Trás-os-Montes e Alto Douro
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias regionais
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Trás-os-Montes
.
70 criadores na região
Cão de Gado Transmontano afugenta lobos
Cão de Gado Transmontano tem contribuído para a diminuição dos ataques de lobos aos rebanhos da região.
Saem para o monte ainda antes de nascer o sol para acompanharem os rebanhos que calcorreiam as pastagens do Parque Natural de Montesinho (PNM). São amigos dos animais e das pessoas e não deixam que os lobos se aproximem dos rebanhos. O Cão de Gado Transmontano é um exemplar reconhecido que, segundo os pastores, tem contribuído para a diminuição dos ataques dos lobos aos animais que dormem nas imediações das aldeias.
O Jornal NORDESTE encontrou dois dos mais antigos criadores de cães desta raça na aldeia de Travanca, no concelho de Vinhais, que enaltecem o trabalho levado a cabo por estes animais para proteger as cabras, as ovelhas, mas também as vacas que andam no pasto.
Francisco Gomes pastoreia um rebanho com cerca de 300 cabeças e não dispensa a companhia de quatro Cães de Gado Transmontano. O animal mais antigo tem 10 anos. Chama-se “Luna” e não larga o rebanho de vista, ao mesmo tempo que faz companhia ao dono. “Quando chegam fazem buscas no monte para reconhecer o terreno. Depois estão aqui junto ao rebanho e quando começa a fazer calor abrigam-se em sombras nas imediações”, conta o pastor de Travanca.
Francisco cria cães desta raça desde o seu reconhecimento, em Abril de 2004, e mantém o primeiro exemplar, apesar da idade. “A «Luna» é a mãe do «Tarzan» e do «Maradona». Tenho também a «Shakira«, que já é neta da «Luna»”, enaltece o criador.
Com nomes de estrelas, estes animais são verdadeiras estrelas para os donos, que não dispensam a sua companhia. “Durante a sesta o rebanho fica numa cerca à sombra. Eu vou descansar e são os cães que guardam as ovelhas”, salienta este habitante de Travanca.
Criadores enaltecem a inteligência e a lealdade desta raça de animais
Pastor há 21 anos, Francisco Gomes afirma que os antigos rafeiros usados para guardar o gado não tinham a imponência, nem a inteligência do Cão de Gado. “Estes cães são meigos. É muito difícil atacarem uma pessoa. E são bons para os lobos. A função deles é proteger os rebanhos”, realça o pastor.
A inteligência destes animais faz com que eles identifiquem os membros do rebanho que pertencem ao seu dono. “Se ficar um cordeiro no campo eles ficam a guardá-lo até eu ir lá buscá-lo. Já me aconteceu ter um animal doente que não foi até casa, o cão ficou ao pé dele, um senhor queria agarrá-lo e o cão não deixou”, reforça Fernando Gomes.
Para além de companheiros dos rebanhos, estes animais são cada vez mais procurados por pessoas que têm quintas e não resistem à beleza destes exemplares. O presidente da Junta de Freguesia de Travanca, Adelino dos Santos, também é criador desta raça e garante que já perdeu a conta aos animais que deu a amigos e pessoas e conhecidas.
Adelino já não tem rebanho há alguns anos, mas garante que vai continuar a criar Cães de Gado Transmontano pelo amor que tem a estes animais. “Eu tenho estes animais porque gosto deles e porque me ajudam a guardar as vacas”, garante o criador.
Adelino é dono de um macho com nove anos, a quem chama “Rex”, também pela sua antiguidade. “É um bom exemplar, mas já está a ficar velho. Tenho também a «Tucha» e o «Jordão», que é o mais novo”, enaltece.
O veterinário Duarte Diz Lopes caracteriza esta raça como sendo um cão corpulento, forte, rústico, resistente às doenças, vigilante, hábil, dócil com as pessoas, mas reservado e está habituado às condições da região.
70 criadores na região
Os 70 criadores de Cães de Gado Transmontano já registaram cerca de 1800 animais, desde o seu reconhecimento pelo Clube de Canicultura Português.
A Associação de Criadores, sedeada em Vinhais, representa a raça a nível nacional, promove a exposição monográfica e dá apoio na realização dos concursos.
Duarte Lopes realça que a maior parte dos exemplares encontram-se na região transmontana, apesar destes animais suscitarem o interesse das pessoas e já haver exemplares espalhados por outras zonas do País.
