Vila Pouca de Aguiar
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Vila Pouca de Aguiar
Tribunal não deu como provado
Padre acusado de fraude e peculato absolvido
Um pároco de Vila Pouca de Aguiar foi absolvido dos crimes de fraude na obtenção de subsídio e peculato. Não ficou provado que o padre tenha recebido verbas indevidas da Segurança Social e do Ministério da Educação no seio do Centro Paroquial que dirige. “Fez-se justiça”, disse o padre.
Sebastião Esteves, de 78 anos, e director de um centro paroquial com o seu nome, e uma funcionária que partilhava com o pároco a direcção desta Instituição Particular de Solidariedade Social (também absolvida) estavam acusados de ter recebido indevidamente subsídios da Segurança Social (SS) e do Ministério da Educação (ME) em 2002 e 2003. No protocolo firmados com as duas instituições nos anos em causa, o pároco assumiria que a instituição que presidia tinha a seu cargo 80 crianças em regime de ATL e outras tantas em regime de creche. No entanto, segundo a acusação, que teria por base uma inspecção da SS, as duas valên-cias não seriam frequentadas por mais de 20 crianças. O pároco estava ainda acusado de ter indicado que a sua colega de direcção era educadora de infância, recebendo do ME um complemento por isso, quando seria apenas auxiliar de acção educativa.
A SS e o ME, que se constituíram como assistentes no processo, exigiam, por isso, a devolução de cerca de 500 mil euros.
No entanto, o colectivo de juízes que julgou o caso não deu como provado o crime de fraude de obtenção de subsídio. Por provar ficou igualmente a acusação de peculato. O colectivo considerou que os cheques que a funcionária, com o conhecimento do pároco, depositou em seu nome, foram um “empréstimo”, na medida em que as quantias foram devolvidas à instituição.
No final da audiência, o pároco disse aos jornalistas que “foi feita justiça”. “A verdade veio ao de cima. Eu não cometi crime nenhum”, referiu. O seu advogado Costa Fernandes, de Coimbra, mostrou-se “satisfeito” e lamentou que o caso tenha chegado a julgamento, uma vez que, na sua opinião, não deveria ter passado da fase de inquérito. O advogado de acusação disse que ia “estudar o acórdão”, no sentido de avaliar se iria ou não pedir recurso.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-05-21
Padre acusado de fraude e peculato absolvido
Um pároco de Vila Pouca de Aguiar foi absolvido dos crimes de fraude na obtenção de subsídio e peculato. Não ficou provado que o padre tenha recebido verbas indevidas da Segurança Social e do Ministério da Educação no seio do Centro Paroquial que dirige. “Fez-se justiça”, disse o padre.
Sebastião Esteves, de 78 anos, e director de um centro paroquial com o seu nome, e uma funcionária que partilhava com o pároco a direcção desta Instituição Particular de Solidariedade Social (também absolvida) estavam acusados de ter recebido indevidamente subsídios da Segurança Social (SS) e do Ministério da Educação (ME) em 2002 e 2003. No protocolo firmados com as duas instituições nos anos em causa, o pároco assumiria que a instituição que presidia tinha a seu cargo 80 crianças em regime de ATL e outras tantas em regime de creche. No entanto, segundo a acusação, que teria por base uma inspecção da SS, as duas valên-cias não seriam frequentadas por mais de 20 crianças. O pároco estava ainda acusado de ter indicado que a sua colega de direcção era educadora de infância, recebendo do ME um complemento por isso, quando seria apenas auxiliar de acção educativa.
A SS e o ME, que se constituíram como assistentes no processo, exigiam, por isso, a devolução de cerca de 500 mil euros.
No entanto, o colectivo de juízes que julgou o caso não deu como provado o crime de fraude de obtenção de subsídio. Por provar ficou igualmente a acusação de peculato. O colectivo considerou que os cheques que a funcionária, com o conhecimento do pároco, depositou em seu nome, foram um “empréstimo”, na medida em que as quantias foram devolvidas à instituição.
No final da audiência, o pároco disse aos jornalistas que “foi feita justiça”. “A verdade veio ao de cima. Eu não cometi crime nenhum”, referiu. O seu advogado Costa Fernandes, de Coimbra, mostrou-se “satisfeito” e lamentou que o caso tenha chegado a julgamento, uma vez que, na sua opinião, não deveria ter passado da fase de inquérito. O advogado de acusação disse que ia “estudar o acórdão”, no sentido de avaliar se iria ou não pedir recurso.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-05-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
População desiludida com intervenção no Parque de Pedras Salgadas
Desilusão da população
População desiludida com intervenção no Parque de Pedras Salgadas
A expectativa que a população de Pedras Salgadas mantinha face à abertura do parque termal transformou-se em desilusão. O presidente da Junta alega que nos quatro anos em que o espaço esteve encerrado «não foi feito quase nada» e que já comunicou o desagrado à Unicer. Em causa está, por exemplo, o tamanho da nova piscina e o facto de as fontes ainda não estarem abertas ao público.
“O Parque? Para perceber o sentimento das pessoas em relação à intervenção, posso lhe contar o que disse um senhor que lá entrou: ‘há 25 anos que não dizia tanta asneira sozinho’. Acho que isto diz tudo”. O desabafo é de um jovem residente na freguesia de Pedras Salgadas que preferiu o anonimato e espelha a desilusão da população em relação à intervenção no Parque Termal.
O complexo, concessionado à Unicer, mas de acesso público, nomeadamente o parque propriamente dito e as fontes termais, estava encerrado há 4 anos, no âmbito de um projecto de investimento da empresa, que abrange também o Parque de Vidago (Aquanattur), na ordem dos 47 milhões de euros. Tido como um pólo turístico central da vila e do concelho, o encerramento do espaço foi motivo de descontentamento desde o início. Aliás, o desagrado foi crescendo à medida que os prazos das várias fases de intervenção foram ultrapassados pela empresa.
No entanto, agora que abriu, há cerca de oito dias, o descontentamento mantém-se. “Depois de um encerramento de quatro anos, os comerciantes, sobretudo, estavam com muita expectativa, pois isto era o que trazia movimento à vila, mas conforme está não vai trazer cá ninguém!”, afirma o presidente da Junta de Pedras Salgadas, Rui Sousa, garantindo que já fez chegar, através da Câmara, o descontentamento da população à administração da Unicer. “Estamos à espera de uma resposta, para tomarmos uma posição”, afirma.
A lista de reparos feitos pelo autarca à intervenção são muitos, a começar pela piscina. “Tínhamos aqui uma das melhores piscinas da região, agora esta é bonita, isso é, mas parece um tanque”, crítica o autarca, referindo ao tamanho do equipamento.
Rui Sousa também não compreende porque razão continuam encerradas as várias fontes de água, onde acorria muita gente para beber, bem como a Casa de Chá existente no interior do espaço.
O autarca critica igualmente que a empresa não tenha acautelado a oferta hoteleira com a abertura do espaço. “O hotel previsto continua por fazer. As pessoas têm que ficar noutros sítios”, aponta ainda Rui Sousa, criticando também o estado dos jardins. “Os jardins estavam melhor antes da intervenção do que agora. Quase não se vê uma rosa. E havia tantas! Agora parece tudo um matagal”, revela o autarca, acrescentando que também “faltam bancos para as pessoas se sentarem”. “Nem um existe! Isto foi uma autêntica desilusão. Tirando o SPA, praticamente não fizeram mais nada”, resume.
O SPA Termal, que substituiu as termas que funcionavam num edifício provisório, abriu há cerca de um mês e foi a primeira obra do ambicioso projecto da Unicer a ficar concluída. A sua abertura chegou a estar prevista para 2008, e os sucessivos atrasos levaram mesmo à constituição de um movimento cívico que “exigia” não só abertura do balneário, como a “rápida” conclusão de todo o projecto, nomeadamente a construção de um hotel de raiz, com a assinatura do arquitecto Siza Vieira. Além deste hotel, que obrigará à implosão do actual, o projecto inclui ainda a recuperação das antigas oficinas.
Palace abre em Julho
Incluído na intervenção do parque de Vidago, o Palace Hotel, uma jóia da “Belle Epoque”, deverá abrir em Julho. No entanto, a inauguração oficial está marcada para 5 de Outubro, altura em que o edifício completará os cem anos, tantos quantos a República. O projecto de requalificação do hotel, que passará para cinco estrelas, tem assinatura de Siza Vieira. A gestão do equipamento ficará a cargo da A GLA, uma multinacional francesa especializada na gestão de hotéis de charme.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-06-11
População desiludida com intervenção no Parque de Pedras Salgadas
A expectativa que a população de Pedras Salgadas mantinha face à abertura do parque termal transformou-se em desilusão. O presidente da Junta alega que nos quatro anos em que o espaço esteve encerrado «não foi feito quase nada» e que já comunicou o desagrado à Unicer. Em causa está, por exemplo, o tamanho da nova piscina e o facto de as fontes ainda não estarem abertas ao público.
“O Parque? Para perceber o sentimento das pessoas em relação à intervenção, posso lhe contar o que disse um senhor que lá entrou: ‘há 25 anos que não dizia tanta asneira sozinho’. Acho que isto diz tudo”. O desabafo é de um jovem residente na freguesia de Pedras Salgadas que preferiu o anonimato e espelha a desilusão da população em relação à intervenção no Parque Termal.
O complexo, concessionado à Unicer, mas de acesso público, nomeadamente o parque propriamente dito e as fontes termais, estava encerrado há 4 anos, no âmbito de um projecto de investimento da empresa, que abrange também o Parque de Vidago (Aquanattur), na ordem dos 47 milhões de euros. Tido como um pólo turístico central da vila e do concelho, o encerramento do espaço foi motivo de descontentamento desde o início. Aliás, o desagrado foi crescendo à medida que os prazos das várias fases de intervenção foram ultrapassados pela empresa.
No entanto, agora que abriu, há cerca de oito dias, o descontentamento mantém-se. “Depois de um encerramento de quatro anos, os comerciantes, sobretudo, estavam com muita expectativa, pois isto era o que trazia movimento à vila, mas conforme está não vai trazer cá ninguém!”, afirma o presidente da Junta de Pedras Salgadas, Rui Sousa, garantindo que já fez chegar, através da Câmara, o descontentamento da população à administração da Unicer. “Estamos à espera de uma resposta, para tomarmos uma posição”, afirma.
A lista de reparos feitos pelo autarca à intervenção são muitos, a começar pela piscina. “Tínhamos aqui uma das melhores piscinas da região, agora esta é bonita, isso é, mas parece um tanque”, crítica o autarca, referindo ao tamanho do equipamento.
Rui Sousa também não compreende porque razão continuam encerradas as várias fontes de água, onde acorria muita gente para beber, bem como a Casa de Chá existente no interior do espaço.
O autarca critica igualmente que a empresa não tenha acautelado a oferta hoteleira com a abertura do espaço. “O hotel previsto continua por fazer. As pessoas têm que ficar noutros sítios”, aponta ainda Rui Sousa, criticando também o estado dos jardins. “Os jardins estavam melhor antes da intervenção do que agora. Quase não se vê uma rosa. E havia tantas! Agora parece tudo um matagal”, revela o autarca, acrescentando que também “faltam bancos para as pessoas se sentarem”. “Nem um existe! Isto foi uma autêntica desilusão. Tirando o SPA, praticamente não fizeram mais nada”, resume.
O SPA Termal, que substituiu as termas que funcionavam num edifício provisório, abriu há cerca de um mês e foi a primeira obra do ambicioso projecto da Unicer a ficar concluída. A sua abertura chegou a estar prevista para 2008, e os sucessivos atrasos levaram mesmo à constituição de um movimento cívico que “exigia” não só abertura do balneário, como a “rápida” conclusão de todo o projecto, nomeadamente a construção de um hotel de raiz, com a assinatura do arquitecto Siza Vieira. Além deste hotel, que obrigará à implosão do actual, o projecto inclui ainda a recuperação das antigas oficinas.
Palace abre em Julho
Incluído na intervenção do parque de Vidago, o Palace Hotel, uma jóia da “Belle Epoque”, deverá abrir em Julho. No entanto, a inauguração oficial está marcada para 5 de Outubro, altura em que o edifício completará os cem anos, tantos quantos a República. O projecto de requalificação do hotel, que passará para cinco estrelas, tem assinatura de Siza Vieira. A gestão do equipamento ficará a cargo da A GLA, uma multinacional francesa especializada na gestão de hotéis de charme.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-06-11
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Quatro milhões de toneladas de granito extraídas por ano
Apostar na promoção do sector
Quatro milhões de toneladas de granito extraídas por ano
A extracção de granito está a tornar-se o sector de actividade mais importante do concelho de Vila Pouca de Aguiar. De acordo com dados da Associação dos Industriais do Granito, reveladas na passada terça-feira, no âmbito da apresentação do programa da IX Feira do Granito, o sector movimenta anualmente verbas na ordem dos 100 milhões de euros e emprega cerca de 5 mil pessoas.
De acordo com a mesma fonte, em todo distrito existem 150 empresas de extracção, sendo que 50 por cento delas estão situadas no concelho de Vila Pouca. De resto, foi com base na “importância económica” da actividade para o concelho que a Câmara Municipal de Vila Pouca justificou a realização de mais uma edição da Feira do Granito, que este ano se vai realizar de 19 a 22 de Junho. Na apresentação do programa do evento, o presidente da Câmara, Domingos Dias, aproveitou para falar do esforço que está a ser feito no sentido de legalizar as pedreiras, e, assim, articular a actividade com a defesa do meio ambiente.
“A sensibilização da exploração sustentada dos recursos geológicos existentes no concelho afigura-se condição essencial para a garantia de um futuro para as gerações vindouras”, defendeu Domingos Dias.
Quanto ao programa do evento, além da mostra de dos diferentes tipos de granito existentes no concelho, no dia 21 vão realizar-se as Jornadas do Granito, que visam “perspectivar medidas que concorram para a sustentabilidade, a preservação do património ambiental e arquitectónico sem perder de vista as questões económicas e sociais”.
Este ano, a Feira conta com a presença de cerca de 130 expositores, meia centena dos quais relativos ao sector do granito. Assegurada está igualmente a presença de 30 expositores de artesanato, 10 de produtos regionais e uma praça de alimentação com cinco tasquinhas e três restaurantes.
Semanário Transmontano, 2010-06-14
Quatro milhões de toneladas de granito extraídas por ano
A extracção de granito está a tornar-se o sector de actividade mais importante do concelho de Vila Pouca de Aguiar. De acordo com dados da Associação dos Industriais do Granito, reveladas na passada terça-feira, no âmbito da apresentação do programa da IX Feira do Granito, o sector movimenta anualmente verbas na ordem dos 100 milhões de euros e emprega cerca de 5 mil pessoas.
