Economia Portuguesa
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Economia Portuguesa
Relembrando a primeira mensagem :
Porsche prevê "ano recorde"
por Lusa
Hoje
A venda de automóveis de luxo em Portugal acelerou no primeiro semestre, com a Porsche e a Jaguar a registarem um crescimento acima dos 50 por cento, face ao período homólogo, segundo os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
"Em 2010 vamos ter um crescimento recorde, nunca visto em Portugal", disse à Lusa o responsável de marketing da Porsche em Portugal, Nuno Costa, que acredita que a marca alemã vai vender este ano mais de 300 viaturas, que custam entre 66 e 273 mil euros.
Mais de metade dos objectivos foram cumpridos nos primeiros seis meses, em que a marca vendeu 192 automóveis em Portugal, mais 66 do que no primeiro semestre de 2009, o que representa um crescimento de 52,4 por cento.
Em declarações à Lusa, Nuno Costa defendeu que "era um crescimento esperado porque saiu uma gama nova, o Panamera, e um modelo completamente novo da melhor venda, o Cayenne", considerando que "há uma estabilização da situação económica e a marca teve um 'timing' perfeito para o lançamento de novos produtos".
A palavra "crise" não entra nas declarações do relações públicas da Porsche em Portugal, que defende que "as pessoas podem adiar uns meses, mas acabam por tomar a decisão de compra".
Só no mês de Junho, antes do aumento do IVA, as vendas da Porsche mais do que duplicarem face ao período homólogo, com a venda de 53 automóveis.
No acumulado primeiro semestre, a Jaguar liderou o crescimento das vendas de automóveis de luxo, com 156 viaturas, mais 58 (59 por cento) do que em igual período do ano passado.
De acordo com os dados da ACAP, entre Janeiro e Junho, a Ferrari vendeu 14 automóveis, menos quatro do que no primeiro semestre de 2009, a Aston Martin 11, menos um, a Maserati estabilizou nas quatro viaturas, a Lamborghini duplicou as vendas -- de dois para quatro automóveis -- e a Bentley vendeu três automóveis, menos dois que no período homólogo.
Paulo Pimenta, representante da Aston Martin em Portugal, que vendeu dez automóveis -- com preços entre 170 e os 350 mil euros -- no primeiro semestre, está convicto que "2010 vai ser melhor do que 2009", ano em que, admite, sentiu a crise.
As expectativas do empresário sustentam-se na saída de um novo modelo, o Rapide, o primeiro da marca inglesa com quatro portas, que, acrescentou, "vai abranger uma nova faixa de clientes".
Em declarações à Lusa, Paulo Pimenta adiantou que "já tem mais cinco carros vendidos", o que deixa antecipar um segundo semestre ainda melhor do que o primeiro.
"E tenho várias pessoas interessadas no novo modelo que chegou há dias", disse, acrescentando que deverá fechar 2010 com mais carros vendidos do que 2009, "mas não vai superar 2008".
"As pessoas pensam melhor, fazem mais contas até porque é mais difícil obter financiamento e sente-se alguma incerteza", explicou à Lusa.
In DN
Porsche prevê "ano recorde"
por Lusa
Hoje
A venda de automóveis de luxo em Portugal acelerou no primeiro semestre, com a Porsche e a Jaguar a registarem um crescimento acima dos 50 por cento, face ao período homólogo, segundo os dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
"Em 2010 vamos ter um crescimento recorde, nunca visto em Portugal", disse à Lusa o responsável de marketing da Porsche em Portugal, Nuno Costa, que acredita que a marca alemã vai vender este ano mais de 300 viaturas, que custam entre 66 e 273 mil euros.
Mais de metade dos objectivos foram cumpridos nos primeiros seis meses, em que a marca vendeu 192 automóveis em Portugal, mais 66 do que no primeiro semestre de 2009, o que representa um crescimento de 52,4 por cento.
Em declarações à Lusa, Nuno Costa defendeu que "era um crescimento esperado porque saiu uma gama nova, o Panamera, e um modelo completamente novo da melhor venda, o Cayenne", considerando que "há uma estabilização da situação económica e a marca teve um 'timing' perfeito para o lançamento de novos produtos".
A palavra "crise" não entra nas declarações do relações públicas da Porsche em Portugal, que defende que "as pessoas podem adiar uns meses, mas acabam por tomar a decisão de compra".
Só no mês de Junho, antes do aumento do IVA, as vendas da Porsche mais do que duplicarem face ao período homólogo, com a venda de 53 automóveis.
No acumulado primeiro semestre, a Jaguar liderou o crescimento das vendas de automóveis de luxo, com 156 viaturas, mais 58 (59 por cento) do que em igual período do ano passado.
