Diocese de Bragança - Miranda
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Diocese de Bragança - Miranda
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Primeira Carta Pastoral do bispo
«Crise vocacional» só acaba com nova mentalidade
A escassez de vocações sacerdotais só pode ser ultrapassada com a «conversão« dos católicos, sublinha o novo bispo de Bragança-Miranda na sua primeira Carta Pastoral, intitulada «O Seminário como um laboratório de esperança para o presente do futuro».
«Todos nós devemos admitir que não respondemos plenamente a esse chamamento [de Deus e da sua Igreja] nas nossas famílias, nos ambientes de trabalho, nas paróquias, nos movimentos, nas congregações religiosas e institutos seculares, escreve D. José Cordeiro no documento enviado à Agência ECCLESIA.
No texto lançado alguns dias antes da Semana dos Seminários, de 6 a 13 de novembro, o mais jovem bispo português realça que a saída da “crise vocacional” só ocorrerá “se esse processo de mudança de olhar e de mentalidade for sincero e produzir frutos de novidade de vida”.
«A qualidade dos futuros presbíteros depende da seriedade da sua formação», refere o bispo da diocese transmontana, que centra a Carta nas prioridades educativas dos candidatos ao sacerdócio.
No capítulo dedicado à “formação humana”, o prelado indica as virtudes humanas e capacidades relacionais dos padres, “desde o equilíbrio geral da personalidade” até à aptidão para “carregar o peso das responsabilidades pastorais”, ter um “conhecimento profundo da alma humana” e cultivar o “sentido da justiça e da lealdade”.
Referindo-se à dimensão comunitária, D. José Cordeiro considera que é preciso superar “entraves graves”, como “atitudes individualistas e narcisistas”, “comportamentos de isolamento”, “busca de promoção pessoal”, “competição”, “tendência pelo luxo, pela mordomia e aburguesamento”, “‘intriga eclesiástica’” e “submissão por conveniência”.
A formação espiritual deve incidir na “leitura meditada e orante da Palavra de Deus” e nos sacramentos, ao mesmo tempo que aprofunda “o sentido profundo do humano”, o “valor religioso do silêncio”, a procura de “Cristo nos homens” e a oferta do “dom generoso e gratuito de si mesmo (celibato)”.
“Considerando a prioridade da formação presbiteral, em todas as suas dimensões, a preparação académica qualificada dos formadores” exige da diocese \"constante atenção, sacrifícios pastorais e investimento económico”, indica o bispo.
A Carta Pastoral destaca igualmente a necessidade de os sacerdotes estarem permanentemente atualizados, já que “se a vida do padre não é formação permanente, toma-se frustração permanente”.
O acompanhamento dos novos sacerdotes também é focado: “Logo a seguir à ordenação presbiteral o padre é enviado, sozinho, para um vasto conjunto de experiências pastorais”, assinala o prelado, que faz votos para “a solidão, que pode ser experimentada em qualquer idade, nunca seja produzida pelo desleixo da comunhão sacerdotal”.
O antigo reitor do Pontifício Colégio Português em Roma realça que “as testemunhas mais eficazes da vocação ao presbiterado são os próprios presbíteros e os seminaristas.
D. José Cordeiro dispõe de 100 padres, «dos quais 66 dedicados e sacrificados párocos» responsáveis pelas 326 paróquias da diocese, enquanto que a nível de candidatos ao sacerdócio há dois jovens com licenciatura em Teologia, quatro seminaristas maiores e 11 menores (do 7.º ao 12.º ano).
Agência Ecclesia, 2011-11-07
In DTM
Primeira Carta Pastoral do bispo
«Crise vocacional» só acaba com nova mentalidade
A escassez de vocações sacerdotais só pode ser ultrapassada com a «conversão« dos católicos, sublinha o novo bispo de Bragança-Miranda na sua primeira Carta Pastoral, intitulada «O Seminário como um laboratório de esperança para o presente do futuro».
«Todos nós devemos admitir que não respondemos plenamente a esse chamamento [de Deus e da sua Igreja] nas nossas famílias, nos ambientes de trabalho, nas paróquias, nos movimentos, nas congregações religiosas e institutos seculares, escreve D. José Cordeiro no documento enviado à Agência ECCLESIA.
No texto lançado alguns dias antes da Semana dos Seminários, de 6 a 13 de novembro, o mais jovem bispo português realça que a saída da “crise vocacional” só ocorrerá “se esse processo de mudança de olhar e de mentalidade for sincero e produzir frutos de novidade de vida”.
«A qualidade dos futuros presbíteros depende da seriedade da sua formação», refere o bispo da diocese transmontana, que centra a Carta nas prioridades educativas dos candidatos ao sacerdócio.
No capítulo dedicado à “formação humana”, o prelado indica as virtudes humanas e capacidades relacionais dos padres, “desde o equilíbrio geral da personalidade” até à aptidão para “carregar o peso das responsabilidades pastorais”, ter um “conhecimento profundo da alma humana” e cultivar o “sentido da justiça e da lealdade”.
Referindo-se à dimensão comunitária, D. José Cordeiro considera que é preciso superar “entraves graves”, como “atitudes individualistas e narcisistas”, “comportamentos de isolamento”, “busca de promoção pessoal”, “competição”, “tendência pelo luxo, pela mordomia e aburguesamento”, “‘intriga eclesiástica’” e “submissão por conveniência”.
A formação espiritual deve incidir na “leitura meditada e orante da Palavra de Deus” e nos sacramentos, ao mesmo tempo que aprofunda “o sentido profundo do humano”, o “valor religioso do silêncio”, a procura de “Cristo nos homens” e a oferta do “dom generoso e gratuito de si mesmo (celibato)”.
“Considerando a prioridade da formação presbiteral, em todas as suas dimensões, a preparação académica qualificada dos formadores” exige da diocese \"constante atenção, sacrifícios pastorais e investimento económico”, indica o bispo.
A Carta Pastoral destaca igualmente a necessidade de os sacerdotes estarem permanentemente atualizados, já que “se a vida do padre não é formação permanente, toma-se frustração permanente”.
O acompanhamento dos novos sacerdotes também é focado: “Logo a seguir à ordenação presbiteral o padre é enviado, sozinho, para um vasto conjunto de experiências pastorais”, assinala o prelado, que faz votos para “a solidão, que pode ser experimentada em qualquer idade, nunca seja produzida pelo desleixo da comunhão sacerdotal”.
O antigo reitor do Pontifício Colégio Português em Roma realça que “as testemunhas mais eficazes da vocação ao presbiterado são os próprios presbíteros e os seminaristas.
D. José Cordeiro dispõe de 100 padres, «dos quais 66 dedicados e sacrificados párocos» responsáveis pelas 326 paróquias da diocese, enquanto que a nível de candidatos ao sacerdócio há dois jovens com licenciatura em Teologia, quatro seminaristas maiores e 11 menores (do 7.º ao 12.º ano).
Agência Ecclesia, 2011-11-07
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Prejuízos de 18 mil euros
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Prejuízos de 18 mil euros
PSP apanhou três suspeitos de furtarem o telhado da Sé Catedral de Bragança
A PSP de Bragança já identificou e deteve dois indivíduos por suspeita de serem os autores do roubo de cobre do telhado da Sé Catedral de Bragança.
De acordo com a PSP, foram constituídos arguidos dois indivíduos, de 25 e 31 anos, residentes em Bragança, suspeitos de serem os autores do roubo.
Em comunicado, a PSP diz ainda que foi também identificado e constituído arguido um indivíduo, de 39 anos, residente no concelho de Vimioso, suspeito de ser o receptador do material roubado.
Recorde-se que a 9 de Setembro foi denunciado o furto de placas de cobre do telhado da Sé Catedral de Bragança. Foi o terceiro furto do género.
Ao todo, os prejuízos já ascendiam aos 18 mil euros só em material.
Brigantia, 2011-11-17
In DTM
Prejuízos de 18 mil euros
PSP apanhou três suspeitos de furtarem o telhado da Sé Catedral de Bragança
A PSP de Bragança já identificou e deteve dois indivíduos por suspeita de serem os autores do roubo de cobre do telhado da Sé Catedral de Bragança.
De acordo com a PSP, foram constituídos arguidos dois indivíduos, de 25 e 31 anos, residentes em Bragança, suspeitos de serem os autores do roubo.
Em comunicado, a PSP diz ainda que foi também identificado e constituído arguido um indivíduo, de 39 anos, residente no concelho de Vimioso, suspeito de ser o receptador do material roubado.
Recorde-se que a 9 de Setembro foi denunciado o furto de placas de cobre do telhado da Sé Catedral de Bragança. Foi o terceiro furto do género.
Ao todo, os prejuízos já ascendiam aos 18 mil euros só em material.
Brigantia, 2011-11-17
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Comunicações sociais com novo diretor
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Primeiras nomeações
Comunicações sociais com novo diretor
O bispo de Bragança-Miranda nomeou como diretor do Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais o padre Fernando Calado Rodrigues, do Gabinete Diocesano de Informação e Comunicação (GDIC).
Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o GDIC elenca outras 16 nomeações de D. José Cordeiro “para a ação pastoral diocesana nos seus diversos setores de governo, formação e administração”.
D. José Cordeiro, Bispo de Bragança-Miranda, procedeu a algumas novas nomeações para a acção pastoral diocesana nos seus diversos sectores de governo, formação e administração:
1.VIGÁRIO GERAL: Cónego Adelino Fernando Paes
2.VIGÁRIO EPISCOPAL PARA O CLERO: Padre Delfim Jorge Esteves Gomes
3.VIGÁRIO EPISCOPAL PARA A ACÇÃO PASTORAL: Padre José Manuel Bento Soares
4.MODERADOR DA CÚRIA: Padre António Augusto Ferreira Pires
5.ECÓNOMO DIOCESANO: Padre Paulo Amilcar Lourenço Pimparel
6.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DA LITURGIA E ESPIRITUALIDADE: Padre José Manuel Bento Soares
7.MESTRE DAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS EPISCOPAIS: Padre José Manuel Bento Soares
8.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DA EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA: Padre José Carlos Ambrósio Assunção Martins
9.DIRECTOR DO INSTITUTO DIOCESANO DE ESTUDOS PASTORAIS: Padre José Carlos Ambrósio Assunção Martins
10.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL JUVENIL E VOCACIONAL: Padre Eduardo Alexandre Esteves Novo, MIC
11.DIRECTOR ADJUNTO DO SECRETARIADO DA PASTORAL JUVENIL E VOCACIONAL: Padre Nelson César Pinto Silva
12.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL SOCIAL E MOBILIDADE HUMANA: Padre Fernando Licínio Alves Fontoura
13.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS: Padre Fernando António Calado Rodrigues
14.DELEGADO PARA O DIACONADO PERMANENTE: Diácono Ilídio Manuel Fernandes Alves Mesquita
15.ADMINISTRADOR PAROQUIAL DE PALAÇOULO: Padre Manuel João Lemos Marques
16.ADMINISTRADOR PAROQUIAL DE ALGOSO E UVA: Padre Pedro Armando Samões
17.ADMINISTRADOR PAROQUIAL DE S. PEDRO DA SILVA: Cónego Francisco do Patrocínio Silva
Agência Ecclesia, 2011-11-22
In DTM
Primeiras nomeações
Comunicações sociais com novo diretor
O bispo de Bragança-Miranda nomeou como diretor do Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais o padre Fernando Calado Rodrigues, do Gabinete Diocesano de Informação e Comunicação (GDIC).
Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o GDIC elenca outras 16 nomeações de D. José Cordeiro “para a ação pastoral diocesana nos seus diversos setores de governo, formação e administração”.
D. José Cordeiro, Bispo de Bragança-Miranda, procedeu a algumas novas nomeações para a acção pastoral diocesana nos seus diversos sectores de governo, formação e administração:
1.VIGÁRIO GERAL: Cónego Adelino Fernando Paes
2.VIGÁRIO EPISCOPAL PARA O CLERO: Padre Delfim Jorge Esteves Gomes
3.VIGÁRIO EPISCOPAL PARA A ACÇÃO PASTORAL: Padre José Manuel Bento Soares
4.MODERADOR DA CÚRIA: Padre António Augusto Ferreira Pires
5.ECÓNOMO DIOCESANO: Padre Paulo Amilcar Lourenço Pimparel
6.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DA LITURGIA E ESPIRITUALIDADE: Padre José Manuel Bento Soares
7.MESTRE DAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS EPISCOPAIS: Padre José Manuel Bento Soares
8.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DA EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA: Padre José Carlos Ambrósio Assunção Martins
9.DIRECTOR DO INSTITUTO DIOCESANO DE ESTUDOS PASTORAIS: Padre José Carlos Ambrósio Assunção Martins
10.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL JUVENIL E VOCACIONAL: Padre Eduardo Alexandre Esteves Novo, MIC
11.DIRECTOR ADJUNTO DO SECRETARIADO DA PASTORAL JUVENIL E VOCACIONAL: Padre Nelson César Pinto Silva
12.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DA PASTORAL SOCIAL E MOBILIDADE HUMANA: Padre Fernando Licínio Alves Fontoura
13.DIRECTOR DO SECRETARIADO DIOCESANO DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS: Padre Fernando António Calado Rodrigues
14.DELEGADO PARA O DIACONADO PERMANENTE: Diácono Ilídio Manuel Fernandes Alves Mesquita
15.ADMINISTRADOR PAROQUIAL DE PALAÇOULO: Padre Manuel João Lemos Marques
16.ADMINISTRADOR PAROQUIAL DE ALGOSO E UVA: Padre Pedro Armando Samões
17.ADMINISTRADOR PAROQUIAL DE S. PEDRO DA SILVA: Cónego Francisco do Patrocínio Silva
Agência Ecclesia, 2011-11-22
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo de Bragança-Miranda fala a jovens do «impossível» de Deus
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Narrativa da Anunciação
Bispo de Bragança-Miranda fala a jovens do «impossível» de Deus
O bispo de Bragança-Miranda falou esta segunda-feira a 200 jovens sobre o «impossível de Deus», a propósito do relato bíblico da anunciação, «sem dúvida alguma» o texto mais lido na liturgia e o mais representado na iconografia católica.
