na água, mas nada de palpável foi encontrado.
O interior da barragem, incluindo as turbinas, também foi passado a pente fino pelos inspectores da PJ, que se fizeram acompanhar de técnicos da EDP.
Fonte da PJ confidenciou que as buscas "visam encontrar o carro da jovem" e que "todos os cenários estão em aberto, incluindo crime".
In DN
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
ULTIMA HORA - Policia Judiciária encontrou em Armamar o carro da jovem desaparecida. PJ não confirma se encontrou o corpo.
Dezanove dias após o desaparecimento de Carina Ferreira, a jovem de Lamego que não é vista desde 1 de Maio, a hipótese de se poder ter tratado de um crime ganha mais consistência.
Apesar disso, a PJ assumiu que "acidente ou crime são sempre cenários em aberto", mas solicitou buscas no rio Balsemão, numa zona acessível a carros, para tentar localizar o Peugeot 106 vermelho da jovem. A PJ, sabe o DN, já visionou as imagens de videovigilância da concessionária da A24. O carro de Carina não é visto nas imagens naquela noite de 1 de Maio a percorrer a auto-estrada.
Ontem, os investigadores examinaram ainda o interior da barragem do Varosa. Na A24, no túnel da Varosa, estão várias câmara de videovigilância e nelas não surge o carro de Carina, pelo que se deduz que a jovem não chegou a passar o túnel.
Durante todo o dia de ontem mergulhadores e inspectores da PJ vasculharam todas as imediações da barragem de S. Pedro de Balsemão, por baixo da ponte do Varosa, na A24, num trajecto que Carina Ferreira costumava usar nas suas deslocações para a Régua, onde trabalhava e numa zona que é usada para treino militar.
Os mergulhadores fizeram buscas a uma profundidade de "18 metros, num local facilmente acessível a carros e onde o rio inicialmente tem uma profundidade de poucos centímetros, caindo de forma abrupta para zonas mais fundas", contou um dos mergulhadores que estavam munidos de fotografias dos locais a pesquisar.
No local das buscas foi encontrado um rasto de um automóvel, que desaparece na água, mas nada de palpável foi encontrado.
O interior da barragem, incluindo as turbinas, também foi passado a pente fino pelos inspectores da PJ, que se fizeram acompanhar de técnicos da EDP.
Fonte da PJ confidenciou que as buscas "visam encontrar o carro da jovem" e que "todos os cenários estão em aberto, incluindo crime".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Apelo
Carro na barragem não é de Carina
O carro encontrado hoje de tarde junto à barragem de Bagaúste, em Folgosa, Armamar, não é o de Carina Ferreira, jovem desaparecida de Lamego.
Os bombeiros usaram uma sonda para filmar o veículo, que está no fundo do rio Douro, e verificaram que a matrícula não é a mesma da do Peugeot 106 de Carina Ferreira. Há assim dúvidas sobre se irão retirar das águas aquele carro.
A jovem de 21 anos está desaparecida desde 1 de Maio, altura em que saiu de carro de sua casa em Lamego em direcção à Régua.
CM
O carro encontrado hoje de tarde junto à barragem de Bagaúste, em Folgosa, Armamar, não é o de Carina Ferreira, jovem desaparecida de Lamego.
Os bombeiros usaram uma sonda para filmar o veículo, que está no fundo do rio Douro, e verificaram que a matrícula não é a mesma da do Peugeot 106 de Carina Ferreira. Há assim dúvidas sobre se irão retirar das águas aquele carro.
A jovem de 21 anos está desaparecida desde 1 de Maio, altura em que saiu de carro de sua casa em Lamego em direcção à Régua.
CM
ricardonunes- Pontos : 3302
PJ suspende buscas de Carina e tem outras pistas
PJ suspende buscas de Carina e tem outras pistas
Hoje
Polícia interrogou ontem à tarde vários amigos e familiares da jovem, o que determinou a mudança de rumo nas investigações
A PJ suspendeu ontem as buscas nos rios onde tentava encontrar o carro de Carina Ferreira, a jovem de Lamego que desapareceu há 20 dias. A investigação adoptou uma nova estratégia de investigação. Segundo apurou o DN, ontem foram ouvidas várias pessoas próximas de Carina, entre amigos e familiares, entre outras, o que pode ter determinado um novo rumo à investigação policial.
