Energia eólica
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Energia eólica
Equipamentos de medição
Torres medem o vento em Montesinho
A empresa irlandesa Airtricity, comprada, recentemente, pela Scottish Southern Energy Renewables, já investiu mais de meio milhão de euros na instalação de torres de medição de vento em pontos estratégicos dos concelhos de Bragança e Vinhais.
Recorde-se que, em 2007, foi apresentado um mega-projecto de produção de energia eólica, que contemplava a instalação de aerogeradores em diversas zonas do Parque Natural de Montesinho (PNM). Mofreita (Vinhais), Zeive, Soutelo, S. Julião de Palácios, Rabal, Deilão e Babe (Bragança) foram algumas das freguesias contempladas para a colocação de ventoinhas.
Para garantir a disponibilidade dos terrenos numa zona considerada “a pérola” para produção de energia eólica, a empresa tem vindo a pagar renda das propriedades a Juntas de Freguesia e Comissões de Baldios.
Apesar da Scottish Southern Energy Renewables preferir não revelar o montante investido na região, o Jornal NORDESTE sabe que há autarquias a receber mais de 2500 euros por ano pela renda dos terrenos, um valor que tem vindo a ser actualizado pela empresa irlandesa, ano após ano.
Os autarcas da região também estão do lado do projecto.
O presidente da Junta de Freguesia de Rabal, Paulo Hermenegildo, defende a concretização dos parques eólicos, considerando que é fundamental para garantir a autonomia financeiras das Juntas de Freguesia face ao poder central. “Iremos receber cerca de 10 mil euros/ano por cada aerogerador instalado, o que nos traria receitas suficientes para avançarmos com projectos importantes para as freguesias”, salienta o autarca. Três anos após a apresentação do projecto, a Scottish Southern Energy Renewables já colocou cerca de nove torres meteorológicas em zonas estratégicas do PNM, que permitem medir a velocidade do vento em tempo real.
Instalação de parques eólicos só poderá avançar depois do governo abrir concursos para a atribuição de potência na região
Com funcionários permanentes no terreno, a concretização do projecto da empresa irlandesa depende, agora, da abertura de concursos para a atribuição de potência na região. “Em Portugal não abrem concursos para a atribuição de potência desde 2008 e nessa data não foi contemplada esta zona do País”, constata o director de estratégia e comunicação da Scottish Southern Energy Renewables, Alexandre Ipolliti Carrelhas.
No entanto, o responsável garante que o mega-projecto eólico não está parado, visto que antes de avançar para a instalação das ventoinhas é necessário fazer uma série de estudos sobre o vento para salvaguardar o sucesso o projecto.
Além disso, a empresa também já iniciou os estudos de impacte ambiental, visto que a instalação dos parques eólicos está prevista dentro de uma zona protegida. “O plano de ordenamento do PNM prevê a instalação de parques eólicos, desde que se cumpram determinadas normas.
O facto de ser uma zona protegida poderá trazer alguns constrangimentos, visto que é necessário estudos de impacte ambiental. No entanto, é possível minimizar os impactos numa articulação entre todas as entidades”, sublinha Alexandre Carrelhas.
Entretanto, a empresa irlandesa continua com uma forte ligação à região, nomeadamente através dos protocolos celebrados com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, com o Instituto Politécnico de Bragança e através da parceria com a Câmara Municipal de Bragança para a constituição do Bragança Parque.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-05-12
In DTM
Torres medem o vento em Montesinho
A empresa irlandesa Airtricity, comprada, recentemente, pela Scottish Southern Energy Renewables, já investiu mais de meio milhão de euros na instalação de torres de medição de vento em pontos estratégicos dos concelhos de Bragança e Vinhais.
Recorde-se que, em 2007, foi apresentado um mega-projecto de produção de energia eólica, que contemplava a instalação de aerogeradores em diversas zonas do Parque Natural de Montesinho (PNM). Mofreita (Vinhais), Zeive, Soutelo, S. Julião de Palácios, Rabal, Deilão e Babe (Bragança) foram algumas das freguesias contempladas para a colocação de ventoinhas.
Para garantir a disponibilidade dos terrenos numa zona considerada “a pérola” para produção de energia eólica, a empresa tem vindo a pagar renda das propriedades a Juntas de Freguesia e Comissões de Baldios.
Apesar da Scottish Southern Energy Renewables preferir não revelar o montante investido na região, o Jornal NORDESTE sabe que há autarquias a receber mais de 2500 euros por ano pela renda dos terrenos, um valor que tem vindo a ser actualizado pela empresa irlandesa, ano após ano.
Os autarcas da região também estão do lado do projecto.
O presidente da Junta de Freguesia de Rabal, Paulo Hermenegildo, defende a concretização dos parques eólicos, considerando que é fundamental para garantir a autonomia financeiras das Juntas de Freguesia face ao poder central. “Iremos receber cerca de 10 mil euros/ano por cada aerogerador instalado, o que nos traria receitas suficientes para avançarmos com projectos importantes para as freguesias”, salienta o autarca. Três anos após a apresentação do projecto, a Scottish Southern Energy Renewables já colocou cerca de nove torres meteorológicas em zonas estratégicas do PNM, que permitem medir a velocidade do vento em tempo real.
Instalação de parques eólicos só poderá avançar depois do governo abrir concursos para a atribuição de potência na região
Com funcionários permanentes no terreno, a concretização do projecto da empresa irlandesa depende, agora, da abertura de concursos para a atribuição de potência na região. “Em Portugal não abrem concursos para a atribuição de potência desde 2008 e nessa data não foi contemplada esta zona do País”, constata o director de estratégia e comunicação da Scottish Southern Energy Renewables, Alexandre Ipolliti Carrelhas.
