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Mensagem por Joao Ruiz Dom Jun 06, 2010 10:52 am

Izolina Ramos de 88 anos

Professora reformada encontrada morta em circunstâncias suspeitas

Uma idosa foi encontrada morta, anteontem, na aldeia de Freixiel, concelho de Vila Flor, com sinais de violência. A Polícia Judiciária está a investigar o caso por haver suspeita de crime.

O corpo de Izolina Ramos, de 88 anos, foi encontrado por Daniel Pinto, caseiro da quinta, propriedade da idosa, num anexo da residência.

“Acabei o trabalho e dirige-me a casa. Bati à porta mas não atendeu. Ela tem uma cozinha independente e vi a porta aberta e ela costumava-a ter sempre fechada. Dirigi-me lá e vi-a no chão”, explicou.

Por coincidência naquele momento passava no local uma patrulha da GNR de Vila Flor que de imediato isolou o local.

Depois de o delegado de saúde ter analisado o corpo, foi chamada a Polícia Judiciária.
As autoridades colocam a hipótese de poder ter ocorrido um assalto ao qual a idosa terá oferecido resistência, por alegadamente apresentar um saco na cabeça que poderá ter servido para a asfixiar.

O facto de ter sido encontrada semi-nua também leva as autoridades a suspeitar que possa ter ocorrido uma violação. Pormenores em que Daniel Pinto nem reparou.“Com aquela atrapalhação, não tive coragem. Só sei que estava no chão.”
Estas suspeitas só serão dissipadas através da autópsia que deverá ser realizada hoje.

Daniel Pinto trabalhava para a vítima há mais de 20 anos e não consegue compreender as circunstâncias desta morte.

“Estranho e lamento muito, uma senhora que se dava bem com todo o mundo, prestável. Toda a gente era amiga dele. Foi sempre humilde e ajudava toda a gente”, lamenta, emocionado.

O choque provocado por este crime era bem visível, ontem, nas pessoas que mais de perto conviveram com a que foi professora primária de muitos dos habitantes.

Armando Fidalgo, de 74 anos, é um dos deles:
“Fui para a escola a primeira vez, com ela, tinha seis anos. Fui aluno no primeiro ano em que ela deu aulas, há 68 anos. Era a melhor professora de todos os tempos, mas um bocadinho severa, à moda antiga. Mas foi impecável enquanto deu aulas.”

Isolina Ramos era natural de Horta do Douro, Vila Nova de Foz Côa. Foi colocada como professora primária em Freixiel, onde casou e ficou a viver. Nunca teve filhos. Enviuvou há cerca de 15 anos e desde então vivia sozinha. Como proprietária agrícola dava emprego a Daniel Pinto durante todo o ano e sazonalmente a muitos outros.
Muito religiosa, contribuiu em larga medida, nomeadamente, para as obras de restauro da igreja e da casa paroquial. O lar de idosos está instalado numa sua propriedade.

A “dona Isolina”, como era conhecida em Freixiel, era frequentemente convidada para festas familiares e para ser madrinha de crianças.

Brigantia, 2010-06-06

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Jun 06, 2010 11:17 am

Adeus revoltado a idosa asfixiada

Funeral de mulher de 89 anos violada e estrangulada

Dor, pesar, medo e revolta. Era um misto destes sentimentos que predominava entre as dezenas de pessoas que ontem se juntaram no último adeus a Isolina Ramos, de 89 anos. A antiga professora primária foi encontrada morta em sua casa, na passada quarta-feira, em Freixiel, Vila Flor, depois de ser violada e asfixiada.

A Polícia Judiciária de Vila Real continua a investigar o caso, mas ainda não há suspeitos. Hoje, a família e vizinhos da vítima vão começar a ser ouvidos.

A idosa foi encontrada com uma corda no pescoço, seminua e com marcas de agressão. A confirmação, pelos exames médicos, do crime deixou ainda mais indignados os habitantes da freguesia de Freixiel, que ainda não recuperaram do choque dos acontecimentos. Todos querem que o responsável pelo crime seja encontrado o mais rapidamente possível.