“A Deus nada é impossível, mas nós podemos fazer todo o possível. Na anunciação acontece a possibilidade do impossível. Aqui a vida aparece como uma fonte inesgotável de surpresa”, afirmou D. José Cordeiro na cripta da sé bragantina, segundo nota enviada à Agência ECCLESIA pela diocese do Nordeste transmontano.
O prelado baseou-se no trecho do evangelho segundo São Lucas para propor uma meditação (“lectio divina”) baseada no excerto em que um anjo anuncia à Virgem Maria que está grávida de Jesus por ação do Espírito Santo, “narrativa profundamente bela” e que constitui “uma novidade total na Bíblia”.
“A vasta iconografia universal da Anunciação representa Maria só, imersa em silenciosa escuta”, uma “difícil arte” de que a mãe de Jesus “é exemplo”, apontou o prelado, acrescentando que a fé consiste em “dar atenção” a quem chama cada fiel pelo nome “e espera uma resposta”.
Referindo-se à Virgem, D. José Cordeiro salientou que “a toda bela e cheia da ternura desmesurada de Deus” revela “o evangelho da esperança” e acompanha os cristãos “para que a conversão do coração seja autêntica”.
“A Anunciação a Maria é o mistério que inaugura a ‘plenitude dos tempos’, ou seja, o pleno cumprimento de todas as promessas” anunciadas pelos profetas ao longo de séculos, referiu o responsável, lembrando que a fecundação da Virgem é assinalada por palavras e gestos no Credo, a profissão de fé dos católicos proferida em todas as missas.
Depois de vincar que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos” e que “só a confiança pode conduzir ao “amor”, o prelado terminou a meditação com a expressão vocacional “Senhor, eis-me aqui. Podeis enviar-me”.
A narrativa da Anunciação constitui o texto bíblico mais importante proclamado nas eucaristias referentes ao dia 8 de dezembro, feriado nacional e data em que os católicos assinalam a Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, padroeira de Portugal
Agência Ecclesia, 2011-12-07
Narrativa da Anunciação
Bispo de Bragança-Miranda fala a jovens do «impossível» de Deus
O bispo de Bragança-Miranda falou esta segunda-feira a 200 jovens sobre o «impossível de Deus», a propósito do relato bíblico da anunciação, «sem dúvida alguma» o texto mais lido na liturgia e o mais representado na iconografia católica.
“A Deus nada é impossível, mas nós podemos fazer todo o possível. Na anunciação acontece a possibilidade do impossível. Aqui a vida aparece como uma fonte inesgotável de surpresa”, afirmou D. José Cordeiro na cripta da sé bragantina, segundo nota enviada à Agência ECCLESIA pela diocese do Nordeste transmontano.
O prelado baseou-se no trecho do evangelho segundo São Lucas para propor uma meditação (“lectio divina”) baseada no excerto em que um anjo anuncia à Virgem Maria que está grávida de Jesus por ação do Espírito Santo, “narrativa profundamente bela” e que constitui “uma novidade total na Bíblia”.
“A vasta iconografia universal da Anunciação representa Maria só, imersa em silenciosa escuta”, uma “difícil arte” de que a mãe de Jesus “é exemplo”, apontou o prelado, acrescentando que a fé consiste em “dar atenção” a quem chama cada fiel pelo nome “e espera uma resposta”.
Referindo-se à Virgem, D. José Cordeiro salientou que “a toda bela e cheia da ternura desmesurada de Deus” revela “o evangelho da esperança” e acompanha os cristãos “para que a conversão do coração seja autêntica”.
“A Anunciação a Maria é o mistério que inaugura a ‘plenitude dos tempos’, ou seja, o pleno cumprimento de todas as promessas” anunciadas pelos profetas ao longo de séculos, referiu o responsável, lembrando que a fecundação da Virgem é assinalada por palavras e gestos no Credo, a profissão de fé dos católicos proferida em todas as missas.
Depois de vincar que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos” e que “só a confiança pode conduzir ao “amor”, o prelado terminou a meditação com a expressão vocacional “Senhor, eis-me aqui. Podeis enviar-me”.
A narrativa da Anunciação constitui o texto bíblico mais importante proclamado nas eucaristias referentes ao dia 8 de dezembro, feriado nacional e data em que os católicos assinalam a Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria, padroeira de Portugal
Agência Ecclesia, 2011-12-07
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Sé de Miranda do Douro assaltada de madrugada
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Roubaram a caixa de esmolas
Sé de Miranda do Douro assaltada de madrugada
A Sé de Miranda do Douro foi assaltada esta madrugada, tendo sido roubado o dinheiro que se encontrava dentro das caixas de esmolas.
O assalto ocorreu depois de uma das janelas do edifício ter sido arrombada, verificando-se o roubo de dinheiro das esmolas numa quantia não especificada, mas não existindo suspeitas de roubo de obras de arte sacra.
A GNR de Miranda do Douro já tomou conta da ocorrência e está a investigar o caso.
, 2011-12-09
In DTM
Roubaram a caixa de esmolas
Sé de Miranda do Douro assaltada de madrugada
A Sé de Miranda do Douro foi assaltada esta madrugada, tendo sido roubado o dinheiro que se encontrava dentro das caixas de esmolas.
O assalto ocorreu depois de uma das janelas do edifício ter sido arrombada, verificando-se o roubo de dinheiro das esmolas numa quantia não especificada, mas não existindo suspeitas de roubo de obras de arte sacra.
A GNR de Miranda do Douro já tomou conta da ocorrência e está a investigar o caso.
, 2011-12-09
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Bispo quer revitalizar ação pastoral da diocese
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«Nova Evangelização»
Bispo quer revitalizar ação pastoral da diocese
O bispo de Bragança-Miranda quer acompanhar o desafio da «Nova Evangelização» lançado pela Igreja Católica apostando na formação permanente do clero, na formação de leigos e na renovação das comunidades cristãs.
De acordo com um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA pelo gabinete de imprensa daquela diocese, D. José Cordeiro considera que “a Nova Evangelização exige novos evangelizadores”.
Um repto que o prelado teve ocasião de transmitir a cerca de uma centena de agentes pastorais, de diversas comunidades e movimentos, durante um encontro realizado este sábado, no Seminário de São José.
A partir de uma reflexão intitulada “A Igreja, a casa e a escola de comunhão”, o bispo de Bragança-Miranda destacou o papel que os leigos têm desempenhado na transmissão da Palavra de Deus.
“As grandes reformas da Igreja não vêm da sua hierarquia, vêm do povo de Deus. O Espírito age quando e onde quer. Deixemos que ele possa também agir em nós na fidelidade ao Evangelho e a Jesus Cristo”, incentivou.
Agência Ecclesia, 2011-12-15
«Nova Evangelização»
Bispo quer revitalizar ação pastoral da diocese
O bispo de Bragança-Miranda quer acompanhar o desafio da «Nova Evangelização» lançado pela Igreja Católica apostando na formação permanente do clero, na formação de leigos e na renovação das comunidades cristãs.
De acordo com um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA pelo gabinete de imprensa daquela diocese, D. José Cordeiro considera que “a Nova Evangelização exige novos evangelizadores”.
Um repto que o prelado teve ocasião de transmitir a cerca de uma centena de agentes pastorais, de diversas comunidades e movimentos, durante um encontro realizado este sábado, no Seminário de São José.
A partir de uma reflexão intitulada “A Igreja, a casa e a escola de comunhão”, o bispo de Bragança-Miranda destacou o papel que os leigos têm desempenhado na transmissão da Palavra de Deus.
“As grandes reformas da Igreja não vêm da sua hierarquia, vêm do povo de Deus. O Espírito age quando e onde quer. Deixemos que ele possa também agir em nós na fidelidade ao Evangelho e a Jesus Cristo”, incentivou.
Agência Ecclesia, 2011-12-15
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Recuperação da igreja românica
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Recuperação da igreja românica
Direção Regional de Cultura investe na recuperação de igreja românica de Algosinho
A Direção Regional de Cultura do Norte, vai investir cerca de 180 mil euros na recuperação da igreja românica de Algosinho, no concelho de Mogadouro, diocese de Bragança-Miranda.
Em declarações à agência Lusa, o vice-presidente da câmara transmontana disse que o projeto está englobado numa iniciativa mais vasta, que tem por missão a recuperação do património românico do Norte de Portugal.
\"Como a igreja de Algosinho se assume como um dos mais emblemáticos templos do românico na região, integrou este projeto de recuperação de imóveis\", acrescentou João Henriques.
A intervenção no templo, em parceria com a Iberdrola e junta de Castela e Leão, incide principalmente na cobertura.
A igreja românica de Algosinho (século XIII, inícios do XIV) está classificada como imóvel de interesse público desde 1955
Lusa, 2011-12-22
Recuperação da igreja românica
Direção Regional de Cultura investe na recuperação de igreja românica de Algosinho
A Direção Regional de Cultura do Norte, vai investir cerca de 180 mil euros na recuperação da igreja românica de Algosinho, no concelho de Mogadouro, diocese de Bragança-Miranda.
Em declarações à agência Lusa, o vice-presidente da câmara transmontana disse que o projeto está englobado numa iniciativa mais vasta, que tem por missão a recuperação do património românico do Norte de Portugal.
\"Como a igreja de Algosinho se assume como um dos mais emblemáticos templos do românico na região, integrou este projeto de recuperação de imóveis\", acrescentou João Henriques.
A intervenção no templo, em parceria com a Iberdrola e junta de Castela e Leão, incide principalmente na cobertura.
A igreja românica de Algosinho (século XIII, inícios do XIV) está classificada como imóvel de interesse público desde 1955
Lusa, 2011-12-22
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Em entrevista à RTP
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Em entrevista à RTP
Bispo de Bragança-Miranda defende mais apoio do Poder Central ao Interior Transmontanano
Para desencravar o Nordeste Transmontano, não basta uma auto-estrada. É preciso mais apoio do Poder Central. A ideia foi defendida ontem à noite, em entrevista à RTP, pelo bispo de Bragança-Miranda.
D. José Cordeiro mostrou-se preocupado com a pobreza crescente que tem atingido o distrito de Bragança, sobretudo a pobreza encapotada, mas elogiou o trabalho que está a ser desenvolvido pelas diversas autarquias no apoio às pequenas e médias empresas da região que tentam escapar aos constrangimentos financeiros.
D. José Cordeiro mostrou-se, por isso, esperançado que o povo transmontano tenha capacidade para dar a volta a uma situação negativa, como a que se vive actualmente, mas apelou a uma maior dinâmicas que permitam ultrapassar a crise, incluindo à maior participação de países como a Alemanha ou a França.
Até porque, segundo o bispo de Bragança-Miranda, não pode haver só medidas restritivas.
Brigantia, 2011-12-23
In DTM
Em entrevista à RTP
Bispo de Bragança-Miranda defende mais apoio do Poder Central ao Interior Transmontanano
Para desencravar o Nordeste Transmontano, não basta uma auto-estrada. É preciso mais apoio do Poder Central. A ideia foi defendida ontem à noite, em entrevista à RTP, pelo bispo de Bragança-Miranda.
D. José Cordeiro mostrou-se preocupado com a pobreza crescente que tem atingido o distrito de Bragança, sobretudo a pobreza encapotada, mas elogiou o trabalho que está a ser desenvolvido pelas diversas autarquias no apoio às pequenas e médias empresas da região que tentam escapar aos constrangimentos financeiros.
D. José Cordeiro mostrou-se, por isso, esperançado que o povo transmontano tenha capacidade para dar a volta a uma situação negativa, como a que se vive actualmente, mas apelou a uma maior dinâmicas que permitam ultrapassar a crise, incluindo à maior participação de países como a Alemanha ou a França.
Até porque, segundo o bispo de Bragança-Miranda, não pode haver só medidas restritivas.
Brigantia, 2011-12-23
In DTM
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Homilia do bispo de Bragança-Miranda na solenidade de Santa Maria Mãe de Deus
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Primeiro dia do ano
Homilia do bispo de Bragança-Miranda na solenidade de Santa Maria Mãe de Deus
Caros Presbíteros, Párocos da Cidade
Caríssimos Jovens
Irmãos e Irmãs
Na oitava da solenidade do Natal que celebramos com nobre simplicidade nesta igreja catedral, a Liturgia de hoje apresenta-nos o Deus menino «nascido de uma mulher, nascido sob a lei (2ª leitura), a quem foi dado o nome de Jesus, oito dias depois do nascimento (evangelho), como realização plena da bênção de Deus à humanidade (1ª leitura). Bênção= dizer bem. Deus diz bem de nós – nós somos chamados a dizer bem de Deus.
A Igreja dedica o primeiro dia do ano civil a Maria, celebrando o seu privilégio único e o seu título essencial de Mãe de Deus (Theotókos). O tempo do Natal constitui uma prolongada memória da maternidade divina. Por tal, a solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, se celebra hoje, 1 de janeiro, dia da oitava do Natal. A liturgia canta-o com admiração: «oh admirável mistério! Comércio admirável que o amor descobriu».
Hoje contemplamos a possibilidade do impossível: Maria, Virgem e Mãe. A protagonista do texto do evangelho é Maria (com José e Jesus). Aparecem também os pastores que contam o que lhes aconteceu e o que os anjos lhes anunciaram, e veem o sinal: “o menino deitado na manjedoura”. Maria, da sua parte, “fixava todas estas palavras e pensava nelas no íntimo do seu coração”. A atitude de Maria é de prudente sabedoria e o convite a ver bem com o coração.
Quando a Igreja fala da maternidade de Maria não proclama só um mistério, mas evidencia também uma relação de família: “os pastores encontraram Maria e José e o menino”. O silêncio é o segredo de Maria. Do silêncio-escuta passa ao acolhimento-disponibilidade. Esta é a memória do coração. Maria é modelo da escuta da Palavra e presença orante na Igreja nascente e na Igreja de todos os tempos.
O próprio nome dado – Jesus, que significa “o Senhor salva” – indica a vontade da salvação de Deus. «A Sua vinda testemunha o que não sabíamos ainda: a nossa frágil humanidade é narração da autobiografia de Deus» (Tolentino Mendonça). Jesus é o grande sorriso de Deus às pessoas de todos os tempos. Cada um de nós é chamado pelo nome próprio desde o nosso Batismo.