No entanto, o responsável garante que o mega-projecto eólico não está parado, visto que antes de avançar para a instalação das ventoinhas é necessário fazer uma série de estudos sobre o vento para salvaguardar o sucesso o projecto.
Além disso, a empresa também já iniciou os estudos de impacte ambiental, visto que a instalação dos parques eólicos está prevista dentro de uma zona protegida. “O plano de ordenamento do PNM prevê a instalação de parques eólicos, desde que se cumpram determinadas normas.
O facto de ser uma zona protegida poderá trazer alguns constrangimentos, visto que é necessário estudos de impacte ambiental. No entanto, é possível minimizar os impactos numa articulação entre todas as entidades”, sublinha Alexandre Carrelhas.
Entretanto, a empresa irlandesa continua com uma forte ligação à região, nomeadamente através dos protocolos celebrados com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, com o Instituto Politécnico de Bragança e através da parceria com a Câmara Municipal de Bragança para a constituição do Bragança Parque.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-05-12
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Portugal é o 9º produtor nas eólicas e quer subir na lista
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Portugal é o 9º produtor nas eólicas e quer subir na lista
Hoje
2600 MW obtidos a partir energia eólica dão a Portugal um lugar entre os dez maiores produtores deste tipo de energia. Os planos apontam para aumentar a capacidade para o dobro, mas os ambientalistas alertam: não podemos sacrificar áreas protegidas em troca de energias renováveis
Em 2009, 14,1% da energia consumida em Portugal era proveniente do vento. Será uma pequena variação, mas espera-se que no final do ano este valor chegue a um número certo: 15%. Com cerca de 1200 aerogeradores e a vontade de aumentar este número para o dobro, Portugal assume o nono lugar mundial no ranking de potência instalada de energia eólica, com cerca de 2600 megawatts (MW). Tudo isto junto permite ao País poupar 200 milhões de euros em importações de gás natural.
Uma aposta para diminuir as emissões de gases com efeito de estufa e gastos com a importação de petróleo, como explicou ao DN a ministra do Ambiente, Dulce Pássaro: "O sector das eólicas é uma aposta que veio para ficar, porque além dos benefícios ambientais também contribui para a economia nacional que neste momento está a exportar energia, bem como aerogeradores e torres produzidos em Portugal."
Neste momento existem em Portugal 95 parques eólicos, com um total de 1270 aerogeradores. Tudo isto para se produzirem cerca de 2600 MW de energia. E o futuro aponta para o dobro: quase cinco mil megawatts, tudo graças ao investimento em novos equipamentos. Junto do Ministério do Ambiente, o DN apurou que serão construídos no futuro mais 1200 aerogeradores.
A iniciativa também acontece porque, por lei da União Europeia (UE), Portugal tem de atingir os 31% de quota de energias renováveis até 2020 (número acordado para permitir os 20% à UE até essa data), mas os ambientalistas alertam que tem tudo de ser feito com cuidado para não prejudicar a natureza. "A captação de energias renováveis tem de ser diversificada para diminuir o impacto dos equipamentos no meio ambiente", explica Ana Rita Antunes, da Quercus.
Em cinco anos, a ocupação de locais por aerogeradores subiu consideravelmente, factor que pode ser um problema para os projectos futuros. "Prevê-se que os bons locais [para colocar aerogeradores] já estejam todos ocupados. A partir de agora haverá um maior impacto sobre locais de va- lor natural elevado", complementa.
No entanto, para o Ministério do Ambiente, as eólicas são mesmo uma aposta de futuro e, nos últimos cinco anos, foram aprovados 92% dos parques eólicos que foram objecto de avaliação de impacto ambiental. Tudo isto para "reforçar a posição de Portugal como referência" no sector das energias renováveis, disse a ministra do Ambiente.
Apesar de os ambientalistas assumirem o problema com os locais de construção dos parques, apoiam o investimento neste tipo de energia porque não deixa de ser "renovável" e uma forma de "diminuir as emissões de dióxido de carbono" para a atmosfera.
"Os estudos que têm saído indicam que Portugal não vai conseguir atingir a quota prevista pela União Europeia", afirma Ana Rita Antunes, que, apesar de tudo, acha que esta pode ser uma boa notícia para o País. "A Quercus espera que esta quota nunca seja atingida para não se prejudicar as áreas protegidas em Portugal", assume.
In DN
Portugal é o 9º produtor nas eólicas e quer subir na lista
Hoje
2600 MW obtidos a partir energia eólica dão a Portugal um lugar entre os dez maiores produtores deste tipo de energia. Os planos apontam para aumentar a capacidade para o dobro, mas os ambientalistas alertam: não podemos sacrificar áreas protegidas em troca de energias renováveis
Em 2009, 14,1% da energia consumida em Portugal era proveniente do vento. Será uma pequena variação, mas espera-se que no final do ano este valor chegue a um número certo: 15%. Com cerca de 1200 aerogeradores e a vontade de aumentar este número para o dobro, Portugal assume o nono lugar mundial no ranking de potência instalada de energia eólica, com cerca de 2600 megawatts (MW). Tudo isto junto permite ao País poupar 200 milhões de euros em importações de gás natural.
Uma aposta para diminuir as emissões de gases com efeito de estufa e gastos com a importação de petróleo, como explicou ao DN a ministra do Ambiente, Dulce Pássaro: "O sector das eólicas é uma aposta que veio para ficar, porque além dos benefícios ambientais também contribui para a economia nacional que neste momento está a exportar energia, bem como aerogeradores e torres produzidos em Portugal."
