A falha de inteligência e planejamento defeituoso em operação na semana passada a bordo do Marmara Mavi levou a uma crise nas relações exteriores de Israel em um piscar de olhos e uma baixa no seu pé na opinião pública mundial

A falha de inteligência e planejamento defeituoso em operação na semana passada a bordo do Marmara Mavi levou a uma crise nas relações exteriores de Israel em um piscar de olhos e uma baixa no seu pé na opinião pública mundial. A comunidade internacional está exigindo uma investigação sobre o incidente e está criticando severamente o cerco de Israel continua a impor a 1,5 milhões de moradores da Faixa de Gaza. Friendly países como os Estados Unidos ea França estão exigindo que as restrições do governo israelense levante sobre a passagem para Gaza de mercadorias e matérias-primas para uso civil.

Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em sua forma usual, apressaram-se a aumentar o espectro da ameaça iraniana, juntamente com o adágio de que "o mundo inteiro está contra nós". Em vez de localizar a origem do fogo abrasador as relações diplomáticas que construímos com tanto esforço, Netanyahu está seguindo os passos de seu ministro ostracismo estrangeiros, Avigdor Lieberman, acusando o mundo de tratamento hipócrita de Israel.

Em um esforço para fugir à responsabilidade pela crise e escapar de seu dever de mudar fundamentalmente sua política, o primeiro-ministro está distorcendo a natureza da crítica contra seu governo e dobrou-o como o ódio dos judeus.

Netanyahu e Lieberman estão impondo um cerco em um Estado judeu e democrático, que professou ser uma luz entre as nações, mas está se tornando um anátema entre as nações. O desacordo sobre a construção parada em assentamentos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental extremamente corroído o goodwill Israel conquistou na sequência do apoio declarado de Netanyahu para uma solução de dois Estados. conferência no mês passado, não-proliferação nuclear desviaram a atenção do programa nuclear iraniano com as capacidades nucleares de Israel. A cimeira dos países ribeirinhos do Mediterrâneo, que tinha sido prevista a abertura hoje, em Barcelona, foi desmantelada na sequência da recusa líderes árabes "para estar na companhia do ministro dos Negócios Estrangeiros israelita. E, finalmente, as negociações de proximidade com os palestinos estão sendo retratados como uma receita para perpetuar o impasse no processo de paz.

Razoável governos de países democráticos agir em conformidade com os interesses dos seus cidadãos. Mesmo se o mundo é "hipócrita", como Netanyahu afirma, ele deve alterar radicalmente a abordagem agressiva e introspectiva de seu governo, não é dentro do seu poder de mudar a natureza do resto do mundo.

Uma investigação minuciosa do incidente Marmara Mavi eo levantamento do cerco contra civis em Gaza são passos essenciais, mas eles certamente não são suficientes. Se Israel é a quebrar o cerco internacional e da catástrofe estratégicas que enfrenta agora, é urgente uma política diferente.