Em Lamego terão sido efectuadas assim diligências que podem trazer luz à investigação, mas fonte da PJ não quis adiantar ontem mais pormenores para não comprometer o trabalho em curso.
No rio Douro, ontem a PJ reforçou os meios envolvidos nas buscas, entre a foz do Távora e a bar-ragem de Bagauste. Todos os pontos que dão acesso às águas do Douro, bem como o leito do rio, foram passados a pente fino por mergulhadores e com recurso a uma câmara subaquática que grava os vestígios encontrados.
Os esforços para encontrar Carina Ferreira "concentram-se entre a foz do Távora e Bagauste. Todos os locais que dão acesso, a carros, ao rio estão a ser passados a pente fino", adiantou fonte ligada à investigação. A Autoridade Marítima, que tem jurisdição no Douro navegável, assumiu o comando das buscas e garantiu que as mesmas decorreram "em pontos específicos indicados pela PJ", disse o adjunto da Capitania da Régua. Segundo Matias Calvo "existem vários pontos assinalados ao longo do rio que vão ser alvo de buscas". A indicação dada pela PJ "partiu da triangulação do registo dos telemóveis nas antenas que dão cobertura na zona", adiantou a fonte. Nas buscas foi usada uma câmara subaquática que "desce a profundidades onde os mergulhadores não vão e filma todo o leito do rio", revelou o comandante Pedro Magalhães. As imagens "são gravadas e podem depois ser analisadas ". Ontem a PJ encontrou um carro Peugeot, que se pensava ser o de Carina, mas tal não se confirmou. Era outro modelo.
A PJ assumiu o desaparecimento de Carina Ferreira, que deixou de ser vista a 1 deste mês quando se deslocava para a Régua, como um crime. A jovem não mexeu no dinheiro e continua desaparecida.
In DN
Hoje
Polícia interrogou ontem à tarde vários amigos e familiares da jovem, o que determinou a mudança de rumo nas investigações
A PJ suspendeu ontem as buscas nos rios onde tentava encontrar o carro de Carina Ferreira, a jovem de Lamego que desapareceu há 20 dias. A investigação adoptou uma nova estratégia de investigação. Segundo apurou o DN, ontem foram ouvidas várias pessoas próximas de Carina, entre amigos e familiares, entre outras, o que pode ter determinado um novo rumo à investigação policial.
Em Lamego terão sido efectuadas assim diligências que podem trazer luz à investigação, mas fonte da PJ não quis adiantar ontem mais pormenores para não comprometer o trabalho em curso.
No rio Douro, ontem a PJ reforçou os meios envolvidos nas buscas, entre a foz do Távora e a bar-ragem de Bagauste. Todos os pontos que dão acesso às águas do Douro, bem como o leito do rio, foram passados a pente fino por mergulhadores e com recurso a uma câmara subaquática que grava os vestígios encontrados.
Os esforços para encontrar Carina Ferreira "concentram-se entre a foz do Távora e Bagauste. Todos os locais que dão acesso, a carros, ao rio estão a ser passados a pente fino", adiantou fonte ligada à investigação. A Autoridade Marítima, que tem jurisdição no Douro navegável, assumiu o comando das buscas e garantiu que as mesmas decorreram "em pontos específicos indicados pela PJ", disse o adjunto da Capitania da Régua. Segundo Matias Calvo "existem vários pontos assinalados ao longo do rio que vão ser alvo de buscas". A indicação dada pela PJ "partiu da triangulação do registo dos telemóveis nas antenas que dão cobertura na zona", adiantou a fonte. Nas buscas foi usada uma câmara subaquática que "desce a profundidades onde os mergulhadores não vão e filma todo o leito do rio", revelou o comandante Pedro Magalhães. As imagens "são gravadas e podem depois ser analisadas ". Ontem a PJ encontrou um carro Peugeot, que se pensava ser o de Carina, mas tal não se confirmou. Era outro modelo.
A PJ assumiu o desaparecimento de Carina Ferreira, que deixou de ser vista a 1 deste mês quando se deslocava para a Régua, como um crime. A jovem não mexeu no dinheiro e continua desaparecida.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Carro de Carina poderá ser chave do mistério
Carro de Carina poderá ser chave do mistério
por AMADEU ARAÚJO, Aveiro
Hoje
PJ reconstitui os passos da jovem nos dias anteriores ao seu desaparecimento.