Neste momento existem em Portugal 95 parques eólicos, com um total de 1270 aerogeradores. Tudo isto para se produzirem cerca de 2600 MW de energia. E o futuro aponta para o dobro: quase cinco mil megawatts, tudo graças ao investimento em novos equipamentos. Junto do Ministério do Ambiente, o DN apurou que serão construídos no futuro mais 1200 aerogeradores.
A iniciativa também acontece porque, por lei da União Europeia (UE), Portugal tem de atingir os 31% de quota de energias renováveis até 2020 (número acordado para permitir os 20% à UE até essa data), mas os ambientalistas alertam que tem tudo de ser feito com cuidado para não prejudicar a natureza. "A captação de energias renováveis tem de ser diversificada para diminuir o impacto dos equipamentos no meio ambiente", explica Ana Rita Antunes, da Quercus.
Em cinco anos, a ocupação de locais por aerogeradores subiu consideravelmente, factor que pode ser um problema para os projectos futuros. "Prevê-se que os bons locais [para colocar aerogeradores] já estejam todos ocupados. A partir de agora haverá um maior impacto sobre locais de va- lor natural elevado", complementa.
No entanto, para o Ministério do Ambiente, as eólicas são mesmo uma aposta de futuro e, nos últimos cinco anos, foram aprovados 92% dos parques eólicos que foram objecto de avaliação de impacto ambiental. Tudo isto para "reforçar a posição de Portugal como referência" no sector das energias renováveis, disse a ministra do Ambiente.
Apesar de os ambientalistas assumirem o problema com os locais de construção dos parques, apoiam o investimento neste tipo de energia porque não deixa de ser "renovável" e uma forma de "diminuir as emissões de dióxido de carbono" para a atmosfera.
"Os estudos que têm saído indicam que Portugal não vai conseguir atingir a quota prevista pela União Europeia", afirma Ana Rita Antunes, que, apesar de tudo, acha que esta pode ser uma boa notícia para o País. "A Quercus espera que esta quota nunca seja atingida para não se prejudicar as áreas protegidas em Portugal", assume.
In DN
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.Energia eólica
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Projecto na serra da Nogueira
Novas potencialidades eólicas em Bragança
Salsas, Quintela de Lampaças, Rebordaínhos e Pombares são as novas áreas que estão na mira da PENOG.
As freguesias de Salsas, Quintela de Lampaças, Rebordaínhos e Pombares, no concelho de Bragança, foram apresentadas pela empresa Parque Eólico da Serra da Nogueira (PENOG) como as novas áreas com potencial eólico.
Recorde-se que esta empresa já está a delinear um projecto eólico para a Serra da Nogueira e, agora, compromete-se a realizar novos estudos de avaliação de potencial eólico noutras freguesias, para melhorar a rentabilidade e sustentabilidade do projecto.
Responsáveis da empresa reuniram-se, no passado mês de Agosto, em Soutelo Mourisco, com os accionistas dos municípios de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vinhais e com as Juntas de Freguesia e Assembleias de Compartes que integram o projecto.
A abertura de um concurso para a atribuição de potência à região foi, igualmente, um assunto em debate. O presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, garantiu que teve um encontro, em Abril passado, com o secretário de Estado da Energia e Inovação, José Zorrinho, a quem apresentou um dossier com informação sobre o projecto da Serra da Nogueira, que já tinha sido remetido para o Ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento. O objectivo destas diligências é solicitar a abertura de um concurso de âmbito regional, para potência não inferior a 150 MW, com entrega de energia na sub-estação de Macedo de Cavaleiros, para viabilizar a instalação de parques eólicos na Serra da Nogueira.
Projecto eólico na serra da Nogueira depende da abertura de um concurso que permita a ligação à rede de alta tensão
Neste sentido, o presidente do conselho de administração da PENOG, Carlos Pimenta, referiu que a sub-estação de Macedo de Cavaleiros já tem capacidade para absorver a energia que a PENOG possa produzir no futuro. Além disso, a empresa já dispõe de todos os estudos técnicos e de impacto ambiental necessários para a implementação do projecto, faltando, apenas, a abertura do concurso para a ligação à rede de alta tensão.
Na óptica do responsável, o concurso deverá ser lançado até 2012, de forma a dar cumprimento às metas definidas no Plano de Eficiência Energética 2020, nomeadamente no que diz respeito à produção de energia eléctrica através de energias renováveis, que deverá aumentar de 40 para 60 por cento.
Em cima da mesa esteve, ainda, a renovação de contratos de cessão de exploração de terrenos por mais três anos.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-09-16
In DTM
Projecto na serra da Nogueira
Novas potencialidades eólicas em Bragança
Salsas, Quintela de Lampaças, Rebordaínhos e Pombares são as novas áreas que estão na mira da PENOG.
As freguesias de Salsas, Quintela de Lampaças, Rebordaínhos e Pombares, no concelho de Bragança, foram apresentadas pela empresa Parque Eólico da Serra da Nogueira (PENOG) como as novas áreas com potencial eólico.
Recorde-se que esta empresa já está a delinear um projecto eólico para a Serra da Nogueira e, agora, compromete-se a realizar novos estudos de avaliação de potencial eólico noutras freguesias, para melhorar a rentabilidade e sustentabilidade do projecto.
Responsáveis da empresa reuniram-se, no passado mês de Agosto, em Soutelo Mourisco, com os accionistas dos municípios de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vinhais e com as Juntas de Freguesia e Assembleias de Compartes que integram o projecto.