\"A vontade do povo é a de fazer justiça pelas próprias mãos\", sentenciava, revoltado, Armando Fidalgo, de 74 anos, sentado no muro da Igreja de Freixiel, minutos antes do funeral de Isolina Ramos. A indignação de Armando era extensível a todos os presentes, até porque a antiga docente era querida em toda a freguesia transmontana. \"Não podia haver melhor pessoa do que ela\", comentava a vizinha Elisa Rosinha, com o rosto fechado pela tristeza.

Na aldeia, ninguém se atreve a levantar suspeitas sobre quem quer que seja. O medo e a desconfiança estão instalados, especialmente entre as pessoas que vivem sozinhas e que temem que o episódio de horror se volte a repetir.

Mais serena estava Carolina Aguiar, afilhada da vítima, que diz estar confiante no trabalho da Polícia Judiciária. \"Acredito que, em breve, vão apurar toda a verdade\", disse ao CM.

Eugénia Pires in CM, 2010-06-06

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 07, 2010 5:38 am

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Laboram 201 pessoas

A entidade que mais emprego oferece em Vila Flor

Instalada num concelho com cerca de sete mil habitantes, a Misericórdia de Vila Flor, no distrito de Bragança, é a instituição que mais gente emprega. Em todas as valências, laboram 201 pessoas. Entre elas, um médico privativo, dez enfermeiros, e vários outros profissionais de saúde.

"A maior parte dos nossos funcionários está no quadro. Apenas um meia-dúzia foi colocada através do Centro de Emprego", orgulha-se o provedor da Santa Casa de Vila Flor, Vítor Costa, realçando assim a importância que a instituição assume no concelho.

O pessoal está distribuído por 33 valências: seis lares, nove centros de dia, uma unidade de cuidados continuados com 29 camas, jardim-de-infância, empresas de inserção e apoio domiciliário, entre outros.

Entre as empresas, destaque para a padaria. Criada para abastecer de pão e pastelaria as unidades da instituição, serve 500 refeições diárias, mas neste momento também já vende ao público. "É uma forma de gerar alguma receita", justifica Vítor Costa.

Carlos Fernandes, 52 anos, trabalha há 31 na misericórdia. "Quando eu entrei, éramos quatro funcionários. Veja-se a dimensão que esta casa ganhou desde então", afirma, realizado profissionalmente com as suas funções de chefe dos serviços administrativos. "Quando comecei, era escriturário, maqueiro, ia às compras. Enfim, era polivalente", diz, sorrindo.

Ana Maria Meireles trabalhava na agricultura quando, há 20 anos, surgiu a oportunidade de ingressar como auxiliar num segundo lar que a misericórdia abrira em Vila Flor. "Vim pedir, fui aceite e cá estou".

Hoje, com 43, é encarregada do lar que funciona na sede da instituição. Tal como Carlos Fernandes, sente-se realizada "pessoal e profissionalmente" e não vislumbra a perspectiva de sair de uma casa que, salvo por alguma catástrofe, tem viabilidade assegurada.

Eduardo Pinto in JN, 2010-10-07
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Mensagem por Joao Ruiz Dom Out 17, 2010 4:35 am

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Dívida de 2,5 milhões de euros

Vila Flor Adega_ccop_vilaflor


Adega Cooperativa encerra e declara insolvência

Depois de três anos sem crédito e com uma dívida de 2,5 milhões de euros, o desfecho era esperado: A Adega Cooperativa de Vila Flor vai encerrar e declarar falência. A decisão vai ser transmitida hoje aos sócios pela direcção demissionária.

O presidente da instituição, Casimiro Fraga, lamenta um cenário inevitável, mas que julgou ser possível contrariar quando lhe tomou as rédeas, em Agosto de 2007. "Nessa altura já havia dois anos de atraso em pagamentos a toda a gente", nomeadamente a bancos, Segurança Social, fisco, fornecedores e sócios que ali entregavam as uvas.