De acordo com a mesma fonte, em todo distrito existem 150 empresas de extracção, sendo que 50 por cento delas estão situadas no concelho de Vila Pouca. De resto, foi com base na “importância económica” da actividade para o concelho que a Câmara Municipal de Vila Pouca justificou a realização de mais uma edição da Feira do Granito, que este ano se vai realizar de 19 a 22 de Junho. Na apresentação do programa do evento, o presidente da Câmara, Domingos Dias, aproveitou para falar do esforço que está a ser feito no sentido de legalizar as pedreiras, e, assim, articular a actividade com a defesa do meio ambiente.
“A sensibilização da exploração sustentada dos recursos geológicos existentes no concelho afigura-se condição essencial para a garantia de um futuro para as gerações vindouras”, defendeu Domingos Dias.
Quanto ao programa do evento, além da mostra de dos diferentes tipos de granito existentes no concelho, no dia 21 vão realizar-se as Jornadas do Granito, que visam “perspectivar medidas que concorram para a sustentabilidade, a preservação do património ambiental e arquitectónico sem perder de vista as questões económicas e sociais”.
Este ano, a Feira conta com a presença de cerca de 130 expositores, meia centena dos quais relativos ao sector do granito. Assegurada está igualmente a presença de 30 expositores de artesanato, 10 de produtos regionais e uma praça de alimentação com cinco tasquinhas e três restaurantes.
Semanário Transmontano, 2010-06-14
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Autarcas transmontanos não querem portagens para já na A24
«Preocupação com a coesão social»
Autarcas transmontanos não querem portagens para já na A24
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, o social democrata Domingos Dias, defendeu hoje uma discriminação positiva para o interior do país e por isso não quer portagens «para já» na autoestrada A24, que liga Viseu a Chaves.
O autarca disse hoje à agência Lusa que o município de Vila Pouca de Aguiar esperou “muitos anos” por boas acessibilidades e que, em 2007, “finalmente” a A24 abriu ao trânsito em toda a extensão.
O concelho dispõe ainda da A7, onde já se paga e “bastante”, e por isso, Domingos Dias vê na A24 “uma esperança no contributo para o desenvolvimento” deste território, referindo que, ao pagar, os utilizadores “se vão retrair”.
Alertou ainda para o facto da Estrada Nacional 2 (EN2) “não ser uma alternativa, porque atravessa várias localidades e está transformada em ruas”.
Por isso, a autarquia “não quer portagens para já” nesta autoestrada que funciona em regime SCUT (sem custos para o utilizador), defendendo uma “descriminação positiva para o interior do país”.
No entanto, o autarca disse entender a “gravidade da situação do país” e o “esforço que é exigido a todos”.
“Percebemos que deve haver igualdade de tratamento para todos os portugueses. Mas a igualdade deve ser em todos os campos, não só nas portagens. Deve ser também no acesso aos fundos comunitários, às verbas para a competitividade e desenvolvimento, o que não acontece. Por isso há uma indignação por ficarmos iguais no pagamento e não sermos iguais no recebimento” salientou.
O presidente da Câmara de Chaves, João Batista (PSD), aproveitou a visita do ministro das Obras Públicas, António Mendonça, no sábado, à região fronteiriça, para tentar sensibilizar o governante.
“Eu espero que a introdução de portagens não aconteça por uma questão de justiça, pelo menos na próxima década”, afirmou na altura o autarca.
Também João Batista lembrou o “longo tempo” que este território esperou para ter “acessibilidades dignas” e considerou que a infraestrutura é “essencial para a competitividade” da região.
Hoje, em comunicado, a Federação do PS de Vila Real, mostrou-se “firmemente convicta” de que os critérios que “justificam que a A24 e a Auto-Estrada Transmontana sejam isentas de custos directos para os seus utilizadores exprimem uma genuína preocupação com a coesão social e territorial do país”, e disse estar “absolutamente segura de que o Governo de Portugal não deixará de os preservar”.
O PS deixou duras críticas ao presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, considerando que este “extravasa notoriamente os limites da sua competência, apresentando-se como porta-voz de toda uma região que vai muito além da Área Metropolitana do Porto, num apelo implícito à desobediência civil, encoberto pela advertência de que as pessoas do norte estarão à beira de se revoltar”.
“Os socialistas de Vila Real falam por si próprios e dispensam as pretensões de qualquer auto proclamado vice-rei do norte”, pode ler-se no comunicado.
O PSD ameaçou terça-feira votar pela suspensão da introdução de portagens nas SCUT no Parlamento caso o Governo não apresente até 09 de Julho uma nova iniciativa legislativa que incorpore “princípios de universalidade”.
No final da reunião da comissão política do PSD, Miguel Relvas defendeu “o princípio da universalidade na introdução de portagens” que “não devem ter um carácter regional mas antes nacional” e devem aplicar-se “a todos e não apenas a alguns” e “quer se trate de cidadãos nacionais ou estrangeiros”.
Mais tarde, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, disse em conferência de imprensa que sugeriu à bancada do PSD \"um novo contacto\" para hoje.
Admitindo-se \"surpreendido\" com as declarações do secretário geral do PSD, Miguel Relvas, Jorge Lacão disse que há “vários pontos a esclarecer” acreditando que, “uma vez esclarecidos” esses aspectos, vai ser possível encontrar “uma via de solução”.
Lusa, 2010-06-24
Autarcas transmontanos não querem portagens para já na A24
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, o social democrata Domingos Dias, defendeu hoje uma discriminação positiva para o interior do país e por isso não quer portagens «para já» na autoestrada A24, que liga Viseu a Chaves.
O autarca disse hoje à agência Lusa que o município de Vila Pouca de Aguiar esperou “muitos anos” por boas acessibilidades e que, em 2007, “finalmente” a A24 abriu ao trânsito em toda a extensão.
O concelho dispõe ainda da A7, onde já se paga e “bastante”, e por isso, Domingos Dias vê na A24 “uma esperança no contributo para o desenvolvimento” deste território, referindo que, ao pagar, os utilizadores “se vão retrair”.
Alertou ainda para o facto da Estrada Nacional 2 (EN2) “não ser uma alternativa, porque atravessa várias localidades e está transformada em ruas”.
Por isso, a autarquia “não quer portagens para já” nesta autoestrada que funciona em regime SCUT (sem custos para o utilizador), defendendo uma “descriminação positiva para o interior do país”.
No entanto, o autarca disse entender a “gravidade da situação do país” e o “esforço que é exigido a todos”.
“Percebemos que deve haver igualdade de tratamento para todos os portugueses. Mas a igualdade deve ser em todos os campos, não só nas portagens. Deve ser também no acesso aos fundos comunitários, às verbas para a competitividade e desenvolvimento, o que não acontece. Por isso há uma indignação por ficarmos iguais no pagamento e não sermos iguais no recebimento” salientou.
O presidente da Câmara de Chaves, João Batista (PSD), aproveitou a visita do ministro das Obras Públicas, António Mendonça, no sábado, à região fronteiriça, para tentar sensibilizar o governante.
“Eu espero que a introdução de portagens não aconteça por uma questão de justiça, pelo menos na próxima década”, afirmou na altura o autarca.
Também João Batista lembrou o “longo tempo” que este território esperou para ter “acessibilidades dignas” e considerou que a infraestrutura é “essencial para a competitividade” da região.
Hoje, em comunicado, a Federação do PS de Vila Real, mostrou-se “firmemente convicta” de que os critérios que “justificam que a A24 e a Auto-Estrada Transmontana sejam isentas de custos directos para os seus utilizadores exprimem uma genuína preocupação com a coesão social e territorial do país”, e disse estar “absolutamente segura de que o Governo de Portugal não deixará de os preservar”.
O PS deixou duras críticas ao presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, considerando que este “extravasa notoriamente os limites da sua competência, apresentando-se como porta-voz de toda uma região que vai muito além da Área Metropolitana do Porto, num apelo implícito à desobediência civil, encoberto pela advertência de que as pessoas do norte estarão à beira de se revoltar”.
“Os socialistas de Vila Real falam por si próprios e dispensam as pretensões de qualquer auto proclamado vice-rei do norte”, pode ler-se no comunicado.
O PSD ameaçou terça-feira votar pela suspensão da introdução de portagens nas SCUT no Parlamento caso o Governo não apresente até 09 de Julho uma nova iniciativa legislativa que incorpore “princípios de universalidade”.
No final da reunião da comissão política do PSD, Miguel Relvas defendeu “o princípio da universalidade na introdução de portagens” que “não devem ter um carácter regional mas antes nacional” e devem aplicar-se “a todos e não apenas a alguns” e “quer se trate de cidadãos nacionais ou estrangeiros”.
Mais tarde, o ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, disse em conferência de imprensa que sugeriu à bancada do PSD \"um novo contacto\" para hoje.
Admitindo-se \"surpreendido\" com as declarações do secretário geral do PSD, Miguel Relvas, Jorge Lacão disse que há “vários pontos a esclarecer” acreditando que, “uma vez esclarecidos” esses aspectos, vai ser possível encontrar “uma via de solução”.
Lusa, 2010-06-24
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Junta premeia varandas floridas
Pedras Salgadas - Vila Pouca de Aguiar
Junta premeia varandas floridas
Maria de Lurdes Costa (76 pontos) foi a vencedora do concurso Varandas Floridas de Pedras Salgadas, uma iniciativa da Junta de Freguesia local. António Rodrigues (74 pontos) e Selena Fontes (73 pontos) ocuparam, respectivamente, os segundo terceiro lugares.
Os prémios, que variam entre os 50 e os cem euros, vão ser entregues na IX Feira do Mel e Artesanato, que decorrerá de 13 a 15 de Agosto, no Parque Termal de Pedras Salgadas.
, 2010-07-14
In DTM
Junta premeia varandas floridas
Maria de Lurdes Costa (76 pontos) foi a vencedora do concurso Varandas Floridas de Pedras Salgadas, uma iniciativa da Junta de Freguesia local. António Rodrigues (74 pontos) e Selena Fontes (73 pontos) ocuparam, respectivamente, os segundo terceiro lugares.
Os prémios, que variam entre os 50 e os cem euros, vão ser entregues na IX Feira do Mel e Artesanato, que decorrerá de 13 a 15 de Agosto, no Parque Termal de Pedras Salgadas.
, 2010-07-14
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
A Feira do Mel e do Artesanato de Pedras Salgadas
.
Feira volta ao parque termal
A Feira do Mel e do Artesanato de Pedras Salgadas
A Feira do Mel e do Artesanato de Pedras Salgadas, que começa hoje, vai voltar ao espaço de origem, o parque termal. Durante os últimos quatro anos, o certame de promoção do mel e de outros produtos do concelho de Vila Pouca de Aguiar rea-lizou-se no recinto da Escola Básica Integrada.
No entanto a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar e a Junta de Freguesia de Pedras Salgadas sempre defenderam o seu regresso ao parque, por se tratar de um ambiente mais natural e, por isso, mais condizente com os produtos regionais.
O evento decorre até domingo, e a organização aguarda milhares de visitantes. Além do famoso mel de urze, um produto de referência local, os forasteiros poderão também provar Água das Pedras nas fontes do Parque onde ela tem origem.
Além disso, a feira inclui ainda exposição de artesanato. No total, irão estar 75 expositores. Para animar o certame, estão previstos vários espectáculos musicais e um festival de folclore.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-08-13
Feira volta ao parque termal
A Feira do Mel e do Artesanato de Pedras Salgadas
A Feira do Mel e do Artesanato de Pedras Salgadas, que começa hoje, vai voltar ao espaço de origem, o parque termal. Durante os últimos quatro anos, o certame de promoção do mel e de outros produtos do concelho de Vila Pouca de Aguiar rea-lizou-se no recinto da Escola Básica Integrada.
No entanto a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar e a Junta de Freguesia de Pedras Salgadas sempre defenderam o seu regresso ao parque, por se tratar de um ambiente mais natural e, por isso, mais condizente com os produtos regionais.
O evento decorre até domingo, e a organização aguarda milhares de visitantes. Além do famoso mel de urze, um produto de referência local, os forasteiros poderão também provar Água das Pedras nas fontes do Parque onde ela tem origem.
Além disso, a feira inclui ainda exposição de artesanato. No total, irão estar 75 expositores. Para animar o certame, estão previstos vários espectáculos musicais e um festival de folclore.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-08-13
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
I Festival de Ouro Romano
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De 3 a 5 de Setembro
I Festival de Ouro Romano
Começa hoje no município de Vila Pouca de Aguiar o 1º Festival de Ouro Romano. Teve apresentação numa das fontes das termas no parque termal de Pedras Salgadas.
Este festival vai integrar o mercado romano com barraquinhas para mostra e venda de produtos gastronómicos locais, haverão réplicas arqueológicas, recriações teatrais históricas, espaços lúdicos para crianças e demonstrações ao vivo de profissões milenares, tais como ferreiro, oleiro, canteiro ou tecedeira.
Durante o dia e a noite realizar-se-ão pelo centro histórico do município cortejos, haverão vários espectáculos com musica de gaitas e percussão, haverá dançarinas de ventre, cuspidores de fogo, jogos de gladiadores e jogos olímpicos e serão ainda servidos almoços e jantares romanos em Vila Pouca de Aguiar e Tresminas.
Este é um evento que pretende atingir uma dimensão nacional e transfronteiriça e desta forma promover o Complexo Mineiro Romano de Tresminas e Jales.
Tânia Mota, 2010-09-05
In DTM
De 3 a 5 de Setembro
I Festival de Ouro Romano
Começa hoje no município de Vila Pouca de Aguiar o 1º Festival de Ouro Romano. Teve apresentação numa das fontes das termas no parque termal de Pedras Salgadas.
Este festival vai integrar o mercado romano com barraquinhas para mostra e venda de produtos gastronómicos locais, haverão réplicas arqueológicas, recriações teatrais históricas, espaços lúdicos para crianças e demonstrações ao vivo de profissões milenares, tais como ferreiro, oleiro, canteiro ou tecedeira.
Durante o dia e a noite realizar-se-ão pelo centro histórico do município cortejos, haverão vários espectáculos com musica de gaitas e percussão, haverá dançarinas de ventre, cuspidores de fogo, jogos de gladiadores e jogos olímpicos e serão ainda servidos almoços e jantares romanos em Vila Pouca de Aguiar e Tresminas.
Este é um evento que pretende atingir uma dimensão nacional e transfronteiriça e desta forma promover o Complexo Mineiro Romano de Tresminas e Jales.