Hoje trocamos os melhores votos de paz, porque este dia foi também escolhido há 45 anos como o dia mundial da paz. A paz é o grande desejo do coração de cada um. Jesus Cristo é a nossa verdadeira paz. «Educar os jovens para justiça e a paz» – tema do dia. Porque estamos convencidos «de que eles podem, com o seu entusiasmo e idealismo, oferecer uma nova esperança ao mundo» e convida-nos «prestar atenção ao mundo juvenil, saber escutá-lo e valorizá-lo para a construção dum futuro de justiça e de paz não é só uma oportunidade mas um dever primário de toda a sociedade».
A Igreja acredita que a educação é uma aventura fascinante e confia muito nos jovens. «Queridos jovens, vós sois um dom precioso para a sociedade. Diante das dificuldades, não vos deixeis invadir pelo desânimo nem vos abandoneis a falsas soluções, que frequentemente se apresentam como o caminho mais fácil para superar os problemas. Não tenhais medo de vos empenhar, de enfrentar a fadiga e o sacrifício, de optar por caminhos que requerem fidelidade e constância, humildade e dedicação».
Uma saudação amiga aos jovens, em especial aos seminaristas que buscam, na alegria e na esperança dos vários caminhos, a Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Tal como o grão de amendoeira, vós jovens estais a amadurecer a vossa vida, por isso, não tenhais medo dos desafios destes tempos. Quero ser colaborador da vossa alegria. A primeira experiência que juntos fizemos de escuta da Esperança na lectio divina aqui na cripta da Catedral leva-nos a uma sempre maior paz do coração para poderdes sempre dizer Senhor, eis-me aqui, podeis enviar-me.
A fé traz consigo o risco da confiança. Não somos cristãos porque decidimos por uma ética ou alguma ideia, mas por causa de um encontro com a Pessoa de Jesus Cristo que dá um novo horizonte à vida.
Cristo, a nossa Paz, nos renove na confiança realista do Evangelho!
No limiar do Ano 2012 e há 3 meses da ordenação e início do ministério episcopal na nossa amada Diocese de Bragança-Miranda, estou consciente que ser bispo significa servir. Vivemos um tempo e um mundo que encaro com esperança no futuro. Disponho-me, como servo, a uma escuta da Palavra sacramental entrançada com a vida quotidiana. Continuo a pedir a Deus um coração que escuta para ser um servidor da Esperança nesta Igreja que peregrina em Bragança-Miranda e que se quer repensar e reorganizar ao longo deste ano. O Senhor ilumine e acompanhe a preparação do plano pastoral diocesano para 5 anos até 2017 – o ano do centenário das aparições em Fátima.
O Ano da Fé proclamado pelo Papa Bento XVI a iniciar a 11 de outubro, dia em que se comemoram os 50 anos da abertura do grande acontecimento do Concílio Vaticano II, a reorganização da pastoral nas suas estruturas diocesanas e paroquias, a formação inicial e permanente do Clero, o Instituto Diocesano do Clero, a Casa sacerdotal, a formação permanente dos Leigos, a recriação do Instituto Diocesanos de Estudos Pastorais – são alguns dos grandes desafios destes tempos novos.
Jesus Cristo tem de ser o centro e estar no centro «Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre» (Hb 13,. Temos sempre de fixar os olhos em Jesus (cf. Lc 4,20). Este Ano é a oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado na nossa catedral e nas igrejas da Diocese, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. O Santo Padre apela a que: «tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo».
Bragança tem montes de Esperança e muitas possibilidades e oportunidades!
De todo o coração quero saudar todos os meus irmãos e amigos Presbíteros. Em Cristo Cabeça, Pastor, Esposo e Servo da Igreja, o presbitério é lugar de comunhão e crescimento, o qual tem «origem sacramental e se reflete e se prolonga no âmbito do exercício do ministério presbiteral do mistério ao ministério». A feliz realização da nossa Assembleia do Clero renovou em nós o dinamismo da formação permanente e da conversão pastoral.
Aos Diáconos encorajo no serviço da caridade, da Palavra e da Liturgia. Até junho de 2012 esperamos a apresentação dos candidatos ao Diaconado permanente e faremos a respetiva seleção.
Aos Religiosos e às Religiosas e aos membros dos Institutos seculares, expresso a minha estima e gratidão pelo dom do testemunho do primado absoluto de Deus na Igreja e no mundo. Maria, a Mulher da Esperança ajude a confirmar os desafios que assembleia dos Religiosos aceitou para a Nova Evangelização na nossa Diocese.
A todos os cristãos leigos, às famílias, às paróquias, aos Movimentos e às novas comunidades eclesiais, às Vigararias, aos Secretariados, às Comissões diocesanas, às Instituições de solidariedade social, às Misericórdias, às Confrarias e às Irmandades continuo a garantir a minha disponibilidade e oração, contando com a vossa colaboração e corresponsabilidade na construção da civilização do amor e de comunidades eclesiais amadurecidas.
Com as Autoridades autárquicas, civis, académicas, forças de segurança e órgãos de comunicação social espero continuar uma colaboração recíproca em ordem ao bem comum no nosso Distrito e Diocese.
Saúdo ainda todas as pessoas de boa vontade que buscam a verdade na sua vida. Desejo, sinceramente que se promova o desenvolvimento na verdade e na caridade e que na nossa terra «os montes tragam a paz ao povo, e as colinas, a justiça» (Sl 72).
S. Bento, o padroeiro da Diocese, continua a desafiar na sua Regra: «não prefiram absolutamente nada a Cristo». Convido-vos, por isso, a ousar a coragem da Esperança, para podermos mostrar hoje os mistérios de Cristo, porque a beleza e a alegria do Evangelho têm um enorme fascínio.
A nossa realidade pastoral exige a coragem, a confiança e a paciência para ir ao encontro dos homens e das mulheres do nosso tempo, testemunhando que também hoje é possível, belo, bom e justo viver a existência humana à luz do Evangelho.
Quero ser Bispo para vós e continuar a ser cristão convosco numa só Igreja, que tem como sinal visível da comunhão esta igreja Catedral, qual casa de Deus na cidade dos homens e das mulheres de hoje.
Igreja catedral de Bragança, 1 de janeiro 2012
D. José Cordeiro
Agência Ecclesia, 2012-01-03
In DTM
Primeiro dia do ano
Homilia do bispo de Bragança-Miranda na solenidade de Santa Maria Mãe de Deus
Caros Presbíteros, Párocos da Cidade
Caríssimos Jovens
Irmãos e Irmãs
Na oitava da solenidade do Natal que celebramos com nobre simplicidade nesta igreja catedral, a Liturgia de hoje apresenta-nos o Deus menino «nascido de uma mulher, nascido sob a lei (2ª leitura), a quem foi dado o nome de Jesus, oito dias depois do nascimento (evangelho), como realização plena da bênção de Deus à humanidade (1ª leitura). Bênção= dizer bem. Deus diz bem de nós – nós somos chamados a dizer bem de Deus.
A Igreja dedica o primeiro dia do ano civil a Maria, celebrando o seu privilégio único e o seu título essencial de Mãe de Deus (Theotókos). O tempo do Natal constitui uma prolongada memória da maternidade divina. Por tal, a solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, se celebra hoje, 1 de janeiro, dia da oitava do Natal. A liturgia canta-o com admiração: «oh admirável mistério! Comércio admirável que o amor descobriu».
Hoje contemplamos a possibilidade do impossível: Maria, Virgem e Mãe. A protagonista do texto do evangelho é Maria (com José e Jesus). Aparecem também os pastores que contam o que lhes aconteceu e o que os anjos lhes anunciaram, e veem o sinal: “o menino deitado na manjedoura”. Maria, da sua parte, “fixava todas estas palavras e pensava nelas no íntimo do seu coração”. A atitude de Maria é de prudente sabedoria e o convite a ver bem com o coração.
Quando a Igreja fala da maternidade de Maria não proclama só um mistério, mas evidencia também uma relação de família: “os pastores encontraram Maria e José e o menino”. O silêncio é o segredo de Maria. Do silêncio-escuta passa ao acolhimento-disponibilidade. Esta é a memória do coração. Maria é modelo da escuta da Palavra e presença orante na Igreja nascente e na Igreja de todos os tempos.
O próprio nome dado – Jesus, que significa “o Senhor salva” – indica a vontade da salvação de Deus. «A Sua vinda testemunha o que não sabíamos ainda: a nossa frágil humanidade é narração da autobiografia de Deus» (Tolentino Mendonça). Jesus é o grande sorriso de Deus às pessoas de todos os tempos. Cada um de nós é chamado pelo nome próprio desde o nosso Batismo.
Hoje trocamos os melhores votos de paz, porque este dia foi também escolhido há 45 anos como o dia mundial da paz. A paz é o grande desejo do coração de cada um. Jesus Cristo é a nossa verdadeira paz. «Educar os jovens para justiça e a paz» – tema do dia. Porque estamos convencidos «de que eles podem, com o seu entusiasmo e idealismo, oferecer uma nova esperança ao mundo» e convida-nos «prestar atenção ao mundo juvenil, saber escutá-lo e valorizá-lo para a construção dum futuro de justiça e de paz não é só uma oportunidade mas um dever primário de toda a sociedade».
A Igreja acredita que a educação é uma aventura fascinante e confia muito nos jovens. «Queridos jovens, vós sois um dom precioso para a sociedade. Diante das dificuldades, não vos deixeis invadir pelo desânimo nem vos abandoneis a falsas soluções, que frequentemente se apresentam como o caminho mais fácil para superar os problemas. Não tenhais medo de vos empenhar, de enfrentar a fadiga e o sacrifício, de optar por caminhos que requerem fidelidade e constância, humildade e dedicação».
Uma saudação amiga aos jovens, em especial aos seminaristas que buscam, na alegria e na esperança dos vários caminhos, a Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Tal como o grão de amendoeira, vós jovens estais a amadurecer a vossa vida, por isso, não tenhais medo dos desafios destes tempos. Quero ser colaborador da vossa alegria. A primeira experiência que juntos fizemos de escuta da Esperança na lectio divina aqui na cripta da Catedral leva-nos a uma sempre maior paz do coração para poderdes sempre dizer Senhor, eis-me aqui, podeis enviar-me.
A fé traz consigo o risco da confiança. Não somos cristãos porque decidimos por uma ética ou alguma ideia, mas por causa de um encontro com a Pessoa de Jesus Cristo que dá um novo horizonte à vida.
Cristo, a nossa Paz, nos renove na confiança realista do Evangelho!
No limiar do Ano 2012 e há 3 meses da ordenação e início do ministério episcopal na nossa amada Diocese de Bragança-Miranda, estou consciente que ser bispo significa servir. Vivemos um tempo e um mundo que encaro com esperança no futuro. Disponho-me, como servo, a uma escuta da Palavra sacramental entrançada com a vida quotidiana. Continuo a pedir a Deus um coração que escuta para ser um servidor da Esperança nesta Igreja que peregrina em Bragança-Miranda e que se quer repensar e reorganizar ao longo deste ano. O Senhor ilumine e acompanhe a preparação do plano pastoral diocesano para 5 anos até 2017 – o ano do centenário das aparições em Fátima.
O Ano da Fé proclamado pelo Papa Bento XVI a iniciar a 11 de outubro, dia em que se comemoram os 50 anos da abertura do grande acontecimento do Concílio Vaticano II, a reorganização da pastoral nas suas estruturas diocesanas e paroquias, a formação inicial e permanente do Clero, o Instituto Diocesano do Clero, a Casa sacerdotal, a formação permanente dos Leigos, a recriação do Instituto Diocesanos de Estudos Pastorais – são alguns dos grandes desafios destes tempos novos.
Jesus Cristo tem de ser o centro e estar no centro «Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e sempre» (Hb 13,. Temos sempre de fixar os olhos em Jesus (cf. Lc 4,20). Este Ano é a oportunidade de confessar a fé no Senhor Ressuscitado na nossa catedral e nas igrejas da Diocese, nas nossas casas e no meio das nossas famílias, para que cada um sinta fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir às gerações futuras a fé de sempre. O Santo Padre apela a que: «tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo».
Bragança tem montes de Esperança e muitas possibilidades e oportunidades!
De todo o coração quero saudar todos os meus irmãos e amigos Presbíteros. Em Cristo Cabeça, Pastor, Esposo e Servo da Igreja, o presbitério é lugar de comunhão e crescimento, o qual tem «origem sacramental e se reflete e se prolonga no âmbito do exercício do ministério presbiteral do mistério ao ministério». A feliz realização da nossa Assembleia do Clero renovou em nós o dinamismo da formação permanente e da conversão pastoral.
Aos Diáconos encorajo no serviço da caridade, da Palavra e da Liturgia. Até junho de 2012 esperamos a apresentação dos candidatos ao Diaconado permanente e faremos a respetiva seleção.
Aos Religiosos e às Religiosas e aos membros dos Institutos seculares, expresso a minha estima e gratidão pelo dom do testemunho do primado absoluto de Deus na Igreja e no mundo. Maria, a Mulher da Esperança ajude a confirmar os desafios que assembleia dos Religiosos aceitou para a Nova Evangelização na nossa Diocese.
A todos os cristãos leigos, às famílias, às paróquias, aos Movimentos e às novas comunidades eclesiais, às Vigararias, aos Secretariados, às Comissões diocesanas, às Instituições de solidariedade social, às Misericórdias, às Confrarias e às Irmandades continuo a garantir a minha disponibilidade e oração, contando com a vossa colaboração e corresponsabilidade na construção da civilização do amor e de comunidades eclesiais amadurecidas.
Com as Autoridades autárquicas, civis, académicas, forças de segurança e órgãos de comunicação social espero continuar uma colaboração recíproca em ordem ao bem comum no nosso Distrito e Diocese.
Saúdo ainda todas as pessoas de boa vontade que buscam a verdade na sua vida. Desejo, sinceramente que se promova o desenvolvimento na verdade e na caridade e que na nossa terra «os montes tragam a paz ao povo, e as colinas, a justiça» (Sl 72).
S. Bento, o padroeiro da Diocese, continua a desafiar na sua Regra: «não prefiram absolutamente nada a Cristo». Convido-vos, por isso, a ousar a coragem da Esperança, para podermos mostrar hoje os mistérios de Cristo, porque a beleza e a alegria do Evangelho têm um enorme fascínio.