O responsável esperava ser possível pedir dinheiro a um banco para liquidar um empréstimo noutro, como fizera 14 anos antes. "Só que naquela ocasião a adega não estava em situação de incumprimento como agora" e, como tal, na lista negra do Banco de Portugal. Por isso, sublinha Fraga, "durante três anos ninguém nos emprestou um cêntimo".

A direcção que agora se demite bateu a várias portas. À do Governo Civil de Bragança e da Direcção Regional de Agricultura do Norte, e por muitas vezes à da Câmara Municipal de Vila Flor. Em nenhuma encontrou solução.

Era no presidente da Câmara que o director da cooperativa depositava mais esperanças. Sucederam-se reuniões para o sensibilizar. Nada feito. Fraga revela que, antes das eleições autárquicas do ano passado, prometeu-lhe "tratar do assunto da adega muito a sério" após o sufrágio. "Fiquei cheio de fé. Acreditei que ele estava a falar verdade. Mas foi um buraco, não deu em nada".

O autarca, Artur Pimentel, contrapõe que a direcção da cooperativa "nunca pediu ajuda à Câmara". "O que pediu foi que resolvesse o problema da adega, o que é diferente". Explica que ainda participou em algumas assembleias gerais e que a autarquia até "pagou um estudo de viabilidade económica". Para ele, "isto é ter interesse em ajudar".

Mas resolver os problemas da adega implicava meter lá dinheiro e isso, sublinha Pimentel, "nenhuma câmara do país tem condições, mesmo em termos legais, para o fazer, para resolver problemas da iniciativa privada". Admite que o encerramento daquela instituição "é uma perda importante para o concelho" e salienta que "a Câmara continua disponível para ajudar". No entanto, a viabilidade da cooperativa "depende, em primeiro lugar, da vontade dos sócios".

Nos últimos anos foi um empresário de São João da Pesqueira ligado à produção de vinhos que assegurou o funcionamento da Adega Cooperativa de Vila Flor, arrendando as instalações para vinificar as uvas de quem ali as queria entregar. Mas este ano já assim não aconteceu. "Por causa disto e de não termos acesso a qualquer financiamento, achei que já não estava aqui a fazer nada e pedi a demissão", lamenta Casimiro Fraga.

Mas o dirigente abandona o barco com a consciência de que se tivesse conseguido um empréstimo de, pelo menos, um milhão de euros seria possível salvar a adega. "Bastava pagar à Segurança Social e às Finanças, liquidar parte das dívidas a fornecedores e negociar o pagamento a longo prazo do restante". Mas ao ponto a que se chegou, não vê "futuro risonho para aquela casa", que chegou a ter 1500 sócios, maioritariamente dos concelhos de Vila Flor e Carrazeda de Ansiães.

Eduardo Pinto in JN, 2010-10-17
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 21, 2010 10:21 am

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Laboram 201 pessoas

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Santa Casa é o maior empregador de Vila Flor

A Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor é a instituição que mais gente emprega num concelho com cerca de 7000 habitantes.

Nas 33 valências laboram 201 pessoas de várias especialidades, sendo que a esmagadora maioria já pertence ao quadro.

Apenas 12 foram requisitados ao Centro de Emprego para trabalhar nas empresas de inserção.

O provedor da Santa Casa de Vila Flor orgulha-se desta estatística.

“Temos um médico privado para a unidade de cuidados continuados de média e longa e para os seis lares, 10 enfermeiros a tempo inteiro só para nós, fisiatra, fisioterapeuta, terapeuta da fala, dietista, três assistentes sociais, psicóloga” descreve Vítor Costa. “Em cada lar temos sempre uma encarregada geral que estão sobre a supervisão de uma directora e nos centros de dia há outra directora” acrescenta. Nos jardins-de-infância “temos quatro educadoras e uma professora primária”.

Um dos funcionários mais antigos é o chefe dos serviços administrativos.