A abertura de um concurso para a atribuição de potência à região foi, igualmente, um assunto em debate. O presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, garantiu que teve um encontro, em Abril passado, com o secretário de Estado da Energia e Inovação, José Zorrinho, a quem apresentou um dossier com informação sobre o projecto da Serra da Nogueira, que já tinha sido remetido para o Ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento. O objectivo destas diligências é solicitar a abertura de um concurso de âmbito regional, para potência não inferior a 150 MW, com entrega de energia na sub-estação de Macedo de Cavaleiros, para viabilizar a instalação de parques eólicos na Serra da Nogueira.
Projecto eólico na serra da Nogueira depende da abertura de um concurso que permita a ligação à rede de alta tensão
Neste sentido, o presidente do conselho de administração da PENOG, Carlos Pimenta, referiu que a sub-estação de Macedo de Cavaleiros já tem capacidade para absorver a energia que a PENOG possa produzir no futuro. Além disso, a empresa já dispõe de todos os estudos técnicos e de impacto ambiental necessários para a implementação do projecto, faltando, apenas, a abertura do concurso para a ligação à rede de alta tensão.
Na óptica do responsável, o concurso deverá ser lançado até 2012, de forma a dar cumprimento às metas definidas no Plano de Eficiência Energética 2020, nomeadamente no que diz respeito à produção de energia eléctrica através de energias renováveis, que deverá aumentar de 40 para 60 por cento.
Em cima da mesa esteve, ainda, a renovação de contratos de cessão de exploração de terrenos por mais três anos.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-09-16
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Última edição por Joao Ruiz em Qui Out 14, 2010 5:02 am, editado 1 vez(es)
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Moncorvo ganha o maior parque eólico do distrito
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30 aerogeradores no Reboredo
Moncorvo ganha o maior parque eólico do distrito
Consórcio espanhol/italiano lança projecto que contempla a instalação de cerca de 30 aerogeradores na serra do Reboredo.
A serra do Reboredo, no concelho de Torre de Moncorvo, é o local escolhido para a instalação do maior parque eólico do distrito de Bragança.
O estudo prévio, que contempla a instalação de ventoinhas nas freguesias de Torre de Moncorvo, Felgueiras, Maçores e Açoreira, já se encontra em consulta pública.
O documento apresenta duas alternativas para a instalação do parque, uma que contempla a colocação de 29 torres e outra prevê, apenas, 27 aerogeradores.
O prazo de execução do projecto é de um ano, estando previsto o arranque das obras para o próximo ano. “Houve um atraso de cerca de um ano, devido à localização de oito aerogeradores, mas essa situação já está ultrapassada”, garante o presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo (CMTM), Aires Ferreira.
Este parque, com um período de funcionamento estimado em 20 anos, vai ser levado a cabo pelo consórcio espanhol/italiano EUFER-Enel Unión Fenosa Renovables.
Aires Ferreira afirma que a autarquia se empenhou neste processo, cujo concurso foi lançado pelo governo em 2008, visto que as contrapartidas para o município são significativas. “No total, este projecto vai contribuir com 9 milhões de euros de contrapartidas para o concelho de Torre de Moncorvo”, enaltece o edil.
A empresa responsável pela construção do parque comprometeu-se entregar 3,7 milhões de euros à CMTM aquando do licenciamento da infra-estrutura, bem como 2,5 por cento da produção de energia anual e o pagamento do aluguer de alguns terrenos da mata do Reboredo, onde vão ser colocados alguns aerogeradores.
Moncorvo já resolveu o problema da introdução da energia produzida na rede com o reforço da sub-estação do Pocinho
Segundo Aires Ferreira, a construção do maior parque do distrito em Moncorvo só é possível, porque aqui o problema da capacidade de receptação da rede já está resolvido. “Este parque vai ficar ligado à sub-estação do Pocinho, que fica no concelho de Torre de Moncorvo, cuja potência já foi reforçada graças à barragem do Baixo Sabor e à linha de alta tensão que vem de Ávila (Espanha)”, salienta o presidente da CMTM.
O autarca enaltece o impulso da barragem do Baixo Sabor para a concretização deste projecto. “Foi a barragem que dinamizou tudo isto. É uma boa compensação para o concelho de Torre de Moncorvo”, enaltece o edil.
Aliás, as condições oferecidas por Torre de Moncorvo para a produção de energia através do vento levaram o governo a destinar uma potência de 50 megawatts (MW) para este concelho transmontano, o que corresponde a cerca de 25 por cento da potência lançada a concurso a nível nacional.
No concelho já existem quatro aerogeradores, com capacidade de produção de 8 MW.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-09-17
In DTM
30 aerogeradores no Reboredo
Moncorvo ganha o maior parque eólico do distrito
Consórcio espanhol/italiano lança projecto que contempla a instalação de cerca de 30 aerogeradores na serra do Reboredo.
A serra do Reboredo, no concelho de Torre de Moncorvo, é o local escolhido para a instalação do maior parque eólico do distrito de Bragança.
O estudo prévio, que contempla a instalação de ventoinhas nas freguesias de Torre de Moncorvo, Felgueiras, Maçores e Açoreira, já se encontra em consulta pública.
O documento apresenta duas alternativas para a instalação do parque, uma que contempla a colocação de 29 torres e outra prevê, apenas, 27 aerogeradores.
O prazo de execução do projecto é de um ano, estando previsto o arranque das obras para o próximo ano. “Houve um atraso de cerca de um ano, devido à localização de oito aerogeradores, mas essa situação já está ultrapassada”, garante o presidente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo (CMTM), Aires Ferreira.