De acordo com os dados da ACAP, entre Janeiro e Junho, a Ferrari vendeu 14 automóveis, menos quatro do que no primeiro semestre de 2009, a Aston Martin 11, menos um, a Maserati estabilizou nas quatro viaturas, a Lamborghini duplicou as vendas -- de dois para quatro automóveis -- e a Bentley vendeu três automóveis, menos dois que no período homólogo.
Paulo Pimenta, representante da Aston Martin em Portugal, que vendeu dez automóveis -- com preços entre 170 e os 350 mil euros -- no primeiro semestre, está convicto que "2010 vai ser melhor do que 2009", ano em que, admite, sentiu a crise.
As expectativas do empresário sustentam-se na saída de um novo modelo, o Rapide, o primeiro da marca inglesa com quatro portas, que, acrescentou, "vai abranger uma nova faixa de clientes".
Em declarações à Lusa, Paulo Pimenta adiantou que "já tem mais cinco carros vendidos", o que deixa antecipar um segundo semestre ainda melhor do que o primeiro.
"E tenho várias pessoas interessadas no novo modelo que chegou há dias", disse, acrescentando que deverá fechar 2010 com mais carros vendidos do que 2009, "mas não vai superar 2008".
"As pessoas pensam melhor, fazem mais contas até porque é mais difícil obter financiamento e sente-se alguma incerteza", explicou à Lusa.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Minas de ouro levaram muitos a emigrar. Agora vão explorá-las
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Minas de Jales e Borralha
Minas de ouro levaram muitos a emigrar. Agora vão explorá-las
O Governo vai assinar esta terça-feira vários contratos para a exploração de minas de ouro, volfrâmio e estanho. O ministério da Economia decidiu avançar com a prospeção, pesquisa e exploração dos recursos minerais por parte de empresas privadas.
Um dos contratos diz respeito à mina de ouro de Jales, no distrito de Vila Real, onde chegaram a trabalhar 800 pessoas e que fechou há 20 anos, obrigando muitos portugueses a emigrar. Com a possibilidade do complexo mineiro voltar a funcionar, a expectativa e a ansiedade dos antigos mineiros cresceu e até há quem diga que esta reabertura poderá dar nova vida a aldeias de Vila Pouca de Aguiar.
Maria e Laurindo, que vivem no antigo bairro mineiro, viram os filhos emigrar quando começou a escassear trabalho, e manifestam agora a esperança de que as minas voltem a ganhar vida. «Era muito bom que reabrisse qualquer coisa. Aqui não há trabalho e com a mina era capaz de haver qualquer coisa», diz Laurindo à TVI.
A esperança estende-se aos comerciantes da zona, onde resta apenas um mini-mercado e alguns cafés.
Além das minas de Jales, que serão exploradas por um consórcio luso-canadiano, num investimento que pode ir até 66 milhões de euros, e têm previsto criar 100 postos de trabalho diretos e 250 indiretos, há também contratos em cima da mesa para as minas de Volfrâmio e estanho de Borralha, em Vila Real, e Bejanca, no distrito de Viseu. O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, definiu este setor como «prioritário».
IOL, 2012-08-01
Minas de Jales e Borralha
Minas de ouro levaram muitos a emigrar. Agora vão explorá-las
O Governo vai assinar esta terça-feira vários contratos para a exploração de minas de ouro, volfrâmio e estanho. O ministério da Economia decidiu avançar com a prospeção, pesquisa e exploração dos recursos minerais por parte de empresas privadas.
Um dos contratos diz respeito à mina de ouro de Jales, no distrito de Vila Real, onde chegaram a trabalhar 800 pessoas e que fechou há 20 anos, obrigando muitos portugueses a emigrar. Com a possibilidade do complexo mineiro voltar a funcionar, a expectativa e a ansiedade dos antigos mineiros cresceu e até há quem diga que esta reabertura poderá dar nova vida a aldeias de Vila Pouca de Aguiar.
Maria e Laurindo, que vivem no antigo bairro mineiro, viram os filhos emigrar quando começou a escassear trabalho, e manifestam agora a esperança de que as minas voltem a ganhar vida. «Era muito bom que reabrisse qualquer coisa. Aqui não há trabalho e com a mina era capaz de haver qualquer coisa», diz Laurindo à TVI.
A esperança estende-se aos comerciantes da zona, onde resta apenas um mini-mercado e alguns cafés.
Além das minas de Jales, que serão exploradas por um consórcio luso-canadiano, num investimento que pode ir até 66 milhões de euros, e têm previsto criar 100 postos de trabalho diretos e 250 indiretos, há também contratos em cima da mesa para as minas de Volfrâmio e estanho de Borralha, em Vila Real, e Bejanca, no distrito de Viseu. O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, definiu este setor como «prioritário».
IOL, 2012-08-01
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Privatização da TAP aprovada em Conselho de Ministros
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Privatização da TAP aprovada em Conselho de Ministros
por Ana Paula Lima
Hoje
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a operação de reprivatização da TAP. A privatização vai decorrer em duas fases distintas.