Carlos Fernandes trabalha ali há 31 anos e acompanhou o crescimento da instituição.

“A minha vida profissional foi praticamente iniciada aqui embora tivesse trabalhado dois anos antes noutro sítio. Acompanhei o crescimento desta instituição. Quando iniciei éramos quatro trabalhadores” conta. “São empregos estáveis e hoje é muito bom chegar ao fim do mês e ter os salários em dia”.

A Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor possui actualmente seis lares de idosos, nove centros de dia, uma unidade de cuidados continuados com 29 camas, jardim-de-infância, 30 casas comunitárias para arrendamento social, uma farmácia e duas empresas de inserção social.

Uma abastece de hortícolas a instituição e outra garante pão e pastelaria para consumo interno e também para vender ao público.

“Quisemos iniciar só para o nosso consumo pois fazemos cerca de 500 refeições diárias, mas passado um ano abrimos ao público e acaba por ser uma fonte de receita” refere. Já “as estufas agrícolas servem apenas para nós”.

O dinamismo da Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor, a instituição que mais gente emprega no concelho.


Brigantia, 2010-10-21
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 09, 2011 4:53 am

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Mil litros de azeite e vinho

Pequenos agricultores burlados com cheques «carecas»

Uma produtora de Vila Flor, no Nordeste Transmontano, ficou sem mais de mil litros de azeite e vinho num tipo de burla que está a preocupar as autoridades locais pelos prejuízos causados a pequenos agricultores.

Segundo contou à Agência Lusa Rui Pousa, das Relações Públicas da GNR de Bragança, a última vítima foi uma mulher de Vila Flor que entregou a dois indivíduos mil litros de azeite e 50 de vinho e recebeu para pagamento um cheque careca no valor de 3.240 euros.

A fonte adiantou que «os indivíduos não são da região» e que estes casos «ocorrem com alguma frequência».

Lusa, 2011-02-09
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Mar 23, 2011 5:05 am

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A dupla fugiu depois a pé

Dupla assalta ourivesaria com punhal

Dois homens de cara destapada e armados com um punhal assaltaram ontem à tarde a ourivesaria João Manuel Pinto, na rua Dr. Oliveira Salazar, em Vila Flor, distrito de Bragança.

Assim que entraram no estabelecimento comercial, um dos ladrões apontou logo a arma branca à funcionária, ameaçando-a, enquanto que o outro roubava, para dentro de um saco, todos os objectos de ouro e prata que estavam na montra. A dupla fugiu depois a pé para parte incerta.

A GNR de Vila Flor foi ao local mas o caso passou para a alçada da Polícia Judiciária de Vila Real, que investiga agora os contornos do crime. Pouco passavam das 15h00 de ontem quando os ladrões entraram na ourivesaria. \"Apontaram logo o punhal à funcionária – única pessoa presente no espaço –, que nem teve tempo de reacção \", disse ao CM uma testemunha. Segundo a funcionária descreveu às autoridades \"um dos homens teria cerca de 30 anos e o outro 40\".

O valor total do roubo ainda não foi contabilizado. Apesar do assalto ter sido consumado à luz do dia, os restantes comerciantes não se terão apercebido.


NR in CM, 2011-03-22

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 12, 2011 5:02 am

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350 coelhos bravos

GNR apreendeu coelhos importados ilegalmente

A GNR apreendeu na zona de Vila Flor, Bragança, 350 coelhos bravos provenientes ilegalmente de Espanha para repovoamento de zonas de caça naquele concelho transmontano, divulgou hoje aquela força de segurança.

Segundo informação disponibilizada pelas relações públicas, a apreensão foi efetuada, na sexta-feira, pela GNR de Mirandela, por os animais «circularem de modo irregular no território nacional», ou seja, sem documentos sanitários.

Os coelhos eram transportados numa viatura de matrícula espanhola que foi igualmente apreendida.