A par do Cão de Gado Transmontano, também o cão de virar é indispensável a qualquer pastor. No entanto, esta raça ainda não é reconhecida. “Os cães ainda não estão classificados como uma raça pura, mas pode surgir uma nova raça”, salienta Duarte Lopes,
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-09-10
In DTM
70 criadores na região
Cão de Gado Transmontano afugenta lobos
Cão de Gado Transmontano tem contribuído para a diminuição dos ataques de lobos aos rebanhos da região.
Saem para o monte ainda antes de nascer o sol para acompanharem os rebanhos que calcorreiam as pastagens do Parque Natural de Montesinho (PNM). São amigos dos animais e das pessoas e não deixam que os lobos se aproximem dos rebanhos. O Cão de Gado Transmontano é um exemplar reconhecido que, segundo os pastores, tem contribuído para a diminuição dos ataques dos lobos aos animais que dormem nas imediações das aldeias.
O Jornal NORDESTE encontrou dois dos mais antigos criadores de cães desta raça na aldeia de Travanca, no concelho de Vinhais, que enaltecem o trabalho levado a cabo por estes animais para proteger as cabras, as ovelhas, mas também as vacas que andam no pasto.
Francisco Gomes pastoreia um rebanho com cerca de 300 cabeças e não dispensa a companhia de quatro Cães de Gado Transmontano. O animal mais antigo tem 10 anos. Chama-se “Luna” e não larga o rebanho de vista, ao mesmo tempo que faz companhia ao dono. “Quando chegam fazem buscas no monte para reconhecer o terreno. Depois estão aqui junto ao rebanho e quando começa a fazer calor abrigam-se em sombras nas imediações”, conta o pastor de Travanca.
Francisco cria cães desta raça desde o seu reconhecimento, em Abril de 2004, e mantém o primeiro exemplar, apesar da idade. “A «Luna» é a mãe do «Tarzan» e do «Maradona». Tenho também a «Shakira«, que já é neta da «Luna»”, enaltece o criador.
Com nomes de estrelas, estes animais são verdadeiras estrelas para os donos, que não dispensam a sua companhia. “Durante a sesta o rebanho fica numa cerca à sombra. Eu vou descansar e são os cães que guardam as ovelhas”, salienta este habitante de Travanca.
Criadores enaltecem a inteligência e a lealdade desta raça de animais
Pastor há 21 anos, Francisco Gomes afirma que os antigos rafeiros usados para guardar o gado não tinham a imponência, nem a inteligência do Cão de Gado. “Estes cães são meigos. É muito difícil atacarem uma pessoa. E são bons para os lobos. A função deles é proteger os rebanhos”, realça o pastor.
A inteligência destes animais faz com que eles identifiquem os membros do rebanho que pertencem ao seu dono. “Se ficar um cordeiro no campo eles ficam a guardá-lo até eu ir lá buscá-lo. Já me aconteceu ter um animal doente que não foi até casa, o cão ficou ao pé dele, um senhor queria agarrá-lo e o cão não deixou”, reforça Fernando Gomes.
Para além de companheiros dos rebanhos, estes animais são cada vez mais procurados por pessoas que têm quintas e não resistem à beleza destes exemplares. O presidente da Junta de Freguesia de Travanca, Adelino dos Santos, também é criador desta raça e garante que já perdeu a conta aos animais que deu a amigos e pessoas e conhecidas.
Adelino já não tem rebanho há alguns anos, mas garante que vai continuar a criar Cães de Gado Transmontano pelo amor que tem a estes animais. “Eu tenho estes animais porque gosto deles e porque me ajudam a guardar as vacas”, garante o criador.
Adelino é dono de um macho com nove anos, a quem chama “Rex”, também pela sua antiguidade. “É um bom exemplar, mas já está a ficar velho. Tenho também a «Tucha» e o «Jordão», que é o mais novo”, enaltece.
O veterinário Duarte Diz Lopes caracteriza esta raça como sendo um cão corpulento, forte, rústico, resistente às doenças, vigilante, hábil, dócil com as pessoas, mas reservado e está habituado às condições da região.
70 criadores na região
Os 70 criadores de Cães de Gado Transmontano já registaram cerca de 1800 animais, desde o seu reconhecimento pelo Clube de Canicultura Português.