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, a primeira fase será constituída por uma ou mais operações de aumento de capital, a subscrever por um ou mais investidores e pela alienação de ações representativas do capital social da TAP a um ou mais investidores.
Leia mais ema sua nova marca de economia
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO055088.html
In DN
Privatização da TAP aprovada em Conselho de Ministros
por Ana Paula Lima
Hoje
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a operação de reprivatização da TAP. A privatização vai decorrer em duas fases distintas.
Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, a primeira fase será constituída por uma ou mais operações de aumento de capital, a subscrever por um ou mais investidores e pela alienação de ações representativas do capital social da TAP a um ou mais investidores.
Leia mais ema sua nova marca de economia
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO055088.html
In DN
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Trabalhadores recebem cartas de despedimento
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Trabalhadores recebem cartas de despedimento
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
A coordenadora do Algarve do Sindicato dos Trabalhadores Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) disse hoje que "começaram a ser despedidos trabalhadores" do Retail Park, em Portimão, onde arderam sete lojas no dia 23 de setembro.
"Várias trabalhadoras afetas a uma empresa de limpezas, que prestava serviço para o Continente, receberam hoje as cartas de despedimento", disse à agência Lusa Maria José Madeira, à porta do Retail Park, onde o sindicato tinha agendado para esta manhã um plenário com os trabalhadores daquele espaço comercial.
Segundo a sindicalista, o encontro com os trabalhadores "acabou por não se realizar, porque alguns deles estavam na altura a receber as cartas de despedimento".
Maria José Madeira reafirmou a sua preocupação com o futuro dos mais de 300 trabalhadores do Retail Park de Portimão, cujas lojas foram destruídas por um incêndio na madrugada do dia 23 de setembro.
"A preocupação é muito grande, porque são trabalhadores que têm os postos de trabalho em risco se as empresas não reabrirem as lojas", disse.
No local encontrava-se também o deputado do PCP, eleito pelo círculo de Faro, que prometeu "levar o assunto à Assembleia da República".
"Estamos a acompanhar e a estudar a situação para vermos que tipo de iniciativas é que poderemos tomar no sentido de salvaguardar estes cerca de 400 postos de trabalho", destacou Paulo Sá.
Sete grandes superfícies do Retail Park de Portimão - Decathlon, AKI, Staples, Rádio Popular, DeBorla, Moviflor e Continente - ficaram completamente destruídas na sequência de um incêndio que deflagrou na madrugada do dia 23 de setembro.
As chamas só não atingiram uma oficina de mecânica automóvel - FeuVert -, a zona da restauração e uma estação de abastecimento de combustível.
Entretanto, fonte da segurança daquele espaço comercial disse que o acesso ao local continua vedado, "devendo as peritagens policiais e das companhias de seguro iniciar-se a partir de terça-feira".
In DN
Trabalhadores recebem cartas de despedimento
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
A coordenadora do Algarve do Sindicato dos Trabalhadores Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) disse hoje que "começaram a ser despedidos trabalhadores" do Retail Park, em Portimão, onde arderam sete lojas no dia 23 de setembro.
"Várias trabalhadoras afetas a uma empresa de limpezas, que prestava serviço para o Continente, receberam hoje as cartas de despedimento", disse à agência Lusa Maria José Madeira, à porta do Retail Park, onde o sindicato tinha agendado para esta manhã um plenário com os trabalhadores daquele espaço comercial.
Segundo a sindicalista, o encontro com os trabalhadores "acabou por não se realizar, porque alguns deles estavam na altura a receber as cartas de despedimento".
Maria José Madeira reafirmou a sua preocupação com o futuro dos mais de 300 trabalhadores do Retail Park de Portimão, cujas lojas foram destruídas por um incêndio na madrugada do dia 23 de setembro.
"A preocupação é muito grande, porque são trabalhadores que têm os postos de trabalho em risco se as empresas não reabrirem as lojas", disse.
No local encontrava-se também o deputado do PCP, eleito pelo círculo de Faro, que prometeu "levar o assunto à Assembleia da República".
"Estamos a acompanhar e a estudar a situação para vermos que tipo de iniciativas é que poderemos tomar no sentido de salvaguardar estes cerca de 400 postos de trabalho", destacou Paulo Sá.
Sete grandes superfícies do Retail Park de Portimão - Decathlon, AKI, Staples, Rádio Popular, DeBorla, Moviflor e Continente - ficaram completamente destruídas na sequência de um incêndio que deflagrou na madrugada do dia 23 de setembro.
As chamas só não atingiram uma oficina de mecânica automóvel - FeuVert -, a zona da restauração e uma estação de abastecimento de combustível.
Entretanto, fonte da segurança daquele espaço comercial disse que o acesso ao local continua vedado, "devendo as peritagens policiais e das companhias de seguro iniciar-se a partir de terça-feira".
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