Incêndios 2010
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Incêndios 2010
18 concelhos de cinco distrito do país em risco máx
Hoje
Dezoito concelhos dos distritos de Bragança, Guarda, Coimbra, Santarém e Castelo Branco estão hoje sob risco máximo de incêndio, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
De acordo com a página do IM na Internet, o distrito de Santarém é o que regista o maior número de municípios em risco máximo de incêndio (sete), seguindo-se Castelo Branco (cinco), Bragança (quatro) e Coimbra e Castelo Branco, cada um com um concelho.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre reduzido e máximo.
Em relação ao estado do tempo, a previsão do IM aponta para céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de muito nublado nas regiões Norte e Centro, onde há condições favoráveis à ocorrência de aguaceiros e trovoada.
O vento soprará em geral fraco (inferior a 20 km/h) do quadrante sul, soprando temporariamente moderado a forte (20 a 40 km/h) nas terras altas.
A partir da tarde, vento moderado (10 a 30 km/h) de noroeste na faixa costeira ocidental.
Prevê-se uma descida da temperatura máxima, mais significativa nas regiões do interior Centro e Sul. Neblina ou nevoeiro matinal no litoral.
As temperatura máximas previstas são de 31.º graus centígrados em Lisboa, 29.º no Porto e 28.º em Faro.
In DN
Hoje
Dezoito concelhos dos distritos de Bragança, Guarda, Coimbra, Santarém e Castelo Branco estão hoje sob risco máximo de incêndio, segundo o Instituto de Meteorologia (IM).
De acordo com a página do IM na Internet, o distrito de Santarém é o que regista o maior número de municípios em risco máximo de incêndio (sete), seguindo-se Castelo Branco (cinco), Bragança (quatro) e Coimbra e Castelo Branco, cada um com um concelho.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre reduzido e máximo.
Em relação ao estado do tempo, a previsão do IM aponta para céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de muito nublado nas regiões Norte e Centro, onde há condições favoráveis à ocorrência de aguaceiros e trovoada.
O vento soprará em geral fraco (inferior a 20 km/h) do quadrante sul, soprando temporariamente moderado a forte (20 a 40 km/h) nas terras altas.
A partir da tarde, vento moderado (10 a 30 km/h) de noroeste na faixa costeira ocidental.
Prevê-se uma descida da temperatura máxima, mais significativa nas regiões do interior Centro e Sul. Neblina ou nevoeiro matinal no litoral.
As temperatura máximas previstas são de 31.º graus centígrados em Lisboa, 29.º no Porto e 28.º em Faro.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Seis incêndios activos no Norte e Centro do país
Seis incêndios activos no Norte e Centro do país
por DN.pt
Hoje
Em dia de alerta generalizado devido ao calor e ao risco de incêndios, Portugal continental regista seis fogos activos. O último balanço da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) feito às 14:43 indica que estão no terreno 283 operacionais a combater incêndios activos.
No concelho de Mesão Frio, o incêndio em São Gonçalo, distrito de Vila Real, começou às 22:10 de domingo e está a ser combatido por 29 bombeiros, apoiados por sete veículos operacionais e um helicóptero bombardeiro pesado Kamov. Às 10:45 registou-se uma reactivação da frente activa do fogo, que lavra em área de mato.
Gondomar também regista um incêndio activo em zona de mato. O fogo, em Monte Meda, foi declarado dominado às 2:40, mas voltou a reactivar-se várias vezes ao longo do dia. Às 11:50 foram accionados dois aviões bombardeiros pesados Canadair, para apoiar 52 bombeiros, com 12 veículos operacionais.
Em Ermida, localidade de Sever do Vouga, distrito de Aveiro, lavra um incêndio em zona de mato que começou às 12:35 e é nesta altura combatido 53 bombeiros, 12 veículos operacionais e um helicóptero de ataque inicial.
Um pouco antes (11:53), foi a vez de Covelas, na Póvoa do Lanhoso, distrito de Braga, ver começar a lavrar um fogo em zona de mato, combatido nesta altura por 20 bombeiros, cinco veículos e um helicóptero de ataque inicial.
Em Viseu, regista-se um fogo junto na localidade de Pascoal, em área de mato, que mobiliza 58 bombeiros, 14 veículos operacionais, um helicóptero e dois aviões de ataque inicial. Já foi accionado o Grupo de Análise e Uso do Fogo para combater um incêndio que tem duas frentes activas.
Em Brejeira, Coruche, distrito de Santarém, são 64 os operacionais, dos quais 53 bombeiros, que estão a combater um fogo em mato. Estão no local 13 veículos operacionais e dois aviões de ataque inicial.
In DN
por DN.pt
Hoje
Em dia de alerta generalizado devido ao calor e ao risco de incêndios, Portugal continental regista seis fogos activos. O último balanço da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) feito às 14:43 indica que estão no terreno 283 operacionais a combater incêndios activos.
No concelho de Mesão Frio, o incêndio em São Gonçalo, distrito de Vila Real, começou às 22:10 de domingo e está a ser combatido por 29 bombeiros, apoiados por sete veículos operacionais e um helicóptero bombardeiro pesado Kamov. Às 10:45 registou-se uma reactivação da frente activa do fogo, que lavra em área de mato.
Gondomar também regista um incêndio activo em zona de mato. O fogo, em Monte Meda, foi declarado dominado às 2:40, mas voltou a reactivar-se várias vezes ao longo do dia. Às 11:50 foram accionados dois aviões bombardeiros pesados Canadair, para apoiar 52 bombeiros, com 12 veículos operacionais.
Em Ermida, localidade de Sever do Vouga, distrito de Aveiro, lavra um incêndio em zona de mato que começou às 12:35 e é nesta altura combatido 53 bombeiros, 12 veículos operacionais e um helicóptero de ataque inicial.
Um pouco antes (11:53), foi a vez de Covelas, na Póvoa do Lanhoso, distrito de Braga, ver começar a lavrar um fogo em zona de mato, combatido nesta altura por 20 bombeiros, cinco veículos e um helicóptero de ataque inicial.
Em Viseu, regista-se um fogo junto na localidade de Pascoal, em área de mato, que mobiliza 58 bombeiros, 14 veículos operacionais, um helicóptero e dois aviões de ataque inicial. Já foi accionado o Grupo de Análise e Uso do Fogo para combater um incêndio que tem duas frentes activas.
Em Brejeira, Coruche, distrito de Santarém, são 64 os operacionais, dos quais 53 bombeiros, que estão a combater um fogo em mato. Estão no local 13 veículos operacionais e dois aviões de ataque inicial.
In DN
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Incêndio que mobiliza mais meios ocorre em Pascoal
Incêndio que mobiliza mais meios ocorre em Pascoal
por DN.pt
Hoje
Dezasseis incêndios estão esta tarde activos em Portugal Continental, sendo que um deles, no concelho de Viseu, mobiliza 118 bombeiros, 33 veículos e quatro helicópteros, segundo a Protecção Civil.
De acordo com o site da Autoridade Nacional de Protecção Civil, às 18:30 estavam em curso um total de 16 fogos, quatro dos quais no concelho de Viseu.
O incêndio que mobiliza mais meios ocorre na localidade de Pascoal, com duas frentes activas, e já obrigou ao corte do IP5, entre o nó da A24 e o nó de Pascoal.
Registam-se também incêndios nos concelhos de Sever do Vouga, Castelo de Paiva e Santa Maria da Feira (distrito de Aveiro); Paredes, Baião e Gondomar (Porto); Alcácer do Sal e Grândola (Setúbal); Lousã (Coimbra); Vila Verde (Braga); e dois em Caminha (Viana do Castelo).
Segundo as previsões do Instituto de Meteorologia, os termómetros iriam hoje ultrapassar os 40 graus em algumas zonas do país.
OUTROS INCÊNDIOS
Um incêndio, que está a lavrar há algumas horas no concelho de Viseu, obrigou a que o IP5 fosse fechado ao trânsito, entre o nó da A24 e o nó de Pascoal, informou fonte do Destacamento de Trânsito.
De acordo com o comandante do Destacamento de Trânsito de Viseu, Filipe Soares, o IP5 está intransitável nos dois sentidos desde as 16:00, porque o incêndio chegou às bermas desta via.
'Trata-se de um incêndio com alguma gravidade, que já está a consumir as bermas do IP5. A estrada vai manter-se encerrada até estarem reunidas condições de segurança para os automóveis circularem', informou.
O incêndio deflagrou por volta das 13:00, numa zona de pinhal conhecida por 'Crasto', na freguesia de Orgens.
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu, 'o incêndio continua a não estar dominado, estando o trabalho dos bombeiros a ser dificultado pelo vento'.
A fonte referiu ainda que não há qualquer povoação em perigo.
No combate às chamas estão 26 corpos de bombeiros com 118 homens, apoiados por 33 viaturas, e três meios aéreos, sendo um de Viseu e um de Santa Comba Dão.
Ainda no concelho de Viseu, na freguesia de Vila Chã de Sá, encontra-se activo um outro incêndio, desde as 14:33.
No terreno estão 45 homens de oito corpos de bombeiros, apoiados por 11 viaturas.
No concelho de Mesão Frio, o incêndio em São Gonçalo, distrito de Vila Real, começou às 22:10 de domingo e está a ser combatido por 29 bombeiros, apoiados por sete veículos operacionais e um helicóptero bombardeiro pesado Kamov. Às 10:45 registou-se uma reactivação da frente activa do fogo, que lavra em área de mato.
Gondomar também regista um incêndio activo em zona de mato. O fogo, em Monte Meda, foi declarado dominado às 2:40, mas voltou a reactivar-se várias vezes ao longo do dia. Às 11:50 foram accionados dois aviões bombardeiros pesados Canadair, para apoiar 52 bombeiros, com 12 veículos operacionais.
Em Ermida, localidade de Sever do Vouga, distrito de Aveiro, lavra um incêndio em zona de mato que começou às 12:35 e é nesta altura combatido 53 bombeiros, 12 veículos operacionais e um helicóptero de ataque inicial.
Um pouco antes (11:53), foi a vez de Covelas, na Póvoa do Lanhoso, distrito de Braga, ver começar a lavrar um fogo em zona de mato, combatido nesta altura por 20 bombeiros, cinco veículos e um helicóptero de ataque inicial.
Em Agrelo, concelho de Paredes, lavra desde as 01h20 um fogo numa zona de mato. Estão 33 bombeiros no local apoiados por nove viaturas. Pelas 12h00 de hoje deflagraram chamas em Vilarelho, Baião, que estão a ser combatidas por nove bombeiros, auxiliados por três viaturas.
Em São Gonçalo, concelho de Mesão Frio, 29 bombeiros, apoiados por sete veículos, combatem as chamas desde as 22h00 de ontem.
Em Brejeira, Coruche, distrito de Santarém, são 64 os operacionais, dos quais 53 bombeiros, que estão a combater um fogo em mato. Estão no local 13 veículos operacionais e dois aviões de ataque inicial.
A Sul, em Brejos Carregueira, no concelho de Alcácer do Sal, lavra um incêndio que está a ser combatido por cerca de 51 bombeiros, apoiados por 15 veículos e dois meios aéreos.
In DN
por DN.pt
Hoje
Dezasseis incêndios estão esta tarde activos em Portugal Continental, sendo que um deles, no concelho de Viseu, mobiliza 118 bombeiros, 33 veículos e quatro helicópteros, segundo a Protecção Civil.
De acordo com o site da Autoridade Nacional de Protecção Civil, às 18:30 estavam em curso um total de 16 fogos, quatro dos quais no concelho de Viseu.
O incêndio que mobiliza mais meios ocorre na localidade de Pascoal, com duas frentes activas, e já obrigou ao corte do IP5, entre o nó da A24 e o nó de Pascoal.
Registam-se também incêndios nos concelhos de Sever do Vouga, Castelo de Paiva e Santa Maria da Feira (distrito de Aveiro); Paredes, Baião e Gondomar (Porto); Alcácer do Sal e Grândola (Setúbal); Lousã (Coimbra); Vila Verde (Braga); e dois em Caminha (Viana do Castelo).
Segundo as previsões do Instituto de Meteorologia, os termómetros iriam hoje ultrapassar os 40 graus em algumas zonas do país.
OUTROS INCÊNDIOS
Um incêndio, que está a lavrar há algumas horas no concelho de Viseu, obrigou a que o IP5 fosse fechado ao trânsito, entre o nó da A24 e o nó de Pascoal, informou fonte do Destacamento de Trânsito.
De acordo com o comandante do Destacamento de Trânsito de Viseu, Filipe Soares, o IP5 está intransitável nos dois sentidos desde as 16:00, porque o incêndio chegou às bermas desta via.
'Trata-se de um incêndio com alguma gravidade, que já está a consumir as bermas do IP5. A estrada vai manter-se encerrada até estarem reunidas condições de segurança para os automóveis circularem', informou.
O incêndio deflagrou por volta das 13:00, numa zona de pinhal conhecida por 'Crasto', na freguesia de Orgens.
De acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Viseu, 'o incêndio continua a não estar dominado, estando o trabalho dos bombeiros a ser dificultado pelo vento'.
A fonte referiu ainda que não há qualquer povoação em perigo.
No combate às chamas estão 26 corpos de bombeiros com 118 homens, apoiados por 33 viaturas, e três meios aéreos, sendo um de Viseu e um de Santa Comba Dão.
Ainda no concelho de Viseu, na freguesia de Vila Chã de Sá, encontra-se activo um outro incêndio, desde as 14:33.
No terreno estão 45 homens de oito corpos de bombeiros, apoiados por 11 viaturas.
No concelho de Mesão Frio, o incêndio em São Gonçalo, distrito de Vila Real, começou às 22:10 de domingo e está a ser combatido por 29 bombeiros, apoiados por sete veículos operacionais e um helicóptero bombardeiro pesado Kamov. Às 10:45 registou-se uma reactivação da frente activa do fogo, que lavra em área de mato.