Tânia Mota, 2010-09-05
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sócrates inaugurou Palace renovado
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Sócrates inaugurou Palace renovado
«É isto o que eu chamo um trabalho bem feito»
Quatro anos depois de ter lançado a primeira pedra, quarta-feira passada, o primeiro-ministro, José Sócrates, voltou a Vidago para inaugurar as obras de requalificação no parque termal. «É isto o que eu chamo um trabalho bem feito», disse Sócrates depois de visitar o Hotel.
“Felicito a Unicer. É a isto que eu chamo um trabalho bem feito”. Foi esta a mensagem que, no final da visita ao renovado Vidago Place Hotel, agora com cinco estrelas, o primeiro-ministro, José Sócrates, escreveu no livro de honra. “Obrigado! Essa folha vai ficar só para si!”, disse o presidente executivo da Unicer, Pires de Lima. Sócrates agradeceu a distinção.
Quatro anos depois do lançamento da primeira pedra da requalificação do emblemático hotel e do parque onde se encontra inserido, quarta-feira passada, José Sócrates regressou a Vidago para inaugurar a obra. “Ficaria ofendido se não me convidassem”, disse Sócrates no discurso que proferiu. “Bom gosto, boa arquitectura, sensibilidade para respeitar a memória e a identidade do hotel…”, continuou Sócrates. Mas o primeiro-ministro não se ficou por considerações estéticas, aproveitou para assinalar a sua importância a nível turístico. “É um reforço ao Douro, onde há já unidades com escala e dimensão capazes de oferecer internacionalmente uma oferta turística de categoria e classe”, salientou. Por fim, o primeiro-ministro enalteceu “o espírito empreendedor dos empresários que correm riscos em tempos de crise”.
Hotel das Pedras em 2011
Antes, Pires de Lima explicou as contas do projecto de investimento da empresa nos parques de Vidago e Pedras Salgadas, o famigerado Aquannatur.
O administrador explicou que inicialmente o investimento total, nos dois parques, era de 50 milhões de euros, metade dos quais provenientes de “apoio do Estado”, na sequência da “responsabilidade social” que fundamentou o projecto. No entanto, de acordo com Pires de Lima, neste momento, já foram investidos, 75 milhões, 60 dos quais nos dois parques. Do Estado, Pires de Lima garantiu só ter recebido 9 milhões. “Não permitamos pois, e não permita vossa excelência senhor primeiro-ministro, que critérios formalistas e burocracias que tudo emperram impeçam a Unicer de receber os apoios que lhe são devidos”, apelou o administrador, para acrescentar: “Queremos arrancar com a construção do Hotel de Pedras em 2011. É nosso desejo e legítima aspiração da população de Pedras Salgadas e do concelho de Vila Pouca de Aguiar”.
Recorde-se que o atraso na conclusão do projecto previsto para o parque de Pedras Salgadas levou recentemente a população local a manifestar-se na rua.
Além de da profunda intervenção do interior do hotel, inaugurado pela primeira vez há um século, o projecto de requalificação do Parque de Vidago incluiu também a construção de moderno SPA, uma obra de Siza Vieira, com 20 salas de tratamento e suites, piscina interior, piscina “vitality”, sauna, banho turco e ginásio. Além dos clientes do hotel, com acesso directo, o equipamento será aberto a clientes externos.
Outra das intervenções no parque foi a remodelação e ampliação do campo de golfe, desenhado por Mckenzie Ross em 1936. O novo campo tem 18 buracos e foi desenhado pela Cameron & Powell.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-08
Sócrates inaugurou Palace renovado
«É isto o que eu chamo um trabalho bem feito»
Quatro anos depois de ter lançado a primeira pedra, quarta-feira passada, o primeiro-ministro, José Sócrates, voltou a Vidago para inaugurar as obras de requalificação no parque termal. «É isto o que eu chamo um trabalho bem feito», disse Sócrates depois de visitar o Hotel.
“Felicito a Unicer. É a isto que eu chamo um trabalho bem feito”. Foi esta a mensagem que, no final da visita ao renovado Vidago Place Hotel, agora com cinco estrelas, o primeiro-ministro, José Sócrates, escreveu no livro de honra. “Obrigado! Essa folha vai ficar só para si!”, disse o presidente executivo da Unicer, Pires de Lima. Sócrates agradeceu a distinção.
Quatro anos depois do lançamento da primeira pedra da requalificação do emblemático hotel e do parque onde se encontra inserido, quarta-feira passada, José Sócrates regressou a Vidago para inaugurar a obra. “Ficaria ofendido se não me convidassem”, disse Sócrates no discurso que proferiu. “Bom gosto, boa arquitectura, sensibilidade para respeitar a memória e a identidade do hotel…”, continuou Sócrates. Mas o primeiro-ministro não se ficou por considerações estéticas, aproveitou para assinalar a sua importância a nível turístico. “É um reforço ao Douro, onde há já unidades com escala e dimensão capazes de oferecer internacionalmente uma oferta turística de categoria e classe”, salientou. Por fim, o primeiro-ministro enalteceu “o espírito empreendedor dos empresários que correm riscos em tempos de crise”.
Hotel das Pedras em 2011
Antes, Pires de Lima explicou as contas do projecto de investimento da empresa nos parques de Vidago e Pedras Salgadas, o famigerado Aquannatur.
O administrador explicou que inicialmente o investimento total, nos dois parques, era de 50 milhões de euros, metade dos quais provenientes de “apoio do Estado”, na sequência da “responsabilidade social” que fundamentou o projecto. No entanto, de acordo com Pires de Lima, neste momento, já foram investidos, 75 milhões, 60 dos quais nos dois parques. Do Estado, Pires de Lima garantiu só ter recebido 9 milhões. “Não permitamos pois, e não permita vossa excelência senhor primeiro-ministro, que critérios formalistas e burocracias que tudo emperram impeçam a Unicer de receber os apoios que lhe são devidos”, apelou o administrador, para acrescentar: “Queremos arrancar com a construção do Hotel de Pedras em 2011. É nosso desejo e legítima aspiração da população de Pedras Salgadas e do concelho de Vila Pouca de Aguiar”.
Recorde-se que o atraso na conclusão do projecto previsto para o parque de Pedras Salgadas levou recentemente a população local a manifestar-se na rua.
Além de da profunda intervenção do interior do hotel, inaugurado pela primeira vez há um século, o projecto de requalificação do Parque de Vidago incluiu também a construção de moderno SPA, uma obra de Siza Vieira, com 20 salas de tratamento e suites, piscina interior, piscina “vitality”, sauna, banho turco e ginásio. Além dos clientes do hotel, com acesso directo, o equipamento será aberto a clientes externos.
Outra das intervenções no parque foi a remodelação e ampliação do campo de golfe, desenhado por Mckenzie Ross em 1936. O novo campo tem 18 buracos e foi desenhado pela Cameron & Powell.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-08
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Empresa das Pedras exporta martelos pneumáticos para 15 países
.
Segredo do sucesso é a durabilidade
Empresa das Pedras exporta martelos pneumáticos para 15 países
Ao contrário da maioria das empresas portuguesas, uma empresa sedeada em Pedras Salgadas, a OSM, não está em crise. Está em expansão. Neste momento, são já 15 os países que compram à OSM martelos pneumáticos e hidraúlicos para perfuração de rochas ornamentais. Para o proprietário da firma, José Ferreira, o segredo do sucesso é a durabilidade do produto.
Em Pedras Salgadas, ainda há muita gente que pensa que a empresa Oficinas Santa Marta (OSM), junto a um posto de combustível, na EN 2, continua a ser uma simples oficina de automóveis, como era no tempo do pai de José Ferreira. Puro engano. Com recurso a alta tecnologia, na OSM fabricam-se martelos pneumáticos e hidraúlicos do princípio ao fim e em série, cujo destino há muito ultrapassou as fronteiras nacionais. Neste momento, a OSM, que emprega 20 pessoas, vende para 15 países, com o Brasil à cabeça. Na lista de maiores clientes estrangeiros, segue-se a Itália, a França e a Espanha. Para a China, está, neste momento, a ser preparada uma grande encomenda. O mercado árabe é o próximo alvo. A empresa prepara-se, aliás, para participar numa feira do sector no Dubai.
De resto, José Ferreira, engenheiro geotécnico, reconhece que a expansão da empresa se deve muito ao departamento comercial, “que está muito desenvolvido”. Mas a conquista do mercado estrangeiro não foi fácil. “Reparávamos muitas vezes que, nas feiras onde estávamos presentes, as pessoas pegavam nos catálogos, viam o produto, e depois, viravam a página e largavam. Só mais tarde percebemos que isso tinha a ver com o facto de estar lá escrito Portugal, um país que não tem tradição neste sector. Fomos obrigados a tirar do próprio stand a menção a Portugal”, recorda José Ferreira, garantindo que agora, “devido à qualidade do produto, já são procurados por profissionais de todos os países”. Para o empresário, a “durabilidade dos componentes dos martelos” é a grande vantagem competitiva do produto.
Além de modelos já conhecidos, na OSM também se fabricam já modelos próprios, estando, na forja um martelo com características que ainda não existem no mercado.
Embora a região não tenha hoje qualquer expressão no mercado de vendas da OSM, José Ferreira deve a ideia de fabricar martelos para aplicar em máquinas de perfuração aos pedreiros locais, que recorriam à oficina do pai para reparar peças que tinham de vir do estrangeiro. Foi nessa altura que José Ferreira começou a desenvolver os martelos, ainda de forma artesanal, e começou a perceber que havia mercado para o produto.
Hoje, até porque a aposta da empresa é cada vez mais a o mercado estrangeiro, a crise ainda não afectou a empresa, apesar de sentir as “dificuldades de liquidez” dos clientes internos.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-21
Segredo do sucesso é a durabilidade
Empresa das Pedras exporta martelos pneumáticos para 15 países
Ao contrário da maioria das empresas portuguesas, uma empresa sedeada em Pedras Salgadas, a OSM, não está em crise. Está em expansão. Neste momento, são já 15 os países que compram à OSM martelos pneumáticos e hidraúlicos para perfuração de rochas ornamentais. Para o proprietário da firma, José Ferreira, o segredo do sucesso é a durabilidade do produto.
Em Pedras Salgadas, ainda há muita gente que pensa que a empresa Oficinas Santa Marta (OSM), junto a um posto de combustível, na EN 2, continua a ser uma simples oficina de automóveis, como era no tempo do pai de José Ferreira. Puro engano. Com recurso a alta tecnologia, na OSM fabricam-se martelos pneumáticos e hidraúlicos do princípio ao fim e em série, cujo destino há muito ultrapassou as fronteiras nacionais. Neste momento, a OSM, que emprega 20 pessoas, vende para 15 países, com o Brasil à cabeça. Na lista de maiores clientes estrangeiros, segue-se a Itália, a França e a Espanha. Para a China, está, neste momento, a ser preparada uma grande encomenda. O mercado árabe é o próximo alvo. A empresa prepara-se, aliás, para participar numa feira do sector no Dubai.
De resto, José Ferreira, engenheiro geotécnico, reconhece que a expansão da empresa se deve muito ao departamento comercial, “que está muito desenvolvido”. Mas a conquista do mercado estrangeiro não foi fácil. “Reparávamos muitas vezes que, nas feiras onde estávamos presentes, as pessoas pegavam nos catálogos, viam o produto, e depois, viravam a página e largavam. Só mais tarde percebemos que isso tinha a ver com o facto de estar lá escrito Portugal, um país que não tem tradição neste sector. Fomos obrigados a tirar do próprio stand a menção a Portugal”, recorda José Ferreira, garantindo que agora, “devido à qualidade do produto, já são procurados por profissionais de todos os países”. Para o empresário, a “durabilidade dos componentes dos martelos” é a grande vantagem competitiva do produto.
Além de modelos já conhecidos, na OSM também se fabricam já modelos próprios, estando, na forja um martelo com características que ainda não existem no mercado.
Embora a região não tenha hoje qualquer expressão no mercado de vendas da OSM, José Ferreira deve a ideia de fabricar martelos para aplicar em máquinas de perfuração aos pedreiros locais, que recorriam à oficina do pai para reparar peças que tinham de vir do estrangeiro. Foi nessa altura que José Ferreira começou a desenvolver os martelos, ainda de forma artesanal, e começou a perceber que havia mercado para o produto.
Hoje, até porque a aposta da empresa é cada vez mais a o mercado estrangeiro, a crise ainda não afectou a empresa, apesar de sentir as “dificuldades de liquidez” dos clientes internos.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-21
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Câmara e Águas de Trás-os-Montes em desacordo
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Rotunda de Telões encalhada
Vila Pouca de Aguiar
Câmara e Águas de Trás-os-Montes em desacordo
A Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar responsabilizou, esta semana, a empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD) pelo atraso na construção da rotunda de Telões. A obra já foi adjudicada, mas, segundo o vereador António Vasconcelos, não pode começar enquanto a ATMAD não resolver um problema num colector que passa por baixo da área onde vai ser feita a rotunda.
“Não queremos avançar com a obra para resolver um problema à superfície sem antes resolver um problema que subsiste no subsolo”, justificou, em comunicado de imprensa, o autarca.
Ao que o Semanário TRANSMONTANO conseguiu apurar, em causa está um colector partilhado pela Câmara e pela ATMAD e que, durante o Inverno, não terá capacidade para o volume de águas que leva. Isto porque, indevidamente, além de águas residuais, estará também a receber águas pluviais. A situação tem levado a inundações, quer na via pública, quer nas próprias casas que ficam a um nível inferior da estrada. Para tentar ultrapassar a situação e evitar as constantes queixas dos moradores, a ATMAD apresentou há meses um projecto que prevê a instalação de um colector contíguo ao municipal. No entanto, a solução não agradou à Câmara. “A proposta que apresentaram não foi de encontro à melhor forma de servir este município, porque, além de causar um grande transtorno à população, na medida em que contemplava a execução de uma conduta desde Telões até Zimão, numa extensão de cerca de 2.435m, não iria resolver o problema existente ao nível do saneamento, e que é possível com um colector de apenas 514m de comprimento”, defende o vereador.
Em declarações ao Semanário TRANSMONTANO, Francisco Tinoco, da ATMAD, garantiu que a empresa “está disponível para encontrar a solução técnica que satisfaça a população”. No entanto, o reponsável preferiu não adiantar qualquer data para a resolução do impasse.
A polémica à volta da rotunda de Telões foi levantada há cerca de uma semana por um morador que viu a filha ser atropelado no local e que acusou a autarquia de ter iniciado a obra antes das eleições “só para inglês ver”.
Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-11-21
Rotunda de Telões encalhada
Vila Pouca de Aguiar
Câmara e Águas de Trás-os-Montes em desacordo
A Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar responsabilizou, esta semana, a empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (ATMAD) pelo atraso na construção da rotunda de Telões. A obra já foi adjudicada, mas, segundo o vereador António Vasconcelos, não pode começar enquanto a ATMAD não resolver um problema num colector que passa por baixo da área onde vai ser feita a rotunda.
“Não queremos avançar com a obra para resolver um problema à superfície sem antes resolver um problema que subsiste no subsolo”, justificou, em comunicado de imprensa, o autarca.
Ao que o Semanário TRANSMONTANO conseguiu apurar, em causa está um colector partilhado pela Câmara e pela ATMAD e que, durante o Inverno, não terá capacidade para o volume de águas que leva. Isto porque, indevidamente, além de águas residuais, estará também a receber águas pluviais. A situação tem levado a inundações, quer na via pública, quer nas próprias casas que ficam a um nível inferior da estrada. Para tentar ultrapassar a situação e evitar as constantes queixas dos moradores, a ATMAD apresentou há meses um projecto que prevê a instalação de um colector contíguo ao municipal. No entanto, a solução não agradou à Câmara. “A proposta que apresentaram não foi de encontro à melhor forma de servir este município, porque, além de causar um grande transtorno à população, na medida em que contemplava a execução de uma conduta desde Telões até Zimão, numa extensão de cerca de 2.435m, não iria resolver o problema existente ao nível do saneamento, e que é possível com um colector de apenas 514m de comprimento”, defende o vereador.
Em declarações ao Semanário TRANSMONTANO, Francisco Tinoco, da ATMAD, garantiu que a empresa “está disponível para encontrar a solução técnica que satisfaça a população”. No entanto, o reponsável preferiu não adiantar qualquer data para a resolução do impasse.
A polémica à volta da rotunda de Telões foi levantada há cerca de uma semana por um morador que viu a filha ser atropelado no local e que acusou a autarquia de ter iniciado a obra antes das eleições “só para inglês ver”.
Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-11-21
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Comerciantes protestam contra aumento da águ
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Subiu «950 por cento»
Comerciantes protestam contra aumento da água
Os comerciantes de Vila Pouca de Aguiar manifestam-se esta segunda-feira contra o aumento «insuportável» da factura da água, que só na taxa de saneamento subiu «950 por cento», disse à agência Lusa um dos empresários descontentes.
O protesto está marcado para junto do edifício da Assembleia Municipal, que reúne na segunda-feira à tarde e onde os manifestantes vão pedir esclarecimentos ao presidente da autarquia, o social-democrata Domingos Dias. O comerciante, que preferiu não ser identificado, explicou que, em Janeiro, a sua factura da água passou dos \\"5,80 para os 21,18 euros\\", enquanto que, outros empresários sentiram aumentos dos \\"18 para os 75 euros\\".
Isto porque, salientou, embora o \\"custo da água apenas tenha aumentado cinco por cento, a taxa de saneamento aumentou 950 por cento e a dos resíduos sólidos 305 por cento\\". A juntar a isto está, segundo o empresário, uma \\"nova taxa de 4,75 euros\\". Os comerciantes alegam ter sido \\"surpreendidos\\" pelos aumentos, aprovados pela maioria social-democrata na Assembleia Municipal (AM) de Vila Pouca de Aguiar.
O presidente da autarquia, Domingos Dias, disse à agência Lusa que as novas taxas \\"foram recentemente aprovadas em Assembleia Municipal e de acordo com a nova legislação que saiu para o sector\\". No entanto, o autarca não fecha a porta à possibilidade de se ajustarem as taxas aplicadas. \\"Está a ser reanalisado\\", frisou.
JN, 2011-03-01
Subiu «950 por cento»
Comerciantes protestam contra aumento da água
Os comerciantes de Vila Pouca de Aguiar manifestam-se esta segunda-feira contra o aumento «insuportável» da factura da água, que só na taxa de saneamento subiu «950 por cento», disse à agência Lusa um dos empresários descontentes.
O protesto está marcado para junto do edifício da Assembleia Municipal, que reúne na segunda-feira à tarde e onde os manifestantes vão pedir esclarecimentos ao presidente da autarquia, o social-democrata Domingos Dias. O comerciante, que preferiu não ser identificado, explicou que, em Janeiro, a sua factura da água passou dos \\"5,80 para os 21,18 euros\\", enquanto que, outros empresários sentiram aumentos dos \\"18 para os 75 euros\\".
Isto porque, salientou, embora o \\"custo da água apenas tenha aumentado cinco por cento, a taxa de saneamento aumentou 950 por cento e a dos resíduos sólidos 305 por cento\\". A juntar a isto está, segundo o empresário, uma \\"nova taxa de 4,75 euros\\". Os comerciantes alegam ter sido \\"surpreendidos\\" pelos aumentos, aprovados pela maioria social-democrata na Assembleia Municipal (AM) de Vila Pouca de Aguiar.
O presidente da autarquia, Domingos Dias, disse à agência Lusa que as novas taxas \\"foram recentemente aprovadas em Assembleia Municipal e de acordo com a nova legislação que saiu para o sector\\". No entanto, o autarca não fecha a porta à possibilidade de se ajustarem as taxas aplicadas. \\"Está a ser reanalisado\\", frisou.
JN, 2011-03-01
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Ecopista/Ciclovia do Corgo
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Ecopista/Ciclovia do Corgo
Consignados 17 km de Ecopista no Concelho de Vila Pouca de Aguiar
Na semana passada, foi consignada a obra dos percursos da Ecopista/Ciclovia do Corgo, que vai permitir completar o traçado da antiga linha de comboio no concelho de Vila Pouca de Aguiar. Este investimento surge através do programa “ON.2 – O Novo Norte” (70%) e da Câmara Municipal (30%). Os 17, 349 km dos troços (a Norte é de 6.489 metros e a Sul é de 10.860metros) foram adjudicados por 577. 486€ à empresa Socorpena e o prazo de execução é até 300 dias.
Pavimentação, iluminação e sinalética integram os trabalhos deste investimento de desporto e lazer.
A consignação da obra contou com a presença do presidente da Câmara, Domingos Dias, do vereador António Vasconcelos, do presidente da Junta de Freguesia de Bornes de Aguiar, Rui de Sousa, do presidente da Junta de Freguesia de Sabroso de Aguiar, Jaime dos Anjos e os técnicos de obras.
São vários os pontos de interesse dos antigos troços ferroviários que vão ser convertidos em percursos ambientais e turísticos. O troço a Norte, de Pedras Salgadas ao limite de Sabroso de Aguiar, dá a conhecer melhor uma antiga e emblemática fonte termal. O troço a Sul, de Vila Pouca de Aguiar ao limite de Telões, é contíguo ao leito do rio Corgo. Para o autarca Domingos Dias «as pessoas poderão, a pé ou de bicicleta, desfrutar dos percursos em sintonia com núcleos urbanos e rurais, com animais em meio rural e belas paisagens sobre os vales».
O troço que está em funcionamento – 6,5 quilómetros – une as malhas urbanas de Vila Pouca de Aguiar e Pedras Salgadas por um corredor verde para desportistas e amantes da natureza que andam ou pedalam entre a sede de concelho e a vila termal, num percurso delimitado, sinalizado e em harmonia com as gentes das localidades.
Espigueiro, 2011-03-23
In DTM
Ecopista/Ciclovia do Corgo
Consignados 17 km de Ecopista no Concelho de Vila Pouca de Aguiar
Na semana passada, foi consignada a obra dos percursos da Ecopista/Ciclovia do Corgo, que vai permitir completar o traçado da antiga linha de comboio no concelho de Vila Pouca de Aguiar. Este investimento surge através do programa “ON.2 – O Novo Norte” (70%) e da Câmara Municipal (30%). Os 17, 349 km dos troços (a Norte é de 6.489 metros e a Sul é de 10.860metros) foram adjudicados por 577. 486€ à empresa Socorpena e o prazo de execução é até 300 dias.
Pavimentação, iluminação e sinalética integram os trabalhos deste investimento de desporto e lazer.
A consignação da obra contou com a presença do presidente da Câmara, Domingos Dias, do vereador António Vasconcelos, do presidente da Junta de Freguesia de Bornes de Aguiar, Rui de Sousa, do presidente da Junta de Freguesia de Sabroso de Aguiar, Jaime dos Anjos e os técnicos de obras.
São vários os pontos de interesse dos antigos troços ferroviários que vão ser convertidos em percursos ambientais e turísticos. O troço a Norte, de Pedras Salgadas ao limite de Sabroso de Aguiar, dá a conhecer melhor uma antiga e emblemática fonte termal. O troço a Sul, de Vila Pouca de Aguiar ao limite de Telões, é contíguo ao leito do rio Corgo. Para o autarca Domingos Dias «as pessoas poderão, a pé ou de bicicleta, desfrutar dos percursos em sintonia com núcleos urbanos e rurais, com animais em meio rural e belas paisagens sobre os vales».
O troço que está em funcionamento – 6,5 quilómetros – une as malhas urbanas de Vila Pouca de Aguiar e Pedras Salgadas por um corredor verde para desportistas e amantes da natureza que andam ou pedalam entre a sede de concelho e a vila termal, num percurso delimitado, sinalizado e em harmonia com as gentes das localidades.
Espigueiro, 2011-03-23
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Agentes educativos contra fusão de agrupamentos
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«Completamente contra a fusão»
Agentes educativos contra fusão de agrupamentos
O Conselho Municipal de Educação deliberou, por esmagadora maioria, deliberar contra a fusão de agrupamentos escolares no concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Para o autarca Domingos Dias, a posição da Câmara Municipal é clara, dado que «estamos completamente contra a fusão dos agrupamentos e tudo faremos para demonstrar que é uma medida errada», lembrando a luta de muitos anos para se conseguir estabelecer o ensino na zona Norte do concelho.
Os agentes educativos presentes no Conselho Municipal de Educação partilham da opinião do autarca porque, afirmam, «é voz corrente entre os professores que a fusão seria prejudicial em termos pedagógicos» e, adiantou outro docente, «os órgãos de gestão funcionam bem pelo serviço de proximidade que prestam aos alunos». Nesta reunião, acrescentou-se a necessidade de aprofundar a proximidade entre professores e alunos, mais convivência e uma escola mais afectiva.
O vereador do pelouro, Alberto Machado, recordou aos presentes que a Carta Educativa foi homologada pelo Ministério da Educação e a verdade é que o estipulado não se verifica na realidade, por responsabilidade da própria tutela.
Todos os agentes educativos presentes no Conselho Municipal de Educação deram parecer negativo à possibilidade de, já no próximo ano lectivo, se avançar com os reagrupamentos, à excepção do director do Centro de Área Educativa, Virgílio Pinto, que representa o Ministério da Educação.
Ainda nesta reunião, o edil Domingos Dias fez uma síntese da actividade municipal na educação, onde se realça uma rede de transportes regularizada e para 1120 alunos, as Actividades de Enriquecimento Curricular que são prestadas aos alunos, os apoios às famílias carenciadas com materiais escolares e o aumento de actividades na biblioteca, dada a actual situação das piscinas municipais.
A este propósito, o autarca referiu que o encerramento da piscina se deve às deficiências estruturais a nível de equipamento e construção. Para colmatar essas lacunas seriam necessários 400 mil euros de investimento. De forma a evitar perigo para a saúde pública, nomeadamente a legionella que poderia vir a surgir pela deficitária circulação de ar, optou-se por encerrar as piscinas de forma temporária.
No Conselho Municipal de Educação, que decorreu no Museu Municipal (a 24 de Março), estiveram perto de duas dezenas de agentes educativos do concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Espigueiro, 2011-03-30
In DTM
«Completamente contra a fusão»
Agentes educativos contra fusão de agrupamentos
O Conselho Municipal de Educação deliberou, por esmagadora maioria, deliberar contra a fusão de agrupamentos escolares no concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Para o autarca Domingos Dias, a posição da Câmara Municipal é clara, dado que «estamos completamente contra a fusão dos agrupamentos e tudo faremos para demonstrar que é uma medida errada», lembrando a luta de muitos anos para se conseguir estabelecer o ensino na zona Norte do concelho.
Os agentes educativos presentes no Conselho Municipal de Educação partilham da opinião do autarca porque, afirmam, «é voz corrente entre os professores que a fusão seria prejudicial em termos pedagógicos» e, adiantou outro docente, «os órgãos de gestão funcionam bem pelo serviço de proximidade que prestam aos alunos». Nesta reunião, acrescentou-se a necessidade de aprofundar a proximidade entre professores e alunos, mais convivência e uma escola mais afectiva.
O vereador do pelouro, Alberto Machado, recordou aos presentes que a Carta Educativa foi homologada pelo Ministério da Educação e a verdade é que o estipulado não se verifica na realidade, por responsabilidade da própria tutela.
Todos os agentes educativos presentes no Conselho Municipal de Educação deram parecer negativo à possibilidade de, já no próximo ano lectivo, se avançar com os reagrupamentos, à excepção do director do Centro de Área Educativa, Virgílio Pinto, que representa o Ministério da Educação.
Ainda nesta reunião, o edil Domingos Dias fez uma síntese da actividade municipal na educação, onde se realça uma rede de transportes regularizada e para 1120 alunos, as Actividades de Enriquecimento Curricular que são prestadas aos alunos, os apoios às famílias carenciadas com materiais escolares e o aumento de actividades na biblioteca, dada a actual situação das piscinas municipais.
A este propósito, o autarca referiu que o encerramento da piscina se deve às deficiências estruturais a nível de equipamento e construção. Para colmatar essas lacunas seriam necessários 400 mil euros de investimento. De forma a evitar perigo para a saúde pública, nomeadamente a legionella que poderia vir a surgir pela deficitária circulação de ar, optou-se por encerrar as piscinas de forma temporária.
No Conselho Municipal de Educação, que decorreu no Museu Municipal (a 24 de Março), estiveram perto de duas dezenas de agentes educativos do concelho de Vila Pouca de Aguiar.
Espigueiro, 2011-03-30
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Arrastão da Grande Pedra já mexe com a Capital do Granito
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De 17 a 19 de Junho
Arrastão da Grande Pedra já mexe com a Capital do Granito
Uma grande pedra de granito de muitas toneladas já serviu de ensaio para o Arrastão da Grande Pedra que promete ser um dos pontos altos na Feira do Granito do Concelho de Vila Pouca de Aguiar, que se realiza de 17 a 19 de Junho.