A nossa realidade pastoral exige a coragem, a confiança e a paciência para ir ao encontro dos homens e das mulheres do nosso tempo, testemunhando que também hoje é possível, belo, bom e justo viver a existência humana à luz do Evangelho.
Quero ser Bispo para vós e continuar a ser cristão convosco numa só Igreja, que tem como sinal visível da comunhão esta igreja Catedral, qual casa de Deus na cidade dos homens e das mulheres de hoje.
Igreja catedral de Bragança, 1 de janeiro 2012
D. José Cordeiro
Agência Ecclesia, 2012-01-03
In DTM
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Gerações mais velhas sentem falta de oração
.
Reflexão conduzida pelo bispo
Gerações mais velhas sentem falta de oração
O inquérito «Lectio Divina Advento 2011», divulgado hoje pelo Secretariado dos Convívios Fraternos da Diocese de Bragança-Miranda, demonstra que as comunidades católicas da região, sobretudo as gerações mais velhas, querem ter mais tempos de oração.
Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o organismo explica que este estudo inclui um universo de 126 pessoas e “63 % dos participantes” manifestam a sua preferência pela aposta numa “lectio divina [leitura meditada da Bíblia] com periodicidade mensal”, em vez de “apenas nos tempos litúrgicos fortes”.
Enquanto que “nas faixas etárias mais jovens (dos 16 aos 30 anos) as opiniões dividem-se equitativamente, nas faixas etárias superiores, a preferência por uma periodicidade mensal é clara”, acrescenta.
O questionário foi distribuído no início de dezembro durante uma reflexão conduzida pelo bispo diocesano, D. José Cordeiro, e mostra ainda uma predominância do “género feminino” neste tipo de atividade.
A expressão latina “Lectio Divina”, que também pode ser traduzida como “leitura divina” ou “leitura orante”, diz respeito a um método de estudo e reflexão da Bíblia que começou por ser praticado pelas ordens monásticas, a partir do ano 220, como forma de aumentar a comunhão com Deus.
Esta experiência, que pode ser feita de forma individual ou em grupo, estendeu-se depois à comunidade cristã em geral, sobretudo a seguir à realização do Concílio Vaticano II (1962-65).
Agência Ecclesia, 2012-01-18
In DTM
Reflexão conduzida pelo bispo
Gerações mais velhas sentem falta de oração
O inquérito «Lectio Divina Advento 2011», divulgado hoje pelo Secretariado dos Convívios Fraternos da Diocese de Bragança-Miranda, demonstra que as comunidades católicas da região, sobretudo as gerações mais velhas, querem ter mais tempos de oração.
Em comunicado enviado à Agência ECCLESIA, o organismo explica que este estudo inclui um universo de 126 pessoas e “63 % dos participantes” manifestam a sua preferência pela aposta numa “lectio divina [leitura meditada da Bíblia] com periodicidade mensal”, em vez de “apenas nos tempos litúrgicos fortes”.
Enquanto que “nas faixas etárias mais jovens (dos 16 aos 30 anos) as opiniões dividem-se equitativamente, nas faixas etárias superiores, a preferência por uma periodicidade mensal é clara”, acrescenta.
O questionário foi distribuído no início de dezembro durante uma reflexão conduzida pelo bispo diocesano, D. José Cordeiro, e mostra ainda uma predominância do “género feminino” neste tipo de atividade.
A expressão latina “Lectio Divina”, que também pode ser traduzida como “leitura divina” ou “leitura orante”, diz respeito a um método de estudo e reflexão da Bíblia que começou por ser praticado pelas ordens monásticas, a partir do ano 220, como forma de aumentar a comunhão com Deus.
Esta experiência, que pode ser feita de forma individual ou em grupo, estendeu-se depois à comunidade cristã em geral, sobretudo a seguir à realização do Concílio Vaticano II (1962-65).
Agência Ecclesia, 2012-01-18
In DTM
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Bispo preocupado com abandono de idosos nos hospitais
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«Incrédulo e preocupado»
Bispo preocupado com abandono de idosos nos hospitais
O bispo da Diocese de Bragança --Miranda, José Cordeiro, mostrou-se hoje «incrédulo e preocupado» com o abandono de idosos, e mesmo gente jovem, nos hospitais do distrito, uma realidade que jamais pensou encontrar nesta região.
O mais jovem bispo de Portugal está em funções há pouco mais de três meses e, apesar de ser natural desta região, confessou que não imagina encontrar nas visitas e celebrações que fez nos hospitais do Nordeste Transmontano, por altura do Natal, uma realidade idêntica à das grandes cidades.
\"Pensei que, em Bragança, não era real isso: muitas pessoas que têm alta dos hospitais, mas não têm para onde ir\", disse, à margem de um encontro de instituições sociais católicas, que o próprio promoveu.
Entre os vários problemas sociais da região, \"a solidão das pessoas\" constitui uma das principais preocupações do prelado, depois de ter visto muitas nos hospitais \"à espera que uma instituição, que alguém, que uma casa os acolha, porque nem a família, nem vizinhos, nem os amigos os acolhem\".
\"Não só os idoso, mas gente jovem, o que é confrangedor. Pensei que em Bragança isso não acontecesse, que só fosse nos grandes centros e nas grandes capitais, mas no nosso distrito é uma triste realidade\", afirmou.
José Cordeiro prometeu o empenho da Igreja e das suas instituições sociais para ajudar a resolver este problema, nomeadamente através das paróquias e dos centros sociais.
Lusa, 2012-01-22
«Incrédulo e preocupado»
Bispo preocupado com abandono de idosos nos hospitais
O bispo da Diocese de Bragança --Miranda, José Cordeiro, mostrou-se hoje «incrédulo e preocupado» com o abandono de idosos, e mesmo gente jovem, nos hospitais do distrito, uma realidade que jamais pensou encontrar nesta região.
O mais jovem bispo de Portugal está em funções há pouco mais de três meses e, apesar de ser natural desta região, confessou que não imagina encontrar nas visitas e celebrações que fez nos hospitais do Nordeste Transmontano, por altura do Natal, uma realidade idêntica à das grandes cidades.
\"Pensei que, em Bragança, não era real isso: muitas pessoas que têm alta dos hospitais, mas não têm para onde ir\", disse, à margem de um encontro de instituições sociais católicas, que o próprio promoveu.
Entre os vários problemas sociais da região, \"a solidão das pessoas\" constitui uma das principais preocupações do prelado, depois de ter visto muitas nos hospitais \"à espera que uma instituição, que alguém, que uma casa os acolha, porque nem a família, nem vizinhos, nem os amigos os acolhem\".
\"Não só os idoso, mas gente jovem, o que é confrangedor. Pensei que em Bragança isso não acontecesse, que só fosse nos grandes centros e nas grandes capitais, mas no nosso distrito é uma triste realidade\", afirmou.
José Cordeiro prometeu o empenho da Igreja e das suas instituições sociais para ajudar a resolver este problema, nomeadamente através das paróquias e dos centros sociais.
Lusa, 2012-01-22
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«Há idosos tão sozinhos que tem de ser a paróquia a pagar o funeral»
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Alerta parte de D. José Cordeiro
«Há idosos tão sozinhos que tem de ser a paróquia a pagar o funeral»
Bispo de Bragança-Miranda considera alarmante o problema de abandono de idosos e relata casos dramáticos na região transmontana.
O alerta parte de D. José Cordeiro. O bispo de Bragança-Miranda refere que, na sua diocese, há casos de abandono de idosos que são tão dramáticos que até para serem sepultados têm de ser as paróquias ou as instituições sociais a pagar as despesas do funeral.
São situações que D. José Cordeiro tem acompanhado nos hospitais e noutras instituições sociais da região. “É um problema alarmante”, diz, acrescentando que “não esperava ver [um problema] com esta dimensão” na região transmontana.
“O abandono chega a tal ordem que têm de ser as instituições de solidariedade ou as paróquias a suportar o custo do funeral dessas pessoas abandonadas”, conta D. José Cordeiro.
O bispo de Bragança-Miranda considera que estas situações \"são o reflexo de uma pobreza que não pode ser ignorada\". O problema “exige a colaboração de todos”, refere. “Nós temos a obrigação de não só chamar a atenção destes casos, mas ajudar à sua resolução”, conclui D. José Cordeiro
Domingos Pinto; Renascença, 2012-01-29
Alerta parte de D. José Cordeiro
«Há idosos tão sozinhos que tem de ser a paróquia a pagar o funeral»
Bispo de Bragança-Miranda considera alarmante o problema de abandono de idosos e relata casos dramáticos na região transmontana.
O alerta parte de D. José Cordeiro. O bispo de Bragança-Miranda refere que, na sua diocese, há casos de abandono de idosos que são tão dramáticos que até para serem sepultados têm de ser as paróquias ou as instituições sociais a pagar as despesas do funeral.
São situações que D. José Cordeiro tem acompanhado nos hospitais e noutras instituições sociais da região. “É um problema alarmante”, diz, acrescentando que “não esperava ver [um problema] com esta dimensão” na região transmontana.
“O abandono chega a tal ordem que têm de ser as instituições de solidariedade ou as paróquias a suportar o custo do funeral dessas pessoas abandonadas”, conta D. José Cordeiro.
O bispo de Bragança-Miranda considera que estas situações \"são o reflexo de uma pobreza que não pode ser ignorada\". O problema “exige a colaboração de todos”, refere. “Nós temos a obrigação de não só chamar a atenção destes casos, mas ajudar à sua resolução”, conclui D. José Cordeiro
Domingos Pinto; Renascença, 2012-01-29
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo quer aposta em turismo religioso
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«Salvaguardar o património»
Bispo quer aposta em turismo religioso
O bispo da diocese Bragança-Miranda manifestou preocupação com o estado de «degradação» de alguns dos mais emblemáticos templos religiosos do nordeste transmontano.
Segundo o prelado, há templos que necessitam de intervenção, tais como a concatedral de Miranda do Douro, as igrejas de Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta ou o mosteiro de Castro de Avelãs (Bragança).
«Temos, na região, um conjunto de imóveis religiosos referenciados e com grande valor arquitectónico, artístico e cultural. Algum desse património tem andado descurado, embora esteja a ser feito um trabalho em articulação com entidades competentes, para que algumas dessas preocupações deixem de existir», acrescentou José Cordeiro.
A ideia do bispo diocesano passa pela criação de um circuito destinado ao turismo religioso na região, dignificando-se, ao mesmo tempo, os lugares onde a igreja se reúne para as orações.
Apesar de se iniciarem os primeiros passos por parte da Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN), no sentido de recuperar alguns templos, o chefe do clero no distrito de Bragança espera que todo o processo de recuperação dos templos esteja concluído «o mais brevemente possível».
«Mesmo em tempos de crise e de austeridade não se pode diminuir a aposta na cultura por é nela que está espelhada a cultura de um povo, como é caso da concatedral de Miranda do Douro que, por ano, recebe milhares de visitantes», frisou.
Fonte da DRCN avançou à agência Lusa que têm sido efectuadas obras em vários imóveis religiosos na diocese Bragança-Miranda e, a título de exemplo, foi deixado o trabalho feito na igreja de Santo Cristo, em Outeiro (Bragança), realizado em parceria com a câmara de Bragança.
Por outro lado, surge o restauro das pinturas atribuídas a Grão Vasco do retábulo da capela-mor da igreja matriz de Freixo de Espada à Cinta.
«No caso de recuperação da concatedral de Miranda do Douro, esta está integrada no projecto da Rota da Catedrais e aguardando-se, por isso, a aprovação da candidatura pela CCDR Norte», concluiu a mesma fonte da DRCN.
Outros dos exemplos do «empenho» da DRCN em salvaguardar o património são as obras em curso no templo românico de Algosinho (Mogadouro) e no mosteiro de Castro Avelãs (Bragança).
CM, 2012-02-01
«Salvaguardar o património»
Bispo quer aposta em turismo religioso
O bispo da diocese Bragança-Miranda manifestou preocupação com o estado de «degradação» de alguns dos mais emblemáticos templos religiosos do nordeste transmontano.
Segundo o prelado, há templos que necessitam de intervenção, tais como a concatedral de Miranda do Douro, as igrejas de Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta ou o mosteiro de Castro de Avelãs (Bragança).
«Temos, na região, um conjunto de imóveis religiosos referenciados e com grande valor arquitectónico, artístico e cultural. Algum desse património tem andado descurado, embora esteja a ser feito um trabalho em articulação com entidades competentes, para que algumas dessas preocupações deixem de existir», acrescentou José Cordeiro.
A ideia do bispo diocesano passa pela criação de um circuito destinado ao turismo religioso na região, dignificando-se, ao mesmo tempo, os lugares onde a igreja se reúne para as orações.
Apesar de se iniciarem os primeiros passos por parte da Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN), no sentido de recuperar alguns templos, o chefe do clero no distrito de Bragança espera que todo o processo de recuperação dos templos esteja concluído «o mais brevemente possível».
«Mesmo em tempos de crise e de austeridade não se pode diminuir a aposta na cultura por é nela que está espelhada a cultura de um povo, como é caso da concatedral de Miranda do Douro que, por ano, recebe milhares de visitantes», frisou.
Fonte da DRCN avançou à agência Lusa que têm sido efectuadas obras em vários imóveis religiosos na diocese Bragança-Miranda e, a título de exemplo, foi deixado o trabalho feito na igreja de Santo Cristo, em Outeiro (Bragança), realizado em parceria com a câmara de Bragança.
Por outro lado, surge o restauro das pinturas atribuídas a Grão Vasco do retábulo da capela-mor da igreja matriz de Freixo de Espada à Cinta.
«No caso de recuperação da concatedral de Miranda do Douro, esta está integrada no projecto da Rota da Catedrais e aguardando-se, por isso, a aprovação da candidatura pela CCDR Norte», concluiu a mesma fonte da DRCN.
Outros dos exemplos do «empenho» da DRCN em salvaguardar o património são as obras em curso no templo românico de Algosinho (Mogadouro) e no mosteiro de Castro Avelãs (Bragança).