Gondomar também regista um incêndio activo em zona de mato. O fogo, em Monte Meda, foi declarado dominado às 2:40, mas voltou a reactivar-se várias vezes ao longo do dia. Às 11:50 foram accionados dois aviões bombardeiros pesados Canadair, para apoiar 52 bombeiros, com 12 veículos operacionais.
Em Ermida, localidade de Sever do Vouga, distrito de Aveiro, lavra um incêndio em zona de mato que começou às 12:35 e é nesta altura combatido 53 bombeiros, 12 veículos operacionais e um helicóptero de ataque inicial.
Um pouco antes (11:53), foi a vez de Covelas, na Póvoa do Lanhoso, distrito de Braga, ver começar a lavrar um fogo em zona de mato, combatido nesta altura por 20 bombeiros, cinco veículos e um helicóptero de ataque inicial.
Em Agrelo, concelho de Paredes, lavra desde as 01h20 um fogo numa zona de mato. Estão 33 bombeiros no local apoiados por nove viaturas. Pelas 12h00 de hoje deflagraram chamas em Vilarelho, Baião, que estão a ser combatidas por nove bombeiros, auxiliados por três viaturas.
Em São Gonçalo, concelho de Mesão Frio, 29 bombeiros, apoiados por sete veículos, combatem as chamas desde as 22h00 de ontem.
Em Brejeira, Coruche, distrito de Santarém, são 64 os operacionais, dos quais 53 bombeiros, que estão a combater um fogo em mato. Estão no local 13 veículos operacionais e dois aviões de ataque inicial.
A Sul, em Brejos Carregueira, no concelho de Alcácer do Sal, lavra um incêndio que está a ser combatido por cerca de 51 bombeiros, apoiados por 15 veículos e dois meios aéreos.
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13 incêndios activos em Portugal Continental ao meio-dia
13 incêndios activos em Portugal Continental ao meio-dia
por DN.pt, com Lusa
Hoje
Às 12:20 estavam activos 13 incêndios e um dominado em Portugal Continental que estavam a ser combatidos por 545 homens, segundo informação no site da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).
Em Vila Real, concelho de Mesão Frio, foi declarado dominado um incêndio em mato que estava a ser combatido por 29 bombeiros e sete veículos, com o auxílio nesta altura de um helicóptero bombardeiro pesado.
O distrito de Aveiro é nesta altura o distrito mais afectado. As chamas consomem área florestal em Rebordelo, concelho de Santa Maria da Feira, onde a reactivação das chamas criou duas frentes activas (entre as povoações de Serralves e Pessegueiro do Vale e na povoação de Pé de Moura), que estão a ser combatidas por 110 operacionais, com 29 veículos e dois aviões bombardeiros pesados.
Área florestal está também a ser consumida neste distrito no local de Covais, concelho de Oliveira de Azeméis, e combatida por 72 homens e 20 veículos operacionais
Em Ermida, concelho de Sever do Vouga, regista-se um incêndio florestal que mobiliza 111 homens, apoiados por 25 veículos operacionais. Em Lugar das Ribeiras, concelho de Oliveira de Azeméis, outro fogo em área de floresta é combatido por 29 operacionais e oito veículos.
Em Fontão, Albergaria-a-Velha, são 12 bombeiros e seis veículos operacionais que combatem um incêndio florestal. Na Rua do Castro, em Santa Maria da Feira, um fogo mobiliza sete homens e dois veículos-
A reactivação de uma frente de um fogo em área florestal, em Serem, Águeda, é nesta altura combatida por 34 homens, com onze veículos e o apoio de dois aviões bombardeiros pesados.
Em Viana do Castelo, um incêndio com uma frente activa num local de "difícil acesso" lavra no lugar de Cima, Caminha, estando a ser combatido por 36 homens e 11 veículos.
No distrito de Braga estão activos três incêndios em zonas de mato, em Sobradelo da Goma (Póvoa do Lanhoso), São Miguel (Vieira do Minho) e Três horas, no concelho de Vila Verde. No primeiro caso, o fogo é combatido por 64 homens, apoiados por 24 veículos e dois aviões bombardeiros pesados. Em São Miguel estão 44 bombeiros, com 12 veículos. No concelho de Vila Verde, uma frente activa mobiliza 31 homens e oito veículos.
Em Sejães, Oliveira de Frades, distrito de Viseu, um incêndio em mato é combatido por 54 operacionais, com 12 veículos, apoiados por helicóptero bombardeiro pesado e dois aviões de ataque inicial.
Na localidade de Vila Chã de Sá, concelho de Viseu, um helicóptero de ataque inicial auxilia 100 bombeiros, com 29 veículos, que lutam contra um incêndio em zona de mato.
In DN
por DN.pt, com Lusa
Hoje
Às 12:20 estavam activos 13 incêndios e um dominado em Portugal Continental que estavam a ser combatidos por 545 homens, segundo informação no site da Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).
Em Vila Real, concelho de Mesão Frio, foi declarado dominado um incêndio em mato que estava a ser combatido por 29 bombeiros e sete veículos, com o auxílio nesta altura de um helicóptero bombardeiro pesado.
O distrito de Aveiro é nesta altura o distrito mais afectado. As chamas consomem área florestal em Rebordelo, concelho de Santa Maria da Feira, onde a reactivação das chamas criou duas frentes activas (entre as povoações de Serralves e Pessegueiro do Vale e na povoação de Pé de Moura), que estão a ser combatidas por 110 operacionais, com 29 veículos e dois aviões bombardeiros pesados.
Área florestal está também a ser consumida neste distrito no local de Covais, concelho de Oliveira de Azeméis, e combatida por 72 homens e 20 veículos operacionais
Em Ermida, concelho de Sever do Vouga, regista-se um incêndio florestal que mobiliza 111 homens, apoiados por 25 veículos operacionais. Em Lugar das Ribeiras, concelho de Oliveira de Azeméis, outro fogo em área de floresta é combatido por 29 operacionais e oito veículos.
Em Fontão, Albergaria-a-Velha, são 12 bombeiros e seis veículos operacionais que combatem um incêndio florestal. Na Rua do Castro, em Santa Maria da Feira, um fogo mobiliza sete homens e dois veículos-
A reactivação de uma frente de um fogo em área florestal, em Serem, Águeda, é nesta altura combatida por 34 homens, com onze veículos e o apoio de dois aviões bombardeiros pesados.
Em Viana do Castelo, um incêndio com uma frente activa num local de "difícil acesso" lavra no lugar de Cima, Caminha, estando a ser combatido por 36 homens e 11 veículos.
No distrito de Braga estão activos três incêndios em zonas de mato, em Sobradelo da Goma (Póvoa do Lanhoso), São Miguel (Vieira do Minho) e Três horas, no concelho de Vila Verde. No primeiro caso, o fogo é combatido por 64 homens, apoiados por 24 veículos e dois aviões bombardeiros pesados. Em São Miguel estão 44 bombeiros, com 12 veículos. No concelho de Vila Verde, uma frente activa mobiliza 31 homens e oito veículos.
Em Sejães, Oliveira de Frades, distrito de Viseu, um incêndio em mato é combatido por 54 operacionais, com 12 veículos, apoiados por helicóptero bombardeiro pesado e dois aviões de ataque inicial.
Na localidade de Vila Chã de Sá, concelho de Viseu, um helicóptero de ataque inicial auxilia 100 bombeiros, com 29 veículos, que lutam contra um incêndio em zona de mato.
In DN
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Bombeiros exaustos ao fim de uma semana
Bombeiros exaustos ao fim de uma semana
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Alimentados a sandes, os bombeiros no terreno bebem poucos líquidos e mal dormem. Não há efectivos para substituir quem está no terreno nem equipamentos adequados para todos.
Estão há dias a fio na frente de fogo, com a roupa colada ao corpo, alimentados a sandes, bebem poucos líquidos e dormem muito pouco. Quando pedem reforços a resposta é a mesma há dias: "Não há." As rotações não estão a ser feitas e há bombeiros que chegam a estar 24 horas na frente de fogo. Mal alimentados e sem descanso, os operacionais dão sinais de exaustão.
Desde que há uma semana começou a aumentar o número de fogos, nos quartéis, o serviço é feito em regime non stop. Um bombeiro de Oliveira de Frades, que por razões disciplinares prefere o anonimato, contou que foi chamado para um incêndio na segunda-feira, onde esteve "até terça à noite", altura em que "dormiu cinco horas. Às 7.00 de ontem estava de novo na frente de fogo".
Em Cabanas de Viriato outro bombeiro adiantou que "desde segunda-feira que dormir é no carro, quando se pode. Alimentação são umas bifanas, quando as mandam, e sumos". Em Vila Nova de Paiva as queixas são iguais. "Chegámos ao fogo de Carregal à hora de almoço e a primeira alimentação chegou perto da meia-noite."
"A falta de descanso, para recuperação, faz aumentar o risco de acidentes", alerta o presidente da Associação Médicos de Emergência. Para que o bombeiro suporte tantas "horas na frente de fogo são precisos alimentos e água para evitar a desidratação", adianta Vítor Oliveira. "É preciso uma logística, que forneça líquidos, alimentos, um período mínimo de descanso e condições de higiene." E quando o fogo demora mais de 12 horas a ser extinto, "o tempo máximo para estar numa frente de fogo", alerta, "tudo piora".
"Cada corporação tem em média duas dezenas de operacionais que aparecem sempre à chamada e que estão na primeira linha", contou ao DN uma fonte do Comando de Operações de Socorro de Viseu. A grande maioria destes bombeiros "não é rendida, por falta de efectivos, e acumula horas na frente de fogo". E após "pequenos períodos de descanso voltam novamente ao teatro de operações porque todos os meios disponíveis estão empenhados e não chegam", concluiu.
A Protecção Civil, que comanda os bombeiros, não impõe tempos máximos nas escalas de serviço ou nas frentes de fogo. Em muitos quartéis, onde a dificuldade de mobilização é maior, as escalas ostentam o mesmo nome dias seguidos. Uma realidade que é confirmada pelo comandante dos Bombeiros de Poiares e responsável pela protecção civil na Associação Nacional de Municípios. "Quem se esforça são os bombeiros, que estão na primeira linha e têm que acudir a todas as situações". Jaime Soares lembra que o actual sistema "está mal planeado, não equacionou rendições de homens, nem substituição de equipamentos". "Gastam-se milhões numa estrutura paralela que não se vê na frente de fogo", acusa, apontando o dedo à Protecção Civil. O DN pediu esclarecimentos à Protecção Civil que não foram prestados.
Por outro lado, nos incêndios vêem-se bombeiros sem capacete, luvas e sem as botas especiais. Nas viaturas o panorama é pior. Apenas as equipas de primeira intervenção estão devidamente equipadas e isso não acontece em todas as corporações. Apenas estão equipados cinco mil bombeiros "da primeira linha", cerca de metade, afirmou Duarte Caldeira, presidente da Liga de Bombeiros.
In DN
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
Alimentados a sandes, os bombeiros no terreno bebem poucos líquidos e mal dormem. Não há efectivos para substituir quem está no terreno nem equipamentos adequados para todos.
Estão há dias a fio na frente de fogo, com a roupa colada ao corpo, alimentados a sandes, bebem poucos líquidos e dormem muito pouco. Quando pedem reforços a resposta é a mesma há dias: "Não há." As rotações não estão a ser feitas e há bombeiros que chegam a estar 24 horas na frente de fogo. Mal alimentados e sem descanso, os operacionais dão sinais de exaustão.
Desde que há uma semana começou a aumentar o número de fogos, nos quartéis, o serviço é feito em regime non stop. Um bombeiro de Oliveira de Frades, que por razões disciplinares prefere o anonimato, contou que foi chamado para um incêndio na segunda-feira, onde esteve "até terça à noite", altura em que "dormiu cinco horas. Às 7.00 de ontem estava de novo na frente de fogo".
Em Cabanas de Viriato outro bombeiro adiantou que "desde segunda-feira que dormir é no carro, quando se pode. Alimentação são umas bifanas, quando as mandam, e sumos". Em Vila Nova de Paiva as queixas são iguais. "Chegámos ao fogo de Carregal à hora de almoço e a primeira alimentação chegou perto da meia-noite."
"A falta de descanso, para recuperação, faz aumentar o risco de acidentes", alerta o presidente da Associação Médicos de Emergência. Para que o bombeiro suporte tantas "horas na frente de fogo são precisos alimentos e água para evitar a desidratação", adianta Vítor Oliveira. "É preciso uma logística, que forneça líquidos, alimentos, um período mínimo de descanso e condições de higiene." E quando o fogo demora mais de 12 horas a ser extinto, "o tempo máximo para estar numa frente de fogo", alerta, "tudo piora".
"Cada corporação tem em média duas dezenas de operacionais que aparecem sempre à chamada e que estão na primeira linha", contou ao DN uma fonte do Comando de Operações de Socorro de Viseu. A grande maioria destes bombeiros "não é rendida, por falta de efectivos, e acumula horas na frente de fogo". E após "pequenos períodos de descanso voltam novamente ao teatro de operações porque todos os meios disponíveis estão empenhados e não chegam", concluiu.
A Protecção Civil, que comanda os bombeiros, não impõe tempos máximos nas escalas de serviço ou nas frentes de fogo. Em muitos quartéis, onde a dificuldade de mobilização é maior, as escalas ostentam o mesmo nome dias seguidos. Uma realidade que é confirmada pelo comandante dos Bombeiros de Poiares e responsável pela protecção civil na Associação Nacional de Municípios. "Quem se esforça são os bombeiros, que estão na primeira linha e têm que acudir a todas as situações". Jaime Soares lembra que o actual sistema "está mal planeado, não equacionou rendições de homens, nem substituição de equipamentos". "Gastam-se milhões numa estrutura paralela que não se vê na frente de fogo", acusa, apontando o dedo à Protecção Civil. O DN pediu esclarecimentos à Protecção Civil que não foram prestados.