O acontecimento será no último dia da feira (domingo) e promete atrair muita gente ao recinto, também para provar da poção mágica e da sopa de pedra que constam do cardápio gastronómico para equilibrar energias de esforços dispendidos na grande pedra e na pequena pedra (para os mais pequenos).
O ensaio do Arrastão da Grande Pedra teve a participação de muitas pessoas que se agarraram às cordas que envolveram a rocha e, ao som do apito, puxaram com vontade de a mover. A alegria contagiou os mais pequenos no ensaio do arrastão da pequena pedra. O ensaio decorreu, a 12 de Junho, nas instalações da Cooperativa Agrícola, e contou com o apoio das juntas de freguesia.
A Feira do Granito e do Concelho de Vila Pouca de Aguiar abre as portas sexta-feira e decorre até domingo, onde são esperadas milhares de pessoas para adquirir produtos ligados ao granito e a outros serviços do tecido empresarial.
Os visitantes podem adquirir os mais diversos produtos, degustar a gastronomia regional ou apreciar os espectáculos musicais que decorrem durante os três dias de uma feira com festa. Integrados neste certame decorrem outros eventos, tais como o Festival Nacional de Folclore ou campeonato de caça com provas regionais de Santo Huberto. A Feira do Granito realiza-se junto à área escolar da sede de concelho.
De sublinhar que, o Arrastão da Grande Pedra surgiu de uma antiquíssima tradição que era a das pessoas arrastarem as pedras para construírem casas, muros ou monumentos. Assim, com a força humana, arrastavam as pedras com ajuda de uma «zorra», base de troncos de madeira enlaçados. Mais tarde, os trabalhos começaram a ser feitos pela força animal, designadamente através dos conhecidos carros de bois.
, 2011-06-15
In DTM
De 17 a 19 de Junho
Arrastão da Grande Pedra já mexe com a Capital do Granito
Uma grande pedra de granito de muitas toneladas já serviu de ensaio para o Arrastão da Grande Pedra que promete ser um dos pontos altos na Feira do Granito do Concelho de Vila Pouca de Aguiar, que se realiza de 17 a 19 de Junho.
O acontecimento será no último dia da feira (domingo) e promete atrair muita gente ao recinto, também para provar da poção mágica e da sopa de pedra que constam do cardápio gastronómico para equilibrar energias de esforços dispendidos na grande pedra e na pequena pedra (para os mais pequenos).
O ensaio do Arrastão da Grande Pedra teve a participação de muitas pessoas que se agarraram às cordas que envolveram a rocha e, ao som do apito, puxaram com vontade de a mover. A alegria contagiou os mais pequenos no ensaio do arrastão da pequena pedra. O ensaio decorreu, a 12 de Junho, nas instalações da Cooperativa Agrícola, e contou com o apoio das juntas de freguesia.
A Feira do Granito e do Concelho de Vila Pouca de Aguiar abre as portas sexta-feira e decorre até domingo, onde são esperadas milhares de pessoas para adquirir produtos ligados ao granito e a outros serviços do tecido empresarial.
Os visitantes podem adquirir os mais diversos produtos, degustar a gastronomia regional ou apreciar os espectáculos musicais que decorrem durante os três dias de uma feira com festa. Integrados neste certame decorrem outros eventos, tais como o Festival Nacional de Folclore ou campeonato de caça com provas regionais de Santo Huberto. A Feira do Granito realiza-se junto à área escolar da sede de concelho.
De sublinhar que, o Arrastão da Grande Pedra surgiu de uma antiquíssima tradição que era a das pessoas arrastarem as pedras para construírem casas, muros ou monumentos. Assim, com a força humana, arrastavam as pedras com ajuda de uma «zorra», base de troncos de madeira enlaçados. Mais tarde, os trabalhos começaram a ser feitos pela força animal, designadamente através dos conhecidos carros de bois.
, 2011-06-15
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarquia aposta na criação de habitação social
.
Em Pedras Salgadas
Autarquia aposta na criação de habitação social
Cerca de quarenta pessoas estiveram presentes na apresentação pública de Habitação Social nas Pedras Salgadas, que decorreu no Centro de Serviços Públicos (a 8 de Setembro).
No espaço de um antigo edifício escolar, vai ser construído, numa área de construção de 1.040 m2, um bloco habitacional com apartamentos de habitação social para 12 agregados familiares (dois T1, sete T2 e três T3).
Para o presidente da Câmara Municipal, «uma das nossas propostas era a criação de Habitação Social em Pedras Salgadas porque também aqui existem alguns agregados familiares com necessidades, e acrescentou Domingos Dias, «queremos fazê-lo de uma forma que valorize a vila».
O responsável pelo projecto, Carlos Pinto, referiu o propósito de apresentar um edifício com base na criação de 12 fogos habitacionais e em que exista um «espaço de fruição» na área envolvente.
No final da apresentação, Rui de Sousa, presidente da Junta de Freguesia de Bornes de Aguiar, sublinhou que «esta obra vai engrandecer a terra» como tem acontecido com outras, dando o exemplo da escola ou, mais recentemente, o gimnodesportivo.
Num terreno da Câmara Municipal, situado a nascente da avenida termal, vai ser feito um investimento em 12 fogos habitacionais, cuja estimativa orçamental aproximada é de 700 mil euros e destinada a agregados familiares carenciados que necessitam de condições de habitabilidade adequadas.
Este empreendimento insere-se numa candidatura mais ampla de Habitação Social Municipal, que contempla mais 24 apartamentos de habitação social para agregados familiares na sede de concelho (no loteamento da Brangada). O investimento global ascende os dois milhões de euros.
, 2011-09-19
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Em Pedras Salgadas
Autarquia aposta na criação de habitação social
Cerca de quarenta pessoas estiveram presentes na apresentação pública de Habitação Social nas Pedras Salgadas, que decorreu no Centro de Serviços Públicos (a 8 de Setembro).
No espaço de um antigo edifício escolar, vai ser construído, numa área de construção de 1.040 m2, um bloco habitacional com apartamentos de habitação social para 12 agregados familiares (dois T1, sete T2 e três T3).
Para o presidente da Câmara Municipal, «uma das nossas propostas era a criação de Habitação Social em Pedras Salgadas porque também aqui existem alguns agregados familiares com necessidades, e acrescentou Domingos Dias, «queremos fazê-lo de uma forma que valorize a vila».
O responsável pelo projecto, Carlos Pinto, referiu o propósito de apresentar um edifício com base na criação de 12 fogos habitacionais e em que exista um «espaço de fruição» na área envolvente.
No final da apresentação, Rui de Sousa, presidente da Junta de Freguesia de Bornes de Aguiar, sublinhou que «esta obra vai engrandecer a terra» como tem acontecido com outras, dando o exemplo da escola ou, mais recentemente, o gimnodesportivo.
Num terreno da Câmara Municipal, situado a nascente da avenida termal, vai ser feito um investimento em 12 fogos habitacionais, cuja estimativa orçamental aproximada é de 700 mil euros e destinada a agregados familiares carenciados que necessitam de condições de habitabilidade adequadas.
Este empreendimento insere-se numa candidatura mais ampla de Habitação Social Municipal, que contempla mais 24 apartamentos de habitação social para agregados familiares na sede de concelho (no loteamento da Brangada). O investimento global ascende os dois milhões de euros.
, 2011-09-19
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Taça Nacional de St.º Huberto e Competência de Tiro da CNCP terminam com êxito
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FCA «venceu tudo»
Taça Nacional de St.º Huberto e Competência de Tiro da CNCP terminam com êxito
Na bonita região de Trás-os-Montes, concelhos de Vila Pouca de Aguiar e Valpaços, decorreram este ano entre 23 e 25 de Setembro, III edição da Taça de Portugal de St.º Huberto e de Competência de Tiro, organizados pela Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses (CNCP), contando para o efeito com a excelente organização da Federação das Associações de Caçadores da 1.ª Região Cinegética e o apoio das duas Câmaras Municipais.
Foram disputadas pelos representantes das 10 federações de caçadores de todas as regiões do país, duas competições nacionais distintas ao mais alto nível - a III edição da Taça de Portugal de St.º Huberto, no concelho de Vila Pouca de Aguiar e o XIII Troféu Nacional de Competência de Tiro no concelho
de Valpaços.
O Presidente da CNCP, Vítor Palmilha, classificou estes campeonatos de “grande competitividade, espírito de equipa e elevado desportivismo”, deixando também uma referência às “dificuldades que este ano conseguimos superar novamente, realizando uma espectacular jornada nacional”, agradecendo a todos os participantes e entidades apoiantes a colaboração dispendida.St.º HUBERTO:
Os vencedores da Taça foram a FEDERCAÇA por equipas e individualmente Alberto Henriques da Federação Alentejana de Caçadores
Na prova dedicada a St.º Huberto, para se ter uma ideia da grandeza desta modalidade competitiva, vale a pena referir que só na fase de apuramento foram disputadas 34 provas regionais, sendo esta a maior prova que se realizada nosso País.
No final dos dias de provas, na III Taça de Portugal de St.º Huberto, viria a sagrar-se Vencedora a equipa da Federação de Caçadores do Centro - FEDERCAÇA (11 pontos) constituída por André Pereira, Carlos Guilherme e Fernando Henriques, em 2.º lugar ficou a equipa da Federação de Caça e Pesca da Beira Interior (12 pontos) e na 3.ª posição a representante da Federação Alentejana de Caçadores (13 pontos).
Individualmente, sagrou-se Vencedor da Taça Nacional, Alberto Henriques da Federação Alentejana de Caçadores, seguido de Rui Bonito da Federação dos Clubes de Caça e Pesca do Distrito de Viseu e no lugar mais baixo do pódio, classificou-se Mário Brito da Federação de Caça e Pesca da Beira Litoral.
TROFÉU NACIONAL DE COMPETÊNCIA DE TIRO:
Federação de Caçadores do Algarve é Campeã Nacional pelo 8º ano
Individualmente Luís Arez é o novo Campeão Nacional
No XIII Troféu Nacional de Competência de Tiro da CNCP, disputado no concelho de Valpaços, a representação da Federação de Caçadores do Algarve (FCA) sagrou-se Campeã Nacional absoluta (366 pontos), pelo 8.º ano consecutivo, vencendo individual e colectivamente tudo o que havia para vencer. Na segunda posição classificou-se a equipa da Federação de Caça e Pesca da Beira Interior (355 pontos) e no lugar mais baixo do pódio ficou a equipa representante da Federação dos Clubes de Caça e Pesca do Distrito de Viseu (351 pontos).
A equipa da FCA foi composta pelos três melhor classificados no plano individual – o Campeão Nacional, Luís Arez (75 em 75 pratos), o 2.º classificado Carlos Libânio (74 em 75 pratos) e o detentor do 3.º lugar Nuno Vieira (73 em 75 pratos).
, 2011-10-01
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FCA «venceu tudo»
Taça Nacional de St.º Huberto e Competência de Tiro da CNCP terminam com êxito
Na bonita região de Trás-os-Montes, concelhos de Vila Pouca de Aguiar e Valpaços, decorreram este ano entre 23 e 25 de Setembro, III edição da Taça de Portugal de St.º Huberto e de Competência de Tiro, organizados pela Confederação Nacional dos Caçadores Portugueses (CNCP), contando para o efeito com a excelente organização da Federação das Associações de Caçadores da 1.ª Região Cinegética e o apoio das duas Câmaras Municipais.
Foram disputadas pelos representantes das 10 federações de caçadores de todas as regiões do país, duas competições nacionais distintas ao mais alto nível - a III edição da Taça de Portugal de St.º Huberto, no concelho de Vila Pouca de Aguiar e o XIII Troféu Nacional de Competência de Tiro no concelho
de Valpaços.
O Presidente da CNCP, Vítor Palmilha, classificou estes campeonatos de “grande competitividade, espírito de equipa e elevado desportivismo”, deixando também uma referência às “dificuldades que este ano conseguimos superar novamente, realizando uma espectacular jornada nacional”, agradecendo a todos os participantes e entidades apoiantes a colaboração dispendida.St.º HUBERTO:
Os vencedores da Taça foram a FEDERCAÇA por equipas e individualmente Alberto Henriques da Federação Alentejana de Caçadores
Na prova dedicada a St.º Huberto, para se ter uma ideia da grandeza desta modalidade competitiva, vale a pena referir que só na fase de apuramento foram disputadas 34 provas regionais, sendo esta a maior prova que se realizada nosso País.
No final dos dias de provas, na III Taça de Portugal de St.º Huberto, viria a sagrar-se Vencedora a equipa da Federação de Caçadores do Centro - FEDERCAÇA (11 pontos) constituída por André Pereira, Carlos Guilherme e Fernando Henriques, em 2.º lugar ficou a equipa da Federação de Caça e Pesca da Beira Interior (12 pontos) e na 3.ª posição a representante da Federação Alentejana de Caçadores (13 pontos).
Individualmente, sagrou-se Vencedor da Taça Nacional, Alberto Henriques da Federação Alentejana de Caçadores, seguido de Rui Bonito da Federação dos Clubes de Caça e Pesca do Distrito de Viseu e no lugar mais baixo do pódio, classificou-se Mário Brito da Federação de Caça e Pesca da Beira Litoral.
TROFÉU NACIONAL DE COMPETÊNCIA DE TIRO:
Federação de Caçadores do Algarve é Campeã Nacional pelo 8º ano
Individualmente Luís Arez é o novo Campeão Nacional
No XIII Troféu Nacional de Competência de Tiro da CNCP, disputado no concelho de Valpaços, a representação da Federação de Caçadores do Algarve (FCA) sagrou-se Campeã Nacional absoluta (366 pontos), pelo 8.º ano consecutivo, vencendo individual e colectivamente tudo o que havia para vencer. Na segunda posição classificou-se a equipa da Federação de Caça e Pesca da Beira Interior (355 pontos) e no lugar mais baixo do pódio ficou a equipa representante da Federação dos Clubes de Caça e Pesca do Distrito de Viseu (351 pontos).
A equipa da FCA foi composta pelos três melhor classificados no plano individual – o Campeão Nacional, Luís Arez (75 em 75 pratos), o 2.º classificado Carlos Libânio (74 em 75 pratos) e o detentor do 3.º lugar Nuno Vieira (73 em 75 pratos).
, 2011-10-01
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Marido é o principal suspeito do crime
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Morta à pancada em casa
Marido é o principal suspeito do crime
Guilhermina Rodrigues, 53 anos, foi agredida de forma violenta na cabeça e morreu no chão da sala de casa, ontem de madrugada, em Vila Pouca de Aguiar. E o marido, principal suspeito, continuava a ser interrogado na Polícia Judiciária de Vila Real à hora de fecho desta edição – tudo apontava para que, durante a madrugada, fosse formalizada a detenção.