CM, 2012-02-01
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bispo realça importância dos jovens na Igreja
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«Nova Evangelização»
Bispo realça importância dos jovens na Igreja
“Desígnio humano de expansão ou partilha do dom inestimável de Deus?” é o tema que vai ser discutido na Universidade Católica, no Porto, onde se reflecte sobre \"Nova Evangelização\". A questão levou o Bispo de Bragança e Miranda a realçar o papel dos jovens no seio da Igreja.
“Da experiência que tenho tido na minha diocese, isso tem resultado, porque a Igreja existe para isso: para evangelizar, para comunicar, sobretudo com os jovens. Temos que acabar de pensar que aqueles jovens que estão na Igreja são uns totós ou uns betinhos. Não - são pessoas tão boas como os melhores e têm melhor razão para serem dos melhores”, disse D. José Cordeiro.
D. José Cordeiro pede às pessoas para deixarem de pensar que os jovens que vão à Igreja são “totós ou betinhos”.
«Os melhores portadores da palavra de Deus - os jovens - têm um papel cada vez mais importante na prática religiosa», acrescenta o mais jovem bispo português.
O lugar da liturgia na \"Nova Evangelização\", o dom e a tarefa de evangelizar trazem esta terça-feira ao Porto D. Adolfo Gonzalez Montes, bispo de Almeria, em Espanha, para dar o seu contributo numa nova abordagem dentro da Igreja na Europa.
Lusa, 2012-02-07
«Nova Evangelização»
Bispo realça importância dos jovens na Igreja
“Desígnio humano de expansão ou partilha do dom inestimável de Deus?” é o tema que vai ser discutido na Universidade Católica, no Porto, onde se reflecte sobre \"Nova Evangelização\". A questão levou o Bispo de Bragança e Miranda a realçar o papel dos jovens no seio da Igreja.
“Da experiência que tenho tido na minha diocese, isso tem resultado, porque a Igreja existe para isso: para evangelizar, para comunicar, sobretudo com os jovens. Temos que acabar de pensar que aqueles jovens que estão na Igreja são uns totós ou uns betinhos. Não - são pessoas tão boas como os melhores e têm melhor razão para serem dos melhores”, disse D. José Cordeiro.
D. José Cordeiro pede às pessoas para deixarem de pensar que os jovens que vão à Igreja são “totós ou betinhos”.
«Os melhores portadores da palavra de Deus - os jovens - têm um papel cada vez mais importante na prática religiosa», acrescenta o mais jovem bispo português.
O lugar da liturgia na \"Nova Evangelização\", o dom e a tarefa de evangelizar trazem esta terça-feira ao Porto D. Adolfo Gonzalez Montes, bispo de Almeria, em Espanha, para dar o seu contributo numa nova abordagem dentro da Igreja na Europa.
Lusa, 2012-02-07
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Bispo pede que se aproveite «irreverência» da juventude
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«(Re)envangelização»
Bispo pede que se aproveite «irreverência» da juventude
D. José Cordeiro exortou os membros do Conselho da Pastoral Juvenil e Vocacional da Diocese de Bragança-Miranda que aproveitem os dons da juventude, para não «enfrentar o futuro com respostas do passado».
Ao fim de cinco meses na diocese transmontana como bispo, D. José Cordeiro diagnosticou a necessidade urgente de uma «(re)envangelização», refere um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA.
O Secretariado da Pastoral Juvenil e Vocacional (SDPJV) da diocese de Bragança-Miranda promoveu, este sábado, a primeira reunião do referido Conselho Diocesano, com o objetivo de refletir sobre o tema «Desafios e Perspetivas da Pastoral Juvenil no Mundo atual – Evangelizar é Missão» e planear «uma ação conjunta».
Para o padre Eduardo Novo, diretor do SDPJV, «o encontro pessoal do jovem com Jesus Cristo« é a missão da Pastoral Juvenil e para proporcionar este encontro há que dialogar com a juventude e conhecer os jovens.
No corrente ano, o SDPJV propõe como momentos privilegiados «a formação de animadores/com sessões de formação de animadores nas paróquias/arciprestados«, «as visitas de caráter dinamizador e de acompanhamento a paróquias e grupos de jovens», o Festival Diocesano da Canção Religiosa, o Dia Diocesano da Juventude e a participação no «Fátima Jovem», a 5 e 6 de maio, entre outros.
Segundo os responsáveis «será dedicada especial atenção à força do diálogo e da comunicação, nomeadamente através da rede digital, do website, das redes sociais e de impressão de desdobráveis, sem esquecer o evangelizar pela arte».
Agência Ecclesia, 2012-02-28
In DTM
«(Re)envangelização»
Bispo pede que se aproveite «irreverência» da juventude
D. José Cordeiro exortou os membros do Conselho da Pastoral Juvenil e Vocacional da Diocese de Bragança-Miranda que aproveitem os dons da juventude, para não «enfrentar o futuro com respostas do passado».
Ao fim de cinco meses na diocese transmontana como bispo, D. José Cordeiro diagnosticou a necessidade urgente de uma «(re)envangelização», refere um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA.
O Secretariado da Pastoral Juvenil e Vocacional (SDPJV) da diocese de Bragança-Miranda promoveu, este sábado, a primeira reunião do referido Conselho Diocesano, com o objetivo de refletir sobre o tema «Desafios e Perspetivas da Pastoral Juvenil no Mundo atual – Evangelizar é Missão» e planear «uma ação conjunta».
Para o padre Eduardo Novo, diretor do SDPJV, «o encontro pessoal do jovem com Jesus Cristo« é a missão da Pastoral Juvenil e para proporcionar este encontro há que dialogar com a juventude e conhecer os jovens.
No corrente ano, o SDPJV propõe como momentos privilegiados «a formação de animadores/com sessões de formação de animadores nas paróquias/arciprestados«, «as visitas de caráter dinamizador e de acompanhamento a paróquias e grupos de jovens», o Festival Diocesano da Canção Religiosa, o Dia Diocesano da Juventude e a participação no «Fátima Jovem», a 5 e 6 de maio, entre outros.
Segundo os responsáveis «será dedicada especial atenção à força do diálogo e da comunicação, nomeadamente através da rede digital, do website, das redes sociais e de impressão de desdobráveis, sem esquecer o evangelizar pela arte».
Agência Ecclesia, 2012-02-28
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Instituto de Estudos Pastorais a funcionar a partir de outubro
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«Formação permanente»
Instituto de Estudos Pastorais a funcionar a partir de outubro
O Instituto Diocesano de Estudos Pastorais, escola teológica da Diocese de Bragança-Miranda, recentemente criado, vai entrar em funcionamento a partir de outubro, noticia hoje o «Mensageiro de Bragança».
A instituição tem em vista a “formação permanente” dos padres e diáconos, bem como “a formação dos agentes pastorais, a formação laical, a formação académica dos candidatos ao diaconado permanente, a formação pastoral (curricular) dos seminaristas maiores, a reflexão teológica e pastoral e a preparação básica dos professores de Educação Moral e Religiosa Católica”.
O Instituto Diocesano tem uma oferta formativa de três anos, com a possibilidade de inscrição «ad hoc» nas diferentes disciplinas, para formação pessoal, refere o jornal transmontano.
Esta nova estrutura vai funcionar na sala de formação da Santa Casa da Misericórdia, às sextas-feiras, das 20h30 às 22h30, e sábados, das 09h00 às 12h00.
Agência Ecclesia, 2012-03-19
In DTM
«Formação permanente»
Instituto de Estudos Pastorais a funcionar a partir de outubro
O Instituto Diocesano de Estudos Pastorais, escola teológica da Diocese de Bragança-Miranda, recentemente criado, vai entrar em funcionamento a partir de outubro, noticia hoje o «Mensageiro de Bragança».
A instituição tem em vista a “formação permanente” dos padres e diáconos, bem como “a formação dos agentes pastorais, a formação laical, a formação académica dos candidatos ao diaconado permanente, a formação pastoral (curricular) dos seminaristas maiores, a reflexão teológica e pastoral e a preparação básica dos professores de Educação Moral e Religiosa Católica”.
O Instituto Diocesano tem uma oferta formativa de três anos, com a possibilidade de inscrição «ad hoc» nas diferentes disciplinas, para formação pessoal, refere o jornal transmontano.
Esta nova estrutura vai funcionar na sala de formação da Santa Casa da Misericórdia, às sextas-feiras, das 20h30 às 22h30, e sábados, das 09h00 às 12h00.
Agência Ecclesia, 2012-03-19
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homilia da celebração do Domingo de Ramos
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Bispo quer «discípulos»
homilia da celebração do Domingo de Ramos
O bispo de Bragança-Miranda convidou os católicos da diocese a assumirem-se como «discípulos», alguém que «que acolhe a palavra de Deus e reconhece que tudo é dom de Deus».
D. José Cordeiro falava na homilia da celebração do Domingo de Ramos, com que se iniciou a Semana Santa, na Catedral de Bragança, acrescentando que onde não há amor não pode haver vida.
«Deus não está presente num coração ausente. Só o amor abre à alegria da fé e a razão do Amor é Jesus Cristo, assinalou o prelado, hoje citado pelo jornal «Mensageiro de Bragança» MB).
No âmbito da celebração foram instituídos no ministério de leitor seis seminaristas do sexto ano do Seminário de São José.
Em declarações ao MB, D. José Cordeiro sublinhou que esta instituição, na Catedral teve a intenção de provocar a inquietação em «todas as pessoas batizadas«.
MB/OC, 2012-04-04
Bispo quer «discípulos»
homilia da celebração do Domingo de Ramos
O bispo de Bragança-Miranda convidou os católicos da diocese a assumirem-se como «discípulos», alguém que «que acolhe a palavra de Deus e reconhece que tudo é dom de Deus».
D. José Cordeiro falava na homilia da celebração do Domingo de Ramos, com que se iniciou a Semana Santa, na Catedral de Bragança, acrescentando que onde não há amor não pode haver vida.
«Deus não está presente num coração ausente. Só o amor abre à alegria da fé e a razão do Amor é Jesus Cristo, assinalou o prelado, hoje citado pelo jornal «Mensageiro de Bragança» MB).
No âmbito da celebração foram instituídos no ministério de leitor seis seminaristas do sexto ano do Seminário de São José.
Em declarações ao MB, D. José Cordeiro sublinhou que esta instituição, na Catedral teve a intenção de provocar a inquietação em «todas as pessoas batizadas«.
MB/OC, 2012-04-04
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Bispo apela à esperança
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Bispo apela à esperança
D. José Cordeiro propõe cultura da caridade e da justiça, na sua mensagem de Páscoa
O bispo de Bragança-Miranda convocou a Igreja a ser um «povo pascal, ou melhor um povo da Esperança», na sua mensagem de Páscoa.
D. José Cordeiro destaca que a esperança «não é a convicção de que alguma coisa correrá bem, mas a certeza que cada coisa tem um sentido e um significado».
O prelado afirma que \"a Páscoa renova a coragem do futuro na esperança que salva\" e que é urgente \"passar de uma cultura da lamentação à cultura da caridade e da justiça\".
Na sua mensagem, enviada à Agência ECCLESIA, o prelado adianta que a \"Igreja nasceu de uma crise de esperança\", e que \"ao celebrar a Eucaristia é feita memória daquele momento em que Jesus enfrentou a morte e o abandono\".
\"É esta memória que faz de nós um povo da Esperança, mesmo em tempos difíceis que também vivemos aqui no Nordeste Transmontano\", sublinha D. José Cordeiro.
Ainda na referida mensagem, o bispo de Bragança-Miranda realça a liturgia do domingo de Páscoa, como extremo de alegria que se prolonga e o círio pascal, como símbolo da luz.
Nesse contexto, o prelado afirma a importância da Páscoa, como a \"festa das festas\" e diz que \"compreender a Páscoa é compreender o cristianismo\".
A Igreja Católica vive o ‘Tempo Pascal’ de 8 de abril e 27 de maio, datas em que neste ano ocorrem os domingos de Páscoa e Pentecostes, palavra de origem grega que significa “cinquenta dias”.
Agência Ecclesia, 2012-04-06
In DTM
Bispo apela à esperança
D. José Cordeiro propõe cultura da caridade e da justiça, na sua mensagem de Páscoa
O bispo de Bragança-Miranda convocou a Igreja a ser um «povo pascal, ou melhor um povo da Esperança», na sua mensagem de Páscoa.
D. José Cordeiro destaca que a esperança «não é a convicção de que alguma coisa correrá bem, mas a certeza que cada coisa tem um sentido e um significado».
O prelado afirma que \"a Páscoa renova a coragem do futuro na esperança que salva\" e que é urgente \"passar de uma cultura da lamentação à cultura da caridade e da justiça\".
Na sua mensagem, enviada à Agência ECCLESIA, o prelado adianta que a \"Igreja nasceu de uma crise de esperança\", e que \"ao celebrar a Eucaristia é feita memória daquele momento em que Jesus enfrentou a morte e o abandono\".
\"É esta memória que faz de nós um povo da Esperança, mesmo em tempos difíceis que também vivemos aqui no Nordeste Transmontano\", sublinha D. José Cordeiro.
Ainda na referida mensagem, o bispo de Bragança-Miranda realça a liturgia do domingo de Páscoa, como extremo de alegria que se prolonga e o círio pascal, como símbolo da luz.
Nesse contexto, o prelado afirma a importância da Páscoa, como a \"festa das festas\" e diz que \"compreender a Páscoa é compreender o cristianismo\".
A Igreja Católica vive o ‘Tempo Pascal’ de 8 de abril e 27 de maio, datas em que neste ano ocorrem os domingos de Páscoa e Pentecostes, palavra de origem grega que significa “cinquenta dias”.
Agência Ecclesia, 2012-04-06
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Bispo alerta padres para «perigos do ativismo» e pede-lhes que recusem o «individualismo»
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«Cultura contemporânea»
Bispo alerta padres para «perigos do ativismo» e pede-lhes que recusem o «individualismo»
D. José Cordeiro presidiu pela primeira vez à Missa Crismal, à semelhança do novo responsável pela Diocese de Lamego, D. António Couto.
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, alertou esta quinta-feira os padres da diocese para os riscos da escassez de oração e pediu-lhes para trabalharem em conjunto com os restantes sacerdotes.