A Associação de Criadores, sedeada em Vinhais, representa a raça a nível nacional, promove a exposição monográfica e dá apoio na realização dos concursos.
Duarte Lopes realça que a maior parte dos exemplares encontram-se na região transmontana, apesar destes animais suscitarem o interesse das pessoas e já haver exemplares espalhados por outras zonas do País.
A par do Cão de Gado Transmontano, também o cão de virar é indispensável a qualquer pastor. No entanto, esta raça ainda não é reconhecida. “Os cães ainda não estão classificados como uma raça pura, mas pode surgir uma nova raça”, salienta Duarte Lopes,
Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-09-10
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Trás-os-montes
.
Mais ligações a Espanha
Jorge Nunes defende mais e melhores estradas até Espanha
É preciso apostar em mais ligações a Espanha pelo distrito de Bragança. A ideia é defendida pelo presidente da Câmara de Bragança.
Jorge Nunes lembra que recentemente foi criada uma grande região que inclui Trás-os-Montes e Castela e Leão, que precisa agora de avançar com investimentos em mais ligações entre os dois países.
“Para criar uma micro-região exige algumas infra-estruturas importantes. O território está bastante infra-estruturado mas é inquestionável que a ligação Valladolid-Porto, passando por Bragança e Zamora, necessita ser completada” refere, salientando que “a ligação de Bragança para Zamora em auto-estrada é uma prioridade”.
“A ligação para Norte que ligará as Astúrias ao Porto por Bragança-Puebla de Sanábria é também uma ligação estratégica” acrescenta.
Jorge Nunes diz que esta é mesmo a região mais carenciada em termos de transportes para Espanha.
E propõe a criação de um sistema de transportes públicos entre os dois países.
“Nesta extensa fronteira que existe entre Portugal e Espanha provavelmente a zona de Bragança é aquela onde há mais carência de infra-estruturas rodoviárias e até de serviço público de transportes de passageiros” afirma o autarca.
O presidente da Junta de Castela e Leão, Juan Vicente Campo, limita-se, no entanto, a agradecer o apoio da Câmara de Bragança ao protocolo que permitiu a criação de uma grande região entre o norte de Portugal e Espanha, deixando sem resposta o repto de Jorge Nunes quanto a novos investimentos em melhores estradas entre as duas regiões.
“Quero agradecer o apoio explícito que fez na sua intervenção ao recente protocolo assinado com a comunidade da Galiza e com a região Norte de Portugal que nos vais permitir explorar novas de formas de cooperação através de uma macro-região europeia” refere. “Também quero subscrever a recordação para as infra-estruturas necessárias para melhorar a comunicação entre nós” acrescenta.
Esta grande região vai permitir, sobretudo, a candidatura a mais fundos comunitários, entre 2014 e 2020, através de projectos conjuntos, que envolvem Trás-os-Montes, a Galiza e Castela e Leão.
Brigantia, 2010-09-29
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Mais ligações a Espanha
Jorge Nunes defende mais e melhores estradas até Espanha
É preciso apostar em mais ligações a Espanha pelo distrito de Bragança. A ideia é defendida pelo presidente da Câmara de Bragança.
Jorge Nunes lembra que recentemente foi criada uma grande região que inclui Trás-os-Montes e Castela e Leão, que precisa agora de avançar com investimentos em mais ligações entre os dois países.
“Para criar uma micro-região exige algumas infra-estruturas importantes. O território está bastante infra-estruturado mas é inquestionável que a ligação Valladolid-Porto, passando por Bragança e Zamora, necessita ser completada” refere, salientando que “a ligação de Bragança para Zamora em auto-estrada é uma prioridade”.
“A ligação para Norte que ligará as Astúrias ao Porto por Bragança-Puebla de Sanábria é também uma ligação estratégica” acrescenta.
Jorge Nunes diz que esta é mesmo a região mais carenciada em termos de transportes para Espanha.
E propõe a criação de um sistema de transportes públicos entre os dois países.
“Nesta extensa fronteira que existe entre Portugal e Espanha provavelmente a zona de Bragança é aquela onde há mais carência de infra-estruturas rodoviárias e até de serviço público de transportes de passageiros” afirma o autarca.
O presidente da Junta de Castela e Leão, Juan Vicente Campo, limita-se, no entanto, a agradecer o apoio da Câmara de Bragança ao protocolo que permitiu a criação de uma grande região entre o norte de Portugal e Espanha, deixando sem resposta o repto de Jorge Nunes quanto a novos investimentos em melhores estradas entre as duas regiões.