Por outro lado, nos incêndios vêem-se bombeiros sem capacete, luvas e sem as botas especiais. Nas viaturas o panorama é pior. Apenas as equipas de primeira intervenção estão devidamente equipadas e isso não acontece em todas as corporações. Apenas estão equipados cinco mil bombeiros "da primeira linha", cerca de metade, afirmou Duarte Caldeira, presidente da Liga de Bombeiros.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Viseu, V. Castelo e Setúbal: 174 bombeiros em acção
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Viseu, V. Castelo e Setúbal: 174 bombeiros em acção
por Lusa
Hoje
Um incêndio no concelho de Viseu que tinha sido dominado voltou a reactivar-se esta tarde
Cinco incêndios florestais estão hoje à tarde a lavrar nos distritos de Viseu, Viana do Castelo e Setúbal, mobilizando um total de 174 bombeiros, indica a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Segundo a página da Internet da ANPC, o incêndio em mato na localidade de Escurquela, concelho de Sernancelhe (Viseu), já tinha sido dominado hoje de madrugada, mas foi reactivado às 16:32, estando a evoluir 'favoravelmente'.
Com uma frente activa e a lavrar em zonas de acessos difíceis, o fogo está a ser combatido por 57 bombeiros, 14 veículos, um helicóptero de ataque inicial e dois aviões bombardeiros pesados.
No distrito de Viana do Castelo estão activos três incêndios florestais, dois deles no concelho de Arcos de Valdevez e outro em Ponte de Lima.
No total, estão a combater as chamas nos três fogos no distrito de Viana do Castelo 57 bombeiros, 17 viaturas e três meios aéreos.
A ANPC adianta que 60 bombeiros, apoiados por 18 viaturas e um helicóptero, estão a combater o fogo em mato que lavra desde as 15:47 na localidade da Barragem Lagoa, no concelho de Palmela (Setúbal).
A Protecção Civil sublinha ainda que neste momento estão em curso 24 incêndios, tendo-se registado desde as 00:00 de hoje 213 fogos florestais.
In DN
Viseu, V. Castelo e Setúbal: 174 bombeiros em acção
por Lusa
Hoje
Um incêndio no concelho de Viseu que tinha sido dominado voltou a reactivar-se esta tarde
Cinco incêndios florestais estão hoje à tarde a lavrar nos distritos de Viseu, Viana do Castelo e Setúbal, mobilizando um total de 174 bombeiros, indica a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).
Segundo a página da Internet da ANPC, o incêndio em mato na localidade de Escurquela, concelho de Sernancelhe (Viseu), já tinha sido dominado hoje de madrugada, mas foi reactivado às 16:32, estando a evoluir 'favoravelmente'.
Com uma frente activa e a lavrar em zonas de acessos difíceis, o fogo está a ser combatido por 57 bombeiros, 14 veículos, um helicóptero de ataque inicial e dois aviões bombardeiros pesados.
No distrito de Viana do Castelo estão activos três incêndios florestais, dois deles no concelho de Arcos de Valdevez e outro em Ponte de Lima.
No total, estão a combater as chamas nos três fogos no distrito de Viana do Castelo 57 bombeiros, 17 viaturas e três meios aéreos.
A ANPC adianta que 60 bombeiros, apoiados por 18 viaturas e um helicóptero, estão a combater o fogo em mato que lavra desde as 15:47 na localidade da Barragem Lagoa, no concelho de Palmela (Setúbal).
A Protecção Civil sublinha ainda que neste momento estão em curso 24 incêndios, tendo-se registado desde as 00:00 de hoje 213 fogos florestais.
In DN
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Prejuízos com fogos "vão ultrapassar" os 125 milhões
.
Prejuízos com fogos "vão ultrapassar" os 125 milhões
por AMADEU ARAÚJO, em Viseu
Hoje
Pior dia de incêndios. Nove bombeiros e uma mulher ficaram feridos.
Ontem foi o pior dia de fogos, que voltaram a ultrapassar os 400, chegando a ameaçar povoações e obrigando à evacuação de 12 pessoas em S. Pedro do Sul. Só este incêndio, na Serra da Gralheira, provocou vários feridos e deixou 1,5 milhões de euros em madeira queimada. No País os fogos estão a deixar um rasto de destruição que irá ultrapassar os 125 milhões apurados nos incêndios do último Verão.
As chamas e um acidente na estrada provocaram também ferimentos ligeiros em nove bombeiros. Uma mulher que ajudava a combater o fogo em S. Pedro do Sul, que arde há vários dias, foi levada para o hospital com queimaduras de segundo grau.
Ao início da noite 20 grandes incêndios continuavam a queimar floresta. Os mais graves em Pombal, onde as chamas estavam a ser combatidas por 220 bombeiros e dois meios aéreos, e em S. Pedro do Sul com uma frente de mais de três quilómetros. Neste incêndio, que arde há já dois dias na Serra da Gralheira, estiveram mais de 200 bombeiros, dois helicópteros e dois aviões canadair espanhóis.
As chamas cercavam Vila de Santa Cruz da Trapa e Olheiro dos Lobos e 12 pessoas foram evacuadas em Bostarenga. Mas não evitaram que as chamas "consumissem uma mata, do Estado, já loteada e pronta a vender. Eram pinheiros adultos, de 40 anos, avaliados num milhão de euros" disse Luís Pereira, morador no Covelo.
Manuel Rodrigues, dirigente da Federação Nacional dos Baldios, alerta que este ano os fogos vão "deixar um prejuízo superior aos 129 milhões de euros estimados pelo Governo no ano passado". O dirigente frisa que as populações do interior "têm na floresta o sustento que acaba queimado, muito por culpa do Estado que dá o exemplo nas suas propriedades, que não são limpas".
Na Gralheira os moradores dão-lhes razão. "Venderam a casa do guarda-florestal mas foram incapazes de gastar aqui um cêntimo na limpeza das matas", conta Maria do Céu Lima.
Na serra a floresta "foi toda dizimada. Ficamos sem rendimento e vamos passar mal", alerta. Um enorme prejuízo mas que não é considerado pelo Estado.
Paulo Mateus, director nacional da Autoridade Florestal avalia "em 125 milhões de euros" os prejuízos directos na floresta dos incêndios no ano passado.
Os produtores garantem que esse número é bem maior. Hugo Jóia, do Fórum Florestal, que agrega toda a fileira da floresta, salienta que estes prejuízos "apenas são relativos à matéria-prima, tudo o resto é escamoteado".
Uma realidade não contabilizada e que faz com que a floresta portuguesa, que representa 38% do território nacional e 3,2% do PIB nacional, tenha cada vez menos valor. Desde o último Inventário Florestal, em 2006, que a floresta tem vindo a perder terreno.
De acordo com os dados da AFN a área ardida de 2005 a 2007 foi maioritariamente florestal. Pelo que aos custos dos meios de combate, avaliados este ano em 103 milhões de euros, há a somar o valor do material vegetal ardido, os prejuízos de natureza ecológica, casas, culturas e alfaias agrícolas destruídas.
Em S. Pedro do Sul parte do que está a arder é uma zona de reserva florestal, ainda primitiva e quase de características únicas de laurissilva. Um "prejuízo ambiental e que somado a todos os outros fará com este ano sejam ultrapassados os 125 milhões de euros de prejuízos", garante Hugo Jóia.
In DN
Prejuízos com fogos "vão ultrapassar" os 125 milhões
por AMADEU ARAÚJO, em Viseu
Hoje
Pior dia de incêndios. Nove bombeiros e uma mulher ficaram feridos.
Ontem foi o pior dia de fogos, que voltaram a ultrapassar os 400, chegando a ameaçar povoações e obrigando à evacuação de 12 pessoas em S. Pedro do Sul. Só este incêndio, na Serra da Gralheira, provocou vários feridos e deixou 1,5 milhões de euros em madeira queimada. No País os fogos estão a deixar um rasto de destruição que irá ultrapassar os 125 milhões apurados nos incêndios do último Verão.
As chamas e um acidente na estrada provocaram também ferimentos ligeiros em nove bombeiros. Uma mulher que ajudava a combater o fogo em S. Pedro do Sul, que arde há vários dias, foi levada para o hospital com queimaduras de segundo grau.
Ao início da noite 20 grandes incêndios continuavam a queimar floresta. Os mais graves em Pombal, onde as chamas estavam a ser combatidas por 220 bombeiros e dois meios aéreos, e em S. Pedro do Sul com uma frente de mais de três quilómetros. Neste incêndio, que arde há já dois dias na Serra da Gralheira, estiveram mais de 200 bombeiros, dois helicópteros e dois aviões canadair espanhóis.
As chamas cercavam Vila de Santa Cruz da Trapa e Olheiro dos Lobos e 12 pessoas foram evacuadas em Bostarenga. Mas não evitaram que as chamas "consumissem uma mata, do Estado, já loteada e pronta a vender. Eram pinheiros adultos, de 40 anos, avaliados num milhão de euros" disse Luís Pereira, morador no Covelo.
Manuel Rodrigues, dirigente da Federação Nacional dos Baldios, alerta que este ano os fogos vão "deixar um prejuízo superior aos 129 milhões de euros estimados pelo Governo no ano passado". O dirigente frisa que as populações do interior "têm na floresta o sustento que acaba queimado, muito por culpa do Estado que dá o exemplo nas suas propriedades, que não são limpas".
Na Gralheira os moradores dão-lhes razão. "Venderam a casa do guarda-florestal mas foram incapazes de gastar aqui um cêntimo na limpeza das matas", conta Maria do Céu Lima.
Na serra a floresta "foi toda dizimada. Ficamos sem rendimento e vamos passar mal", alerta. Um enorme prejuízo mas que não é considerado pelo Estado.
Paulo Mateus, director nacional da Autoridade Florestal avalia "em 125 milhões de euros" os prejuízos directos na floresta dos incêndios no ano passado.
Os produtores garantem que esse número é bem maior. Hugo Jóia, do Fórum Florestal, que agrega toda a fileira da floresta, salienta que estes prejuízos "apenas são relativos à matéria-prima, tudo o resto é escamoteado".
Uma realidade não contabilizada e que faz com que a floresta portuguesa, que representa 38% do território nacional e 3,2% do PIB nacional, tenha cada vez menos valor. Desde o último Inventário Florestal, em 2006, que a floresta tem vindo a perder terreno.
De acordo com os dados da AFN a área ardida de 2005 a 2007 foi maioritariamente florestal. Pelo que aos custos dos meios de combate, avaliados este ano em 103 milhões de euros, há a somar o valor do material vegetal ardido, os prejuízos de natureza ecológica, casas, culturas e alfaias agrícolas destruídas.
Em S. Pedro do Sul parte do que está a arder é uma zona de reserva florestal, ainda primitiva e quase de características únicas de laurissilva. Um "prejuízo ambiental e que somado a todos os outros fará com este ano sejam ultrapassados os 125 milhões de euros de prejuízos", garante Hugo Jóia.
In DN
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400 homens combatem chamas em São Pedro do Sul
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400 homens combatem chamas em São Pedro do Sul
por Lusa
Hoje
O incêndio que lavra desde sexta-feira no concelho de São Pedro do Sul, Viseu, absorve mais de 400 homens no combate às chamas apoiados por dois helicópteros pesados, de acordo com a Protecção Civil.
As autoridades empenham neste fogo 267 bombeiros, 13 militares do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana, 23 elementos da Força Especial de Bombeiros, 19 homens dos Sapadores Florestais, nove pessoas do Grupo de Analise e Uso de Fogo, além de 74 outros operacionais envolvidos directamente no combate às chamas.
Os 405 homens são apoiados por 93 viaturas no combate ao fogo, que já teve quatro frentes activas, e foi necessário accionar os Grupos de Reforço de Combate a Incêndios Florestais de Coimbra, Leira, Aveiro e Setúbal.
Durante o dia de domingo os dois aviões bombardeiros espanhóis bem como um pelotão do Exército Português no combate às chamas.
Para além deste incêndio o distrito de Viseu regista outro fogo no concelho de Tabuaço, que também começou na sexta feira passada, que envolve 167 operacionais apoiados por 48 veículos e dois meios aéreos.
Às 10:00 da manhã de hoje a Autoridade Nacional de Protecção Civil regista 14 incêndios activos, com os distritos de Viseu, Braga e Viana do Castelo a envolverem maior preocupação no combate ao fogo.
In DN
400 homens combatem chamas em São Pedro do Sul
por Lusa
Hoje
O incêndio que lavra desde sexta-feira no concelho de São Pedro do Sul, Viseu, absorve mais de 400 homens no combate às chamas apoiados por dois helicópteros pesados, de acordo com a Protecção Civil.
As autoridades empenham neste fogo 267 bombeiros, 13 militares do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana, 23 elementos da Força Especial de Bombeiros, 19 homens dos Sapadores Florestais, nove pessoas do Grupo de Analise e Uso de Fogo, além de 74 outros operacionais envolvidos directamente no combate às chamas.
Os 405 homens são apoiados por 93 viaturas no combate ao fogo, que já teve quatro frentes activas, e foi necessário accionar os Grupos de Reforço de Combate a Incêndios Florestais de Coimbra, Leira, Aveiro e Setúbal.
Durante o dia de domingo os dois aviões bombardeiros espanhóis bem como um pelotão do Exército Português no combate às chamas.
Para além deste incêndio o distrito de Viseu regista outro fogo no concelho de Tabuaço, que também começou na sexta feira passada, que envolve 167 operacionais apoiados por 48 veículos e dois meios aéreos.
Às 10:00 da manhã de hoje a Autoridade Nacional de Protecção Civil regista 14 incêndios activos, com os distritos de Viseu, Braga e Viana do Castelo a envolverem maior preocupação no combate ao fogo.
In DN
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Chamas dominadas em Tabuaço, há 18 incêndios activos
.
Chamas dominadas em Tabuaço, há 18 incêndios activos
por Lusa
Hoje
O incêndio que lavra há seis dias em Barcos, concelho de Tabuaço (Viseu) está dominado, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e foram reforçados os meios de combate às chamas em Terras de Bouro.
De acordo com a informação disponível no portal da ANPC, as chamas foram consideradas dominadas pelas 09:14 e estão a ser combatidas por 180 bombeiros e 39 veículos.