Lusa, 2011-04-12

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 17, 2011 8:21 am

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De 22 a 26 de Agosto

Orçamento da Terra Flor reduzido a metade

A Terra Flor vai sofrer este ano um corte de 50% no orçamento para a organização do certame.A abertura oficial da Feira de Produtos e Sabores é já no próximo dia 22 de Agosto e conta com a presença de cerca de 100 expositores.

108 mil euros é quanto a câmara de Vila Flor vai gastar este ano para realizar o evento que anualmente atrai milhares de pessoas àquela vila.Com um orçamento mais reduzido, a organização decidiu juntar as festas do concelho à feira.

“Porque temos uma grande infra-estrutura concluída aqui no centro da vila, entendemos que devíamos juntar o útil ao agradável” refere o vice-presidente da câmara, acrescentando que “nós propomo-nos diminuir o orçamento em 50%.

É um esforço enorme mas é conseguido à custa de um excelente espaço que ficou disponível e por isso vamos usá-lo”.Este espaço é um parque de estacionamento na zona central da vila que vai agregar os cerca de 100 expositores, onde o azeite da região será rei.

“O azeite é o nosso produto âncora, o vinho, os queijos e a fruta do vale da Vilariça” refere Fernando Barros.Ao contrário das últimas edições, este ano, a feira foi, também, pensada para as dezenas de emigrantes que, por agora, regressam às aldeias de Vila Flor.“Nós nunca fizemos a feira a pensar nos emigrantes, mas este ano achámos que devíamos fazer porque temos muitos emigrantes, muita gente de férias” salienta.

A animação também está garantida com o cabeça de cartaz oriundo da própria terra.Lucenzo actua na noite da abertura.
De 22 a 26 de Agosto, o que de melhor se produz na região estará por terras de Vila Flor.

Brigantia, 2011-08-16

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Nov 02, 2011 7:00 am

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De 11 a 13 de Novembro

Vila Flor Som_musas_2011

Festival «Som das Musas» de Vila Flôr em Novembro.

Vila Flôr, em Trás-os-Montes, volta a receber mais uma edição do “Ciclo Som das Musas” com direcção artística do músico e compositor Pedro Caldeira Cabral.
A quinta edição, este ano em formato mais reduzido, não deixa de ter a qualidade habitual e convida Cuca Roseta (11 Nov), o grupo “La Batalla” (12 Nov) e a Orquestra de Jovens Musicos da Esproarte (13 Nov).

Com uma programação bastante distinta e diversificada, reune num só fim-de-semana, o fado, a musica clássica e ainda a musica medieval do conjunto “La Batalla”, celebrando os 750 anos do nascimento do Rei D.Dinis.
O Fado volta também a enquadrar o Ciclo, dando destaque à Candidatura do mesmo género musical a Património Cultural da Humanidade.

Como tal, a organização convidou uma das mais relevantes novas vozes da actualidade que é Cuca Roseta.

Para além de toda a oferta musical, pretende-se também que os visitantes possam conhecer esta maravilhosa vila do Distrito de Bragança e toda a sua riqueza cultural e natural, sugerindo-se vários locais e visitas dentro e à volta da vila.
Um festival de prestígio nacional que certamente merece a sua visita.


, 2011-11-02
in DTM

[img]http://www.trasosmontes.com/forum/images/smilies/cheer.gif[/img

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Vila Flor Empty A câmara até tem dinheiro para organizar o certame

Mensagem por Joao Ruiz Ter Ago 14, 2012 10:51 am

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Terra Flor suspensa

Vila Flor Artur_pimentel_2010

A câmara até tem dinheiro para organizar o certame

A habitual feira, TerraFlor dedicada aos «Produtos e Sabores» do concelho de Vila Flor, foi suspensa. A decisão é baseada na lei dos compromissos - a lei travão para a despesa pública, que a autarquia não pretende infringir.

A realizar-se este ano seria a décima edição da feira TerraFlor. Segundo o autarca local, a câmara até tem dinheiro para organizar o certame, mas tal não vai acontecer por causa da Lei dos Compromissos.“Gastar dinheiro em feiras, sobretudo em festas não é normal, normal é pararmos é isso que, aliás, o governo pede através da Lei dos Compromissos”, afirma.