A «cultura contemporânea», sublinhou na Missa Crismal celebrada na sé brigantina, «tende a desfigurar o presbítero da sua essencial dimensão mistérico-sacramental, que faz cair nos perigos do ativismo, do funcionalismo, e da planificação mais empresarial do que pastoral».
Na homilia, enviada à Agência ECCLESIA, o prelado afirmou que “não faltam” aos padres da diocese “dificuldades pastorais, angústias e cansaços, nem sempre equilibrados com sadios períodos de retiro espiritual e de justo repouso”.
Depois de vincar que ser padre não é “uma função, uma tarefa, uma promoção social ou religiosa” mas “um serviço a tempo inteiro”, o mais novo bispo português em idade pediu aos sacerdotes para dizerem “‘não’ ao individualismo na vida e na ação pastoral”.
“Não nos isolemos, porque perdemos o sentido do presbitério e o sentido diocesano”, apelou o prelado, que à semelhança do novo bispo de Lamego, D. António Couto, presidiu pela primeira vez à Missa Crismal.
D. José Cordeiro, rodeado pelos padres da diocese, recordou que cabe “de modo especial” aos párocos “o dever de promover com zelo, sustentar e acompanhar as vocações” por meio do “exemplo pessoal”.
O prelado frisou que os sacerdotes são chamados a mostrar a sua identidade e a viver “em coerência com ela”, ao mesmo tempo que dão prioridade às “confissões”, à “direção espiritual dos jovens” e à “catequese sobre o ministério ordenado”.
“Auguramos e ao mesmo tempo intercedemos pelo florescimento de uma nova primavera vocacional na Igreja de Cristo que peregrina no Nordeste transmontano”, apontou.
Na Missa Crismal, que congrega o bispo e os sacerdotes diocesanos, é consagrado o óleo do Crisma utilizado nos sacramentos do Batismo, Confirmação e Ordem (ordenações de padres e bispos) e para ungir as paredes e altares das novas igrejas.
São também abençoados os óleos a derramar sobre os doentes e as pessoas que se preparam para receber o Batismo (catecúmenos).
Agência Ecclesia , 2012-04-10
«Cultura contemporânea»
Bispo alerta padres para «perigos do ativismo» e pede-lhes que recusem o «individualismo»
D. José Cordeiro presidiu pela primeira vez à Missa Crismal, à semelhança do novo responsável pela Diocese de Lamego, D. António Couto.
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, alertou esta quinta-feira os padres da diocese para os riscos da escassez de oração e pediu-lhes para trabalharem em conjunto com os restantes sacerdotes.
A «cultura contemporânea», sublinhou na Missa Crismal celebrada na sé brigantina, «tende a desfigurar o presbítero da sua essencial dimensão mistérico-sacramental, que faz cair nos perigos do ativismo, do funcionalismo, e da planificação mais empresarial do que pastoral».
Na homilia, enviada à Agência ECCLESIA, o prelado afirmou que “não faltam” aos padres da diocese “dificuldades pastorais, angústias e cansaços, nem sempre equilibrados com sadios períodos de retiro espiritual e de justo repouso”.
Depois de vincar que ser padre não é “uma função, uma tarefa, uma promoção social ou religiosa” mas “um serviço a tempo inteiro”, o mais novo bispo português em idade pediu aos sacerdotes para dizerem “‘não’ ao individualismo na vida e na ação pastoral”.
“Não nos isolemos, porque perdemos o sentido do presbitério e o sentido diocesano”, apelou o prelado, que à semelhança do novo bispo de Lamego, D. António Couto, presidiu pela primeira vez à Missa Crismal.
D. José Cordeiro, rodeado pelos padres da diocese, recordou que cabe “de modo especial” aos párocos “o dever de promover com zelo, sustentar e acompanhar as vocações” por meio do “exemplo pessoal”.
O prelado frisou que os sacerdotes são chamados a mostrar a sua identidade e a viver “em coerência com ela”, ao mesmo tempo que dão prioridade às “confissões”, à “direção espiritual dos jovens” e à “catequese sobre o ministério ordenado”.
“Auguramos e ao mesmo tempo intercedemos pelo florescimento de uma nova primavera vocacional na Igreja de Cristo que peregrina no Nordeste transmontano”, apontou.
Na Missa Crismal, que congrega o bispo e os sacerdotes diocesanos, é consagrado o óleo do Crisma utilizado nos sacramentos do Batismo, Confirmação e Ordem (ordenações de padres e bispos) e para ungir as paredes e altares das novas igrejas.
São também abençoados os óleos a derramar sobre os doentes e as pessoas que se preparam para receber o Batismo (catecúmenos).
Agência Ecclesia , 2012-04-10
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50 anos do Concílio no convento de Balsamão
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XV Semana de Espiritualidade
50 anos do Concílio no convento de Balsamão
D. José Cordeiro, D. Albino Cleto e Eugénio da Fonseca serão alguns dos oradores da XV Semana de Espiritualidade sobre a Misericórdia de Deus, a realizar de hoje a domingo, no convento de Balsamão (Bragança).
Com o tema «50 anos de Concílio Vaticano II: A Igreja ao ritmo da Misericórdia», nesta iniciativa promovida pelos Marianos da Imaculada Conceição o bispo de Bragança falará sobre «João Paulo II, o apóstolo da misericórdia» e o bispo emérito de Bragança abordará a temática «O remédio da misericórdia e não da severidade: a tónica do grande acontecimento conciliar”, revela o programa enviado à Agência ECCLESIA.
O presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio da Fonseca, reflete, esta quinta-feira, sobre “Uma igreja que ouve o grito dos pobres que imploram justiça e misericórdia».
A casa de retiro e repouso de Balsamão, onde se realiza a XV Semana de Espiritualidade sobre a Misericórdia de Deus, faz parte do Convento de Balsamão, da Congregação religiosa dos Marianos da Imaculada Conceição, situado no cimo de um pequeno monte, a alguns quilómetros de Macedo de Cavaleiros (diocese de Bragança).
, 2012-04-11
In DTM
XV Semana de Espiritualidade
50 anos do Concílio no convento de Balsamão
D. José Cordeiro, D. Albino Cleto e Eugénio da Fonseca serão alguns dos oradores da XV Semana de Espiritualidade sobre a Misericórdia de Deus, a realizar de hoje a domingo, no convento de Balsamão (Bragança).
Com o tema «50 anos de Concílio Vaticano II: A Igreja ao ritmo da Misericórdia», nesta iniciativa promovida pelos Marianos da Imaculada Conceição o bispo de Bragança falará sobre «João Paulo II, o apóstolo da misericórdia» e o bispo emérito de Bragança abordará a temática «O remédio da misericórdia e não da severidade: a tónica do grande acontecimento conciliar”, revela o programa enviado à Agência ECCLESIA.
O presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio da Fonseca, reflete, esta quinta-feira, sobre “Uma igreja que ouve o grito dos pobres que imploram justiça e misericórdia».
A casa de retiro e repouso de Balsamão, onde se realiza a XV Semana de Espiritualidade sobre a Misericórdia de Deus, faz parte do Convento de Balsamão, da Congregação religiosa dos Marianos da Imaculada Conceição, situado no cimo de um pequeno monte, a alguns quilómetros de Macedo de Cavaleiros (diocese de Bragança).
, 2012-04-11
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Bispo de Bragança pede às escolas que respeitem «oferta obrigatória» de EMRC
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Respeitem a «oferta obrigatória»
Bispo de Bragança pede às escolas que respeitem «oferta obrigatória» de EMRC
O bispo de Bragança-Miranda pediu às escolas que respeitem a legislação que determina a «oferta obrigatória» de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), considerando a disciplina essencial para a «humanização da sociedade».
Numa nota pastoral enviada hoje à Agência ECCLESIA, D. José Manuel Cordeiro sustenta que a “presença de EMRC ou de outra confissão na escola é um direito” que “não pode depender da boa ou má vontade das direções ou dos diretores de turma”.
“Muito menos se concebe que haja na escola quem a menospreze e até a desaconselhe, quando ocorre o período das matrículas”, aponta o prelado, frisando que “a educação está sempre baseada numa ideia e num projeto de pessoa”, onde “a dimensão religiosa também tem o seu lugar”.
Para o bispo de Bragança-Miranda, a disciplina “oferece uma educação integral, que perspetiva a vida assente em valores” como a “verdade” e o “desejo de felicidade que dá forma ao coração humano”.
Propostas que, segundo aquele responsável, andam atualmente arredadas de uma sociedade em crise até para “educar os próprios filhos” e onde parece que “nada tem valor senão o dinheiro, o poder e a posição social”.
“Não se pode conceber uma educação neutra”, sublinha o prelado, apelando aos “pais e encarregados de educação” para que tenham “a sensibilidade e a atenção de fazerem valer a legislação” e, ao mesmo tempo, a “generosidade de ousarem matricular os seus educandos em EMRC”.
A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica está consagrada na legislação portuguesa como uma matéria de “oferta obrigatória” e “frequência facultativa” nas escolas públicas, entre o primeiro e o último ano do ensino secundário.
No artigo 19.º da nova Concordata, assinada pela Igreja e o Governo em 2004, pode ler-se ainda que “a República Portuguesa, no âmbito da liberdade religiosa e do dever de o Estado cooperar com os pais na educação dos filhos, garante as condições necessárias para assegurar, nos termos do direito português, o ensino da religião e moral católicas nos estabelecimentos de ensino público não superior, sem qualquer forma de discriminação”.
Agência Ecclesia, 2012-04-17
In DTM
Respeitem a «oferta obrigatória»
Bispo de Bragança pede às escolas que respeitem «oferta obrigatória» de EMRC
O bispo de Bragança-Miranda pediu às escolas que respeitem a legislação que determina a «oferta obrigatória» de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), considerando a disciplina essencial para a «humanização da sociedade».
Numa nota pastoral enviada hoje à Agência ECCLESIA, D. José Manuel Cordeiro sustenta que a “presença de EMRC ou de outra confissão na escola é um direito” que “não pode depender da boa ou má vontade das direções ou dos diretores de turma”.
“Muito menos se concebe que haja na escola quem a menospreze e até a desaconselhe, quando ocorre o período das matrículas”, aponta o prelado, frisando que “a educação está sempre baseada numa ideia e num projeto de pessoa”, onde “a dimensão religiosa também tem o seu lugar”.
Para o bispo de Bragança-Miranda, a disciplina “oferece uma educação integral, que perspetiva a vida assente em valores” como a “verdade” e o “desejo de felicidade que dá forma ao coração humano”.
Propostas que, segundo aquele responsável, andam atualmente arredadas de uma sociedade em crise até para “educar os próprios filhos” e onde parece que “nada tem valor senão o dinheiro, o poder e a posição social”.
“Não se pode conceber uma educação neutra”, sublinha o prelado, apelando aos “pais e encarregados de educação” para que tenham “a sensibilidade e a atenção de fazerem valer a legislação” e, ao mesmo tempo, a “generosidade de ousarem matricular os seus educandos em EMRC”.
A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica está consagrada na legislação portuguesa como uma matéria de “oferta obrigatória” e “frequência facultativa” nas escolas públicas, entre o primeiro e o último ano do ensino secundário.
No artigo 19.º da nova Concordata, assinada pela Igreja e o Governo em 2004, pode ler-se ainda que “a República Portuguesa, no âmbito da liberdade religiosa e do dever de o Estado cooperar com os pais na educação dos filhos, garante as condições necessárias para assegurar, nos termos do direito português, o ensino da religião e moral católicas nos estabelecimentos de ensino público não superior, sem qualquer forma de discriminação”.
Agência Ecclesia, 2012-04-17
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«Segredo» está no «dar», diz o bispo de Bragança-Miranda
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Semana de Oração pelas Vocações
«Segredo» está no «dar», diz o bispo de Bragança-Miranda
O bispo de Bragança-Miranda incentivou este sábado e domingo os jovens da diocese a pautarem a sua vida pela disponibilidade a Deus e ao próximo e a destacarem-se por um cristianismo fecundo e autêntico.
Durante a celebração da festa diocesana da juventude, que coincidiu com o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, este domingo, na catedral de Bragança, D. José Cordeiro recordou aos mais novos - cerca de quatrocentos elementos, na sua maioria ligados a grupos juvenis católicos - a importância de “abrir o coração a Deus e viver a alegria de ser cristão”.
O “segredo” para corresponder a estes dois desafios, salientou o prelado na homilia enviada hoje à Agência ECCLESIA, está na capacidade de cada um fazer uso aos seus talentos, no meio da sociedade, sem distinções, ajudando “grandes e pequenos”, à imagem de Cristo “Bom Pastor”.
Todo aquele que é incapaz de “dar” tem o seu coração dominado pela “sombra” e pelo “vazio”, avisou o bispo de Bragança-Miranda, apelando à comunidade juvenil que aprenda a desenvolver o “dom” da entrega, a partir de uma fé “à medida de Deus”.
Atingir este nível de exigência, acrescentou, é também viver a verdadeira “vocação” cristã e receber uma “alegria que não tem ressaca, porque não é passageira”, sublinhou.
Uma mensagem que D. José Manuel Cordeiro teve ocasião de transmitir também este sábado, durante a bênção dos alunos finalistas do Instituto Politécnico de Bragança.
Na ocasião, o responsável diocesano recordou que a imagem do “pastor” que vem descrita nos Evangelhos, como alguém que “dá a vida” pelos outros, “não é exclusiva dos ministros da Igreja mas inclui todos os homens e mulheres de boa vontade e especialmente os cristãos”.
O prelado desafiou ainda os estudantes a “não desistirem de esperar um amanhã melhor do que o hoje” e a assumirem a construção desse futuro, com “coragem e confiança”.
Agência Ecclesia, 2012-05-01
Semana de Oração pelas Vocações
«Segredo» está no «dar», diz o bispo de Bragança-Miranda
O bispo de Bragança-Miranda incentivou este sábado e domingo os jovens da diocese a pautarem a sua vida pela disponibilidade a Deus e ao próximo e a destacarem-se por um cristianismo fecundo e autêntico.
Durante a celebração da festa diocesana da juventude, que coincidiu com o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, este domingo, na catedral de Bragança, D. José Cordeiro recordou aos mais novos - cerca de quatrocentos elementos, na sua maioria ligados a grupos juvenis católicos - a importância de “abrir o coração a Deus e viver a alegria de ser cristão”.