Também dominado está o incêndio que lavrava em Moreirola, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda.
Pelas 09:30 estavam em curso 18 incêndios em todo o país, dos quais dez são assinalados pela ANPC na sua página online.
Entre estes está o incêndio que lavra em Calcedónia, concelho de Terras de Bouro, no distrito de Braga, desde segunda feira, e que tem actualmente duas frentes ativas.
O combate às chamas foi reforçado com 139 operacionais, 40 veículos, dois helicópteros bombardeiros pesados e dois aviões de ataque inicial.
Desde as 00:00 que a ANPC registou 82 incêndios, enquanto na segunda feira verificaram-se um total de 430.
In DN
Chamas dominadas em Tabuaço, há 18 incêndios activos
por Lusa
Hoje
O incêndio que lavra há seis dias em Barcos, concelho de Tabuaço (Viseu) está dominado, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e foram reforçados os meios de combate às chamas em Terras de Bouro.
De acordo com a informação disponível no portal da ANPC, as chamas foram consideradas dominadas pelas 09:14 e estão a ser combatidas por 180 bombeiros e 39 veículos.
Também dominado está o incêndio que lavrava em Moreirola, concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda.
Pelas 09:30 estavam em curso 18 incêndios em todo o país, dos quais dez são assinalados pela ANPC na sua página online.
Entre estes está o incêndio que lavra em Calcedónia, concelho de Terras de Bouro, no distrito de Braga, desde segunda feira, e que tem actualmente duas frentes ativas.
O combate às chamas foi reforçado com 139 operacionais, 40 veículos, dois helicópteros bombardeiros pesados e dois aviões de ataque inicial.
Desde as 00:00 que a ANPC registou 82 incêndios, enquanto na segunda feira verificaram-se um total de 430.
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Asprocivil: Falta organização no combate aos incêndios
.
Asprocivil: Falta organização no combate aos incêndios
por Lusa
Hoje
O presidente da Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil (Asprocivil) afirmou hoje que falta organização e comando no combate aos incêndios florestais, porque a maioria das autarquias não nomearam comandantes operacionais municipais de Protecção Civil.
Instado pela Lusa a explicar como funciona na prática o comando numa situação de incêndio após o alerta de fogo, Ricardo Ribeiro afirmou que "o bombeiro mais graduado da primeira corporação de bombeiros a chegar ao local é quem manda nas operações, é o Comandante das Operações de Socorro".
Com a chegada de outras corporações de bombeiros ao teatro de operações o Comandante Operacional Municipal fica com a responsabilidade de comandar e coordenar os meios no terreno, em parceria com as estruturas da Protecção Civil distritais e nacionais. "Não existindo essa entidade o comando não funciona", afirmou Ricardo Ribeiro.
O "Comandante Operacional Municipal é que tem a responsabilidade de coordenar no terreno as operações de socorro, em conjunto com as entidades regionais". Uma vez que na maioria das autarquias "não existe comandante municipal, não há quem coordene os homens no terreno", explicou o responsável da associação.
"Nos termos da lei, o responsável máximo da protecção civil no local do incidente, catástrofe ou situação de emergência, é o presidente da câmara que deverá ter nomeado o seu Comandante Operacional Municipal", explicou.
"Em Portugal mais de 200 câmaras ainda não nomearam ninguém", porque o "presidente da câmara não percebe de operações de socorro, nem tem de perceber", desenvolveu o responsável da Asprocivil.
Numa "situação de incêndio, a estrutura de comando municipal de protecção civil não funciona, apesar de a calamidade ocorrer no próprio município", acrescentou.
No caso das declarações proferidas pelo vice presidente da câmara de São Pedro do Sul, Adriano Azevedo, contra os militares do Exército, em que foram acusados de não trabalharem, Ricardo Ribeiro afirmou que o autarca "estava a empurrar a responsabilidade da própria câmara para outras estruturas".
A Lusa contactou o vice presidente da câmara de São Pedro do Sul, que explicou que se dirigiu aos comandantes da Autoridade Nacional de Protecção Civil e que estes "não aceitaram sugestões ou conselhos de ninguém".
"Os militares estavam parados sem fazer nada porque ninguém lhes disse nada, ninguém lhes deu orientações ou ordens para fazer
In DN
Asprocivil: Falta organização no combate aos incêndios
por Lusa
Hoje
O presidente da Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil (Asprocivil) afirmou hoje que falta organização e comando no combate aos incêndios florestais, porque a maioria das autarquias não nomearam comandantes operacionais municipais de Protecção Civil.
Instado pela Lusa a explicar como funciona na prática o comando numa situação de incêndio após o alerta de fogo, Ricardo Ribeiro afirmou que "o bombeiro mais graduado da primeira corporação de bombeiros a chegar ao local é quem manda nas operações, é o Comandante das Operações de Socorro".
Com a chegada de outras corporações de bombeiros ao teatro de operações o Comandante Operacional Municipal fica com a responsabilidade de comandar e coordenar os meios no terreno, em parceria com as estruturas da Protecção Civil distritais e nacionais. "Não existindo essa entidade o comando não funciona", afirmou Ricardo Ribeiro.
O "Comandante Operacional Municipal é que tem a responsabilidade de coordenar no terreno as operações de socorro, em conjunto com as entidades regionais". Uma vez que na maioria das autarquias "não existe comandante municipal, não há quem coordene os homens no terreno", explicou o responsável da associação.
"Nos termos da lei, o responsável máximo da protecção civil no local do incidente, catástrofe ou situação de emergência, é o presidente da câmara que deverá ter nomeado o seu Comandante Operacional Municipal", explicou.
"Em Portugal mais de 200 câmaras ainda não nomearam ninguém", porque o "presidente da câmara não percebe de operações de socorro, nem tem de perceber", desenvolveu o responsável da Asprocivil.
Numa "situação de incêndio, a estrutura de comando municipal de protecção civil não funciona, apesar de a calamidade ocorrer no próprio município", acrescentou.
No caso das declarações proferidas pelo vice presidente da câmara de São Pedro do Sul, Adriano Azevedo, contra os militares do Exército, em que foram acusados de não trabalharem, Ricardo Ribeiro afirmou que o autarca "estava a empurrar a responsabilidade da própria câmara para outras estruturas".
A Lusa contactou o vice presidente da câmara de São Pedro do Sul, que explicou que se dirigiu aos comandantes da Autoridade Nacional de Protecção Civil e que estes "não aceitaram sugestões ou conselhos de ninguém".
"Os militares estavam parados sem fazer nada porque ninguém lhes disse nada, ninguém lhes deu orientações ou ordens para fazer
In DN
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Detido suspeito de atear fogo florestal em Chaves
,
Homem de 31 anos
Detido suspeito de atear fogo florestal em Chaves
A Polícia Judiciária de Vila Real anunciou hoje, quinta-feira, a detenção de um homem de 31 anos suspeito de atear um incêndio florestal que, no ano passado, queimou 160 hectares em Chaves.
Fonte da PJ disse à Agência Lusa que este é o quarto suspeito da autoria de crime de incêndio florestal a ser detido este ano nesta região. Em 2009, foram detidos mais três alegados incendiários.
A última detenção ocorreu ao final do dia de ontem, quarta-feira, e resultou de "diversas diligências de investigação".
O detido é o alegado autor de um incêndio que ocorreu em finais do ano transacto, sendo também suspeito de atear outros fogos na região, incluindo no corrente ano.
Segundo um comunicado da PJ, no incêndio em causa, as chamas consumiram aproximadamente 160 hectares de floresta composta de pinheiros bravos e mato, tendo ainda colocado em perigo uma vasta área florestal superior a mil hectares bem como a aldeia de Casas Novas, nas proximidades de Chaves.
Para o combate a este fogo, foram mobilizadas várias corporações de bombeiros, os serviços florestais, militares, população civil e meios aéreos.
O suspeito foi presente a primeiro interrogatório judicial, aguardando-se ainda a aplicação das medidas de coação.
JN, 2010-08-13
In DTM
Homem de 31 anos
Detido suspeito de atear fogo florestal em Chaves
A Polícia Judiciária de Vila Real anunciou hoje, quinta-feira, a detenção de um homem de 31 anos suspeito de atear um incêndio florestal que, no ano passado, queimou 160 hectares em Chaves.
Fonte da PJ disse à Agência Lusa que este é o quarto suspeito da autoria de crime de incêndio florestal a ser detido este ano nesta região. Em 2009, foram detidos mais três alegados incendiários.
A última detenção ocorreu ao final do dia de ontem, quarta-feira, e resultou de "diversas diligências de investigação".
O detido é o alegado autor de um incêndio que ocorreu em finais do ano transacto, sendo também suspeito de atear outros fogos na região, incluindo no corrente ano.
Segundo um comunicado da PJ, no incêndio em causa, as chamas consumiram aproximadamente 160 hectares de floresta composta de pinheiros bravos e mato, tendo ainda colocado em perigo uma vasta área florestal superior a mil hectares bem como a aldeia de Casas Novas, nas proximidades de Chaves.
Para o combate a este fogo, foram mobilizadas várias corporações de bombeiros, os serviços florestais, militares, população civil e meios aéreos.
O suspeito foi presente a primeiro interrogatório judicial, aguardando-se ainda a aplicação das medidas de coação.
JN, 2010-08-13
In DTM
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Combate é "trabalho de todos os portugueses"
.
Combate é "trabalho de todos os portugueses"
por Lusa
Hoje
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, defendeu hoje que o combate aos incêndios "é um trabalho de todos os portugueses" e pediu precaução aos cidadãos nos comportamentos de risco e que denunciem casos de fogo posto.
"Este é um trabalho de todos os portugueses. Dirijo-me aos portugueses para lhes pedir que tenham muito cuidado nos comportamentos de risco que podem provocar incêndios e que estejam alerta em relação a todos aqueles que ateiam incêndios e não deixem de comunicar às autoridades", afirmou o Presidente.
Cavaco Silva falava aos jornalistas no final de uma reunião de duas horas na sede da Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Lisboa, em que participaram também o primeiro ministro e o ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
O Presidente da República pediu ainda aos portugueses que "apoiem os bombeiros que, no terreno, fazem tudo o que é possível, com um esforço tremendo, com um grande sacrifício, para proteger os cidadãos e os seus bens", prestando homenagem às corporações.
Todos os portugueses devem também empenhar-se na prevenção, defendeu Cavaco Silva.
"É na prevenção que se prepara o combate aos incêndios e aí interessa melhorar os acessos, a gestão da floresta, o ordenamento da floresta, o acesso a pontos de água e, repito, isso é uma tarefa de todos nós", afirmou.
O Presidente salientou ainda que as forças policiais "têm vindo a actuar com a maior eficácia" no combate aos comportamentos dolosos" e defendeu que os "comportamentos negligentes devem ser contrariados".
"Comportamentos dolosos, e às vezes é difícil encontrar a margem entre negligência e dolo, devem ser punidos. A Polícia Judiciária, as forças policiais, penso que estão a fazer um bom trabalho nesse sentido", afirmou.
Sócrates considera capacidade operacional "muito positiva"
O primeiro-ministro, José Sócrates, classificou hoje de "muito positiva" a capacidade operacional do dispositivo de combate aos incêndios e destacou que o grau de eficácia "melhorou muito nos últimos anos".
"O que é importante destacar é que a capacidade operacional do dispositivo de combate aos incêndios tem-se revelado muito positiva", disse aos jornalistas o primeiro ministro, no final de um briefing de duas horas na sede da Autoridade Nacional de Proteção Civil, em que também participou o Presidente da República.
O primeiro ministro destacou que "se compararmos o número de ignições, as condições meteorológicas que ocorreram em anos excecionais como 2003 e 2005, nós verificaremos que o grau de eficácia de combate aos incêndios melhorou muito nestes últimos anos".
In DN
Combate é "trabalho de todos os portugueses"
por Lusa
Hoje
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, defendeu hoje que o combate aos incêndios "é um trabalho de todos os portugueses" e pediu precaução aos cidadãos nos comportamentos de risco e que denunciem casos de fogo posto.
"Este é um trabalho de todos os portugueses. Dirijo-me aos portugueses para lhes pedir que tenham muito cuidado nos comportamentos de risco que podem provocar incêndios e que estejam alerta em relação a todos aqueles que ateiam incêndios e não deixem de comunicar às autoridades", afirmou o Presidente.
Cavaco Silva falava aos jornalistas no final de uma reunião de duas horas na sede da Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Lisboa, em que participaram também o primeiro ministro e o ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
O Presidente da República pediu ainda aos portugueses que "apoiem os bombeiros que, no terreno, fazem tudo o que é possível, com um esforço tremendo, com um grande sacrifício, para proteger os cidadãos e os seus bens", prestando homenagem às corporações.
Todos os portugueses devem também empenhar-se na prevenção, defendeu Cavaco Silva.
"É na prevenção que se prepara o combate aos incêndios e aí interessa melhorar os acessos, a gestão da floresta, o ordenamento da floresta, o acesso a pontos de água e, repito, isso é uma tarefa de todos nós", afirmou.
O Presidente salientou ainda que as forças policiais "têm vindo a actuar com a maior eficácia" no combate aos comportamentos dolosos" e defendeu que os "comportamentos negligentes devem ser contrariados".
"Comportamentos dolosos, e às vezes é difícil encontrar a margem entre negligência e dolo, devem ser punidos. A Polícia Judiciária, as forças policiais, penso que estão a fazer um bom trabalho nesse sentido", afirmou.
Sócrates considera capacidade operacional "muito positiva"
O primeiro-ministro, José Sócrates, classificou hoje de "muito positiva" a capacidade operacional do dispositivo de combate aos incêndios e destacou que o grau de eficácia "melhorou muito nos últimos anos".
"O que é importante destacar é que a capacidade operacional do dispositivo de combate aos incêndios tem-se revelado muito positiva", disse aos jornalistas o primeiro ministro, no final de um briefing de duas horas na sede da Autoridade Nacional de Proteção Civil, em que também participou o Presidente da República.
