Parlamento alemão aprova fundo de protecção do euro
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Parlamento alemão aprova fundo de protecção do euro
Parlamento alemão aprova fundo de protecção do euro
Económico com Lusa
O parlamento alemão aprovou hoje, por maioria, a lei sobre acontribuição do país para o fundo de proteção da moeda única, com os votos dos deputados da coligação de centro direita, chefiada por Angela Merkel.
A favor do diploma votaram os deputados das bancadas dos três partidos do governo, a União Democrata Cristã (CDU), a União Social Cristã (CSU) da Baviera, e os Liberais (FDP).
A maior economia europeia compromete-se assim a contribuir para o fundo de proteção com um mínimo de 123 mil milhões de euros e um máximo de 148 mil milhões de euros, sob a forma de garantias bancárias.
Os sociais democratas (SPD) abstiveram-se na votação, depois de o governo ter voltado a recusar a exigência do maior partido da oposição para se introduzir um imposto sobre transações financeiras, destinado a cobrir parcialmente os custos da atual crise orçamental.
O líder do SPD, Sigmar Gabriel, acusou a chanceler de ter sido colocada pelos parceiros europeus "perante factos consumados", quando foi aprovado o fundo de proteção do euro, "por causa das suas hesitações e manobras táticas ditadas pela política interna".
Os Verdes abstiveram-se também, alegando que o executivo não informou o parlamento em tempo útil das decisões que pretendia aprovar a nível europeu.
Os neocomunistas do Die Linke votaram contra por considerarem que o fundo europeu "reverterá a favor dos bancos e dos especuladores financeiros".
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, pediu à oposição para "pôr de lado os argumentos táticos", face à importância da decisão a tomar.
Económico com Lusa
O parlamento alemão aprovou hoje, por maioria, a lei sobre acontribuição do país para o fundo de proteção da moeda única, com os votos dos deputados da coligação de centro direita, chefiada por Angela Merkel.
A favor do diploma votaram os deputados das bancadas dos três partidos do governo, a União Democrata Cristã (CDU), a União Social Cristã (CSU) da Baviera, e os Liberais (FDP).
A maior economia europeia compromete-se assim a contribuir para o fundo de proteção com um mínimo de 123 mil milhões de euros e um máximo de 148 mil milhões de euros, sob a forma de garantias bancárias.
Os sociais democratas (SPD) abstiveram-se na votação, depois de o governo ter voltado a recusar a exigência do maior partido da oposição para se introduzir um imposto sobre transações financeiras, destinado a cobrir parcialmente os custos da atual crise orçamental.
O líder do SPD, Sigmar Gabriel, acusou a chanceler de ter sido colocada pelos parceiros europeus "perante factos consumados", quando foi aprovado o fundo de proteção do euro, "por causa das suas hesitações e manobras táticas ditadas pela política interna".
Os Verdes abstiveram-se também, alegando que o executivo não informou o parlamento em tempo útil das decisões que pretendia aprovar a nível europeu.
Os neocomunistas do Die Linke votaram contra por considerarem que o fundo europeu "reverterá a favor dos bancos e dos especuladores financeiros".
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, pediu à oposição para "pôr de lado os argumentos táticos", face à importância da decisão a tomar.
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