A Amnistia Internacional (AI) saudou, esta quarta-feira, a decisão do governo iraniano de suspender temporariamente a sentença de apedrejamento de Sakineh
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A Amnistia Internacional (AI) saudou, esta quarta-feira, a decisão do governo iraniano de suspender temporariamente a sentença de apedrejamento de Sakineh
A Amnistia Internacional (AI) saudou, esta quarta-feira, a decisão do governo iraniano de suspender temporariamente a sentença de apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, mas apelou às autoridades para revogarem na totalidade a sua condenação à morte.
«Estas notícias não avançam muito», afirmou Hassiba Hadj Sahraoui, director da Amnistia Internacional (AI) para o Médio Oriente e Norte de África, citado num comunicado da organização.
«Esperamos que isto não seja apenas um passo cínico das autoridades [iranianas] para afastarem as críticas internacionais, uma vez que esta suspensão temporária pelo tribunal pode ser levantada a qualquer momento, deixando Sakineh em risco de ser executada, sobretudo se a actual revisão judicial do seu caso resultar na confirmação da sentença», considerou o responsável da AI.
Por isso, prossegue Hassiba Hadj Sahraoui, «as autoridades iranianas devem tomar imediatamente as medidas necessárias para assegurar que a sua condenação à morte é levantada de uma vez por todas».
Ramin Mehmanparas, porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, disse hoje à Press TV que a execução por adultério de Sakineh Mohammadi Ashtiani foi «suspensa», afirmando que o caso está a ser revisto. No entanto, o porta-voz acrescentou que «a sua sentença por cumplicidade em homicídio está a decorrer».
Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, foi condenada em 2006 a dez anos de prisão por ter alegadamente participado no assassínio do seu marido com um dos seus amantes e também à lapidação por adultério, segundo as autoridades iranianas.
A Amnistia Internacional está também preocupada com o que as autoridades iranianas possam estar a preparar, temendo que sejam apresentadas novas acusações contra Sakineh devido à morte do seu marido, Ebrahim Qaderzadeh, apesar de o advogado ter anteriormente dito à AI que Sakineh Ashtiani tinha sido absolvida do crime de homicídio.
«Estas notícias não avançam muito», afirmou Hassiba Hadj Sahraoui, director da Amnistia Internacional (AI) para o Médio Oriente e Norte de África, citado num comunicado da organização.
«Esperamos que isto não seja apenas um passo cínico das autoridades [iranianas] para afastarem as críticas internacionais, uma vez que esta suspensão temporária pelo tribunal pode ser levantada a qualquer momento, deixando Sakineh em risco de ser executada, sobretudo se a actual revisão judicial do seu caso resultar na confirmação da sentença», considerou o responsável da AI.
Por isso, prossegue Hassiba Hadj Sahraoui, «as autoridades iranianas devem tomar imediatamente as medidas necessárias para assegurar que a sua condenação à morte é levantada de uma vez por todas».
Ramin Mehmanparas, porta-voz do ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, disse hoje à Press TV que a execução por adultério de Sakineh Mohammadi Ashtiani foi «suspensa», afirmando que o caso está a ser revisto. No entanto, o porta-voz acrescentou que «a sua sentença por cumplicidade em homicídio está a decorrer».
Sakineh Mohammadi Ashtiani, de 43 anos, foi condenada em 2006 a dez anos de prisão por ter alegadamente participado no assassínio do seu marido com um dos seus amantes e também à lapidação por adultério, segundo as autoridades iranianas.
A Amnistia Internacional está também preocupada com o que as autoridades iranianas possam estar a preparar, temendo que sejam apresentadas novas acusações contra Sakineh devido à morte do seu marido, Ebrahim Qaderzadeh, apesar de o advogado ter anteriormente dito à AI que Sakineh Ashtiani tinha sido absolvida do crime de homicídio.
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: A Amnistia Internacional (AI) saudou, esta quarta-feira, a decisão do governo iraniano de suspender temporariamente a sentença de apedrejamento de Sakineh
Ha e ninguem ja pode negar uma consciencia Moral no planeta TERRA
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