Este parque, com um período de funcionamento estimado em 20 anos, vai ser levado a cabo pelo consórcio espanhol/italiano EUFER-Enel Unión Fenosa Renovables.
Aires Ferreira afirma que a autarquia se empenhou neste processo, cujo concurso foi lançado pelo governo em 2008, visto que as contrapartidas para o município são significativas. “No total, este projecto vai contribuir com 9 milhões de euros de contrapartidas para o concelho de Torre de Moncorvo”, enaltece o edil.
A empresa responsável pela construção do parque comprometeu-se entregar 3,7 milhões de euros à CMTM aquando do licenciamento da infra-estrutura, bem como 2,5 por cento da produção de energia anual e o pagamento do aluguer de alguns terrenos da mata do Reboredo, onde vão ser colocados alguns aerogeradores.
Moncorvo já resolveu o problema da introdução da energia produzida na rede com o reforço da sub-estação do Pocinho
Segundo Aires Ferreira, a construção do maior parque do distrito em Moncorvo só é possível, porque aqui o problema da capacidade de receptação da rede já está resolvido. “Este parque vai ficar ligado à sub-estação do Pocinho, que fica no concelho de Torre de Moncorvo, cuja potência já foi reforçada graças à barragem do Baixo Sabor e à linha de alta tensão que vem de Ávila (Espanha)”, salienta o presidente da CMTM.
O autarca enaltece o impulso da barragem do Baixo Sabor para a concretização deste projecto. “Foi a barragem que dinamizou tudo isto. É uma boa compensação para o concelho de Torre de Moncorvo”, enaltece o edil.
Aliás, as condições oferecidas por Torre de Moncorvo para a produção de energia através do vento levaram o governo a destinar uma potência de 50 megawatts (MW) para este concelho transmontano, o que corresponde a cerca de 25 por cento da potência lançada a concurso a nível nacional.
No concelho já existem quatro aerogeradores, com capacidade de produção de 8 MW.
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-09-17
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Construção de um Parque Eólico
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Construção de um Parque Eólico
Fundo para desenvolver a Terra Quente
Com a construção de um Parque Eólico nas Serras de Franco, Orelhão e Passos, concelho de Mirandela, que vai custar cerca de 30 milhões de euros, foi criado um Fundo de Desenvolvimento Regional da Terra Quente, associado à estratégia da Câmara Municipal de Mirandela para as Energias Renováveis.
O protocolo para a criação deste Fundo já foi assinado.
Segundo o vice-presidente da autarquia, este fundo vai permitir criar projectos que mudem o actual cenário do concelho de Mirandela e de toda a região.
A nível nacional os transmontanos são os maiores consumidores de energia eléctrica e de emissões CO2.
“A região está a crescer acima da média nacional em termos de consumo de energia e isto é preocupante porque somos uma região que devia ter maior cuidado com a sustentabilidade” afirma António Branco, acrescentando que a câmara de Mirandela “tem uma candidatura que foi aprovada recentemente e vamos criar uma matriz de carbono para começar a contabilizar as emissões de CO2 do nosso concelho de forma compensar através deste pequenos projectos nomeadamente as micro-produções de energia e até a poupança da água”.
Mesmo a nível particular, a criação de micro produções de energia poderão ser apoiadas.
Este fundo financeiro resulta das Contrapartidas Regionais solicitadas pela Câmara Municipal de Mirandela, e que vão ao encontro dos princípios da empresa responsável pelo Parque Eólico.
O presidente do grupo Perform 3, salienta a importância de criar oportunidades futuras de negócios para o bem ambiental da região.
“A criação de emprego na central em si é reduzido. É pessoal só para a manutenção por isso são só duas ou três pessoas, mas num parque com esta dimensão podem ser quatro pessoas” refere Vieira de Castro, acrescentando que “é possível juntar as pessoas, criar emprego, desenvolvimento e riqueza”.
Este Fundo de Desenvolvimento conta com capital da empresa e da dispensa dos 2,5% da facturação anual do parque eólico endossada à autarquia.
O vice-presidente da Câmara de Mirandela revela quatro projectos que estão já sinalizados. “Um dos projectos é a redução do fluxo da iluminação pública que já tínhamos em curso, outro é a instalação de 500KW de painéis solares, 150KW de equipamentos de eficiência energética” adianta.
Há ainda “um projecto de uma central de biomassa associada aos bagaços da azeitona que estamos a ter mais dificuldades para a instalar mas era o que gostaríamos de fazer” revela. “Como tem 4MW de ponto de entrega será necessário que o Governo disponibilize essa potência porque pode pôr em causa a viabilidade” acrescenta.
“O que nós queremos é recuperar dinheiro que apoie os investimentos e que eles próprios contribuam para o crescimento do fundo e gerar novos projectos para além das eólicas” salienta.
O parque eólico do concelho de Mirandela vai custar cerca de 30 milhões de euros.
Foi assinado o protocolo de criação deste Fundo de Desenvolvimento Regional da Terra Quente, como contrapartida da futura construção de um parque eólico no concelho de Mirandela.
Brigantia, 2010-10-12
In DTM
Construção de um Parque Eólico
Fundo para desenvolver a Terra Quente
Com a construção de um Parque Eólico nas Serras de Franco, Orelhão e Passos, concelho de Mirandela, que vai custar cerca de 30 milhões de euros, foi criado um Fundo de Desenvolvimento Regional da Terra Quente, associado à estratégia da Câmara Municipal de Mirandela para as Energias Renováveis.
