PM/entrevista: "Estou preparado para tudo", Sócrates sobre a comissão de inquérito
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PM/entrevista: "Estou preparado para tudo", Sócrates sobre a comissão de inquérito
PM/entrevista: "Estou preparado para tudo", Sócrates sobre a comissão de inquérito
O primeiro ministro afirmou-se hoje "preparado para tudo" face à comissão de inquérito parlamentar sobre Governo e TVI e defendeu que a questão do PS na escolha do candidato presidencial não é de convicção mas de "tempo político".
O tema relacionado com a comissão de inquérito parlamentar sobre a eventual interferência do Governo na tentativa de negócio entre a PT e a Média Capital foi o último da entrevista de cerca de 50 minutos do primeiro ministro à RTP.
"Estou preparado para tudo depois do que passei e nada temo", respondeu o primeiro ministro, quando foi questionado se estava preparado para responder por escrito, pela segunda vez, à comissão de inquérito parlamentar.
Sobre o tipo de trabalho político feito pela comissão de inquérito, José Sócrates revelou-se extremamente crítico, dizendo estar perante "um espetáculo lamentável e escandaloso".
"É uma comissão de inquérito que dura há meses com um único objetivo: atingir-me pessoalmente, sem nenhum elemento", disse.
Para o primeiro ministro, na comissão de inquérito "chegou-se ao ponto de prolongar os seus trabalhos com o único objetivo de instrumentalizar as instituições para atacar um político, sem nenhuma razão objetiva".
"Havia tantos rumores sobre a situação financeira da Prisa, mas a questão não é essa. Disse no Parlamento que nunca tinha dado indicações à PT para fazer fosse que negócio fosse e disse também que não tinha conhecimento do negócio, o que mantenho", referiu.
No entanto, Sócrates lamentou que "há meses a fio que políticos andem a dizer que menti sem apresentarem nenhuma prova".
"Quando alguém diz que outro faltou à verdade tem de provar, porque se não provar fica indignificado para sempre", sustentou.
Já sobre o tema das eleições presidenciais, José Sócrates frisou que o PS ainda não decidiu apoiar Manuel Alegre, mas apenas ouvir vários órgãos do partido.
"Nada está decidido sobre as eleições presidenciais", afirmou Sócrates, dizendo que sobre a candidatura presidencial de Manuel Alegre apresentará a sua posição na reunião da Comissão Nacional do PS no próximo dia 29.
Interrogado se da sua parte havia falta de convicção num eventual apoio a Manuel Alegre, Sócrates respondeu que "essas interpretações psicanalíticas nem sempre são verdadeiras".
"Nas presidenciais, a questão não é de convicção mas de tempo político", contrapôs.
O primeiro ministro afirmou-se hoje "preparado para tudo" face à comissão de inquérito parlamentar sobre Governo e TVI e defendeu que a questão do PS na escolha do candidato presidencial não é de convicção mas de "tempo político".
O tema relacionado com a comissão de inquérito parlamentar sobre a eventual interferência do Governo na tentativa de negócio entre a PT e a Média Capital foi o último da entrevista de cerca de 50 minutos do primeiro ministro à RTP.
"Estou preparado para tudo depois do que passei e nada temo", respondeu o primeiro ministro, quando foi questionado se estava preparado para responder por escrito, pela segunda vez, à comissão de inquérito parlamentar.
Sobre o tipo de trabalho político feito pela comissão de inquérito, José Sócrates revelou-se extremamente crítico, dizendo estar perante "um espetáculo lamentável e escandaloso".
"É uma comissão de inquérito que dura há meses com um único objetivo: atingir-me pessoalmente, sem nenhum elemento", disse.
Para o primeiro ministro, na comissão de inquérito "chegou-se ao ponto de prolongar os seus trabalhos com o único objetivo de instrumentalizar as instituições para atacar um político, sem nenhuma razão objetiva".
"Havia tantos rumores sobre a situação financeira da Prisa, mas a questão não é essa. Disse no Parlamento que nunca tinha dado indicações à PT para fazer fosse que negócio fosse e disse também que não tinha conhecimento do negócio, o que mantenho", referiu.
No entanto, Sócrates lamentou que "há meses a fio que políticos andem a dizer que menti sem apresentarem nenhuma prova".
"Quando alguém diz que outro faltou à verdade tem de provar, porque se não provar fica indignificado para sempre", sustentou.
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