Quase um mês depois do desaparecimento de Carina Ferreira, a Polícia Judiciária (PJ) tem apenas duas certezas: a jovem não usou o percurso habitual para a Régua, onde trabalhava e abasteceu o carro, para uma viagem de nove quilómetros, logo depois de ter saído de casa. As autoridades, que não parecem ter indícios sobre o seu paradeiro, tentam reconstruir as rotinas de Carina e localizar o veículo, enquanto amigos, que têm sido ouvidos pela polícia, e familiares mantêm o silêncio.
A 1 de Maio, Carina prometera ajudar uma amiga nos preparativos para uma festa no Clube de Caça e Pesca do Alto Douro, na Régua. Passou lá a tarde, regressou a casa, voltou a sair e nunca mais foi vista. A jovem, que estudou Turismo e desde que acabou o curso trabalhava na Régua, saiu de casa ao volante do seu Peugeot 106 comercial e não apareceu mais. O carro, de cor vermelha, não foi visto nas gravações das câmaras da A24, o que "indicia que terá usado outro caminho". Uma alteração da rotina que levou a PJ a pressupor que se está perante "um crime", mas "sem excluir outras hipóteses como um desaparecimento voluntário".
Os amigos não concordam e falam no Facebook, onde a página do seu desaparecimento conta com 32 600 membros, em crime. Após a jovem ter saído de casa os telemóveis ainda chamaram, mas ficaram mudos pouco tempo depois. A PJ, que ordenou buscas nos rios da região, excluiu a possibilidade de se tratar de um acidente e a investigação "tomou outro rumo". Família e amigos admitem a possibilidade de a jovem ter sido raptada. "Uma hipótese, diz a PJ." O avô de Carina revelou que antes de ela ter desaparecido terá "dado uma bofetada num indivíduo que se meteu com ela."
Fonte policial disse ao DN que a investigação procura "reconstruir os passos dados nos dias anteriores ao desaparecimento e ouvir as pessoas com quem contactou bem como os amigos próximos". E "localizar o carro, que poderá ser um auxiliar precioso no desenrolar da investigação", concluiu a fonte.
No Facebook, os amigos, que espalharam cartazes pela região, insistem em procurar a jovem cuja fotografia foi distribuída a todas as forças de segurança, incluindo às Alfândegas. Mas fonte policial assumiu que "se alguém quiser desaparecer sem deixar rasto pode pura e simplesmente apanhar um avião em Madrid". Daí a busca "desenfreada pelo carro. É a chave do mistério", concluiu a PJ.
In DN
por AMADEU ARAÚJO, Aveiro
Hoje
PJ reconstitui os passos da jovem nos dias anteriores ao seu desaparecimento.
Quase um mês depois do desaparecimento de Carina Ferreira, a Polícia Judiciária (PJ) tem apenas duas certezas: a jovem não usou o percurso habitual para a Régua, onde trabalhava e abasteceu o carro, para uma viagem de nove quilómetros, logo depois de ter saído de casa. As autoridades, que não parecem ter indícios sobre o seu paradeiro, tentam reconstruir as rotinas de Carina e localizar o veículo, enquanto amigos, que têm sido ouvidos pela polícia, e familiares mantêm o silêncio.
A 1 de Maio, Carina prometera ajudar uma amiga nos preparativos para uma festa no Clube de Caça e Pesca do Alto Douro, na Régua. Passou lá a tarde, regressou a casa, voltou a sair e nunca mais foi vista. A jovem, que estudou Turismo e desde que acabou o curso trabalhava na Régua, saiu de casa ao volante do seu Peugeot 106 comercial e não apareceu mais. O carro, de cor vermelha, não foi visto nas gravações das câmaras da A24, o que "indicia que terá usado outro caminho". Uma alteração da rotina que levou a PJ a pressupor que se está perante "um crime", mas "sem excluir outras hipóteses como um desaparecimento voluntário".
Os amigos não concordam e falam no Facebook, onde a página do seu desaparecimento conta com 32 600 membros, em crime. Após a jovem ter saído de casa os telemóveis ainda chamaram, mas ficaram mudos pouco tempo depois. A PJ, que ordenou buscas nos rios da região, excluiu a possibilidade de se tratar de um acidente e a investigação "tomou outro rumo". Família e amigos admitem a possibilidade de a jovem ter sido raptada. "Uma hipótese, diz a PJ." O avô de Carina revelou que antes de ela ter desaparecido terá "dado uma bofetada num indivíduo que se meteu com ela."