O “segredo” para corresponder a estes dois desafios, salientou o prelado na homilia enviada hoje à Agência ECCLESIA, está na capacidade de cada um fazer uso aos seus talentos, no meio da sociedade, sem distinções, ajudando “grandes e pequenos”, à imagem de Cristo “Bom Pastor”.
Todo aquele que é incapaz de “dar” tem o seu coração dominado pela “sombra” e pelo “vazio”, avisou o bispo de Bragança-Miranda, apelando à comunidade juvenil que aprenda a desenvolver o “dom” da entrega, a partir de uma fé “à medida de Deus”.
Atingir este nível de exigência, acrescentou, é também viver a verdadeira “vocação” cristã e receber uma “alegria que não tem ressaca, porque não é passageira”, sublinhou.
Uma mensagem que D. José Manuel Cordeiro teve ocasião de transmitir também este sábado, durante a bênção dos alunos finalistas do Instituto Politécnico de Bragança.
Na ocasião, o responsável diocesano recordou que a imagem do “pastor” que vem descrita nos Evangelhos, como alguém que “dá a vida” pelos outros, “não é exclusiva dos ministros da Igreja mas inclui todos os homens e mulheres de boa vontade e especialmente os cristãos”.
O prelado desafiou ainda os estudantes a “não desistirem de esperar um amanhã melhor do que o hoje” e a assumirem a construção desse futuro, com “coragem e confiança”.
Agência Ecclesia, 2012-05-01
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«Pior seria suspender o 15 de Agosto», diz Bispo de Bragança-Miranda
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«Em tempo de crise»
«Pior seria suspender o 15 de Agosto», diz Bispo de Bragança-Miranda
«Não sei se era a melhor solução, mas foi uma solução encontrada para este tempo de crise», afirmou José Cordeiro, à margem da inauguração da II Feira de Emprego, Educação e Solidariedade, em Bragança.
O prelado adiantou que daquilo que lhe tem chegado, “tem havido uma aceitação bastante boa” por parte dos diocesanos da escolha do Corpo de Deus e do Dia de Todos os Santos no acordo entre a Santa Sé e o Estado português para a supressão de quatro feriados, dois religiosos e dois civis.
“Pior seria se fosse em relação ao 15 de Agosto”, frisou.
Para o mais jovem bispo de Portugal, “esta solução final é aceitável”, embora tenha ressalvado que ainda não estudou bem esta matéria.
José Cordeiro notou ainda que se trata da “suspensão por cinco anos” dos dois feriados religiosos e que “o Corpo de Deus passa para o domingo seguinte e o Dia de Todos os Santos não deixa de ser solenidade, só deixa de ser feriado”.
“Da parte da Igreja não há nenhuma eliminação do 1.º de Novembro como solenidade de Todos os Santos”, observou.
A República Portuguesa e a Santa Sé chegaram a acordo sobre a redução do número de feriados religiosos.
A partir de 2013, ficam suspensos durante cinco anos os feriados do Corpo de Deus, que se celebra a uma quinta-feira, 60 dias depois da Páscoa, cuja solenidade é transferida para o domingo seguinte, e o Dia de Todos os Santos, celebrado em 01 de novembro.
O Governo também já tinha anunciado a supressão de dois feriados civis, o 05 de outubro (Implantação da República) e o 01 de dezembro (Restauração da Independência).
Lusa, 2012-05-10
«Em tempo de crise»
«Pior seria suspender o 15 de Agosto», diz Bispo de Bragança-Miranda
«Não sei se era a melhor solução, mas foi uma solução encontrada para este tempo de crise», afirmou José Cordeiro, à margem da inauguração da II Feira de Emprego, Educação e Solidariedade, em Bragança.
O prelado adiantou que daquilo que lhe tem chegado, “tem havido uma aceitação bastante boa” por parte dos diocesanos da escolha do Corpo de Deus e do Dia de Todos os Santos no acordo entre a Santa Sé e o Estado português para a supressão de quatro feriados, dois religiosos e dois civis.
“Pior seria se fosse em relação ao 15 de Agosto”, frisou.
Para o mais jovem bispo de Portugal, “esta solução final é aceitável”, embora tenha ressalvado que ainda não estudou bem esta matéria.
José Cordeiro notou ainda que se trata da “suspensão por cinco anos” dos dois feriados religiosos e que “o Corpo de Deus passa para o domingo seguinte e o Dia de Todos os Santos não deixa de ser solenidade, só deixa de ser feriado”.
“Da parte da Igreja não há nenhuma eliminação do 1.º de Novembro como solenidade de Todos os Santos”, observou.
A República Portuguesa e a Santa Sé chegaram a acordo sobre a redução do número de feriados religiosos.
A partir de 2013, ficam suspensos durante cinco anos os feriados do Corpo de Deus, que se celebra a uma quinta-feira, 60 dias depois da Páscoa, cuja solenidade é transferida para o domingo seguinte, e o Dia de Todos os Santos, celebrado em 01 de novembro.
O Governo também já tinha anunciado a supressão de dois feriados civis, o 05 de outubro (Implantação da República) e o 01 de dezembro (Restauração da Independência).
Lusa, 2012-05-10
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Instituições sociais da Igreja em Bragança vão dispensar pessoal
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Reestruturação do sector
Instituições sociais da Igreja em Bragança vão dispensar pessoal
Algumas instituições sociais ligadas à Igreja do distrito de Bragança vão dispensar pessoal, afirmou esta quarta-feira o bispo da diocese, D. José Cordeiro, que pretende atenuar a medida com uma reestruturação deste sector na região.
D. José Cordeiro ainda não sabe quantos postos de trabalho podem estar em causa nas 62 instituições directamente ligadas à Igreja, nem ao certo o número de postos de trabalho que estas representam no Nordeste Transmontano.
O prelado disse apenas que «são alguns milhares que trabalham directamente» em lares, centros de dia e outros equipamentos sociais.
«Nós estamos a fazer o levantamento e não acredito que sejam assim tantas (pessoas a dispensar), mas certamente que nalgumas (instituições), em razão da dificuldade em que se encontram, terão que fazer também esses necessários reajustes», referiu.
O bispo diocesano lamentou que «se tenha chagado a esta situação», que atribui a «factores múltiplos», desde «a falta de financiamento, que tem sido cada vez mais escasso, a gestões que vêm do passado, se calhar mal orientadas».
D. José Cordeiro garantiu, no entanto, que a perspectiva «não pode ser nunca economicista» e que está a ser levada a cabo uma reestruturação para um trabalho em rede entre as diferentes instituições, que poderá atenuar o corte de postos de trabalho.
O prelado pretende que esta articulação permita que «essas pessoas não vão para o desemprego e possam ser admitidas noutras instituições onde falte gente ou colocados em novos postos de trabalho a criar».
O sector dos idosos e crianças «está coberto e tem uma resposta mais que suficiente para o distrito», mas há outras realidades que ainda não estão cobertas, como a violência doméstica e os deficientes, e que «podem gerar novas possibilidades, novas casas, e novos postos de trabalho também», concretizou.
«É muito difícil, é uma operação delicada e sobretudo quando a decisão última também toca ao primeiro responsável que é o bispo da diocese, mas naquilo que é possível, estamos a fazer com que as instituições também trabalhem em rede, colaborem umas com as outras e que esta colaboração recíproca faça, não só com que não aumente o desemprego, mas que aumente a possibilidade de emprego dentro das próprias instituições», reiterou.
CM, 2012-05-10
Reestruturação do sector
Instituições sociais da Igreja em Bragança vão dispensar pessoal
Algumas instituições sociais ligadas à Igreja do distrito de Bragança vão dispensar pessoal, afirmou esta quarta-feira o bispo da diocese, D. José Cordeiro, que pretende atenuar a medida com uma reestruturação deste sector na região.
D. José Cordeiro ainda não sabe quantos postos de trabalho podem estar em causa nas 62 instituições directamente ligadas à Igreja, nem ao certo o número de postos de trabalho que estas representam no Nordeste Transmontano.
O prelado disse apenas que «são alguns milhares que trabalham directamente» em lares, centros de dia e outros equipamentos sociais.
«Nós estamos a fazer o levantamento e não acredito que sejam assim tantas (pessoas a dispensar), mas certamente que nalgumas (instituições), em razão da dificuldade em que se encontram, terão que fazer também esses necessários reajustes», referiu.
O bispo diocesano lamentou que «se tenha chagado a esta situação», que atribui a «factores múltiplos», desde «a falta de financiamento, que tem sido cada vez mais escasso, a gestões que vêm do passado, se calhar mal orientadas».
D. José Cordeiro garantiu, no entanto, que a perspectiva «não pode ser nunca economicista» e que está a ser levada a cabo uma reestruturação para um trabalho em rede entre as diferentes instituições, que poderá atenuar o corte de postos de trabalho.
O prelado pretende que esta articulação permita que «essas pessoas não vão para o desemprego e possam ser admitidas noutras instituições onde falte gente ou colocados em novos postos de trabalho a criar».
O sector dos idosos e crianças «está coberto e tem uma resposta mais que suficiente para o distrito», mas há outras realidades que ainda não estão cobertas, como a violência doméstica e os deficientes, e que «podem gerar novas possibilidades, novas casas, e novos postos de trabalho também», concretizou.
«É muito difícil, é uma operação delicada e sobretudo quando a decisão última também toca ao primeiro responsável que é o bispo da diocese, mas naquilo que é possível, estamos a fazer com que as instituições também trabalhem em rede, colaborem umas com as outras e que esta colaboração recíproca faça, não só com que não aumente o desemprego, mas que aumente a possibilidade de emprego dentro das próprias instituições», reiterou.
CM, 2012-05-10
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Bispo de Bragança-Miranda na Academia Internacional da Cultura Portuguesa
.
D. José Cordeiro
Bispo de Bragança-Miranda na Academia Internacional da Cultura Portuguesa
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, vai tomar hoje posse como académico correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.
A sessão de investidura realiza-se na sede da instituição, em Lisboa, às 18h00, refere um comunicado do Gabinete de Informação e Comunicação enviado à Agência ECCLESIA.
D. José Cordeiro, de 44 anos, é bispo de bispo de Bragança-Miranda desde julho de 2011.
O prelado foi vice-reitor do Pontifício Colégio Português, em Roma, entre 2001 e 2005, ano em que foi nomeado reitor do mesmo estabelecimento, cargo que ocupou até 2011.
Em 2004 iniciou a carreira docente no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo e em novembro de 2010 o Papa Bento XVI nomeou-o consultor da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
, 2012-05-16
In DTM
D. José Cordeiro
Bispo de Bragança-Miranda na Academia Internacional da Cultura Portuguesa
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, vai tomar hoje posse como académico correspondente da Academia Internacional da Cultura Portuguesa.
A sessão de investidura realiza-se na sede da instituição, em Lisboa, às 18h00, refere um comunicado do Gabinete de Informação e Comunicação enviado à Agência ECCLESIA.
D. José Cordeiro, de 44 anos, é bispo de bispo de Bragança-Miranda desde julho de 2011.
O prelado foi vice-reitor do Pontifício Colégio Português, em Roma, entre 2001 e 2005, ano em que foi nomeado reitor do mesmo estabelecimento, cargo que ocupou até 2011.
Em 2004 iniciou a carreira docente no Pontifício Ateneu de Santo Anselmo e em novembro de 2010 o Papa Bento XVI nomeou-o consultor da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.
, 2012-05-16
In DTM
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Bispo anuncia nova configuração da diocese
.
Novas «unidades pastorais»
Bispo anuncia nova configuração da diocese
O bispo de Bragança-Miranda vai dar uma nova configuração à diocese com o agrupamento das mais de 320 paróquias em «cerca de 40 unidades pastorais».
Em declarações à Agência ECCLESIA, o prelado diz pretender “reduzir a carga jurídico-pastoral” e adianta que os arciprestados [conjunto de paróquias], atualmente 12, que equivalem às sedes de concelho, “vão ser reduzidos, talvez para menos de metade” com o intuito de responder “com mais e melhor qualidade aos desafios da evangelização”.
A diocese tem 6545 quilómetros quadrados de superfície e registou uma população de 136 459 habitantes, segundo os resultados preliminares do Censos 2011.
O bispo admite que a Igreja local tem de enfrentar “imensos desafios”, mas “o principal é a própria missão e o evangelizar”, precisando, para isso, de superar uma ideia de instituição “muito clericalizada”.
Reconhecendo que os padres “são imprescindíveis”, D. José Cordeiro pretende que os leigos “tomem cada vez mais consciência do seu lugar e da sua missão” naquela igreja local.
Atualmente, a diocese transmontana tem quatro diáconos permanentes e vão ser “propostos mais três à ordenação que já tinham feito a formação há mais de dez anos”, avança.
Com o intuito de oferecer formação, no próximo mês de Outubro vai arrancar naquele território o Instituto Diocesano de Estudos Pastorais (IDEP), centralizado inicialmente em Bragança, mas que depois “irá funcionar nos vários arciprestados”.
O instituto esteve inativo cerca de uma década e vai surgir com “novas valências, tanto para o diaconado permanente como para os vários ministérios laicais”.
D. José Cordeiro, de 44 anos, é bispo de bispo de Bragança-Miranda desde julho de 2011.
O prelado foi vice-reitor do Pontifício Colégio Português, em Roma, entre 2001 e 2005, ano em que foi nomeado reitor do mesmo estabelecimento, cargo que ocupou até 2011.
O território da Diocese de Bragança-Miranda pertenceu à Arquidiocese de Braga até 1545, ano em que, a 22 de maio, o Papa Paulo III, pela bula «Pro excellenti Apostolicae Sedis», criou a Diocese de Miranda do Douro, constituída pelos arciprestados de Miranda do Douro, Bragança, Lampaças, Mirandela e Monforte.
Dois séculos mais tarde, pela breve «Pastoris Aeterni» de 1770, o Papa Clemente XIV desmembrou a Diocese em duas: a de Miranda, confinada ao arciprestado do mesmo nome, e a de Bragança, formada pelos quatro restantes.
A delimitação atual da diocese data de 1922, ano em que o Papa Pio XI, pela bula «Apostolicae Praedecessorum Nostrorum», criou a Diocese de Vila Real; a Diocese de Bragança-Miranda passou então a coincidir com os limites civis do Distrito de Bragança.