Artur Pimentel confessa que tem dúvidas acerca da real movimentação de dinheiro que o certame possa gerar e da sua verdadeira importância para o concelho.“É uma dúvida que eu tenho se realmente a feira gera dinheiro, há é muita alegria, há muito fogo de artifício mas pouco mais”, confessa o autarca.

Este ano a feira não se realiza e para o próximo ano ainda não se sabe, mas a autarquia pretende fazer cumprir a lei enquanto estiver em vigor.

Brigantia, 2012-08-14
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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 17, 2012 8:36 am

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Recuperação de escola

Vila Flor Graca_morais_vieiro2012

Vieiro dedica Centro de Memórias e de Convívio a Graça Morais

O crucifixo, o quadro de lousa e o relógio são alguns dos elementos que permanecem na antiga escola primária do Vieiro, no concelho de Vila Flor, agora transformada num Centro de Memórias e de Convívio para a população.

As paredes foram decoradas com as fotografias daqueles que passaram pelos bancos daquela escola, entre eles a pintora transmontana Graça Morais, que fez questão de oferecer obras suas para embelezarem o espaço.

Na inauguração do Centro, anteontem, Graça Morais fez questão de estar presente e é com orgulho que está associada a este projecto. “ Pedi ao presidente da Câmara [de Vila Flor] para salvar esta escola e transformá-la numa escola de vida e num lugar de encontro para as pessoas. E aqui está a obra”, enaltece a artista, que faz questão de dizer em qualquer parte do mundo que é natural do Vieiro, uma aldeia no concelho de Vila Flor.

Foi em 1955, com sete anos, que Graça Morais empurrou pela primeira vez a porta da escola que hoje tem uma sala dedicada a si. “Esta terra é como se fosse uma grande família para mim e fico feliz pelo facto de a escola do Vieiro se transformar num local onde as pessoas podem viver com mais conforto e onde se pode fazer muita coisa útil para a comunidade”, enaltece Graça Morais.

A obra foi executada pela Câmara Municipal de Vila Flor, que contou com o apoio da Junta de Freguesia de Freixiel.
“Isto é o meu sonho. Andei aqui na escola e sempre sonhei que isto fosse recuperado, porque isto é o nosso centro de memórias”, realça o tesoureiro da Junta, José Ortelão.

Para crianças e idosos

A escola do Vieiro deixou de funcionar em 2006 e os três alunos que na altura frequentavam a escola foram para Freixiel. O edifício foi-se degradando e foram precisos cerca de 90 mil euros para que a escola voltasse a ganhar vida.

“Prendemos que este seja um espaço para todos. Desde que nascem até que morrem”, sublinha José Ortelão.
No exterior foi instalado um parque infantil, que é complementado no interior com um espaço de Internet, um espaço de convívio para a população e um salão de festas, onde também se prevê a realização de cursos.
“O Vieiro não tinha qualquer local para as pessoas se reunirem. Passavam o tempo sentadas no largo e surgiu a oportunidade.

Com a ajuda da Graça conseguimos fazer esta obra”, enaltece o vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Flor, Fernando Barros.

Na aldeia do Vieiro vivem cerca de 160 pessoas, que podem agora usufruir deste espaço, que também pode trazer turistas. “Queremos que as pessoas venham ver a escola onde a Graça Morais estudou”, remata José Ortelão.

Jornal Nordeste, 2012-11-14

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Vila Flor Empty Pintora Graça Morais salva escola onde andou

Mensagem por Joao Ruiz Ter Abr 09, 2013 4:49 pm

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A câmara paga 90 mil euros

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Pintora Graça Morais salva escola onde andou

A câmara de Vila Flor gastou 90 mil euros a recuperar a escola do Vieiro. A pintora Graça Morais estudou lá em criança e fez força para que o estabelecimento não morresse. Para o bem do povo que é também o dela.