Fonte policial disse ao DN que a investigação procura "reconstruir os passos dados nos dias anteriores ao desaparecimento e ouvir as pessoas com quem contactou bem como os amigos próximos". E "localizar o carro, que poderá ser um auxiliar precioso no desenrolar da investigação", concluiu a fonte.
No Facebook, os amigos, que espalharam cartazes pela região, insistem em procurar a jovem cuja fotografia foi distribuída a todas as forças de segurança, incluindo às Alfândegas. Mas fonte policial assumiu que "se alguém quiser desaparecer sem deixar rasto pode pura e simplesmente apanhar um avião em Madrid". Daí a busca "desenfreada pelo carro. É a chave do mistério", concluiu a PJ.
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GNR não tem fotos nem dados do carro de Carina
.
GNR não tem fotos nem dados do carro de Carina
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Forças policiais da região sem elementos que ajudem nas buscas. PJ investiga desentendimento anterior a desaparecimento.
O paradeiro de Carina Ferreira, a jovem de Lamego que desapareceu sem deixar rasto quando se deslocava para a Régua, continua desconhecido. Apesar da atenção que o caso tem tido, nem a fotografia nem a matrícula do carro que conduzia foram distribuídas pelos postos da GNR na região. A investigação da PJ procura localizar o indivíduo que, segundo diz a família e os amigos, terá tido um desentendimento com Carina Ferreira no clube onde trabalhava.
Vários postos da GNR no interior duriense não dispõem da fotografia de Carina Ferreira. Tão- -pouco conhecem os dados da viatura que conduzia quando desapareceu, no dia 1. "Conheço o caso dos jornais, mas não tenho dados oficiais", disse o comandante de um posto da GNR num concelho limítrofe de Lamego. Em toda a linha do rio Douro, e noutros postos da GNR dos distritos de Viseu e Vila Real, a situação é idêntica. Fonte policial explicou ao DN: "Esses dados ficam apenas no processo-base, elaborado pela esquadra da PSP onde foi feita a queixa, e são enviados unicamente à PJ." Já a PJ "faz a difusão pela PSP, GNR, SEF, se entender que não possa vir a prejudicar as investigações, que depois dão conhecimento aos seus departamentos".
Fontes da PJ confirmaram que a fotografia de Carina foi distribuída a todas as forças de segurança, mas justificam as cautelas na distribuição generalizada com o facto de se poder estar perante "um desaparecimento voluntário. Uma hipótese que, apesar da investigação em curso, não pode ser ignorada e que obsta a que a fotografia seja colocada, para já, na lista das pessoas desaparecidas".
Segundo esta fonte, "a hipótese de a jovem ter tido um desentendimento no dia do desaparecimento também está a ser averiguada". Familiares e amigos contaram que, antes de desaparecer, Carina Ferreira terá dado uma bofetada num indivíduo que a interpelou, quando saía de um café. A hipótese "está a ser considerada como uma pista e estamos a tentar localizar o indivíduo, de origem não branca e com quem terá tido esse desentendimento".
A dificuldade em localizar o indivíduo deve-se à existência, na zona do Douro Sul, de "alguns acampamentos de imigrantes e indivíduos de etnia cigana que por vezes cometem pequenos crimes e que por isso se protegem uns aos outros". Esta fonte insistiu na necessidade de "encontrar o veículo Peugeot, a única pista capaz de dar indícios concretos sobre o sucedido", concluiu.
In DN
GNR não tem fotos nem dados do carro de Carina
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Forças policiais da região sem elementos que ajudem nas buscas. PJ investiga desentendimento anterior a desaparecimento.
O paradeiro de Carina Ferreira, a jovem de Lamego que desapareceu sem deixar rasto quando se deslocava para a Régua, continua desconhecido. Apesar da atenção que o caso tem tido, nem a fotografia nem a matrícula do carro que conduzia foram distribuídas pelos postos da GNR na região. A investigação da PJ procura localizar o indivíduo que, segundo diz a família e os amigos, terá tido um desentendimento com Carina Ferreira no clube onde trabalhava.