Agência Ecclesia , 2012-05-17
Novas «unidades pastorais»
Bispo anuncia nova configuração da diocese
O bispo de Bragança-Miranda vai dar uma nova configuração à diocese com o agrupamento das mais de 320 paróquias em «cerca de 40 unidades pastorais».
Em declarações à Agência ECCLESIA, o prelado diz pretender “reduzir a carga jurídico-pastoral” e adianta que os arciprestados [conjunto de paróquias], atualmente 12, que equivalem às sedes de concelho, “vão ser reduzidos, talvez para menos de metade” com o intuito de responder “com mais e melhor qualidade aos desafios da evangelização”.
A diocese tem 6545 quilómetros quadrados de superfície e registou uma população de 136 459 habitantes, segundo os resultados preliminares do Censos 2011.
O bispo admite que a Igreja local tem de enfrentar “imensos desafios”, mas “o principal é a própria missão e o evangelizar”, precisando, para isso, de superar uma ideia de instituição “muito clericalizada”.
Reconhecendo que os padres “são imprescindíveis”, D. José Cordeiro pretende que os leigos “tomem cada vez mais consciência do seu lugar e da sua missão” naquela igreja local.
Atualmente, a diocese transmontana tem quatro diáconos permanentes e vão ser “propostos mais três à ordenação que já tinham feito a formação há mais de dez anos”, avança.
Com o intuito de oferecer formação, no próximo mês de Outubro vai arrancar naquele território o Instituto Diocesano de Estudos Pastorais (IDEP), centralizado inicialmente em Bragança, mas que depois “irá funcionar nos vários arciprestados”.
O instituto esteve inativo cerca de uma década e vai surgir com “novas valências, tanto para o diaconado permanente como para os vários ministérios laicais”.
D. José Cordeiro, de 44 anos, é bispo de bispo de Bragança-Miranda desde julho de 2011.
O prelado foi vice-reitor do Pontifício Colégio Português, em Roma, entre 2001 e 2005, ano em que foi nomeado reitor do mesmo estabelecimento, cargo que ocupou até 2011.
O território da Diocese de Bragança-Miranda pertenceu à Arquidiocese de Braga até 1545, ano em que, a 22 de maio, o Papa Paulo III, pela bula «Pro excellenti Apostolicae Sedis», criou a Diocese de Miranda do Douro, constituída pelos arciprestados de Miranda do Douro, Bragança, Lampaças, Mirandela e Monforte.
Dois séculos mais tarde, pela breve «Pastoris Aeterni» de 1770, o Papa Clemente XIV desmembrou a Diocese em duas: a de Miranda, confinada ao arciprestado do mesmo nome, e a de Bragança, formada pelos quatro restantes.
A delimitação atual da diocese data de 1922, ano em que o Papa Pio XI, pela bula «Apostolicae Praedecessorum Nostrorum», criou a Diocese de Vila Real; a Diocese de Bragança-Miranda passou então a coincidir com os limites civis do Distrito de Bragança.
Agência Ecclesia , 2012-05-17
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Dia da Diocese assinalado em Vila Pouca de Aguiar
.
Domingo a 3 de Junho
Dia da Diocese assinalado em Vila Pouca de Aguiar
Este ano o «Dia da Diocese» de Vila Real irá decorrer em Vila Pouca de Aguiar, no domingo, 3 de Junho. O «Dia da Diocese» celebra a nova evangelização para a transmissão da fé cristã e pretende avivar o sentido de Igreja diocesana numa diocese ainda jovem, criada no ano de 1922.
Há mais de 15 anos que este encontro festivo diocesano se realiza no primeiro domingo de Junho, numa vila ou cidade da Diocese de Vila Real. O Dia da Diocesetem inicio marcado para as 9h30, junto à Casa da Cultura (Antiga Estação).
Pelas 10h, será feita a Oração da manhã (Igreja) seguida de uma conferência e um debate. Pelas 14h, haverá uma arruada pela Banda de Música do Pontido e às 16h será celebrada a Eucaristia (a procissão sairá da Igreja Paroquial às 15h30 até ao Complexo Desportivo).
Diario Atual, 2012-05-28
Domingo a 3 de Junho
Dia da Diocese assinalado em Vila Pouca de Aguiar
Este ano o «Dia da Diocese» de Vila Real irá decorrer em Vila Pouca de Aguiar, no domingo, 3 de Junho. O «Dia da Diocese» celebra a nova evangelização para a transmissão da fé cristã e pretende avivar o sentido de Igreja diocesana numa diocese ainda jovem, criada no ano de 1922.
Há mais de 15 anos que este encontro festivo diocesano se realiza no primeiro domingo de Junho, numa vila ou cidade da Diocese de Vila Real. O Dia da Diocesetem inicio marcado para as 9h30, junto à Casa da Cultura (Antiga Estação).
Pelas 10h, será feita a Oração da manhã (Igreja) seguida de uma conferência e um debate. Pelas 14h, haverá uma arruada pela Banda de Música do Pontido e às 16h será celebrada a Eucaristia (a procissão sairá da Igreja Paroquial às 15h30 até ao Complexo Desportivo).
Diario Atual, 2012-05-28
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Bispo de Bragança-Miranda desvaloriza fim do feriado do Corpo de Deus
.
Relativizada na sua relevância
Bispo de Bragança-Miranda desvaloriza fim do feriado do Corpo de Deus
O bispo de Bragança-Miranda considera que a eliminação do feriado do Corpo de Deus do calendário civil português, a partir de 2013, tem de ser relativizada pelos católicos.
\"Nós não deixamos de celebrar a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Jesus, comummente designado como Corpo de Deus. Passa é para o domingo seguinte, deixando de ser feriado\", explica D. José Cordeiro, em declarações ao jornal ‘Mensageiro de Bragança’, relativas à celebração desta quinta-feira.
O bispo transmontano refere que este género de mudança aconteceu anteriormente com outros dia festivos religiosos, entendendo que a supressão do feriado civil não traz \"nada de grave e relevante\".
No passado dia 8 de maio, a Santa Sé anunciou um “entendimento excecional” com o Governo português, tendo em vista a suspensão dos feriados do Corpo de Deus e de Todos os Santos “durante os próximos cinco anos”, a partir 2013.
Segundo o documento que foi tornado público, a celebração da solenidade do Corpo de Deus (assinalada até agora numa quinta-feira, 60 dias depois da Páscoa) vai ser “transferida para o domingo seguinte” e a de Todos os Santos “manter-se-á no dia 1 de novembro, mas sem o caráter de dia feriado civil”.
Agência Ecclesia, 2012-06-07
Relativizada na sua relevância
Bispo de Bragança-Miranda desvaloriza fim do feriado do Corpo de Deus
O bispo de Bragança-Miranda considera que a eliminação do feriado do Corpo de Deus do calendário civil português, a partir de 2013, tem de ser relativizada pelos católicos.
\"Nós não deixamos de celebrar a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Jesus, comummente designado como Corpo de Deus. Passa é para o domingo seguinte, deixando de ser feriado\", explica D. José Cordeiro, em declarações ao jornal ‘Mensageiro de Bragança’, relativas à celebração desta quinta-feira.
O bispo transmontano refere que este género de mudança aconteceu anteriormente com outros dia festivos religiosos, entendendo que a supressão do feriado civil não traz \"nada de grave e relevante\".
No passado dia 8 de maio, a Santa Sé anunciou um “entendimento excecional” com o Governo português, tendo em vista a suspensão dos feriados do Corpo de Deus e de Todos os Santos “durante os próximos cinco anos”, a partir 2013.
Segundo o documento que foi tornado público, a celebração da solenidade do Corpo de Deus (assinalada até agora numa quinta-feira, 60 dias depois da Páscoa) vai ser “transferida para o domingo seguinte” e a de Todos os Santos “manter-se-á no dia 1 de novembro, mas sem o caráter de dia feriado civil”.
Agência Ecclesia, 2012-06-07
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Bispo de Bragança recorda que a presença do ensino religioso nas escolas «é um direito»
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Não é concebível uma «educação neutra»
Bispo de Bragança recorda que a presença do ensino religioso nas escolas «é um direito»
O bispo da Diocese de Bragança-Miranda diz que a presença do ensino religioso nas escolas «é um direito» a preservar numa sociedade onde os pais demonstram grandes dificuldades em lidar com os filhos.
Para José Manuel Cordeiro, não é concebível uma “educação neutra”, sobretudo numa altura em que está em causa a capacidade de “uma geração de adultos educar os seus filhos”.
“A educação está sempre baseada numa ideia e num projeto de pessoa e de sociedade, em que a dimensão religiosa também tem o seu lugar”, aponta o prelado.
A mensagem do bispo bragantino, enviada hoje à Agência ECCLESIA, foi transmitida aos alunos da Escola Secundária Miguel Torga, que nos dias 5 e 6 de junho celebrou 25 anos de existência.
No caso da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, acrescentou o mesmo responsável, “ela oferece uma educação integral que perspetiva a vida assente em valores cristãos, que são também, e sobretudo, valores humanos”.
Para a “assimilação desses valores e para um futuro de esperança para a humanidade é urgente e necessário recuperar a noção do sagrado”, concluiu.
Agência Ecclesia, 2012-06-11
In DTM
Não é concebível uma «educação neutra»
Bispo de Bragança recorda que a presença do ensino religioso nas escolas «é um direito»
O bispo da Diocese de Bragança-Miranda diz que a presença do ensino religioso nas escolas «é um direito» a preservar numa sociedade onde os pais demonstram grandes dificuldades em lidar com os filhos.
Para José Manuel Cordeiro, não é concebível uma “educação neutra”, sobretudo numa altura em que está em causa a capacidade de “uma geração de adultos educar os seus filhos”.
“A educação está sempre baseada numa ideia e num projeto de pessoa e de sociedade, em que a dimensão religiosa também tem o seu lugar”, aponta o prelado.
A mensagem do bispo bragantino, enviada hoje à Agência ECCLESIA, foi transmitida aos alunos da Escola Secundária Miguel Torga, que nos dias 5 e 6 de junho celebrou 25 anos de existência.
No caso da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, acrescentou o mesmo responsável, “ela oferece uma educação integral que perspetiva a vida assente em valores cristãos, que são também, e sobretudo, valores humanos”.
Para a “assimilação desses valores e para um futuro de esperança para a humanidade é urgente e necessário recuperar a noção do sagrado”, concluiu.
Agência Ecclesia, 2012-06-11
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Apoiar os pobres é mais necessário do que dizer que se tem fé, considera bispo de Bragança-Miranda
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D. José Cordeiro em Fátima
Apoiar os pobres é mais necessário do que dizer que se tem fé, considera bispo de Bragança-Miranda
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, frisou esta quarta-feira em Fátima que o apoio aos mais carenciados e excluídos é mais importante do que afirmar que se tem fé.
“Toda a essência da vida cristã não está no dizer e nem sequer no confessar Jesus Cristo por palavras, mas está no fazer, isto é, no praticar o amor concreto aos pobres, os estrangeiros, os oprimidos, os desfavorecidos”, realçou na missa da peregrinação de 13 de junho ao santuário da Cova da Iria.
Na homilia, publicada no site do Santuário de Fátima, D. José Cordeiro sublinhou que “amar é passar das palavras às ações” e afirmou que é “urgente uma cultura do dar”, aplicando “a lei da vida”.
O prelado salientou também que a mensagem das aparições da Virgem Maria esclarece a vontade de Deus sobre a humanidade e ajuda-a a adaptá-la à atualidade mas não revela novidades.
“As aparições em Fátima não são a ampliação da revelação, mas constituem uma clarificação do querer divino na situação histórica do nosso tempo”, assinalou.
Na noite de terça-feira D. José Cordeiro lembrou durante a missa que “a Igreja não é uma associação” mas uma “comunidade de pessoas”.
A missa de 13 de junho, que evocou os 95 anos da segunda aparição da Virgem na Cova da Iria, foi concelebrada por D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, e D. Miguel Angel Sebastián Martínez, bispo de Lai, no Chade, além de 106 padres.
De acordo com a Sala de Imprensa do Santuário registaram-se nas celebrações realizadas na manhã de quarta-feira 35 grupos oriundos de 14 países, entre os quais Austrália, Filipinas, Singapura e Venezuela.
Agência Ecclesia., 2012-06-15
D. José Cordeiro em Fátima
Apoiar os pobres é mais necessário do que dizer que se tem fé, considera bispo de Bragança-Miranda
O bispo de Bragança-Miranda, D. José Cordeiro, frisou esta quarta-feira em Fátima que o apoio aos mais carenciados e excluídos é mais importante do que afirmar que se tem fé.
“Toda a essência da vida cristã não está no dizer e nem sequer no confessar Jesus Cristo por palavras, mas está no fazer, isto é, no praticar o amor concreto aos pobres, os estrangeiros, os oprimidos, os desfavorecidos”, realçou na missa da peregrinação de 13 de junho ao santuário da Cova da Iria.
Na homilia, publicada no site do Santuário de Fátima, D. José Cordeiro sublinhou que “amar é passar das palavras às ações” e afirmou que é “urgente uma cultura do dar”, aplicando “a lei da vida”.
O prelado salientou também que a mensagem das aparições da Virgem Maria esclarece a vontade de Deus sobre a humanidade e ajuda-a a adaptá-la à atualidade mas não revela novidades.
“As aparições em Fátima não são a ampliação da revelação, mas constituem uma clarificação do querer divino na situação histórica do nosso tempo”, assinalou.
Na noite de terça-feira D. José Cordeiro lembrou durante a missa que “a Igreja não é uma associação” mas uma “comunidade de pessoas”.
A missa de 13 de junho, que evocou os 95 anos da segunda aparição da Virgem na Cova da Iria, foi concelebrada por D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, e D. Miguel Angel Sebastián Martínez, bispo de Lai, no Chade, além de 106 padres.
De acordo com a Sala de Imprensa do Santuário registaram-se nas celebrações realizadas na manhã de quarta-feira 35 grupos oriundos de 14 países, entre os quais Austrália, Filipinas, Singapura e Venezuela.
Agência Ecclesia., 2012-06-15
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