O protocolo para a criação deste Fundo já foi assinado.
Segundo o vice-presidente da autarquia, este fundo vai permitir criar projectos que mudem o actual cenário do concelho de Mirandela e de toda a região.
A nível nacional os transmontanos são os maiores consumidores de energia eléctrica e de emissões CO2.
“A região está a crescer acima da média nacional em termos de consumo de energia e isto é preocupante porque somos uma região que devia ter maior cuidado com a sustentabilidade” afirma António Branco, acrescentando que a câmara de Mirandela “tem uma candidatura que foi aprovada recentemente e vamos criar uma matriz de carbono para começar a contabilizar as emissões de CO2 do nosso concelho de forma compensar através deste pequenos projectos nomeadamente as micro-produções de energia e até a poupança da água”.
Mesmo a nível particular, a criação de micro produções de energia poderão ser apoiadas.
Este fundo financeiro resulta das Contrapartidas Regionais solicitadas pela Câmara Municipal de Mirandela, e que vão ao encontro dos princípios da empresa responsável pelo Parque Eólico.
O presidente do grupo Perform 3, salienta a importância de criar oportunidades futuras de negócios para o bem ambiental da região.
“A criação de emprego na central em si é reduzido. É pessoal só para a manutenção por isso são só duas ou três pessoas, mas num parque com esta dimensão podem ser quatro pessoas” refere Vieira de Castro, acrescentando que “é possível juntar as pessoas, criar emprego, desenvolvimento e riqueza”.
Este Fundo de Desenvolvimento conta com capital da empresa e da dispensa dos 2,5% da facturação anual do parque eólico endossada à autarquia.
O vice-presidente da Câmara de Mirandela revela quatro projectos que estão já sinalizados. “Um dos projectos é a redução do fluxo da iluminação pública que já tínhamos em curso, outro é a instalação de 500KW de painéis solares, 150KW de equipamentos de eficiência energética” adianta.
Há ainda “um projecto de uma central de biomassa associada aos bagaços da azeitona que estamos a ter mais dificuldades para a instalar mas era o que gostaríamos de fazer” revela. “Como tem 4MW de ponto de entrega será necessário que o Governo disponibilize essa potência porque pode pôr em causa a viabilidade” acrescenta.
“O que nós queremos é recuperar dinheiro que apoie os investimentos e que eles próprios contribuam para o crescimento do fundo e gerar novos projectos para além das eólicas” salienta.
O parque eólico do concelho de Mirandela vai custar cerca de 30 milhões de euros.
Foi assinado o protocolo de criação deste Fundo de Desenvolvimento Regional da Terra Quente, como contrapartida da futura construção de um parque eólico no concelho de Mirandela.
Brigantia, 2010-10-12
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sócrates inaugura parque eólico de Montalegre no valor de 126 milhões
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48 torres eólicas
Sócrates inaugura parque eólico de Montalegre no valor de 126 milhões
O Parque Eólico de Terra Fria, Montalegre, um investimento de 126 milhões de euros, é inaugurado esta sexta-feira pelo primeiro-ministro, tendo «capacidade para fornecer energia a toda a região do Alto Tâmega», disse à Lusa o presidente da câmara.
Além de José Sócrates, na cerimónia de inauguração estarão presentes o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, o secretário de Estado da Energia e da Inovação, Carlos Zorrinho, e o presidente da câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues.
Segundo o autarca, o parque eólico é composto por 48 torres eólicas (aerogeradores), com uma potência instalada de 96 megawatts e vai poder abastecer 150 mil habitações por dia e «ainda sobra energia».
Por ano, a produção média de energia será de 260 gigawatts, o que equivale a uma facturação anual de 20 milhões de euros, segundo fonte governamental.
A redução de emissões de CO2 é de 117,5 mil toneladas por ano e a poupança estimada na importação de combustíveis fósseis é superior a 7 milhões de euros anuais.
Com este investimento, a autarquia recebeu «860 mil euros verba negociada com a ENEOP, empresa proprietária dos parques, como contrapartida imediata para o município».
Além deste montante, «a câmara de Montalegre vai receber 50 mil euros mensais, fruto dos 2,5 por cento de produção total do Parque Eólico», acrescentou Fernando Rodrigues.
O Parque Eólico de Terra Fria situa-se a 1.200 metros de altitude, entre as barragens de Alto Rabagão, Paradela e Venda Nova e Salamonde.
Actualmente, Portugal tem 206 parques eólicos com 2.027 torres eólicas, o equivalente a uma potência eólica de 5% do total instalado na Europa. Em 2009/2010, a percentagem de nova potência instalada foi de 10%, um crescimento superior à média europeia.
Agência Financeira, 2011-01-22
48 torres eólicas
Sócrates inaugura parque eólico de Montalegre no valor de 126 milhões
O Parque Eólico de Terra Fria, Montalegre, um investimento de 126 milhões de euros, é inaugurado esta sexta-feira pelo primeiro-ministro, tendo «capacidade para fornecer energia a toda a região do Alto Tâmega», disse à Lusa o presidente da câmara.
Além de José Sócrates, na cerimónia de inauguração estarão presentes o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, o secretário de Estado da Energia e da Inovação, Carlos Zorrinho, e o presidente da câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues.
Segundo o autarca, o parque eólico é composto por 48 torres eólicas (aerogeradores), com uma potência instalada de 96 megawatts e vai poder abastecer 150 mil habitações por dia e «ainda sobra energia».