Vários postos da GNR no interior duriense não dispõem da fotografia de Carina Ferreira. Tão- -pouco conhecem os dados da viatura que conduzia quando desapareceu, no dia 1. "Conheço o caso dos jornais, mas não tenho dados oficiais", disse o comandante de um posto da GNR num concelho limítrofe de Lamego. Em toda a linha do rio Douro, e noutros postos da GNR dos distritos de Viseu e Vila Real, a situação é idêntica. Fonte policial explicou ao DN: "Esses dados ficam apenas no processo-base, elaborado pela esquadra da PSP onde foi feita a queixa, e são enviados unicamente à PJ." Já a PJ "faz a difusão pela PSP, GNR, SEF, se entender que não possa vir a prejudicar as investigações, que depois dão conhecimento aos seus departamentos".
Fontes da PJ confirmaram que a fotografia de Carina foi distribuída a todas as forças de segurança, mas justificam as cautelas na distribuição generalizada com o facto de se poder estar perante "um desaparecimento voluntário. Uma hipótese que, apesar da investigação em curso, não pode ser ignorada e que obsta a que a fotografia seja colocada, para já, na lista das pessoas desaparecidas".
Segundo esta fonte, "a hipótese de a jovem ter tido um desentendimento no dia do desaparecimento também está a ser averiguada". Familiares e amigos contaram que, antes de desaparecer, Carina Ferreira terá dado uma bofetada num indivíduo que a interpelou, quando saía de um café. A hipótese "está a ser considerada como uma pista e estamos a tentar localizar o indivíduo, de origem não branca e com quem terá tido esse desentendimento".
A dificuldade em localizar o indivíduo deve-se à existência, na zona do Douro Sul, de "alguns acampamentos de imigrantes e indivíduos de etnia cigana que por vezes cometem pequenos crimes e que por isso se protegem uns aos outros". Esta fonte insistiu na necessidade de "encontrar o veículo Peugeot, a única pista capaz de dar indícios concretos sobre o sucedido", concluiu.
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PJ reforça investigação no caso Carina
PJ reforça investigação no caso Carina
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
"Situação complexa e pistas escassas", admite a polícia sobre desaparecimento.
Catarina Ferreira desapareceu há quase quatro semanas e as pistas que a Polícia Judiciária tem sobre o caso "são muito poucas". A jovem de Lamego não mexeu na conta bancária e saiu de casa de carro. O caso está a ser investigado como um crime mas "essa é apenas uma possibilidade", assume a PJ que reforçou os meios no terreno, com uma equipa multidisciplinar e colocou uma coordenadora a chefiar a investigação.
Carina Ferreira está desaparecida desde 1 deste mês. O caso está a ser investigado como "um homicídio mas essa é apenas uma possibilidade", garantiu ao DN fonte oficial da direcção da PJ. As poucas pistas disponíveis e o facto de a conta bancária da jovem não registar movimentos levaram a PJ a trabalhar com esse cenário, "mas sem nunca excluir a hipótese que possa aparecer viva e de saúde", adiantou a fonte que confirmou o reforço de meios.
"Toda a PJ está a trabalhar no caso e foi constituída uma equipa multidisciplinar que é chefiada por uma coordenadora." Apesar disso,esta fonte assumiu que se trata de "um caso complexo, com poucas pistas e onde temos de prever o pior."
Rapto, sequestro e roubo são algumas das hipóteses em cima da mesa, mas factos apontam apenas que a jovem desapareceu, a 1 deste mês, quando se deslocava para a Régua, onde trabalhava. Pouco depois os telemóveis ficavam sem sinal e o carro que conduzia, um Peugeot 106 comercial também continua desaparecido.
A PJ fez buscas nos rios da região e visionou as imagens da A24, acções que não lograram definir o paradeiro da jovem.
À volta do desaparecimento gerou-se uma onda de solidariedade, nomeadamente através das redes sociais e foi criada uma página no Facebook que conta com mais de 33 mil membros e que desde ontem voltou a ser administrada por uma amiga de Carina Ferreira.
O esforço da PJ foi bem recebido pelos amigos e comentado no Facebook. "É de louvar esta atitude por parte da PJ em explorar todas as pistas possíveis e nunca deixar cair este caso no esquecimento ou metê-lo numa gaveta, pois acho que devem fazer todas as diligências e esforços para encontrar a Carina", afirmou Manuel Augusto.
Idêntica opinião foi deixada por Cátia Rede que garantiu que os amigos irão "fazer tudo para encontrar" a jovem.
Os pais de Carina mantêm-se em silêncio a conselho das autoridades.
In DN
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
"Situação complexa e pistas escassas", admite a polícia sobre desaparecimento.