“Quero agradecer o apoio explícito que fez na sua intervenção ao recente protocolo assinado com a comunidade da Galiza e com a região Norte de Portugal que nos vais permitir explorar novas de formas de cooperação através de uma macro-região europeia” refere. “Também quero subscrever a recordação para as infra-estruturas necessárias para melhorar a comunicação entre nós” acrescenta.
Esta grande região vai permitir, sobretudo, a candidatura a mais fundos comunitários, entre 2014 e 2020, através de projectos conjuntos, que envolvem Trás-os-Montes, a Galiza e Castela e Leão.
Brigantia, 2010-09-29
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Re: Trás-os-Montes e Alto Douro
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12 igrejas românicas
No âmbito de projecto transfronteiriço dos governos de Portugal e Espanha com apoio da Fundação Iberdrola
Uma parceria entre o Ministério da Cultura português, a Junta de Castela e Leão e a fundação Iberdrola vai permitir recuperar 33 igrejas românicas nos dois países. Do lado de cá, a maioria dos templos está em Trás-os-Montes.
O Plano de Restauro do Românico Atlântico foi assinado na quarta-feira da semana passada em Bragança. O objectivo do projecto passa pela criação de um novo “Caminho de Santiago”, desta vez através do interior Norte de Portugal e na rota do românico.
No total, estão em causa 4,5 milhões de euros, que irão ser assegurados em partes iguais pelos três parceiros do projecto: o Ministério da Cultura, através da Direcção Regional de Cultura do Norte, a Junta de Castela e Leão e a Fundação Iberdrola, uma instituição criada pela empresa espanhola da área da energia, que tem por objectivo o financiamento de projectos que visem o “bem comum”, nas zonas onde a empresa tem actividade. Recorde-se que é a Iberdrola que vai construir as novas barragens previstas para o rio Tâmega.
Durante a cerimónia da assinatura do acordo, a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, destacou a “conjugação de esforços” resultante desta parceria transfronteiriça “em defesa do “património cultural comum, base indispensável para a afirmação regional”. Além disso, a governante considerou que o projecto pode funcionar como “um motor de economia local, de afirmação das pequenas empresas de restauro e das profissões tradicionais ligadas a esta área”.
Na região transmontana, vão ser recuperadas 12 igrejas. No distrito de Bragança, vão ser recuperadas as igrejas de Santiago Maio, em Moncorvo, e as igrejas de Santo André e de Nossa Senhora da Natividade, em Mogadouro, e ainda a Igreja de S. Bento, em Castro de Avelãs (Bragança). Em Vila Real, no concelho de Chaves, serão alvo de intervenção as igrejas de São Julião, em São Julião de Montenegro, a Igreja São João Batista, em Cimo de Vila da Castanheira, a Igreja de Santa Leucádia e a Igreja de Nossa Senhora da Azinheira, em Outeiro Seco. No concelho de Montalegre, vai ser recuperada a Igreja de São Vicente da Chã e ainda a de Santa Maria das Júnias. Em Boticas, será intervencionada a Igreja de Santa Maria da Cova.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-01
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12 igrejas românicas
No âmbito de projecto transfronteiriço dos governos de Portugal e Espanha com apoio da Fundação Iberdrola
Uma parceria entre o Ministério da Cultura português, a Junta de Castela e Leão e a fundação Iberdrola vai permitir recuperar 33 igrejas românicas nos dois países. Do lado de cá, a maioria dos templos está em Trás-os-Montes.
O Plano de Restauro do Românico Atlântico foi assinado na quarta-feira da semana passada em Bragança. O objectivo do projecto passa pela criação de um novo “Caminho de Santiago”, desta vez através do interior Norte de Portugal e na rota do românico.
No total, estão em causa 4,5 milhões de euros, que irão ser assegurados em partes iguais pelos três parceiros do projecto: o Ministério da Cultura, através da Direcção Regional de Cultura do Norte, a Junta de Castela e Leão e a Fundação Iberdrola, uma instituição criada pela empresa espanhola da área da energia, que tem por objectivo o financiamento de projectos que visem o “bem comum”, nas zonas onde a empresa tem actividade. Recorde-se que é a Iberdrola que vai construir as novas barragens previstas para o rio Tâmega.