O cenário mais provável é o de violência doméstica, uma situação que já ocorreria há mais de 20 anos entre quatro paredes. Guilhermina era agredida quase todos os dias, e desta vez não terá resistido. Ontem, quando as autoridades chegaram à casa do casal, estava tudo impecavelmente limpo. Não havia quaisquer vestígios de sangue, nem sequer a arma do crime.
\"Ontem [anteontem] à tarde, por volta das 19h00, ouvi-os discutir. Ele disse: ‘Está calada, senão espeto-te um pau pela garganta abaixo’. Ela só pedia que ele a deixasse em paz\", contou ao CM uma vizinha, que também já conhecia de cor as cenas de violência. De madrugada, a mesma vizinha garante ter ouvido muito barulho dentro da casa. Seriam móveis a ser arrastados e o andar desenfreado de Nelson Santos, 68 anos, marido de Guilhermina.
\"Ele veio a minha casa e disse para eu chamar a filha da Guilhermina. Disse que ela estava morta. Ele não sabia o que fazer e eu disse--lhe para ir à GNR\", contou ao CM Beatriz, amiga da família.
Nelson Santos continuava ontem a negar a autoria do crime. À amiga da mulher, Beatriz, contou depois que teria sido um desconhecido que entrara dentro da casa e agredira a vítima com um pau.
As cenas de violência entre o casal são antigas. Os vizinhos dizem que segunda-feira – última vez em que foi vista com vida – Guilhermina tinha os olhos pisados. \"Vi-a estender roupa e ela pôs óculos de sol. Estava muito marcada\", diz uma vizinha.
Ana Isabel Fonseca / Tânia Laranjo in CM, 2012-03-23
Morta à pancada em casa
Marido é o principal suspeito do crime
Guilhermina Rodrigues, 53 anos, foi agredida de forma violenta na cabeça e morreu no chão da sala de casa, ontem de madrugada, em Vila Pouca de Aguiar. E o marido, principal suspeito, continuava a ser interrogado na Polícia Judiciária de Vila Real à hora de fecho desta edição – tudo apontava para que, durante a madrugada, fosse formalizada a detenção.
O cenário mais provável é o de violência doméstica, uma situação que já ocorreria há mais de 20 anos entre quatro paredes. Guilhermina era agredida quase todos os dias, e desta vez não terá resistido. Ontem, quando as autoridades chegaram à casa do casal, estava tudo impecavelmente limpo. Não havia quaisquer vestígios de sangue, nem sequer a arma do crime.
\"Ontem [anteontem] à tarde, por volta das 19h00, ouvi-os discutir. Ele disse: ‘Está calada, senão espeto-te um pau pela garganta abaixo’. Ela só pedia que ele a deixasse em paz\", contou ao CM uma vizinha, que também já conhecia de cor as cenas de violência. De madrugada, a mesma vizinha garante ter ouvido muito barulho dentro da casa. Seriam móveis a ser arrastados e o andar desenfreado de Nelson Santos, 68 anos, marido de Guilhermina.
\"Ele veio a minha casa e disse para eu chamar a filha da Guilhermina. Disse que ela estava morta. Ele não sabia o que fazer e eu disse--lhe para ir à GNR\", contou ao CM Beatriz, amiga da família.
Nelson Santos continuava ontem a negar a autoria do crime. À amiga da mulher, Beatriz, contou depois que teria sido um desconhecido que entrara dentro da casa e agredira a vítima com um pau.
As cenas de violência entre o casal são antigas. Os vizinhos dizem que segunda-feira – última vez em que foi vista com vida – Guilhermina tinha os olhos pisados. \"Vi-a estender roupa e ela pôs óculos de sol. Estava muito marcada\", diz uma vizinha.
Ana Isabel Fonseca / Tânia Laranjo in CM, 2012-03-23
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Celebração do Dia da Diocese
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Palavras de esperança e fé
Celebração do Dia da Diocese
Milhares de pessoas participaram no Dia da Diocese que se realizou no domingo, 3 de Junho, em Vila Pouca de Aguiar, em que as atividades litúrgicas e de convívio decorreram na igreja matriz, no mercado municipal, no centro histórico e no complexo desportivo municipal.
Desta forma, a oração da manhã começou por dar sentido ao lema «A nova evangelização para transmissão da fé cristã», seguindo-se depois o almoço com muitas pessoas, vindas das mais diversas paróquias do distrito de Vila Real, a abrirem o farnel ou a optarem pelos restaurantes aguiarenses.
A tarde começou com música de qualidade pela Banda Musical do Pontido que deu um concerto que entusiasmou as pessoas e que, de seguida, participaram no cortejo litúrgico onde marcaram presença o Bispo de Vila Real, Amândio Tomás, o presidente da Câmara Municipal, Domingos Dias, e outras forças vivas da região.
Já no novo complexo desportivo, o bispo abriu a eucaristia evocando a receção da «boa gente» de Vila Pouca de Aguiar e dirigiu palavras de esperança e fé cristã aos milhares de fiéis que se juntaram neste Dia da Diocese, organizado pela Diocese de Vila Real, Secretariado Diocesano de Pastoral, Arciprestado de Vila Pouca de Aguiar e com a colaboração do Município de Vila Pouca de Aguiar.
Diario actual, 2012-06-06
Palavras de esperança e fé
Celebração do Dia da Diocese
Milhares de pessoas participaram no Dia da Diocese que se realizou no domingo, 3 de Junho, em Vila Pouca de Aguiar, em que as atividades litúrgicas e de convívio decorreram na igreja matriz, no mercado municipal, no centro histórico e no complexo desportivo municipal.
Desta forma, a oração da manhã começou por dar sentido ao lema «A nova evangelização para transmissão da fé cristã», seguindo-se depois o almoço com muitas pessoas, vindas das mais diversas paróquias do distrito de Vila Real, a abrirem o farnel ou a optarem pelos restaurantes aguiarenses.
A tarde começou com música de qualidade pela Banda Musical do Pontido que deu um concerto que entusiasmou as pessoas e que, de seguida, participaram no cortejo litúrgico onde marcaram presença o Bispo de Vila Real, Amândio Tomás, o presidente da Câmara Municipal, Domingos Dias, e outras forças vivas da região.
Já no novo complexo desportivo, o bispo abriu a eucaristia evocando a receção da «boa gente» de Vila Pouca de Aguiar e dirigiu palavras de esperança e fé cristã aos milhares de fiéis que se juntaram neste Dia da Diocese, organizado pela Diocese de Vila Real, Secretariado Diocesano de Pastoral, Arciprestado de Vila Pouca de Aguiar e com a colaboração do Município de Vila Pouca de Aguiar.
Diario actual, 2012-06-06
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Canadianos ganham concessão para explorar ouro em Jales/Gralheira
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Exploração experimental
Canadianos ganham concessão para explorar ouro em Jales/Gralheira
A Direcção-Geral de Energia e Geologia atribuiu hoje concessões de exploração e prospecção de ouro em Jales/Gralheira à firma canadiana Almada Mining, em consórcio com a portuguesa EDM.
A Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) atribuiu hoje concessões de exploração e prospecção de ouro em Jales/Gralheira (no concelho transmontano de Vila Pouca de Aguiar) à firma canadiana Almada Mining, em consórcio com a portuguesa EDM.
Segundo um comunicado da DGEG, a Almada Mining e a EDM ganharam um concurso para uma área de exploração experimental pelo período de três anos em Jales/Gralheira, e os direitos de prospecção e pesquisa numa outra área adjacente.
A DGEG estima que \\\"o investimento associado a este processo poderá atingir os 66 milhões de euros, prevendo-se na fase de exploração a criação de 100 postos de trabalho directos e 250 indirectos\\\".
O vice-director-geral da DGEG, Carlos Caxaria, dissera à Lusa que sete empresas tinham manifestado a intenção de apresentar hoje propostas pelas concessões de Jales/Gralheira.
A DGEG assinou também hoje outros quatro contratos de concessões de recursos minerais. A Almada Mining recebeu duas concessões para a exploração experimental e prospecção de ouro, prata e outros metais em Banjas (Aljustrel); a EDM obteve uma concessão para a prospecção em Monte das Mesas (Aljustrel); e a MAEPA ganhou uma concessão para prospecção de tungsténio, ouro e outros metais em Arcas (Valpaços/Chaves).
As minas de Jales, que fecharam em 1992, foram as últimas de onde se extraiu ouro em Portugal.
Com o fim da exploração muitos trabalhadores ficaram sem os seus empregos e as escombreiras, deixadas a céu aberto, revelaram ser prejudiciais à saúde pública. No entanto, o aumento do preço do ouro nos mercados internacionais poderá tornar novamente rentável a exploração.
Lusa/DE, 2012-07-06
Exploração experimental
Canadianos ganham concessão para explorar ouro em Jales/Gralheira
A Direcção-Geral de Energia e Geologia atribuiu hoje concessões de exploração e prospecção de ouro em Jales/Gralheira à firma canadiana Almada Mining, em consórcio com a portuguesa EDM.
A Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) atribuiu hoje concessões de exploração e prospecção de ouro em Jales/Gralheira (no concelho transmontano de Vila Pouca de Aguiar) à firma canadiana Almada Mining, em consórcio com a portuguesa EDM.
Segundo um comunicado da DGEG, a Almada Mining e a EDM ganharam um concurso para uma área de exploração experimental pelo período de três anos em Jales/Gralheira, e os direitos de prospecção e pesquisa numa outra área adjacente.
A DGEG estima que \\\"o investimento associado a este processo poderá atingir os 66 milhões de euros, prevendo-se na fase de exploração a criação de 100 postos de trabalho directos e 250 indirectos\\\".
O vice-director-geral da DGEG, Carlos Caxaria, dissera à Lusa que sete empresas tinham manifestado a intenção de apresentar hoje propostas pelas concessões de Jales/Gralheira.
A DGEG assinou também hoje outros quatro contratos de concessões de recursos minerais. A Almada Mining recebeu duas concessões para a exploração experimental e prospecção de ouro, prata e outros metais em Banjas (Aljustrel); a EDM obteve uma concessão para a prospecção em Monte das Mesas (Aljustrel); e a MAEPA ganhou uma concessão para prospecção de tungsténio, ouro e outros metais em Arcas (Valpaços/Chaves).
As minas de Jales, que fecharam em 1992, foram as últimas de onde se extraiu ouro em Portugal.
Com o fim da exploração muitos trabalhadores ficaram sem os seus empregos e as escombreiras, deixadas a céu aberto, revelaram ser prejudiciais à saúde pública. No entanto, o aumento do preço do ouro nos mercados internacionais poderá tornar novamente rentável a exploração.
Lusa/DE, 2012-07-06
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vila Pouca de Aguiar aguarda com "expectativa" reinício da exploração de ouro
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No planalto de Jales
Vila Pouca de Aguiar aguarda com \"expectativa\" reinício da exploração de ouro
No planalto de Jales, Vila Pouca de Aguiar, aguarda-se com muita expectativa o início da exploração experimental de ouro, seis meses depois de uma empresa canadiana ter ganho o concurso público.
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, disse à agência Lusa que teve a informação, não confirmada, de que a empresa irá iniciar a atividade a partir de 15 de fevereiro.
A Lusa tentou confirmar esta informação, o que não foi possível até ao momento.
A Almada Mining SA (detida a 100% pela empresa canadiana Petaquilla Minerals Ltd) ganhou em julho o concurso de exploração experimental de ouro pelo período de três anos em Jales/Gralheira.
O autarca reconheceu que, na região, se aguarda com \"muita expectativa\" porque \"o projeto vai gerar postos de trabalho importantes\".
Domingos Dias salientou a urgência em combater o desemprego e o despovoamento que afetam o concelho transmontano, o qual viu, nos últimos tempos, sair muitos residentes.
Numa primeira fase, segundo o autarca, não serão criados muitos postos de trabalho. \"Será mais pessoal técnico, mas já será alguma coisa que terá, inclusive, influência na economia local\", acrescentou.
Se os trabalhos arrancarem em fevereiro, o projeto poderá entrar numa segunda fase, passados três a quatro meses.
\"Aí, sim, teremos já algum emprego que vai ser importante para a região\",sublinhou.
O investimento associado a este processo poderá atingir os 66 milhões de euros, prevendo-se na fase de exploração a criação de 100 postos de trabalho diretos e 250 indiretos.
No âmbito do procedimento são exigidos trabalhos mínimos obrigatórios, a realizar durante esta primeira fase de três anos, que se traduzem num investimento previsível superior a 26 milhões de euros.
Após este período, a empresa poderá solicitar a concessão definitiva e, uma vez preparado e aprovado o respetivo Estudo de Impacte Ambiental, iniciar uma exploração definitiva, a que corresponderá um investimento adicional de 40 milhões de euros.
Já desde o império romano que, pela região, se explora este metal precioso.
As minas de Jales, que fecharam na década de 90, foram as últimas minas de onde se extraiu ouro em Portugal.
No auge da exploração, chegaram a trabalhar nas minas cerca de 800 trabalhadores que extraíam cerca de 30 quilos de ouro por mês.
População e autarcas encaram a reativação como uma oportunidade para o concelho e recordam as dificuldades sentidas aquando do encerramento da mina, em Campo de Jales. Foi o desemprego, seguido do despovoamento, o abandono dos edifícios e os problemas ambientais, com as escombreiras deixadas a céu aberto.
Em 20 anos, a freguesia perdeu cerca de 20% dos habitantes.
Lusa, 2013-02-05
No planalto de Jales
Vila Pouca de Aguiar aguarda com \"expectativa\" reinício da exploração de ouro
No planalto de Jales, Vila Pouca de Aguiar, aguarda-se com muita expectativa o início da exploração experimental de ouro, seis meses depois de uma empresa canadiana ter ganho o concurso público.
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, disse à agência Lusa que teve a informação, não confirmada, de que a empresa irá iniciar a atividade a partir de 15 de fevereiro.
A Lusa tentou confirmar esta informação, o que não foi possível até ao momento.
A Almada Mining SA (detida a 100% pela empresa canadiana Petaquilla Minerals Ltd) ganhou em julho o concurso de exploração experimental de ouro pelo período de três anos em Jales/Gralheira.
O autarca reconheceu que, na região, se aguarda com \"muita expectativa\" porque \"o projeto vai gerar postos de trabalho importantes\".
Domingos Dias salientou a urgência em combater o desemprego e o despovoamento que afetam o concelho transmontano, o qual viu, nos últimos tempos, sair muitos residentes.