Catarina Ferreira desapareceu há quase quatro semanas e as pistas que a Polícia Judiciária tem sobre o caso "são muito poucas". A jovem de Lamego não mexeu na conta bancária e saiu de casa de carro. O caso está a ser investigado como um crime mas "essa é apenas uma possibilidade", assume a PJ que reforçou os meios no terreno, com uma equipa multidisciplinar e colocou uma coordenadora a chefiar a investigação.
Carina Ferreira está desaparecida desde 1 deste mês. O caso está a ser investigado como "um homicídio mas essa é apenas uma possibilidade", garantiu ao DN fonte oficial da direcção da PJ. As poucas pistas disponíveis e o facto de a conta bancária da jovem não registar movimentos levaram a PJ a trabalhar com esse cenário, "mas sem nunca excluir a hipótese que possa aparecer viva e de saúde", adiantou a fonte que confirmou o reforço de meios.
"Toda a PJ está a trabalhar no caso e foi constituída uma equipa multidisciplinar que é chefiada por uma coordenadora." Apesar disso,esta fonte assumiu que se trata de "um caso complexo, com poucas pistas e onde temos de prever o pior."
Rapto, sequestro e roubo são algumas das hipóteses em cima da mesa, mas factos apontam apenas que a jovem desapareceu, a 1 deste mês, quando se deslocava para a Régua, onde trabalhava. Pouco depois os telemóveis ficavam sem sinal e o carro que conduzia, um Peugeot 106 comercial também continua desaparecido.
A PJ fez buscas nos rios da região e visionou as imagens da A24, acções que não lograram definir o paradeiro da jovem.
À volta do desaparecimento gerou-se uma onda de solidariedade, nomeadamente através das redes sociais e foi criada uma página no Facebook que conta com mais de 33 mil membros e que desde ontem voltou a ser administrada por uma amiga de Carina Ferreira.
O esforço da PJ foi bem recebido pelos amigos e comentado no Facebook. "É de louvar esta atitude por parte da PJ em explorar todas as pistas possíveis e nunca deixar cair este caso no esquecimento ou metê-lo numa gaveta, pois acho que devem fazer todas as diligências e esforços para encontrar a Carina", afirmou Manuel Augusto.
Idêntica opinião foi deixada por Cátia Rede que garantiu que os amigos irão "fazer tudo para encontrar" a jovem.
Os pais de Carina mantêm-se em silêncio a conselho das autoridades.
In DN
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Encontrado o corpo de Carina Ferreira
Encontrado o corpo de Carina Ferreira
Hoje
O corpo de Carina Ferreira, a jovem de Lamego desaparecida desde 1 de Maio, foi hoje encontrado, no fundo de uma ribanceira na A24.
O corpo da jovem de 21 anos foi encontrado dentro do seu carro, no fundo de uma ravina, no troço da A24 que liga Lamego à Régua - ao km 94, poucos metros antes do túnel do Varosa.Os investigadores tiveram de fazer rappel para chegar à viatura, que caiu por uma ribanceira com mais de 30 metros.
Segundo a Polícia Judiciária, "tudo indica tratar-se de um feliz desfecho derivado de um acidente de viação, mas apenas os resultados da autópsia, a realizar pelo Instituto de Medicina Legal, poderão confirmar, ou não, tal ocorrência, mantendo-se em aberto outras possibilidades da causa da morte".
A jovem de Lamego estava desaparecida desde 1 de Maio. Era procurada pela família e por amigos e a PJ tinha nove inspectores no terreno a investigar o desaparecimento, já que não afastava a possibilidade de ter havido crime.
Na noite em que desapareceu, Carina dirigia-se para o seu local de trabalho, no Clube de Caça e Pesca do Alto Douro, na Régua. Saiu de casa de carro, um Peugeot 106 comercial de cor vermelha. Na Régua, a irmã e a amiga, que a esperavam, estranharam a demora e tentaram contactá-la, mas Carina já não atendeu.
A família apresentou queixa na PSP de Lamego e foram feitas buscas nos rios e visionadas as imagens das câmaras da A24. Perante a falta de pistas, assumia-se a tese de crime.
O caso ganhou mediatismo depois de os amigos terem lançado um grupo no Facebook para encontrar a jovem, que hoje já tem 35 mil membros.
[Em actualização]
In DN
Hoje
O corpo de Carina Ferreira, a jovem de Lamego desaparecida desde 1 de Maio, foi hoje encontrado, no fundo de uma ribanceira na A24.