O primeiro ministro destacou que "se compararmos o número de ignições, as condições meteorológicas que ocorreram em anos excecionais como 2003 e 2005, nós verificaremos que o grau de eficácia de combate aos incêndios melhorou muito nestes últimos anos".
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PJ deteve incendiário na zona de Lamego
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PJ deteve incendiário na zona de Lamego
por Lusa
Hoje
A Unidade Local de Investigação Criminal da Polícia Judiciária de Vila Real deteve o alegado responsável por três incêndios, intencionalmente ateados em áreas de pinheiros e eucaliptos, na zona de Lamego.
Em comunicado hoje emitido, a PJ refere que o homem, que foi detido em colaboração com a GNR, será o autor dos fogos que deflagraram a 25 e 31 de Julho e a 13 de Agosto.
O detido, de 41 anos, trabalhador agrícola, já tinha sido condenado pelo mesmo tipo de crime e estava em liberdade condicional.
Segundo a PJ, o homem, que terá agido "em quadro de alcoolismo", foi já submetido a interrogatório judicial, tendo sido decretada a sua prisão preventiva.
In DN
PJ deteve incendiário na zona de Lamego
por Lusa
Hoje
A Unidade Local de Investigação Criminal da Polícia Judiciária de Vila Real deteve o alegado responsável por três incêndios, intencionalmente ateados em áreas de pinheiros e eucaliptos, na zona de Lamego.
Em comunicado hoje emitido, a PJ refere que o homem, que foi detido em colaboração com a GNR, será o autor dos fogos que deflagraram a 25 e 31 de Julho e a 13 de Agosto.
O detido, de 41 anos, trabalhador agrícola, já tinha sido condenado pelo mesmo tipo de crime e estava em liberdade condicional.
Segundo a PJ, o homem, que terá agido "em quadro de alcoolismo", foi já submetido a interrogatório judicial, tendo sido decretada a sua prisão preventiva.
In DN
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Re: Incêndios 2010
O detido, de 41 anos, trabalhador agrícola, já tinha sido condenado pelo mesmo tipo de crime e estava em liberdade condicional.
Agora, o melhor é soltá-lo já!
Pode ser que que ainda falte alguma coisa para arder!
Francamente!
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Maioria dos fogos investigados pela PJ não tem mão criminosa
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Maioria dos fogos investigados pela PJ não tem mão criminosa
por LÍCINIO LIMA
Hoje
Directoria de Lisboa atribui grande parte da culpa ao desleixo associado às altas temperaturas e à falta de limpeza
A Polícia Judiciária (PJ) nega que a maioria dos incêndios tenha mão criminosa, apesar de ter sido anunciada ontem a detenção de mais quatro incendiários . A negligência associada às altas temperaturas e a falta de limpeza das matas está na origem de grande parte dos fogos que há semanas asso-lam o País, segundo aquele órgão de polícia criminal que tem a competência para investigar os fogos. Na directoria de Lisboa foram duplicados os meios afectos a esta área criminal.
Em conferência de imprensa no domingo, o comandante operacional nacional da Protecção Civil, Gil Martins, adiantou que, em Portugal, 97% dos incêndios têm origem humana. O que, segundo a PJ, não tem de estar forçosamente associado a fogos com mão criminosa.
"Temos a obrigação de fazer a leitura objectiva dos factos e, da inspecção aos locais das ocorrências feita por elementos qualificados da Polícia Técnica e Científica, essa generalizada conclusão não resulta clara", disse ao DN José Braz, perante a afirmação de que por trás de cada incêndio existe uma conduta criminosa intencional.
Para o responsável pela Directoria de Lisboa e Vale do Tejo (DLVT) da PJ é preciso "fugir à tentação fácil de prender pessoas com base no mero rumor e na aparência de factos verosímeis que nestes momentos trágicos tendem a ganhar força".
Lembra José Braz que "um qualquer cigarro ou objecto de vidro lançado para a berma da estrada é potencialmente capaz de dar início a um incêndio de dantescas proporções".
Ainda segundo este responsável, existem três factores que têm um efeito determinante no aumento dos incêndios florestais: "A falta de ordenamento e limpeza do território em geral e da floresta em particular; as temperaturas muito altas; e as condutas humanas negligentes." Uma vez conjugadas estas condições, é a "receita" para os grandes incêndios.
De acordo com os dados da Protecção Civil, de 1 de Junho a 9 de Agosto, registou-se um significativo aumento de incêndios florestais, à volta de 40%, na área de competência territorial daquela directoria, relativamente ao período homólogo de 2009.
José Braz admite que, paralelamente, também aumentou o número de ocorrências comprovadamente criminosas relativamente ao ano passado. Mas garante que "em percentagem muito inferior".
A DLVT durante o período estival praticamente duplicou o efectivo e os meios afectos à investigação dos incêndios.
Neste momento, a PJ investiga incêndios florestais em Sintra, Belas e Évora, com a colaboração dos bombeiros e autoridades locais.
O ano passado foi identificado e detido o autor de incêndios em Belas, ocorridos em 2009 e em 2008. Este indivíduo continua detido pelo que, sublinha José Braz, "não será o autor de focos de incêndio deste ano na mesma região e que a PJ investiga neste momento". Mas "não significa que a origem não seja igualmente criminosa", frisou.
Este ano foi já identificado e detido o presumível autor de vários incêndios na região de Elvas. Foram também identificados os autores de outros incêndios também em Elvas e em Évora que, por serem menores, não foram responsabilizados criminalmente.
In DN
Maioria dos fogos investigados pela PJ não tem mão criminosa
por LÍCINIO LIMA
Hoje
Directoria de Lisboa atribui grande parte da culpa ao desleixo associado às altas temperaturas e à falta de limpeza
A Polícia Judiciária (PJ) nega que a maioria dos incêndios tenha mão criminosa, apesar de ter sido anunciada ontem a detenção de mais quatro incendiários . A negligência associada às altas temperaturas e a falta de limpeza das matas está na origem de grande parte dos fogos que há semanas asso-lam o País, segundo aquele órgão de polícia criminal que tem a competência para investigar os fogos. Na directoria de Lisboa foram duplicados os meios afectos a esta área criminal.
Em conferência de imprensa no domingo, o comandante operacional nacional da Protecção Civil, Gil Martins, adiantou que, em Portugal, 97% dos incêndios têm origem humana. O que, segundo a PJ, não tem de estar forçosamente associado a fogos com mão criminosa.
"Temos a obrigação de fazer a leitura objectiva dos factos e, da inspecção aos locais das ocorrências feita por elementos qualificados da Polícia Técnica e Científica, essa generalizada conclusão não resulta clara", disse ao DN José Braz, perante a afirmação de que por trás de cada incêndio existe uma conduta criminosa intencional.
Para o responsável pela Directoria de Lisboa e Vale do Tejo (DLVT) da PJ é preciso "fugir à tentação fácil de prender pessoas com base no mero rumor e na aparência de factos verosímeis que nestes momentos trágicos tendem a ganhar força".
Lembra José Braz que "um qualquer cigarro ou objecto de vidro lançado para a berma da estrada é potencialmente capaz de dar início a um incêndio de dantescas proporções".
Ainda segundo este responsável, existem três factores que têm um efeito determinante no aumento dos incêndios florestais: "A falta de ordenamento e limpeza do território em geral e da floresta em particular; as temperaturas muito altas; e as condutas humanas negligentes." Uma vez conjugadas estas condições, é a "receita" para os grandes incêndios.
De acordo com os dados da Protecção Civil, de 1 de Junho a 9 de Agosto, registou-se um significativo aumento de incêndios florestais, à volta de 40%, na área de competência territorial daquela directoria, relativamente ao período homólogo de 2009.
José Braz admite que, paralelamente, também aumentou o número de ocorrências comprovadamente criminosas relativamente ao ano passado. Mas garante que "em percentagem muito inferior".
A DLVT durante o período estival praticamente duplicou o efectivo e os meios afectos à investigação dos incêndios.
Neste momento, a PJ investiga incêndios florestais em Sintra, Belas e Évora, com a colaboração dos bombeiros e autoridades locais.
O ano passado foi identificado e detido o autor de incêndios em Belas, ocorridos em 2009 e em 2008. Este indivíduo continua detido pelo que, sublinha José Braz, "não será o autor de focos de incêndio deste ano na mesma região e que a PJ investiga neste momento". Mas "não significa que a origem não seja igualmente criminosa", frisou.
Este ano foi já identificado e detido o presumível autor de vários incêndios na região de Elvas. Foram também identificados os autores de outros incêndios também em Elvas e em Évora que, por serem menores, não foram responsabilizados criminalmente.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Incêndios 2010
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[size=150]Incêndios florestais já destruíram 70 mil hectares[/size]
por Lusa
Hoje
Os incêndios florestais registados em Portugal entre Janeiro e 15 de Agosto já destruíram mais de 70 mil hectares, segundo o relatório provisório da Autoridade Florestal Nacional (AFN).
Em relação ao último relatório quinzenal da AFN, no período até 31 de Julho, arderam mais cerca de 50 mil hectares, totalizando até ao momento uma área ardida de 71 687 hectares.
Até Julho registaram-se 8753 ocorrências de fogo (1390 incêndios florestais e 7363 fogachos), que resultaram na área ardida total de 19 346 hectares, segundo a AFN, organismo do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.
O Ministério da Agricultura iniciou já o levantamento dos danos agrícolas provocados pelos incêndios.
Neste momento equipas das Direcções Regionais de Agricultura estão no terreno a processar informação, de forma a identificar situações de dano severo no capital agrícola e fundiário das explorações afectadas, refere o ministério em comunicado.
Logo que o processo de quantificação de todos os danos esteja concluído, serão tomadas as medidas necessárias que possam minimizar a perda do potencial produtivo afectado, que promovam o ordenamento e recuperação de povoamentos e estabilizem o solo após o incêndio, enquadradas no Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), acrescenta.
O Ministério da Agricultura indicou ainda que medidas complementares para repor o capital fixo da exploração ou para compensar as necessidades de alimentação animal "estão em preparação".
In DN
[size=150]Incêndios florestais já destruíram 70 mil hectares[/size]
por Lusa
Hoje
Os incêndios florestais registados em Portugal entre Janeiro e 15 de Agosto já destruíram mais de 70 mil hectares, segundo o relatório provisório da Autoridade Florestal Nacional (AFN).
Em relação ao último relatório quinzenal da AFN, no período até 31 de Julho, arderam mais cerca de 50 mil hectares, totalizando até ao momento uma área ardida de 71 687 hectares.
Até Julho registaram-se 8753 ocorrências de fogo (1390 incêndios florestais e 7363 fogachos), que resultaram na área ardida total de 19 346 hectares, segundo a AFN, organismo do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.
O Ministério da Agricultura iniciou já o levantamento dos danos agrícolas provocados pelos incêndios.
Neste momento equipas das Direcções Regionais de Agricultura estão no terreno a processar informação, de forma a identificar situações de dano severo no capital agrícola e fundiário das explorações afectadas, refere o ministério em comunicado.
Logo que o processo de quantificação de todos os danos esteja concluído, serão tomadas as medidas necessárias que possam minimizar a perda do potencial produtivo afectado, que promovam o ordenamento e recuperação de povoamentos e estabilizem o solo após o incêndio, enquadradas no Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), acrescenta.
O Ministério da Agricultura indicou ainda que medidas complementares para repor o capital fixo da exploração ou para compensar as necessidades de alimentação animal "estão em preparação".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dez suspeitos de fogo posto em prisão preventiva
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Dez suspeitos de fogo posto em prisão preventiva
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Este ano, polícias já detiveram 27 suspeitos, dez dos quais estão em preventiva
Há 10 suspeitos de fogo posto presos preventivamente nas cadeias portuguesas. O último é um homem de 32 anos, com antecedentes pelo crime de fogo posto, que o Tribunal de Castro Daire colocou em prisão preventiva. É suspeito de ser autor do fogo de Moledo, que destruiu mais de 1000 hectares de floresta e provocou um prejuízo superior a 600 mil euros.
Marco Cardoso, residente em Alva, no concelho de Castro Daire, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) depois de ter sido "referenciado por populares", disse ao DN fonte ligada à investigação. É suspeito de ter sido o autor do incêndio de Moledo, cujas primeiras estimativas apontam para 1122 hectares de floresta queimada.
As suspeitas avolumaram-se depois de "um reacendimento em Aguadalte", na noite de terça-feira, adiantou a mesma fonte.
Segundo Vítor Figueiredo, presidente da Junta de Moledo, o incêndio causou um prejuízo "superior a 650 mil euros". O fogo foi por várias vezes considerado dominado, mas na noite de terça-feira ganhou de novo força e lançou o pânico na aldeia, há vários dias rodeada pelas chamas. Cenário que levou a activar o Plano Municipal de Emergência de Castro Daire.
O governador civil de Viseu, Miguel Ginestal, lembrou que "muitos dos incêndios têm acontecido em circunstâncias muito anormais e estranhas, a horas inusitadas da noite". Miguel Ginestal "louvou" ainda a acção da PJ que "tem estado no terreno e com meios reforçados".
Em comunicado, a Polícia Judiciária indicou que o homem agora detido em Castro Daire "já tinha sido detido, em 2005, pelo mesmo tipo de crime e que tem também antecedentes criminais por furto e condução sobre o efeito de álcool". Cumpria actualmente pena, em regime de dias livres, na prisão de Lamego. O suspeito, trolha de profissão, foi ouvido no Tribunal de Castro Daire e aguarda julgamento em prisão preventiva.
Também ontem a PJ anunciou a detenção de um outro alegado incendiário, um jovem de 16 anos, suspeito da autoria de seis crimes ocorridos nos últimos dias em Viseu. Os fogos, ateados na freguesia de Rio de Loba, com um isqueiro, terão sido motivados pela "atracção pelo fogo e pelo aparato proporcionado pelo combate aos incêndios", adiantou o comunicado.
Desde o início do ano foram já detidos pela Polícia Judiciária 27 suspeitos do crimes de incêndio florestal, dez dos quais estão em prisão preventiva. Um número que pode ainda aumentar, já que a PJ adiantou que tem "outras investigações em curso que poderão originar novas detenções".