Durante a cerimónia da assinatura do acordo, a ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, destacou a “conjugação de esforços” resultante desta parceria transfronteiriça “em defesa do “património cultural comum, base indispensável para a afirmação regional”. Além disso, a governante considerou que o projecto pode funcionar como “um motor de economia local, de afirmação das pequenas empresas de restauro e das profissões tradicionais ligadas a esta área”.
Na região transmontana, vão ser recuperadas 12 igrejas. No distrito de Bragança, vão ser recuperadas as igrejas de Santiago Maio, em Moncorvo, e as igrejas de Santo André e de Nossa Senhora da Natividade, em Mogadouro, e ainda a Igreja de S. Bento, em Castro de Avelãs (Bragança). Em Vila Real, no concelho de Chaves, serão alvo de intervenção as igrejas de São Julião, em São Julião de Montenegro, a Igreja São João Batista, em Cimo de Vila da Castanheira, a Igreja de Santa Leucádia e a Igreja de Nossa Senhora da Azinheira, em Outeiro Seco. No concelho de Montalegre, vai ser recuperada a Igreja de São Vicente da Chã e ainda a de Santa Maria das Júnias. Em Boticas, será intervencionada a Igreja de Santa Maria da Cova.
Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-01
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Trás-os-Montes e Alto Douro
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Seminário «TMADque futuro?»
Especialistas reúnem-se para debater futuro de Trás-os-Montes e Alto Douro
A Associação de Desenvolvimento Regional Douro Life promove na próxima sexta, dia 5 de Novembro, o Seminário “Trás-os-Montes e Alto Douro: que futuro?”. A decorrer a partir das 9 horas, no Grande Auditório do Teatro de Vila Real, este encontro visa promover a partilha de experiências e o debate de ideias em torno das potencialidades da região, estratégias em desenvolvimento, projectos e investimentos.
Às 9h30, terá início a Sessão de Abertura com as presenças do governador civil de Vila Real, Alexandre Chaves, e do presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Manuel Martins.
Da parte da manhã, os oradores convidados irão intervir sobre os “Grandes investimentos na Região: que oportunidades?” e “O Impacto Social dos Novos Investimentos”. À tarde, as intervenções incidirão sobre os sectores do Turismo e dos Vinhos nos respectivos painéis “Os Vinhos do Douro e do Porto - que futuro?” e “O Turismo em Trás-os-Montes e Alto Douro - que futuro?”.
09H30 Sessão de Abertura
10H00 Grandes investimentos na Região: que oportunidades?
11H30 Coffee-break
11H45 O Impacto Social dos Novos Investimentos
14H30 Os Vinhos do Douro e do Porto – que futuro?
16H00 Coffee-break
16H45 O Turismo em TMAD – que futuro?
17H45 Sessão de Encerramento
, 2010-11-04
In DTM
Seminário «TMADque futuro?»
Especialistas reúnem-se para debater futuro de Trás-os-Montes e Alto Douro
A Associação de Desenvolvimento Regional Douro Life promove na próxima sexta, dia 5 de Novembro, o Seminário “Trás-os-Montes e Alto Douro: que futuro?”. A decorrer a partir das 9 horas, no Grande Auditório do Teatro de Vila Real, este encontro visa promover a partilha de experiências e o debate de ideias em torno das potencialidades da região, estratégias em desenvolvimento, projectos e investimentos.
Às 9h30, terá início a Sessão de Abertura com as presenças do governador civil de Vila Real, Alexandre Chaves, e do presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Manuel Martins.
Da parte da manhã, os oradores convidados irão intervir sobre os “Grandes investimentos na Região: que oportunidades?” e “O Impacto Social dos Novos Investimentos”. À tarde, as intervenções incidirão sobre os sectores do Turismo e dos Vinhos nos respectivos painéis “Os Vinhos do Douro e do Porto - que futuro?” e “O Turismo em Trás-os-Montes e Alto Douro - que futuro?”.
09H30 Sessão de Abertura
10H00 Grandes investimentos na Região: que oportunidades?
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11H45 O Impacto Social dos Novos Investimentos
14H30 Os Vinhos do Douro e do Porto – que futuro?
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Origem e a qualidade certificada
.
Produtos certificados em rede
Origem e a qualidade certificada
Um conjunto de agrupamentos gestores de produtos de qualidade certificada da região transmontana criou uma parceria para a promoção conjunta dos seus produtos e do seu território.