O corpo da jovem de 21 anos foi encontrado dentro do seu carro, no fundo de uma ravina, no troço da A24 que liga Lamego à Régua - ao km 94, poucos metros antes do túnel do Varosa.Os investigadores tiveram de fazer rappel para chegar à viatura, que caiu por uma ribanceira com mais de 30 metros.
Segundo a Polícia Judiciária, "tudo indica tratar-se de um feliz desfecho derivado de um acidente de viação, mas apenas os resultados da autópsia, a realizar pelo Instituto de Medicina Legal, poderão confirmar, ou não, tal ocorrência, mantendo-se em aberto outras possibilidades da causa da morte".
A jovem de Lamego estava desaparecida desde 1 de Maio. Era procurada pela família e por amigos e a PJ tinha nove inspectores no terreno a investigar o desaparecimento, já que não afastava a possibilidade de ter havido crime.
Na noite em que desapareceu, Carina dirigia-se para o seu local de trabalho, no Clube de Caça e Pesca do Alto Douro, na Régua. Saiu de casa de carro, um Peugeot 106 comercial de cor vermelha. Na Régua, a irmã e a amiga, que a esperavam, estranharam a demora e tentaram contactá-la, mas Carina já não atendeu.
A família apresentou queixa na PSP de Lamego e foram feitas buscas nos rios e visionadas as imagens das câmaras da A24. Perante a falta de pistas, assumia-se a tese de crime.
O caso ganhou mediatismo depois de os amigos terem lançado um grupo no Facebook para encontrar a jovem, que hoje já tem 35 mil membros.
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Re: Apelo
Um infeliz mistério, que chegou ao fim, desvendado!
Paz à alma de Carina!
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Distracção ao telemóvel levou Carina
Distracção ao telemóvel levou Carina
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Familiares e amigos participaram nas cerimónias fúnebres ainda incrédulos com circunstâncias do acidente.
Carina Ferreira ia ao telemóvel no momento do acidente. Uma distracção, fatal, durante a condução, em velocidade assinalável, na auto-estrada. A ausência de marcas no pavimento, e de outros materiais, aponta para que "no momento do acidente" fosse "distraída e sem tempo para reagir", soube o DN junto de fonte ligada à investigação.
A distracção, "associada a alguma velocidade, contribuiu para que o pequeno Peugeot subisse o talude, que funcionou como "rampa de lançamento e voasse quase 70 metros em direcção à ravina onde foi cair".
Ontem durante o funeral, em Lamego, amigos e familiares continuavam incrédulos com os contornos do acidente (ver texto em baixo) e muitos foram aqueles que voltaram ao local onde o carro foi encontrado. Mas as perícias da PJ, que afastaram "em definitivo" a hipótese de envolvimento de um segundo carro, "não deixam grandes dúvidas".
O veículo tinha acabado de entrar na A 24, "facto que afasta a hipótese de sonolência. No caso de doença súbita, que não foi apurada na autópsia, há sempre uma reacção e posterior travagem". Contingências que deixam marcas e vestígios na estrada.
Mas quer no pavimento da A 24 quer nas imediações do local onde se deu o acidente "não foram encontrados quaisquer vestígios.
É convicção dos investigadores que Carina "seguia distraída ao telemóvel, provavelmente a enviar sms ou a marcar números. No caso de uma chamada, há campo de visibilidade e espaço para reagir". Mas Carina não teve nenhuma reacção, "como indica a ausência de marcas".
O carro "seguia com alguma velocidade, entrou em despiste e subiu, na diagonal, os 5 m do talude, que ajudaram à projecção do veículo". Carina "perdeu o controlo do veículo em consequência da distracção, o que impediu qualquer reacção". No momento em que subiu o talude "há um embate, muito ligeiro, do pára-choques com o poste da vedação".
Embalado pelo talude, "que serviu como rampa de lançamento" o Peugeot "voou quase 70 metros em direcção à ravina". Depois foi, "literalmente, aos trambolhões pelo declive, sempre a bater do lado da condutora e depois assentou, de forma brutal, na traseira". Foi a queda, "violenta, do Peugeot que provocou as lesões, mortais", à jovem.
As peritagens demonstram ainda que o cinto de segurança "estava em tensão porque ficou bloqueado quando o carro caiu, em grande velocidade".