Numa primeira fase, segundo o autarca, não serão criados muitos postos de trabalho. \"Será mais pessoal técnico, mas já será alguma coisa que terá, inclusive, influência na economia local\", acrescentou.
Se os trabalhos arrancarem em fevereiro, o projeto poderá entrar numa segunda fase, passados três a quatro meses.
\"Aí, sim, teremos já algum emprego que vai ser importante para a região\",sublinhou.
O investimento associado a este processo poderá atingir os 66 milhões de euros, prevendo-se na fase de exploração a criação de 100 postos de trabalho diretos e 250 indiretos.
No âmbito do procedimento são exigidos trabalhos mínimos obrigatórios, a realizar durante esta primeira fase de três anos, que se traduzem num investimento previsível superior a 26 milhões de euros.
Após este período, a empresa poderá solicitar a concessão definitiva e, uma vez preparado e aprovado o respetivo Estudo de Impacte Ambiental, iniciar uma exploração definitiva, a que corresponderá um investimento adicional de 40 milhões de euros.
Já desde o império romano que, pela região, se explora este metal precioso.
As minas de Jales, que fecharam na década de 90, foram as últimas minas de onde se extraiu ouro em Portugal.
No auge da exploração, chegaram a trabalhar nas minas cerca de 800 trabalhadores que extraíam cerca de 30 quilos de ouro por mês.
População e autarcas encaram a reativação como uma oportunidade para o concelho e recordam as dificuldades sentidas aquando do encerramento da mina, em Campo de Jales. Foi o desemprego, seguido do despovoamento, o abandono dos edifícios e os problemas ambientais, com as escombreiras deixadas a céu aberto.
Em 20 anos, a freguesia perdeu cerca de 20% dos habitantes.
Lusa, 2013-02-05
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vila Pouca de Aguiar recebe Feira de Stocks este fim-de-semana
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De 8 a 10 de março
Vila Pouca de Aguiar recebe Feira de Stocks este fim-de-semana
De 8 a 10 de março, o Mercado Municipal de Vila Pouca de Aguiar vai abrir as portas, gratuitamente, às pessoas que se desloquem à edição de inverno da Feira de Stocks para adquirir os produtos excedentários dos comerciantes aguiarenses que participam no certame económico.
Artigos de inverno ao “preço da chuva” são possíveis de adquirir nos expositores dos comerciantes que aderem a esta feira. De 8 a 10 de março, entre sexta-feira e domingo, o horário de funcionamento da feira é das 10 às 22 horas (no domingo o encerramento da feira é às 18h).
Em termos empresariais, devido à sazonalidade, o vestuário predomina na oferta de produtos, mas é possível encontrar outros setores comerciais que procuram escoar os respectivos excedentes.
Este evento é promovido pela Vitaguiar, Empresa Municipal, com o apoio da Câmara Municipal. Vestiários, climatização e som asseguram o bem-estar dos visitantes à Feira de Stocks. Esta feira visa promover o comércio tradicional.
, 2013-03-07
In DTM
De 8 a 10 de março
Vila Pouca de Aguiar recebe Feira de Stocks este fim-de-semana
De 8 a 10 de março, o Mercado Municipal de Vila Pouca de Aguiar vai abrir as portas, gratuitamente, às pessoas que se desloquem à edição de inverno da Feira de Stocks para adquirir os produtos excedentários dos comerciantes aguiarenses que participam no certame económico.
Artigos de inverno ao “preço da chuva” são possíveis de adquirir nos expositores dos comerciantes que aderem a esta feira. De 8 a 10 de março, entre sexta-feira e domingo, o horário de funcionamento da feira é das 10 às 22 horas (no domingo o encerramento da feira é às 18h).
Em termos empresariais, devido à sazonalidade, o vestuário predomina na oferta de produtos, mas é possível encontrar outros setores comerciais que procuram escoar os respectivos excedentes.
Este evento é promovido pela Vitaguiar, Empresa Municipal, com o apoio da Câmara Municipal. Vestiários, climatização e som asseguram o bem-estar dos visitantes à Feira de Stocks. Esta feira visa promover o comércio tradicional.
, 2013-03-07
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vila Pouca de Aguiar em litígio com a Águas de Trás-os-Montes
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Barragem do Cabouço
Vila Pouca de Aguiar em litígio com a Águas de Trás-os-Montes
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar admite avançar para tribunal contra a Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (AdTMAD), que acusa de não cumprir o contrato de fornecimento de água ao concelho.
Em causa está, segundo Domingos Dias, a construção da barragem do Cabouço que serviria para abastecer as populações, um projeto que nunca saiu do papel.
Contactada pela agência Lusa, fonte da AdTMAD refutou a acusação e disse que a barragem do Cabouço \"nunca fez parte do plano de investimentos\" da empresa.
Lusa, 2013-03-29
Barragem do Cabouço
Vila Pouca de Aguiar em litígio com a Águas de Trás-os-Montes
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar admite avançar para tribunal contra a Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (AdTMAD), que acusa de não cumprir o contrato de fornecimento de água ao concelho.
Em causa está, segundo Domingos Dias, a construção da barragem do Cabouço que serviria para abastecer as populações, um projeto que nunca saiu do papel.
Contactada pela agência Lusa, fonte da AdTMAD refutou a acusação e disse que a barragem do Cabouço \"nunca fez parte do plano de investimentos\" da empresa.
Lusa, 2013-03-29
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Apoios à criação de emprego
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Sessão de esclarecimento
Apoios à criação de emprego
O empreendedorismo e a criação de emprego foram o mote de uma sessão que, a 6 de Maio no auditório da autarquia, juntou responsáveis políticos e técnicos à comunidade aguiarense na obtenção de conhecimentos e explanação de casos práticos tendo em vista novos postos de trabalho.
A sessão foi aberta pelo presidente do Município, Domingos Dias, que ressalvou a importância da criação de infraestruturas no concelho e o incrementar de incentivos junto da comunidade local.
Teodoro Pereira, do IAPMEI, dissertou sobre a qualificação e internacionalização de empresas, de linhas de crédito PME crescimento para investimentos e fundos de maneio e ainda, no âmbito do Valorizar, sobre os incentivos do SIALM. O representante do IEFP, César Ferreira, falou sobre estágios profissionais, apoios à contratação e ao investimento.
Nesse sentido, quem empregar alguém que esteja desempregado com um contrato a termo certo deverá receber o incentivo de €419,22/mês durante meio ano e, no contrato sem termo, o apoio é de €544,99/mês durante um ano e meio.
Para tal, o trabalhador deverá estar inscrito no centro de emprego há pelo menos seis meses (ou há três nos seguintes casos: mais de 45 anos; família monoparental; cônjuge desempregado; sem registo na segurança social por conta de outrem e independentes parados há um ano).
NVR, 2013-05-09
Sessão de esclarecimento
Apoios à criação de emprego
O empreendedorismo e a criação de emprego foram o mote de uma sessão que, a 6 de Maio no auditório da autarquia, juntou responsáveis políticos e técnicos à comunidade aguiarense na obtenção de conhecimentos e explanação de casos práticos tendo em vista novos postos de trabalho.
A sessão foi aberta pelo presidente do Município, Domingos Dias, que ressalvou a importância da criação de infraestruturas no concelho e o incrementar de incentivos junto da comunidade local.
Teodoro Pereira, do IAPMEI, dissertou sobre a qualificação e internacionalização de empresas, de linhas de crédito PME crescimento para investimentos e fundos de maneio e ainda, no âmbito do Valorizar, sobre os incentivos do SIALM. O representante do IEFP, César Ferreira, falou sobre estágios profissionais, apoios à contratação e ao investimento.
Nesse sentido, quem empregar alguém que esteja desempregado com um contrato a termo certo deverá receber o incentivo de €419,22/mês durante meio ano e, no contrato sem termo, o apoio é de €544,99/mês durante um ano e meio.
Para tal, o trabalhador deverá estar inscrito no centro de emprego há pelo menos seis meses (ou há três nos seguintes casos: mais de 45 anos; família monoparental; cônjuge desempregado; sem registo na segurança social por conta de outrem e independentes parados há um ano).
NVR, 2013-05-09
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Há um divórico entre o que se diz e o sentimento popular
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Democracia tem regras
Há um divórico entre o que se diz e o sentimento popular
O primeiro-ministro afirmou hoje que há um divórcio muito grande entre o que se diz no espaço público e o sentimento dos portugueses e recomendou aos mais impacientes para não confundirem os seus desejos com a vontade do país.
\"Há um divórcio muito grande entre o que se vem dizendo no espaço público e aquele que é o sentimento genuíno dos portugueses, mesmo aqueles que não apoiam o Governo e que se mostram desagradados pelo facto e termos de tomar medidas tão difíceis\", afirmou Pedro Passos Coelho.
O governante comentou hoje, em Vila Pouca de Aguiar, as declarações do ex-Presidente da República Mário Soares que referiu a política de austeridade da troika está a levar o país ao \"desastre\" e ao \"abismo\", defendendo que é urgente demitir o Governo \"incompetente\" e \"agarrado\" ao poder.
\"Um Governo que está suportado numa maioria do parlamento em eleições que ocorreram há cerca de dois anos só pode ser um Governo legítimo. Mal estaria o país se perante as dificuldades, as pessoas entendessem que era convocando eleições que elas se ultrapassavam ou resolviam, julgo mesmo que parte do povo português tem uma noção muito clara de que é exatamente ao contrário\", salientou Passos Coelho.
O chefe do Governo referiu mesmo que o que é preciso neste momento é que o país se una nesta fase para ultrapassar as dificuldades.
\"Há um caminho que foi percorrido nestes dois anos que revelou uma grande resiliência do povo português, as pessoas fizeram sacrifícios muito importantes e isso trouxe uma dor social que é reconhecida fora de Portugal\", acrescentou.
Pedro Passos Coelho considerou que, neste momento, se estão a lançar as bases de um crescimento e uma prosperidade futura, de modo a que não se volte \"ao princípio\".
\"Que era exatamente o que aconteceria, era um regresso a março ou abril de 2011 se o país agora se precipitasse numa crise política e tivesse de ir para eleições\", frisou
No tempo próprio, segundo o primeiro-ministro, haveremos de ter eleições. \"Esse tempo próprio ainda não chegou\", sustentou.
E, para aqueles que estão mais impacientes, ou mais desesperados, Passos Coelho recomenda \"vivamente que não confundam os seus desejos pessoais com a vontade do país\".
\"Os portugueses não estão interessados em refregas políticas, estão interessados em vencer a crise e há os que concordam e os que discordem\", sublinhou.
Questionado sobre mais uma manifestação esta manhã na Assembleia da República (AR), o primeiro-ministro salientou a necessidade de se respeitarem as regras.
\"E isso é importante qualquer que seja a nossa posição, podemos estar de acordo ou desacordo, mas temos de respeitar regras. O parlamento é a casa da democracia e não há democracia sem regras\", sublinhou.
Para Passos Coelho, \"a ideia que podemos dizer sem consequências o que quisermos, impor aos outros o que quisermos, é uma ideia que é contrária à democracia, a democracia tem regras\".
Lusa, 2013-06-01
Democracia tem regras
Há um divórico entre o que se diz e o sentimento popular
O primeiro-ministro afirmou hoje que há um divórcio muito grande entre o que se diz no espaço público e o sentimento dos portugueses e recomendou aos mais impacientes para não confundirem os seus desejos com a vontade do país.
\"Há um divórcio muito grande entre o que se vem dizendo no espaço público e aquele que é o sentimento genuíno dos portugueses, mesmo aqueles que não apoiam o Governo e que se mostram desagradados pelo facto e termos de tomar medidas tão difíceis\", afirmou Pedro Passos Coelho.
O governante comentou hoje, em Vila Pouca de Aguiar, as declarações do ex-Presidente da República Mário Soares que referiu a política de austeridade da troika está a levar o país ao \"desastre\" e ao \"abismo\", defendendo que é urgente demitir o Governo \"incompetente\" e \"agarrado\" ao poder.
\"Um Governo que está suportado numa maioria do parlamento em eleições que ocorreram há cerca de dois anos só pode ser um Governo legítimo. Mal estaria o país se perante as dificuldades, as pessoas entendessem que era convocando eleições que elas se ultrapassavam ou resolviam, julgo mesmo que parte do povo português tem uma noção muito clara de que é exatamente ao contrário\", salientou Passos Coelho.
O chefe do Governo referiu mesmo que o que é preciso neste momento é que o país se una nesta fase para ultrapassar as dificuldades.
\"Há um caminho que foi percorrido nestes dois anos que revelou uma grande resiliência do povo português, as pessoas fizeram sacrifícios muito importantes e isso trouxe uma dor social que é reconhecida fora de Portugal\", acrescentou.
Pedro Passos Coelho considerou que, neste momento, se estão a lançar as bases de um crescimento e uma prosperidade futura, de modo a que não se volte \"ao princípio\".
\"Que era exatamente o que aconteceria, era um regresso a março ou abril de 2011 se o país agora se precipitasse numa crise política e tivesse de ir para eleições\", frisou
No tempo próprio, segundo o primeiro-ministro, haveremos de ter eleições. \"Esse tempo próprio ainda não chegou\", sustentou.
E, para aqueles que estão mais impacientes, ou mais desesperados, Passos Coelho recomenda \"vivamente que não confundam os seus desejos pessoais com a vontade do país\".
\"Os portugueses não estão interessados em refregas políticas, estão interessados em vencer a crise e há os que concordam e os que discordem\", sublinhou.
Questionado sobre mais uma manifestação esta manhã na Assembleia da República (AR), o primeiro-ministro salientou a necessidade de se respeitarem as regras.
\"E isso é importante qualquer que seja a nossa posição, podemos estar de acordo ou desacordo, mas temos de respeitar regras. O parlamento é a casa da democracia e não há democracia sem regras\", sublinhou.
Para Passos Coelho, \"a ideia que podemos dizer sem consequências o que quisermos, impor aos outros o que quisermos, é uma ideia que é contrária à democracia, a democracia tem regras\".
Lusa, 2013-06-01
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Feira do Granito entre 21 e 23 de Junho
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Granito, pedra «preciosa»
Feira do Granito entre 21 e 23 de Junho
É o motor da economia do concelho, emprega cerca de duas mil pessoas e gera um volume de negócios de 150 milhões de euros por ano. Mais de metade da economia da região assenta no granito, rocha com direito a certame, a decorrer de 21 a 23 de Junho.
Vila Pouca de Aguiar extrai um quarto do granito do país, o que significa entre 700 e 800 mil toneladas por ano. Apesar das quebras, que rondam os 20%, devido à crise, a actividade mantém-se e, se há uma década apenas 10% do granito era transformado localmente, a percentagem ronda agora os 40%.