A região é caracterizada pela existência de um significativo número de produtos regionais que já obtiveram ou estão a obter, a certificação da sua qualidade e de ligação ao território através de regime de DOP e IGP. O presidente da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro, uma das parceiras neste projecto, salienta que os consumidores terão a garantia da origem e qualidade dos produtos que estão a comprar.
“Aquilo que nós pretendemos é que as pessoas entendam que para utilizar a palavra Trás-os-Montes e Alto Douro junto a um produto tem de ter efectivamente essa denominação autorizada” explica António Branco, acrescentando que “um azeite de Trás-os-Montes tem essa denominação de origem garantida, mesmo sendo produtos da Terra Quente são de Trás-os-Montes”.
Por outro lado, alerta que “há muitas empresas no mercado que usam a denominação de Trás-os-Montes e que não estão certificadas”.
A primeira actividade deste projecto foi a participação conjunta na feira nacional de agricultura em Santarém, que serviu de experiência, juntando à mesa sete agrupamentos que têm quase 30 produtos.
O mel da Terra Quente e do Barroso, o vinho, azeite, cabrito, queijo e fumeiro de Boticas e Vinhais são alguns dos produtos que se associaram num projecto que garante a origem e a qualidade certificada dos produtos transmontanos.
Jornal Nordeste, 2011-06-16
In DTM
Produtos certificados em rede
Origem e a qualidade certificada
Um conjunto de agrupamentos gestores de produtos de qualidade certificada da região transmontana criou uma parceria para a promoção conjunta dos seus produtos e do seu território.
A região é caracterizada pela existência de um significativo número de produtos regionais que já obtiveram ou estão a obter, a certificação da sua qualidade e de ligação ao território através de regime de DOP e IGP. O presidente da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro, uma das parceiras neste projecto, salienta que os consumidores terão a garantia da origem e qualidade dos produtos que estão a comprar.
“Aquilo que nós pretendemos é que as pessoas entendam que para utilizar a palavra Trás-os-Montes e Alto Douro junto a um produto tem de ter efectivamente essa denominação autorizada” explica António Branco, acrescentando que “um azeite de Trás-os-Montes tem essa denominação de origem garantida, mesmo sendo produtos da Terra Quente são de Trás-os-Montes”.
Por outro lado, alerta que “há muitas empresas no mercado que usam a denominação de Trás-os-Montes e que não estão certificadas”.
A primeira actividade deste projecto foi a participação conjunta na feira nacional de agricultura em Santarém, que serviu de experiência, juntando à mesa sete agrupamentos que têm quase 30 produtos.
O mel da Terra Quente e do Barroso, o vinho, azeite, cabrito, queijo e fumeiro de Boticas e Vinhais são alguns dos produtos que se associaram num projecto que garante a origem e a qualidade certificada dos produtos transmontanos.
Jornal Nordeste, 2011-06-16
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Casal burla em Trás-os-Montes
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Prémio na lotaria
Casal burla em Trás-os-Montes
Um casal de burlões, com idades entre os 40 e 50 anos, que dizem ser amigos de familiares, conseguiram extorquir dinheiro nos concelhos de Miranda do Douro e Mogadouro, em Trás-os-Montes.
Em Mogadouro, o casal fingiu ser conhecido de uma neta da família e disse que tinham ganho um prémio na lotaria espanhola juntamente com a mesma e que precisavam de 3.500 euros para levantar o dinheiro e resolver questões burocráticas.
Em Miranda do Douro, entre as vítimas conhecidas estão duas idosas, que foram enganadas perante o pedido de dinheiro para levantar encomendas de familiares.
, 2011-06-28
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Prémio na lotaria
Casal burla em Trás-os-Montes
Um casal de burlões, com idades entre os 40 e 50 anos, que dizem ser amigos de familiares, conseguiram extorquir dinheiro nos concelhos de Miranda do Douro e Mogadouro, em Trás-os-Montes.
Em Mogadouro, o casal fingiu ser conhecido de uma neta da família e disse que tinham ganho um prémio na lotaria espanhola juntamente com a mesma e que precisavam de 3.500 euros para levantar o dinheiro e resolver questões burocráticas.
Em Miranda do Douro, entre as vítimas conhecidas estão duas idosas, que foram enganadas perante o pedido de dinheiro para levantar encomendas de familiares.
, 2011-06-28
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