Sobre a velocidade a que o veículo seguia, os investigadores não se pronunciam. "É quase impossível de determinar." A perícia apenas deduziu que a velocidade "era elevada dada a distância que separa o primeiro ponto de embate do local da queda".
Carina deixou de ser vista a 1 de Maio quando se deslocava para a Régua, onde trabalhava e tinha prometido comparecer numa festa. Na noite do desaparecimento, a irmã, que saiu primeiro de casa, estranhou a demora e tentou contactá-la. Os telefones chamaram, mas Carina já não atendeu. Ao fim de 38 dias, com buscas e diligências policiais, o carro foi localizado no fundo de uma ravina, junto à A24. A PJ adiantou que se tratou de um acidente, tese desvalorizada durante a investigação; a autópsia confirmou-o.
Nos próximos dias, os resultados da perícia ao automóvel e da autópsia deverão ser remetidos ao Ministério Público, que decretará o arquivamento do caso.
In DN
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Familiares e amigos participaram nas cerimónias fúnebres ainda incrédulos com circunstâncias do acidente.
Carina Ferreira ia ao telemóvel no momento do acidente. Uma distracção, fatal, durante a condução, em velocidade assinalável, na auto-estrada. A ausência de marcas no pavimento, e de outros materiais, aponta para que "no momento do acidente" fosse "distraída e sem tempo para reagir", soube o DN junto de fonte ligada à investigação.
A distracção, "associada a alguma velocidade, contribuiu para que o pequeno Peugeot subisse o talude, que funcionou como "rampa de lançamento e voasse quase 70 metros em direcção à ravina onde foi cair".
Ontem durante o funeral, em Lamego, amigos e familiares continuavam incrédulos com os contornos do acidente (ver texto em baixo) e muitos foram aqueles que voltaram ao local onde o carro foi encontrado. Mas as perícias da PJ, que afastaram "em definitivo" a hipótese de envolvimento de um segundo carro, "não deixam grandes dúvidas".
O veículo tinha acabado de entrar na A 24, "facto que afasta a hipótese de sonolência. No caso de doença súbita, que não foi apurada na autópsia, há sempre uma reacção e posterior travagem". Contingências que deixam marcas e vestígios na estrada.
Mas quer no pavimento da A 24 quer nas imediações do local onde se deu o acidente "não foram encontrados quaisquer vestígios.
É convicção dos investigadores que Carina "seguia distraída ao telemóvel, provavelmente a enviar sms ou a marcar números. No caso de uma chamada, há campo de visibilidade e espaço para reagir". Mas Carina não teve nenhuma reacção, "como indica a ausência de marcas".
O carro "seguia com alguma velocidade, entrou em despiste e subiu, na diagonal, os 5 m do talude, que ajudaram à projecção do veículo". Carina "perdeu o controlo do veículo em consequência da distracção, o que impediu qualquer reacção". No momento em que subiu o talude "há um embate, muito ligeiro, do pára-choques com o poste da vedação".
Embalado pelo talude, "que serviu como rampa de lançamento" o Peugeot "voou quase 70 metros em direcção à ravina". Depois foi, "literalmente, aos trambolhões pelo declive, sempre a bater do lado da condutora e depois assentou, de forma brutal, na traseira". Foi a queda, "violenta, do Peugeot que provocou as lesões, mortais", à jovem.
As peritagens demonstram ainda que o cinto de segurança "estava em tensão porque ficou bloqueado quando o carro caiu, em grande velocidade".
Sobre a velocidade a que o veículo seguia, os investigadores não se pronunciam. "É quase impossível de determinar." A perícia apenas deduziu que a velocidade "era elevada dada a distância que separa o primeiro ponto de embate do local da queda".
Carina deixou de ser vista a 1 de Maio quando se deslocava para a Régua, onde trabalhava e tinha prometido comparecer numa festa. Na noite do desaparecimento, a irmã, que saiu primeiro de casa, estranhou a demora e tentou contactá-la. Os telefones chamaram, mas Carina já não atendeu. Ao fim de 38 dias, com buscas e diligências policiais, o carro foi localizado no fundo de uma ravina, junto à A24. A PJ adiantou que se tratou de um acidente, tese desvalorizada durante a investigação; a autópsia confirmou-o.
Nos próximos dias, os resultados da perícia ao automóvel e da autópsia deverão ser remetidos ao Ministério Público, que decretará o arquivamento do caso.
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