EUA/Maré negra: Governo autoriza que poço continue fechado apesar da fuga detetada
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EUA/Maré negra: Governo autoriza que poço continue fechado apesar da fuga detetada
EUA/Maré negra: Governo autoriza que poço continue fechado apesar da fuga detetada
O governo norte-americano permitiu hoje à BP manter fechado o poço Macondo, no Golfo do México, apesar de ter sido detetada uma fuga a três quilómetros, o que pode indicar que a estrutura interna está danificada.
“Autorizo a BP a continuar a prova de integridade durante mais 24 horas”, afirmou, em comunicado, o almirante da Guarda Costeira Thad Allen, que dirige a resposta norte-americana à maior maré negra da história dos Estados Unidos.
Allen e a BP protagonizaram no domingo uma intensa troca de palavras, que culminou com uma carta em que o almirante exigia à multinacional britânica que extremasse as precauções e a vigilância depois de ter sido detetada uma fuga próxima do poço.
Em comunicado hoje emitido, Allen afirmou que o governo norte-americano teve as respostas de que precisava durante uma conferência telefónica na noite passada.
“Durante a conferência, a equipa de técnicos federais obteve as respostas que procurava e o compromisso da BP em cumprir as suas obrigações de supervisão e notificação” ao governo norte-americano, afirmou Allen.
Quando se cumprem 91 dias depois da explosão e posterior naufrágio da plataforma operada pela BP no poço de Macondo, a principal preocupação da Casa Branca é que a estrutura subterrânea do poço possa estar danificada e que o crude se infiltre nas rochas e que acabe a flutuar em vários pontos do solo marinho.
A BP começou na quinta feira um teste crucial para avaliar a resistência das tubagens de crude que estiveram na origem desta maré negra, uma operação que pretende averiguar se as tubagens podem ser fixadas sem risco de novas fugas naquelas instalações, que estão a quatro quilómetros de profundidade. No mesmo dia, o grupo anunciou a contenção daquela fuga de petróleo bruto.
Desde 20 abril e até quinta feira da semana passada, foram derramados entre 35 mil e 60 mil barris de crude para as águas do Golfo, de acordo com estimativas do governo federal americano.
O governo norte-americano permitiu hoje à BP manter fechado o poço Macondo, no Golfo do México, apesar de ter sido detetada uma fuga a três quilómetros, o que pode indicar que a estrutura interna está danificada.
“Autorizo a BP a continuar a prova de integridade durante mais 24 horas”, afirmou, em comunicado, o almirante da Guarda Costeira Thad Allen, que dirige a resposta norte-americana à maior maré negra da história dos Estados Unidos.
Allen e a BP protagonizaram no domingo uma intensa troca de palavras, que culminou com uma carta em que o almirante exigia à multinacional britânica que extremasse as precauções e a vigilância depois de ter sido detetada uma fuga próxima do poço.
Em comunicado hoje emitido, Allen afirmou que o governo norte-americano teve as respostas de que precisava durante uma conferência telefónica na noite passada.
“Durante a conferência, a equipa de técnicos federais obteve as respostas que procurava e o compromisso da BP em cumprir as suas obrigações de supervisão e notificação” ao governo norte-americano, afirmou Allen.
Quando se cumprem 91 dias depois da explosão e posterior naufrágio da plataforma operada pela BP no poço de Macondo, a principal preocupação da Casa Branca é que a estrutura subterrânea do poço possa estar danificada e que o crude se infiltre nas rochas e que acabe a flutuar em vários pontos do solo marinho.
A BP começou na quinta feira um teste crucial para avaliar a resistência das tubagens de crude que estiveram na origem desta maré negra, uma operação que pretende averiguar se as tubagens podem ser fixadas sem risco de novas fugas naquelas instalações, que estão a quatro quilómetros de profundidade. No mesmo dia, o grupo anunciou a contenção daquela fuga de petróleo bruto.
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