O “granito é o motor da economia local”, refere o vice-presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Alberto Machado, adiantando que o “volume de negócios abrange, directa e indirectamente, um terço da população do concelho”.
Com mais de 60 empresas, o sector emprega cerca de duas mil pessoas e gera um volume de negócios na ordem dos 150 milhões de euros por ano.
“É uma mais-valia para o concelho”, refere, por seu lado, o presidente da Associação dos Industriais do Granito (AIGRA), Domingos Ribeiro, dando nota que “a crise obrigou várias empresas à reestruturação”.
“As empresas estão a trabalhar agora de uma maneira mais cautelosa, porque o mercado reduziu, mas vão sair mais fortalecidas e vão superar a crise, pois conseguiram reduzir os custos de produção”, sublinha o empresário.
Portugal continua a ser o principal mercado de granito, que é também vendido para outros países da Europa (Alemanha, França Inglaterra), o Brasil e África.
Feira do Granito
Entre os dias 21 e 23 de Junho, Vila Pouca de Aguiar promove um certame dedicado ao granito – a Feira do Granito e do Concelho. A iniciativa pretende demonstrar a importância do sector na economia local. Cerca de 200 expositores vão marcar presença no certame que, além do granito e dos produtos regionais, oferece diversas iniciativas lúdicas e culturais.
“A feira nacional do granito permite promover o granito e facilitar novos mercados”, realça Alberto Machado, que espera receber, em Vila Pouca de Aguiar, mais de 20 mil visitantes, durante os dias do certame.
Em Vila Pouca de Aguiar, conhecida como a “Capital do Granito”, são extraídos os granitos Amarelo Real, Pedras Salgadas e Cinza Telões, todos certificados pelo Instituto Geológico Mineiro (IGM).
Olímpia Mairos in RR, 2013-06-19
Granito, pedra «preciosa»
Feira do Granito entre 21 e 23 de Junho
É o motor da economia do concelho, emprega cerca de duas mil pessoas e gera um volume de negócios de 150 milhões de euros por ano. Mais de metade da economia da região assenta no granito, rocha com direito a certame, a decorrer de 21 a 23 de Junho.
Vila Pouca de Aguiar extrai um quarto do granito do país, o que significa entre 700 e 800 mil toneladas por ano. Apesar das quebras, que rondam os 20%, devido à crise, a actividade mantém-se e, se há uma década apenas 10% do granito era transformado localmente, a percentagem ronda agora os 40%.
O “granito é o motor da economia local”, refere o vice-presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Alberto Machado, adiantando que o “volume de negócios abrange, directa e indirectamente, um terço da população do concelho”.
Com mais de 60 empresas, o sector emprega cerca de duas mil pessoas e gera um volume de negócios na ordem dos 150 milhões de euros por ano.
“É uma mais-valia para o concelho”, refere, por seu lado, o presidente da Associação dos Industriais do Granito (AIGRA), Domingos Ribeiro, dando nota que “a crise obrigou várias empresas à reestruturação”.
“As empresas estão a trabalhar agora de uma maneira mais cautelosa, porque o mercado reduziu, mas vão sair mais fortalecidas e vão superar a crise, pois conseguiram reduzir os custos de produção”, sublinha o empresário.
Portugal continua a ser o principal mercado de granito, que é também vendido para outros países da Europa (Alemanha, França Inglaterra), o Brasil e África.
Feira do Granito
Entre os dias 21 e 23 de Junho, Vila Pouca de Aguiar promove um certame dedicado ao granito – a Feira do Granito e do Concelho. A iniciativa pretende demonstrar a importância do sector na economia local. Cerca de 200 expositores vão marcar presença no certame que, além do granito e dos produtos regionais, oferece diversas iniciativas lúdicas e culturais.
“A feira nacional do granito permite promover o granito e facilitar novos mercados”, realça Alberto Machado, que espera receber, em Vila Pouca de Aguiar, mais de 20 mil visitantes, durante os dias do certame.
Em Vila Pouca de Aguiar, conhecida como a “Capital do Granito”, são extraídos os granitos Amarelo Real, Pedras Salgadas e Cinza Telões, todos certificados pelo Instituto Geológico Mineiro (IGM).
Olímpia Mairos in RR, 2013-06-19
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Encontro de Universidades Seniores
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Almoço convivio
Encontro de Universidades Seniores
150 pessoas participaram no Encontro de Universidades Seniores que se realizou, a 14 de junho, no concelho de Vila Pouca de Aguiar. O presidente da Câmara Municipal, Domingos Dias, marcou presença e lançou o convite para que os seniores se «deixem encantar» pelo concelho aguiarense.
E foi isso que fizeram os alunos que integraram este encontro impulsionado pela USTAG – Universidade Sénior das Terras de Aguiar. De manhã, após visualizarem as exposições culturais patentes na sede universitária, os seniores deslocaram-se à vila termal onde visitaram a linha de engarrafamento das Águas das Pedras e o Parque Termal de Pedras Salgadas.
No almoço de convívio, houve oferendas para as universidades provenientes de Armamar, Celorico de Basto, Ribeira de Pena, Sabrosa e Valpaços. A universidade aguiarense agraciou ainda Domingos Dias pelo apoio constante à USTAG.
O parque de lazer na Barragem da Falperra foi o cenário escolhido para uma tarde de convívio e animação com grupo de cavaquinhos, tuna universitária e grupo de danças de salão, além de outras atividades socioculturais.
NVR, 2013-06-21
Almoço convivio
Encontro de Universidades Seniores
150 pessoas participaram no Encontro de Universidades Seniores que se realizou, a 14 de junho, no concelho de Vila Pouca de Aguiar. O presidente da Câmara Municipal, Domingos Dias, marcou presença e lançou o convite para que os seniores se «deixem encantar» pelo concelho aguiarense.
E foi isso que fizeram os alunos que integraram este encontro impulsionado pela USTAG – Universidade Sénior das Terras de Aguiar. De manhã, após visualizarem as exposições culturais patentes na sede universitária, os seniores deslocaram-se à vila termal onde visitaram a linha de engarrafamento das Águas das Pedras e o Parque Termal de Pedras Salgadas.
No almoço de convívio, houve oferendas para as universidades provenientes de Armamar, Celorico de Basto, Ribeira de Pena, Sabrosa e Valpaços. A universidade aguiarense agraciou ainda Domingos Dias pelo apoio constante à USTAG.
O parque de lazer na Barragem da Falperra foi o cenário escolhido para uma tarde de convívio e animação com grupo de cavaquinhos, tuna universitária e grupo de danças de salão, além de outras atividades socioculturais.
NVR, 2013-06-21
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Aldeia rural e parque de campismo custam 3ME
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Junto à barragem da Falperra
Aldeia rural e parque de campismo custam 3ME
O projeto turístico que inclui uma aldeia rural e um parque de campismo, a construir em Vila Pouca de Aguiar até 2015, vai custar três milhões de euros, anunciou hoje o município.
O projeto da aldeia rural, que ficará instalado junto à barragem da Falperra, inclui a construção de uma dezena de unidades de alojamento ( bungalows), restaurante e adega típicos, praça para eventos, área de banhos, parque infantil, balneário romano e um espaço museológico.
Este balneário será um espaço de interpretação com ruínas e torre de vigia romana.
Está ainda prevista a construção de uma piscina biológica, com água natural e que se adaptará ao afloramento rochoso de forma a barragem.
O parque de campismo vai estender-se ao longo de 4.000 metros quadrados, com 2.600 metros quadrados de espaço para tendas e caravanas.
Este parque integra ainda edifício de apoio aos campistas, instalações sanitárias e espaços de receção.
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, disse hoje que o município agarrou este projeto porque se reveste de \"especial importância\" para \"atrair turismo\" a toda a região e \"durante todo o ano\".
Salientou ainda que a aldeia rural vai funcionar \"num sistema que se quer autossustentável\".
Domingos Dias frisou que o investimento está vocacionado para atrair famílias, com atividades para as crianças e também para os adultos, com a realização de atividades de animação, feiras e outros eventos culturais.
O projeto da aldeia rural e parque de campismo representa um investimento global de três milhões de euros, comparticipado em 2,4 milhões de euros pela comunidade europeia. A autarquia terá que pagar os restantes 600 mil euros.
A câmara prevê que as obras estejam concluídas em janeiro de 2015.
Lusa, 2013-07-18
Junto à barragem da Falperra
Aldeia rural e parque de campismo custam 3ME
O projeto turístico que inclui uma aldeia rural e um parque de campismo, a construir em Vila Pouca de Aguiar até 2015, vai custar três milhões de euros, anunciou hoje o município.
O projeto da aldeia rural, que ficará instalado junto à barragem da Falperra, inclui a construção de uma dezena de unidades de alojamento ( bungalows), restaurante e adega típicos, praça para eventos, área de banhos, parque infantil, balneário romano e um espaço museológico.
Este balneário será um espaço de interpretação com ruínas e torre de vigia romana.
Está ainda prevista a construção de uma piscina biológica, com água natural e que se adaptará ao afloramento rochoso de forma a barragem.
O parque de campismo vai estender-se ao longo de 4.000 metros quadrados, com 2.600 metros quadrados de espaço para tendas e caravanas.
Este parque integra ainda edifício de apoio aos campistas, instalações sanitárias e espaços de receção.
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Domingos Dias, disse hoje que o município agarrou este projeto porque se reveste de \"especial importância\" para \"atrair turismo\" a toda a região e \"durante todo o ano\".
Salientou ainda que a aldeia rural vai funcionar \"num sistema que se quer autossustentável\".
Domingos Dias frisou que o investimento está vocacionado para atrair famílias, com atividades para as crianças e também para os adultos, com a realização de atividades de animação, feiras e outros eventos culturais.
O projeto da aldeia rural e parque de campismo representa um investimento global de três milhões de euros, comparticipado em 2,4 milhões de euros pela comunidade europeia. A autarquia terá que pagar os restantes 600 mil euros.
A câmara prevê que as obras estejam concluídas em janeiro de 2015.
Lusa, 2013-07-18
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
15 horas de atividades Vila Pouca de Aguiar Vila Real é um dos primeiros distritos do país a aplicar o Programa de Voluntariado dos Beneficiários do RSI Em Vila Pouca de Aguiar, onde existem 130 beneficiários do RSI, alguns trabalham na Santa
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15 horas de atividades
Vila Real é um dos primeiros distritos do país a aplicar o Programa de Voluntariado dos Beneficiários do RSI
Em Vila Pouca de Aguiar, onde existem 130 beneficiários do RSI, alguns trabalham na Santa Casa da Misericórdia, foram distribuídos pela cozinha, pelo apoio aos idosos e gostam do que fazem.
Os beneficiários do Rendimento Social de Inserção entre os 16 e os 60 anos, têm de prestar 15 horas de atividades em instituições sociais ou autarquias, caso contrário perdem direito ao subsídio.
O Rendimento Social de Inserção está a ser atribuído a quase 300 mil portugueses, segundo dados do Instituto da Segurança Social relativos a junho passado. Nos doze meses anteriores, cerca de 68 mil pessoas perderam o direito ao RSI.
Também o número de famílias que beneficia do RSI decresceu em mais de 18 mil famílias desde há um ano.
, 2013-08-09
In DTM
15 horas de atividades
Vila Real é um dos primeiros distritos do país a aplicar o Programa de Voluntariado dos Beneficiários do RSI
Em Vila Pouca de Aguiar, onde existem 130 beneficiários do RSI, alguns trabalham na Santa Casa da Misericórdia, foram distribuídos pela cozinha, pelo apoio aos idosos e gostam do que fazem.
Os beneficiários do Rendimento Social de Inserção entre os 16 e os 60 anos, têm de prestar 15 horas de atividades em instituições sociais ou autarquias, caso contrário perdem direito ao subsídio.
O Rendimento Social de Inserção está a ser atribuído a quase 300 mil portugueses, segundo dados do Instituto da Segurança Social relativos a junho passado. Nos doze meses anteriores, cerca de 68 mil pessoas perderam o direito ao RSI.
Também o número de famílias que beneficia do RSI decresceu em mais de 18 mil famílias desde há um ano.
, 2013-08-09
In DTM
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Câmara dá aulas de inglês à comunidade
.
«Welcome»
Câmara dá aulas de inglês à comunidade
Lições gratuitas arrancam a 1 de Outubro. Numa altura que aumentam as visitas ao concelho e o turismo é encarado como um sector importante para o desenvolvimento local.
A Câmara de Vila Pouca de Aguiar vai oferecer aulas de inglês à comunidade, entre comerciantes ou trabalhadores da restauração, para melhor acolher os turistas no concelho.
As aulas gratuitas arrancam a 1 de Outubro e vão decorrer na sede do concelho, em Vila Pouca de Aguiar, e na vila de Pedras Salgadas.
O objectivo é preparar a comunidade local, especialmente aqueles que desempenham funções no comércio, serviços, restauração, hotelaria e outros ramos, para melhor interagir com os turistas, justifica a autarquia em comunicado.
Numa altura que aumentam as visitas ao concelho e o turismo é encarado como um sector importante para o desenvolvimento económico do concelho, o município quer que a população local consiga receber cada vez melhor os estrangeiros.
Para concretizar esta medida, a autarquia vai colocar vários docentes a administrar as aulas, que vão decorrer em horário pós-laboral.
A iniciativa será concretizada através da empresa municipal Vitaguiar.
, 2013-09-25
In DTM
«Welcome»
Câmara dá aulas de inglês à comunidade
Lições gratuitas arrancam a 1 de Outubro. Numa altura que aumentam as visitas ao concelho e o turismo é encarado como um sector importante para o desenvolvimento local.
A Câmara de Vila Pouca de Aguiar vai oferecer aulas de inglês à comunidade, entre comerciantes ou trabalhadores da restauração, para melhor acolher os turistas no concelho.
As aulas gratuitas arrancam a 1 de Outubro e vão decorrer na sede do concelho, em Vila Pouca de Aguiar, e na vila de Pedras Salgadas.
O objectivo é preparar a comunidade local, especialmente aqueles que desempenham funções no comércio, serviços, restauração, hotelaria e outros ramos, para melhor interagir com os turistas, justifica a autarquia em comunicado.
Numa altura que aumentam as visitas ao concelho e o turismo é encarado como um sector importante para o desenvolvimento económico do concelho, o município quer que a população local consiga receber cada vez melhor os estrangeiros.
Para concretizar esta medida, a autarquia vai colocar vários docentes a administrar as aulas, que vão decorrer em horário pós-laboral.
A iniciativa será concretizada através da empresa municipal Vitaguiar.
, 2013-09-25
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