In DN
Dez suspeitos de fogo posto em prisão preventiva
por AMADEU ARAÚJO
Hoje
Este ano, polícias já detiveram 27 suspeitos, dez dos quais estão em preventiva
Há 10 suspeitos de fogo posto presos preventivamente nas cadeias portuguesas. O último é um homem de 32 anos, com antecedentes pelo crime de fogo posto, que o Tribunal de Castro Daire colocou em prisão preventiva. É suspeito de ser autor do fogo de Moledo, que destruiu mais de 1000 hectares de floresta e provocou um prejuízo superior a 600 mil euros.
Marco Cardoso, residente em Alva, no concelho de Castro Daire, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) depois de ter sido "referenciado por populares", disse ao DN fonte ligada à investigação. É suspeito de ter sido o autor do incêndio de Moledo, cujas primeiras estimativas apontam para 1122 hectares de floresta queimada.
As suspeitas avolumaram-se depois de "um reacendimento em Aguadalte", na noite de terça-feira, adiantou a mesma fonte.
Segundo Vítor Figueiredo, presidente da Junta de Moledo, o incêndio causou um prejuízo "superior a 650 mil euros". O fogo foi por várias vezes considerado dominado, mas na noite de terça-feira ganhou de novo força e lançou o pânico na aldeia, há vários dias rodeada pelas chamas. Cenário que levou a activar o Plano Municipal de Emergência de Castro Daire.
O governador civil de Viseu, Miguel Ginestal, lembrou que "muitos dos incêndios têm acontecido em circunstâncias muito anormais e estranhas, a horas inusitadas da noite". Miguel Ginestal "louvou" ainda a acção da PJ que "tem estado no terreno e com meios reforçados".
Em comunicado, a Polícia Judiciária indicou que o homem agora detido em Castro Daire "já tinha sido detido, em 2005, pelo mesmo tipo de crime e que tem também antecedentes criminais por furto e condução sobre o efeito de álcool". Cumpria actualmente pena, em regime de dias livres, na prisão de Lamego. O suspeito, trolha de profissão, foi ouvido no Tribunal de Castro Daire e aguarda julgamento em prisão preventiva.
Também ontem a PJ anunciou a detenção de um outro alegado incendiário, um jovem de 16 anos, suspeito da autoria de seis crimes ocorridos nos últimos dias em Viseu. Os fogos, ateados na freguesia de Rio de Loba, com um isqueiro, terão sido motivados pela "atracção pelo fogo e pelo aparato proporcionado pelo combate aos incêndios", adiantou o comunicado.
Desde o início do ano foram já detidos pela Polícia Judiciária 27 suspeitos do crimes de incêndio florestal, dez dos quais estão em prisão preventiva. Um número que pode ainda aumentar, já que a PJ adiantou que tem "outras investigações em curso que poderão originar novas detenções".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tribunais libertam dois incendiários detidos pela PJ
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Fogo destrói veículo
Tribunais libertam dois incendiários detidos pela PJ
Um veículo de combate a fogos florestais dos Bombeiros de Sanfins do Douro, em Alijó, Vila Real, foi totalmente consumido pelas chamas, às 17h30 de ontem, devido a uma repentina mudança dos ventos, num incêndio que lavrava na localidade de Pópulo. Na viatura seguiam cinco bombeiros, mas nenhum ficou ferido.
Segundo o CM apurou os homens circulavam no meio da floresta para uma das frentes do incêndio – que deflagrou às 12h00 e obrigou a interromper a circulação do trânsito em sete quilómetros, durante cerca de quatro horas, no IP4 e EN15 –, quando foram surpreendidos pelas labaredas.
Os cinco bombeiros ainda tentaram retirar o carro, mas sem êxito. Apesar do dia de acalmia nas florestas, a PJ anunciou a detenção de mais dois incendiários, em Santarém e Vila Real, ambos com antecedentes pelo mesmo crime – mas que os tribunais decidiram soltar.
Em Santarém, a PJ de Lisboa deteve um ex-madeireiro, de 38 anos, casado e com uma filha menor, suspeito de ter ateado três incêndios em Alcanede, que destruíram 21 hectares na última sexta-feira. E um jornaleiro desemprego, 52 anos, foi detido pela PJ do Porto, por ter ateado um fogo em Ribeira de Pena que pôs em perigo várias habitações.
Isabel Jordão in CM, 2010-08-20
Fogo destrói veículo
Tribunais libertam dois incendiários detidos pela PJ
Um veículo de combate a fogos florestais dos Bombeiros de Sanfins do Douro, em Alijó, Vila Real, foi totalmente consumido pelas chamas, às 17h30 de ontem, devido a uma repentina mudança dos ventos, num incêndio que lavrava na localidade de Pópulo. Na viatura seguiam cinco bombeiros, mas nenhum ficou ferido.
Segundo o CM apurou os homens circulavam no meio da floresta para uma das frentes do incêndio – que deflagrou às 12h00 e obrigou a interromper a circulação do trânsito em sete quilómetros, durante cerca de quatro horas, no IP4 e EN15 –, quando foram surpreendidos pelas labaredas.
Os cinco bombeiros ainda tentaram retirar o carro, mas sem êxito. Apesar do dia de acalmia nas florestas, a PJ anunciou a detenção de mais dois incendiários, em Santarém e Vila Real, ambos com antecedentes pelo mesmo crime – mas que os tribunais decidiram soltar.
Em Santarém, a PJ de Lisboa deteve um ex-madeireiro, de 38 anos, casado e com uma filha menor, suspeito de ter ateado três incêndios em Alcanede, que destruíram 21 hectares na última sexta-feira. E um jornaleiro desemprego, 52 anos, foi detido pela PJ do Porto, por ter ateado um fogo em Ribeira de Pena que pôs em perigo várias habitações.
Isabel Jordão in CM, 2010-08-20
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Suspeito de atear fogos em Ribeira de Pena detido
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Possui antecedentes criminais
Suspeito de atear fogos em Ribeira de Pena detido
A Polícia Judiciária anunciou hoje, terça-feira, a detenção do presumível autor de dois incêndios que consumiram dezenas de hectares de floresta em Ribeira de Pena.
A detenção foi efectuada pela Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real que, desde o início do ano, já deteve seis suspeitos de fogo posto.
Em comunicado emitido terça-feira, a Polícia Judiciária (PJ) refere que o homem de 35 anos é o alegado autor de dois fogos que deflagraram a 24 de Julho em florestas da zona de Ribeira de Pena, sendo ainda suspeito de outros fogos, que terão ocorrido em anos anteriores.
O detido possui antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime e, segundo a PJ, poderá sofrer de perturbação psicológica, será ainda alcoólico e vive em ambiente degradado.
O arguido, sem profissão, "utilizaria um isqueiro para lançar as chamas, por deslumbramento e prazer em ver o fogo alastrar".
Os incêndios em causa consumiram várias dezenas de hectares de povoamento de pinheiros, eucaliptos e castanheiros, tendo colocado em perigo área florestal ainda mais extensa.
No combate às chamas estiverem várias corporações de bombeiros, elementos dos serviços florestais e de forças policiais, populares da zona e meios aéreos.
O detido vai ser presente hoje a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
JN, 2010-08-20
Possui antecedentes criminais
Suspeito de atear fogos em Ribeira de Pena detido
A Polícia Judiciária anunciou hoje, terça-feira, a detenção do presumível autor de dois incêndios que consumiram dezenas de hectares de floresta em Ribeira de Pena.
A detenção foi efectuada pela Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real que, desde o início do ano, já deteve seis suspeitos de fogo posto.
Em comunicado emitido terça-feira, a Polícia Judiciária (PJ) refere que o homem de 35 anos é o alegado autor de dois fogos que deflagraram a 24 de Julho em florestas da zona de Ribeira de Pena, sendo ainda suspeito de outros fogos, que terão ocorrido em anos anteriores.
O detido possui antecedentes criminais pelo mesmo tipo de crime e, segundo a PJ, poderá sofrer de perturbação psicológica, será ainda alcoólico e vive em ambiente degradado.
O arguido, sem profissão, "utilizaria um isqueiro para lançar as chamas, por deslumbramento e prazer em ver o fogo alastrar".
Os incêndios em causa consumiram várias dezenas de hectares de povoamento de pinheiros, eucaliptos e castanheiros, tendo colocado em perigo área florestal ainda mais extensa.
No combate às chamas estiverem várias corporações de bombeiros, elementos dos serviços florestais e de forças policiais, populares da zona e meios aéreos.
O detido vai ser presente hoje a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
JN, 2010-08-20
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fogos levam psicólogos do INEM ao terreno
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Fogos levam psicólogos do INEM ao terreno
por RITA CARVALHO
Hoje
Equipa saiu quatro vezes em dois dias para evacuações e apoiar vítimas do fogo
O pânico e o stress gerados pelos violentos incêndios das últimas semanas já levaram os psicólogos do INEM a intervir no terreno quatro vezes. Os técnicos foram ajudar a evacuar populações e apoiar pessoas que perderam familiares ou colegas no fogo. As quatro intervenções ocorreram em apenas 48 horas. Os bombeiros lamentam que este apoio seja apenas pontual e não abranja as corporações.
No dia 10, a equipa móvel do Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise (CAPIC) do INEM foi accionada para Carrazeda de Ansiães, onde uma criança de 12 anos morreu encurralada pelo fogo num palheiro. Os técnicos acompanharam os familiares na recepção da notícia, prestando-lhes apoio psicológico. No mesmo dia, a equipa do Norte foi ainda chamada para Gondomar, onde uma bombeira da corporação de Lousada morreu quando a viatura em que seguia foi apanhada pelo fogo. Neste acidente houve ainda outros feridos e o facto de a morte ter ocorrido numa acção de combate e socorro justificou ainda mais a acção dos psicólogos.
No local, a equipa médica confirmou que os colegas de Josefa Santos estavam em situação de stress por terem presenciado a sua morte, disse ao DN fonte do INEM.
Por um motivo semelhante, no dia anterior, o CAPIC foi accionado para São Pedro do Sul. Quando fugia duma frente de fogo, a viatura dos bombeiros de Alcobaça despistou-se e um ocupante teve morte imediata. O médico de serviço do INEM considerou que o potencial trauma exigia o apoio de psicólogos e accionou a equipa.
Além destes episódios relacionados com a morte em combate, a equipa do INEM foi ainda accionada no dia 10 para ajudar a evacuar a vila do Gerês, quando o fogo ameaçou a segurança das pessoas.
O INEM explicou ao DN que esta equipa é accionada pelo médico de serviço nos centros de orientação d e doentes urgentes (CODU) que avaliam a necessidade da intervenção psicológica. E que as equipas só são chamadas quando há no terreno condições para conversar com as vítimas. Algo que não se verifica, por exemplo, numa situação de caos.
A Liga dos Bombeiros Portugueses lamenta que este apoio psicológico seja apenas pontual e que as corporações não tenham um serviço médico que preste este auxílio "essencial". Duarte Caldeira disse ao DN que há apenas alguns psicólogos da Protecção Civil, que não seguem os casos, e que as corporações têm de se valer dos seus meios, bem como os bombeiros. "Mas o mais comum é o mal ficar adormecido dentro de cada um."
In DN
Mas será, que não há coisas melhores e mais prementes em que gastar o dinheiro, do que com esta corja de pantomineiros?!?!?
Fogos levam psicólogos do INEM ao terreno
por RITA CARVALHO
Hoje
Equipa saiu quatro vezes em dois dias para evacuações e apoiar vítimas do fogo
O pânico e o stress gerados pelos violentos incêndios das últimas semanas já levaram os psicólogos do INEM a intervir no terreno quatro vezes. Os técnicos foram ajudar a evacuar populações e apoiar pessoas que perderam familiares ou colegas no fogo. As quatro intervenções ocorreram em apenas 48 horas. Os bombeiros lamentam que este apoio seja apenas pontual e não abranja as corporações.
No dia 10, a equipa móvel do Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise (CAPIC) do INEM foi accionada para Carrazeda de Ansiães, onde uma criança de 12 anos morreu encurralada pelo fogo num palheiro. Os técnicos acompanharam os familiares na recepção da notícia, prestando-lhes apoio psicológico. No mesmo dia, a equipa do Norte foi ainda chamada para Gondomar, onde uma bombeira da corporação de Lousada morreu quando a viatura em que seguia foi apanhada pelo fogo. Neste acidente houve ainda outros feridos e o facto de a morte ter ocorrido numa acção de combate e socorro justificou ainda mais a acção dos psicólogos.
No local, a equipa médica confirmou que os colegas de Josefa Santos estavam em situação de stress por terem presenciado a sua morte, disse ao DN fonte do INEM.
Por um motivo semelhante, no dia anterior, o CAPIC foi accionado para São Pedro do Sul. Quando fugia duma frente de fogo, a viatura dos bombeiros de Alcobaça despistou-se e um ocupante teve morte imediata. O médico de serviço do INEM considerou que o potencial trauma exigia o apoio de psicólogos e accionou a equipa.
Além destes episódios relacionados com a morte em combate, a equipa do INEM foi ainda accionada no dia 10 para ajudar a evacuar a vila do Gerês, quando o fogo ameaçou a segurança das pessoas.
O INEM explicou ao DN que esta equipa é accionada pelo médico de serviço nos centros de orientação d e doentes urgentes (CODU) que avaliam a necessidade da intervenção psicológica. E que as equipas só são chamadas quando há no terreno condições para conversar com as vítimas. Algo que não se verifica, por exemplo, numa situação de caos.
A Liga dos Bombeiros Portugueses lamenta que este apoio psicológico seja apenas pontual e que as corporações não tenham um serviço médico que preste este auxílio "essencial". Duarte Caldeira disse ao DN que há apenas alguns psicólogos da Protecção Civil, que não seguem os casos, e que as corporações têm de se valer dos seus meios, bem como os bombeiros. "Mas o mais comum é o mal ficar adormecido dentro de cada um."