Por ano, a produção média de energia será de 260 gigawatts, o que equivale a uma facturação anual de 20 milhões de euros, segundo fonte governamental.
A redução de emissões de CO2 é de 117,5 mil toneladas por ano e a poupança estimada na importação de combustíveis fósseis é superior a 7 milhões de euros anuais.
Com este investimento, a autarquia recebeu «860 mil euros verba negociada com a ENEOP, empresa proprietária dos parques, como contrapartida imediata para o município».
Além deste montante, «a câmara de Montalegre vai receber 50 mil euros mensais, fruto dos 2,5 por cento de produção total do Parque Eólico», acrescentou Fernando Rodrigues.
O Parque Eólico de Terra Fria situa-se a 1.200 metros de altitude, entre as barragens de Alto Rabagão, Paradela e Venda Nova e Salamonde.
Actualmente, Portugal tem 206 parques eólicos com 2.027 torres eólicas, o equivalente a uma potência eólica de 5% do total instalado na Europa. Em 2009/2010, a percentagem de nova potência instalada foi de 10%, um crescimento superior à média europeia.
Agência Financeira, 2011-01-22
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REN garante reforço das linhas na zona de Bragança
.
Parques eólicos
REN garante reforço das linhas na zona de Bragança
A Rede Eléctrica Nacional (REN) está disposta a reforçar a rede de recepção de energia entre Macedo de Cavaleiros e Bragança, caso avancem os projectos para construção de parques eólicos nas serras da Nogueira e Montesinho, no concelho de Bragança, e na Coroa, no concelho de Vinhais.
A garantia foi deixada, na passada sexta-feira, em Bragança, pelo director de investimentos da REN, Albino Marques, durante o fórum “Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro”, inserido nas comemorações dos 25 anos da Rádio Brigantia.
Albino Marques deixou claro que estão previstos novos investimentos para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde, até ao final do ano passado, a REN já investiu cerca de 50 milhões de euros para aumentar a capacidade de recepção e garantir o transporte de energia em segurança. Estes investimentos foram impulsionados pelo reforço de potência nas barragens de Picote e Bemposta, no Douro Internacional, mas também pela construção das barragens do Baixo Sabor e de Foz Tua.
“A REN tem uma grande colaboração com a Direcção Geral de Energia. Quando os projectos dos promotores são apresentados para licenciamento e se vê que eles têm credibilidade, imediatamente, a REN prepara a rede em antecipação para receber essas produções”, garante o director de Investimentos da empresa.
REN garante que a ligação do ramal de transporte de energia de Macedo de Cavaleiros ao concelho de Bragança, com ligação a Espanha, é uma possibilidade
Albino Marques enaltece que a recente estrutura construída entre Macedo de Cavaleiros e Valpaços, onde já há parques eólicos a funcionar, tem capacidade para mais uma ligação ao Nordeste Transmontano.
O director de Investimentos da REN foi, ainda, questionado por Luís Frollen, professor do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e orador neste fórum, se a REN está disposta a investir numa linha de transporte de energia entre Portugal e Espanha, pela zona de Bragança.
Albino Marques deixou essa possibilidade em cima da mesa, desde que avancem os projectos eólicos previstos para o norte do distrito de Bragança.
O presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, mostrou-se satisfeito com a resposta de Albino Marques. O edil brigantino lançou, ainda, um repto ao Governo para dar mais apoios às empresas que investem em projectos de energias renováveis, tendo em conta as dificuldades que os investidores enfrentam em tempo de crise.
Jornal Nordeste, 2011-12-01
In DTM
Parques eólicos
REN garante reforço das linhas na zona de Bragança
A Rede Eléctrica Nacional (REN) está disposta a reforçar a rede de recepção de energia entre Macedo de Cavaleiros e Bragança, caso avancem os projectos para construção de parques eólicos nas serras da Nogueira e Montesinho, no concelho de Bragança, e na Coroa, no concelho de Vinhais.
A garantia foi deixada, na passada sexta-feira, em Bragança, pelo director de investimentos da REN, Albino Marques, durante o fórum “Energias Renováveis em Trás-os-Montes: Presente e Futuro”, inserido nas comemorações dos 25 anos da Rádio Brigantia.
Albino Marques deixou claro que estão previstos novos investimentos para a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, onde, até ao final do ano passado, a REN já investiu cerca de 50 milhões de euros para aumentar a capacidade de recepção e garantir o transporte de energia em segurança. Estes investimentos foram impulsionados pelo reforço de potência nas barragens de Picote e Bemposta, no Douro Internacional, mas também pela construção das barragens do Baixo Sabor e de Foz Tua.
“A REN tem uma grande colaboração com a Direcção Geral de Energia. Quando os projectos dos promotores são apresentados para licenciamento e se vê que eles têm credibilidade, imediatamente, a REN prepara a rede em antecipação para receber essas produções”, garante o director de Investimentos da empresa.
REN garante que a ligação do ramal de transporte de energia de Macedo de Cavaleiros ao concelho de Bragança, com ligação a Espanha, é uma possibilidade
Albino Marques enaltece que a recente estrutura construída entre Macedo de Cavaleiros e Valpaços, onde já há parques eólicos a funcionar, tem capacidade para mais uma ligação ao Nordeste Transmontano.
O director de Investimentos da REN foi, ainda, questionado por Luís Frollen, professor do Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e orador neste fórum, se a REN está disposta a investir numa linha de transporte de energia entre Portugal e Espanha, pela zona de Bragança.
Albino Marques deixou essa possibilidade em cima da mesa, desde que avancem os projectos eólicos previstos para o norte do distrito de Bragança.
O presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes, mostrou-se satisfeito com a resposta de Albino Marques. O edil brigantino lançou, ainda, um repto ao Governo para dar mais apoios às empresas que investem em projectos de energias renováveis, tendo em conta as dificuldades que os investidores enfrentam em tempo de crise.
Jornal Nordeste, 2011-12-01
In DTM
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Empresa desiste das eólicas na serra da Nogueira
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Investimentos na gaveta
Empresa desiste das eólicas na serra da Nogueira
A EDF EN Portugal, a maior accionista da PENOG, S.A. – Parque Eólico da Serra da Nogueira, quer vender o capital social aos três municípios transmontanos que integram a PENOG, designadamente Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vinhais.
A representante em Portugal de uma das maiores empresas mundiais do sector das energias renováveis desistiu do projecto, depois de vários anos à espera que o Governo lançasse um novo concurso público para a atribuição de direitos de ligação à rede para novos parques eólicos.
O presidente da Câmara de Bragança, que é representante dos municípios na PENOG, não quer avançar para já pormenores sobre o futuro desta empresa e remete esclarecimentos para quando as autarquias tomarem uma decisão relativamente à proposta de venda apresentada pela EDF.
Jorge Nunes lembra, no entanto, que a PENOG já tinha concorrido a um concurso para atribuição de potência lançado pelo Governo, que acabou por ser entregue a outras empresas.
O que acontece é que grande parte da potência contratada nessa altura ainda não está em produção e alguns projectos nem sequer foram implementados, o que faz com que o Governo adie o lançamento de um novo concurso. Cansada de esperar e de investir num projecto que continua na gaveta, a EDF parte para a alienação dos 84,8 por cento do capital social que detém na PENOG.
De recordar que na última década, a EDF EN Portugal investiu cerca de 600 mil euros em estudos e no pagamento de rendas às Juntas de Freguesia e Comissão de Baldios parceiras do projecto, sendo que o valor das rendas é cerca de 50 mil euros por ano.
Investimentos na gaveta
Perante o impasse na execução do projecto, a EDF apresentou uma proposta de alienação das acções aos três municípios, pelo preço simbólico de 1 euros por acção, um valor que inclui todos os estudos técnicos que foram realizados.
Perante esta situação, Jorge Nunes, diz, apenas, que em breve os municípios vão tomar uma decisão, escusando-se revelar o que está em cima da mesa relativamente ao futuro da PENOG.
No entanto, o autarca lembra que a Rede Eléctrica Nacional já avançou com investimentos importantes para a instalação de um parque eólico, no sentido de a rede poder transportar energia que viesse a ser produzida na serra de Nogueira e na serra de Montesinho”, sublinha Jorge Nunes.
Os accionistas da PENOG continuam convictos de que o parque eólico na serra da Nogueira é viável, mas resta-lhes esperar que o Governo lance um novo concurso para atribuição de potência, o que não deverá acontecer a curto prazo.
Jornal Nordeste, 2012-10-26
Investimentos na gaveta
Empresa desiste das eólicas na serra da Nogueira
A EDF EN Portugal, a maior accionista da PENOG, S.A. – Parque Eólico da Serra da Nogueira, quer vender o capital social aos três municípios transmontanos que integram a PENOG, designadamente Bragança, Macedo de Cavaleiros e Vinhais.
A representante em Portugal de uma das maiores empresas mundiais do sector das energias renováveis desistiu do projecto, depois de vários anos à espera que o Governo lançasse um novo concurso público para a atribuição de direitos de ligação à rede para novos parques eólicos.
O presidente da Câmara de Bragança, que é representante dos municípios na PENOG, não quer avançar para já pormenores sobre o futuro desta empresa e remete esclarecimentos para quando as autarquias tomarem uma decisão relativamente à proposta de venda apresentada pela EDF.
Jorge Nunes lembra, no entanto, que a PENOG já tinha concorrido a um concurso para atribuição de potência lançado pelo Governo, que acabou por ser entregue a outras empresas.
O que acontece é que grande parte da potência contratada nessa altura ainda não está em produção e alguns projectos nem sequer foram implementados, o que faz com que o Governo adie o lançamento de um novo concurso. Cansada de esperar e de investir num projecto que continua na gaveta, a EDF parte para a alienação dos 84,8 por cento do capital social que detém na PENOG.
De recordar que na última década, a EDF EN Portugal investiu cerca de 600 mil euros em estudos e no pagamento de rendas às Juntas de Freguesia e Comissão de Baldios parceiras do projecto, sendo que o valor das rendas é cerca de 50 mil euros por ano.
Investimentos na gaveta
Perante o impasse na execução do projecto, a EDF apresentou uma proposta de alienação das acções aos três municípios, pelo preço simbólico de 1 euros por acção, um valor que inclui todos os estudos técnicos que foram realizados.
Perante esta situação, Jorge Nunes, diz, apenas, que em breve os municípios vão tomar uma decisão, escusando-se revelar o que está em cima da mesa relativamente ao futuro da PENOG.
No entanto, o autarca lembra que a Rede Eléctrica Nacional já avançou com investimentos importantes para a instalação de um parque eólico, no sentido de a rede poder transportar energia que viesse a ser produzida na serra de Nogueira e na serra de Montesinho”, sublinha Jorge Nunes.
Os accionistas da PENOG continuam convictos de que o parque eólico na serra da Nogueira é viável, mas resta-lhes esperar que o Governo lance um novo concurso para atribuição de potência, o que não deverá acontecer a curto prazo.
Jornal Nordeste, 2012-10-26
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