Graça Morais lembra-se bem dos tempos de menina em que se punha em bicos de pés para, da janela da escola, espreitar a sua casa, a uma centena de metros. \"Dava-me conforto, porque sabia que a minha mãe andava sempre por ali e podia vê-la\", recorda. Desembrulha este passado ao correr da satisfação do presente, por ter a velha escola a luzir de nova e disponível para o encontro de novos e velhos.

Fernando Barros, vice-presidente da Câmara de Vila Flor, diz que foram gastos \"cerca de 90 mil euros\" numa \"oportunidade\" de reabrir a escola e de dotar a aldeia (onde ainda vivem 160 pessoas) de um espaço onde se possam reunir os seus habitantes. Uma oportunidade intimamente ligada aos constantes pedidos que a pintora Graça Morais fez ao presidente da Câmara, Artur Pimentel, para que o projeto se tornasse realidade.

Felizes lembranças

É a mostrar a sala onde estudou dois anos e que agora passa a ter o seu nome que Graça Morais desfia as \"felizes lembranças\" que o espaço lhe traz, nomeadamente o \"conforto\" de poder ir buscar a merenda a casa durante o recreio. \"Gostava que fosse uma sensação que muitas crianças tivessem ainda hoje, mas com a sua concentração em centros escolares, longe das aldeias, isso já não é possível\", lamenta.

Apesar de já não ter alunos nem professores, a pintora pensa que aquele estabelecimento pode continuar a ser disponibilizado para o ensino \"através de cursos\".

\" Talvez as pessoas possam aprender, com a ajuda de técnicos competentes, algumas formas de utilizar menos herbicidas na agricultura, já que assim estão a matar-se aos bocadinhos\", exemplifica a pintora.

Eduardo Pinto, JN, 2013-04-08

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Vila Flor Empty Detido suspeito de homicídio de idosa há três anos em Freixiel

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jun 17, 2013 11:22 am

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Detido é um homem de 24 anos

Detido suspeito de homicídio de idosa há três anos em Freixiel

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção do presumível autor do homicídio de uma idosa, ocorrido há três anos, na localidade de Freixiel, concelho de Vila Flor, no distrito de Bragança.

O detido é um homem de 24 anos, trabalhador agrícola, que as autoridades acreditam terá estrangulado a idosa de 88 anos, em junho de 2010, segundo informação divulgada pela PJ.

Depois de três anos de diligências, a PJ, através da diretoria do Norte, identificou e deteve o suspeito que foi presente à autoridade judiciária competente para primeiro interrogatório, desconhecendo-se ainda as medidas de coação aplicadas.

A PJ dá conta de que \"a investigação, desenvolvida desde a comunicação dos factos, apurou que o homicídio da idosa foi cometido por estrangulamento, não tendo ocorrido o furto ou roubo de quaisquer objetos\".

O cadáver foi encontrado a 02 de junho de 2010 numa divisão anexa à residência, e o crime terá sido cometido quando a vítima, uma professora reformada de 88 anos de idade, preparava a comida para os animais domésticos.

Lusa, 2013-06-13

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Vila Flor Empty Detido por sequestro e roubo

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 31, 2013 8:04 am

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Pintor de automóveis de 46 anos

Detido por sequestro e roubo

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de um indivíduo suspeito de ter sequestrado e roubado uma mulher, em Vila Flor, no Distrito de Bragança.

Os crimes ocorreram, segundo um comunicado divulgado pela PJ, “a 22 de agosto, entre as 12:30 e as 14:00, quando o suspeito se introduziu no veículo de uma mulher sua conhecida e a obrigou a conduzir desde Vila Flor até próximo de Vila Real, local onde acabou por se apossar do veículo e de outros pertences da vítima”.

O suspeito, um pintor de automóveis de 46 anos, foi detido pela Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real da PJ em articulação com o Ministério Público.

De acordo com a fonte, o indivíduo está indiciado da presumível autoria de um crime de sequestro e roubo e vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas

, 2013-08-28
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