In DN
Mas será, que não há coisas melhores e mais prementes em que gastar o dinheiro, do que com esta corja de pantomineiros?!?!?
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Apoios para alimentar o gado não chegam para dois meses
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Apoios para alimentar o gado não chegam para dois meses
por PAULO JULIÃO, Viana do Castelo
Hoje
Governo dá ajuda de 40 euros por ovino e caprino ou cem por bovino nas freguesias afectadas pelos fogos. Para autarca do Soajo verba é escassa e pode nem ser usada por criadores
Os apoios financeiros anunciados pelo ministro da Agricultura aos criadores de gado de 150 freguesias afectadas pelos incêndios apenas permitirão a aquisição de feno para menos de dois meses, sendo certo que a regeneração natural dos pastos não acontecerá antes da Primavera. O Governo anunciou um apoio de 40 euros por ovino e caprino e cem por bovino, insuficiente face à escalada do preço do feno, que pode chegar aos cinco euros por fardo.
"Na nossa zona só faz sentido ir buscar a Espanha, para estar em condições. Cada fardo está a custar quatro euros, duplicou nos últimos dias, e na próxima semana poderá chegar aos cinco", explicou ontem ao DN Manuel Costa, presidente da Junta do Soajo, a mais afectada em termos de destruição de pastos no Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG).
É que cada fardo, em termos médios, representa alimento para dois animais durante um dia, o que, face ao apoio agora anunciado, garante o autarca, "torna-se manifestamente insuficiente". "Além disso é perigoso, porque haverá com toda a certeza a tendência de muitos em ficar com o dinheiro e vamos voltar a ver animais a morrer à fome na serra. Era preferível ajudar em géneros", defendeu ainda o autarca, conhecedor da realidade local.
Precisamente de visita ao Soajo, o ministro António Serrano afirmou que o levantamento realizado concluiu que houve 150 freguesias onde as pastagens foram afectadas pelos incêndios.
Apenas no Soajo arderam mais 4000 hectares de terrenos baldios, de pasto, mas o Governo garante que as ajudas financeiras não se restringem ao Parque, já que abrangem todos os criadores afectados por fogos florestais nos meses de Julho e Agosto. Sem pasto ficaram mais de 800 bovinos, 570 ovinos, 180 caprinos e 200 cavalos garranos, apenas na freguesia de Soajo, uma das últimas grandes freguesias do PNPG que ainda se dedica em grandes dimensões à pastorícia. Mas, segundo os cálculos do autarca Manuel Costa, os valores agora propostos, aos preços do feno no mercado, não chegam a cobrir, em média, a alimentação de dois meses dos animais. "E depois, vão comer o quê? É um apoio muito pequeno", garante.
Os apoios para alimentação destinam--se a animais registados, mas António Serrano sublinhou que, além da linha de apoio de emergência, estão disponíveis outros apoios ao sector, quer para reposição de alfaias ou maquinaria afectadas pelas chamas quer para povoamento ou repovoamento florestal.
Também a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reclama mais apoios para os agricultores e considera os valores anunciados insuficientes, pois só "dão para alimentar um animal durante um mês". A CNA saudou ainda "a rápida mudança de posição do ministro", que tinha afirmado antes que não era altura "para balanços".
"Esses valores devem ser adequados às reais necessidades, ou seja, devem prolongar-se enquanto não puder ser reposta a alimentação tradicional através de novos pastos", reclama a CNA, apelando à desburocratização do processo das candidaturas e dos pagamentos da ajuda.
In DN
Apoios para alimentar o gado não chegam para dois meses
por PAULO JULIÃO, Viana do Castelo
Hoje
Governo dá ajuda de 40 euros por ovino e caprino ou cem por bovino nas freguesias afectadas pelos fogos. Para autarca do Soajo verba é escassa e pode nem ser usada por criadores
Os apoios financeiros anunciados pelo ministro da Agricultura aos criadores de gado de 150 freguesias afectadas pelos incêndios apenas permitirão a aquisição de feno para menos de dois meses, sendo certo que a regeneração natural dos pastos não acontecerá antes da Primavera. O Governo anunciou um apoio de 40 euros por ovino e caprino e cem por bovino, insuficiente face à escalada do preço do feno, que pode chegar aos cinco euros por fardo.
"Na nossa zona só faz sentido ir buscar a Espanha, para estar em condições. Cada fardo está a custar quatro euros, duplicou nos últimos dias, e na próxima semana poderá chegar aos cinco", explicou ontem ao DN Manuel Costa, presidente da Junta do Soajo, a mais afectada em termos de destruição de pastos no Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG).
É que cada fardo, em termos médios, representa alimento para dois animais durante um dia, o que, face ao apoio agora anunciado, garante o autarca, "torna-se manifestamente insuficiente". "Além disso é perigoso, porque haverá com toda a certeza a tendência de muitos em ficar com o dinheiro e vamos voltar a ver animais a morrer à fome na serra. Era preferível ajudar em géneros", defendeu ainda o autarca, conhecedor da realidade local.
Precisamente de visita ao Soajo, o ministro António Serrano afirmou que o levantamento realizado concluiu que houve 150 freguesias onde as pastagens foram afectadas pelos incêndios.
Apenas no Soajo arderam mais 4000 hectares de terrenos baldios, de pasto, mas o Governo garante que as ajudas financeiras não se restringem ao Parque, já que abrangem todos os criadores afectados por fogos florestais nos meses de Julho e Agosto. Sem pasto ficaram mais de 800 bovinos, 570 ovinos, 180 caprinos e 200 cavalos garranos, apenas na freguesia de Soajo, uma das últimas grandes freguesias do PNPG que ainda se dedica em grandes dimensões à pastorícia. Mas, segundo os cálculos do autarca Manuel Costa, os valores agora propostos, aos preços do feno no mercado, não chegam a cobrir, em média, a alimentação de dois meses dos animais. "E depois, vão comer o quê? É um apoio muito pequeno", garante.
Os apoios para alimentação destinam--se a animais registados, mas António Serrano sublinhou que, além da linha de apoio de emergência, estão disponíveis outros apoios ao sector, quer para reposição de alfaias ou maquinaria afectadas pelas chamas quer para povoamento ou repovoamento florestal.
Também a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reclama mais apoios para os agricultores e considera os valores anunciados insuficientes, pois só "dão para alimentar um animal durante um mês". A CNA saudou ainda "a rápida mudança de posição do ministro", que tinha afirmado antes que não era altura "para balanços".
"Esses valores devem ser adequados às reais necessidades, ou seja, devem prolongar-se enquanto não puder ser reposta a alimentação tradicional através de novos pastos", reclama a CNA, apelando à desburocratização do processo das candidaturas e dos pagamentos da ajuda.
In DN
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Vários concelhos de 10 distritos sob risco máximo
.
Vários concelhos de 10 distritos sob risco máximo
por Lusa
Hoje
O Instituto de Meteorologia (IM) colocou hoje vários concelhos de 10 distritos de Portugal sob aviso de risco máximo de incêndio, com as regiões do norte interior e centro a serem as mais afectadas.
O aviso de risco máximo de incêndio está activo para Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre e Faro.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o "reduzido" e o "máximo", e o seu cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00, na temperatura do ar, na humidade relativa, na velocidade do vento e na quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
De acordo com a informação disponibilizada no "site" da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) foram registados, na quarta feira, 115 incêndios florestais, os quais foram combatidos por 1790 bombeiros, apoiados por 447 veículos e com recurso a 87 missões com meios aéreos.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais irá manter a "Fase Charlie", considerada a de maior risco de incêndios, até 30 de Setembro.
As previsões do IM para hoje são de céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade nas regiões do litoral, a norte do Cabo Raso, com ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco para o final do dia, a norte do Cabo Mondego.
O vento será fraco (inferior a 15 km/h), tornando-se fraco a moderado (10 a 25 km/h) do quadrante oeste a partir da tarde, e moderado a forte (25 a 40 km/h) nas terras altas.
As temperaturas máximas previstas são de 23 graus Celsius para o Porto, 26º para Ponta Delgada, 28º para o Funchal e 34º para Lisboa e Faro.
In DN
Vários concelhos de 10 distritos sob risco máximo
por Lusa
Hoje
O Instituto de Meteorologia (IM) colocou hoje vários concelhos de 10 distritos de Portugal sob aviso de risco máximo de incêndio, com as regiões do norte interior e centro a serem as mais afectadas.
O aviso de risco máximo de incêndio está activo para Vila Real, Bragança, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Santarém, Portalegre e Faro.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o "reduzido" e o "máximo", e o seu cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00, na temperatura do ar, na humidade relativa, na velocidade do vento e na quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
De acordo com a informação disponibilizada no "site" da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) foram registados, na quarta feira, 115 incêndios florestais, os quais foram combatidos por 1790 bombeiros, apoiados por 447 veículos e com recurso a 87 missões com meios aéreos.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais irá manter a "Fase Charlie", considerada a de maior risco de incêndios, até 30 de Setembro.
As previsões do IM para hoje são de céu pouco nublado ou limpo, apresentando períodos de maior nebulosidade nas regiões do litoral, a norte do Cabo Raso, com ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco para o final do dia, a norte do Cabo Mondego.
O vento será fraco (inferior a 15 km/h), tornando-se fraco a moderado (10 a 25 km/h) do quadrante oeste a partir da tarde, e moderado a forte (25 a 40 km/h) nas terras altas.
As temperaturas máximas previstas são de 23 graus Celsius para o Porto, 26º para Ponta Delgada, 28º para o Funchal e 34º para Lisboa e Faro.
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Incêndios já custaram mais de 358 milhões de euros
.
Incêndios já custaram mais de 358 milhões de euros
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
No ano passado, os custos com os fogos ficaram-se pelos 125 milhões de euros.
Os prejuízos com os fogos florestais já custaram este ano 358,247 milhões de euros. Uma cifra impressionante atingida com os custos do combate e despesas extraordinárias registadas pelos bombeiros, prejuízos da fileira florestal, custos dos seguros dos bombeiros e alimentação. Mas há valores que ainda não estão contabilizados, como a destruição de uma capela em Almeida ou as centenas de instalações agrícolas queimadas.
Avaliar os custos do combate aos fogos florestais, bombeiros e equipamentos, acrescidos dos prejuízos em património florestal, agrícola, habitações ou simples arrecadações, prejuízos na capacidade de recuperação dos terrenos, não é tarefa fácil. Só "o custo do dispositivo de combate, terrestre e aéreo, atingiu os 103 milhões de euros", anunciou no início do Verão o secretário de Estado Vasco Franco.
A Liga de Bombeiros Portugueses já tem uma estimativa para as despesas não previstas: "1,5 milhões de euros", diz o comandante José Campos. Contas que advêm da "logística com alimentação e combustíveis, equipamentos destruídos e outros prejuízos". Até ao momento arderam ou ficaram destruídos em acidentes a caminho dos fogos seis veículos de combate. O comandante estima que "cada carro custe à volta de cem mil euros, mas o Estado apenas repõe uma percentagem de acordo com a idade do veículo".
Só em S. Pedro do Sul uma semana de fogo custou mais de 30 mil euros em alimentação e combustíveis. As depauperadas corporações viram o Estado adiantar 26 mil euros. Mas há outros custos. Pneus, agulhetas e lanços de mangueira "são o material que mais se gasta", avisa o adjunto Luís Duarte, responsável pelo material nos Bombeiros de Viseu. Um pneu, "para um camião todo-o-terreno, pode chegar aos 700 euros, uma agulheta a 300 e um lanço de mangueira a 125 euros".
Por isso, alerta a Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários "este levantamento está a ser feito e só no fim se saberá. Mas o valor será muito superior ao de 2005", ano em que as despesas extraordinárias atingiram os quatro milhões€, avisa Moreira da Silva.
Na floresta, as contas são mais fáceis. E maiores. O Ministério da Agricultura e muitas autarquias já começaram a distribuir apoios para a alimentação do gado que no Gerês ficou sem pastagens. Valores que não são tidos em conta neste levantamento. Mas os 14 921 ha de área florestal ardida até 15 de Agosto - valores do Governo, já que os da Agência Europeia EFFIS são quase o dobro - já têm custo: "2500 euros por hectare", estima a Associação Nacional de Empresas Florestais, que alerta que estes valores "são muito maiores".
Comparando com 2009, ano em que Paulo Mateus, director nacional da Autoridade Florestal, avaliou os prejuízos dos fogos, "em 125 milhões de euros, oriundos dos bens e serviços prestados pelos ecossistemas florestais. Este ano, com muito mais área ardida, o valor chegará aos 96 milhões, descontado o valor da área ardida, já contabilizado. Mas Manuel Rodrigues, dirigente da Federação Nacional dos Baldios, alerta que os fogos "deixam um prejuízo superior aos 129 milhões de euros estimados pelo Governo". Só os matos estão avaliados, pelos produtores de biomassa, em 30 euros a tonelada. Sabendo-se que cada hectare produz cinco toneladas destes desperdícios, que podem alimentar centrais eléctricas, fazer briquetes ou contraplacados, atingem-se mais oito milhões€. E que "queimados não têm qualquer valor", avisa Paulo Sério, produtor florestal em Mortágua.
Falta acrescentar os custos com o tratamento hospitalar dos bombeiros feridos, a quem as seguradoras atribuem 44 euros para tratamento diário. E as indemnizações pagas pelas seguradoras às famílias dos bombeiros mortos que ultrapassam os 82 mil euros individuais.
In DN
Incêndios já custaram mais de 358 milhões de euros
por AMADEU ARAÚJO, Viseu
Hoje
No ano passado, os custos com os fogos ficaram-se pelos 125 milhões de euros.
Os prejuízos com os fogos florestais já custaram este ano 358,247 milhões de euros. Uma cifra impressionante atingida com os custos do combate e despesas extraordinárias registadas pelos bombeiros, prejuízos da fileira florestal, custos dos seguros dos bombeiros e alimentação. Mas há valores que ainda não estão contabilizados, como a destruição de uma capela em Almeida ou as centenas de instalações agrícolas queimadas.
Avaliar os custos do combate aos fogos florestais, bombeiros e equipamentos, acrescidos dos prejuízos em património florestal, agrícola, habitações ou simples arrecadações, prejuízos na capacidade de recuperação dos terrenos, não é tarefa fácil. Só "o custo do dispositivo de combate, terrestre e aéreo, atingiu os 103 milhões de euros", anunciou no início do Verão o secretário de Estado Vasco Franco.
A Liga de Bombeiros Portugueses já tem uma estimativa para as despesas não previstas: "1,5 milhões de euros", diz o comandante José Campos. Contas que advêm da "logística com alimentação e combustíveis, equipamentos destruídos e outros prejuízos". Até ao momento arderam ou ficaram destruídos em acidentes a caminho dos fogos seis veículos de combate. O comandante estima que "cada carro custe à volta de cem mil euros, mas o Estado apenas repõe uma percentagem de acordo com a idade do veículo".
Só em S. Pedro do Sul uma semana de fogo custou mais de 30 mil euros em alimentação e combustíveis. As depauperadas corporações viram o Estado adiantar 26 mil euros. Mas há outros custos. Pneus, agulhetas e lanços de mangueira "são o material que mais se gasta", avisa o adjunto Luís Duarte, responsável pelo material nos Bombeiros de Viseu. Um pneu, "para um camião todo-o-terreno, pode chegar aos 700 euros, uma agulheta a 300 e um lanço de mangueira a 125 euros".
Por isso, alerta a Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários "este levantamento está a ser feito e só no fim se saberá. Mas o valor será muito superior ao de 2005", ano em que as despesas extraordinárias atingiram os quatro milhões€, avisa Moreira da Silva.
Na floresta, as contas são mais fáceis. E maiores. O Ministério da Agricultura e muitas autarquias já começaram a distribuir apoios para a alimentação do gado que no Gerês ficou sem pastagens. Valores que não são tidos em conta neste levantamento. Mas os 14 921 ha de área florestal ardida até 15 de Agosto - valores do Governo, já que os da Agência Europeia EFFIS são quase o dobro - já têm custo: "2500 euros por hectare", estima a Associação Nacional de Empresas Florestais, que alerta que estes valores "são muito maiores".
Comparando com 2009, ano em que Paulo Mateus, director nacional da Autoridade Florestal, avaliou os prejuízos dos fogos, "em 125 milhões de euros, oriundos dos bens e serviços prestados pelos ecossistemas florestais. Este ano, com muito mais área ardida, o valor chegará aos 96 milhões, descontado o valor da área ardida, já contabilizado. Mas Manuel Rodrigues, dirigente da Federação Nacional dos Baldios, alerta que os fogos "deixam um prejuízo superior aos 129 milhões de euros estimados pelo Governo". Só os matos estão avaliados, pelos produtores de biomassa, em 30 euros a tonelada. Sabendo-se que cada hectare produz cinco toneladas destes desperdícios, que podem alimentar centrais eléctricas, fazer briquetes ou contraplacados, atingem-se mais oito milhões€. E que "queimados não têm qualquer valor", avisa Paulo Sério, produtor florestal em Mortágua.
Falta acrescentar os custos com o tratamento hospitalar dos bombeiros feridos, a quem as seguradoras atribuem 44 euros para tratamento diário. E as indemnizações pagas pelas seguradoras às famílias dos bombeiros mortos que ultrapassam os 82 mil euros individuais.
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19 incêndios activos às 06:30
.
19 incêndios activos às 06:30
por Lusa
Hoje
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) registava 19 incêndios às 06:30 de hoje, destacando seis fogos nos distritos de Viana do Castelo, Vila Real, Braga e Porto pela sua dimensão ou meios envolvidos.
Desde a meia-noite, a ANPC assinalou a ocorrência de 52 incêndios.
Mais de 150 bombeiros e outros operacionais, apoiados por 37 veículos, continuavam, hoje de manhã, a combater o fogo em floresta que lavra desde sábado à tarde, na localidade de Senhora da Vista-Podame, concelho de Monção (Viana do Castelo).
Segundo a ANPC, este fogo tem duas frentes activas, uma delas sem acessos.
Ainda no distrito de Viana do Castelo, está activo um incêndio em mato em Pedreiras, concelho de Ponte da Barca, que mobiliza cinco bombeiros e um veículo.
No distrito de Vila Real, estão activos dois incêndios, nas localidades de Freixeda e Barrela, ambas no concelho de Vila Pouca de Aguiar, com um total de 81 bombeiros e 21 veículos.
O fogo em Freixeda começou no domingo à tarde, afecta uma zona de floresta e tinha quatro frentes activas cerca das 06:30, estando a ser combatido por 74 bombeiros, com o apoio de 19 veículos.
Ainda segundo o "site" da ANPC, 43 bombeiros, com o apoio de 12 veículos, estão a combater um incêndio em mato com duas frentes activas, que deflagrou hoje de madrugada, em Bezeguimbra, no concelho de Vila Verde (Braga).
Finalmente, às 04:15 de hoje, foi dado o alarme para um incêndio em mato em Casais, concelho de Paredes (Porto), que está a mobilizar 44 bombeiros, com o apoio de 13 veículos.
In DN
19 incêndios activos às 06:30
por Lusa
Hoje
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) registava 19 incêndios às 06:30 de hoje, destacando seis fogos nos distritos de Viana do Castelo, Vila Real, Braga e Porto pela sua dimensão ou meios envolvidos.
Desde a meia-noite, a ANPC assinalou a ocorrência de 52 incêndios.
Mais de 150 bombeiros e outros operacionais, apoiados por 37 veículos, continuavam, hoje de manhã, a combater o fogo em floresta que lavra desde sábado à tarde, na localidade de Senhora da Vista-Podame, concelho de Monção (Viana do Castelo).
Segundo a ANPC, este fogo tem duas frentes activas, uma delas sem acessos.
Ainda no distrito de Viana do Castelo, está activo um incêndio em mato em Pedreiras, concelho de Ponte da Barca, que mobiliza cinco bombeiros e um veículo.
No distrito de Vila Real, estão activos dois incêndios, nas localidades de Freixeda e Barrela, ambas no concelho de Vila Pouca de Aguiar, com um total de 81 bombeiros e 21 veículos.
O fogo em Freixeda começou no domingo à tarde, afecta uma zona de floresta e tinha quatro frentes activas cerca das 06:30, estando a ser combatido por 74 bombeiros, com o apoio de 19 veículos.
Ainda segundo o "site" da ANPC, 43 bombeiros, com o apoio de 12 veículos, estão a combater um incêndio em mato com duas frentes activas, que deflagrou hoje de madrugada, em Bezeguimbra, no concelho de Vila Verde (Braga).
Finalmente, às 04:15 de hoje, foi dado o alarme para um incêndio em mato em Casais, concelho de Paredes (Porto), que está a mobilizar 44 bombeiros, com o apoio de 13 veículos.
In DN
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14 fogos activos às 14.30h, quatro em Vila Real
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14 fogos activos às 14.30h, quatro em Vila Real
por Lusa
Hoje
A Autoridade Nacional de Protecção Civil registava 14 fogos activos às 14.30h, quatro dos quais no distrito de Vila Real, onde estavam concentrados os maiores meios de combate às chamas.
Em São Martinho da Anta, concelho de Sabrosa, 140 elementos combatiam um incêndio em floresta que começou no domingo e se reacendeu hoje de manhã, auxiliados por quatro aviões e 39 veículos.
Ainda no distrito de Vila Real, registava-se um incêndio em Freixeda, concelho de Vila Pouca de Aguiar, combatido por 77 elementos apoiados por 18 veículos e dois helicópteros, um outro em Rendufe, concelho de Valpaços, que mobilizava dez bombeiros com dois veículos, e ainda em Seara Velha, concelho de Chaves, combatido por 19 bombeiros com cinco viaturas.
No distrito de Coimbra, 68 elementos com o apoio de 19 veículos, um avião e um helicóptero combatiam as chamas na localidade de Chainça, concelho de Penela.
Na localidade de Serrela, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga, 44 elementos combatiam um incêndio com o auxílio de nove veículos e um helicóptero.
In DM
14 fogos activos às 14.30h, quatro em Vila Real
por Lusa
Hoje
A Autoridade Nacional de Protecção Civil registava 14 fogos activos às 14.30h, quatro dos quais no distrito de Vila Real, onde estavam concentrados os maiores meios de combate às chamas.
Em São Martinho da Anta, concelho de Sabrosa, 140 elementos combatiam um incêndio em floresta que começou no domingo e se reacendeu hoje de manhã, auxiliados por quatro aviões e 39 veículos.
Ainda no distrito de Vila Real, registava-se um incêndio em Freixeda, concelho de Vila Pouca de Aguiar, combatido por 77 elementos apoiados por 18 veículos e dois helicópteros, um outro em Rendufe, concelho de Valpaços, que mobilizava dez bombeiros com dois veículos, e ainda em Seara Velha, concelho de Chaves, combatido por 19 bombeiros com cinco viaturas.
No distrito de Coimbra, 68 elementos com o apoio de 19 veículos, um avião e um helicóptero combatiam as chamas na localidade de Chainça, concelho de Penela.
Na localidade de Serrela, concelho de Vieira do Minho, distrito de Braga, 44 elementos combatiam um incêndio com o auxílio de nove veículos e um helicóptero.
In DM
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Subida da temperatura trouxe aumento de incêndios
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Ministro visitou área ardida
Subida da temperatura trouxe aumento de incêndios
Desde a meia-noite e até às 22 horas de ontem, segunda-feira, a Autoridade Nacional de Protecção Civil registou 273 incêndios florestais, 13 dos quais activos àquela hora. Estas ocorrências mobilizaram 4564 operacionais e 1172 veículos.
Trás-os-Montes e Alto Minho foram as regiões mais afectadas, mantendo-se, para hoje, o alerta amarelo, com subida da temperatura nas previsões. Ainda ontem, a GNR deteve em Curalha, Chaves, um homem de 36 anos, coveiro de profissão, por alegada autoria de um incêndio florestal detectado no domingo.
O incêndio florestal em Lodares, Vila Real, deu continuidade às preocupações que vinham do fim-de-semana, quando as chamas assustaram S. Martinho de Anta, Sabrosa, e foi o que mais dores de cabeça provocou ontem à Protecção Civil e o que mais meios mobilizou ao longo do dia.
Ainda no distrito de Vila Real, o reacendimento de um incêndio em Vilela Seca, município de Chaves, chegou a assustar as populações. As chamas chegaram "à porta" de umas estufas de flores, que escaparam graças à intervenção dos proprietários, dos bombeiros e da GNR.
Por seu turno, o ministro da Agricultura, António Serrano, visitou ontem algumas das áreas ardidas no Centro do país, e anunciou um milhão de euros de investimento na reflorestação da serra da Estrela, processo que não irá começar antes de Março de 2011. Igual quantia será investida para reabilitar os solos queimados no município de S. Pedro do Sul.
JN, 2010-08-31
Ministro visitou área ardida
Subida da temperatura trouxe aumento de incêndios
Desde a meia-noite e até às 22 horas de ontem, segunda-feira, a Autoridade Nacional de Protecção Civil registou 273 incêndios florestais, 13 dos quais activos àquela hora. Estas ocorrências mobilizaram 4564 operacionais e 1172 veículos.
Trás-os-Montes e Alto Minho foram as regiões mais afectadas, mantendo-se, para hoje, o alerta amarelo, com subida da temperatura nas previsões. Ainda ontem, a GNR deteve em Curalha, Chaves, um homem de 36 anos, coveiro de profissão, por alegada autoria de um incêndio florestal detectado no domingo.
O incêndio florestal em Lodares, Vila Real, deu continuidade às preocupações que vinham do fim-de-semana, quando as chamas assustaram S. Martinho de Anta, Sabrosa, e foi o que mais dores de cabeça provocou ontem à Protecção Civil e o que mais meios mobilizou ao longo do dia.
Ainda no distrito de Vila Real, o reacendimento de um incêndio em Vilela Seca, município de Chaves, chegou a assustar as populações. As chamas chegaram "à porta" de umas estufas de flores, que escaparam graças à intervenção dos proprietários, dos bombeiros e da GNR.
Por seu turno, o ministro da Agricultura, António Serrano, visitou ontem algumas das áreas ardidas no Centro do país, e anunciou um milhão de euros de investimento na reflorestação da serra da Estrela, processo que não irá começar antes de Março de 2011. Igual quantia será investida para reabilitar os solos queimados no município de S. Pedro do Sul.
JN, 2010-08-31
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PJ deteve mais dois suspeitos de atearem fogos
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«Fortemente suspeito»
PJ deteve mais dois suspeitos de atearem fogos
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de dois suspeitos de atearem fogos em Ansião e Ribeira de Pena, elevando para 38 o número de incendiários detidos desde o início do ano.
A Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real deteve um pastor e agricultor de 16 anos que é "fortemente suspeito" de ter ateado, em julho e agosto, dois incêndios florestais na zona de Ribeira de Pena.
A polícia considera que o jovem poderá ainda ser autor de outros fogos que deflagraram na mesma zona, já este ano, utilizando a chama direta de isqueiro ou uma vela, sendo que as razões poderão estar relacionadas com a renovação de pastagens para gado caprino.
Lusa, 2010-09-23
In DTM
«Fortemente suspeito»
PJ deteve mais dois suspeitos de atearem fogos
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de dois suspeitos de atearem fogos em Ansião e Ribeira de Pena, elevando para 38 o número de incendiários detidos desde o início do ano.
A Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real deteve um pastor e agricultor de 16 anos que é "fortemente suspeito" de ter ateado, em julho e agosto, dois incêndios florestais na zona de Ribeira de Pena.
A polícia considera que o jovem poderá ainda ser autor de outros fogos que deflagraram na mesma zona, já este ano, utilizando a chama direta de isqueiro ou uma vela, sendo que as razões poderão estar relacionadas com a renovação de pastagens para gado caprino.
Lusa, 2010-09-23
In DTM
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